Aula 5 - Slides - Protozoários e Algas

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI

Campus – Teresina Zona Sul.


Curso: Saneamento Ambiental Integrado ao Médio
Disciplina: Análise de Águas e Efluentes Série: 2º ano Turma: 212
Professora: Cristiany Marinho Araújo

FUNGOS
Reino Protista:
Protozoários e Algas

Teresina– PI
O Reino Protista

• Eucariontes
• Unicelulares e pluricelulares
• Microscópicos e macroscópicos
• Autótrofos e heterótrofos

REINO PROTISTA
Paramécio

ALGAS PROTOZOÁRIOS
Algas pluricelulares
PROTOZOÁRIOS
PROTOZOÁRIOS
Características

❖ Eucariontes;
❖ Unicelulares;
❖ Heterótrofos;
❖ A maioria deles é aquático de vida livre, mas alguns são
parasitas e vivem dentro do corpo de outros seres vivos,
inclusive dos humanos.
❖ O termo protozoário deriva das palavras em
latim proto "primitivo" e zoon "animal", ou seja, animal
primitivo. Isso porque já foram considerados animais por
serem heterótrofos.
PROTOZOÁRIOS
Características
❑ A maioria deles são muito pequenos, medindo de
0,01 mm a 0,05 mm, sendo que algumas exceções
podem medir até 0,5 mm.

❑ Podem ser predadores, mutualistas, parasitas ou


causadores de doenças
Classificação dos Protozoários
Estrutura locomotora em:
▪ Sarcodíneos ou Rizópodes: locomovem-
se por pseudópodos;

▪ Mastigóforos ou Flagelados:
locomovem-se por flagelos;

▪ Ciliados: locomovem-se por cílios;

▪ Esporozoários ou Apicomplexos: sem


estrutura locomotora.
Exemplos de Protozoários

Sarcodíneos ou Rizópodes
Exemplos de Protozoários
Mastigóforos ou Flagelados
Exemplos de Protozoários
Ciliados
Exemplos de Protozoários
Esporozoários
PROTOZOÁRIOS

Doenças causadas por protozoários:

▪ Doença de Chagas
▪ Malária
▪ Amebíase
▪ Leishmaniose
▪ Doença do Sono
▪ Giardíase
▪ Toxoplasmose
▪ Tricomoníase
Protozoários no Ambiente

▪ Os protozoários são importantes para a fertilidade dos solos e


do plâncton por excretar amônia e fosfato, em altas taxas,
como subprodutos de seu metabolismo.

▪ Estudos têm demonstrado que a presença de protozoários no


solo incrementa o crescimento de plantas.
▪ Alimentando-se de bactérias do solo e de
ambientes aquáticos, os protozoários regulam
a densidade das populações microbianas, que
assim se mantêm em estado ativo de
crescimento, o que aumenta a taxa em que as
bactérias reciclam a matéria orgânica.
Protozoários no Tratamento de Esgotos e
Efluentes Industriais

▪Após os resíduos sólidos terem sido


removidos, o líquido remanescente é
aerado e decomposto por
microrganismos aeróbicos que
consomem resíduos orgânicos em
suspensão.
▪Efluentes limpos são produzidos na presença grandes
comunidades de protozoários ciliados por consumirem ativamente
bactérias presentes no fluido e por terem a habilidade de
flocularem partículas de matéria e de bactérias em suspensão.
ALGAS
ALGAS
▪ As algas são seres protistas,
eucariontes e autotróficos
fotossintetizantes.

▪ Elas são fundamentais para a


manutenção da vida na Terra
porque liberam grande
quantidade de oxigênio para a
atmosfera.

▪ Além disso, são consideradas


como os principais seres
produtores dos ambientes
aquáticos.
ALGAS
Características

▪As algas são seres


fotossintetizantes,clorofiladas,
unicelulares ou pluricelulares.

▪ Elas podem viver em ambientes terrestres úmidos e


aquáticos de água doce ou salgada.

▪ Apesar de algumas delas se parecerem com plantas, as


algas não apresentam folhas, caules ou raízes. Assim, elas
são organismos bem mais simples do que as plantas.
ALGAS
No meio aquático, dependendo do local onde vivem, podem
constituir comunidades conhecidas como fitoplâncton e
fitobentos.

O fitoplâncton é uma comunidade


formada principalmente por
numerosas microalgas que flutuam
livremente nas ondas. São
importantes produtoras de alimento
orgânico e liberam oxigênio para a
água e a atmosfera. Constitui a base
das cadeias alimentares aquáticas,
formando o que se denomina "pasto
marinho".
ALGAS
O fitobentos é uma comunidade de algas, em geral
macroscópicas (algumas atingem dezenas de metros) fixas
no solo marinho (principalmente em rochas).

Fitobentos
TIPOS DE ALGAS
Dividem-se em grupos de acordo com o pigmento que
possuem.

Filo Chrysophyta Filo Chlorophyta

Algas douradas ou crisofíceas e as Algas verdes


diatomáceas
TIPOS DE ALGAS
Pirrofíceas ou dinoflageladas

- Maré vermelha: Fenômeno


que provoca a morte de peixes
e crustáceos devido a toxinas
excretadas por estas algas,
ocorrendo também a
contaminação de moluscos
filtradores, que quando
ingeridos por humanos pode
causar intoxicações graves ou
até a morte. Geralmente, o
fenômeno está associado à
eutrofização das águas:
excesso de nutrientes (poluição
orgânica) causa a proliferação
dessas algas.
TIPOS DE ALGAS

Filo Phaeophyta Filo Rhodophyta

Algas de coloração parda Algas vermelhas


UTILIZAÇÃO DE ALGAS

A alga conhecida como Nori, por


exemplo, é usada em sushi. Ela
torna-se escura, quase preta, quando
seca e com um tom verde quando
cozida.

O musgo-irlandês ou a alga
Carragena, é um aditivo usado em
alimentos, incluindo pudim e para a
produção de algumas bebidas, como
leite de nozes e cerveja.
UTILIZAÇÃO DE ALGAS
As algas vermelhas também são usadas para produzir ágar, que são
substâncias gelatinosas usadas como complemento alimentar e em
laboratórios de ciência como meio de cultura.
REFERÊNCIAS

✓ ASSUMPÇÃO, R. M. V.; MORITA, T. Manual de soluções, reagentes e solventes:


Padronização, preparação e purificação. Editora Edgard Blucher.
✓ ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna. 3
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
✓ BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de saneamento. 4. ed. Brasília: Funasa, 2006.
✓ FEITOSA, A. C.; FERRAZ, F. C. Segurança em Laboratório. UNESP: Bauru, 2000.
✓ LIBÃNEO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. Campinas,
SP: Átomo, 2008.
✓ OKURA, M. H.; RENDE, J. C. Microbiologia: Roteiros de Aulas Práticas. Tecmedd:
São Paulo, 2004;
✓ PELCZAR Jr.; M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 1. 2ª edição.
Makron Books: São Paulo, 1997;
✓ PELCZAR Jr.; M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 2. 2ª edição.
Makron Books: São Paulo, 1997;
✓ TORTORA, G. J. ; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª edição. Artmed:
São Paulo, 2005;
✓ TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª edição. Atheneu: São Paulo,
2005.
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