Relatório 1 (Química) - Reatividade Dos Metais

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Relatório 1

Reconhecimento e Reatividade de Alguns


Elementos Representativos e Compostos
Químicos

Gabriela de Angelo Gomes / RA: 201110768


Wiliam Batista / RA: 201110261

Disciplina: Laboratório de Química Geral I


Período: 2020.2
Prof.: Marcelo Nalin
Turma: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia - 08

São Paulo, 11 de dezembro de 2020


I. Introdução

Para facilitar o estudo de reações que envolvem transformações químicas e


físicas, as substancias foram organizadas em grupos e subgrupos, que são
denominadas “funções químicas”, e abrangem, por exemplo, os ácidos, sais,
hidretos e óxidos [1]. Dentro deste nicho, os metais apresentam grande
relevância, já que por sua vez apresentam propriedades físico-químicas que
auxiliam no seu reconhecimento, além de participarem da formação de
diversas funções químicas.

A procura por metais, como o lítio, sódio, potássio e outros, tem aumentado
significativamente nas últimas décadas, visando fortemente sua utilização no
âmbito industrial. Quanto ao lítio, pode-se destacar as áreas de fabricação que
tangem baterias e pilhas, compostos sintéticos, graxas e lubrificantes, assim
como medicamentos psiquiátricos. Em específico, os compostos Sódio e
Potássio possuem papel significativo nas reações essenciais do organismo
humano, citando-se então o mecanismo de "Bomba de Sódio e Potássio", que
regula a concentração intracelular mantendo assim o equilíbrio da célula [2].

Magnésio e alumínio são utlizados conjuntamente em ligas na indústria


automobilística. O fosforo possui importância na indústria de fertilizantes e
pode prevenir corrosões [3]. Já o cloro é amplamente utilizado na indústria
sanitária [manual da química], enquanto o bromo se caracteriza como um
agente no processo de purificação de água. O iodo possui extrema importância
no âmbito medico, uma vez que auxilia na regulação hormonal humana
evitando o bócio. [4]

Os metais, em abrangência geral, possuem elétrons livres em suas ligações


metálicas, desencadeando assim um rápido transito de temperatura e calor,
fazendo com que correspondam a ótimos condutores térmicos, propriedade de
grande funcionalidade no cotidiano humano [5]

Tendo tais importâncias em vista, procura-se então tomar amplo conhecimento


de suas propriedades periódicas características; dentre elas, a reatividade, que
está relacionada a perda e ganha de elétrons, ou seja, ao grau de
eletropositividade de um metal, e logo, sugere a ocorrência ou não de uma
reação.

II. Objetivos

Nessa direção, o objetivo da série de experimentos realizados se concretiza no


reconhecimento e análise das propriedades físicas e grau de reatividade dos
metais utilizados em questão, no que tange a caracterização dos elementos e
de suas reações próprias, quando colocados em perspectiva e comparados
com reações semelhantes.

III. Procedimentos e Parte Experimental


Vide roteiro laboratorial (NALIN; PEREIRA, 2020) feito e fornecido pelos
professores responsáveis por ministrar a matéria de modo remoto.

IV. Resultados e Discussões

O experimento em questão foi realizado em dois grandes blocos, cada um com


diferentes etapas, que correspondem a certo metal, grupo de metais ou
compostos químicos analisados conjuntamente. A análise dos experimentos e
as reações que o compõem serão expostas e debatidas a seguir, seguindo
separadamente cada secção única do experimento como um todo.

Reconhecimento e Reatividade de Alguns Metais

A) LÍTIO, SÓDIO E POTÁSSIO

1) Lítio

O lítio metálico, em estado solido, se apresenta semelhante a um fio de


espessura mediana. Possui coloração negra, uma vez que em contato com ar
atmosférico inicia-se um processo de oxidação em sua superfície, diminuindo
assim sua aparência metálica.

O metal se encontra armazenado em um líquido, que pode corresponder à óleo


mineral ou parafina líquida. Essa estocagem é necessária uma vez que o lítio é
caracterizado por elevada reatividade e inflamabilidade, quando exposto
principalmente a água e ao oxigênio do ar, podendo iniciar assim um processo
de combustão espontânea agressivo. [7]

Quando se colocou inicialmente a secção do metal seccionada em contato com


uma solução de água e indicador fenolftaleína, foi possível observar a
formação de gás e a mudança de coloração da solução final, que passou a
apresentar-se rosada. A reação mencionada é exposta abaixo:

2Li(s) + 2H2O(aq) → 2LiOH(aq) + H2(g)

Para tanto, é possível notar que o lítio metálico reage com a água resultando
em uma solução de hidróxido de lítio e liberando assim hidrogênio na forma
gasosa, que corresponde ao gás liberado.

A fenolftaleína presente na solução inicial dos reagentes foi utilizada como


indicador de pH na solução final dos produtos, e logo, sua mudança de
coloração acaba por indica se a solução final é básica ou ácida.

Essa mudança tem por base o deslocamento de equilíbrio da reação, devido ao


aumento de certo tipo de íon. Ou seja, uma vez que a fenolftaleína é ionizada,
(formando os íons H+ e OH-) a solução final ficará incolor se colocada junto a
um ácido, e ficará rosada se colocada junto a um meio básico.
O hidróxido dissolvido na solução final é responsável pelo seu caráter básico, e
logo, a coloração da solução passou a se apresentar rosada, como já antes
exposto.

2) Sódio

O sódio metálico se apresenta em secções sólidas imersas em parafina líquida.


Possui aparência metálica em sua coloração e apresenta sua superfície
revestida por uma camada fosca escurecida, que corresponde à formação de
oxido em sua superfície.

Esse óxido é formado quando o sódio sólido entra em contato com o oxigênio
atmosférico, sendo assim oxidado de modo rápido, uma vez que o metal em
questão é caracterizado como um forte agente redutor. Por esses mesmo
motivo, o sódio deve ser armazenado em um líquido (parafina, óleo ou
vaselina) que mitigará a corrosão pela oxidação. [8]

O mesmo procedimento então foi repetido utilizando então o sódio como metal
principal. A solução final, assim como a reação com o lítio, apresentou coração
rosada. Entretanto, essa coloração se mostrou mais clara e reação, como um
todo, foi mais rápida que a primeira reação, com o lítio. A equação que
representa a reação com o sódio é exposta abaixo:

2Na(s) + 2H2O(l) → 2NaOH(aq) + H2(g)

Com ela, é possível observar a reação entre o sódio metálico e a água,


formando assim uma solução de hidróxido de sódio e liberando hidrogênio
gasoso. A solução final adquire coloração rosada, indicando assim que os
produtos se encontram em meio básico.

3) Potássio

O potássio em estado sólido possui aparência metálica, com presença de brilho


metálico, e não é muito consistente, ou seja, é pouco denso, com consistência
de uma pasta amanteigada, e logo, é fácil de ser seccionado, sendo muito
maleável. É estocado em um líquido, que pode ser de origem mineral, óleo ou
árgon, uma vez que entra em processo de oxidação quando em contato com ar
atmosférico. [9]

Novamente, o mesmo procedimento foi realizado, e assim, foi possível


observar a formação de um gás com indícios de combustão, e a mudança da
coloração final, que se apresentou rosada, semelhante aos procedimentos
anteriores.

Por outro lado, a reação entre o potássio e a água destilada, e a posterior


formação de seus produtos, foi mais rápida do que as reações entre a água e
os outros dois metais antes analisados.

A equação que representa a reação entre o potássio e a água é exposta


abaixo:
2K(s) + 2H2O → 2KOH(aq) + H2(g)

Observou-se então que o potássio metálico, K(s), reagiu com a água formando
assim uma solução básica de hidróxido de potássio, KOH(aq), e liberando por
fim, hidrogênio gasoso.

Com base nas reações e no quão rápidas/lentas elas se apresentaram, pode-


se então estabelecer uma relação entre as velocidades das três reações, como
observa-se a seguir:

Essa diferença, quanto a velocidade das reações, está intimamente ligada ao


tamanho dos átomos dos metais e seus respectivos raios atômicos.

Sabe-se que a rapidez de uma reação é influenciada pela superfície de contato


dos reagentes utilizados, ou seja, quanto maior a superfície de contato dos
reagentes, maior será o número de colisões efetivas entre eles, e logo, a
reação ocorrerá mais rapidamente. Para tanto, quando maior o raio atômico de
um metal, maior será o tamanho total do átomo, e assim, a reação entre esse
metal e outro reagente formará seus produtos com maior rapidez.

Tais fundamentos podem então ser aplicados na análise das reações


realizadas com os três diferentes metais.

De acordo com o reconhecimento da tabela periódica e suas tendências quanto


ao crescimento do raio atômico (de cima para baixo e da direita para
esquerda), observa-se que a relação de tamanho entre os metais será a
seguinte:

Potássio > Sódio > Lítio


E logo, é possível esclarecer o porquê da diferença entre as velocidades das
reações analisadas.

B) MAGNÉSIO E ALUMÍNIO

O magnésio metálico, em estado sólido, se apresenta em fitas sólidas com


aparência e brilho metálico, possuindo uma fina camada de óxido de magnésio
revestindo sua superfície, formado quando o metal entra em contato com
oxigênio atmosférico, iniciando-se um processo de oxidação.

De modo semelhante, o alumínio metálico, em estado sólido, possui aparência


metálica e é revestido com um óxido aderente que protege o metal da corrosão
que pode ser provocada pela oxidação devido ar contato entre o alumínio e o
oxigênio presente no ar atmosférico.

Inicialmente, foram colocadas uma fita de cada metal em tubos de ensaio


separados. Em seguida, a esses tubos de ensaio foram adicionadas gotas de
uma solução de HCl (ácido clorídrico).

A reação com ácido clorídrico no tubo contendo magnésio é instantânea, ou


seja, o tempo para que ocorra a reação e os reagentes sejam transformados
em produtos é muito rápido. Observou-se então que, com o decorrer da
reação, houve liberação de gás hidrogênio (com presença de formação de
bolhas) juntamente com a produção de cloreto de magnésio, MgCl2, dissolvido
na solução final, produto este que corresponde a aparição do precipitado.

A equação que representa a reação abordado é expressa a seguir:

Mg (s) + 2HCl (aq) → MgCl2 (s) + H2 (g)


Essa reação representa uma reação de oxido-redução, onde ocorreu
simultaneamente os processos de oxidação do magnésio e redução do íon H+.
As semi-reações são descritas abaixo:

Redução: 2H[+] (aq) + 2e[-] → H2[0] (g)

Oxidação: Mg[0] (s) → Mg[2+] (aq) + 2e[-]

Pode-se então estabelecer a seguinte relação:

Mg[0] (s) + 2H[+] (aq) → Mg[2+] (aq) + H2[0] (s)

Tendo tais reações como base percebe-se que o nox do hidrogênio diminui de
+1 para 0 e o nox do magnésio aumentou de 0 para +2. Por fim, declara-se
então que o ácido clorídrico representa o agente oxidante, pois provocou a
oxidação do outro reagente, e o magnésio representa o agente redutor, pois
provocou redução do outro reagente.

Já a reação com ácido clorídrico no tubo contendo alumínio demonstrou-se


menos rápida, com maior lentidão se comparada com a reação entre o ácido e
magnésio. Foi possível observar então que, de modo semelhante à reação
anterior, houve liberação de gás hidrogênio gasoso, juntamente com a
formação de um sal inorgânico, o precipitado, que neste caso corresponde ao
cloreto de alumínio, AlCl3. A equação que representa a reação abordada é
expressa a seguir:

2Al (s) + 6HCl (aq) → 2AlCl3 (s) + 3H2 (g)

Essa reação representa uma reação de oxido-redução, onde ocorreu


simultaneamente os processos de oxidação do alumínio e redução do íon H+,
de modo semelhante à reação anterior. As semi-reações são descritas abaixo:

Redução: 6H[+] (aq) + 6e[-] → 6H[0] (g)

Oxidação: 2Al[0] (s) → 2Al[3+] (aq) + 6e[-]

Pode-se então estabelecer a seguinte relação:

2Al[0] (aq) + 6H[+] (aq) → 2Al[3+] (aq) + 6H[0] (g)


Tendo tais reações como base percebe-se que o nox do hidrogênio diminuiu de
+1 para 0 e o nox do alumínio aumentou de 0 para +3. Por fim, declara-se
então que o ácido clorídrico representa o agente oxidante, pois provocou a
oxidação do outro reagente, e o alumínio representa o agente redutor, pois
provocou redução do outro reagente.

Tendo por base esta primeira etapa do experimento realizado, é possível


concluir que a velocidade da reação entre metais e ácidos está diretamente
relacionada ao seu caráter de reatividade/eletropositividade, referente a
tendência de cada metal a ceder elétrons; ou seja, quanto mais reativo o metal,
mais rápida será a reação.

Para tanto, não é incomum notar que a reação entre ácido e magnésio é mais
rápido se compara a reação entre ácido e alumínio, uma vez que o magnésio
apresenta maior caráter reativo que o alumínio, de acordo com a seguinte Fila
de Reatividade dos Metais:

[10] Imagem – Fila de reatividade dos metais

A segunda etapa do experimento consistiu então em adicionar-se aos


precipitados, formado após 30 minutos da primeira etapa, gotas de uma
solução de hidróxido de sódio, a cada um dos tubos até que ocorra formação
de um novo precipitado.

Esse comportamento e a composição química dos respectivos precipitados


formados podem ser descritos pelas seguintes reações, com quantidade
limitada de NaOH, já balanceadas:

MgCl2 (s) + 2NaOH (aq) → Mg(OH)2 (s) + 2NaCl (aq)


 Precipitado - Mg(OH)2 - Hidróxido de Magnésio

AlCl3 (s) + 3NaOH (aq) → Al(OH)3 (s) + 3NaCl (aq)

 Precipitado - Al(OH)3 - Hidróxido de Alumínio

Somente no tubo contendo Al continuou-se a adição da base até que a solução


se tornasse incolor e límpida, sem a presença do precipitado antes formado. A
reação, que apresenta excesso da base, pode ser descrita por:

Al(OH)3 (s) + NaOH (aq) → Na[Al(OH)4] (aq) [11]

Onde observa-se a formação do produto tetrahidroxoaluminato de sódio.

Por fim, adicionou-se novamente gotas da solução de HCl 6mol.L-1 até ambas
as soluções se tornarem novamente incolores, ou seja, sem a presença de
precipitado.

No tubo contendo inicialmente magnésio, por fim, ocorreu a seguinte reação:

Mg(OH)2 (s) + 2HCl (aq) → MgCl2 + 2H2O (l)

No tubo contendo inicialmente alumínio, por fim, ocorreu a seguinte reação:

Na[Al(OH)4] (aq) + 4HCl (aq) → NaCl (aq) + 4H2O (l) + AlCl3 (aq) [12]

As duas últimas reações representam reações de neutralização ácido-base.

A partir dessas observações é possível determinar algumas características do


comportamento químico dos hidróxidos de magnésio e alumínio.

O hidróxido de magnésio, Mg(OH)2, consiste numa solução de caráter básico.


Portanto, quando posto em contato com uma solução ácida (HCl), como as
soluções presentes no sistema gástrico humano, a reação química resultará na
formação de um sal juntamente com água. Esse tipo de reação é denominado
de reação ácido-base ou reações de neutralização, e sua forma genérica é
descrita por:

AOH + HB → H2O + AB

BASE + ÁCIDO > ÁGUA + SAL

Já o hidróxido de alumínio, Al(OH)3, apresenta comportamento anfótero, ou


seja, é capaz de reagir com comportamento ácido ou básico. Portanto, quando
posto em contato com uma solução rica em OH[-] (solução básica), comporta-
se como ácido, e quando posto em contato com uma solução rica em H[+]
(solução ácida), comporta-se com uma base. Essas reações são explicitadas
como exemplo a seguir:

Al(OH)3 (s) + 3OH[-] (aq) → [Al(OH)6]3+ (aq)


Al(OH)3 (s) + 3H[+] (aq) → Al[3+] (aq) + 2H2O (l)

C) FÓSFORO VERMELHO, FÓSFORO BRANCO E ENXOFRE

Em laboratório, o fósforo vermelho pode ser encontrado em tubos de ensaio,


no estado sólido, pó, com coloração avermelhada. Já o fosforo branco, que
também pode ser manuseado com auxílio de tubos, se apresenta em pedaços
sólidos esbranquiçados, semelhante a pedras, imersos em um líquido.

O fosforo branco possui caráter altamente inflamável, ou seja, pode se inflamar


espontaneamente em contato com o ar atmosférico. Para tanto, esse metal
deve ser armazenado em um líquido, que na maioria das vezes pode
corresponder à água.

As amostras de enxofre possuem coloração amarelada e seu estado sólido,


que se apresenta na estrutura de pequenos cristais, que podem ser
confundidos com um pó de mesma coloração.

D) CLORO

A primeira etapa do experimento consistiu em adicionar 20 gotas de uma


solução de hipoclorito de sódio, NaClO, em um tubo de ensaio e em seguida
adicionar mais 20 gotas de tolueno no mesmo tubo.

Observou-se então que, após adicionar todas as gotas necessárias dos


reagentes houve uma mudança física na solução inicial, que passou a
apresentar duas diferentes fases, correspondendo cada uma a um dos líquidos
imiscíveis adicionados no tubo.

O caráter de imiscibilidade entre os líquidos se deve às suas polaridades, ou


seja, os dois líquidos se separam em suas diferentes fazes pois possuem
polaridades diferentes, e logo, não se dissolvem um no outro.

Pode-se elucidar então que a camada superior da solução de duas fases


corresponde à camada do tolueno, enquanto a fase imediatamente abaixo
corresponde à camada do hipoclorito, tendo por base a diferença de densidade
entre os líquidos.

Para tanto, o líquido de menor densidade se encontra na camada superior, e o


líquido de maior densidade se encontra na camada inferior. Quanto aos valores
de densidades, teremos a seguinte relação:

Densidade doTolueno :0,867 g /c m3

Densidade do Hipoclorito de Sódio :1,11 g/ cm3

DNaClO> DC 7 H 8
Em seguida, adicionou-se, gota a gota, uma solução de ácido clorídrico, HCl,
no mesmo tubo de ensaio, sendo necessário então agitar a mistura de modo a
promover uma diluição entre as soluções de HCl e NaClO.

A equação que representa a reação entre os dois reagentes citados é exposta


abaixo:

NaClO (l) + 2HCl (aq) → H2O (l) + Cl2 (g) + NaCl (aq)

Essa reação representa uma reação de oxido-redução, onde ocorreu


simultaneamente os processos de oxidação do cloro da molécula de ácido
clorídrico e redução do cloro da molécula de hipoclorito. As semi-reações são
descritas a seguir:
Redução: Cl[+1] + e[-] → Cl[0]
Oxidação: Cl[0] → Cl[+1] + e[-]
Esse tipo de reação de oxido-redução corresponde a uma reação de
comproporcionamento, ou seja, onde duas espécies de um mesmo elemento,
mas de substancias diferentes, com nox diferentes, formam um produto cujo
elemento tem um estado de oxidação intermediário aos dois iniciais.

Tendo tais reações como base percebe-se que o nox do cloro presente em
NaClO diminui de +1 para 0 e o nox do cloro em HCl aumentou de 0 para +1.
Por fim, declara-se então que o hipoclorito representa o agente oxidante, pois
provocou a oxidação do outro reagente, e o ácido clorídrico representa o
agente redutor, pois provocou redução do outro reagente.

A formação de uma nuvem visível de cloro gasoso fez com que a camada do
tolueno passasse a apresentar coloração amarelo-esverdeada, e logo, a partir
da reação entre hipoclorito de sódio e um ácido, que frequentemente libera
gases tóxicos, é possível reconhecer qual das duas camadas corresponde à
camada do tolueno.
Por fim, a imiscibilidade dos dois líquidos pode também ser explicada pela
natureza de suas composições. Compostos orgânicos, como o tolueno, são em
sua maioria apolares, e, portanto, só se dissolvem em outros compostos
apolares. Por outro lado, os sais, como o hipoclorito de sódio, são
frequentemente polares, pois apresentam ligações iônicas. Tendo em vista que
as polaridades dos dois regentes são diferentes, percebe-se então que os dois
líquidos são imiscíveis um no outro, ou seja, não se dissolvem.
E) BROMO
Primeiramente fez-se o reconhecimento da amostra inicial de Bromo, que se
apresentava em uma ampola selada. Foi possível observar que inicialmente, a
amostra consistia parte em estado líquido avermelhado e parte em estado
gasoso alaranjado, indicando assim certo caráter de volatilidade do metal.
Analisou-se então o bromo mantido na ampola selada em diferentes condições
de temperatura. Com base nos pontos de fusão e ebulição do bromo e tendo
posse do seguinte diagrama, destaca-se então seus diferentes estados nas
variadas condições ao qual foi submetido:

1. Baixa Temperatura: Sólido


2. Durante o tempo necessário até atingir a temperatura ambiente:
Sólido/Líquido
3. A temperatura ambiente: Líquido
4. A 10ºC: Líquido
5. A 30ºC: Líquido
Em seguida, adicionou-se uma solução saturada de KBr e uma solução de
tolueno num mesmo tubo de ensaio. Assim como no experimento anterior, a
solução final apresentou duas diferentes fases, devido a imiscibilidade dos
líquidos, que também diferem quanto a polaridade.
Por fim, adicionou-se ácido sulfúrico concentrado, e agitou-se a solução de
modo que o ácido se misturasse com a solução de brometo de potássio. A
seguinte equação representa a reação obtida:
2KBr (aq) + 2H2SO4 (aq) → K2SO4 (aq) + Br2 (aq) + SO2 (aq) + 2H2O (l)

A formação de Br2, semelhante ao processo de formação de Cl2 no item


anterior, fez com que a camada do tolueno passasse a apresentar coloração
marrom avermelhada [13].

Nota-se que quando ocorre a mistura do bromo aquoso com o tolueno, a


solução passa a adquirir coloração amarelada [14], pela formação do composto
brometo de benzila, C7H7Br, de acordo com a seguinte equação:

C7H8 (l) + Br2 (aq) → C7H7Br (l) + HBr (g)

E assim, o bromo se encontraria na fase liquida em meio a nova solução


formada.
F) IODO
De imediato, fez-se o reconhecimento do iodo sólido, que se apresentou na
forma de cristais roxos que não se liquefazem, mas sim, sublimam quando
expostos ao ar em temperatura ambiente.
Repetiu-se então o mesmo procedimento do item anterior, substituindo-se o
KBr por uma solução de iodeto de potássio, KI.
A equação que representa a reação entre o iodeto de potássio e ácido sulfúrico
é expressa a seguir:
2KI (aq) + 2H2SO4 (aq) → K2SO4 (aq) + SO2 (aq) + I2 (s) + 2H2O (l)
Por fim, foi possível observar que a solubilidade do iodo em solventes apolares,
como o tolueno, faz com que a solução adquira coloração violeta-escuro. [15]

Quanto ao vídeo em estudo [16], é apresentada uma técnica utilizada com


frequência na química forense para a identificação de impressões digitais.

Para a realização da técnica primeiramente é necessário ter em posse folhas


limpas onde serão adicionadas as impressões digitais. Para que as impressões
possam ser reveladas serão utilizados cristais de iodo, que devem ser
posicionados no fungo de um erlenmeyer.

A temperatura do erlenmeyer, e dos cristais de iodo contidos neste, é


aumentada com auxílio de um bico de Bunsen, até que se perceba a formação
de uma nuvem de coloração roxa, obtida a partir da sublimação do iodo.

A folha com a impressão digital previamente pressionada é então colocada em


contato com a nuvem de iodo, e assim, a impressão passa a adquirir coloração
alaranjada, tornando-se visível.

Esse processo ocorre devido a reação de ligação entre a gordura acumulada


na ponta dos dedos e o iodo em estado gasoso, permitindo assim a
visualização de uma "marca" antes invisível a olho nu.

Reconhecimento e Reatividade de Alguns Compostos Químicos

Neste segundo bloco, a parte inicial de reconhecimento consistiu em observar


a cor e as características físicas de cada um dos compostos contidos em
frascos, já antes enumerados. Essas observações foram plotadas em uma
tabela analítica visando esclarecer e comparar os resultados obtidos. Os dados
são expostos a seguir:
FRASCO FÓRMULA NOME CARACTERÍSTICA FÍSICA COR COR DA SOLUÇÃO
1 FeCl3.6H2O Cloreto de Ferro Hexa-hidratado Sólido, cristalino Vermelho/Marrom Coloração Escura
2 Na2CO3 Carbonato de Sódio Sólido, pó Branco Translúcido Incolor
3 Na3PO4.12H2O Fosfato de Sódio Tribásico 12-hidratado Sólido, pó Branco Incolor
4 NiCl2.6H2O Cloreto de Níquel Hexa-hidratado Sólido/Pó Verde Verde Translúcido
5 CuSO4.5H2O Sulfato de Cobre Penta-hidratado Sólido, pó cristalino Azul Azul Translúcido
6 AgNO3 Nitrato de Prata Sólido, cristalino Branco/Acinzentado Semi-Incolor
7 NaI Iodeto de Sódio Sólido, cristalino Branco Semi-Incolor
8 Pb(NO3)2 Nitrato de Chumbo Sólido, pó cristalino Branco Semi-Incolor
9 CaCO3 Carbonato de Cálcio Sólido, pó cristalino Branco Incolor
10 KSCN Tiocianato de Potássio Sólido Incolor Incolor
11 HCl Ácido Clorídrico Líquido Incolor/Amarelado Incolor
12 NaOH Hidróxido de Sódio Sólido, cristalino Branco Incolor
13 Ca(OH)2 Hidróxido de Cálcio Sólido, pó cristalino Branco Incolor

Após as observações, é possível discorrer acerca de algumas generalizações,


no que tange a coloração e a composição de tais sais [17]. Para tanto, a partir
da análise da tabela, afirma-se que:

(1) Sais de coloração azulada frequentemente possuem o cátion K[+]

(2) Sais de coloração esverdeada frequentemente possuem o cátion Cu[2+]

(3) A maioria dos sais exibem uma coloração esbranquiçada, com exceção de
sais que possuem íons de metais com coloração específica, como é o caso do
íon Cu[2+], Co[2+], Ag[2-], entre outros. [18]

(4) A maioria dos sais com ânion Cl[-] exibem uma core esbranquiçada.
Entretanto, existem exceções, como por exemplo, o cloreto de níquel e o
cloreto de ferro hexa-hidratados, que se apresentam respectivamente com
colorações verde e vermelha.

(5) A maioria doa sais com ânion NO3[-] exibem uma cor esbranquiçada, mas
existem exceções, como é caso do nitrato de prata, que possui coloração
acinzentada escurecida.

(6) A maioria dos saios com ânion CO3[-2] exibem coloração branca
translucida. Entretanto, é possível encontrar carbonatos que diferem dessa
maioria, como é o caso do carbonato de prata, de coloração amarelada.

(7) A maioria dos sais com cátion Fe[+2] apresentam coloração azul-ciano

(8) A maioria dos sais com cátion Fe[+3] apresentam coloração


vermelha/marrom-escuro

(9) A maioria dos sais com cátion Co[2+] apresentam coloração rósea. Quando
esse cátion está presente em sais hidratados, o composto passa a adquirir
coloração azul.
(10) Em abrangência geral, frequentemente sais não hidratados apresentam
coloração esbranquiçada ou incolor, enquanto sais hidratados apresentam
coloração característica do íon metálico presente, podendo variar de coloração
de acordo com a angulo de incidência da luz [19]. Os sais hidratados também
são caracterizados pela eflorescência, o que significa que quando expostos ao
ar, perdem sua água de cristalização, se tornando assim pulverulentos e
podendo então, mudar de coloração. [20]

Para análise da reatividade, os compostos reagiram entre si de acordo com a


relação estabelecida abaixo:

REAÇÃO REAGENTE A REAGENTE B


A 4 GOTAS DE 1 1ML DE 10
B 4 GOTAS DE 1 1ML DE 12
C 5 GOTAS DE 4 5 GOTAS DE 2
D 8 GOTAS DE 7 4 GOTAS DE 8
E 8 GOTAS DE 6 4 GOTAS DE 2
F 4 GOTAS DE 3 6 GOTAS DE 5
G 1ML DE 13 ASSOPRAR COM
CANUDO
H UMA PONTA DE 9 10 GOTAS DE 11

A partir das reações, foi possível constatar evidencias de ocorrência efetiva de


reação, que correspondem à:

A) Formação de um líquido de coloração marrom-escuro


B) Formação de precipitado sem alterar a coloração da solução
inicialmente alaranjada
C) Formação de precipitado, clareando a coloração da solução inicialmente
esverdeada
D) Formação de precipitado e mudança da coloração, de inicialmente
incolor para amarelada
E) Formação de precipitado e mudança de coloração, de inicialmente
incolor para esbranquiçada
F) Formação de precipitado sem alterar a coloração da solução
inicialmente azulada
G) Aumento da turbidez da solução inicialmente incolor, ou seja, formação
de precipitado esbranquiçado
H) Formação de bolhas, ou seja, liberação de gás

As equações químicas já balanceadas correspondentes a cada uma das


reações realizadas são expostas a seguir:

A. FeCl3.6H2O (aq) + 3KSCN (aq) > 3KCl (aq) + Fe(SCN)3 (aq) + 6H2O (l)

 Tiocianato de Ferro, Fe(SCN)3, é responsável pela coloração


avermelhada/marrom-escura da solução final
B. FeCl3.6H2O (aq) + 3NaOH (aq) > Fe(OH)3 (s) + 3NaCl (aq) + 6H2O (l)

 Hidróxido de ferro (III), Fe(OH)3, corresponde ao precipitado formado

C. NiCl2.6H2O (aq) + Na2CO3 (aq) > NiCO3 (s) + 2NaCl (aq) + 6H2O (l)

 Carbonato de Níquel (II), NiCO3, corresponde ao precipitado formado

D. 2NaI (aq) + Pb(NO3)2 (aq) > 2NaNO3 (aq) + PbI2 (s)

 Iodeto de Chumbo, PbI2, corresponde ao precipitado formado

E. 2AgNO3 (aq) + Na2CO3 (aq) > Ag2CO3 (s) + 2NaNO3 (aq)

 Carbonato de Prata, Ag2CO3, corresponde ao precipitado formado

F. 2Na3PO4 + 3CuSO4 > 3Na2SO4 (s) + Cu3(PO4)2 (aq) + 17H2O

 Sulfato de Sódio, Na2SO4, corresponde ao precipitado formado

G. Ca(OH)2 (s) + CO2 (g) > CaCO3 (s) + H2O (l)

 Carbonato de Cálcio, CaCO3, corresponde ao precipitado formado

A reação representa uma reação de neutralização ácido-base, entre uma base,


hidróxido de cálcio, e um óxido ácido, dióxido de carbono.

H. CaCO3 (s) + 2HCl (aq) > CaCl2 (aq) + CO2 (g) + H2O (l)

 Dióxido de carbono, CO2, corresponde à formação de bolhas e portanto,


é o gás liberado na reação

As equações iônicas efetivas correspondentes a cada uma das reações


realizadas são expostas a seguir:

A. Fe[3+] (aq)+ SCN[-] (aq) > Fe(SCN)3 (s)

 Cl[-] (aq) + K[+] (aq) > KCL (aq)

B. Fe[3+] (aq) + OH[-] > Fe(OH)3 (s)

 3Cl[-] (aq) + 3Na[+] (aq) > NaCl (aq)

C. Ni[2+] (aq) + CO3[2-] (aq) > Ni(CO3) (s)


 2Cl[-] (aq) + 2Na[+] > 2NaCl (aq)

D. Na[+] (aq) + NO3[-] (aq) > NaNO3 (aq)

 2I[-] (aq) + Pb[2+] (aq) > PbI2 (s)

E. Ag[+] (aq) + CO3[2-] (aq) > Ag2CO3 (s)

 2NO3[-] (aq) + 2Na[+] (aq) > 2NaNO3 (aq)

F. 2Na[+] (aq) + SO4[2-] (aq) > 3Na2SO4 (s)

 PO4[3-] (aq) + Cu[2+] (aq) > Cu3(PO4)2 (aq)

G. (1) Ca(OH)2 (aq) > Ca[2+] (aq) + 2OH[-] (aq)

(2) CO2 (g) + 2OH[-] (aq) > CO3[2-] (aq) + H2O (l)

(3) CO3[2-] (aq) + Ca[2+] (aq) > CaCO3 (s) [21]

H. Ca(2+) (aq) + 2Cl(-) (aq) > CaCl2 (aq)

CO3[2-] (aq) + 2H[+] (aq) > H2CO3 (aq)

H2CO3 (aq) > CO2 (g) + H2O (l)

V. Conclusão

Com base nas diferentes séries de experimentos realizados, é possível notar e


esclarecer alguns conceitos fundamentais e globais que tangem não somente o
grau de reatividade de compostos metálicos, mas também abrangem reações
de oxido-redução, caráter iônico de soluções, coloração característica de íons
metálicos, inflamabilidade, pontos de fusão e ebulição, entre outros.

O primeiro princípio constatado corresponde à influência do grau de reatividade


dos metais na velocidade das reações. Nota-se claramente que quanto maior o
caráter reativo de um metal, maior será a rapidez com a qual a reação
acontecerá. Somando-se esse conhecimento aos padrões de aumento de
reatividade encontrados na tabela periódica, tem-se então que as reações com
os metais encontrados mais à esquerda em um período e os encontrados mais
abaixo em uma coluna acontecerão de modo mais rápido.

Já com relação às reações de neutralização ácido-base, os produtos formados


seguem um padrão imposto pela dissociação dos íons H[+] e OH[-] juntamente
com os íons dos metais principais ligados a esses compostos. Para tanto, nota-
se que esse tipo de reação na maioria dos casos resultará na formação de um
sal, composto pelos íons metálicos principais, e água.

De modo semelhante ocorrem as reações de oxido-redução, no que diz


respeito ao padrão de reação que seguem os reagentes e a formação de
produtos.

Como observado nos diversos exemplos experimentais realizados de reações


de oxido-redução, cada reação englobará simultaneamente um processo de
redução e oxidação de um elemento. Neste tipo de reação ocorre a
transferência de elétrons entre os compostos envolvidos. Para tanto, é possível
notar que o número de oxidação (NOX) de cada elemento se altera se
compararmos o nox desse mesmo elemento nos reagentes e nos produtos.

Se o elemento perdeu elétrons na reação, seu NOX aumenta, caracterizando


assim um processo de oxidação. Por outro lado, se houve ganho de elétrons na
reação, o NOX diminui, caracterizando assim um processo de redução. O
elemento que sofrerá o processo de oxidação é denominado agente redutor,
pois forçara a redução de um outro elemento. De tal modo que o elemento que
se reduzir será denominado de agente oxidante, pois forçará a oxidação do
outro elemento.

As semirreações que correspondem a cada processo na maioria das vezes se


apresentem em uma forma característica, da seguinte maneira:

Redução: A[X+] (aq) + Xe- > A[0] (s)

Oxidação: B[0] (s) > B[Y+] (aq) + Ye-

Juntando os conceitos estabelecidos quanto ao grau de reatividade dos metais


e as reações de oxido-redução, é possível evidenciar que metais com elevado
caráter reativo podem se apresentar revestidos por uma fina camada de óxido
em sua superfície quando encontrados em estado sólido, uma vez que iniciam
um processo de oxidação quando entram em contato com o ar atmosférico,
perdendo assim seu brilho metálico.
Também é passível de destaque a propriedade de imiscibilidade de entre os
compostos de uma solução, estando diretamente relacionada à natureza
destes últimos. Constata-se então que compostos de mesma polaridade são
miscíveis entre si, enquanto compostos de polaridades diferentes não se
dissolvem, formando assim uma solução de duas diferentes fazes.
Ademais, deve-se enfatizar a relação entre as propriedades químicas e físicas
de um metal e seu modo de armazenamento. Metais com elevado grau de
reatividade e imflamabilidade devem ser armazenados em um líquido, uma vez
que quando em contato com o ar atmosférico podem iniciar um processo de
oxidação ou combustão violenta. Esse líquido pode corresponder à óleo
mineral, parafina ou vaselina liquidas, argon ou até mesmo petróleo.

Abordando agora a coloração dos sais, percebe-se que a cor do composto


sofre ação direta da natureza do íon metálico principal. Os íons metálicos
secundários podem também interferir na coloração final de um sal, fazendo
com que o composto se apresente de modo mais claro ou escuro. Os dois
fatores estão relacionados ao processo de absorção de certa frequência pelos
elétrons de um composto, e logo, essa absorção determinará qual cor será
observada pelos olhos humanos. [22]

Reações entre sais, assim como reações entre sais e ácido e sais e bases,
podem sugerir fatores que são caracterizados como evidencias de reação. Eles
podem demostrar se uma reação ocorreu realmente, e quando ele deixou de
ocorrer. Esses fatores incluem mudança de coloração, formação de
precipitado, aumento da turbidez, liberação de gases, e outros.

Tais reações em sua maioria se concretizam com base na dissociação iônica


dos compostos reagentes quando encontrados em solução.

VI. Referencias

[1] CENTRO DE APOIO À EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Princípios de química


inorgânica. Disponível em:
https://www.ufjf.br/quimicaead/files/2013/09/QI_Aula1.pdf. Acesso em: 11 dez.
2020.

[2] REAIS, A. Bomba de Sódio e Potássio. Disponível em:


https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/bomba-de-sodio-e-potassio.
Acesso em: 11 dez. 2020.

[3] PEDROLO, C. Fósforo. Disponível em:


https://www.infoescola.com/elementos-quimicos/fosforo/. Acesso em: 11 dez.
2020.

[4] IODO (I). Disponível em:


https://www.tabelaperiodicacompleta.com/elemento-quimico/iodo/. Acesso em:
11 dez. 2020.

[5] DIAS, D. Metais. Manual da química. Disponível em:


https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/metais.htm. Acesso em: 11
dez. 2020

[6] NALIN, M; MELO, J. Roteiro laboratorial, laboratório de química geral.


São Paulo: Instituto de Química, Unesp, 2020.
[7] GRUPO DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS DE QUÍMICA. Lítio. Disponível
em: http://e-escola.tecnico.ulisboa.pt/topico.asp?id=410. Acesso em 11 dez.
2020.

[8] GRUPO DE PRODUÇÃO DE COTEÚDOS DE QUÍMICA. Sódio. Disponível


em: http://e-escola.tecnico.ulisboa.pt/topico.asp?id=408. Acesso em: 11 dez.
2020.

[9] GRUPO DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS DE QUÍMICA. Potássio.


Disponível em: http://e-escola.tecnico.ulisboa.pt/topico.asp?id=416. Acesso em:
11 dez. 2020.

[10] REATIVIDADE DOS METAIS. Disponível em: http://clube-


ciencia.blogspot.com/2011/09/reatividade-dos-metais.html. Acesso em: 11 dez.
2020.

[11] ALUMINIUM HYDROXIDE REACT WITH SODIUM HYDROXIDE.


Disponível em: https://chemiday.com/en/reaction/3-1-0-390?q=balance. Acesso
em: 11 dez. 2020.

[12] SÓDIUM TETRAHYDROXOALUMINATE REACT WITH HYDROGEN


CHLORIDE. Disponível em: https://chemiday.com/en/reaction/3-1-0-2668.
Acesso em: 11 dez. 2020.

[13] CETESB. Ficha de informação de produto químico: bromo. Disponível


em: https://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?
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[14] CETESB. Ficha de informação de produto químico: brometo de benzila.


Disponível em:
https://licenciamento.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?
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[15] JOÃO, G; AREND, K. Macrofotografia: a química do iodo em detalhes.


Fortaleza: SIMPEQUI, 2015.

[16] IBERÊ. 1 vídeo (3 min). Publicado pelo canal Manual do Mundo.


Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=35Zi77JiXas. Acesso em: 11
dez. 2020.

[17] GRACETTO, A; HIOKA, N; SANTIN FILHO, O. Combustão, chama e


teste da chama para cátions: proposta de experimento. Química Nova na
Escola, 2006.

[18] OSORIO, V.; KUYA, M.; MAIA, A.; OLIVEIRA, W. Um experimento


charada usando data-show e resinas de troca iônica. Instituto de Química,
Universidade de São Paulo, Quim. Nova, 2003.

[19] SOUZA, A. Composto de coordenação: cor e propriedades magnéticas.


Disponível em: https://www.cesadufs.com.br. Acesso em: 11 dez. 2020.
[20] PROPRIEDADE DOS SAIS HIDRATADOS. Porto: Porto Editora, 2003-
2020. Disponível em: https://www.infopedia.pt/$propriedades-dos-sais-
hidratados. Acesso em: 11 dez. 2020.

[21] STRADIOTTO, N; SILVA, J. Soprando na água de cal, produção de


bebidas alcoólicas. Quim. Nova, 1999. Disponível em:
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/exper2.pdf. Acesso em: 11 dez. 2020.

[22] SOUZA, A. Composto de coordenação: cor e propriedades magnéticas.


Disponível em: https://www.cesadufs.com.br. Acesso em: 11 dez. 2020.

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