História Da Música IIa Classicismo
História Da Música IIa Classicismo
História Da Música IIa Classicismo
PERÍODO CLÁSSICO
Prof. João Berchmans
Estilo galante
Estilo da ópera cômica; Rococó Musical
Sonata e da sinfonia
Transição
Estilo Galante
Elegante, amável e cortês
Reação ao estilo erudito do Barroco, à rigidez do
contraponto e à textura polifônica.
Audição
Adagio e Fuga em fa menor – Wilhelm Freidmann
Bach
Sinfonia em Fa Maior – Carl Phillipp Emmanuel
Bach
Sinfonia em sol menor - Johann Cristian Bach
Transição
Ópera bufa
Escola napolitana
Caráter burguês e jocoso
Temas cotidianos
Vivacidade e movimento
Ação coletiva
Recitativos, árias e canções
La Serva Padrona, de Pergolesi
Transição
Escola de Mannhein
Corte do príncipe Karl Theodor (1742-1799);
Princípios da orquestra moderna (solista e naipes);
Baixo contínuo substituído por um princípio melódico que
domina a obra;
Variação temática (contratastes melódicos) dentre das partes;
Efeitos de crescendos, acordes arpejados, trêmulos;
Alternância fp como caráter dramático;
Minueto como terceiro movimento da sinfonia;
Trompas como pedais orquestrais;
Johann Stamitz - Sinfonia Concertante para violino,
viola e orquestra em Re Maior
Origens do Estilo Clássico
Duas Concepções Contrastantes
Tem 3 ou 4 movimentos
1º. Movimento – Rápido e dramático às vezes com
uma introdução lenta. Estruturado na forma sonata;
2º. Movimento – Lento e lírico em tonalidade vizinha
ao primeiro movimento
3º. Movimento – Minueto
4º. Movimento – Finale – Andamento rápido e na
forma rondó (ABACABA)
Forma Sonata
Exposição
Nela se apresentam os temas (A e B)
O Tema A ( na tonalidade principal)
Transição ou ponte prepara a mudança para o Tema
B
Modo maior : Tônica para a Dominante
Modo menor: Tônica para o Relativo
Tema B: na Dominante ou Relativo Maior
Forma Sonata
Desenvolvimento
Utiliza fragmentos dos temas apresentados na
primeira seção (Exposição)
Utiliza modulações mais amplas
Forma Sonata
Reexposição (Recapitulação)
Retoma a exposição
Tema B aparece na tonalidade principal
Coda (cauda)
Constitui a conclusão da movimento com
fragmentos melódicos dos temas apresentados
Período Clássico: Sinfonia
Executava-se no Período Barroco na igreja no início de
uma cantata ou oratória; no teatro no início da ópera
Na Itália, Giovanni Battista Sammartini (1700-1775)
Escola de Berlim: os filhos de Bach
Escola de MannheinDomínio da melodia (abolido ao baixo
contínuo)
Estrutura temática contrastante
Efeitos de crescendo e decrescendo, acordes arpejados, trêmulos
Escrita autônoma para os sopros
Uso preferencial do clarinete
Trompas como apoio harmônico contínuo (pedais orquestrais)
Minueto como terceiro andamento da sinfonia com Johann
Stamitz (1717-1757)
Período Clássico
Mozart
Sinfonias
Óperas
Música Sacra
Haydn
Sinfonias
Óperas
Música Sacra
Ópera no Classicismo
Ópera Séria: antecedentes
Origem no período barroco
Influenciada pela escola napolitana
Bel canto
Compositores
Nicolo Porpora
Nicollo Jomelli
C. W. Gluck
Paisiello
Mozart
Ópera Clássica: antecedentes
Características
Alegórica (representando lições morais, justiça,
liberdade)
Mitológica: com temas da Antiguidade
Heroico-patética: destinos individuais, virtuosística
Estrutura
Recitativos: melodia superficial, quase recitado com
acompanhamento do cravo (recitativo seco)
Árias: de caráter lírico, põem fim às cenas
Abertura: Introdução Instrumental
Ópera Cômica: buffa
Origem na escola napolitana
A ópera dos palcos europeus conservava-se presa aos
padrões da ópera cômica napolitana desde o momento
em que Alessandro Scarlatti fizera predominar a força
emocional do texto sobre a música de teatro, que foi
um foco da atenção dos classicistas.
Caráter jocoso (drama jocoso)
Primeiro modelo: La serva padrona de Pergolsei
Trata-se de uma comédia musical
Temas da vida cotidiana
Personagens arquétipos
Compositores
W. A. Mozart
Nicollo Jomelli
N. Piccinni
Giovanni Paisielo
Domenico Cimarosa
Ópera Séria
Transformações
A ópera seria tratava de assuntos épicos e
engrandecedores;
A refinada corte francesa do século XVIII se dividia
em dois grupos antagônicos. De um lado se punham
os partidários da ópera cômica (Rousseau) do outro
ficavam os apreciadores de Rameau, que procurara
manter uma dramaticidade equilibrada em suas
composições (Querelle dos Boufons);
Reforma de Gluck
A música se sujeita ao texto, não a um fim em
si mesma (reação ao bel canto)
Recitativo executado pela orquestra de cordas
(retira-se de cena o recitativo seco)
Coro faz parte da ação
Bailado com coro na ação
A abertura faz parte da cena dramática, não
uma peça independente
Compositores
J. P.Rameau
C. W. Gluck
W. A.Mozart
J. Haydn