Cópia de Caderno 3-8ºano
Cópia de Caderno 3-8ºano
Cópia de Caderno 3-8ºano
8º Ano
2021
Escola:
Aluno(a):
Matemática – 8ºAno – Dízimas Periódicas e Fração Geratriz.
Dízimas Periódicas e Fração Geratriz
Queridos alunos,
Hoje iremos falar das Dízimas Periódicas...Você pode estar pensando: “Com este nome estranho não deve
ser boa coisa...” Mas, fique tranquilo... É fácil, você vai ver..
Vamos supor a seguinte situação: Três irmãos se reúnem para dividir R$100,00 que ganharam cortando a
grama da casa da vizinha. Um deles propõe fazer uma divisão no papel: (CENTURIÓN e JAKUBOVIC, 2015)
10’0 3
10 33,3...
10
10
Puxa vida, esta conta não termina?
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-ND
Não, esta divisão não termina... é infinita. Quando o resultado de uma divisão é um número infinito, ocorre
o que chamamos de Dízima Periódica. No exemplo acima, vimos que há um “3” que se repete logo após a
vírgula, este “3” que se repete é o que chamamos de PERÍODO.
Toda Dízima Periódica é um número decimal (com vírgula), cuja parte decimal (após a vírgula) se repete
infinitamente.
Observem os exemplos abaixo:
2,66666 … → Período: 6
Fonte: https://blog.professorferretto.com.br/dizimas-periodicas/
Nestes casos, vimos que o que vem após a vírgula é somente o PERÍODO, por isto chamamos estas
dízimas de Dízimas Periódicas Simples.
1,21616161616 … → Período: 16
0,00777777 … → Período: 7
Você deve ter notado que após a vírgula há também uma parte que NÃO se repete, certo? Chamamos esta
parte de ANTIPERÍODO. Assim, estas dízimas são conhecidas como Dízimas Periódicas Compostas.
Representamos as dízimas periódicas por meio das reticências, ou seja, os três pontinhos no final. Mas
também podemos fazer um traço em cima do período para representá-las.
Veja:
Fonte: https://blog.professorferretto.com.br/dizimas-periodicas/
As Dízimas Periódicas podem ser escritas também na forma de fração (lembrem-se de que, para
chegarmos a um número decimal, fizemos uma divisão), por tal motivo, pertencem ao conjunto dos
Números Racionais (ℚ). As frações que geram uma dízima periódica são chamadas de FRAÇÃO
GERATRIZ.
Você deve estar curioso para descobrir como encontramos a FRAÇÃO GERATRIZ... então... como saber
qual a fração que gerou dízima periódica? Temos dois métodos, vejamos:
Exemplo:
Qual a fração geratriz de 5,666...?
Método 1:
Passo 1– Iguale a dízima periódica a X
X= 5,666...
Passo 2–Multiplique o “X” e a dízima pela potência de 10 referente à quantidade de algarismos do período
10 X = 56,66 ... (a vírgula anda uma casa para frente pois somente o 6 se repete)
10 X = 56,66
- X = 5,666 9
x = 51
0,888... = 8
9
18,777 = 18 + 0,777 (observe que separamos a parte inteira)
18 + 7 = 169
9 9
TRIÂNGULOS E QUADRILÁTEROS
Ângulo externo é formado por um dos lados do triângulo e pelo prolongamento do lado adjacente.
Cada ângulo externo é igual a soma dos outros dois ângulos não adjacentes a ele.
O maior lado do triângulo está sempre OPOSTO ao maior ângulo desse mesmo triângulo.
Vamos descobrir os valores de x e y no triângulo abaixo.
x + 55 + 90 = 180, então
x + 145 = 180
Os triângulos também podem ser classificados de acordo com a medida de seus ângulos:
3) Com relação ao exercício anterior, calcule o valor dos ângulos R e S. Depois, classifique esse
triângulo quanto à medida de seus ângulos.
4) Em cada uma das representações dos triângulos, identifique o maior lado:
a) b)
5) Na figura, o valor de x é: (Lembre-se, ângulo externo é igual à soma dos ângulos internos
não adjacentes a ele).
(A) 15°
(B) 20°
(C) 25°
(D) 30°
CONGRUÊNCIA DE FIGURAS
Dizemos que duas figuras são congruentes quando elas são idênticas no formato e no tamanho.
Exemplos:
Segmento AB ≅ Segmento CD
Dois polígonos são congruentes quando seus lados e ângulos internos são, respectivamente,
congruentes (possuem medidas iguais).
Nos triângulos apresentados, os lados e os ângulos com a mesma marcação são congruentes.
QUADRILÁTEROS
assim:
Como você já percebeu, os quadriláteros especiais são separados em dois grupos importantes, os trapézios
e os paralelogramos.
▪ α e α ¹ são dois ângulos alternos internos formados por paralelas e portanto, apresentam a mesma
medida.
▪ os dois triângulos tem o lado BD em comum.
▪ β e β¹ também são dois ângulos alternos internos formados por paralelas.
Você lembra dos casos de congruência de triângulos? Então, pelo caso de congruência ALA podemos
concluir que os triângulos BCD e DAB são congruentes.
Cada diagonal do paralelogramo o divide em dois triângulos congruentes. A partir dessas congruências, fica
fácil entender que BC ≅ AD e AB ≅ CD. Então podemos afirmar que:
⮚ Trapézio é todo quadrilátero que possui um par de lados paralelos denominados base maior
e base menor.
Um trapézio pode ser classificado como trapézio retângulo, quando apresenta dois ângulos
retos; trapézio isósceles, quando os lados não paralelos são congruentes, ou seja, possuem
a mesma medida; e trapézio escaleno, quando todos os lados possuem medidas diferentes.
Existem duas propriedades que são específicas do trapézio isósceles.
❖ Em um trapézio isósceles, as diagonais são congruentes.
Sabemos que o trapézio ABCD é isóscele, então, os lados AB e CD são
iguais. E os ângulos BAD e CDA têm mesma medida. Ao traçarmos duas
diagonais no trapézio ABCD, obtemos dois triângulos (BAD e CDA). O lado
AD é comum aos dois triângulos. Dessa forma, podemos concluir que pelo
caso
de congruência de triângulos LAL, podemos afirmar que os triângulos citados são congruentes e as
diagonais do trapézio também.
Astronomia
A Astronomia é uma Ciência Natural que estuda os corpos celestes (como planetas, estrelas,
cometas e galáxias) e os fenômenos que se originam fora da atmosfera da Terra. É uma das ciências mais
antigas. Foi praticada por babilônios, persas, gregos, chineses, indianos, maias e até mesmo por povos
pré- históricos.
Desde a antiguidade, as pessoas perceberam que havia regularidade no céu. Ou seja, os
acontecimentos celestes seguiam determinados padrões. O ser humano, então, passou a relacionar o que
acontecia no céu (como o surgimento de uma estrela, por exemplo) com o que acontecia na terra (início de
um período chuvoso, por exemplo), gerando uma série de conhecimentos utilizados nas mais diversas
áreas, como a geolocalização, a navegação marítima, a previsão das estações do ano, a elaboração de
calendários, o período de plantio e de colheita, a caça, a arte e várias outras atividades.
O movimento aparente do Sol no céu, por exemplo, dura um dia. Já a inclinação do Sol no céu
muda ao longo dos meses, voltando ao grau inicial após um ano. O ciclo das fases da Lua, por sua vez,
dura um mês. Essas, e outras informações, ajudaram povos antigos a elaborarem calendários para
acompanhamento do tempo, das estações do ano, dos períodos de seca e de cheia dos rios, dos períodos
de maré alta ou baixa, entre outras possibilidades. E tudo isso facilitou a vida humana e o desenvolvimento
das sociedades.
Nova Friburgo é uma das melhores cidades brasileiras para a observação do céu. Há locais
afastados dos centros urbanos, como o Parque Estadual dos Três Picos, que nos permitem contemplar,
com certa
facilidade e muita beleza, estrelas, constelações, planetas e outros corpos e eventos celestes. Há também
um planetário, no qual são promovidos eventos de observação do céu e cursos para que qualquer
interessado possa aprender sobre o universo e sobre a história da astronáutica. Lá encontram-se réplicas
dos principais foguetes já lançados pela humanidade. Há, inclusive, uma réplica de traje de astronauta!
Mas porque os melhores locais para observação do céu são afastados dos centros urbanos?
Para que visualizemos um objeto, é necessário que a luz produzida (ou refletida) por ele chegue até
nossos olhos. Nos centros urbanos, a quantidade de luzes ao nosso redor é muito grande. Lâmpadas de
postes, de varandas, de casas e de prédios próximos, faróis de carros... Como esses objetos estão muitos
mais próximos de nós do que as estrelas e os planetas, suas luzes acabam ofuscando o brilho dos corpos
celestes, chegando aos nossos olhos antes.
A Astronáutica é a ciência do voo espacial. Desenvolve técnicas e tecnologias para atuação fora da
atmosfera terrestre. O escritor francês Rosny Ainé (1856-1940) definiu a Astronáutica como “a ciência que
tem por objetivo dar ao homem a possibilidade de evadir-se da Terra e, desse modo, poder viajar por todo
o espaço celeste”.
A conquista do espaço é um desejo antigo da humanidade. Atualmente, estamos vivendo um
momento de bastante expectativa, com sondas sendo enviadas para a Lua, rovers sendo enviados para
Marte e milhares de satélites artificiais orbitando a Terra, fornecendo informações, imagens, possibilidades
de comunicação, entre outras coisas. Temos ainda as Estações Espaciais, que são estruturas concebidas
e produzidas para manter seres humanos no Espaço!
Muitas pessoas não compreendem a importância do estudo astronômico. Porém, a compreensão
sobre o solo e a atmosfera de outros planetas e corpos celestes podem nos permitir desenvolver
tecnologias que resolvam problemas aqui na Terra. É possível, por exemplo, que exista, em outro corpo
celeste, algum tipo de metal útil o suficiente para nós que valha a pena que façamos uma viagem
interplanetária para obtê- lo. Essa é apenas uma das possibilidades.
A Astronáutica é muito importante no estudo do universo porque permite que o ser humano tenha
contato, direto ou indireto, com o espaço fora da Terra. Para que esse contato aconteça, é necessário todo
um conjunto de conhecimentos que fundamente as hipóteses, teorias e tecnologias pensadas para esse
fim.
A Física é uma das disciplinas mais importantes para a Astronáutica porque desenvolveu as
noções sobre tempo, posição, movimento, trajetória, velocidade, aceleração e força. Imagine viajar da
Terra para Marte. Uma viagem dessas é totalmente diferente de uma viagem dentro da atmosfera
Terrestre.
Para sair de Nova Friburgo e ir para Belo Horizonte, por exemplo, basta conhecer o caminho a
percorrer e o meio de transporte a ser utilizado para se ter uma noção do tempo da viagem, porque ambos
os municípios permanecem parados em relação um ao outro. Mas uma viagem interplanetária precisa
levar em conta que cada planeta está em movimento (no caso em questão, tanto a Terra quanto Marte
orbitam, giram em torno, do Sol. Porém, cada planeta tem a sua trajetória para isso). Qual a velocidade de
cada planeta? De que ponto da Terra o objeto será lançado? Qual a velocidade do objeto no espaço?
Como esse objeto será guiado até Marte (ou que força o levará até lá)? Essas, e outras informações, só
são possíveis a partir da aplicação prática, baseada em muitos cálculos complexos, dos conceitos citados
no parágrafo anterior.
Embora os fundamentos teóricos, a elaboração de hipóteses e a realização de cálculos sejam
essenciais para a Astronáutica, se ela se limitasse a isso a humanidade ainda estaria limitada a atmosfera
da Terra, ou seja, ainda não teríamos conquistado o espaço. Essa conquista se deve, principalmente, a
três tecnologias: os foguetes, os satélites e as sondas. Além disso, a maior conquista da astronáutica é o
próprio astronauta: um ser humano que, graças à Ciência e a Tecnologia, consegue alcançar e se manter
no espaço.
Foguetes
Um foguete espacial é uma máquina que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de gás a alta
velocidade. Ao expelir esse gás, o foguete é empurrado no sentido contrário ao desse fluxo. De maneira
mais simples, podemos dizer que o foguete se desloca por um motor a jato. Esse tipo de deslocamento é
necessário porque no espaço o foguete precisa se deslocar no vácuo. São utilizados, principalmente, para
enviar satélites artificiais e astronautas para o espaço.
O gasto energético de um foguete é tão alto que a maior parte de sua estrutura é formada para
armazenar combustível e oxidante. Apenas uma pequena porção do foguete é destinada a armazenar a
carga útil, que pode ser um material, um satélite ou uma tripulação. Embora essa estrutura não seja
economicamente agradável, é o que tem sido possível até o momento.
Satélites artificiais
Sondas
Uma sonda é um veículo espacial enviado
para longe da Terra. Até o momento, todas as sondas
foram não tripuladas, ou seja, sem a presença de
humanos. A imagem ao lado, retirada de uma página
da NASA no Instagram, mostra a superfície de Marte
do ponto de vista da sonda Perseverance, do tipo
rover.
Astronautas matemática.
Além da formação acadêmica, um astronauta precisa manter um bom preparo f ísico e equilíbrio
psicológico, pois os desafios de viver fora da Terra (longe da gravidade e dos confortos da sociedade)
geram enorme pressão física e mental.
História – 8º Ano - Revolução Francesa
Os franceses viviam sob o Antigo Regime, uma sociedade onde o clero e a nobreza
tinham enormes privilégios e o rei se apresentava como representante de Deus na
Terra.
A fome e o desemprego aumentavam a insatisfação dos franceses com o Antigo Regime. Diante
dessa situação o Rei convocou a Assembleia dos Estados Gerais, composta por representantes dos três
estados e cada estado e cada estado tinha direito a um voto. Então, clero e nobreza estavam certos de
que teriam o controle da situação pois, os dois juntos teriam mais votos do que o terceiro estado.
Mas não foi isso que aconteceu: o terceiro estado lançou uma campanha em favor da votação por
cabeça, ou seja, por pessoa.
Logo no início da Assembleia o rei, apoiado pela nobreza e o clero, decidiu que a votação
continuaria por estado. Os deputados do terceiro não aceitaram. Então, se reuniram e não se separaram
até que uma constituição para a França fosse elaborada.
A constituição não agradou ao Rei da França. Então, ele aliou-se aos reis da Áustria e da Prússia e
uma parte da nobreza e do clero, indignados com a perda dos privilégios, montaram um exército e
invadiram a França.
O povo, unido a Assembleia, pegou em armas para defender seu país. O Rei fugiu, mas foi
reconhecido e preso. Depois da vitória contra a Monarquia, elegeu-se uma assembleia encarregada de
elaborar uma nova constituição. Foi criada a Convenção Nacional para governar a França. A primeira
atitude da Convenção foi abolir a Monarquia e proclamar a República em 1792.
História – 8º Ano - Revolução Francesa
De volta ao poder, os Girondinos, grupo formado pela alta burguesia, prenderam os líderes
Jacobinos e os guilhotinaram sem julgamento. Buscaram retomar o controle do processo revolucionário. O
novo governo chamava-se Diretório, tiveram muita oposição e não conseguiram conter a instabilidade
política francesa. O governo encontrava-se desmoralizado, pois alguns membros estavam envolvidos em
escândalos e corrupção.
Nesse momento, aparece a figura de Napoleão, um jovem General respeitado que seria
considerado o salvador da pátria, responsável pela queda do Diretório. O golpe passou para a História
como 18 Brumário, completava-se assim, a Revolução Burguesa. Uma nova constituição conferia plenos
poderes a Bonaparte, na figura de primeiro cônsul. Mais tarde, Napoleão coroou-se imperador dos
franceses e a trajetória do seu governo foi marcada desde o início pelas guerras, que visavam à expansão
do domínio francês.
A marinha francesa tentou invadir a Inglaterra, mas foi vencida pela esquadra inglesa. Em
compensação, por terra, o exército de Napoleão venceu inimigos mais numerosos e mais bem armados.
Em menos de dois anos, derrotou a Áustria, Rússia e a Prússia, que haviam se aliado à Inglaterra.
O governo inglês foi o maior adversário da expansão francesa e Napoleão tentou enfraquecê-los
economicamente através do seu controle por grande parte do continente europeu, a França passou a
proibir o comércio com a Inglaterra a todos os países do continente, decretando o Bloqueio
Continental. No entanto, não surtiu o efeito desejado.
Os imigrantes estão presentes na história dos Estados Unidos desde a sua origem. O primeiro
grupo foi o de puritanos ingleses, que chegaram à América em 1620 e ficaram conhecidos como “pais
peregrinos”. Depois deles, vieram também holandeses, suecos, alemães, irlandeses e franceses,
formando as treze colônias da América do Norte. No século XVII, foram levados para a região africanos
escravizados, mão de obra que sustentaria a agricultura sulista antes e depois da independência.
Apesar das diferenças de organização social e econômica, as treze colônias tinham características
em comum: o predomínio do protestantismo, a ausência de um comando político central entre elas e a
relativa autonomia que tinham em relação à metrópole inglesa.
Beneficiadas por essa relativa independência, as treze colônias, em meados do século XVIII,
tinham uma próspera produção manufatureira, centros urbanos em expansão e uma burguesia enriquecida
com o comércio. Os colonos não pensavam na independência. Porém, as transformações resultantes das
Revoluções Inglesas e da Revolução Industrial tornaram difícil conciliar os interesses da metrópole
britânica com os da elite que se formava nas colônias.
A divergência de interesses entre colônias e metrópole ficou evidente na Guerra dos Sete Anos
(1756-1763). A origem dessa guerra estava na rivalidade comercial entre França e Inglaterra. A Inglaterra
derrotou os franceses, mas a um custo muito elevado.
Para recuperar as perdas financeiras causadas pela Guerra dos Sete Anos e aumentar o controle
sobre suas colônias, o governo britânico criou diversos impostos, que geraram muito descontentamento
entre os colonos. A imposição desses tributos não era apenas uma forma de captar recursos rapidamente;
com eles, a Coroa também pretendia frear as atividades manufatureiras nas colônias e, assim, ampliar o
mercado para os produtos britânicos. Os impostos foram usados ainda para custear e manter um exército
na América.
● Lei do Açúcar (ou Lei da Receita), de 1764: impôs o pagamento de tarifas alfandegárias sobre a
importação de melaço, vinho, café, seda e linho.
● Lei do Selo, de 1765: imposto sobre documentos legais e textos impressos (jornais, panfletos etc.).
Os documentos tinham que exibir o selo real, comprovando autorização da Coroa para sua
circulação.
● Lei do Chá, de 1773: concedeu o monopólio do comércio de chá à Companhia das Índias Orientais,
empresa inglesa que passou a distribuir esse produto para as colônias. Antes disso, os colonos
podiam comercializar o produto no mercado interno colonial.
História – 8º Ano: A independência dos Estados Unidos
As migrações mudaram muito com o tempo. No passado, muitos países da América Latina,
principalmente o Brasil, receberam um grande contingente de migrantes europeus. A Europa, em
meados do século 19 e início do 20, passava por uma explosão demográfica que, aliada à crise na
produção agrícola e à fome (motivadas por sucessivas guerras), impulsionaram a saída de muitos
europeus em direção a países do continente americano, movidos pelos sonhos do acesso à terra e do
enriquecimento rápido.Todavia, em meados do século XX, os fluxos migratórios internacionais se
inverteram. Muitas pessoas saem da América Latina na contramão de seus antepassados, devido a
alguns fatores de atração, como oportunidade de emprego, sonhos de enriquecimento e melhora na
qualidade de vida.
É também comum nas Américas as pessoas verem nos EUA uma oportunidade de melhorar sua
condição financeira e de sua família. A proximidade do México, Cuba, Panamá e outros países do
Caribe com o território americano fazem muitas pessoas se aventurarem em rotas perigosas para
trabalhar em fábricas e fazendas norte-americanas. E, além de cuidar de sua própria subsistência,
enviam parte da renda aos familiares que permaneceram no seu país natal.
Geografia – 8º Ano - Movimento de pessoas no Mundo – Parte 2
Como vimos, além da América Latina, outro continente de origem de muitos migrantes é a África.
A crise humanitária que hoje
assola todo o continente é a
grande responsável pela migração
dessas pessoas que tentam
acessar o continente europeu
através do mar mediterrâneo, uma
das rotas de migração mais
perigosas de todo o mundo.
Além dos africanos, muitos
árabes (que não são
especificamente do Norte da
África) tentam diariamente acessar
a Europa por essas rotas. Fugindo
de perseguições religiosas, das
guerras e conflitos políticos em seus países, esses migrantes são chamados de refugiados!
A crise migratória internacional promove uma série de problemas socioeconômicos. Por conta
de problemas financeiros enfrentados desde 2008, muitos países desenvolvidos tomaram algumas
medidas para restringir a entrada de imigrantes, como leis e até mesmo barreiras físicas, como o muro
na fronteira dos Estados Unidos com o México. Portanto, os emigrantes vêm buscando meios
clandestinos de chegaram ao seu destino.
Ao mesmo tempo, países desenvolvidos selecionam pessoas mais aptas a viver em seu
território, permitindo a entrada de profissionais qualificados e provocando a “fuga de cérebros” dos
países em desenvolvimento, ou seja, pessoas com aptidões técnicas e com maiores conhecimentos são
bem-vindas.
Um dos grandes desafios do século XXI é a convivência pacífica de diferentes culturas. Diante
do que vimos acima, a xenofobia (do grego, "xeno" = estrangeiro e "fobia" = medo), entendida como
aversão ao imigrante, tem se tornado cada vez mais forte nos países desenvolvidos. Isso devido,
basicamente, às diferenças socioculturais existentes entre pessoas de países diferentes e,
principalmente, à relação tensa entre os trabalhadores dos países ricos e os estrangeiros, vindos de
países mais pobres, que disputam os mesmos postos de trabalho.
Todavia, a melhor alternativa talvez não seja a construção de muros e elaboração de leis para
amenizar o problema migratório, mas sim a construção de um mundo mais justo e igualitário, onde as
pessoas pensem no próximo além dos seus próprios interesses.
Ensino Religioso – Anos Finais. Caderno 3 -2021 Variedade religiosa
Há uma grande variedade de religiões que se organiza de acordo com o seu próprio jeito
de reverenciar uma divindade e de se posicionar no mundo; há aquelas que receberam nomes
diferentes e seguidores próprios. Abaixo, algumas das religiões e seitas no mundo, com
relevante número de adeptos:
Afro-tradicionais - religião tradicional do continente africano. Tem como principal
característica a ausência de um livro sagrado, baseando-se em mitos e rituais que são
transmitidos oralmente. Suas crenças e costumes têm mais a ver com a experiência diária do
que com princípios morais de salvação espiritual. Apesar de se acreditar em um Deus supremo,
é dada uma atenção maior a espíritos secundários, principalmente, espíritos ancestrais, líderes
ligados a algum clã ou tribo. Com a colonização europeia, iniciada no século XVII, o contato com
o islamismo e o cristianismo alterou algumas concepções das religiões africanas tradicionais,
ocorrendo o sincretismo religioso, ou seja, a mistura de uma religião com outra. No Brasil as
religiões afro- brasileiras organizaram-se nas últimas décadas do século XIX, no período final da
escravidão. Estas se formaram em diferentes regiões e estados do Brasil e em diferentes
momentos históricos. Como exemplos delas, temos o candomblé e a umbanda.
Budismo - religião fundada por Siddharta Gautama - o Buda - na Ásia Central, por volta de
563-483 a.C., surgindo a partir do hinduísmo como um caminho individual para a salvação.
Segundo o budismo, todas as ações têm consequências. O princípio propulsor por trás do ciclo
nascimento-morte-renascimento são os pensamentos do homem, suas palavras e seus atos
(carma). Os ensinamentos básicos do budismo são: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a própria
mente. O objetivo é o fim do ciclo de sofrimento, samsara, despertando no praticante o
entendimento da realidade última - o Nirvana.
Confucionismo - doutrina ética e política fundada por Confúcio (551-479 a.C) que, por
mais de dois mil anos, constituiu o sistema filosófico dominante da China. Seu pensamento
consiste em definir as relações humanas individuais em função das instituições sociais,
principalmente família e Estado. Na verdade, o confucionismo e o taoísmo tiveram predominância
na educação e na vida intelectual da China, enquanto o budismo exerceu importante influência
na vida social.
Taoísmo - filosofia religiosa desenvolvida principalmente pelo filósofo Lao-tse (séc. VI a.C).
A noção fundamental dessa doutrina é o Tao - o Caminho - princípio sintetizador e harmônico do
Yin (feminino) e Yang (masculino). O acesso ao Caminho se dá pela meditação e pela prática de
exercícios físicos e respiratórios.
Xintoísmo – Antiga religião nacional do Japão. A partir de 500 d.C., o xintoísmo enfrentou
dura competição com o budismo, mas as duas religiões acabaram por influenciar uma à outra.
Não há um fundador, como em outras religiões. A essência desta religião são a cerimônia e o
ritual, que mantêm o contato com o divino. Costuma-se dizer que o xintoísmo possui diversos
deuses ou kamis, que se manifestam sob a forma de árvores, montanhas, rios, animais e seres
humanos. O culto aos espíritos naturais e ancestrais sempre foi fundamental para o xintoísmo.
Os 4 elementos
Secretaria Municipal de Educação de Nova Friburgo – Equipe dos Anos Finais
estão sempre presentes nas cerimônias: purificação, sacrifício, oração e refeição sagrada.
Hinduísmo - religião professada pela maioria dos povos da Índia. Cultua um grande número de
deuses e deusas e seus seguidores acreditam na reencarnação e na união com o Deus supremo
- Brama - pela libertação espiritual. Os hinduístas têm rituais diários obrigatórios e também os
não- obrigatórios, mas de enorme valor para eles, como a peregrinação a lugares sagrados,
como o rio Ganges, por exemplo.
Islamismo - religião fundada por Maomé (570-652 d.C); do islã, muçulmana. Afirma a
existência de um único Deus - Alá - e acredita que o Cristo foi um grande profeta. Maomé, no
entanto, não é cultuado em si mesmo nem considerado um intermediador entre Deus e os
homens. Para os muçulmanos, sua vida é o ponto máximo da era profética, sendo as leis do
islamismo o cumprimento das revelações anteriores feitas pelos profetas das religiões reveladas,
como o cristianismo e o judaísmo.
Judaísmo - religião do povo hebreu e a partir da qual surgiu o cristianismo. Os judeus
esperam pela vinda de um Messias. Algumas ramificações judaicas (reformistas) creem, no
entanto, que a era messiânica não envolva necessariamente uma pessoa, mas sim que se trate
de um período de paz, prosperidade e justiça na humanidade. O livro sagrado é a Bíblia judaica,
equivalente ao Antigo Testamento, porém organizada de forma diferente, chamado de Torá. É
uma religião intimamente ligada à história. As narrativas da Bíblia se baseiam numa crença bem
definida de que Deus fez uma aliança especial com o povo hebreu.
Catolicismo – desde os primórdios do cristianismo, os cristãos ocidentais eram chamados
de católicos e os cristãos orientais de ortodoxos. Entende-se, então, que a Igreja Católica é o
conjunto de igrejas que estão em comunhão com o Papa; e a Igreja Ortodoxa é o conjunto de
dioceses do Oriente cujo chefe espiritual é o Patriarca Ecumênico de Constantinopla (título
simbólico, pois as igrejas ortodoxas são independentes). A Igreja Católica Apostólica Romana
abarca o maior número de cristãos no mundo e apresenta uma rígida estrutura organizacional e
hierárquica. Possui 7 sacramentos (sinais visíveis de que Deus concede sua graça aos
humanos): batismo, crisma, eucaristia, penitência, unção dos enfermos, ordem e matrimônio.
Protestantismo – é um dos grandes ramos do Cristianismo, surgido da Reforma
Protestante ocorrida na Europa, no século XVI. Inicialmente, a partir da Reforma, surgiram as
igrejas Luterana e Reformada, mas que ao longo dos tempos foi frutificando em novas igrejas e
denominações, como os batistas, metodistas, calvinistas, presbiterianos, pentecostais, entre
outros (alguns denominados genericamente de evangélicos). Devido a essas divisões, as formas
de composição, estrutura, doutrinas, práticas e culto também podem diferir entre si. De forma
geral, a Palavra de Deus, a Bíblia (organizada diferentemente da Bíblia católica), é amplamente
estudada e seguida.
Secretaria Municipal de Educação de Nova Friburgo – Equipe dos Anos Finais
Espiritismo/ Kardecismo – consiste num sistema filosófico-religioso cujo eixo principal é a
crença na reencarnação. A designação kardecismo deriva do pseudônimo Allan Kardec, adotado
pelo teórico da doutrina espírita francesa Leon Hipolyte Denizard Rivail (1804-69). Graças ao
mandamento do amor, os mortais podem contar, em seu processo de purificação e evolução,
com a ajuda e as orações dos espíritos de luz já desencarnados, sujeitos também eles à norma
ética máxima do kardecismo, a caridade.
GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000. Apud file:///C:/Users/Home/Downloads/ensino%20religioso%207ano.pdf
acessado em 19 de agosto de 2020 às 14:51.
Secretaria Municipal de Educação de Nova Friburgo – Equipe dos Anos Finais
Educação Física - 8 º ano Caderno 3 - 2021
Tênis de Mesa
O tênis de mesa, também chamado de ping-pong, é um esporte criado na Inglaterra, no século XIX. É
um dos esportes mais populares que existem, chegando a um número estimado de cerca de 300 milhões
de praticantes em todo o mundo.
A partir daí o jogo passou a ser chamado de tênis de mesa, mas ainda hoje, o nome ping-pong ainda é
utilizado para se referir à prática recreativa do jogo, sem fins competitivos ou oficiais.
Em 1926, foi criada a Federação Internacional de Tênis de Mesa (IFTT) e realizado o primeiro
campeonato mundial vencido pelos húngaros Maria Mednyansky (categoria feminina) e Roland Jacobi
(masculina).
Ao longo do tempo, o jogo se popularizou em países do leste europeu e, a partir da década de 1950,
passou a ser amplamente praticado nos países asiáticos como o Japão e a China. Desde então, esses
países possuem uma certa hegemonia no esporte.
Por ser um jogo muito rápido, em que a bola pode atingir velocidades perto dos 200 km/h, algumas
adaptações foram feitas ao longo do tempo para melhorar a jogabilidade e facilitar para os espectadores.
Em 1988, o tênis de mesa tornou-se um esporte olímpico. Em 2001, o tamanho da bola passou de 38
mm para 40 mm, aumentando a resistência do ar e diminuindo a velocidade do jogo.
No mesmo ano, os sets passaram a ser disputas de 11 pontos (antes, eram 21 pontos), buscando
reduzir o tempo de jogo.
No Brasil, o tênis de mesa se popularizou em clubes e escolas, possuindo muitos adeptos e alguns
nomes influentes no esporte.
O tênis de mesa nas Olimpíadas
O reconhecimento do Comitê Olímpico Internacional veio em 1977. O tênis de mesa foi aceito no
programa das Olimpíadas. A estreia ocorreu em 1988, em Seul. Das 12 medalhas distribuídas naquela
edição, nove ficaram com atletas asiáticos. A China dominou a disputa entre as mulheres, levando ouro,
prata e bronze. No masculino, a Coreia do Sul, jogando em casa, ficou com ouro e prata, enquanto o
sueco Erik Lindh faturou o bronze. Nas duplas, a China foi ouro, Iugoslávia prata e Coreia bronze entre os
homens. Já entre as mulheres, as coreanas conquistaram a medalha de ouro. A China terminou com a
prata e a Iugoslávia com o bronze.
A partir das Olimpíadas de Pequim-2008, os jogos de duplas foram substituídos pelas disputas por
equipe. Os chineses conquistaram a medalha de ouro tanto no masculino quanto no feminino, em simples
e por equipes. O resultado se repetiu em Londres, quando os chineses dominaram os quatro eventos
novamente. Além dos quatro ouros, a China ainda faturou duas pratas na Inglaterra, justificando o status
de potência do tênis de mesa.
O tênis de mesa paralímpico é mais um dos esportes que surgiu com o objetivo de integrar as
pessoas com algum tipo de deficiência motora de volta à sociedade. Este também é um dos esportes
paralímpicos mais antigos de todos.
Não se sabe ao certo quando surgiu esta variante paralímpica do tênis de mesa, mas acredita-se que
tenha sido pouco depois do surgimento da versão original. Uma forma de garantirmos a sua antiguidade é
a sua presença logo nos primeiros Jogos Paralímpicos de Roma, em 1960, o qual desde então
participaram mulheres e homens e também jogando individualmente e em dupla. Desde então o esporte
todos os anos tem vindo a crescer e hoje é dos esportes paralímpicos mais praticados.
Cortada: golpe ofensivo e forte, realizada com o intuito de finalizar uma disputa de ponto;
- Ao contrário do que muitos imaginam o esporte não surgiu no oriente e sim na Inglaterra;
- Diz-se que a classe alta do país começou a praticar o tênis de mesa como uma das alternativas pós jantar;
- Uma linha era feita por livros podia servir de rede, a parte superior de uma rolha de champanhe
seria a bola, e ocasionalmente, uma tampa de uma caixa de charutos seria as raquetes, usava-se também
esponjas, puras madeiras e lixa;
- A marca ping-pong foi registrada por Parker Brothers, que exigiu uma soma enorme de dinheiro da
Associação de Tênis de mesa dos Estados Unidos – USATT, para os direitos daquela marca. Em resposta
a comunidade deu para o esporte seu próprio nome: tênis de mesa;
- Jogadores de alto nível podem fazer jogadas com giros de até 9000 rotações por minuto;
- A velocidade alcançada após uma cortada de um atleta adulto no Tênis de mesa, geralmente
supera a velocidade de 200km por hora. Tal situação ainda é mais complicada para quem tem que
defender o golpe, pois o tempo de reação (milésimos de segundo) e a distância percorrida pela bola –
inferior a 3 metros, na maioria das vezes- são muito curtos;
- Em 1983 o tênis de mesa passa a fazer parte dos jogos Pan Americanos, disputados em Caracas,
na Venezuela;
- Atualmente, cinco atletas brasileiros ocupam posições no Top 100 do ranking mundial
masculino: Hugo Calderano, Gustavo Tsuboi, Vitor Ishiy, Thiago Monteiro e Eric Jouti. Um cenário
bem diferente de dez anos atrás, por exemplo, quando o tênis de mesa brasileiro vibrava ao ter
pelo menos um atleta nessa lista.
Os quebradores de pedras, Courbet,1849, óleo sobre tela, Galeria Neue Meister, Dresden.
Pinturas de animais
O interesse pela pintura de animais cresceu na estética realista. Movida pela paixão aos bichos, a pintora
francesa Rosa Bonheur (1822-1899) possuía um pequeno zoológico em sua casa, na França, onde tinha
até um leão. Os costumes da época restringiam muito a participação das mulheres na Arte e também em
outras atividades. Acredita que Rosa, para frequentar uma feira de cavalos, durante um ano e meio,
precisou se disfarçar, vestindo-se como homem? Nos tempos de hoje, é até difícil imaginar que isso tenha
acontecido. Lá, Rosa observava os animais e se inspirou para criar a obra “Feira de cavalos. ” Ao
concluí-la, foi premiada e alcançou reconhecimento internacional.
27
Edgar Degas: Conhecido como "o pintor das bailarinas", Degas foi um impressionista peculiar. Isso
porque, diferente de seus contemporâneos, ele desenvolveu um estilo próprio e tinha temas de particular
interesse, como o universo do ballet. Era fascinado por retratar jovens mulheres durante apresentações de
dança, ou mesmo nos ensaios e bastidores. Ele valorizava o desenho e pintou poucas paisagens e cenas
ao ar livre: em seus quadros predominam os ambientes interiores, onde a luz é artificial. Seu grande
interesse era flagrar um momento da vida das pessoas, aprender um instante do movimento de um corpo
ou da expressão de um rosto. A tentativa de flagrar instantes revela a influência da fotografia sobre Degas.
É inegável a semelhança de alguns de seus quadros com fotos instantâneas: as pessoas são pintadas
como se estivessem sido registradas em um momento da ação que realizam, despreocupadas com a
presença do artista.
Características gerais Impressionistas
Os impressionistas perceberam que a natureza vista em seu próprio ambiente produz uma intensa
mistura brilhante de cores e tons variados que se embaralham diante de nossos olhos. As paisagens e
naturezas-mortas tinham destaque entre os temas dos impressionistas.
Em terras brasileiras, o estilo impressionista desponta pelas mãos, principalmente, de Eliseu
Visconti (1867-1944). O pintor conseguiu romper com as estruturas neoclássicas vigentes na arte e
inaugurou um caminho em direção ao modernismo no país.
Eliseu, assim como os pintores europeus, passou a estudar as nuances das cores, luzes e sombras nos
objetos e pessoas expostos à luz solar. Outros artistas também beberam na fonte do impressionismo,
como por exemplo Anita Malfatti (1889-1964), Almeida Júnior (1850-1899) e Georgina de Albuquerque
(1885- 1962).
Primeiramente, vocês sabem a diferença entre uma linguagem formal e informal? E quando a
linguagem é usada de maneira polida, educada? Reflitam sobre as perguntas e pensem no contexto
escolar e no contexto em família, ao lado de seus primos e primas, por exemplo. Há diferença? Sim. Em
um ambiente escolar, em uma sala de aula há um “código” de linguagem que deve ser seguido. Há
palavras que devem ser evitadas como, por exemplo, palavrões. Já em um ambiente mais informal, a
linguagem torna-se menos formal. Há quem fale gírias, palavrões, uma linguagem que tem a ver com a
norma culta da língua. Em inglês, isto acontece também. E é sobre informalidade, formalidade e educação
no uso da linguagem que iniciamos um aprofundamento dos verbos modais CAN e COULD.
Disponibilizamos o link a seguir para um maior aprofundamento da matéria:
https://www.instagram.com/tv/CAvgy5qDB0M/
INFORMAL (forma mais descontraída) CAN POLITE (forma mais polida, educada) COULD
Can I sit down? (Posso sentar?) Could I sit down? (Eu poderia sentar?)
Can I call you? (Posso te ligar?) Could I call you? (Eu poderia te ligar?)
Os verbos modais em inglês são uma classe pequena de verbos que são usados como auxiliares
de um outro verbo principal em uma frase. A sua característica mais importante é que entre o verbo modal
e o verbo principal não se usa o "to". Por exemplo, com o verbo comum "to want" diríamos "I want to go to
the club.", mas com o verbo modal "can" o correto seria "I can go to the club.", sem o "to" entre os verbos
can e go.
Outra característica é que, para fazer uma pergunta com um verbo modal, basta inverter o sujeito
com o verbo, ou seja, se a afirmação é "He can go to the cinema", a pergunta será "Can he go to the
cinema?"
Ele também pode ser usado para falar sobre habilidades e coisas que saibamos fazer:
2 – Could - O verbo modal "could" tem dois significados diferentes. O primeiro seria o condicional do
"can", algo que seria como o "poderia" em português.
Ele é muitas vezes usado em perguntas como uma versão mais formal e polida do "can". Exemplos:
O outro significado é o passado do "can", algo como o "podia" ou "pude" em português. Exemplos:
● I was too busy and could not come to the party. (Eu estava ocupado demais e não pude vir à festa.)
PAY ATTENTION!!!!
Nas frases negativas, a palavra NOT acompanha o verbo modal e pode aparecer na sua forma abreviada.
Então, veja:
Examples:
● You cannot go to the club. It’s closed. (Você não pode ir ao clube. Está fechado.) = You can’t go to
the club. It’s closed.
● He could not ask Ann such favor. (Ele não poderia pedir a Ann tal favor.) = He couldn’t ask Ann
such favor.
Nas frases interrogativas, o verbo modal aparece antes do sujeito, e não do verbo principal.
● You could help your sister. (Você poderia ajudar sua irmã.)
QUANTIFIERS
São chamados SUBSTANTIVOS CONTVEIS, aqueles que podem ser passados para o plural em
inglês; ou seja, podem ser usados tanto no singular quanto no plural, dependendo do que se quer dizer.
Ex.: girl, chair, friend, person, etc.
Principais quantifiers:
⮚ Some, any: Expressa ideia de quantidade indefinida. Some é usado em frases afirmativas com
substantivos incontáveis e contáveis na forma plural. Enquanto, any é usado em frases negativas e
interrogativas com substantivos incontáveis e contáveis na forma plural. Pode-se fazer uma
pergunta com some, se você pedir ou oferecer algo a alguém.
Observe os exemplos:
→Frase interrogativa com substantivo incontável
● Is there any fish in the frigde? (Há algum peixe na geladeira?)
● Would you like some coffee? (Você gostaria de tomar café?)
⮚ Many, much, a lot of/lots of: Ideia de grande quantidade. Em um contexto mais formal, como a
escrita, é recomendado o uso de many e much. Além disso, many e a lot of/lots of são usados em
frases afirmativas, negativas e interrogativas, e much só é utilizado em frases negativas e
interrogativas. Outra regra importante é quanto ao uso em relação aos substantivos contáveis e
incontáveis. Many é utilizado com substantivos contáveis, e much, com substantivos incontáveis.
A lot of/lots of pode ser usado para ambos os substantivos: contáveis na forma plural e
incontáveis.
Observe os exemplos:
⮚ Little/a little, few/a few, a bit of: Expressa uma pequena quantidade. Esses quantifiers são
utilizados principalmente em orações afirmativas. A bit of é usado em contextos mais informais do
que a little, que significa “um pouco de”, sendo usado com substantivos incontáveis. A few significa
“poucos, alguns”, sendo usado com substantivos contáveis. Few e little possuem um sentido
semântico negativo, ou seja, “algo menos do que é esperado”.
Observe os exemplos:
Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela
fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da
Alfândega — tudo malandro velho — começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega
mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
— Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí
atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que
ela adquirira no odontólogo e respondeu:
— É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha
saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e
dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela
montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia
e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela
passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é
que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era
mesmo. Durante um mês seguido, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que
ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:
— Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo
essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é
contrabandista.
— Mas no saco só tem areia! — insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta,
quando o fiscal propôs:
— Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não
apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando
que a senhora está passando por aqui todos os dias?
— O senhor promete que não “espaia”? — quis saber a velhinha.
— Juro — respondeu o fiscal.
— É a lambreta. Stanislaw Ponte Preta
O texto lido é uma crônica. Segundo Oliveira e Araújo, "as crônicas são
gêneros textuais que transitam entre o campo jornalístico e literário. Caracterizam-se
por serem narrativas curtas, escritas em linguagem informal, com tempo baseado no
presente e personagens com características e nomes genéricos. Em geral, retratam
fatos do cotidiano, valendo-se de humor, ironia e crítica social."
(OLIVEIRA, T. A.; ARAÚJO, L. A. M. Tecendo Linguagens - Língua Portuguesa: 9º ano. 5. ed. Barueri [SP]:
IBEP, 2018. Pag. 159).
1
Depois da leitura do texto “A velha contrabandista”, responda às
questões:
1- Sobre a estrutura da narrativa, a qual é composta por situação inicial,
complicação, clímax e desfecho. O clímax é o momento de maior tensão na narrativa,
normalmente as novelas e as séries adotam essa estratégia para finalizar um episódio,
instigando a curiosidade do espectador para continuar assistindo à produção. Na
crônica lida, o clímax acontece na seguinte passagem:
6- Quando os textos dialogam entre si, abordam o mesmo tema, diz-se que
ocorre a intertextualidade. A crônica em estudo só não faz intertextualidade com o
tema da seguinte charge
a) b)
Disponível em:
Disponível em: https://blogdoaftm.com.br/charge-stf-
http://www.portalnews.com.br/_conteudo/2016/06/opin derruba-prisao-apos-segunda-instancia/
iao/33492-charge.html - Acesso em 06/08/2020. Acesso em 12/08/2020.
3
c) d)
Disponível em:
Disponível em: http://ireceseven.blogspot.com/2012/07/contraba
https://marketingcinetv.wordpress.com/2010/05/16/o- ndo.htm l Acesso em 06/08/2020.
gralha-em-mais-uma-missao/
Acesso em 06/08/2020.
Predicado verbo-nominal –
Possui dois núcleos:um verbo de
ação e um nome-uma
característica (predicativo do
sujeito).
Ex.:
1- Os alunos [fizeram
concentrados uma atividade
avaliativa.]
2- A criança [brincava feliz no quintal.]
4
Com base nessas informações, responda às perguntas a seguir:
8- O predicado presente em "a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí
atrás." é um predicado verbal, pois o verbo passa indica uma ação praticada pela vovó. O
mesmo tipo de predicado só não aparece em
a) “Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás…”
b) “A velhinha sorriu com os poucos dentes…”
c) “… ordenou à velhinha que fosse em frente.”
d) “Mas o fiscal ficou desconfiado ainda.”
a) Na frase I, o verbo montou indica uma ação praticada pela vovó, por isso o
predicado é verbal.
b) Na frase II, o verbo é indica uma ação praticada pelo sujeito.
c) O verbo é, presente na frase II, é um verbo que atribui uma característica ao
sujeito, sendo um verbo de ligação, portanto essa frase tem um predicado nominal.
d) A frase III possui um predicado verbo-nominal, já que apresenta como núcleos um
verbo de ação (examinava) e uma característica (desconfiado).
10- A frase “… eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço.” tem um predicado
nominal, pois
a) o seu núcleo é um verbo de ligação. d) o seu núcleo é a
b) o núcleo nada tem a ver com o tipo característica fiscal da alfândega,
do predicado. que é chamado de predicativo do
c) o seu núcleo é um verbo de ação. sujeito.
11- Identifique o pronome pessoal implícito (isto é, o termo que não está escrito, mas
pode ser identificado através da terminação verbal) na seguinte fala da mãe de Calvin:
“Deixe- me ver se está com febre. ”
————————————————————————————————————————
12- Por que Calvin está preocupado em ficar doente no período das férias de verão?
————————————————————————————————————————
————————————————————————————————————————
5
13- Por qual motivo Calvin odeia termômetros?
————————————————————————————————————————
————————————————————————————————————————
2ª parte
Características da crônica
Por tratar de assuntos cotidianos e factuais, a crônica tem “vida curta”. O assunto em
pauta hoje não será o mesmo de amanhã, aspecto similar ao jornalismo, visto que ambos
buscam inspiração nos acontecimentos do dia a dia.
Com uma linguagem simples, a crônica relata de forma diferenciada as ocorrências, seja
de forma artística, em tom crítico ou com humor.
Crônica jornalística - A crônica jornalística pode ser caracterizada como um gênero que
mistura fragmentos narrativos – em geral, pequenos fatos cotidianos são contados para,
em seguida, promover-se uma reflexão sobre eles – e trechos mais longos de reflexão e
argumentação sobre o fato narrado. Por ser publicada em jornais, é esperado que o tema
da crônica jornalística seja de interesse de um grupo social e não apenas do próprio
cronista. Normalmente, os principais acontecimentos do dia ou da semana anterior são os
assuntos redigidos nas crônicas jornalísticas.
A nova tribo dos micreiros cresceu tanto que talvez já não seja apenas mais uma
tribo, mas uma nação, embora a linguagem fechada e o fanatismo com que se dedicam
ao seu objeto de culto sejam quase de uma seita. São adoradores que têm com o
computador uma relação parecida à do homem primitivo com o totem e o fogo. Passam
horas sentados, com o olhar fixo num espaço luminoso de algumas polegadas, trocando
não só o dia pela noite, como o mundo pela realidade virtual.
Sua linguagem lembra a dos funkeiros em quantidade de importações vocabulares
adulteradas, porém é mais ágil e rica, talvez a mais rápida das tribos urbanas modernas.
7
Dança quem não souber o que é BBS, modem, interface, configuração, acessar e assim
por diante. Alguns termos são neologismos e, outros, recriações semânticas de velhos
significados, como janela, sistema, ícone, maximizar. Quando ouvi outro dia que “fulano é
interneteiro”, achei que era uma grave acusação.
No começo da informatização das redações de jornal, houve um divertido mal-
entendido quando uma jovem repórter disse pela primeira vez: “Eu abortei!”. Ela acabava
de rejeitar não um filho, mas uma matéria. [...]
Nada mais tem forma e sim “formatação”. Foi-se o tempo em que “fazer um
programa” era uma aventura amorosa. O “vírus” que apavora os micreiros não é o HIV,
mas uma intromissão indevida no “sistema”, outra palavra cujo sentido atual nada tem a
ver com os significados anteriores. A geração de 68 lutou para derrubar o sistema; hoje o
sistema cai a toda hora.
Alguns velhos homens de letras olham com preconceito essa tribo, como se ela
fosse composta apenas de jovens, e ainda por cima iletrados. É um engano, porque há
entre eles respeitáveis senhores e brilhantes intelectuais. Os micreiros estão em muito
boa companhia. Pelo menos três dos melhores representantes da palavra escrita que eu
conheço mantêm com o computador uma relação quase erótica: Umberto Eco, Rubem
Fonseca e Millôr Fernandes.
O autor de O nome da rosa chega ao ponto de, em nome da escrita, fazer uma
defesa apaixonada do computador. Para ele, essa máquina surgiu para salvar o texto da
extinção a que estava condenado pela TV. “Agora, na tela do computador há palavras, o
que não havia no vídeo da televisão”, ele disse. Segundo Eco, pela primeira vez na
história da escrita o homem pode escrever na mesma velocidade em que pensa, sem se
preocupar com os erros. A escritura automática, tão sonhada pelos surrealistas, seria
possível hoje graças ao computador. “O computador restitui uma civilização não somente
alfabética, mas sequencial.” [...] Sua fascinação é tal, ele [Eco] explica, “que me acontece
de escrever só pelo prazer de empregar a máquina.”
Falar mal hoje do computador é tão inútil e reacionário quanto foi quebrar
máquinas no começo da Primeira Revolução Industrial. Ele veio pra ficar, como se diz, e
seu sucesso é avassalador. Basta ver o entusiasmo das adesões.
Está bem que não se deve ser “neoconservador”, como diria o presidente.
Devemos ser modernos, se possível pós-modernos. Mas também é ridículo ficar
rendendo homenagem à arrogância e onipotência do computador como se ele fosse
tornar obsoleta a inteligência humana, como um salvador da pátria, como se fosse
resolver todos os nossos problemas, como se fosse o marco zero de uma nova
civilização, como um exterminador do futuro: “Ele vai acabar com o livro, vai acabar com o
jornal, vai acabar com isso e com aquilo”. Se a tecnofobia é obsoleta, a tecnofilia pode ser
mistificadora.
Ainda há pouco, Alvin Toffler, um especialista em choques e ondas que ficou
famoso e rico com futurologia, fez no Rio uma série de declarações que lembravam um
outro esperto futurologista, Marshall McLuhan. Tudo se resolve com a tecnologia: da
economia à educação. “O Brasil necessita investir uma enorme quantia na educação”,
aconselhou. “Mas não em soluções convencionais e sim numa infraestrutura de mídias
eletrônicas”. Alguém devia ter dito ao autor de A terceira onda que aqui é o paraíso da
mídia eletrônica e não é por falta dela que o país não aprende a ler, ao contrário.
Talvez esteja na hora de baixar um pouco a bola do computador — até porque,
com todo respeito a Millôr, Zé Rubem e Eco, ele é burro, burro como um robô, só sabe
repetir,
8
não sabe nada que você já não tenha sabido antes. Além de não ter imaginação, rejeita o
desconhecido e a originalidade. Tudo bem, é incansável, tem uma memória prodigiosa,
nenhum cérebro humano é capaz de armazenar tantas informações, faz cálculos como
ninguém, é tudo isso, mas é também um idiota, no sentido clínico, não no sentido do
insulto.
Como é que se pode confiar no discernimento de uma máquina que não é capaz de
reconhecer a palavra árvore, ou qualquer outra, se lhe faltar uma simples letra?
Experimente escrever “árvor” e dê para uma criança medianamente alfabetizada — ela
identifica na hora. Faça agora o mesmo teste com o seu quatro oito meia. Ele jamais
desconfiará que o que houve foi um pequeno erro de ortografia; é como se a palavra não
existisse.
No fundo, o computador é o personagem daquela famosa piada do próprio Millôr: “Para
bom entendedor meia palavra basta, não é becil?”
Zuenir Ventura. Crônicas de um fim de século. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999. p. 56-58. (Fragmento).
1-O cronista desenvolve suas opiniões sobre o computador e alguns de seus usuários,
os micreiros. No 1o parágrafo, que descrição é feita do comportamento dessa tribo?
3-A tribo dos micreiros sofre, às vezes, certo preconceito, principalmente entre algumas
pessoas mais velhas e letradas.
a) Como o cronista comprova que esse preconceito é infundado?
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b) Em sua opinião, por que há esse conceito de que os micreiros são pessoas
jovens e iletradas?
4-A crônica é um gênero textual que pode apresentar uma linguagem mais subjetiva,
pessoal e preocupada com a forma, quando então se identifica com a literatura, ou uma
linguagem objetiva e impessoal, mais própria do jornalismo.
b) No texto, o cronista utilizou a variedade padrão ou não padrão? Justifique sua resposta.
5-O cronista pode ter como objetivo divertir ou entreter o leitor, e/ou levá-lo a refletir criticamente
sobre a vida e as pessoas. Na crônica em estudo, qual foi o objetivo do autor?
6-No fim do texto, o cronista tece argumentos favoráveis e também críticos ao uso do
computador.
a) Que considerações favoráveis ele apresenta a favor do computador?
Referência:
Oficina de redação – 4ª edição / 8ºano - Editora: Moderna Compartilha – a partir da página 95
10
Matemática – 8º Ano – Caderno Pedagógico 3 - TURMA: DATA: / _/ 2021.
ESCOLA:
ALUNO (A): PROFESSOR (A):
_
̅ ̅ ̅
a) 2,15 ( )
b) 0,21̅ ( )
c) 3,̅1̅8̅ ( )
d) 4,16̅ ( )
e) 0,7̅2̅4̅( )
̅ ̅ ̅ ̅
b) 3,01̅ e) 0, 251
̅ ̅ ̅
c) 0,0̅4̅2̅ f) 0,56
a) 17,8̅
b) 0,1̅
c) 1,̅1̅7̅4̅
̅ ̅ ̅
d) 0,45
a) 2
3
b) 5
6
9
c) 56
90
1) Os triângulos ABC e MNP são congruentes. Pelas indicações, determine o caso de congruência e as
2) Na figura abaixo N ≡ 𝑄 e MN ≡ 𝑃𝑄. Nessas condições, determine as medidas de w e z.
3) Nos paralelogramos, os ângulos opostos são congruentes. A figura a seguir é um paralelogramo. Qual
será o valor de a e b respectivamente. Assinale a alternativa correta.
a) 40 e 80
b) 30 e 100
c) 45 e 220
d) 30 e 145
e) 25 e 95
c) Se Alnilan estiver 5 vezes mais distante que Bellatrix, então ela é mais luminosa. ( )
d) Se elas têm o mesmo brilho, então elas têm a mesma luminosidade e não importa a distância. ( )
e) Se elas têm o mesmo brilho, então elas estão à mesma distância da Terra e não importa a
luminosidade delas. ( )
h) Se Alnilan estiver 5 vezes mais perto que Bellatrix, então ela é menos luminosa. ( )
i) Se elas têm o mesmo brilho e estão na mesma constelação, têm a mesma luminosidade. ( )
j) Se elas têm o mesmo brilho e estão na mesma galáxia, têm a mesma luminosidade. ( )
2 – (OBA, 2020 - adaptada). O brilho de um astro depende da distância até nós, mas a sua
luminosidade, não. Coloque F (Falso) ou V (Verdadeiro) nas afirmações abaixo.
a) O Sol é o astro mais brilhante do céu porque é a maior estrela do universo.
b) Mesmo estrelas mais quentes e maiores do que o Sol, têm menor brilho do que ele.
c) Estrelas mais quentes do que o Sol e de mesmo raio são mais luminosas do que o Sol.
e) Para um astronauta na Lua o Sol é o astro mais brilhante do céu, seguido pela Terra.
ESCOLA: Turma: Data: / /
ALUNO(A): PROFESSOR(A):
2 – (OBA, 2020 - adaptada). No dia 24 de abril o Telescópio Espacial Hubble completou mais um ano em
órbita da Terra. O Hubble foi projetado nos anos 1970, mas o seu lançamento ocorreu somente em 1990.
As primeiras imagens por ele enviadas mostraram que havia um problema no seu espelho primário. Em
dezembro de 1993, a agência espacial americana (NASA) decidiu enviar uma tripulação a bordo do ônibus
espacial para consertá-lo em pleno espaço. O ônibus espacial, então, capturou o Hubble com seu braço
mecânico e durante 5 dias, 4 astronautas se revezaram em duplas realizando missões extraveiculares,
enquanto orbitavam a Terra a 600 km de altitude a 27.000 km/h. Durante cada uma dessas missões os
astronautas ficaram horas no espaço substituindo peças e componentes do Hubble. A missão foi um
sucesso, fazendo com que o Hubble nos oferecesse algumas das mais belas imagens do Universo.
Baseado nas informações dadas marque V (verdadeiro) ou F (falso) para cada uma das sentenças:
a) A missão de conserto do Hubble ocorreu menos de um ano após o seu lançamento.
b) Thornton e Akers foi a dupla que mais tempo trabalhou no conserto do Hubble.
c) No total os 4 astronautas ficaram mais de 35 horas consertando o Hubble.
d) Enquanto consertavam o Hubble, os astronautas giravam em torno da Terra a 27.000 km/h.
e) O Hubble está em órbita a 27.000 km de altitude.
a) Gastando mais do que arrecadava, o governo de Luís XVI precisava cada vez mais de dinheiro
para equilibrar suas contas. E, ao mesmo tempo, a fome e o desemprego aumentavam a insatisfação dos
franceses com o antigo regime.
b) Diante da grave situação que a França vivia em 1789, o rei convocou a Assembleia dos Estados
Gerais. Composta de representantes dos três estados, essa Assembleia não era consultada há muitos
anos.
c) Na Assembleia dos Estados Gerais, cada estado tinha direito a um voto. Portanto, clero e nobreza
reunidos tinham dois votos contra apenas um do terceiro estado. Por isso o clero e a nobreza estavam
certos de que teriam o controle da situação.
d) Reagindo aos acontecimentos, os membros do terceiro estado lançaram uma campanha em favor
da votação por estado, e não por cabeça, isto é, por pessoa.
História – 8º Ano - Revolução Francesa
4 - Sobre a rivalidade entre a França e a Inglaterra no início do século XVI, marque verdadeiro ou
“Em 5 de outubro de 1789, as mulheres se levantaram e foram ao mercado, como faziam todas as
segundas- feiras, mas não encontraram pão. Decidiram ir à prefeitura para falar com o prefeito, mas ele
não estava; decidiram, então, marchar armadas até o Palácio de Versalhes, a 22 km de Paris, e trazer o rei
de volta para a capital francesa.”
Segundo o trecho, qual a reivindicação feita pelas mulheres? Qual o resultado obtido por elas?
História – 8º Ano: A independência dos Estados Unidos
1- Quais leis criadas pela Inglaterra levaram as treze colônias a romper com a metrópole?
Especifique o ano em que foram aprovadas e o que cada lei determinava.
2- O texto a seguir analisa o significado da independência dos Estados Unidos, também chamada de
Revolução Americana.
“Um dos lemas da independência, o não à taxação sem representação, era na verdade um antigo princípio
inglês usado por burgueses contra Carlos I. Tais ideias, e a Revolução como um todo, não representavam
uma ruptura com o modelo político inglês, mas sim uma quebra a ingerência da Inglaterra nos assuntos
das colônias. E a inspiração teórica por trás dessa argumentação fora toda fornecida pelo iluminismo
europeu, e num grau mais acentuado pelo liberalismo político britânico. Os próprios britânicos haviam
lutado para limitar a influência de seu rei; construíram uma teoria política com base nessa experiência. O
que as colônias fizeram, em certo sentido, foi utilizar-se dessa mesma teoria: jogar John Locke contra John
Locke.”
ZAHRAN FILHO, Geraldo Nagib. A tradição liberal dos Estados Unidos e sua influência nas reflexões
sobre política externa. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), 2005. p.33.
c. O autor afirma que os britânicos lutaram para reduzir o poder político do rei. Que luta foi essa?
3- Em 1776, após uma série de conflitos, parcela expressiva das sociedades das Treze Colônias se
articulou no sentido de romper com o domínio inglês. Considerando-se esse processo, bem como seus
desdobramentos, é correto afirmar que:
a) notabilizou-se pela consolidação do latifúndio, o que atendia aos interesses das elites religiosas,
que se apropriaram de grandes glebas de terras.
b) caracterizou-se, desde o início, pela intransigente defesa da escravidão por parte dos americanos,
no que eram contraditados pelos interesses ingleses.
c) configurou-se como uma primeira tentativa de instalação de um regime socialista anticolonial, o que
contrariava seriamente os interesses dos comerciantes.
d) destacou-se pela repercussão internacional alcançada, tornando-se uma referência, na prática,
para outras colônias americanas.
4- Sobre as leis criadas pela Coroa britânica na segunda metade do século XVIII para ampliar o
controle sobre as treze colônias, marque verdadeiro ou falso.
( ) A Lei do Açúcar impôs tarifas alfandegárias sobre a importação de produtos como melaço e vinho.
( ) A Lei Colonial estabeleceu um valor mínimo para o pagamento de um imposto único para a Coroa
britânica.
( ) A Lei do Chá concedeu o monopólio do comércio do chá à Companhia das Índias Orientais.
5- O evento conhecido como Boston Tea Party (Festa do Chá de Boston) foi:
a) a aliança entre colonos do norte e colonos do sul para boicotar o envio de chá para a metrópole.
b) a elaboração da Declaração de Independência dos Estados Unidos durante o Congresso no porto
de Boston.
c) uma reação contra a lei de 1764 que impôs o pagamento de tarifas alfandegárias sobre a
importação do chá.
d) a ação repressiva da guarda britânica, que desembarcou em Boston pondo fim aos planos
emancipacionistas dos colonos.
e) uma reação dos colonos contra a lei de 1773 que concedeu o monopólio do comércio do chá à
Companhia das Índias Orientais.
Geografia – 8º ano – Caderno Pedagógico 3 - 2021 Turma: Data: / /2021
ESCOLA:
ALUNO(A): PROFESSOR(A):
2. Cite dois fatores de repulsão, isto é, motivos que levam as pessoas a saírem de seu país de origem.
a) Segundo o texto, que fator contribui para o crescimento da xenofobia nos países desenvolvidos?
b) Você acha correto que os refugiados e imigrantes sofram com a intolerância por conta de ataques
terroristas realizados por grupos extremistas? Justifique sua resposta.
Ensino Religioso – 6º ano – Caderno Pedagógico 3 – Turma: Data: / /2021
ESCOLA:
ALUNO(A): PROFESSOR(A):
Atividades
2 - Você gostaria de conhecer o sistema de crenças de alguma outra religião que não
a sua? Qual? Por que essa escolha?
4) Qual era o nome desse esporte antes de ser chamado tênis de mesa?
( ) O objetivo é impedir que o adversário consiga realizar a mesma ação e devolva a bola para a
área de jogo.
A- V.V.V.V
B- F.F.F.F
C- V.F.V.F
D- F.V.F.V
E- V.F.F.V
Artes – 8º Ano – TURMA: ALUNO (A): _
ESCOLA: PROFESSOR (A): _
DATA: / / 2021.
Realismo - ATIVIDADES:
A charge, tal como a pintura realista, também se apoia na realidade, no cotidiano das pessoas, nos
problemas sociais. Agora, observe-as, atentamente, encontrando os erros e refletindo sobre eles.
13/08/2020, de Silvério ( Jornal A Voz da Serra ) 16/07/2020, de Silvério ( Jornal A Voz da Serra )
Chegou o momento de expressar sua criatividade! Busque algo na realidade e mãos à obra na criação do
seu Jogo dos Erros.
b) Trata-se de um ambiente próprio da zona rural ou da zona urbana? Justifique sua resposta
com elementos do quadro.
Impressionismo
1) Escolha algum objeto dentro de sua casa ou imagem da natureza que possa admirar e a desenhe
abaixo em três momentos diferentes em cada tela:
61
2. Observe essa imagem ao lado: c) ( ) Em seus quadros predominam os
ambientes interiores, onde a luz é artificial.
STUDENT´S NAME:
CLASS: TEACHER:
1. Leia sobre Helen. Faça um (v ) nas atividades que ela pode fazer e um ( x ) nas que ela não pode
fazer. Depois faça o mesmo, mas dessa vez, sobre você!
Na fala de Jon “You can have half of my sandwich” (2º quadrinho), o verbo Can está sendo usado com o
sentido de
https://www.aluralingua.com.br
3. Preencha as lacunas usando can, can’t / could, couldn’t e os verbos do quadro abaixo. Nem
todos os verbos serão usados!
4. Na cruzadinha abaixo, você encontrará palavras contáveis e incontáveis. Cabe a você encontrá-las
e completar os exercícios com many ou much para sabermos se há muita quantidade. Algumas palavras
como pears (contável) e coffee (incontável) estão na cruzadinha e nos exemplos. Lembrando que você
deve procurar as palavras de trás para frente, de frente para trás, de baixo para cima, de cima para baixo,
na horizontal, na vertical e transversalmente. Agora, você!
Examples: much C O F F E E
many A P P L E S
a)
b)
c)
d)
e)
f)
5. Neste exercício, temos uma receita de torta de maçã a partir de um diálogo entre Lucy e Alan.
Neste diálogo, você deverá circular o melhor “quantifier”. Você já aprendeu que dependendo da palavra
(contável ou incontável), é usado um determinado “quantifier”. Neste exercício será necessário usar os
“quantifiers” some, any, many e much. Vamos começar?!!
P A S
A L T
R N G E S
C H S E
C H I D E N
M N Y
Lucy: About half a pound. And we need some/any sour cream. So, let’s buy a small tub,too.
Lucy: Four. And we also need some/any butter and some/any sugar. Oh, we don’t have some/any
butter.
Alan: We can buy some/any cinnamon in the shop, too.