Livro de Biosseguranca
Livro de Biosseguranca
Livro de Biosseguranca
FUNASA
Biossegurança em
Laboratórios
Biomédicos e de
Microbiologia
Biossegurança em Laboratórios
Biomédicos e de Microbiologia
Distribuição e informação:
Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública
Centro Nacional de Epidemiologia
Fundação Nacional de Saúde
Setor de Autarquias Sul Quadra 4, bloco N, 6º andar, sala 619
Telefones: (061) 314.65.50/6556
70058-902 - Brasília – DF
FICHA CATALOGRÁFICA
ii
Margaret A.Tipple, M.D. Chefe do Programa de Atividades
Externas
Secretaria da Saúde e Segurança
iii
Peter Jahrling, Ph.D. Cientista Senior de Pesquisa
Divisão de Avaliação da Doença
USAMRIID
Frederick, Maryland.
Editor técnico
iv
CONTEÚDO
SEÇÃO I
Introdução .............................................................................. 01
SEÇÃO II
Princípios de Biossegurança .................................................. 08
SEÇÃO III
Níveis de Biossegurança Laboratorial ..................................... 19
Tabela 1. Resumo dos Níveis de Biossegurança Recomendados
para Agentes Infecciosos .................................................... 59
SEÇÃO IV
Critérios para os Níveis de Biossegurança para
Animais Vertebrados ................................................................ 60
Tabela 1. Resumo dos Níveis de Biossegurança
Recomendados para as Atividades nas quais Animais
Vertebrados Invertebrados`Naturalmente ou Experimentalmente
são Utilizados ................................................................. 86
SEÇÃO V
Avaliação dos Riscos ............................................................. 87
SEÇÃO VI
Níveis de Biossegurança Recomendados para Agentes
Infecciosos e Animais Infectados ........................................... 96
SEÇÃO VII
Relação dos Agentes ............................................................. 100
Seção VII-A: Agentes Bacterianos ......................................... 100
Seção VII-B: Agentes Fúngicos ............................................. 133
Seção VII-C: Agentes Parasitários ......................................... 142
Seção VII-D: Prions ................................................................ 150
Seção VII-E: Agentes Ricketisiais .......................................... 165
Seção VII-F: Agentes Virais (não incluindo o arbovírus) .......... 171
Seção VII-G: Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados ....... 205
v
Arbovírus Designados para o Nível de Biossegurança 2 ....... 205
Tabela 1. Arbovírus e Arenavírus Designados para o Nível
de Biossegurança 2. ................................................... 208
Tabela 2. Cepas de Vacina de Vírus do NB-3/4 que Podem Ser
Manipulados em um Nível de Biossegurança 2.
Arbovírus e Arenavírus Designados para o Nível de
Biossegurança 3. ........................................................ 211
Tabela 3. Arbovírus e Alguns Outros Vírus Designados
para o Nível e Biossegurança 3 (baseado em
experiência insuficiente). ............................................. 216
Tabela 4. Arbovírus e Alguns Outros Vírus Designados
para oNível de Biossegurança 3. ................................ 217
Arbovírus, Arenavírus e Filovírus Designados ao Nível
de Biossegurança 4. ................................................... 219
Tabela 5. Arbovírus, Arenavírus e Filovírus Designados
para o Nível de Biossegurança 4. ................................ 221
APÊNDICE A
Contenção Primária: Cabines de Segurança Biológica ........... 224
Tabela 1. Comparação das Cabines de Segurança
Biológica. .................................................................... 229
Figura 1. Cabine de Segurança Biológica Classe I ............ 230
Figura 2a. Cabine de Segurança Biológica Classe II,
Tipo A ......................................................................... 231
Figura 2b. Cabine de Segurança Biológica Classe II,
Tipo B1 ....................................................................... 232
Figura 2c. Cabine de Segurança Biológica Classe II,
Tipo B2 ....................................................................... 233
Figura 2d. Cabine de Segurança Biológica Classe II,
Tipo B3 ....................................................................... 234
Figura 3. Cabine de Segurança Biológica Classe III........... 235
APÊNDICE B
Imunoprofilaxia ....................................................................... 236
vi
287
APÊNDICE C
Transporte e Transferência de Agentes Biológicos .......... 238
Figura 1. Embalagem e Rotulagem de Substâncias
Infecciosas ................................................................ 244
Figura 2. Embalagem e Rotulagem de Amostras Clínicas .... 244
APÊNDICE D
Patógenos Animais ............................................................ 245
APÊNDICE E
Fontes de Informações ...................................................... 248
APÊNDICE F
Segurança do Laboratório e Resposta de Emergência para
Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia ............... 250
APÊNDICE G
Gerenciamento Integrado de Roedores e Insetos ............ 256
APÊNDICE H
Trabalhos com Células e Tecidos Humanos e de Outros Primatas ... 261
APÊNDICE I
Normas para o Trabalho com Toxinas de Origem Biológica .... 264
ÍNDICE REMISSIVO
Índice Remissivo ................................................................ 270
vii
PREFÁCIO
viii
• Com a identificação da encefalopatia espongiforme bovina (EEB)
na Inglaterra houve um aumento significativo do interesse sobre
doenças provocadas por prions. Por esta razão, acrescentamos
um apêndice para direcionar as várias preocupações
associadas ao trabalho com estes agentes.
ix
SEÇÃO I
Introdução
1
Introdução
2
Introdução
3
Introdução
4
Introdução
5
Introdução
Referências:
6
Introdução
19. Holmes, G.P., Hilliard J.K., Klontz, K.C., et al. 1990. B virus (Herp-
esvirus simiae) Infection in Humans: Epidemiologic Investigation of a
Cluster. Ann of Int Med 112: 833-839.
20. Pike, R.M. 1979. Laboratory-associated infections, incidence, fatali-
ties, causes and prevention. Ann Ver Microbiol 33:41-66.
21. Centers for Disease Control, Office of Biosafety. 1974. Classification
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ter. 59FR34496.
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DNA Research. Bethesda, MD, National Institutes of Health.
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Disposal of Infectious Materials, 1989. National Research Council.
National Academy Press, Washington, D.C.
29. Centers for Disease Control. 1990. Guidelines for Preventing the
Transmission of Tuberculosis in Health-Care Settings, with Special
Focus on HIV-Related Issues. MMWR 39, Nº. RR-17.
30. Centers for Disease Control. 1992. National Action Plan to Combat
Multi-Drug-Resistant Tuberculosis. Meeting The Challenge of Multi-
Drug-Resistant Tuberculosis: Summary of a Conference Manage-
ment of Persons Exposed to Multi-Drug-Resistant Tuberculosis.
MMWR 41, Nº RR –11.
7
SEÇÃO II
Princípios de Biossegurança
8
Princípios de Biossegurança
9
Princípios de Biossegurança
10
Princípios de Biossegurança
11
Princípios de Biossegurança
12
Princípios de Biossegurança
13
Princípios de Biossegurança
14
Princípios de Biossegurança
15
Princípios de Biossegurança
16
Princípios de Biossegurança
17
Princípios de Biossegurança
Referências:
18
SEÇÃO III
19
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB1
20
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB1
21
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB2
22
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB2
B. Práticas Especiais
23
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB2
24
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB2
25
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB2
26
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB2
27
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB2
28
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB2
29
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
30
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
31
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
B. Práticas Especiais
32
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
33
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
34
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
35
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
36
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
37
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
38
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
39
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB3
40
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
41
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
B. ` Práticas Especiais
42
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
43
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
44
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
45
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
46
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
47
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
48
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
49
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
50
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
51
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
52
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
53
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
54
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
55
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
56
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
57
Níveis de Biossegurança Laboratorial — NB4
58
Tabela 1. Resumo dos Níveis de Biossegurança Recomendados para Agentes Infecciosos.
NB AGENTES PRÁTICAS EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA INSTALAÇÕES (Barreiras Secun-
(Barreiras Primárias) dárias)
Que não são conhecidos Práticas Padrões de microbiologia Não são necessários Bancadas abertas com pias pró-
1 por causarem doenças ximas.
em adultos sadios.
Associados com doenças Prática de NB-1 mais: Barreiras Primárias= Cabines de Clas- NB-1 mais: Autoclave disponível.
humanas, risco = lesão · Acesso limitado se I ou II ou outros dispositivos de con-
2 percutânea, ingestão, ex- · Avisos de Risco Biológico tenção física usados para todas as
posição da membrana · Precauções com objetos manipulações de agentes que provo-
mucosa. perfurocortantes. quem aerossóis ou vazamento de ma-
· Manual de Biossegurança que de- teriais infecciosos; Procedimentos Es-
fina qualquer descontaminação de peciais como o uso de aventais, luvas,
dejetos ou normas de vigilância proteção para o rosto como necessário.
médica.
59
Agentes exóticos com Práticas de NB-2 mais: Barreiras Primárias = Cabines de Clas- NB-2 mais:
potencial para transmis- · Acesso controlado se I ou II ou outros dispositivos de · Separação física dos corredo-
3 são via aerosol; a doen- · Descontaminação de todo o lixo contenção usados para todas as mani- res de acesso.
ça pode ter conseqüên- · Descontaminação da roupa usada pulações abertas de agentes; Uso de · Portas de acesso dupla com
cias sérias ou até fatais. no lab. antes de ser lavada. aventais, luvas, proteção respiratória fechamento automático.
· Ar de exaustão não recirculante.
· Amostra sorológica quando necessária.
· Fluxo de ar negativo dentro do
laboratório.
Agentes exóticos ou peri- NB-3 mais: Barreiras Primárias = Todos os proce- NB-3 mais:
gosos que impõem um · Mudança de roupa antes de entrar. dimentos conduzidos em cabines de · Edifício separado ou área iso-
4 alto risco de doenças que · Banho de ducha na saída. Classe III ou Classe I ou II juntamente lada.
ameaçam a vida, infec- · Todo o material descontaminado na com macacão de pressão positiva com · Sistemas de abastecimento e
ções laboratoriais transmi-
saída das instalações. suprimento de ar. escape, a vácuo, e de descon-
tidas via aerosol; ou rela-
cionadas a agentes com taminação.
risco desconhecido de · Outros requisitos sublinhados
transmissão. no texto.
59
SEÇÃO IV
60
Critérios para os Níveis de Biossegurança para Animais Vertebrados
61
Nível de Biossegurança Animal — NBA-1
A. Práticas Padrões
62
Nível de Biossegurança Animal — NBA-1
63
Nível de Biossegurança Animal — NBA-1
64
Nível de Biossegurança Animal — NBA-2
A. Práticas Padrões
65
Nível de Biossegurança Animal — NBA-2
66
Nível de Biossegurança Animal — NBA-2
B. Práticas Especiais
1. As pessoas que tratam dos animais e as que dão suporte
ao programa, deverão receber treinamento adequado sobre
67
Nível de Biossegurança Animal — NBA-2
68
Nível de Biossegurança Animal — NBA-2
69
Nível de Biossegurança Animal — NBA-3
70
Nível de Biossegurança Animal — NBA-3
A. Práticas Padrões
71
Nível de Biossegurança Animal — NBA-3
B. Práticas Especiais
74
Nível de Biossegurança Animal — NBA-3
4. Cada sala para animais deverá conter uma pia para lavagem
das mãos acionada automaticamente ou sem o uso das
mãos perto das portas de saída. O sifão da pia deverá conter
um desinfetante adequado após o uso da mesma.
76
Nível de Biossegurança Animal — NBA-3
77
Nível de Biossegurança Animal — NBA-3
78
Nível de Biossegurança Animal — NBA-4
A. Práticas Padrões
79
Nível de Biossegurança Animal — NBA-4
80
Nível de Biossegurança Animal — NBA-4
81
Nível de Biossegurança Animal — NBA-4
B. Práticas Especiais
82
Nível de Biossegurança Animal — NBA-4
83
Nível de Biossegurança Animal — NBA-4
84
Nível de Biossegurança Animal — NBA-4
Referências:
1. Guide for the Care and Use of Laboratory Animals, National Acad-
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9. Occupational Health and Safety in the Care of Research Animals (3)
10. Occupational Health and Safety in the Care of Research Animals.
(3)
85
Tabela 1. Resumo dos Níveis de Biossegurança Recomendados para as Atividades nas quais Animais Vertebrados Infectados Natural-
mente ou Experimentalmente são Utilizados.
BSL Agentes Práticas Equipamentos de Segurança Instalações (Barreiras Secundárias)
(Barreiras Primárias)
Desconhecidos por causarem Cuidado com o animal e práticas de Cuidados normais, solicitados, Instalações animal padrões.
1 doenças em adultos humanos gerenciamento padrões, incluindo programas de por cada espécie. - Nenhuma recirculação do ar exaurido.
sadios vigilância médica adequados. - Recomendação de fluxo de ar
direcionado.
- Recomendação de pia para lavagem de
mão.
Associados com doenças hu- Práticas de NBA-1 mais: Equipamento de NBA-1 mais barreiras primári- Instalações de NBA-1 mais:
manas. Risco: exposição - Acesso limitado. as: equipamento de contenção adequado para - Autoclave à disposição.
2 cutânea, ingestão, exposição da - Avisos de risco espécies animais; PPES: jalecos, luvas, - Pia para lavagem de mãos dentro da
membrana mucosa. - Precaução com objetos perfurocortantes. proteção facial e respiradores quando necessá- sala de animais.
- Manual de biossegurança. rios. - Uso de lavagem mecânica das caixas e
- Descontaminação de todo o lixo infeccioso e gaiolas.
de caixas e gaiolas de animais antes da lava-
gem.
Agentes nativos ou exóticos Práticas de NB-2 mais: Práticas de NBA-2 mais: Equipamento de NBA-2 mais:
com elevado potencial de trans- · Acesso controlado - Acesso controlado. - Equipamento de contenção para manu-
3 missão por aerossóis; doenças · Descontaminação de todo o lixo - Descontaminação das roupas antes de serem tenção dos animais.
- Cabines SB de Classe I ou II para ma-
que podem causar sérios da- · Descontaminação da roupa usada no lab. lavadas. nipulações (inoculação, necropsia) que
nos à saúde. antes de ser lavada. - Descontaminação das caixas e gaiolas antes possam criar aerossóis infecciosos.
· Amostra sorológica do material da cama ser removida. PPEs: proteção respiratória adequada.
- Lavagem dos pés com desinfetante. Instalações de NBA-2 mais:
- Separação física dos corredores de
acesso.
- Fechamento automático, porta dupla de
acesso.
- Linhas de penetrações seladas.
- Janelas vedadas.
- Autoclave presente no local.
Agentes exóticos ou perigosos Práticas de NBA-3 mais: Equipamento de NBA-3 mais: Instalaçoes de NBA-3 mais:
que imponham alto risco de do- - Entrada através do vestiário para troca de - Equipamento de máxima contenção (CSB Clas- - Edifício separado ou área isolada.
4 ença fatal, transmissão por roupa onde a roupa pessoal é removida e a do se III ou de contenção parcial junto com maca- - Sistemas de insuflação e exaustão,
aerossóis, ou relacionada a laboratório vestida; banho na saída. cão pressurizado positivamente com ar) usa- vácuo e sistemas de descontaminação.
agentes com risco de transmis- - Todos os lixos deverão ser descontaminados do para todas as atividades e procedimentos. - Outros requisitos enfatizados no texto.
são desconhecido. antes da remoção do local.
86
SEÇÃO V
87
Avaliação dos Riscos
88
Avaliação dos Riscos
89
Avaliação dos Riscos
90
Avaliação dos Riscos
91
Avaliação dos Riscos
92
Avaliação dos Riscos
94
Avaliação dos Riscos
Referências:
Outras Fontes:
95
SEÇÃO VI
96
Níveis de Biossegurança Recomendados para Agentes Infecciosos e Animais Infectados
97
Níveis de Biossegurança Recomendados para Agentes Infecciosos e Animais Infectados
diagnóstico do vírus com amostras clínicas pode ser feito com se-
gurança em um nível de Biossegurança 2, usando as práticas e
os procedimentos do Nível de Biossegurança 2. O trabalho de
pesquisa (incluindo co-cultivo, estudos de replicação do vírus, ou
manipulações envolvendo o vírus concentrado) pode ser feito em
instalações NB-2, usando as práticas e os procedimentos de NB-3.
As atividades de produção de vírus, incluindo as concentrações
virais, requerem instalações NB-3 e o uso de práticas e
procedimentos de NB-3 (veja o resumo dos agentes).
99
SEÇÃO VII
100
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
101
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
102
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
103
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
106
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
107
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
108
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
109
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
110
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
111
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
112
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
113
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
114
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
115
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
116
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
117
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
121
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
122
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
123
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
124
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
126
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
127
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
Referências:
128
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
129
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
130
Relação dos Agentes — Agentes Bacterianos
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• Seção VII-B: Agentes Fúngicos
Agente: Blastomyces dermatitidis
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Relação dos Agentes — Agentes Fúngicos
134
Relação dos Agentes — Agentes Fúngicos
135
Relação dos Agentes — Agentes Fúngicos
136
Relação dos Agentes — Agentes Fúngicos
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Relação dos Agentes — Agentes Fúngicos
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Referências:
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• Seção VII-C: Agentes Parasitários
142
Relação dos Agentes — Agentes Parasitários
143
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Relação dos Agentes — Agentes Parasitários
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Relação dos Agentes — Agentes Parasitários
Referências:
148
Relação dos Agentes — Agentes Parasitários
149
• Seção VII-D: Prions
150
Relação de Agentes — Prions
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Relação de Agentes — Prions
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Relação de Agentes — Prions
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Relação de Agentes — Prions
luvas “chain mail”, que deverão ser usadas entre dois pa-
res de luvas cirúrgicas.
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Relação de Agentes — Prions
159
Relação de Agentes — Prions
8. Coloração de rotina:
9. Outras sugestões:
a. Os cálices descartáveis ou as estantes para lâminas
poderão ser usados para os reagentes.
b. As lâminas para a imunocitoquímica poderão ser
processadas em placas de Petri descartáveis.
c. O equipamento deverá ser descontaminado como descrito
acima.
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• Seção VII-E: Agentes Rickettsiais
Agente: Coxiella burnetii
165
Relação de Agentes — Agentes Rickettsiais
166
Relação de Agentes — Agentes Rickettsiais
167
Relação de Agentes — Agentes Rickettsiais
168
Relação de Agentes — Agentes Rickettsiais
Referências
169
Relação de Agentes — Agentes Rickettsiais
170
• Seçào VII-F: Agentes Virais (não incluindo o arbovírus)
Agentes: Hantavírus
171
Relação de Agentes — Agentes Virais
172
Relação de Agentes — Agentes Virais
173
Relação de Agentes — Agentes Virais
174
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175
Relação de Agentes — Agentes Virais
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Relação de Agentes — Agentes Virais
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Relação de Agentes — Agentes Virais
180
Relação de Agentes — Agentes Virais
Agente: Influenza
181
Relação de Agentes — Agentes Virais
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Relação de Agentes — Agentes Virais
Agente: Poliovírus
184
Relação de Agentes — Agentes Virais
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Relação de Agentes — Agentes Virais
Agente: Poxvírus
186
Relação de Agentes — Agentes Virais
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189
Relação de Agentes — Agentes Virais
190
Relação de Agentes — Agentes Virais
191
Relação de Agentes — Agentes Virais
Precauções Recomendadas:
192
Relação de Agentes — Agentes Virais
Comentários Adicionais:
193
Relação de Agentes — Agentes Virais
194
Relação de Agentes — Agentes Virais
195
Relação de Agentes — Agentes Virais
197
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• Seção VII-G: Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
Vírus Casos
Estomatite Vesicular** 46
Febre do carrapato do Colorado 16
Dengue* 11
Pichinde 17
205
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
206
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
207
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
208
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
212
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
Spondweni 4
Encefalite do Vale Murray 3
Semliki Forest 3 (1 morte)
Powassan 2
Dugbe 2
Issyk-kul 1
Koutango 1
213
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
214
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
215
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
217
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
218
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
A SALS recomenda 13
que o trabalho com os 11 arbovírus,
arenavírus ou filovírus incluídos na Tabela 5 seja conduzido pela
prática, equipamento de segurança e instalações semelhantes as
do Nível de Biossegurança 4. Essas recomendações são basea-
das em casos documentados de infecções freqüentemente fatais
ocorridas naturalmente em homens e nas infecções transmitidas
por aerossóis em laboratórios. A SALS também recomenda que
alguns agentes com uma relação próxima com os agentes do Nível
de Biossegurança 4 (por exemplo, o vírus da Encefalite Primavera-
Verão da Rússia) também sejam provisoriamente manipulados neste
nível até que experiências laboratoriais suficientes indiquem a po-
sição do mesmo neste nível ou a reclassificação deste apara um
219
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
Junin* 21 (1 morte)
Marburg* 25 (5 mortes)
Enc. Primavera-Verão 8
Enc. Hemorrágica Criméia-Congo 8 (1 morte)
Febre hemorrágica Omsk 5
Lassa* 2 (1 morte)
Machupo* 1 (1 morte)
Ebola* 1
Sabia* 3 (1 morte)
Department of Commerce.
220
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
221
Relação de Agentes — Arbovírus e Vírus Zoonóticos Relacionados
Referências:
223
APÊNDICE A
CLASSE I
224
Apêndice A
CLASSE II
225
Apêndice A
226
Apêndice A
CLASSE III
227
Apêndice A
Assim como nas CSB III, as luvas das roupas individuais são
o componente mais vulnerável do sistema, pois estão sujeitas a
perfurações por objetos cortantes e mordidas de animais.
Referências:
228
Tabela 1. Comparação das Cabines de Segurança Biológica.
Tipo Velocidade Padrão de fluxo Radionuclídeos/ Níveis de Proteção do
frontal do ar Substâncias Biossegurança Produto
Químicas
Classe I* 75 Frontal; atrás e acima Não 2, 3 Não
com a frente através do filtro HEPA.
aberta
Classe II 75 70% de ar recircu-lado Não 2, 3 Sim
Tipo A através do HEPA; exaustão
através do HEPA.
229
Figura 1
Cabine de Segurança Biológica Classe I. A. abertura frontal, B. vidraça
corrediça. C. filtro HEPA para exaustão, D. espaço de exaustão.
Ar ambiente
Ar potencialmente
contaminado
VISTA LATERAL
Figura 2a
Cabine de segurança Biológica Classe 2, Tipo A. A. abertura frontal, B.
vidraça corrediça, C. filtro HEPA para exaustão, D. espaço posterior,
E. filtro HEPA para o suprimento de ar, F. ventilador.
Ar ambiente
Ar potencialmente contaminado
VISTA LATERAL
231
Figura 2b
Cabine de segurança biológica Classe II, Tipo B1 (desenho clássico). A. abertura frontal, B. vidraça corrediça, C. filtro
HEPA para exaustão, D. filtro HEPA para o suprimento de ar, E. espaço de exaustão com pressão negativa,, F.
ventilador, G. filtro HEPA adicional para o suprimento de ar. Observação: O exaustor da cabine necessita ser conectado
ao sistema de exaustores do edifício.
Ar ambiente
Ar potencialmente contaminado
Ar ambiente
Ar potencialmente contaminado
Ar ambiente
Ar potencialmente contaminado
Ar ambiente
Ar potencialmente contaminado
Imunoprofilaxia
236
Apêndice B
Referências:
237
APÊNDICE C
Transporte
238
Apêndice C
Regulamentos
Serviço Postal dos Estados Unidos. 39 CFR Parte 111. Envio Postal
de Agentes Etiológicos. Codificados no Manual de Postagem
Doméstica 124.38: Preparações dos Agentes Etiológicos. Uma cópia
do Manual de Postagem Doméstica poderá ser obtida através do
Setor de Publicação do Governo através do telefone 1-202-512-
1800 ou através do site na internet:
http://www.access.gpo.gov
239
Apêndice C
Transferência
240
Apêndice C
241
Apêndice C
242
Apêndice C
Atlanta, GA 30333
Telephone: (404) 639-4418
FAX: (404) 639-2294.
243
Figura 1. Embalagem e rotulagem de substâncias infecciosas
Recipiente primário
Embalagem de material absorvente
Cultura Tampa
Rótulo de risco biológico
Segundo recipiente
Fita a prova d’água ou recipiente
secundário
Cultura
Rótulo de Identificação
da Amostra Nome, telefone
Rótulo de Risco e endereço
Biológico do remetente.
Embalagem de
material de absorvente Outro
recipiente
Rótulo de
Substância
Infecciosa
Rótulo da amostra
clínica nome, telefone e endereço do
destinatário
244
APÊNDICE D
Patógenos Animais
245
Apêndice D
Mycoplasma agalactiae
246
Apêndice D
247
APÊNDICE E
FONTES DE INFORMAÇÕES
Normas:
248
Apêndice E
249
APÊNDICE F
250
Apêndice F
251
Apêndice F
254
Apêndice F
Referências:
256
Apêndice G
258
Apêndice G
259
Apêndice G
Informação Adicional:
Internet:
260
APÊNDICE H
261
Apêndice H
ser descontaminado
12,13,14,15
pela autoclave ou desinfetado antes de ser
descartado. Todos os funcionários que trabalham com célu-
las e tecidos humanos deverão ser registrados no Programa de
Patógenos do Sangue, e deverão trabalhar de acordo com as nor-
mas e políticas 16estabelecidas pelo Plano Institucional de Controle
da de Infecção. Os empregados deverão fornecer uma amostra
do soro, permitir a sua imunização contra o vírus da hepatite B e
serem avaliados por um profissional da área de saúde depois de
qualquer exposição incidental.
Referências:
262
Apêndice H
263
APÊNDICE I
Geral
Práticas Padrões
264
Apêndice I
Práticas especiais
265
Apêndice I
Equipamento de Segurança
267
Apêndice I
Instalações do Laboratório
Referências
268
Apêndice I
Referências Adicionais
269
ÍNDICE REMISSIVO
Índice Remissivo
270
Citomegalovírus ................................................................ 180, 181
Clostridium ........................................................................ 107, 108
Coccidioides immitis ................................................................... 133
Cólera ........................................................................... 1, 126, 136
Conídios .................................................................... 133, 134, 138
Contenção ....... 5, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 21, 22, 27, 29, 30,
33, 35, 37, 41, 46, 48, 49, 50, 52, 53, 54, 56, 65, 69, 71, 73, 75,
79, 82, 84, 94, 97, 98, 99, 100, 102, 103, 104, 105, 106,
108, 109, 110, 111, 113, 115, 116, 117, 118, 119, 120, 121, 122,
123, 125, 126, 127, 143, 144, 148, 166, 172, 173, 176, 181, 182
183, 184, 186, 189, 192, 197, 207, 213, 215, 216, 221, 224,
225, 227, 228, 238, 240, 245, 250, 253, 261, 264, 265, 268, viii
Contenção primária ............ 8, 11, 12, 41, 45, 69, 75, 84, 97, 102,
108, 121, 122, 127, 143, 144, 148, 176, 181, 189, 197, 224
Contenção secundária .................................................................. 8
Coriomeningite linfocítica ..........................................................183
Coxiella burnetti .................................................. 14, 165, 169, 170
Cryptococcus neoformans ............................................... 125, 140
Descontaminação ... 11, 14, 20, 22, 23, 26, 29, 32, 35, 38, 39, 41,
42, 45, 46, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 70, 73, 75,
78, 79, 87, 100, 108, 154, 158, 193, 215, 228, 248, 266
Dengue ..................................................................... 205, 207, 215
Difteria ........................................................................................109
Doença da Floresta de Kyasanur .................................... 220, 221
Ebola ................................................................... 88, 220, 221, 222
Encefalite ..................... 2, 14, 173, 177, 212, 213, 215, 218, 219,
220, 221, 246
Encefalomielite eqüina ............................. 206, 207, 211, 212, 214
Envio .......................104, 109, 112, 127, 133, 134, 166, 168, 172,
174, 188, 208, 211, 221, 238, 239
Equipamento de segurança ..... 4, 8, 9, 10, 11, 12, 14, 16, 19, 21,
27, 30, 36, 48, 68, 73, 74, 84, 175, 205, 207, 212, 214, 219, 267
Escherichia coli ................................................................. 110, 130
Fasciola spp ..............................................................................145
Febre amarela ................................. 211, 212, 214, 215, 236, 218
Febre maculosa das Montanhas Rochosas .............................167
Febre hemorrágica de Omsk ....................................................221
Febre de Pontiac ....................................................................... 115
Febre Q ........................................................................ 3, 165, 166
271
Febre tifóide ..............................................................................123
Filovírus ............................................................ 215, 219, 220, 221
Filtro HEPA ................................ 39, 52, 56, 57, 78, 224, 225, 229,
230, 231, 232, 233, 234, 235, 268
Francisella tularensis ........................................................ 111, 130
Giardia spp ................................................................................ 143
Hantavírus ......................................................................... 171, 216
Heliobacter pylori .............................................................. 112, 130
Hepatite ................ 2, 3, 12, 13, 16, 24, 33, 66, 71, 88, 89, 96, 99,
153, 166, 174, 175, 176, 177, 236, 262
Herpesvírus ................................................................ 93, 180, 181
Histoplasma ...................................................................... 135, 246
Capsulatum ............................................................. 135, 136
Farciminosum ................................................................... 245
Imunoprofilaxia .................................................................... 96, 236
Influenza ..................................................... 97, 181, 182, 201, 245
Instalações Animais ..................................................................... 94
Kuru .................................................................. 151, 153, 162, 195
Laboratórios Clínicos ............ 2, 13, 14, 16, 30, 61, 103, 249, 250
Laboratório escafandro ..................... 48, 53, 54, 57, 79, 174, 179
Legionella pneumophila ................................................... 115, 131
Leishmania spp................................................................. 142, 143
Lepra .................................................................................. 116, 118
Listeria monocytogenes ................................................... 114, 130
Limpeza ............ 21, 22, 29, 35, 36, 38, 49, 54, 55, 64, 69, 76, 84,
91, 193, 252, 256
Luvas ............... 10, 14, 19, 21, 23, 28, 31, 36, 37, 45, 63, 67, 78,
73, 75, 83, 100, 104, 107, 114, 115, 121, 125, 127, 137, 138,
143, 147, 154, 155, 157, 158, 160, 175, 176, 179, 189, 190, 191,
196, 198, 207, 225, 227, 228, 229, 235, 265, 266, 267, 268
Machupo ........................................................................... 220, 221
Malaria ....................................................................................... 148
Marburg ................................................... 3, 15, 88, 220, 222, 223
Metacercária ..................................................................... 145, 146
Meyer e Eddie ................................................................................ 1
Moldes ........................................................................................160
Mycobacterium ............................ 14, 116, 117, 118, 119, 245, 261
asiaticum .......................................................................... 118
bovis ................................................ 117, 118, 119, 120, 246
272
fortuitum ........................................................................... 118
kansasii ............................................................................ 118
leprae ............................................................... 116, 117, 118
malmoense ....................................................................... 118
marinum ........................................................................... 118
scrofulaceum .................................................................... 118
simiae .......................................... 7, 118, 177, 180, 181, 200
szulgai .............................................................................. 118
tuberculosis ............................... 5. 6, 7, 14, 17, 96, 117, 118
119, 120, 261
ulcerans ........................................................................... 118
xenopi ............................................................................... 118
Mycoplasma agalactiae ............................................................. 246
Mycoplasma mycoides ............................................................... 245
Naegleria ............................................................................. 12, 144
fowleri ............................................................................... 144
gruberi ................................................................................ 12
Neisseria ........................................................................... 120, 121
Meningitis .................................................................. 121, 132, 201
Níveis de Biossegurança (NB) ..................................................... 11
Nível de Biossegurança 1 ............................... 11, 12, 19, 22
Nível de Biossegurança 2 ................... 13, 16, 17, 22, 30, 98
99, 100, 102, 103, 104, 105, 106, 108, 109, 110, 111, 113,
115, 116, 117, 118, 119, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 127,
133, 134, 135, 136, 137,138, 142, 144, 145, 147, 148, 152,
153, 154, 155, 165, 167, 172, 175, 176, 178, 181, 182, 183, 185,
187, 189, 196, 198, 205, 206, 207, 208, 211, 213, 224, 261
Nível de Biossegurança 3 ........... 14, 30, 31, 34, 40, 98, 99,
100, 102, 103, 104, 107, 108, 111, 116, 120, 121, 122,
123, 127, 134, 136, 152, 155, 166, 167, 176, 179, 184,
186, 189, 192, 197, 205, 207, 212, 214, 215, 217, 218,
219, 220, 227
Nível de Biossegurança 4 ............. 4, 14, 15, 41, 42, 43, 47,
48, 52, 57, 179, 218, 219, 221
Nível de biossegurança animal 1 ...................................... 61
Nível de biossegurança animal 2 .... 65, 100, 102, 105, 106,
108, 109, 110, 113, 115, 117, 118, 120, 123, 124, 126, 133,
273
134, 135, 136, 137, 138, 167, 168, 175, 176, 184, 185
Nível de biossegurança animal 3 ............ 70, 103, 111, 112,
166, 184
Nível de biossegurança animal 4 ...................................... 79
Normas .............................. 4, 5, 20, 23, 24, 25, 27, 31, 32, 34, 41,
62, 63, 65, 67, 68, 71, 72, 73, 74, 79, 81, 82, 87, 88, 91, 157,
179, 193, 194, 236, 238, 245, 248, 249, 250, 251,
255, 262, 264, 265, 267
Nova droga de pesquisa .................................................. 108, 236
Objetos cortantes ................ 22, 26, 34, 35, 46, 63, 161, 192, 228
Patógenos ......................... 5, 12, 13, 16, 17, 34, 44, 94, 152, 154,
177, 189, 192, 239, 245, 247, 248, 250, 256, 261, 262, ii
Patógenos Animais ............................................. 17, 245, 247, 250
Patógenos do sangue ............................. 177, 239, 248, 261, 262
Práticas laboratoriais .............................................................. 9, 19
Pipetagem ............................................................... 20, 23, 31, 103
Poliovírus .......................................................... 184, 185, 186, 201
Poxvírus .................................................................... 186, 187, 188
Praga .........................................................................................245
Precauções universais ............................................. 4, 88, 93, 191
Presbytis spp. ............................................................................220
Primatas .............. 64, 68, 117, 119, 124, 147, 167, 174, 175, 176,
179, 183, 184, 190, 191, 192, 194, 195, 220, 221, 261, iii
Prions .............................. 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157,
161, 163, 164, 195, ix
Protozoários parasitas ...................................................... 142, 143
Pseudomonas ................................................................... 104, 246
Pseudomallei .................................................................... 104
Projeto da instalação .............................................................. 8, 40
Psittaci ............................................................................... 105, 106
Quantidades de produção ................... 97, 98, 116, 121, 122, 123
Reações Alérgicas ..................................................................... 147
Retrovírus .................................................. 93, 189, 191, 193, 194
Rickéttsia ...................................................................................168
akari ................................................................................. 166
australis ............................................................................166
conorii ............................................................................... 166
274
coxiella burnetii ......................................... 14, 165, 169, 170
grupo da febre maculosa ................................................. 166
mooseri ............................................................................166
prowazekii ......................................................................... 166
rickettsii ........................................................... 167, 169, 170
Riscos laboratoriais ...................................... 96, 97, 113, 157, 214
Salmonella ................................................................ 122, 123, 132
SALS ......................................... 61, 205, 206, 212, 213, 215, 216,
217, 218, 219, 220
Schistosoma spp. ......................................................................145
Shiguella spp. ............................................................................124
Sífilis .................................................................................. 124, 125
Símio ..........................................................................................194
Sujeira .......................................................................................... 21
Taenia solium .............................................................................146
Tétano ................................................................................... 1, 109
Tatus .......................................................................................... 117
Tecnologias do DNA recombinante ............................................. 92
Transporte e Transferência de agentes biológicos ..................238
Toxinas de origem biológica ......................................................264
Toxóides ....................................................................................... 96
Toxoplasma spp. ................................................................. 13, 143
Treponema pallidum ......................................................... 124, 132
Trypanosoma ............................................................ 132, 148, 246
Cruzi ................................................................ 142, 143, 148
Evansi ............................................................................... 246
Vivax ................................................................................. 246
Tuberculose ............................... 1, 2, 3, 24, 33, 99, 117, 119, 248
Tularemia .......................................................... 1, 2, 111, 130, 236
Vacinas ...................... 8, 12, 88, 96, 97, 102, 103, 104, 105, 107,
111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 121, 122,
123, 124, 125, 126, 168, 175, 177, 180, 184
196, 198, 205, 207, 212, 214, 236, 237
Vacínia ........................................................................ 93, 186, 187
Varíola ........................................................... 3, 167, 187, 245, 246
Vigilância ............................. 27, 36, 44, 47, 62, 66, 68, 71, 73, 74,
79, 81, 83, 91, 100, 120, 168, 169, 189, 194, 264, 265
275
Vírus Hendra ..................................................................... 173, 174
Vírus da doença de Borna ........................................................ 245
Vírus da estomatite vesicular ....................................................197
Vírus da febre efemeral ............................................................. 246
Vírus da febre do Vale Rift ........................................................ 214
Vírus da Imunodeficiência humana ................................ 4, 98, 189
Vírus da raiva ................................................................... 188, 189
Vírus Junin .......................................................... 90, 214, 215, 220
Yersinia pestis ............................................................................126
276