Estagio Supervisionado em Ensino de Quimica

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Estágio Supervisionado

em Ensino de Química

Thiago Batinga de Oliveira

São Cristóvão/SE
2010
Estágio Supervisionado em Ensino de Química
Elaboração de Conteúdo
Thiago Batinga de Oliveira

Projeto Gráfico e Capa


Hermeson Alves de Menezes

Diagramação
Nycolas Menezes Melo

Copyright © 2010, Universidade Federal de Sergipe / CESAD.


Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada
por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia
autorização por escrito da UFS.

FICHA CATALOGRÁFICA PRODUZIDA PELA BIBLIOTECA CENTRAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

xxxxx Estágio Supervisionado em Ensino de Física / José Joatan


Rodrigues Júnior -- São Cristóvão: Universidade Federal
de Sergipe, CESAD, 2010.

1. xxxxxxxxxxx . 2.xxxxxxxxxxxxxx. I. xxxxxxxxxxx

CDU xxxxxxx
Presidente da República Chefe de Gabinete
Luiz Inácio Lula da Silva Ednalva Freire Caetano

Ministro da Educação Coordenador Geral da UAB/UFS


Fernando Haddad Diretor do CESAD
Antônio Ponciano Bezerra
Secretário de Educação a Distância
Carlos Eduardo Bielschowsky Vice-coordenador da UAB/UFS
Vice-diretor do CESAD
Reitor Fábio Alves dos Santos
Josué Modesto dos Passos Subrinho

Vice-Reitor
Angelo Roberto Antoniolli

Diretoria Pedagógica Núcleo de Serviços Gráficos e Audiovisuais


Clotildes Farias de Sousa (Diretora) Giselda Barros

Diretoria Administrativa e Financeira Núcleo de Tecnologia da Informação


Edélzio Alves Costa Júnior (Diretor) João Eduardo Batista de Deus Anselmo
Sylvia Helena de Almeida Soares Marcel da Conceição Souza
Valter Siqueira Alves Raimundo Araujo de Almeida Júnior

Coordenação de Cursos Assessoria de Comunicação


Djalma Andrade (Coordenadora) Edvar Freire Caetano
Guilherme Borba Gouy
Núcleo de Formação Continuada
Rosemeire Marcedo Costa (Coordenadora)

Núcleo de Avaliação
Hérica dos Santos Matos (Coordenadora)
Carlos Alberto Vasconcelos

Coordenadores de Curso Coordenadores de Tutoria


Denis Menezes (Letras Português) Edvan dos Santos Sousa (Física)
Eduardo Farias (Administração) Geraldo Ferreira Souza Júnior (Matemática)
Haroldo Dorea (Química) Janaína Couvo T. M. de Aguiar (Administração)
Hassan Sherafat (Matemática) Priscila Viana Cardozo (História)
Hélio Mario Araújo (Geografia) Rafael de Jesus Santana (Química)
Lourival Santana (História) Ítala Santana Souza (Geografia)
Marcelo Macedo (Física) Trícia C. P. de Sant’ana (Ciências Biológicas)
Silmara Pantaleão (Ciências Biológicas) Vanessa Santos Góes (Letras Português)
Lívia Carvalho Santos (Presencial)

NÚCLEO DE MATERIAL DIDÁTICO


Hermeson Menezes (Coordenador) Marcio Roberto de Oliveira Mendoça
Arthur Pinto R. S. Almeida Neverton Correia da Silva
Lucas Barros Oliveira Nycolas Menezes Melo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE


Cidade Universitária Prof. “José Aloísio de Campos”
Av. Marechal Rondon, s/n - Jardim Rosa Elze
CEP 49100-000 - São Cristóvão - SE
Fone(79) 2105 - 6600 - Fax(79) 2105- 6474
Sumário
AULA 1
Procedimentos legais do Estágio Curricular Obrigatório ................... 07

AULA 2
Estágio Supervisionado em Ensino de Química I ............................. 15

AULA 3
Estágio Supervisionado em Ensino de Química II ............................ 29

AULA 4
Estágio Supervisionado em Ensino de Química III ........................... 35

AULA 5
Estágio Supervisionado em Ensino de Química IV ........................... 41

ANEXOS
........................................................................................................... 47
Aula

PROCEDIMENTOS LEGAIS DO
1
ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO

META
Apresentar ao estudante os conceitos, normas e procedimento para a realização do estágio
supervisionado
Estágio Supervisionado em Ensino de Física

INTRODUÇÃO
Neste capitulo procurou-se sistematizar as diretrizes e os procedimentos
técnicos, pedagógicos e administrativos do Estágio Curricular Supervisio-
nado dos Cursos de Graduação, Modalidade Licenciatura, a distância, da
Universidade Federal de Sergipe. Com o propósito de informar e orientar
os alunos sobre os procedimentos necessários para organização das ações
e atuação no Campo de Estágio.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO:


CONCEPÇÃO E FINALIDADES

O Estágio Curricular Supervisionado constitui-se, dentro das exigências


curriculares, campo privilegiado para o exercício pré-profissional em que o
estudante de graduação interage diretamente com o ambiente de trabalho
e desenvolve atividades fundamentais, profissionalizantes, programadas,
avaliáveis em créditos e conceitos, com duração e supervisão estabelecidas
por Leis e Normas.
Consideram-se Estágio Curricular Supervisionado as atividades de
aprendizagem social, cultural e profissional, proporcionadas pela partici-
pação do estudante em situações reais de vida e de trabalho, realizadas na
comunidade em geral ou junto a instituições jurídicas de direito público
ou privado, sob a supervisão da Universidade Federal de Sergipe, com o
objetivo de:
a) oferecer ao aluno a oportunidade de desenvolver atividades típicas de
sua profissão na realidade social do campo de trabalho;
b) contribuir para a formação de uma consciência crítica no aluno em
relação à sua aprendizagem;
c) oportunizar a integração de conhecimentos, visando à aquisição de
competências técnico-científicas;
d) propiciar a participação na execução de projetos, estudos e/ou pesquisas;
e) possibilitar mudanças necessárias na formação dos profissionais, em
consonância com a realidade encontrada nos campos de estágio; e
f) contribuir para o desenvolvimento da cidadania, integrando a Universi-
dade com a comunidade.
O Estágio Curricular Supervisionado é fundamental ao estagiário
porque oportuniza o primeiro contato com o mercado de trabalho, au-
mentando as possibilidades de ingresso do aluno no campo profissional,
consolidando um futuro promissor. Trata-se de uma atividade obrigatória,
prevista no Projeto Político Pedagógico de cada curso.
Para os cursos de licenciatura, o Estágio Curricular Obrigatório consiste
no planejamento, execução e avaliação de atividades próprias da docência/
pesquisa em ensino. O estagiário é orientado a organizar um plano de

8
Procedimentos legais do Estágio Curricular obrigatório
Aula

trabalho (projeto) que será desenvolvido em um tempo regulamentado no


projeto pedagógico do seu curso, a fim de obter um resultado específico
1
que vai refletir na integralização do curso
Os alunos que exercem atividades docentes regulares na Educação
Básica têm direito à redução da carga horária até o máximo de 50 %, da
carga horária estabelecida para o Estágio Curricular Obrigatório, conforme
estabelece a Resolução Nº 02/CNE/CP, de 19 de fevereiro de 2002 e regu-
lamentado pelo colegiado de cada curso.

LEIS E REGULAMENTOS SOBRE O ESTÁGIO


CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Obrigatório é previsto pela Lei 11.788/2008 e


constante no projeto político pedagógico de cada curso.
Na Universidade Federal de Sergipe, tanto o Estágio Curricular
Obrigatório como o Estágio Curricular não Obrigatório, realizado vol-
untariamente pelo estudante para enriquecer a sua formação acadêmica
e profissional, podendo ou não gerar créditos para a integralização do cur-
rículo pleno, é regulamentado pela RESOLUÇÃO Nº 05/2010/CONEPE,
aprovada em 22 de março de 2010, que orienta a elaboração das Normas
Específicas para o Estagio, de cada Curso.
Além dessas duas leis, convém indicar outros documentos que regula-
mentam as atividades de estágio no País:
I. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996) - Art. 82;
II. Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, dispõe sobre os estágios de
estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profission-
alizante do Ensino Médio e Supletivo, e dá outras providências;
III. Decreto nº 87.479, de 18 de agosto de 1982, regulamenta a Lei nº 6.494,
de 07 de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de
estabelecimentos de Ensino Superior e de 2º Grau Regular e Supletivo, nos
limites em que especifica e dá outras providências;
IV. Lei nº 8.859, de 23 de março de 1994, modifica dispositivos da Lei nº
6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo aos alunos de ensino especial
o direito à participação em atividade de estágio;
V. Decreto nº 2.080, de 26 de novembro de 1996, dá nova redação ao art. 8º
do Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei nº 6.
494, de 7 de dezembro de 1977, dispondo sobre os Estágios de estudantes
de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do
2º grau e supletivo.
VI. Lei 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes.

9
Estágio Supervisionado em Ensino de Física

Outros documentos regulamentam as atividades de estágio da Institu-


ição, devendo ser providenciados:
I. CONVÊNIO – para caracterização e definição do estágio é necessária a
existência de instrumento jurídico (Convênio) entre a Instituição de ensino
(UFS) e pessoas jurídicas de direito público e privado, mesmo que a unidade
concedente do estágio utilize a administração de um Agente de Integração.
A UFS celebrou convênio com a Secretaria de Estado da Educação
(SEED). Mas, as Secretarias Municipais de Educação das sedes dos Polos
de Apoio Presencial apresentarão novos campos de estágio, com a for-
malização dos convênios, em função dos cursos à distância. Disponível na
Home Page da Central de Estágio da UFS.
II. FORMULÁRIO DE CADASTRO DE ESTÁGIO – deve conter dados
do estagiário, da instituição concedente (Escola/Colégio), do supervisor
pedagógico (coordenador de disciplina/ professor orientador), do supervi-
sor técnico (professor colaborador).
III. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR –
visando à formação profissional, sem vinculo empregatício, nos termos
da Lei 11.788, de 25/09/2008. Disponível na Home Page da Central de
Estágio da UFS,
IV. CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIARIO À INSTITU-
IÇÃO CONCEDENTE (ESCOLA/COLÉGIO) – elaborada e assinada
pelo supervisor pedagógico (coordenador de disciplina/professor orien-
tador).

ÓRGÃOS, RESPONSÁVEIS E ATRIBUIÇÕES

A Comissão Geral de Estágio Curricular (COGEC) é o órgão superior


consultivo, vinculado à PROGRAD que terá como atribuições:
a) zelar pelo cumprimento da legislação vigente, prestando orientação, aos
órgãos envolvidos, sobre os procedimentos adequados nas diversas situações
referentes aos estágios;
b) manter contato com agentes de integração empresa-escola, visando a
prospecção de vagas;
c) manter cadastro atualizado de todas as unidades concedentes e das de-
mandas e ofertas de estágio;
d) preparar e disponibilizar modelo de Termo de Compromisso para as
Comissões de Estágio de cada curso da UFS e unidades concedentes de
estágio que não dispuserem de modelos próprios;
e) avaliar os Termos de Compromisso encaminhados pelas Comissões de
Estágio de cada curso da UFS, com base nas normas em vigor, apontando
as inconsistências;
f) providenciar junto a PROGRAD a assinatura do Termo de Compromisso
de estágio curricular obrigatório;

10
Procedimentos legais do Estágio Curricular obrigatório
Aula

g) providenciar junto a PROEX, a assinatura do Termo de Compromisso


de estágio curricular não-obrigatório;
1
h) emitir certificado de conclusão do Estágio Curricular Não-Obrigatório;
i) acompanhar e avaliar a sistemática de funcionamento dos estágios nos
termos da legislação pertinente, e;
j) atender demandas de alunos, professores e entidades públicas ou privadas
no âmbito de sua competência.
k) certificar as empresas e instituições parceiras que recebem os alunos nos
campos de estágio, indicando para homenagens aquelas que permanecerem
na parceria por mais tempo;

As comissões de estágio de cada curso/núcleo são responsáveis pela


execução da política de estágio definida pelos Colegiados de curso, através
do desenvolvimento dos programas, dos projetos e acompanhamento dos
planos de estágios, cabendo-lhes também a tarefa de propor mudanças
em função dos resultados obtidos. A comissão de estágio, de cada curso, é
designada pelo presidente do colegiado.
Compete à Comissão de Estágio, dentre outras:
a) zelar pelo cumprimento da legislação vigente e das normas específicas
de estágio do curso;
b) divulgar a relação dos professores orientadores com as respectivas áreas
de atuação e opções de campo de estágio, antes do período da matrícula;
c) encaminhar à Central de Estágios da UFS o Termo de Compromisso de
estágio curricular obrigatório preenchido e assinado pela unidade conce-
dente, pelo professor orientador e pelo estagiário;
d) encaminhar à Central de Estágios da UFS a demanda semestral de vagas
de estágio obrigatório e a disponibilidade de professores orientadores;
e) informar à Central de Estágios da UFS a relação de professores orien-
tadores e dos seus respectivos estagiários;
f) avaliar os relatórios de estágio curricular não obrigatório, apresentados
pelo estagiário;
g) encaminhar para a Central de Estágios lista com nomes, endereços e
responsáveis de novas instituições visando ampliar campos de estágio.

O coordenador de disciplina/professor orientador terá, dentre outras


as seguintes atribuições:
a) orientar o estagiário em relação às atividades a serem desenvolvidas no
campo de estágio;
b) contribuir para o desenvolvimento, do estagiário, de uma postura ética
em relação a prática profissional;
c) discutir as diretrizes do plano de estágio com o supervisor técnico(professor
regente);
d) aprovar o plano de estágio curricular obrigatório dos estagiários sob sua
responsabilidade;

11
Estágio Supervisionado em Ensino de Física

e) acompanhar o cumprimento do plano de estágio;


f) acompanhar a freqüência do estagiário através dos procedimentos defini-
dos nas normas específicas de estágio do curso;
g) orientar o aluno na elaboração do relatório final e ou monografia de
estágio;
h) responsabilizar-se pela avaliação final do estagiário, encaminhando os
resultados ao Colegiado do curso;
i) encaminhar os relatórios e ou monografias elaborados pelos estagiários
para arquivamento pela Diretoria Pedagógica do CESAD e pela Comissão
de Estágio do curso.

O Supervisor Técnico (professor colaborador) deverá:


a) orientar, discutir, assistir e avaliar o estagiário em relação às atividades de-
senvolvidas, por meio de uma relação dialógica com o professor orientador;
b) emitir no final do estágio um relatório, conforme o modelo oferecido
pela Central de Estágio, quando houver exigência do curso;
c) encaminhar mensalmente ao professor orientador a freqüência do es-
tagiário.

PROCEDIMENTOS GERAIS DAS ATIVIDADES DE


ESTÁGIO NA UFS

Todos os alunos estão sujeitos à participação nas atividades do Estágio


Curricular Obrigatório, não obstante o direito de obter até 50% da carga
horária total quando exerce atividade profissional na área. Em tal caso, cabe
ao aluno requerer ao DAA, via Pólo de Apoio Presencial, na data prevista
pelo Calendário Acadêmico o aproveitamento de estudo. O requerimento
deve ser acompanhado dos seguintes documentos: 1) cópia do contra
cheque, correspondente ao mês anterior ao pedido; 2) declaração da di-
reção da escola ou instituição em que trabalha, constando as disciplinas,
séries/ano, o nível de ensino e a carga horária; 3) relatório das atividades
desenvolvidas nos últimos 06 (seis) meses. A participação dos estudantes
que obtiverem deferimento nas atividades acadêmicas serão definidas pelos
coordenadores de disciplinas ou professores orientadores.
Todos os alunos terão que cumprir todas as atividades previstas nos
projetos pedagógicos dos cursos, inclusive:
a) assinar Termo de Compromisso com a UFS e com a unidade concedente;
b) elaborar, sob o acompanhamento do coordenador de disciplina/professor
orientador e do supervisor técnico (professor regente), o Plano de Estágio
Curricular Obrigatório;
c) desenvolver as atividades previstas no Plano de Estágio Curricular Obrigatório;
d) cumprir as normas disciplinares no campo de estágio e manter sigilo
com relação às informações que tiver acesso;

12
Procedimentos legais do Estágio Curricular obrigatório
Aula

e) apresentar Relatório Conclusivo do Estágio Curricular Obrigatório,


seguindo o modelo definido pelo Colegiado do curso;
1
f)submeter-se aos processos de avaliação, e,
g)apresentar conduta ética.

A AVALIAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS

A avaliação sistemática e contínua será desenvolvida com a participação


do coordenador de disciplina/professor orientador, do supervisor técnico
(professor colaborador) e do próprio estagiário, através da auto-avaliação,
quando estabelecida nas normas específicas de estágio do curso. A avaliação
final do estagiário será realizada pelo professor orientador. Serão utilizados
como instrumentos de avaliação, quando couber, os instrumentais propostos
neste Manual, de acordo com as normas específicas de cada curso:
a) Plano de Estágio Curricular Obrigatório, avaliado pelo supervisor ped-
agógico (coordenador de disciplina/professor orientador) e pelo supervisor
técnico (professor colaborador);
b) Ficha de Avaliação do supervisor técnico (professor colaborador);
c) Ficha de Avaliação do supervisor pedagógico (coordenador de disciplina/
professor orientador)
d) Relatório Conclusivo de Estágio, avaliado pelo supervisor pedagógico
(coordenador de disciplina/professor orientador);
e) Quando couber, apresentação oral do Relatório Conclusivo de Estágio.
Cada aluno terá um tempo de 15 minutos para apresentação, com mais 10
minutos para questionamentos da Comissão de Avaliação de Estágio.
O supervisor pedagógico (coordenador de disciplina/professor orien-
tador) poderá instituir o “Seminário de Estágio”, aberto à comunidade e
realizado nos polos de apoio presencial.
É importante destacar que em cada curso será respeitada as especifi-
cidades em termos da organização pedagógica em geral dos estágios. As
peculiaridades de cada área serão abordadas nos capítulos subsequentes.
Contudo, convém apresentar ainda as linhas gerais do processo de avaliação
dos estagiários.

13
Aula

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
2
ENSINO DE QUÍMICA I
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

INTRODUÇÃO
Neste capítulo estarão expostos objetivos e metas, bem como as ori-
entações necessárias para o desenvolvimento das atividades pertinentes a
disciplina Estágio Supervisionado em Ensino de Química I. Vale ressaltar
que neste material será disponibilizado o mínimo necessário para que você
“aluno”, possa desenvolver as atividades a serem propostas, e lembrando
que temos uma plataforma on-line, onde sempre serão disponibilizados
materiais (conteúdos, artigos, atividades e etc...) os quais auxiliarão neste
processo de ensino aprendizagem que se inicia.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
É nas atividades dos Estágios Supervisionados para o Ensino de
Química (I, II, III, e IV) que a relação de indissociabilidade teoria-prática
ocorre de forma mais intensa com o objetivo de instrumentalizar o licenci-
ando para desenvolver sua prática pedagógica como uma ação investigativa
compatível com o ponto de vista contemporâneo sobre ensino/aprendiza-
gem de química.
No Estágio Supervisionado para o Ensino de Química I, nosso objeto
de estudo neste capitulo, os licenciados são orientados a observar e cole-
tar dados sobre os diversos espaços da escola de maneira a caracterizar a
escola desde seus objetivos, situação atual e perspectivas futuras. Além da
observação na escola, acompanham os professores de Química em sala
de aula para conhecer os alunos e o oficio profissional de ser professor e
elaboram o projeto de ensino que deverá ser executado nos demais estágios.
No contexto do Curso de Licenciatura em Química, no formato pres-
encial ou a distancia, da Universidade Federal de Sergipe, o Estágio Supervi-
sionado para o Ensino de Química (I, II, III, IV) é um espaço de construção
de aprendizagens significativas no processo de formação dos professores.
Neste estágio não há a aplicação de uma proposta pedagógica, na escola,
conforme definido da ementa vocês irão selecionar e observar o campo de
estágio, ou seja, a escola onde cada um irá realizar suas atividades de estágio
para em seguida elaborar um projeto de ensino.
Por que é importante observar o campo de estágio?
A importância de observar o campo de estágio esta na possibilidade
de identificar:
- a linha metodológica da prática docente da escola, pela análise do projeto
político pedagógico;
- as concepções dos professores e gestores sobre educação, o ensinar, o
aprender o avaliar, norteado pela legislação vigente;
- as concepções dos alunos sobre a escola, a gestão da escola e principal-
mente sobre o nosso objeto de trabalho a química/ensino de química.

16
Estágio Supervisionado em Ensino de Química I
Aula

Quais os aportes teóricos que vamos precisar para que esta observação
realmente contribua para a elaboração do projeto de ensino a ser desen-
volvido nas escolas durante os demais Estágios? Posteriormente iremos
2
discutir cada um deles.
Caracterizada a escola cada um de vocês, individualmente ou em dupla, pre-
cisará elaborar um projeto de ensino. Por que trabalhar com projeto de ensino?
Segundo Chassot devemos ensinar química para permitir que o cidadão
possa interagir melhor com o mundo – ou seja, ensinar química para o
exercício da cidadania.
O que significa ensinar química para o exercício da cidadania? Será que
o cidadão precisa de conhecimento em química? Será que o ensino que
temos ministrado em nossas escolas tem preparado nossos jovens para o
exercício consciente da cidadania? Será que ensinar química para o
cidadão é o mesmo que preparar para o vestibular?
Com certeza levaremos tempo discutindo e poderemos não chegar
a uma conclusão, mas, o importante é termos como meta o propósito de
mudar o ensinar e o aprender química. Onde o objetivo básico do ensino
de química, para formar o cidadão compreenda a abordagem de informa-
ções químicas fundamentais que permitam ao aluno participar ativamente
da sociedade.
Então, qual seria a função do ensino de química? Citaremos algumas:
- Desenvolver a capacidade de participar, de tomar decisões;
- Compreender os processos químicos relacionados com a vida cotidiana;
- Avaliar as implicações tecnológicas da química;
- Formar o cidadão em geral, não o especialista;
- Compreender a natureza do processo de construção do conhecimento
cientifico;
- Compreender a realidade social em que está inserido para que possa
transformá-la.
Para que a função da química seja atingida há uma necessidade de
veiculação entre o conteúdo trabalhado, na escola, e o contexto social em
que o aluno está inserido.
Como contextualizar o conteúdo químico com o cotidiano do aluno?
Através dos temas químicos sociais. Só que a abordagem dos temas quími-
cos sociais não pode ser no sentido apenas da curiosidade, mas, tem que
ser fundamentada na integração entre conceitos químicos e a discussão
dos aspectos sociais. Os temas químicos sociais desempenham papel fun-
damental no ensino de química para formar o cidadão, pois propiciam a
contextualização do conteúdo químico com o cotidiano do aluno, além de
permitirem o desenvolvimento das habilidades básicas relativas à cidadania.
Uma forma de ensino que está vinculado à educação cientifica do
cidadão é o ensino norteado pelo CTS – Ciência Tecnologia e Sociedade.
O CTS significa o ensino do conteúdo de ciência (Química) no contexto
autêntico do seu meio tecnológico e social. Os estudantes tendem a integrar

17
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

a sua compreensão pessoal do mundo natural (conteúdo de Ciência) com


o mundo construído pelo Homem (Tecnologia) e o seu mundo social do
dia a dia (Sociedade). Portanto a elaboração do projeto de ensino deve ser
norteada pela filosofia do ensino baseado no CTS. E qual será o papel do
livro didático neste tipo de ensino? Como certeza para a maioria dos nossos
alunos do ensino médio o livro didático é a única fonte de pesquisa assim,
ele é fundamente, mas provavelmente precisará ser complementado para
atender a filosofia de um ensino contextualizado. Então uma das nossas
tarefas será definir critérios para avaliar os livros didáticos adotados pela
escola onde cada um de você fará o estágio curricular obrigatório.

ANALISANDO O PROJETO PEDAGÓGICO DA


ESCOLA

O projeto pedagógico exige profunda reflexão sobre as finalidades da


escola, assim como as explicitações de seu papel social e a clara definição de
caminhos, formas operacionais e ações a serem empreendidas por todos os
envolvidos com o processo educativo. Seu processo de construção aglutinará
crenças, convicções, conhecimentos da comunidade escolar, do contexto
social e científico, constituindo-se um compromisso político e pedagógico
coletivo. Ele precisa ser concebido com base nas diferenças existentes entre
seus autores, sejam eles professores, equipe técnico-administrativa, pais,
alunos e representantes da comunidade local.
Na construção do projeto pedagógico podemos considerar dois momen-
tos interligados e permeados pela avaliação: o da concepção e o da execução.
Quanto à concepção o projeto deve apresentar as seguintes caracter-
ísticas:
- ser um processo participativo de decisões;
- preocupar-se em instaurar uma forma de organização do trabalho ped-
agógico que desvele os conflitos e as contradições;
- explicitar princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade
entre seus agentes educativos e no estímulo à participação de todos no
projeto comum e coletivo;
- conter opções explícitas na direção da superação de problemas, no decor-
rer do trabalho educativo voltado para uma realidade especifica;
- explicitar o compromisso com a formação do cidadão.
Quanto à execução, um projeto de qualidade deve apresentar as seguintes
características:
- nasce da própria realidade, tendo como suporte a explicitação das causas
dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem;
- é exeqüível e prevê as condições necessárias ao desenvolvimento e à
avaliação;

18
Estágio Supervisionado em Ensino de Química I
Aula

- implica a ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola;


- é construído continuamente, pois, como produto, é também processo,
incorporando ambos numa interação possível.
2
Para uma organização de ensino o Projeto Político Pedagógico é a
proposta que estabelece as orientações relativas ao processo de ensino-
aprendizagem, infra-estrutura acadêmica, administrativa e pedagógica, ou
seja, é um instrumento clarificador da ação educativa da escola em sua
totalidade.
Portanto, construir um projeto pedagógico significa enfrentar o desafio
da mudança e da transformação, tanto na forma como a escola organiza
seu processo de trabalho pedagógico como na gestão que é exercida pelos
interessados, o que implica o repensar da estrutura de poder da escola.
O Projeto Político Pedagógico de uma organização de ensino é a
proposta que estabelece as orientações relativas ao processo de ensino-
aprendizagem, infra-estrutura acadêmica, administrativa e pedagógica
objetivando oportunizar maior eficácia à atividade fim da escola.
É através do Projeto Pedagógico que a organização de ensino saberá
com clareza para onde vai, como caminhar e em que direção, visando a
melhoria da qualidade de ensino, garantindo a aprendizagem significativa
e efetiva dos alunos.
Esquema básico de um projeto pedagógico:

- Introdução - incluindo justificativa e metas;


- O que somos? – diagnostico atual da escola
- Perfil do aluno ingressante - coleta de dados efetuada no ato da matricula;
- Perfil do aluno a ser formado – definição do tipo de aluno a ser formado
e estabelecimento de características que o identifique com formado pela
escola X;
- Definição da missão, visão, valor es e princípios de uma organização
de ensino;
- Linha teórica da ação pedagógica – exposição da tendência filosófica
adotada, tendo em vista a unidade na diversidade da ação pedagógica;
- Estrutura curricular – Distribuição das disciplinas por serie; seleção de blocos
didáticos; estabelecimento dos objetivos gerais de cada bloco; estabelecimento
dos objetivos específicos de cada disciplina; definição das ementas;
- Linha metodológica da pratica docente – identificação da linha teórica
na pratica pedagógica em cada bloco; definição de formas de atuação dos
professores em cada bloco didático, favorecendo a interdisciplinaridade;
- Mecanismos de avaliação – Criação de mecanismos que permitam acom-
panhar a eficácia do projeto e redefiní-la, quando necessário;
- Atividades extracurriculares – seleção de palestras ou outros eventos que
permitam atualização, aperfeiçoamento e socialização, atividades recreativas;
- Necessidades - infra-estrutura básica, elenco de recursos materiais, cursos
de atualização, entre outras.

19
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

Agora é a sua vez elabore um esquema para análise do projeto político


pedagógico da escola que você vai observar como seu campo de estágio,
com destaque para os itens: linha teórica da ação pedagógica, linha met-
odológica da prática docente, estrutura curricular, mecanismos de avaliação.
No ambiente virtual, para ilustrar a atividade a ser desenvolvida, será
disponibilizado um PPP seguido de uma breve análise de um ponto para
que você aluno possa ter um norteamento no desenvolvimento desta etapa.
Lembrando que você deve ser o responsável pela elaboração do seu ques-
tionário, baseado nos pontos citados anteriormente.

IDENTIFICANDO AS CONCEPÇÕES DOS


GESTORES, PROFESSORES E ALUNOS

Para identificarmos as concepções dos gestores, dos professores e alunos


da escola que vai ser observar por cada um de vocês o instrumento mais
adequado é o questionário. Escolhe-se um questionário por se tratar de uma
série de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença
do entrevistador, o que diminui o risco de distorção pela sua influência. O
questionário faz parte da pesquisa exploratória que, segundo Michel, “é uma
fase da pesquisa cujo objetivo é auxiliar na definição de objetivos e levantar
informações sobre o assunto objeto de estudo” (MICHEL, 2005 p. 32) no
nosso caso, a gestão da escola, o ensino praticado na escola, o professor e em
especial o professor de química e os alunos do ensino médio nossos futuros
sujeitos de pesquisa quando da aplicação do projeto nos outros estágios. Os
dados darão suporte para a elaboração do projeto de ensino.
No ambiente virtual serão disponibilizados questionários que servirão
como exemplo para a confecção do seu questionário a ser aplicado no seu
campo de estágio conforme orientações já citadas. O questionário deverá ser
aplicado de forma a promover uma reflexão e análise das informações colhidas.

ANALISANDO O LIVRO DIDÁTICO


O livro didático é o instrumento mais importante e mais utilizado em
sala de aula, e como todo e qualquer texto, não é em si uma obra acabada.
Na medida em que é utilizado, mantém-se o diálogo leitor-texto ou no
caso, professor-aluno-texto; podendo se estabelecer discussões, avaliações
e críticas capazes de permitirem até, que se faça bom uso de um mau texto.
Sem dúvida isso é possível, porém não somos levados a concluir que assim
se dê em nossas salas de aula.
O livro didático deve, sempre que possível, abordar os conceitos da
química a partir de fatos concretos, observáveis no cotidiano do estudante
e fornecer sugestões de atividades diversificadas, que permitam a sua uti-
lização em contextos diferentes. O conhecimento químico difundido no

20
Estágio Supervisionado em Ensino de Química I
Aula

livro didático deve permitir a construção de uma visão da ciência articulada


com a vida real e com o mundo em que vivem os estudantes, respeitando
as diversas crenças, valores, aspectos étnicos e religiosos.
2
É importante que a escolha do livro didático seja feita de forma cri-
teriosa e fundamentada na competência dos professores que, juntos com
os alunos, vão fazer dele um instrumento de trabalho. Portanto, sempre
participe na sua escola das reuniões para escola do livro didático e coloque
suas sugestões baseadas em critérios que você utilizou para avaliar um livro
Vamos apresentar para vocês um quadro com alguns critérios, este ma-
terial também será disponibilizado no ambiente virtual e deverá ser usado
apenas como base para que você desenvolva o seu próprio questionário,
para com base nesta sugestão e na competência cada um definir os seus
critérios e avaliar o livro.

PLANEJAMENTO, ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO


DO PROJETO DE ENSINO/APRENDIZAGEM

Além do material a ser disponível no ambiente virtual, já seguem aqui


algumas informações básicas da estrutura do projeto de pesquisa em ensino
a que se pretende desenvolver. Neste primeiro estágio o aluno não irá à sala
de aula para a aplicação do projeto, apenas irá reconhecer e observar seu
futuro campo de estágio, dessa forma, buscando informações e gerando
idéias as quais poderão ser usadas na construção e aplicação da proposta
pedagógica a ser desenvolvida nos estágios subseqüentes.
Num contexto geral, o projeto de pesquisa em ensino de química,
deverá possuir os seguintes itens: Introdução, Fundamentação teórica,
Justificativa, Objetivos (gerais e específicos), Metodologia, Cronograma,
Avaliação, e Anexos (Unidade Didática).
Antes de pensar na concepção deste projeto de pesquisa é necessário
um ponto de fundamental importância, a escolha ou delimitação dos temas
a serem trabalhados, sejam eles os temas disciplinar ou temática contextu-
alizadora a quais se pretende explorar. Delimitação esta que não deverá ser
feita apenas por parte do aluno, mas, em um acordo e visando o melhor
desenvolvimento das atividades propostas pela disciplina, entre o professor
tutor e o aluno graduando.
Após a escolha do tema o aluno deve fazer o levantamento bibliográ-
fico e em seguida “por as mãos na massa” e começar a desenvolver sua
proposta, sem esquecer que o professor tutor estará sempre a disposição
ou com prévio acordo de disponibilidade para o devido acompanhamento
das atividades a serem desenvolvidas.
Como já citamos acima, materiais serão disponibilizados, mas... o que
for um padrão para todos os trabalhos, independente de ser do conteúdo

21
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

C ou B ou temáticas X ou Y, serão aqui esclarecidas, como por exemplo a


estrutura e o que deve ser escrito em cada uma delas, como se segue abaixo:

PROJETO

- Introdução

Neste item deve ser expressa a idéia central do que propõe, um breve
histórico acerca da temática, dá uma visão mais geral, seguindo para o
objeto de estudo de maneira mais restrita, evidenciando sua relevância
bem como propondo condições que faça da pesquisa afim, palpável.

- Fundamentação teórica

Item que representa a bagagem do pesquisador quanto a sua pesquisa


bibliográfica, e o item responsável pela base teórica que fundamentará
a reflexão e a discussão dos resultados a serem colhidos.

- Justificativa

A importância, a relevância, ou o porquê de tratar determinado


problema, deve ser aqui citado, bem como algumas hipóteses que
podem resolver as questões que se sucederam, fazem parte deste item.

- Objetivos (gerais e específicos)

Exposição dos objetivos que o trabalho visa atingir, relacionados com


a contribuição que pretende trazer.
Objetivo geral: Apenas um e define o que o pesquisador pretende
atingir.
Objetivos específicos: Alguns e definem etapas para atingir o objetivo
geral.

- Metodologia

Apresentação das etapas, métodos e técnicas que serão adotadas para


a pesquisa, ou seja, o passo a passo da aplicação da proposta. Nesse
item também deve conter os materiais e recursos a serem utilizados
pela proposta.

22
Estágio Supervisionado em Ensino de Química I
Aula

- Cronograma
2
Indica a relação entre tempo, as etapas e os custos (quando necessário),
de forma clara, flexível e dinâmica no sentido de evidenciar a viabilidade
do trabalho. Na seção de Instruções de Formatação você encontrará
exemplo de cronograma, bem como de quadro e tabela.

- Avaliação

A avaliação deve ser um processo contínuo, sendo assim deve ser


proposto um método de avaliação contínua de acordo com critérios
previamente estabelecidos e que conduzam o processo de ensino
aprendizagem e sua avaliação ao êxito que se pretende. A avaliação
deve contemplar não apenas o educando, mas também a proposta
pedagógica proposta.

- Bibliografia

Todas as informações, conceitos, ilustrações ou leituras realizadas para


a construção da proposta pedagógica e o do projeto, deve ser referidas
neste item, seguindo as normas da ABNT atuais. No ambiente virtual
será disponibilizado material que auxiliará nesta construção e deverá
ser usado como padrão para todos.

- Anexos

De acordo com o que se pretende com o trabalho com projeto de


pesquisa em ensino de química, deverá ser construída uma Unidade
Didática, um anexo do Projeto a ser construída por você aluno e sob
a orientação do professor, que é a proposta pedagógica propriamente
dita, a junção do conteúdo químico e a temática contextualizadora a
que se pretende trabalhar.
O principal objetivo é de promover um ambiente e dar suporte para a
formação de profissionais capazes de reconhecer a realidade, analisar
bem como promover e produzir materiais didáticos compatíveis com
os princípios educacionais com propostas inovadoras bem como
em uma linha virtuosa com a legislação educacional e orientações
curriculares hodiernas.
Aqui se pretende trabalhar com o conceito de Unidade Didática,
uma forma flexível de material didático e, por isso mesmo facilmente
adaptável aos diversos contextos escolares em que o professor pretenda

23
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

utilizá-lo.
No ambiente virtual será disponibilizada uma Unidade Didática
(exemplo) que auxiliará na construção da sua proposta pedagógica,
bem como alguns outros materiais (leituras, artigos e etc...) que irão ser
disponibilizados para auxiliar a você aluno quanto à confecção desta
Unidade Didática, que de forma geral deve conter os seguintes itens:

UNIDADE DIDÁTICA

I. Identificação
- Série:
- Professor (a):
- Disciplina:
- Tema da unidade:
- N° de momentos:

II. Justificativa da unidade (qual a importância de se estudar tal tema?)

III. Objetivos gerais e específicos

IV. Ementa
- Conteúdos conceituais;
- Conteúdos Procedimentais;
- Conteúdos atitudinais;

V. Procedimento de ensino: metodologia, recursos humanos e


materiais;
1. Metodologia (objetivo de cada metodologia)
- aulas expositivas;
- leitura de textos (identificação)
- atividades experimentais ;
- jogo didático (identificação);
- mapa conceitual;
- vídeo didático (identificação), etc.

24
Estágio Supervisionado em Ensino de Química I
Aula

2. Recursos humanos (alunos, professores)


2
3 . Recursos materiais
Quadro branco, pincel atômico, apagador, retroprojetor, transparências,
aparelho de dvd e disco (vídeo didático), jogo didático, data show,
modelos estruturais, etc.

VI. Desenvolvimento dos conteúdos (conteúdo químico e social da


um unidade/descrição de cada aula)

VII. Previsão de tempo para cada atividade

VIII. Avaliação;

IX. Referências bibliográficas

Observação: o item V pode ser substituído por: Como Pretende-se


Trabalhar
- Com o questionário sócio-econômico
- Com o pré-teste
- Com o texto
- Com pesquisa complementar
- Com o vídeo didático
- Com o jogo didático
- Com a experimentação
- Com o pós-teste
Cada um destes itens deverá conter a justificação da sua utilização.

Todas as disciplinas de estágio deverão adotar esta seqüência acima


citada para a produção de material, podendo ocorrer algumas alterações
se necessário.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

As atividades a serem desenvolvidas serão dividas em etapas/metas


a serem concluídas e não em aulas, como habitualmente é realizado em
outras disciplinas. Ao fim do curso da disciplina teremos realizado a con-
fecção do que chamaremos do Projeto, como citado anteriormente, que
será aperfeiçoado e aplicado nas disciplinas subseqüentes, os estágios II III
e IV, além de possiblitar a você “aluno” conhecer e ter um estreitamento
entre o que é visto na teoria e o que se espera de um profissional da área

25
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

da educação no zelo e desenvolvimento da sua atividade educacional, bem


como do campo de trabalho ao qual está inserido.
O cronograma será apresentado e disponibilizado no início de cada
semestre, após análise das observações feitas nas disciplinas ministradas
anteriormente e que tenham relação direta com a disciplina em questão,
possibilitando aos professores uma melhor preparação, bem como o trata-
mento de dados e objetivos a serem alcançados para a metodologia a ser
desenvolvida. Todas as datas, prazos, e a sequencia de conteúdos/atividades
serão passados neste planejamento de disciplina que será construído em-
basado no conteúdo programático.

AVALIAÇÃO

Neste tópico estão referidos apenas os critérios das duas principais


atividades a serem desenvolvidas nesta disciplina, que são elas a confecção
e validação do Projeto, bem como sua apresentação. As demais atividades
quando necessário serão dispostas com seus respectivos pesos e critérios
de avaliação inerentes.

Serão adotados os seguintes critérios para a avaliação do projeto:


- Relevância;
- Fundamentação teórica;
- Coerência da metodologia;
- Clareza e pertinência dos objetivos;
- Cronograma;
- Ortografia e o correto emprego da língua vernácula e suas orientações
gramaticais;
- Descrição de atividades detalhadas por parte do pesquisador, bem como
a assertividade e saber científico inseridos;
- Relação entre a contextualização e conceitos científicos abordados;
- Freqüente busca por orientação para confecção do projeto. Salvo situa-
ções em que o tutor libere o aluno por motivo do projeto estar dentro dos
padrões exigidos e coerente com a metodologia a que se busca.

Serão critérios para a avaliação da apresentação:


- Domínio do conteúdo
- Clareza no desenvolvimento do tema (voz, vocabulário, postura)
- Organização da apresentação
- Objetividade
- Adequação ao tempo
- Emprego adequado de recursos áudio visuais

26
Estágio Supervisionado em Ensino de Química I
Aula

CONSIDERAÇÕES FINAIS

- As atividades do projeto deverão ser distribuídas igualmente para cada


2
componente da individual/dupla, definindo o que cada um vai trabalhar;
- É obrigatória a consulta/acompanhamento do tutor a individual/dupla
em todas as atividades e etapas de construção do projeto e relatório de
atividades ou relatório de conclusão de curso;
- Ao desenvolver cada atividade durante a aplicação do projeto, o aluno
deverá realizar análise prévia, bem como, reavaliar suas ações;
- É de fundamental importância que haja integração no ambiente virtual,
de forma a socializar o que está sendo desenvolvido na disciplina;
- Cada dupla deverá buscar sempre que necessário o tutor, seja para o
acompanhamento nas atividades, construção de projeto ou relatório, bem
como para sanar duvidas ou sugestões na criação de momentos de discussão;
- O aluno, não deverá deixar de seguir todos os procedimentos legais
e instrucionais neste manual contidos, bem como ficar atendo a novas
informações que sejam julgadas necessárias para o desenvolvimento das
atividades desta disciplina;
- É importante que as atividades de estágio sejam evidenciadas, através de
fotografias, manuscritos, bem como observações e anotações feitas tanto
pelo professor colaborador, como para o aluno graduando, quando na
aplicação do projeto;
- O graduando deverá ter muito cuidado, disciplina, coerência, fundamen-
tação na coleta e tratamento dos dados colhidos na aplicação da proposta
pedagógica;
- Todo o material produzido em sala de aula, durante a aplicação do projeto,
deveraá ser organizado para que se necessário o tutor ou professor da disci-
plina possam solicitar para verificar a veracidade no tratamento dos dados;
- Vale ressaltar que é interessante e importante que o graduando treine o
que deverá fazer/apresentar no momento da aplicação da proposta ped-
agógica. Isso lhe dará mais segurança e assertividade no conhecimento a
ser passado e construído.
- Não faça apenas uma atividade de cada vez, uma vez que estas se entrela-
çam e se completam como, por exemplo, o projeto e os relatórios;
- Cabe ao aluno a distancia também cobrar quanto ao cumprimento das
atividades, bem como reivindicar quanto à validade e valoração destas;
- O graduando deverá ficar atento aos prazos, pontuação e conteúdos para
o cumprimento das atividades solicitadas, ressaltando que este manual não
contempla todo o universo da disciplina;

27
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

REFERÊNCIAS

BACHELARD, GASTON. A formação do espirito científico. Contraponto.


1998.
CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Axcel Books. 2003.
FAZENDA, I. C. A. Novos enfoques da pesquisa educacional. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
MARQUES, M. O. “projeto pedagógico, a marca da escola”. In: Contexto
& Educação nº 18. Ijuí, Unijuí, 1990, vol. 5
NETTO, A. A. de O. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro:
Globo, 1983.
NETO, J. A. M. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. rev., e
atual. São Paulo: Saraiva, 2005.
SANTOS, W. P; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química – compro-
misso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 1997.
VEIGA, ILMA P. A. e CARVALHO, M HELENA S. O. “a formação de
profissionais da educação”. In: MEC, Subsídio para uma proposta de edu-
cação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994
YUS, R. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Tradução: Ernani
Rosa. ArtMed. Porto Alegre, 1998;

28
Aula

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
3
ENSINO DE QUÍMICA II
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

INTRODUÇÃO

Neste capítulo estarão expostos objetivos e metas, bem como as ori-


entações necessárias para o desenvolvimento das atividades pertinentes a
disciplina Estágio Supervisionado em Ensino de Química II. Vale ressaltar
que neste material será disponibilizado o mínimo necessário para que você
“aluno”, possa desenvolver as atividades a serem proposta, e lembrando
que temos uma plataforma on-line, onde sempre serão disponibilizados
materiais (conteúdos, artigos, atividades e etc...) os quais auxiliarão neste
processo de ensino aprendizagem que se inicia.

VALIDAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETO


INTERDISCIPLINAR EM SÉRIES DO ENSINO
MÉDIO

Neste momento o projeto que já vem sendo desenvolvido e aprimorado


no estágio anterior deve ser revisto, validado e executado em série do Ensino
Fundamental/Médio, com o intuito de promover uma melhora na proposta
que vem sendo desenvolvida, bem como para a coleta de dados que serão
o ponto de partida para a confecção do Relatório de Conclusão de Curso.

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO


RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Seguindo instruções contidas neste manual e sob orientação do profes-


sor tutor, o estudante deverá elaborar o Relatório de Atividades, baseado nas
informações, dados colhidos e do conhecimento construído e reflexivo que
permeou o estágio bem como todas as atividades pedagógicas desenvolvidas.
A estrutura do relatório deverá obedecer à seguinte ordem:

a) Capa;
b) Página de rosto;
c) Sumário;
d) Lista de tabelas e figuras;
e) Núcleo do trabalho:
- Introdução;
- Desenvolvimento;
- Conclusão.
f) Anexos;
g) Bibliografia;

30
Estágio Supervisionado em Ensino de Química Ii
Aula

h) Capa final ou quarta capa.


3
a) Capa
- A capa inicial contém apenas três elementos:
- No alto da página, o nome do autor na ordem normal com letras
maiúsculas;
- No centro da página, o título do trabalho grifado;
- Embaixo, a cidade e o ano.

b) Página de rosto
- No alto, o nome completo do autor;
- No meio, o título completo do trabalho;
- Mais abaixo, á direita, será dada uma explanação referente á natureza
do trabalho, seu objetivo acadêmico e á instituição a que se destina;
- Embaixo, cidade e ano.

c) Sumário
O sumário vem logo após a página de rosto e esquematizada as
principais divisões do trabalho (partes, seções, capítulos, tec.,
exatamente como aparecem no corpo do trabalho, indicando ainda
a página em que cada divisão: indica também o prefácio, as listas, as
tabelas e a bibliografia).

d) Lista de tabelas e figuras


Caso constem no trabalho tabelas, figuras e ilustrações, são elaboradas
as respectivas listas que situam com a respectiva paginação ( logo após
o sumário).

e) Núcleo do trabalho
Na seqüência vem a introdução, o desenvolvimento (em nosso caso o
referencial teórico, metodologia, apresentação e análise dos resultados,
sugestões/recomendações) e a conclusão.

f) Anexos
São documentos, nem sempre do próprio autor, que servem de
complemento ao trabalho e fundamentam sua pesquisa.

31
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

O cronograma será apresentado e disponibilizado no início de cada


semestre, após análise das observações feitas nas disciplinas ministradas
anteriormente e que tenham relação direta com a disciplina em questão,
possibilitando aos professores uma melhor preparação, bem como o trata-
mento de dados e objetivos a serem alcançados para a metodologia a ser
desenvolvida. Todas as datas, prazos, e a sequencia de conteúdos/atividades
serão passados neste planejamento de disciplina que será construído em-
basado no conteúdo programático.

AVALIAÇÃO
Neste tópico estão referidos apenas os critérios das duas principais
atividades a serem desenvolvidas nesta disciplina, que são elas a confecção
e validação do Projeto, bem como sua apresentação. As demais atividades
quando necessário serão dispostas com seus respectivos pesos e critérios
de avaliação inerentes.

Serão adotados os seguintes critérios para a avaliação do projeto e


relatório:
- Relevância;
- Fundamentação teórica;
- Coerência da metodologia;
- Clareza e pertinência dos objetivos;
- Cronograma;
- Ortografia e o correto emprego da língua vernácula e suas orientações
gramaticais;
- Descrição de atividades detalhadas por parte do pesquisador, bem como
a assertividade e saber científico inseridos;
- Relação entre a contextualização e conceitos científicos abordados;
- Freqüente busca por orientação para confecção do projeto. Salvo situa-
ções em que o tutor libere o aluno por motivo do projeto estar dentro dos
padrões exigidos e coerente com a metodologia a que se busca.
- Assertividade na coleta e tratamento dos dados.

Serão critérios para a avaliação da apresentação:


- Domínio do conteúdo
- Clareza no desenvolvimento do tema (voz, vocabulário, postura)
- Organização da apresentação
- Objetividade
- Adequação ao tempo
- Emprego adequado de recursos áudio visuais

32
Estágio Supervisionado em Ensino de Química Ii
Aula

CONSIDERAÇÕES FINAIS

- As atividades do projeto deverão ser distribuídas igualmente para cada


3
componente da individual/dupla, definindo o que cada um vai trabalhar;
- É obrigatória a consulta/acompanhamento do tutor a individual/dupla
em todas as atividades e etapas de construção do projeto e relatório de
atividades ou relatório de conclusão de curso;
- Ao desenvolver cada atividade durante a aplicação do projeto, o aluno
deverá realizar análise prévia, bem como, reavaliar suas ações;
- É de fundamental importância que haja integração no ambiente virtual,
de forma a socializar o que está sendo desenvolvido na disciplina;
- Cada dupla deverá buscar sempre que necessário o tutor, seja para o
acompanhamento nas atividades, construção de projeto ou relatório, bem
como para sanar duvidas ou sugestões na criação de momentos de discussão;
- O aluno, não deverá deixar de seguir todos os procedimentos legais
e instrucionais neste manual contidos, bem como ficar atendo a novas
informações que sejam julgadas necessárias para o desenvolvimento das
atividades desta disciplina;
- É importante que as atividades de estágio sejam evidenciadas, através de
fotografias, manuscritos, bem como observações e anotações feitas tanto
pelo professor colaborador, como para o aluno graduando, quando na
aplicação do projeto;
- O graduando deverá ter muito cuidado, disciplina, coerência, fundamen-
tação na coleta e tratamento dos dados colhidos na aplicação da proposta
pedagógica;
- Todo o material produzido em sala de aula, durante a aplicação do projeto,
deveraá ser organizado para que se necessário o tutor ou professor da disci-
plina possam solicitar para verificar a veracidade no tratamento dos dados;
- Vale ressaltar que é interessante e importante que o graduando treine o
que deverá fazer/apresentar no momento da aplicação da proposta ped-
agógica. Isso lhe dará mais segurança e assertividade no conhecimento a
ser passado e construído.
- Não faça apenas uma atividade de cada vez, uma vez que estas se entrela-
çam e se completam como, por exemplo, o projeto e os relatórios;
- Cabe ao aluno a distancia também cobrar quanto ao cumprimento das
atividades, bem como reivindicar quanto à validade e valoração destas;
- O graduando deverá ficar atento aos prazos, pontuação e conteúdos para
o cumprimento das atividades solicitadas, ressaltando que este manual não
contempla todo o universo da disciplina;

33
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

REFERÊNCIAS

BACHELARD, GASTON. A formação do espirito científico. Contraponto.


1998.
CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Axcel Books. 2003.
FAZENDA, I. C. A. Novos enfoques da pesquisa educacional. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
MARQUES, M. O. “projeto pedagógico, a marca da escola”. In: Contexto
& Educação nº 18. Ijuí, Unijuí, 1990, vol. 5
NETTO, A. A. de O. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro:
Globo, 1983.
NETO, J. A. M. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. rev., e
atual. São Paulo: Saraiva, 2005.
SANTOS, W. P; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química – compro-
misso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 1997.
VEIGA, ILMA P. A. e CARVALHO, M HELENA S. O. “a formação
de profissionais da educação”. In: MEC, Subsídio para uma proposta de
educação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994.
YUS, R. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Tradução: Ernani
Rosa. ArtMed. Porto Alegre, 1998.

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Aula

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
4
ENSINO DE QUÍMICA III
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

INTRODUÇÃO

Neste capítulo estarão expostos objetivos e metas, bem como as ori-


entações necessárias para o desenvolvimento das atividades pertinentes a
disciplina Estágio Supervisionado em Ensino de Química III. Vale ressaltar
que neste material será disponibilizado o mínimo necessário para que você
“aluno”, possa desenvolver as atividades a serem proposta, e lembrando
que temos uma plataforma on-line, onde sempre serão disponibilizados
materiais (conteúdos, artigos, atividades e etc...) os quais auxiliarão neste
processo de ensino aprendizagem que se inicia.

VALIDAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETO


INTERDISCIPLINAR EM SÉRIES DO ENSINO
MÉDIO

Neste momento o projeto que já vem sendo desenvolvido e aprimo-


rado nos estágios anteriores deve ser revisto, validado e executado em série
do Ensino Médio, com o intuito de promover uma melhora na proposta
que vem sendo desenvolvida, bem como para a coleta de dados que serão
também utilizados para a confecção do Relatório de Conclusão de Curso.

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO


RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Seguindo instruções contidas neste manual (orientações dadas no


capítulo anterior) e sob orientação do professor tutor, o estudante deverá
elaborar o Relatório de Atividades, baseado nas informações, dados col-
hidos e do conhecimento construído e reflexivo que permeou os estágios
anteriores bem como todas as atividades pedagógicas desenvolvidas neles.
Este relatório é a 1ª grande etapa para a construção do trabalho de con-
clusão de curso.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
O cronograma será apresentado e disponibilizado no início de cada
semestre, após análise das observações feitas nas disciplinas ministradas
anteriormente e que tenham relação direta com a disciplina em questão,
possibilitando aos professores uma melhor preparação, bem como o trata-
mento de dados e objetivos a serem alcançados para a metodologia a ser
desenvolvida. Todas as datas, prazos, e a sequencia de conteúdos/atividades
serão passados neste planejamento de disciplina que será construído em-
basado no conteúdo programático.

36
Estágio Supervisionado em Ensino de Química III
Aula

AVALIAÇÃO

Neste tópico estão referidos apenas os critérios das duas principais


4
atividades a serem desenvolvidas nesta disciplina, que são elas a confecção
e validação do Projeto, bem como sua apresentação. As demais atividades
quando necessário serão dispostas com seus respectivos pesos e critérios
de avaliação inerentes.

Serão adotados os seguintes critérios para a avaliação do projeto e


relatório:
- Relevância;
- Fundamentação teórica;
- Coerência da metodologia;
- Clareza e pertinência dos objetivos;
- Cronograma;
- Ortografia e o correto emprego da língua vernácula e suas orientações
gramaticais;
- Descrição de atividades detalhadas por parte do pesquisador, bem como
a assertividade e saber científico inseridos;
- Relação entre a contextualização e conceitos científicos abordados;
- Freqüente busca por orientação para confecção do projeto. Salvo situa-
ções em que o tutor libere o aluno por motivo do projeto estar dentro dos
padrões exigidos e coerente com a metodologia a que se busca.
- Assertividade na coleta e tratamento dos dados.

Serão critérios para a avaliação da apresentação:


- Domínio do conteúdo
- Clareza no desenvolvimento do tema (voz, vocabulário, postura)
- Organização da apresentação
- Objetividade
- Adequação ao tempo
- Emprego adequado de recursos áudio visuais

CONSIDERAÇÕES FINAIS
- As atividades do projeto deverão ser distribuídas igualmente para cada
componente da individual/dupla, definindo o que cada um vai trabalhar;
- É obrigatória a consulta/acompanhamento do tutor a individual/dupla
em todas as atividades e etapas de construção do projeto e relatório de
atividades ou relatório de conclusão de curso;
- Ao desenvolver cada atividade durante a aplicação do projeto, o aluno
deverá realizar análise prévia, bem como, reavaliar suas ações;
- É de fundamental importância que haja integração no ambiente virtual,

37
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

de forma a socializar o que está sendo desenvolvido na disciplina;


- Cada dupla deverá buscar sempre que necessário o tutor, seja para o
acompanhamento nas atividades, construção de projeto ou relatório, bem
como para sanar duvidas ou sugestões na criação de momentos de discussão;
- O aluno, não deverá deixar de seguir todos os procedimentos legais
e instrucionais neste manual contidos, bem como ficar atendo a novas
informações que sejam julgadas necessárias para o desenvolvimento das
atividades desta disciplina;
- É importante que as atividades de estágio sejam evidenciadas, através de
fotografias, manuscritos, bem como observações e anotações feitas tanto
pelo professor colaborador, como para o aluno graduando, quando na
aplicação do projeto;
- O graduando deverá ter muito cuidado, disciplina, coerência, fundamen-
tação na coleta e tratamento dos dados colhidos na aplicação da proposta
pedagógica;
- Todo o material produzido em sala de aula, durante a aplicação do projeto,
deveraá ser organizado para que se necessário o tutor ou professor da disci-
plina possam solicitar para verificar a veracidade no tratamento dos dados;
- Vale ressaltar que é interessante e importante que o graduando treine o
que deverá fazer/apresentar no momento da aplicação da proposta ped-
agógica. Isso lhe dará mais segurança e assertividade no conhecimento a
ser passado e construído.
- Não faça apenas uma atividade de cada vez, uma vez que estas se entrela-
çam e se completam como, por exemplo, o projeto e os relatórios;
- Cabe ao aluno a distancia também cobrar quanto ao cumprimento das
atividades, bem como reivindicar quanto à validade e valoração destas;
- O graduando deverá ficar atento aos prazos, pontuação e conteúdos para
o cumprimento das atividades solicitadas, ressaltando que este manual não
contempla todo o universo da disciplina;

REFERÊNCIAS
BACHELARD, GASTON. A formação do espirito científico. Contraponto.
1998.
CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Axcel Books. 2003.
FAZENDA, I. C. A. Novos enfoques da pesquisa educacional. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.

38
Estágio Supervisionado em Ensino de Química III
Aula

MARQUES, M. O. “projeto pedagógico, a marca da escola”. In: Contexto


& Educação nº 18. Ijuí, Unijuí, 1990, vol. 5
NETTO, A. A. de O. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
4
apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro:
Globo, 1983.
NETO, J. A. M. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. rev., e
atual. São Paulo: Saraiva, 2005.
SANTOS, W. P; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química – compro-
misso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 1997.
VEIGA, ILMA P. A. e CARVALHO, M HELENA S. O. “a formação
de profissionais da educação”. In: MEC, Subsídio para uma proposta de
educação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994.
YUS, R. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Tradução: Ernani
Rosa. ArtMed. Porto Alegre, 1998;

39
Aula

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
5
ENSINO DE QUÍMICA IV
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

INTRODUÇÃO

Neste capítulo estarão expostos objetivos e metas, bem como as ori-


entações necessárias para o desenvolvimento das atividades pertinentes a
disciplina Estágio Supervisionado em Ensino de Química IV. Vale ressaltar
que neste material será disponibilizado o mínimo necessário para que você
“aluno”, possa desenvolver as atividades a serem proposta, e lembrando
que temos uma plataforma on-line, onde sempre serão disponibilizados
materiais (conteúdos, artigos, atividades e etc...) os quais auxiliarão neste
processo de ensino aprendizagem que se inicia.

VALIDAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETO


INTERDISCIPLINAR EM SÉRIES DO ENSINO
MÉDIO

Neste momento o projeto que já vem sendo desenvolvido e aprimorado


nos estágios anteriores deve ser revisto, validado e executado em série do
Ensino Médio, com o intuito de promover uma melhora na proposta que
vem sendo desenvolvida, bem como para a coleta de dados que terão como
produto o Relatório de Conclusão de Curso.

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO


RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE CURSO.

Seguindo instruções contidas neste manual e sob orientação do profes-


sor tutor, o estudante deverá elaborar o Relatório de Conclusão de Curso,
baseado nas informações, dados colhidos e do conhecimento construído e
reflexivo que permeou os estágios anteriores bem como todas as atividades
pedagógicas desenvolvidas neles. O relatório aqui referido deverá obedecer
as instruções anteriormente já dadas bem como as orientações dadas pelo
professor da disciplina e tutor responsável.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

O cronograma será apresentado e disponibilizado no início de cada


semestre, após análise das observações feitas nas disciplinas ministradas
anteriormente e que tenham relação direta com a disciplina em questão,
possibilitando aos professores uma melhor preparação, bem como o trata-
mento de dados e objetivos a serem alcançados para a metodologia a ser
desenvolvida. Todas as datas, prazos, e a sequencia de conteúdos/atividades
serão passados neste planejamento de disciplina que será construído em-
basado no conteúdo programático.

42
Estágio Supervisionado em Ensino de Química IV
Aula

AVALIAÇÃO

Neste tópico estão referidos apenas os critérios das duas principais


5
atividades a serem desenvolvidas nesta disciplina, que são elas a confecção
e validação do Projeto, bem como sua apresentação. As demais atividades
quando necessário serão dispostas com seus respectivos pesos e critérios
de avaliação inerentes.

Serão adotados os seguintes critérios para a avaliação do projeto e


relatório:
- Relevância;
- Fundamentação teórica;
- Coerência da metodologia;
- Clareza e pertinência dos objetivos;
- Cronograma;
- Ortografia e o correto emprego da língua vernácula e suas orientações
gramaticais;
- Descrição de atividades detalhadas por parte do pesquisador, bem como
a assertividade e saber científico inseridos;
- Relação entre a contextualização e conceitos científicos abordados;
- Freqüente busca por orientação para confecção do projeto. Salvo situa-
ções em que o tutor libere o aluno por motivo do projeto estar dentro dos
padrões exigidos e coerente com a metodologia a que se busca.
- Assertividade na coleta e tratamento dos dados.

Serão critérios para a avaliação da apresentação:


- Domínio do conteúdo
- Clareza no desenvolvimento do tema (voz, vocabulário, postura)
- Organização da apresentação
- Objetividade
- Adequação ao tempo
- Emprego adequado de recursos áudio visuais

CONSIDERAÇÕES FINAIS
- As atividades do projeto deverão ser distribuídas igualmente para cada
componente da individual/dupla, definindo o que cada um vai trabalhar;
- É obrigatória a consulta/acompanhamento do tutor a individual/dupla
em todas as atividades e etapas de construção do projeto e relatório de
atividades ou relatório de conclusão de curso;
- Ao desenvolver cada atividade durante a aplicação do projeto, o aluno
deverá realizar análise prévia, bem como, reavaliar suas ações;
- É de fundamental importância que haja integração no ambiente virtual,

43
Estágio Supervisionado em Ensino de Química

de forma a socializar o que está sendo desenvolvido na disciplina;


- Cada dupla deverá buscar sempre que necessário o tutor, seja para o
acompanhamento nas atividades, construção de projeto ou relatório, bem
como para sanar duvidas ou sugestões na criação de momentos de discussão;
- O aluno, não deverá deixar de seguir todos os procedimentos legais
e instrucionais neste manual contidos, bem como ficar atendo a novas
informações que sejam julgadas necessárias para o desenvolvimento das
atividades desta disciplina;
- É importante que as atividades de estágio sejam evidenciadas, através de
fotografias, manuscritos, bem como observações e anotações feitas tanto
pelo professor colaborador, como para o aluno graduando, quando na
aplicação do projeto;
- O graduando deverá ter muito cuidado, disciplina, coerência, fundamen-
tação na coleta e tratamento dos dados colhidos na aplicação da proposta
pedagógica;
- Todo o material produzido em sala de aula, durante a aplicação do projeto,
deveraá ser organizado para que se necessário o tutor ou professor da disci-
plina possam solicitar para verificar a veracidade no tratamento dos dados;
- Vale ressaltar que é interessante e importante que o graduando treine o
que deverá fazer/apresentar no momento da aplicação da proposta ped-
agógica. Isso lhe dará mais segurança e assertividade no conhecimento a
ser passado e construído.
- Não faça apenas uma atividade de cada vez, uma vez que estas se entrela-
çam e se completam como, por exemplo, o projeto e os relatórios;
- Cabe ao aluno a distancia também cobrar quanto ao cumprimento das
atividades, bem como reivindicar quanto à validade e valoração destas;
- O graduando deverá ficar atento aos prazos, pontuação e conteúdos para
o cumprimento das atividades solicitadas, ressaltando que este manual não
contempla todo o universo da disciplina;

REFERÊNCIAS

BACHELARD, GASTON. A formação do espirito científico. Contraponto.


1998.
CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2002.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Axcel Books. 2003.
FAZENDA, I. C. A. Novos enfoques da pesquisa educacional. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.

44
Estágio Supervisionado em Ensino de Química IV
Aula

MARQUES, M. O. “projeto pedagógico, a marca da escola”. In: Contexto


& Educação nº 18. Ijuí, Unijuí, 1990, vol. 5
NETTO, A. A. de O. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para
5
apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. rev. e atual Rio de Janeiro:
Globo, 1983.
NETO, J. A. M. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. rev., e
atual. São Paulo: Saraiva, 2005.
SANTOS, W. P; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química – compro-
misso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 1997.
VEIGA, ILMA P. A. e CARVALHO, M HELENA S. O. “a formação
de profissionais da educação”. In: MEC, Subsídio para uma proposta de
educação integral à criança em sua dimensão pedagógica. Brasília, 1994.
YUS, R. Temas transversais: em busca de uma nova escola. Tradução: Ernani
Rosa. ArtMed. Porto Alegre, 1998;

45
ANEXOS
INSTRUÇÕES DE FORMATAÇÃO

TIPO FORMATO

Folha Papel branco, formato A4 (21 cm X


29,7cm).
Tipo de Fonte Times New Roman, cor preta.
Tamanho da Fonte 12 pontos para o texto e 10 pontos para as
citações longas e notas de rodapé.
Espaçamento entre Linhas e Parágrafo 1,5 para o texto e espaço simples para
citações longas, as notas de rodapé, as
referências e os resumos.
Espaçamento do Título Uma linha dupla para a separação do texto
que precede, ou que o sucede.
Margens x Superior: 3,0 cm
x Esquerda: 3,0 cm
x Inferior: 2,0 cm
x Direita: 2,0 cm
Número de Seção O indicativo numérico de uma seção
precederá seu título cm alinhamento
esquerdo e separado por um espaço de
caractere.
Títulos de Seção Os títulos (sumário, resumo, referências e
outros) serão centralizados.
Título de Capítulos São impressos em letra maiúscula,
negrito, fonte 14, sem parágrafo,
utilizando-se algarismos arábicos.
Subtítulos Os itens (partes secundárias): impressos
com a primeira letra em maiúscula,
negrito, fonte 12.
Numeração de Páginas Todas as folhas do trabalho, a partir da
folha de rosto (será contada, mas não
numerada), serão paginadas
seqüencialmente em números romanos,
minúsculos e centralizados na margem
inferior: A numeração das partes textuais
e pós-textuais é colocada, a partir da
introdução, em algarismos arábicos, no
canto superior direito da folha.
Capítulos Todos os capítulos serão iniciados em
páginas próprias, ainda que haja espaço
útil na folha.
Tabelas e Quadros As tabelas e os quadros devem conter um
título claro e conciso, sem abreviações,
localizado acima deles. De acordo com a
ABNT “as tabelas apresentam
informações tratadas estatisticamente
enquanto que os quadros contêm
informações textuais grupadas em
colunas”. O título deve indicar, além da
natureza do assunto, as abrangências
geográficas e temporais dos dados
numéricos. Eles não devem ser fechados
lateralmente, nem se colocam traços
horizontais separando os dados
numéricos. (França, 2003). A fonte deve
ser citada abaixo da tabela ou quadro, em
letra maiúscula e minúscula para indicar a
autoridade/informações da tabela,
precedida da palavra Fonte:.
A Tabela deverá permanecer em uma
única página, ou seja, não pode ser
dividida para a página seguinte, exceto
para tabelas muito grandes, que não
cabem na página. O mesmo procedimento
deverá ser realizado para o Quadro. A
Tabela deverá permanecer em uma única
página, ou seja, não pode ser dividida para
a página seguinte, exceto para tabelas
muito grandes, que não cabem na página.
O mesmo procedimento deverá ser
realizado para o Quadro.
Ver figuras a seguir.
Siglas e abreviaturas Ao aparecerem pela primeira vez no texto,
devem ser colocadas após o nome por
extenso, entre parênteses: Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Após podem ser colocadas abreviadas em
todo o texto.
Citações Citações acima de três linhas devem
aparecer recuadas em 4cm, fonte 10, em
espaçamento simples. Até três linhas
devem caracterizar texto normal,
observando as aspas no início e fim da
citação e sua referência no texto.
Bibliografia Será disponibilizado no ambiente virtual
um material contendo modelos para
quaisquer tipo de referencial. Por se tratar
de muita informação não está
contemplado neste manual básico.
Exemplos

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