Bula Mitrion
Bula Mitrion
Bula Mitrion
MITRION
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO
PARANÁ.
COMPOSIÇÃO:
N-[(1RS,4SR)-9-(dichloromethylene)-1,2,3,4-tetrahydro-1,4-methanonaphthalen-5-yl]-
3-(difluoromethyl)-1-methylpyrazole-4-carboxamide
(BENZOVINDIFLUPIR) ..................................................................... 75 g/L (7,5 % m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro1,2,4-
triazole-3-thione (PROTIOCONAZOL).............................................. 150 g/L (15 % m/v)
Outros ingredientes........................................................................ 784 g/L (78,4 % m/v)
GRUPO C2 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
1
Bayer Cropscience LP - 8400 Hawthorn Road 64120 – Kansas City - Missouri – E.U.A.
Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369 Leverkusen, Alemanha
FORMULADOR:
SBM Formulation
CS621, ZI Avenue Jean Foucault, 34535 – Béziers cedex, France
Nº do Lote ou Partida
Data de Fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
2
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
DOSES
DOENÇAS NÚMERO VOLUME DE ÉPOCA, NÚMERO E
(p.c.)
CULTURAS MÁXIMO DE CALDA INTERVALO DE
NOME COMUM APLICAÇÕES APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO mL p.c./ha
ÉPOCA: Iniciar as
Ferrugem asiática aplicações preventivamente.
Phakopsora Se necessário reaplicar em
pachyrhizi intervalos de até 14 dias.
Realizar no máximo 2
450 a 500 Aplicação aplicações por ciclo da
(Utilizar Terrestre: cultura. Se forem
Mancha-alvo necessárias mais
adjuvante 100 a 200 L/ha
Corynespora aplicações, complementar
específico,
cassiicola com fungicida(s) de outro(s)
recomendad
o pelo grupos químico(s).
fabricante). Aplicação Utilizar as doses mais baixas
Aérea: sob condições de menor
SOJA 2
20 a 40 L/ha pressão da doença e
Septoriose utilização de variedades
Septoria glycines tolerantes. Já as doses
maiores, utilizar em
situações de maiores
pressões da doença
300 a 500 (utilização de variedades
(Utilizar mais suscetíveis e/ou
adjuvante histórico da doença na
Oídio
específico, região), associado a
Microsphaera diffusa
recomendad condições climáticas
o pelo favoráveis ao
fabricante). desenvolvimento do fungo.
MODO DE APLICAÇÃO:
MITRION deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o
sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou
aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da
cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem
balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, afim de, assegurar uma boa
cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a
forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado;
turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem
3
ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota
com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma
densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de
acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com
as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15
a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte
tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte
aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de
50% e ventos de 3 a 15 km/hora
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das
culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados
para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem
gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de
faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha,
para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5
metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte
tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na
parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
4
Modo de preparo de calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque
até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em
seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário.
Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com
água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do
produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação,
pulverizando logo após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto
possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,
agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança
(dias)
Soja 30
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma
ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de
exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso
de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
5
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de
Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles
definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos
d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E
utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a
adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
GRUPO C2 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
6
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da
ferrugem-asiática-da-soja, seguem algumas recomendações:
7
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos,
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
• Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas
de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, óculos e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
8
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
9
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
10
tecidos após 48 horas. Assim, espera-se baixo potencial de
bioacumulação.
11
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado
em ratos, um estudo preliminar foi realizado com as concentrações de 2,54
e 5,10 mg/L. Não houve mortalidade entre os animais expostos em ambas
as concentrações e os sinais clínicos observados foram: dificuldade
respiratória, ofegação, ruídos respiratórios, espirros, diminuição da
atividade e descoordenação motora, reversíveis em até 12 dias. O teste
principal foi realizado com a concentração de 5,04 mg/L. Não houve
mortalidade entre os animais expostos e os sinais clínicos observados
foram: dificuldade respiratória, espirros, diminuição da atividade e
descoordenação, reversíveis em até 12 dias.
12
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
13
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Benzovindiflupir: Como o benzovindiflupir induz a atividade hepática da
químicas enzima do metabolismo de fase II, uridina difosfato glucoroniltransferase
(UDPGT), pode ser necessário reajuste da dose de medicamentos
majoritariamente metabolizados pela conjugação por glucoronidação
hepática (e.g., lorazepam, oxapezam, codeína).
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. (obtida a partir do estudo de toxicidade
aguda oral)
CL50 inalatória em ratos: > 5,04 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos,
nenhum dos animais apresentaram sinais de irritação na pele. O produto não foi
classificado como irritante dérmico pelo GHS.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em
coelhos, os animais apresentaram opacidade na córnea (score médio/animal em 1/3
animais: 0.3; score médio/animal em 2/3 animais: 1), reversível em até uma semana;
vermelhidão (score médio/animal em 1/3 animais: 1.3; score médio/animal em 2/3
animais: 1.7), reversível em até uma semana; quemose (score médio/animal em 1/3
animais: 0.3; score médio/animal em 2/3 animais: 0.7), reversível em até 72 horas e
secreção (score médio/animal em 1/3 animais: 0.3; score médio/animal em 1/3 animais:
14
1; score médio/animal em 1/3 animais: 1.3), reversível em até uma semana. O produto
foi classificado como irritante ocular pelo GHS.
Sensibilização cutânea em cobaias (Linfonodo local): O produto foi considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para
as vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação
genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Benzovindiflupir: No estudo de dois anos em ratos (dieta), foi observado, nas maiores
doses (machos e fêmeas: 30,2 e 27,4 mg/kg p.c.), redução do consumo de ração e do
ganho de peso corpóreo, aumento de peso do fígado (machos) e achados
histopatológicos hepáticos com alterações não-neoplásicas adaptativas e degenerativas
(NOAEL 4,9 mg/kg p.c.). No estudo de 80 semanas em camundongos, houve redução
transitória do peso dos machos e, mais evidentemente em machos do que em fêmeas,
hiperplasia da mucosa do cólon e ceco (machos e fêmeas: 26,2 e 29,3 mg/kg p.c.;
NOAEL 7,6 mg/kg p.c.). Em ambos os estudos, não foi detectado aumento da incidência
de lesões neoplásicas relacionadas ao tratamento ou consideradas relevantes para
humanos. Além disso, o benzovindiflupir não foi considerado genotóxico pelos ensaios
de genotoxicidade in vivo e in vitro. O estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações
em ratos resultou em redução do consumo de ração e do peso corpóreo em todas as
gerações na maior dose (machos e fêmeas: 44,3 e 20 mg/kg p.c., respectivamente); nos
filhotes da geração F2, o baixo peso ainda foi associado ao atraso na separação
prepucial dos machos na dose de 44,3 mg/kg p.c. Em ambos os sexos (machos: F0 e
F1; fêmeas: F1 e F2), houve aumento do peso relativo do fígado, acompanhado de
hipertrofia centrolobular apenas em machos; nas fêmeas, depósitos sutis de glicogênio
hepático (F0 e F1) foram vistos nas doses de 8,3 e 20 mg/kg p.c. (NOAEL parental e
filhotes: 7,3 mg/kg p.c.; NOAEL reprodução, machos e fêmeas: 40,5 e 20 mg/kg p.c.).
No estudo do desenvolvimento em ratos, os efeitos fetais foram secundários à
toxicidade materna na dose de 30 mg/kg p.c.; já em coelhos, não houve efeito nos
filhotes, apenas redução de peso materno nas doses de 20 e 35 mg/kg p.c. (NOAEL
materno e do desenvolvimento para ratos e coelhos, respectivamente: 15 e 35 mg/kg
p.c.). Pelos estudos acima descritos, o benzovindiflupir não foi considerado teratogênico
ou tóxico para a reprodução nas doses recomendadas para aplicação no campo.
15
de sinais de toxicidade sistêmica. Efeitos no desenvolvimento da prole, como atraso na
separação prepucial, redução de ganho de peso corpóreo e do peso do baço, foram
detectados somente no nível de dose em que se observou também toxicidade parental
(NOAEL parental 9,7 mg/kg p.c./dia e NOAEL reprodução/prole 95,6 mg/kg p.c./dia) e,
por isso, protioconazol não é considerado tóxico para a reprodução. Estudos de
toxicidade do desenvolvimento em ratos, via gavagem, mostraram aumento na
incidência de microftalmia e de costelas supranumerárias rudimentares na dose de 1000
mg/kg p.c./dia e toxicidade materna caracterizada por perda e redução no ganho de
peso corpóreo (NOAEL materno 80 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal/desenvolvimento 500
mg/kg p.c./dia). Em um segundo estudo em ratos da linhagem Hanover Wistar, os
efeitos de microftalmia não estavam presentes, indicando diferenças na sensibilidade
das linhagens utilizadas. Houve aumento na incidência de costelas supranumerárias
rudimentares, mas não foi considerado efeito relacionado ao tratamento (NOAEL
materno 80 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal/desenvolvimento 80 mg/kg p.c./dia). O estudo
desenvolvido em coelhos revelou toxicidade materna no maior nível de dose. Os efeitos
na prole observados na presença de toxicidade materna foram abortos e redução de
peso fetal (NOAEL materno 80 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal/desenvolvimento 80 mg/kg
p.c./dia). Protioconazol não foi considerado teratogênico nos estudos descritos.
16
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
17
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs
– Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
18
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
19
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
20
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
21
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
22