Cartilha Gerenciamento de RCC 1 - Sinduscon
Cartilha Gerenciamento de RCC 1 - Sinduscon
Cartilha Gerenciamento de RCC 1 - Sinduscon
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
2ª Edição
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.
FICHA TÉCNICA
Equipe Técnica
FICHA CATALOGRÁFICA
SINDUSCON-MG; SENAI-MG
Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil.
2. Ed. Rev. e Aum. Belo Horizonte: SINDUSCON-MG, 2005. 68p
CDU: 628.544: 624 – CONSTRUÇÃO CIVIL – RESÍDUOS SÓLIDOS
1 - EXPEDIENTE
Presidente da FIEMG
Gestor do SENAI
Diretor Superintendente
Diretor de Comercialização e
Articulação
Matheus Cotta Carvalho
Diretor de Desenvolvimento
Gerente de Desenvolvimento
Vanessa Visacro
SUMÁRIO
1 – EXPEDIENTE .................................................................................................................. 5
2 – INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 1 0
4 – APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 1 3
5 – OBJETIVO .................................................................................................................... 1 5
6 – DEFINIÇÕES ................................................................................................................ 16
14 – ANEXOS .................................................................................................................... 5 1
2 – INTRODUÇÃO
4 – APRESENTAÇÃO
Eduardo Kuperman
Presidente do Sindicato da Indústria da Construção
Civil no Estado de Minas Gerais
Gestão 2003/2005 – SINDUSCON-MG
5 – OBJETIVO
6 – DEFINIÇÕES
Área de Bota Fora: Área pública ou privada onde ocorre deposição clandestina de
resíduos da construção civil, comumente chamados de entulho.
Aterro de resíduos da construção civil e de resíduos inertes: Área onde são
empregadas técnicas de disposição de resíduos da construção civil classe A, conforme
classificação da Resolução CONAMA nº 307 de 05 de julho de 2002, e de resíduos
inertes no solo, visando a estocagem de materiais segregados, de forma a possibilitar
o uso futuro dos materiais e/ou futura utilização da área, conforme princípios de
engenharia, para confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde
pública e ao meio ambiente.
Aterro Sanitário: técnica de disposição final de resíduos sólidos urbanos através da
deposição no solo, em camadas confinadas e recobertas com material inerte, com
tratamento dos efluentes líquidos e gasosos, atendendo normas técnicas específicas,
de modo a evitar danos ou riscos à saúde e à segurança, bem como minimizar os
impactos ambientais.
Beneficiamento: Consiste na operação que permite a requalificação dos resíduos
da construção civil, por meio de sua reutilização, reciclagem, valorização energética
e tratamento para outras aplicações.
Cedente de área para recebimento de inertes: A pessoa física ou jurídica de
direito privado que autoriza a utilização de área de sua propriedade devidamente
licenciada pela autoridade ambiental competente, para recebimento de material
proveniente de escavação do solo e resíduos sólidos classe A .
Geradores: São pessoas físicas ou jurídicas, responsáveis por atividades ou
empreendimentos que geram os resíduos da construção civil, segundo classificação
estabelecida pela Resolução 307/2002.
Poder público: O executivo municipal por meio de seus órgãos competentes.
Prestador de serviço: A pessoa física ou jurídica de direito privado, devidamente
licenciada, contratada pelo gerador de resíduos da construção civil para execução
de qualquer etapa do processo de gerenciamento desses resíduos.
Reciclagem: É o processo de transformação de resíduos da construção civil que
envolve a alteração das propriedades físicas e físico-químicas dos mesmos, tornando-
os insumos destinados a processos produtivos.
Dispositivos e acessórios
Bag
Bag: utilizados no acondicionamento de papéis, plásticos e outros materiais leves
como fardamentos, luvas, botas etc. Devem ser construídos suportes para o
posicionamento dos bags, que podem ser metálicos ou em madeira. A finalidade do
suporte é manter o bag aberto, portanto o bag deve estar apoiado no chão, e não
suspenso.
Baia
Baia: o número de baias assim como o tipo e suas dimensões devem ser determinados
de acordo com a necessidade de utilização de cada obra.
Bombona: recipiente com capacidade para 50 litros, com diâmetro superior de
aproximadamente 35 cm após o corte da parte superior. Exigir do fornecedor a
lavagem e a limpeza do interior das bombonas, mesmo que sejam cortadas apenas
na obra.
Caçamba estacionária
estacionária: equipamento que permanece no local de geração dos
resíduos para seu acondicionamento, com freqüência de coleta, de acordo com o
volume gerado pela empresa. Capacidade volumétrica em torno de 5 m3. Contêiner
destinado a acondicionar os resíduos sólidos a serem removidos pela coleta, sendo
basculados diretamente no veículo coletor compactador, por meio de dispositivo
mecânico, hidráulico ou pneumático (ABNT).
Etiquetas adesivas
adesivas:
utilizadas para sinalizar resíduos provenientes da coleta seletiva, onde serão colados
com indicação do material a ser acondicionado.
Sacos de ráfia
ráfia: o saco deve ser colocado de modo que vista internamente a
bombona, ficando com uma pequena aba dobrada para fora, e assim assegure que
o material ficará dentro do saco. É recomendado o uso de sacos de ráfia de 90 cm
de altura X 60cm de largura para a bombona de 50 l.
Fonte: SLU/NEPES/2005
Convém observar que dos RCC destinados dos equipamentos de limpeza urbana,
1
URPV, 2 ERE e 3 CTRS, aproximadamente 1/3 (um terço) é reciclado.
Em Belo Horizonte, elas são instaladas em áreas públicas de, no mínimo, 6.000m²,
totalmente fechadas e operadas pelo poder público. Quando viável, funcionam também
como local de entrega voluntária de papel, metal, plástico e vidro, devidamente separados.
Recepção
Recepção: na portaria, o material apresentado é inspecionado para serem
verificados sua composição e grau de contaminação. O material reciclável é aceito na
Estação e encaminhado ao pátio para seleção, já separado conforme a classificação
própria da SLU:
Seleção
Seleção: compreende separar, manualmente, os materiais recicláveis dos rejeitos.
Estes, se passíveis de outros processos de reciclagem, ou se reaproveitáveis, são
vendidos.
Trituração ou britagem
britagem: ocorre mecanicamente, após o deslocamento dos resíduos
recicláveis por pá-carregadeira até o alimentador vibratório, deste ao britador de impacto
e, sucessivamente, à calha simples e ao transportador de correia.
Estocagem em pilhas
pilhas: dá-se pela acumulação natural do material reciclado sob
o transportador de correia.
Expedição
Expedição: é feita com auxílio de pá-carregadeira, dispondo o material reciclado
em veículos apropriados.
3 respeito aos limites impostos por barreiras físicas, tais como sistema viário e
curso d‘água;
3 proximidade de áreas de disposição clandestina de entulho, visando aproveitar
o potencial de utilização do equipamento;
3 privilegiar o aproveitamento de terrenos públicos, considerando que:
a) muitos estão degradados pela presença de entulhos dispostos clandestinamente;
b) há outros usos prioritários definidos pela PBH, como por exemplo em função
do Orçamento Participativo; c) a ordenação das ações de fiscalização e controle
urbano no âmbito das administrações regionais tem como uma das condicionantes
a oferta de área adequada ao descarte de resíduos inertes; d) a utilização de
terreno público enseja sua ocupação ordenada, evitando o uso irregular e a
degradação ambiental pelo descarte indiscriminado de entulho e outros materiais;
e) eliminam-se custos com desapropriação.
Em razão da utilidade real das URPVs, comprovada pela parcela de material inerte
por ela recebido durante o ano, pode-se afirmar que elas vêm se firmando como um
local de referência para a população. Esse resultado é potencializado pelo intenso
trabalho de informação e mobilização realizado nas regiões onde estão implantadas.
Vale ressaltar que se faz necessária uma mudança de cultura junto a todos os
envolvidos no processo da construção, evidenciando a importância da preservação do
meio em que vivemos.
Gerador de resíduos
resíduos:: gerenciar os resíduos desde a geração até a destinação
final, com adoção de métodos, técnicas, processos de manejo compatíveis com
as suas destinações ambientais, sanitárias e economicamente desejáveis.
Prestador de serviços / transportador
transportador: cumprir e fazer cumprir as
determinações normativas que disciplinam os procedimentos e operações do
processo de gerenciamento de resíduos sólidos e de resíduos de obra civil em
especial.
Cedente de área para recebimento de inertes: cumprir e fazer cumprir as
determinações normativas que disciplinam os procedimentos e operações de
aterros de inertes, em especial o seu controle ambiental.
Poder público: normalizar, orientar, controlar e fiscalizar a conformidade da
execução dos processos de gerenciamento do Plano Integrado de Gerenciamento
dos Resíduos da Construção Civil. Compete-lhe, também, equacionar soluções
e adotar medidas para estruturação da rede de áreas para recebimento, triagem
e armazenamento temporário de pequenos volumes de resíduos de obra civil
para posterior destinação às áreas de beneficiamento.
Essa metodologia deve ser aplicada por meio da realização de balanços de massa
e de energia, para avaliar processos e produtos. Com isso, identificam-se oportunidades
de melhoria que levam em conta aspectos técnicos, ambientais e econômicos e são
definidos e implantados indicadores para monitoramento, com a finalidade de trazer
benefícios ambientais e econômicos para as empresas, graças à redução dos impactos
ambientais e do aumento da eficiência do processo.
público;
ampliação da perspectivas de mercado interno e externo;
comunidade.
A metodologia deve ser implantada através das seguintes etapas:
Tarefa 01 - Comprometimento da direção da empresa
Tarefa 02 - Sensibilização dos funcionários
0
Tarefa 03 - Formação do ECOTIME
Tarefa 04 - Apresentação da metodologia
Tarefa 05 - Pré-avaliação
Tarefa 06 - Elaboração dos fluxogramas
Tarefa 07 - Tabelas quantitativas
Tarefa 08 - Definição de indicadores
Tarefa 09 - Avaliação dos dados coletados
Tarefa 10 - Barreiras
Tarefa 11 - Seleção do foco de avaliação e priorização
Tarefa 12 - Balanços de massa e de energia
Tarefa 13 - Avaliação das causas de geração dos resíduos
Tarefa 14 - Geração das opções de P+L
Tarefa 15 - Avaliação técnica, ambiental e econômica
Tarefa 16 - Seleção da opção
Tarefa 17 - Implementação
Tarefa 18 - Plano de monitoramento e continuidade
Tarefa 05 – Pré-avaliação
Da área externa
Inicia-se o trabalho solicitando aos integrantes do ECOTIME que caminhem pela
área externa da empresa para que possam observar e tomar consciência de todos os
resíduos sólidos, efluentes líquidos e missões atmosféricas gerados. Devem ser
observados os impactos ambientais causados pela empresa e como os resíduos se
apresentam dentro das “lixeiras”: se misturados ou separados. Essas observações serão
importantes nas etapas seguintes.
A tarefa deve ser organizada de forma que eles possam conhecer os sistemas de
tratamento que a empresa possua, tais como: a Estação de Tratamento de Água (ETA),
a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), a área de disposição dos resíduos sólidos,
filtros para as emissões atmosféricas e outros tratamentos de “fim de tubo”.
Da área interna
Todos devem percorrer as áreas internas da empresa passando por todos os
setores.
Tarefa 08 – Indicadores
Após levantamento dos dados, inicia-se a definição dos indicadores que poderão
ser utilizados para monitorar a empresa.
Questionamentos:
No caso de dúvida quanto ao correto levantamento de dados.
Seu questionamento é essencial para a condução do trabalho.
Faça uma análise crítica das informações obtidas, enfocando:
quantidades e toxicidade dos resíduos gerados e das matérias-primas
consumidas;
regulamentos legais que devem ser cumpridos para utilização e disposição dos
materiais e resíduos;
Para isso você deverá considerar e observar em cada etapa as maiores quantidades
de resíduos gerados; os que apresentam algum grau de toxicidade; aqueles que, tendo
legislação específica, não estão com tratamento ou disposição adequados, além de
avaliar o custo do resíduo. Deverá também ser avaliado o valor gasto com as matérias-
primas, a água e a energia consumidas na empresa.
Tarefa 10 – Barreiras
Nesta etapa podem surgir algumas barreiras relativas ao levantamento dos dados.
Valores altos de resíduos gerados e de consumo de materiais causam desconforto aos
responsáveis pelas áreas avaliadas.
É para todos um desafio gerar menos resíduos e começar a preocupar-se com
eles como se fossem, em termos de custos, matérias-primas! O rompimento de velhos
paradigmas é o que faz este programa ser diferente dos programas tradicionais que
avaliam a eficiência dos processos produtivos.
Avaliação econômica
Por fim, realiza-se a avaliação econômica, por meio de um estudo de viabilidade
econômica. Considera-se o período de retorno do investimento, a taxa interna de retorno
e o valor presente líquido.
Tarefa 17 – Implementação
Este momento é de extrema importância para a empresa. Após o empenho de
todos os funcionários e avaliação das opções identificadas, verifica-se a oportunidade
de dar continuidade ao trabalho para outras ações.
A implantação da coleta seletiva dos resíduos deverá ser feita de acordo com os
passos descritos a seguir.
1º passo - Consiste no planejamento das ações a serem efetivadas e dos locais
onde serão implantadas, a fim de direcionarmos os esforços para as metas.
2º passo - Consiste na mobilização do pessoal por meio de palestras para a chefia
da obra, funcionários e outros colaboradores. Este passo deve ser um trabalho permanente,
tratado como educação ambiental e dispor de meios motivacionais (sorteio de brindes
ou outros) entre os colaboradores.
3º passo - Consiste na caracterização dos resíduos da construção civil gerados
nas principais fases da obra, sendo variável durante sua execução.
*01 – Processo substitutivo da alvenaria tradicional *11 – Sucata de perfis de alumínio caso as esquadrias
*02 – Lajes fragmentadas, tijolos estejam sendo fabricadas no canteiro de obra
*03 – Solo proveniente das escavações *12 – Sacaria de cimento ou argamassa pronta
*04 – Sobra de concreto *13 – Plástico
*05 – Quebra de tijolos *14 – Caixa de papelão das cerâmicas e /ou azulejos
*06 – Aço agregado nas lajes demolidas *15 – Quebra de vidros ocorridos na demolição
*07 – Aço (sobra no corte das barras de aço) *16 – Pode ocorrer quebra de vidro na instalação deste
*08 – Sucata de perfis metálicos usados na montagem *17 – Provenientes dos recortes de gesso cartonado
da estrutura do sistema Dry-wall *18 – Pó de gesso hidratado usado para proteção de
*09 – Sucata proveniente do corte de tubos de cobre pisos acabados
*10 – Sucata metálica de latas de tintas ou massa de
correr, tubos metálicos de silicone para rejunte
ou espuma expansiva
Estima-se que entre 20 e 35% dos RCC em uma caçamba de “entulho” sejam
resíduos classe B e DD. Como normalmente uma caçamba de entulho tem até 6m³,
estes resíduos seriam responsáveis por 1,2 a 2,1 m³ em cada caçamba.
Em cada pavimento deve-se ter recipientes para coleta seletiva. Estes recipientes
serão identificados conforme o material a ser selecionado. No andar térreo devem
haver baias para acumular os resíduos coletados. A normalização do padrão de cores
para os resíduos é dada pela RESOLUÇÃO CONAMA Nº 275 de 19 de junho de 2001,
em anexo (vide o anexo II pag. 57).
Promover para os demais materiais uma coleta simples, sem segregação, e enviar
para transbordo apropriado.
Argamassas – Classe A
3 Estações de Reciclagem de Entulho da PBH;
3 Unidade de Recebimento de Pequenos Volumes da PBH até 2m³;
3 Aterros de inertes licenciados.
Madeira – Classe B
3 Empresas e entidades que utilizem a madeira como energético ou matéria-
prima.
Metais - Classe B
3 Empresas de reciclagem de materiais metálicos;
3 Cooperativas e associações de catadores;
3 Depósitos de ferros-velhos devidamente licenciados;
3 Brechó da Construção, quando os materiais estiverem em condições de uso.
Vidros – Classe B
3 Empresas de reciclagem de vidros;
3 Cooperativas e associações de catadores;
3 Depósitos e ferros-velhos devidamente licenciados.
Resíduos orgânicos
3 Acondicionar os resíduos produzidos durante as refeições em sacos plásticos.
Os sacos devem ser colocados nos locais e horários previstos pela empresa
concessionária de limpeza pública, sendo ela responsável pela coleta, transporte
e destinação final destes resíduos.
FALTA FOTO
Caracterização do empreendimento
a) Localização: endereço completo e indicação do local, utilizando base cartográfica
em escala 1:10.000;
b) Caracterização do sistema construtivo;
c) Apresentação de planta arquitetônica de implantação da obra, incluindo o
canteiro de obras, área total do terreno, área de projeção da construção e área total
construída;
9.2 – Demolições
Acondicionamento/armazenamento
Descrever os procedimentos a serem adotados para acondicionamento dos
resíduos sólidos, por classe/tipo, de forma a garantir a integridade dos materiais.
Identificar, em planta, os locais destinados à armazenagem de cada tipo de resíduo.
Informar o sistema de armazenamento dos resíduos identificando as características
construtivas dos equipamentos e/ou abrigos (dimensões, capacidade volumétrica,
material construtivo etc.).
Transporte
Identificar o(s) responsável(is) pela execução da coleta e do transporte dos
resíduos gerados no empreendimento (nome, CGC, endereço, telefone): os tipos de
veículos e equipamentos a serem utilizados, bem como os horários de coleta, freqüência
e itinerário.
No caso de transporte de terra e entulho, apresentar a Licença de Tráfego de
Veículo, conforme art. 220, da Lei 8616, de 14/07/2003, Código de Posturas.
Transbordo de resíduos
Localizar em planta a(s) unidade(s) de transbordo, em escala 1:10.000.
Estação de
Reciclagem de
entulho Estoril -
SLU-PBH
11
11- Recomendamos consultar o SINDILEQ-MG – Sindicato das Empresas
Locadoras de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas de Minas Gerais,
que possui empresas locadoras de caçamba associadas, devidamente
licenciadas. Mais informações, você encontra no www.sindileq.org.br ou pelo
tel.: (31) 3375-8485.
Tarjas refletoras
de segurança Plaquetas de
licenciamento
pela PBH
Caçamba 6m³
11.1 – Construtoras
Implementar a gestão dos resíduos no sistema de gestão dos seus
empreendimentos e viabilizar a constituição de uma bolsa virtual/eletrônica de resíduos
da construção civil.
Bloco
cerâmico
paletizado
12.2 – Construtoras
A partir de 2 de janeiro de 2005, os grandes geradores, excluídos os municípios
e o Distrito Federal, deverão incluir os projetos de gerenciamento dos resíduos da C.C.
nos projetos de obras a serem submetidos à aprovação ou ao licenciamento dos órgãos
competentes.
13 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT. NBR 10004: Resíduos da construção civil sólidos Diretrizes para projeto,
implantação e operação Rio de Janeiro, 2004.
___NBR 15112: Resíduos da construção civil e resíduos volumosos Áreas de transbordo
e triagem Diretrizes para projeto, implantação e operação Rio de Janeiro, 2004. 7p.
___NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes Aterros Diretrizes
para projeto, implantação e operação Rio de Janeiro, 2004. 12p.
___NBR 15114: Resíduos sólidos da construção civil Áreas de reciclagem Diretrizes
para projeto, implantação e operação Rio de Janeiro, 2004. 7p.
___NBR 15115: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Execução
de camadas de pavimentação – Procedimentos.
___NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Utilização
em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos.
Associação Brasileiras de Normas Técnicas - Link - Aquisição de Normas
www.abnt.org.br
Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais - Link - Legislação
www.almg.gov.br
BLUMENSCHEIN, Raquel Naves e Rosa Maria Sposto. Projeto de gerenciamento de
resíduos sólidos em canteiros de obras. PGM – Programa de Gestão de Materiais /
Universidade de Brasília / CBIC / SINDUSCON-GO.
CONAMA, Resolução nº 307, de 05 de julho de 2002. Diretrizes e procedimentos
para gestão dos resíduos da construção. Brasília: MMA/CONAMA. 2002.
Filho, Francisco Furtado. Monografia de Engenheiro. Proposta para coleta seletiva de
resíduos sólidos na construção civil. Pós-graduação em Engenharia Ambiental – IETEC
Fundação Estadual do Meio Ambiente - Link - Normas Ambientais - Legislação
Estadual - www.feam.br
Ministério das Cidades - Link - Programa Brasieiro de Qualidade e Produtividade
no Habitat - PBQP-H - www.cidasdes.gov.brpbqp-h
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - Link - Legislação - Legislação Municipal
www.pbh.gov.br
SINDUSCON-DF / Eco Atitude – Ações Ambientais / Universidade de Brasília.
Programa entulho limpo – Coleta seletiva.
SINDUSCON-PE / SEBRAE-PE / ADEMI-PE
Resíduos da construção de demolição
SENAI-RS / CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS LIMPAS/ (CNTL)
Produção Mais Limpa www.rs.senai.br/cntl
14 – ANEXOS
III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias
ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/
recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso.
Art. 11 - Fica estabelecido o prazo máximo de doze meses para que os municípios
e o Distrito Federal elaborem seus Planos Integrados de Gerenciamento
de Resíduos de Construção Civil, contemplando os Programas Municipais
de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil oriundos de
geradores de pequenos volumes, e o prazo máximo de dezoito meses
para sua implementação.
Art. 12 - Fica estabelecido o prazo máximo de vinte e quatro meses para que os
geradores, não enquadrados no art. 7º, incluam os Projetos de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil nos projetos de obras
a serem submetidos à aprovação ou ao licenciamento dos órgãos
competentes, conforme §§ 1º e 2º do art. 8º.
“Art. 3º ..................................................................................
MARINA SILVA
Presidente do Conselho
AZUL: papel/papelão;
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira;
LARANJA: resíduos perigosos;
BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde;
ROXO: resíduos radioativos;
MARROM: resíduos orgânicos;
CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível
de separação.
Regulamenta a Lei Municipal N.º 4.253 que dispõe sobre a política de proteção,
do controle e da conservação do meio ambiente e da melhoria da qualidade de
vida no município de Belo Horizonte.
sobre as exigências para o gozo de benefício fiscal previsto no inciso I do artigo 3 da Lei
Dispõe sobre a coleta, o recolhimento e a destinação final de resíduos sólidos que menciona,
e dá outras providências.
NORMA NÚMERO
1) Resíduos sólidos - Classificação NBR10004 : 2004
Existe o
ITEM MATERIAL CLASSE DESTINO local em
MG?
Doação/venda/reaproveitamento/
1 Aço de construção B Brechó
sim
Existe o
ITEM MATERIAL CLASSE DESTINO local em
MG?
Aterro sanitário ou criar aterro
26 Manta asfáltica C
específico sim/não
Como participar?
É muito simples!
Para doar as sobras de materiais aproveitáveis da sua obra, loja, indústria
ou qualquer material de construção para o Brechó, basta ligar para a
Central de Distribuição e solicitar o seu recolhimento.
A sua doação será feita mediante a orientação do atendente.