Catálogo Leite Europeu 2018 - CRV Lagoa - Ok - BX
Catálogo Leite Europeu 2018 - CRV Lagoa - Ok - BX
Catálogo Leite Europeu 2018 - CRV Lagoa - Ok - BX
ORDEM ALFABÉTICA
HOLANDÊS SISTEMAS OBJETIVOS PÁG. HOLANDÊS SISTEMAS OBJETIVOS PÁG. JERSEY SISTEMAS OBJETIVOS PÁG.
PRETO E BRANCO DE PRODUÇÃO DE SELEÇÃO PRETO E BRANCO DE PRODUÇÃO DE SELEÇÃO DE PRODUÇÃO DE SELEÇÃO
PURA TROP CORP V+E V+S PURA TROP CORP V+E V+S PURA TROP CORP V+E V+S
ABEL 43 SOLAR 44 MULTIPLY 73
ALLSTAR 47 TRACE 33 ROBIN 79
AMPLIFY 45 UNIVERSE 26 SANDRO 79
ATLANTIC 27 VALLEY GRAND 47 SILAS 72
BARRAGE 18 ZEPPELIN 35 SULLY 67
BECKHAM 38 SUPERSTITION 78
BOBBY 43 HOLANDÊS SISTEMAS OBJETIVOS PÁG. TOM BRADY 66
VERMELHO E BRANCO DE PRODUÇÃO DE SELEÇÃO
CHUCK 22 PURA TROP CORP V+E V+S VOCATION 76
DANNO 17 DELEGATE 58 WARREN 76
DON 21 DOUANE 60
EASTON 46 MAROON 52 HOLANDÊS
FRISIAN
SISTEMAS OBJETIVOS PÁG.
DE PRODUÇÃO DE SELEÇÃO
ESPERANTO 16 NORBERT 54 PURA TROP CORP V+E V+S
EVEREST 36 GERONIMO 81
NOVA PP 61
FARRELL 42 MIKADO 82
NOVA STAR 56
FINI JETT 28 RUSSO 80
PERON 62
G-FORCE 25 PRESTIGE 53
JERSOLANDO SISTEMAS OBJETIVOS PÁG.
GALORE 26 RODY 51 DE PRODUÇÃO DE SELEÇÃO
PURA TROP CORP V+E V+S
HARM HEADLINER 28 ROSEBUD 57
SEAGULL 83
HOTLINE 37 TRIBUTANT 62
VIKING 84
INDUCTOR 20
JUPILER 19 SISTEMAS OBJETIVOS PÁG.
JERSEY PARDO-SUÍÇO SISTEMAS OBJETIVOS PÁG.
DE PRODUÇÃO DE SELEÇÃO DE PRODUÇÃO DE SELEÇÃO
LANDON 40 PURA TROP CORP V+E V+S PURA TROP CORP V+E V+S
LINER 34 BARKSDALE 70 DAVENPORT 87
MARLOW 44 CAJUN 77 PREMIO 88
NASH 39 CELTIC 71 RICHARD 86
PEP BOY 45 CHRISTTY P 68 TAMBARQUINO 88
PILATES 24 CONNACHT 78
REGAN 46 CORONA 69
Box com contorno indica o Sistema de Produção
RELEVANT 27 DELIGHT 75 que o touro pode ser usado.
ROCKY 25 DMITRY 75 Box preenchido indica o Objetivo de Seleção
que o touro é recomendado.
RODEO 24 FULL THROTTLE 77 LANÇAMENTO
AMIGO PRODUTOR,
DEMAIS PÁGINAS PÁG.
É com muita satisfação que apresentamos o Catálogo Leite Eu-
Associação Holandês 50
Associação Jersey 74 ropeu 2018, contendo a nata dos touros superiores do Grupo
Associação Pardo-Suíço 85 CRV ao longo dos seus 144 anos de história, provenientes dos
Como Entender Este Material 9 programas de seleção ativos nos cinco continentes e também da
Consultores de Campo CRV Lagoa 91 genética nacional aqui do Brasil.
Cow Info 32 A palavra de ordem das fazendas, porteira adentro, é a eficiência,
Eficiência Vitalícia 7
Eficiência Vitalícia na Prática - Agropec. Cenci 8 seja pelo aumento da receita e/ou pela redução de custos. A ge-
Eficiência Vitalícia na Prática- Sítio Real 63 nética tem um peso muito importante na produção de leite, gor-
Gestor Leite 41 dura e proteína, assim como nas características de conformação, Francisco O. Fonseca Oliveira
MSD Saúde Animal 29 sanidade e fertilidade, dentre outras, das vacas leiteiras. Especialista de Produto
Navegador de Resultados CRV Lagoa 4
Ovalert 23 Sabemos que a utilização de sêmen de touros avaliados melhora-
Produtos e Serviços CRV Lagoa 15 dores para a produção de leite, além de outras características re-
Programa de Seleção da CRV 6 lacionadas à eficiência e sanidade, é a forma mais segura, barata
Protocolo Sêmen Sexado CRV Lagoa 89 e rápida de promover o melhoramento genético do seu rebanho.
SireMatch 55 E é por isso que a filosofia de melhoramento genético de bovinos
Sprayfo 59
Touros Top EUA (TPI) 48 leiteiros da CRV sempre pautou na geração de “vacas eficientes,
Touros Top Holanda (NVI) 30 saudáveis e de fácil manejo”. Por isso, trabalhamos há mais de
Zoetis 90 cinco anos com os índices Vida + Eficiente (V+E) e Vida + Saudável
(V+S), presentes em todos os touros importados deste catálogo,
EXPEDIENTE com exceção do Pardo-Suíço. Temos ainda índices genéticos ex-
clusivos como sanidade de úbere, sanidade de cascos, cetose,
Empresa: CRV Lagoa ingestão alimentar, idade ao primeiro parto, maturidade e peso Wiliam Tabchoury
Gerente de Comunicação: Adriana Zaia Sanches Gerente Contas Leite
vivo, entre outros.
Jornalista responsável: Thell de Castro (MTb 41.364)
Gráfica: Mazer e Cia. Ltda. O V+E promove o aumento da receita, com incremento da média
Tiragem: 16 mil diária de produção de leite, do número de lactações e melhor
Foto da capa: Fazenda Serra Negra - Patrocínio/MG conversão alimentar das suas vacas, lembrando que a alimenta-
Fotógrafo: Rubens Ferreira ção é o principal custo da atividade leiteira.
Data da veiculação: Fevereiro/2018 - Edição Anual O V+S reduz o custo de produção através da melhoria da sanidade
Distribuição: Própria e fertilidade do seu rebanho proporcionando uma economia muito
grande dos gastos com mão de obra, medicamentos, insumos de
O conteúdo deste material é de propriedade exclusiva da reprodução, dentre outros, gerando vacas de fácil manejo.
CRV Lagoa, incluindo direitos autorais, direitos sobre o Esses dois índices são ferramentas extraordinárias que simpli-
banco de dados e direitos sobre a marca, motivo pelo qual ficam e aumentam os resultados do seu trabalho, acelerando o
é expressamente vedado para quaisquer fins, a utilização, progresso genético do maior patrimônio da propriedade: a gené- Luis Adriano Teixeira
multiplicação ou negociação do conteúdo deste material, tica do seu rebanho! Gerente de Vendas e Marketing
sem a prévia e expressa autorização da CRV Lagoa, tudo
sob as penas da lei. Portanto, caso necessite obter mais Oferecemos também o melhor pacote completo de serviços do
informações, deve ser mantido contato conosco pelo mercado, composto pelo sistema de monitoramento eletrônico
e-mail: [email protected]. Ovalert, funcionando já há três anos aqui no Brasil; o programa
de melhoramento genético Gestor Leite, há dez anos; o programa
de acasalamento SireMatch, há 13 anos; e o aplicativo Cow Info,
há um ano. Todos eles foram criados especialmente para você e
seu rebanho!
Saiba muito mais no site crvlagoa.com.br e nas redes sociais,
vendo nossas publicações e vídeos e, é claro, através da nossa
equipe qualificada de profissionais e Consultores de Campo que
estão à sua inteira disposição para promover o melhoramento
genético e o aumento dos seus resultados!
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3
NAVEGADOR DE RESULTADOS
CRV LAGOA
2 OBJETIVOS DE
CORPORATIVO
RAÇAS PURAS PURAS TROPICAL
O benefício direto é a redução de custos e a geração O sistema de produção “Corporativo” trabalha com um maior
de um rebanho de fácil manejo no dia a dia. Todo alinhamento entre os produtores e seus respectivos processado-
criador busca animais saudáveis, que garantam uma res de leite. O melhoramento genético do rebanho busca atingir
melhor produção. Recentes descobertas científicas objetivos comuns, previamente definidos, que promovam ganhos
demonstraram que a genética tem um peso muito tanto para os produtores como para as indústrias lácteas. Nes-
importante no desempenho fenotípico para sanidade e ta linha, o foco se concentra no aumento da qualidade do leite
fertilidade. Desta forma, este objetivo de seleção pode produzido e da produtividade do rebanho. O incremento da pro-
ajudar muito, especialmente nas condições de clima dução de sólidos (gordura e proteína) e a redução da Contagem
tropical, onde os desafios com sanidade e fertilidade de Células Somáticas (CCS) são os dois principais objetivos para
do rebanho aumentam significativamente. a melhoria da qualidade do leite produzido. Já em relação ao in-
cremento da produtividade do rebanho, destaques são dados à
longevidade, sanidade, fertilidade e eficiência vitalícia (Vida mais
Eficiente e Vida mais Saudável). Com isso, o produtor se beneficia
3 SISTEMAS DE com o incremento da remuneração do leite, advindo do pagamen-
to adicional por qualidade. Por outro lado, a indústria se beneficia
PRODUÇÃO com o incremento do rendimento industrial, qualidade do produto
Os sistemas de produção de leite europeu estão dividi- acabado, vida útil e estabilidade do mesmo, gerando aumento do
dos em três categorias: Raças Puras, Produção Tropical valor agregado no processo de industrialização e maior fideliza-
e Corporativo. ção dos seus clientes finais.
5
PROGRAMA DE SELEÇÃO DA CRV
VACAS EFICIENTES, SAUDÁVEIS
E DE FÁCIL MANEJO
Essa frase resume os objetivos de seleção da CRV e, certa-
mente, representa o desejo de todo produtor de leite.
Ordenhar vacas economicamente viáveis é o anseio dos
produtores de leite no Brasil e na Holanda. E a CRV, uma HOLANDÊS
cooperativa que pertence a mais de 28.000 produtores
de leite da Holanda e Bélgica, é a responsável por ofere-
cer os touros que promovem o máximo progresso genéti- As fontes da Os projetos de
co através das tão desejadas vacas que produzem muito CRV melhoramento
leite, por muito tempo, com o mínimo de problemas. genético
Com essa filosofia, a CRV desenvolve seu programa de
melhoramento genético e testa cerca de 145 touros Holan-
deses por ano. A CRV é a única empresa do mundo que
aprova o seu sêmen com avaliação de fertilidade a campo, Programa USA Programa Europeu
(9,2 milhões de vacas) (10 milhões de vacas)
assegurando, no mínimo, 75% de concepção em novilhas
na primeira inseminação, o que assegura maior fertilidade.
Para desenvolver esse trabalho de forma perfeita, a CRV Pool Genético USA EURO
parte do princípio de que genética de qualidade não co- (Programa Peak e Criadores) DONOR
nhece fronteiras e vai buscar o que há de melhor na raça
Holandesa no mundo. Para isso, mantém o programa Pool 2.800 bezerras 1.500 bezerras
Genético USA, ativo na América do Norte, e os programas genotipadas e genotipadas
DELTA, na Holanda, e EURO DONNOR em toda Europa. 200 novilhas
testadas
Porém, não basta apenas diversificar na escolha das me-
lhores doadoras, é necessário também testar as melhores
vacas que serão as futuras mães de touros. Para tanto, 170 potenciais 160 potenciais
mantém o projeto DELTA, que prova 170 novilhas de ele- mães de touros mães de touros
vado valor genético provenientes da essência da seleção (150 bezerras
e 20 vacas)
da CRV.
Para completar esse programa, os touros jovens, produtos
da melhor genética mundial, selecionados através dos 4.500 bezerros de elevado
valor genético
marcadores CRV, são submetidos ao teste de progênie
que é programado para obter a maior confiabilidade média
do mercado mundial, logo na sua primeira prova (acima de 145 touros InSire selecionados
90%). por marcadores CRV para
Na CRV é assim: transparência e confiança total no pro- teste de progênie, com mais
de 90% de ACC na primeira prova
grama de melhoramento genético. Palavra de quem detém
85% do mercado na Holanda, onde as vacas produziram,
V+S V+E
em média, em 2017, em 354 dias, 9.958 kg de leite por lac- 80 touros 20 touros
InSire individual testados e provados
tação, com 4,32% de gordura e 3,52% de proteína. Além
disso, todo esse processo é apoiado pelas várias filiais da
CRV em inúmeros países.
Resultado desse trabalho são os touros Holandeses apre- CRIADORES
sentados nesse catálogo, que representam o que há de
melhor em qualidade genética disponível, possuindo pro-
vas confiáveis e que atendem perfeitamente às necessida-
des dos produtores que buscam vacas capazes de maximi-
zar a produção vitalícia!
6
7
8
COMO ENTENDER
ESTE MATERIAL
A B C H INFORMAÇÕES DO TOURO
Esta parte do catálogo fornece informações referentes ao
D
touro, tais como seu código, número de registro nacional,
código internacional, data de nascimento, criador e proprie-
tário quando disponíveis.
2 1
E J KAPPA-CASEÍNA (BB)
Os avanços na área de genética molecular permitiram iden-
tificar ainda mais atributos positivos que interferem, por
exemplo, no rendimento de queijos, possibilitando acelerar
o progresso genético. Um dos pontos mais importantes diz
respeito à presença dos alelos BB para Kappa Caseína. Tou-
ros portadores de alelos BB significam que suas filhas vão
produzir teores mais elevados de caseínas no leite, gerando
maior produção de queijo e de outros derivados dependen-
tes de coagulação das caseínas, tais como iogurtes.
G
H
K BETA-CASEÍNA (A2A2)
Do total da proteína do leite, cerca de 25% a 30% é
representado pela Beta-Caseína. Os demais componentes
são constituídos pelo Soro Plus e pela Kappa-Caseína.
A ORIGEM As vacas leiteiras produzem somente dois tipos de
Nesta parte do catálogo indicamos o país de origem BetaCaseína no leite: o A1 e o A2. Geneticamente as vacas
do reprodutor. podem ser A1A1, A1A2 e A2A2. Embora não haja consenso
na comunidade científica, há indícios de que a presença do
gene A2 no leite (A2A2 e A1A2) faça com que o mesmo
Brasil Estados Unidos Holanda Nova Zelândia seja mais digerível do que o leite A1A1. Com isso, o leite
A2 é um produto cada vez mais conhecido no mercado.
B RAÇA Ele já é comercializado com esta denominação específica
Indica a raça do reprodutor. na Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra, Irlanda e nos EUA.
Na raça holandesa o alelo A1 é predominante. Como nos
C NOME acasalamentos cada indivíduo passa um alelo à nova
Indica o nome completo e, em destaque, o nome de guerra. geração, à seleção de touros A2A2 assegura a introdução
Na segunda linha identificamos a linhagem do touro. e/ou manutenção do gene A2 nas futuras gerações.
D SISTEMA DE PRODUÇÃO
Indica para qual sistema de produção o touro L AVALIAÇÃO GENÉTICA
é recomendado. O cálculo dos valores genéticos é executado por modelo
animal. Todos os índices de família são levados em
E LACTAÇÃO consideração. As primeiras três lactações dos animais
Nome / idade na parição / período de lactação / kg de leite são consideradas no modelo. Correções para efeitos
produzido / % de gordura produzida / % de proteína produzida. ambientais também são executadas: rebanho, ano,
estação da parição, idade ao parto, dias abertos,
F COMENTÁRIOS heterose/recombinação etc. A base genética para as
Parte do catálogo dedicada aos comentários referentes a
cada touro, destacando as características mais marcantes avaliações de índices de produção é determinada pela
de cada animal. produção média das vacas nascidas em 2010.
Tabelas referentes aos dados de avaliação genética do
G
PEDIGREE reprodutor, quando disponíveis. Para entender os dados é
Diagrama indicativo do pedigree do touro, constando os importante conhecer a explicação para cada característica,
nomes dos pais e avós do reprodutor, quando disponíveis. que você confere a seguir:
9
Base Holandesa ponto percentual (+1%) de ganho genético pode gerar uma redução de: 6%
11 CONFORMAÇÃO ACC: 67% ÍNDICES ACC: 61% da CCS, 6% da mastite subclínica, 5% da incidência de problemas de cascos,
6% da cetose de vacas de 3ª cria, 8% do índice de natimortos em novilhas de
Frame (estrutura) 101
Força Leiteira (capac.) 105
NVI IEB ISB
Úbere 111 391 - -
Pernas e Pés
Classificação Final
111
113
5 6 7 1ª cria e 1 dia do intervalo entre partos, além de 3,0% de aumento da taxa de
concepção da sua filha, quando comparada a um rebanho médio.
92 96 100 104 108
8 9
12 PERFIL LINEAR PRODUÇÃO ACC: 63%
Estatura 110
Abertura de Peito 101 % Gord. % Prot. kg Gord. kg Prot. INET
38
Característica Leiteira
Condição Corporal
106
100
10 2
O índice Vida mais Eficiente gera uma produção de leite mais eficiente, com
Ângulo de Garupa 99
Largura de Garupa 100
VIDA MAIS EFICIENTE 2
Pernas V. Posterior 110 +13%
Pernas V. Lateral
Ângulo de Casco
100
104
Leite (kg) 1.776
0 250 500 750 1.000
aumento da produção diária, da longevidade, da produção vitalícia e da
37 Locomoção
Ins. Úbere Anterior
110
107
Longevidade (dias) 4 917
0 200 400 600 800 conversão alimentar do rebanho. Quanto maior a conversão dos alimentos
Coloc. Tetos Anterior 112 Ingestão Alimentar 32,88
Comprimento dos Tetos
Profundidade de Úbere
100
110 Persistência 21 109
0 1,0 2,0 3,0 4,0
MANEJO/SANIDADE
92 96 100 104 108
no cálculo desse índice, além da persistência, taxa de maturidade, intervalo
14 CCS
Velocidade de Ordenha
109
100
VIDA MAIS SAUDÁVEL
+7%
1 entre partos e idade ao primeiro parto, que também são considerados. Cada
18
ponto percentual (+1%) de ganho genético pode gerar um aumento médio de:
Temperamento 102
Processo de Parto 19 107 Facilidade de Parto 25
100
20 Vitalidade da Cria/Filha 105
24
Maturidade
Peso Vivo
22
102
104
Fertilidade das Filhas 15104 0,5 kg de leite na produção diária, 30 dias na longevidade e 1.500 kg de leite
Cetose 17 105
27
Vitalidade da Cria/Touro
Eficiência Ord. Robót.
26
100
97 Sanidade de Úbere 13 105 na produção vitalícia de uma filha, quando comparada a um rebanho médio.
Intervalo Ord. Robót. 28
106
29 Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 107
16 100 102 104 106 108
INGESTÃO ALIMENTAR
92 96 100 104 108
3
Fonte: CRV - 12/2017
Base Americana Trata-se de um valor genético exclusivo da CRV, que tem forte correlação com
11 CONFORMAÇÃO ACC: 75% ÍNDICES 31 33
a produção e eficiência alimentar. A média é 0 e valores acima significam que
PTA Tipo
Úbere
Pernas e Pés
2,10
2,25
2,38
NM$
851
CM$
875
FM$
796 2.709
TPI as filhas do touro terão um acréscimo na ingestão alimentar, quando compa-
PERFIL LINEAR
-2 -1 0 1 2 30
8
32
9
radas às filhas de touros com valor 0. Para cada ponto, a filha do touro terá
PRODUÇÃO
um acréscimo de ingestão da magnitude de 0,5 kg de matéria seca/vaca/dia,
Estatura 0,92 ACC: 76%
Força 0,24 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
23 -
100 102 104 106 108 4 LONGEVIDADE (LGV)
Longevidade é uma medida de durabilidade da vaca. É baseada no período
-2 -1 0 1 2 100 102 104 106 108
MANEJO/SANIDADE (EUA)
14 CCS
Livability
48
2,89
4,00
2 2,25 2,5 2,75 3
MG Acc. NZMI
40
5 NVI
18
Temp. na Sala de Ord. 0,43
8
171
PRODUÇÃO
78 175
103 Filhas | 27 Rebanhos
É o índice de desempenho total da Holanda usado para classificar os touros
de acordo com seu mérito genético econômico. Vem das palavras Nederlan-
Velocidade de Ordenha 0,20
Opinião Geral 47 0,49 Prot. (kg) Prot. (%) Gord. (kg) Gord. (%) G+P (kg)
24 3,60 39 4,40 64
-1 -0,5 0 0,5 1
ds-Vlaamse Index, que significa Índice Holando-Belga. NVI é a soma das ca-
12 VIDA MAIS EFICIENTE 2
PERFIL LINEAR
Úbere Global 0,35 +9% racterísticas de Longevidade, Produção e Saúde. Produtores de leite ao redor
Conformação Leiteira 0,59 Leite (l) 698
-800 -400 0 400 800 do mundo estão à procura de longevidade, vacas de elevadas produções (de
Longevidade (dias) 4 417
Estatura
Profundidade Corporal
-0,41
0,67
Peso Vivo 24 -6
-400 -200 0 200 400
Ligamento Central
0,05
0,34
VIDA MAIS SAUDÁVEL
+3%
1 selecionará:
Inserção de Úbere Ant. 0,36 Fertilidade
41 7,0
-2,0 -1,0 0 1,0 2,0
Melhoria da produção e aumento da longevidade;
Altura de Úbere Post. 0,34 CCS 14 -0,39
-1,0 -0,5 0 0,5 1,0 Menores taxas de descarte, o que significa menos substituições e maior saldo
433,9
líquido de animais e, com isso, uma renda mais elevada;
Colocação Tetos Ant. 0,13 Dificuldade de Parto
-2,0 -1,0 0 1,0 2,0
10
ONDE: 9 ACURÁCIA
Sanidade de Úbere = 0,477 x (CCS - 100) + 0,641 x (Mastite Clínica - 100) + 100 Indica a precisão da estimativa do índice genético baseando-se
no número de filhas, rebanhos e companheiras de rebanho. Na
Índice de Fertilidade = 0,52 x (Intervalo da 1ª para última inseminação - 100) + 0,52 x (IEP - 100) + 100 Holanda, os touros são utilizados ao acaso em grande número
de rebanhos. Consequentemente, os índices genéticos
Índice de Nascimento = 0,08 x (Facilidade de Parto - 100) + 0,08 x (Processo Parto das Filhas - 100) dos touros provados possuem uma elevada acurácia, o que
+ 0,55 x (Vitalidade da Cria - 100) + 0,83 x (Vitalidade Maternal - 100) + 100 significa que os touros da CRV são os que possuem as maiores
acurácias médias do mercado, por terem um grande número
6 ÍNDICE ECONÔMICO BRASILEIRO (IEB) de filhas em um vasto número de rebanhos.
É o índice de retorno econômico brasileiro de um touro em Re- Base Neozelandesa
ais (R$), abrangendo diferentes circunstâncias mercadológicas
É a acurácia do mérito genético, valores próximos a 100 são os
no Brasil, quanto à política média de preços pagos pelo leite e
seus componentes ao produtor e a diversidade dos sistemas mais desejáveis.
de produção. Este índice foi desenvolvido em parceria da CRV 10 INET
Lagoa com a APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agro- É o índice de retorno econômico de um touro em Euros. Os fa-
negócios), representado pela equação: tores de multiplicação para obtenção do INET de um touro têm
IEB = + 0,52 x kg leite + 1,95 x kg gordura + 6,41 x kg proteína como base a política de preços de leite quanto a kg de leite,
proteína e gordura; e a estimativa de custos de produção de
Por exemplo, um touro com IEB igual a 1.000 significa que, em cada componente. Este índice é calculado pela fórmula:
média, suas filhas deixarão um retorno de 500 reais a mais ao
longo de uma lactação, considerando as condições brasileiras INET = 0,3 x kg lactose + 2,1 x kg gordura + 4,1 x kg proteína
de ambiente e remuneração por sólidos, quando comparadas
à base genética. 11 CONFORMAÇÃO
7 ÍNDICE DE SELEÇÃO BRASILEIRO (ISB) Base Holandesa
É o primeiro índice genético de desempenho total de bovinos Para avaliar índices genéticos de conformação, informações
leiteiros desenvolvido para as condições do Brasil. Permite são coletadas em 13.000 rebanhos holandeses. Vacas de pri-
selecionar animais com potencial genético para um conjunto meira lactação são inspecionadas por um classificador inde-
de características, aliando produção, conformação, fertilidade pendente da CRV (antigo NRS), de acordo com os padrões
e saúde. É expresso em pontos, a exemplo de outros índices internacionais de livro genealógico e classificadas para tipo e
de seleção mundiais. Sua média é 0, cada desvio padrão são seus dados tratados estatisticamente. As pontuações gerais
85 pontos e quanto maior o ISB melhor será o resultado eco- com seus respectivos pesos são: Frame (estrutura) - 20%, Força
nômico final como somatório das características produtivas, de Leiteira (capacidade) - 10%, Úbere - 35%, Pernas e Pés - 35% e
conformação, fertilidade e saúde ao longo da vida produtiva. Classificação Final - totalizando 100%.
Utilizando-se do ISB, o produtor nacional poderá, a partir de Base Americana
um único índice, direcionar o melhoramento genético do seu PTA Tipo
rebanho, para condições, realidade e demandas nacionais. Expressa a capacidade do touro em transmitir conformação
funcional.
ISB = 30% Produção + 30% Conformação + 40% Funcionalidade Úbere (Holandês), JUI (Jersey) e UDC (Pardo-Suíço)
Índice que engloba as características de úbere com pesos di-
8 PRODUÇÃO ferentes entre elas. A característica que mais tem peso neste
Os méritos genéticos refletem o potencial de transmissão de composto é a profundidade de úbere. Valores mais altos para
um touro para a sua progênie. Um touro transmite, em média, estes compostos indicam úberes mais longevos.
metade do seu mérito genético. A outra metade depende do Pernas e Pés
valor genético da mãe. Assim, as filhas dos touros das tabelas Índice que engloba as características de pernas e pés, sendo
abaixo, quando comparadas com as filhas de um outro touro, que a característica que mais tem peso neste composto é o
com valores de méritos genéticos iguais a zero, irão se portar, score de pernas e patas. Quanto maior o valor, melhor.
em média, durante a primeira lactação (parto aos 24 meses, Diferenças entre Estatura e Frame
305 dias em lactação), da seguinte maneira: A estatura é uma medida simples que corresponde somente
Alteração esperada na progênie de Esperanto, à altura do animal, mensurada na distância entre o solo a sua
quando comparada a de outro touro com índices genéticos = 0
Índice Mérito genético Performance esperada
garupa. Já o frame diz respeito à estrutura da vaca, ou seja, a
kg leite + 1.776 + 888 “sua caixa” ou o seu volume corporal. Do ponto de vista prático,
% gordura - 0,18 - 0,09 o frame traduz o volume corporal, subtraindo membros, cabe-
% proteína - 0,07 - 0,03
kg gordura + 57 + 28,5 ça, pescoço, cauda e úbere. Neste caso, três medidas são im-
kg proteína + 54 + 27,0 portantes: o comprimento corporal, a profundidade e a largura
LGV + 917 + 458,5
(costelas), conforme podemos ver a seguir:
Alteração esperada na progênie de Trace,
quando comparada a de outro touro com índices genéticos = 0 Estatura Frame
Índice Mérito genético Performance esperada
lb leite + 1.201 + 600,5
% gordura + 0,05 + 0,02
% proteína + 0,04 + 0,02
lb gordura + 59 + 29,5
lb proteína + 49 + 24,5
lb G + P + 108 + 54
Alteração esperada na progênie de Gerônimo,
quando comparada a de outro touro com índices genéticos = 0
Índice Mérito genético Performance esperada
lt leite + 681 + 340,5 Altura em cm Medida em cima do íleo
% gordura + 4,40 + 2,20
% proteína
kg gordura
+ 3,60
+ 39
+ 1,80
+ 19,5
12 PERFIL LINEAR (CARACTERÍSTICAS LINEARES)
kg proteína + 24 + 12 Base Holandesa
kg G + P + 64 + 32 A compreensão das provas de tipo na base holandesa é bastante
11
simples. A média considerada é 100 e, para cada desvio 14 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS (CCS)
padrão, adota-se o valor de 4 pontos. O gráfico da Curva Base Holandesa
de Gauss mostra os intervalos das provas nos quatro países O índice 100 de contagem de células somáticas representa a
diferentes. Já na base americana, a média é 0 e, cada desvio média relativa de contagem de células somáticas no rebanho da
padrão, significa 1 ponto. Na base canadense, a média Holanda. Índices acima de 100 indicam que o nº de células somá-
também é 0 e cada 5 pontos equivalem a 1 desvio padrão. ticas será menor do que a média. Índices abaixo de 100 indicam
Por fim, na base alemã, onde a média é 100, cada 12 pontos contagem de células somáticas maior do que a média. Escore de
equivalem a 1 desvio padrão. células somáticas é também um importante indicador para a sa-
Como se pode ver a partir da distribuição dos índices, nidade de úbere. Na nossa avaliação, em um touro que tem uma
95,44% da população tem valores entre 92 e 108. Isto signifi- pontuação de células somáticas de 104, suas filhas terão uma re-
ca que touros com prova superior a 108 representam os 2,5% dução de 10.000 células somáticas no seu leite, lembrando que a
superior da raça. Já entre os 3 desvios padrão, temos 99,74% média da Holanda é de 240.000.
da população. Portanto, um touro com 112 para úbere, por Base Americana
exemplo, está entre os 0,13% melhores úberes da população Reflete os valores para CCS no leite das filhas dos touros. Valores
de vacas da Holanda. abaixo de 3,0 são os mais indicados, quanto menor, melhor.
Este princípio aplica-se a qualquer uma das características Base Neozelandesa
de tipo, características lineares e os compostos (Frame, For- Boa saúde do úbere é geralmente refletida nos baixos níveis de
ça Leiteira, Úbere, Pernas e Classificação Final), e também contagem de células somáticas no leite. Valores menores que
para as características como Longevidade, Sanidade de zero são os mais desejáveis.
Úbere e Fertilidade.
Base Americana e Neozelandesa 15 FERTILIDADE DAS FILHAS
A compreensão das provas de tipo na base americana e Ele reflete o desempenho de fertilidade das filhas de um determi-
neo-zelandesa é bastante simples, sendo feito baseado na nado touro. O objetivo é ter um curto intervalo entre partos com
classificação das filhas. A média considerada é 0 e, cada desvio o menor número possível de inseminações ou serviços. Um valor
padrão, significa 1 ponto. Como se pode ver a partir da distribuição genético acima de 100 significa que as filhas do touro tem uma fe-
dos índices na Curva de Gauss 95,44% da população tem cundidade acima da média. Ele é calculado por uma combinação
valores entre -2 e +2. Isto significa que touros com prova de vários índices zootécnicos, incluindo intervalo entre partos (IEP),
superior a +2 representam os 2,15% melhores touros da raça taxa de não retorno aos 56 dias, intervalo entre o parto e a primei-
para determinada característica. Características como: pernas ra inseminação (período de serviço) e, por último, intervalo entre a
vistas lateral, ângulo de garupa, colocação e comprimento de primeira e a última inseminação. Um touro com valor genético de
tetos os valores ideais são os mais próximos de zero. 104 para fertilidade das filhas significa que, em média, suas filhas
Estatura baixa elevada terão 7,7 dias a menos de intervalo entre partos (IEP), 2,8% melhor
Abertura de Peito fechado aberto de taxa de não retorno aos 56 dias, 4,4 dias a menos de intervalo
Profundidade Corporal raso profunda entre o parto e a primeira inseminação e, por fim, 5,8 dias a menos
Característica Leiteira grosseira refinada
Condição Corporal baixa elevada de intervalo entre a primeira e a última inseminação.
Ângulo Garupa alto inclinado
Largura Garupa
Pernas V. Posterior
estreita
fechada
larga
paralela
16 SANIDADE DE CASCO
Pernas V. Lateral reta curva Avalia a sanidade do casco, ou seja, um casco que não apresen-
Diagonal de Casco longa curta ta defeitos, tais como injúrias, má formação, desbalanceamento,
Locomoção ruim boa lesões ou infecções. Ele está relacionado às seis principais doen-
Ins. Úbere Anterior solto forte
Colocação Tetos Anterior aberta fechada ças de cascos (hemorragia de sola, dermatite digital, dermatite
Comprimento Tetos curto longo interdigital, úlcera de sola, hiperplasia interdigital e doença da
Profundidade Úbere profundo raso linha branca).
Altura Úbere Posterior baixa elevada
Colocação Tetos Posterior aberta fechada O índice médio é 100. Touros com valores acima de 100 vão gerar
Ligamento Central fraco forte filhas com cascos mais saudáveis, reduzindo-se no rebanho o
Distribuição Normal (Curva de Gauss) nível de incidência destas doenças citadas acima.
50%
15,87%
2,28%
17 CETOSE
34,13% 34,13%
0,13% A Cetose é uma doença metabólica decorrente do déficit
2,15%
13,59% 13,59%
2,15%
energético da vaca em lactação, especialmente nos primeiros
88
-3
92
-2
96
-1
100
0
104
1
108
2
112
3
Holanda
EUA
60 dias pós-parto. Isto acontece normalmente em animais
-15 -10 -5 0 5 10 15 Canadá com elevado score corporal, que deprime a ingestão alimentar,
64 76 88 100 112 124 136 Alemanha
68,26% aumentando a mobilização de reserva corporal do animal. Ela
95,44%
tem impacto na produção, composição do leite, sanidade,
13 SANIDADE DE ÚBERE longevidade e reprodução. A média é 100 e, para cada ponto
A mastite é um dos problemas de sanidade mais significativos acima de 100, espera-se uma diminuição de 2,0% por vaca na
das fazendas leiteiras. Os efeitos positivos de melhorar a saú- incidência de Cetose. A herdabilidade é de 20%.
de do úbere são: maior produção, menores custos de trata-
mento e trabalho, e também menor descarte involuntário. Este 18 TEMPERAMENTO E VELOCIDADE DE ORDENHA
parâmetro avalia a sanidade do úbere como um todo, ou seja, Índices superiores a 100 indicam vacas de temperamento
o fato do mesmo não apresentar doenças contagiosas e/ou mais dócil e de ordenha mais fácil. Cada desvio padrão para
ambientais. A média é 100. Touros com valores acima de 100 velocidade de ordenha significa uma variação esperada de
vão gerar filhas com maior sanidade de úbere, reduzindo-se a 0,6 kg leite/minuto na velocidade de ordenha. Portanto, em
incidência de mastites contagiosas e/ou ambientais no reba- touros com 104 para velocidade de ordenha, esperam-se filhas
nho. A prova média para a sanidade do úbere é 100. A maior com aumento de 0,6 kg/minuto no seu fluxo de leite durante a
pontuação significa úberes mais saudáveis e menos mastite. ordenha.
Filhas de um touro com valor de 104 para sanidade do úbere Base Neozelandesa
terão 3% menos casos de mastite clínica. Temperamento: mede o temperamento das fêmeas durante a
12
ordenha. Valores positivos são os mais desejáveis. usados apenas em vacas. Os efeitos de facilidade de partos são
Velocidade de ordenha: mede a velocidade da ordenha a partir diferentes em novilhas e em vacas (duas ou mais crias). Índice 104
do momento que as teteiras foram colocadas até a retirada das para facilidade de parto significa 1,8% a menos de problemas de
mesmas. Valores positivos são os mais desejáveis. partos em novilhas e 0,90% a menos em vacas (duas ou mais crias).
Da mesma forma, um índice de 96 espera-se aumento nestas pro-
19 PROCESSO DE PARTO porções, dentro destas categorias animais.
Avalia a facilidade das filhas de um touro durante seu próprio
processo de parto. Ele interfere, basicamente, no período de 26 VITALIDADE DA CRIA/TOURO
gestação, no peso ao nascimento e na facilidade do processo Um valor genético de 104 do touro para vitalidade da cria da filha
de parto. Índices superiores a 100 significam que as filhas de significa que a sua filha terá 4,83% mais bezerros nascidos vivos
um touro terão menos problemas durante seu próprio proces- como novilhas (primíparas) e 0,68% mais nascidos vivos como va-
so de parto. Índice de 104 espera-se aumento médio de 1,37 cas (multíparas).
dias no período de gestação e 0,46 kg no peso da cria em no-
vilhas; e 1,43 dias no período de gestação e 0,56 kg no peso 27 EFICIÊNCIA NA ORDENHA ROBOTIZADA
da cria em vacas (duas ou mais crias). Valores genéticos abaixo Um valor genético para Eficiência maior do que 100 significa que as
de 100 significam períodos mais curtos de gestação, bezerros filhas desses touros terão uma produção de leite maior por minuto
mais leves e maiores problemas no parto. de tempo gasto no sistema de ordenha robotizada.
13
35 VP - VIDA PRODUTIVA parir nos primeiros 42 dias do período de parição do rebanho
Esta característica mede em meses o quanto as filhas de um comparado a um touro com Fertilidade 0.
touro permanecem a mais ou a menos produzindo no rebanho.
42 ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL (ECC)
Valores maiores são os mais desejáveis.
O Escore de Condição Corporal (ECC) é comumente usado como
36 DPR - TAXA DE PRENHEZ DAS FILHAS um método para avaliar as reservas de energia do corpo do ani-
Percentagem de vacas vazias que emprenham a cada período mal. Em particular, os produtores estão interessados em saber so-
de 21 dias. Quanto maior este valor melhor e cada 1% a mais ou bre os touros que transmitem altos ou baixos valores para suas
a menos corresponde a 4 dias de acréscimo ou decréscimo no filhas no início da lactação. Nesta fase é quando as reservas
período de serviço. do corpo das vacas estão sendo mobilizadas para a lactação e
quando esperamos que elas tornem-se prenhez novamente. As
37 LOCOMOÇÃO filhas dos touros são avaliadas usando uma escala de 1 a 9, onde
Parâmetro exclusivo da CRV, que avalia a locomoção real das 1 representa escore muito baixo e 9 muito alto. Este valor repre-
fêmeas, caminhando ao longo de 30 metros. Desta forma, senta o quanto as filhas de um touro variam em torno da média
pode-se mensurar o trabalho efetivo do conjunto de pernas e que é de 4,5. Se um touro tem valor de 1,0 suas filhas terão um
patas com o caminhamento dos animais. A média é 100, sendo ECC de mais 0,5 pontos acima da média. Valores positivos são
que valores acima significam melhor locomoção e valores os mais desejáveis.
abaixo refletem pior locomoção.
43 DIFICULDADE DE PARTO (DIF. PARTO)
38 CONDIÇÃO CORPORAL Valores para a dificuldade de parto são fornecidos para avaliar
Outro parâmetro exclusivo da CRV, avaliado de 1 a 9, onde a aqueles touros mais adequados para uso em novilhas. Expressa
média é 5. a percentagem de partos assistidos quando o touro é usado em
1 - muito baixa; novilhas. Valores negativos são os mais desejáveis.
9 - muito elevada.
Na prova, a média é 100 sendo que touros acima de 100 geram 44 PERÍODO DE GESTAÇÃO (PER. GEST.
filhas com condição corporal superior a média (maior reserva
)
Os valores para o período de gestação são estimados a partir da
corporal) e abaixo de 100 as filhas têm condição corporal inferior
diferença entre a data de parto prevista para as progênies e a data
à média (menor reserva corporal).
real de parto. Touros com valores de gestação negativos garantem
39 MÉRITO GENÉTICO (MG) que os períodos de gestação da progênie nascidos sejam menores
Índice econômico que reflete o ganho ao longo da vida produtiva que 282 dias para os machos e 281 dias para as fêmeas.
da vaca. Quanto maior o valor, maior será o retorno ao produtor.
45 RESÍDUO DE SOBREVIVÊNCIA (RES. SOBREV.)
40 NZMI O Resíduo de Sobrevivência é definido como a capacidade es-
O Índice de Mérito da Nova Zelândia (NZMI) foi desenvolvido para perada de uma vaca resistir ao descarte independente do motivo
permitir que os produtores de leite do país obtenham um reba- incluído no NZMI. Os valores são expressos em dias e os maiores
nho produtivo, rentável e longevo. são os mais desejáveis.
A filosofia do NZMI concentra-se na criação de uma vaca que pro-
duza uma média de 450 kg de sólidos de leite a cada ano e uma 46 ADAPTABILIDADE DA ORDENHA
vida produtiva de pelo menos 5,5 lactações. Descrição de quanto tempo os animais se acomodaram na rotina
Produção (43%) Saúde (36%) Tipo (21%) da ordenha após o parto, especificamente tendo em conta quan-
NZMI é = kg de Proteína e litros de Leite Peso vivo, Fertilidade, CCS, Período Residual, Capacidade, Ângulo de Garupa tas ordenhas antes de ficar tranquila espontaneamente e concluída
Dificuldade de Parto e Opinião Geral e Úbere Global sem atenção adicional. Valores positivos são os mais desejáveis.
14
15
HOLANDÊS
PRETO E WEELDER ESPERANTO
BRANCO FINAL X G-FORCE X PLANET
MANEJO/SANIDADE
CCS 109 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 100 +7%
Temperamento 102
Processo de Parto 107 Facilidade de Parto 100
Vitalidade da Cria/Filha 105
Fertilidade das Filhas 104
Maturidade 102
Peso Vivo 104 Cetose 105
Vitalidade da Cria/Touro 100
Eficiência Ord. Robót. 97 Sanidade de Úbere 105
Intervalo Ord. Robót. 106
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 107
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
16
HOLANDÊS
PRETO E DELTA BOOKEM DANNO
BRANCO BOOKEM X BOLTON X O MAN
CONFORMAÇÃO ACC: 99% 2.910 Filhas 1.035 Rebanhos ÍNDICES ACC: 95%
Frame (estrutura) 101
Força Leiteira (capac.) 107
NVI IEB ISB
Úbere 108 374 1.265 328
Pernas e Pés 116
Classificação Final 114
92 96 100 104 108
MANEJO/SANIDADE
CCS 109 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 88 +8%
Temperamento 101
Processo de Parto 107 Facilidade de Parto 101
Vitalidade da Cria/Filha 104
Fertilidade das Filhas 104
Maturidade 93
Delta Riant - mãe Peso Vivo 107
2.00 305d 10.566kg 4,40%G 3,63%P Cetose 108
Vitalidade da Cria/Touro 106
Eficiência Ord. Robót. 92 Sanidade de Úbere 107
Intervalo Ord. Robót. 104
Habituação Ord. Robót. 99 Sanidade de Casco 105
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
17
HOLANDÊS
PRETO E DELTA BARRAGE
BRANCO FINAL X MAIK X SNOWMAN
MANEJO/SANIDADE
CCS 111 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 92 +8%
Temperamento 100
Processo de Parto 106 Facilidade de Parto 102
Vitalidade da Cria/Filha 105
Fertilidade das Filhas 104
Maturidade 101
Peso Vivo 109 Cetose 106
Vitalidade da Cria/Touro 102
Eficiência Ord. Robót. 93 Sanidade de Úbere 109
Intervalo Ord. Robót. 106
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 105
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
18
HOLANDÊS
PRETO E DELTA JUPILER
BRANCO AMIGO X SNOWFEVER X OMAN GERARD
MANEJO/SANIDADE
CCS 109 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 106 +10%
Temperamento 99
Processo de Parto 105 Facilidade de Parto 108
Vitalidade da Cria/Filha 106
Fertilidade das Filhas 107
Maturidade 107
Peso Vivo 106 Cetose 104
Delta Ariane - avó paterna Vitalidade da Cria/Touro 107
4.03 305d 12.244kg 3,85%G 3,59%P Eficiência Ord. Robót. 99 Sanidade de Úbere 110
Intervalo Ord. Robót. 108
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 109
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
DELTA ATLANTIC
DELTA ARIANE Código: 08207
DELTA AMIGO Registro Nacional: AX-152.228
D JESSI 477 Cód. Internacional: NL 687206379
BOUW SNOWFEVER
DELTA JUSTINE Nascimento: 04/11/15
19
HOLANDÊS
PRETO E DELTA INDUCTOR
BRANCO BIATHLON X MASSEY X OMAN
MANEJO/SANIDADE
CCS 108 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 96 +5%
Temperamento 104
Processo de Parto 100 Facilidade de Parto 102
Vitalidade da Cria/Filha 98
Fertilidade das Filhas 102
Maturidade 104
Peso Vivo 104 Cetose 105
Vitalidade da Cria/Touro 99
Eficiência Ord. Robót. 99 Sanidade de Úbere 108
Intervalo Ord. Robót. 109
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 105
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
20
HOLANDÊS
PRETO E MANDERS DON
BRANCO JETSET X MOBILE X TITANIUM
• Eficiência e sanidade
MANEJO/SANIDADE
CCS 109 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 99 +6%
Temperamento 102
Processo de Parto 107 Facilidade de Parto 107
Vitalidade da Cria/Filha 104
Fertilidade das Filhas 102
Maturidade 106
Peso Vivo 101 Cetose 105
Vitalidade da Cria/Touro 101
Eficiência Ord. Robót. 96 Sanidade de Úbere 107
Intervalo Ord. Robót. 108
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 104
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
21
HOLANDÊS
PRETO E PEAK CHUCK
BRANCO SUPERSHOT X RANSOM X SOCRATES
MANEJO/SANIDADE
CCS 108 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 100 +7%
Temperamento 105
Processo de Parto 106 Facilidade de Parto 103
Vitalidade da Cria/Filha 104
Fertilidade das Filhas 101
Maturidade 99
Peso Vivo 102 Cetose 107
Vitalidade da Cria/Touro 103
Eficiência Ord. Robót. 91 Sanidade de Úbere 107
Intervalo Ord. Robót. 103
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 107
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
22
23
HOLANDÊS
PRETO E SKALSUMER PILATES RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO JETSET X DANNO X SUDAN
MANEJO/SANIDADE
CCS 109 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 98 +5%
Temperamento 97
• Proveniente da Família Pietje, que gerou Skalsumer Sunny Boy Processo de Parto 105 Facilidade de Parto 105
Vitalidade da Cria/Filha 100
• Leite, longevidade e tipo funcional Maturidade 101
Fertilidade das Filhas 97
HOLANDÊS
PRETO E DOUBLE W RODEO RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO REGARD X SNOWFEVER X MAGISTER
VEKIS CHEVROLET
DELTA RINEKE Código: 08101
DELTA REGARD
Registro Nacional: HBB/A-152.030
RICKY 8
BOUW SNOWFEVER Cód. Internacional: NL 661726440
RICKY 2 Nascimento: 16/01/16
24
HOLANDÊS
PRETO E DELTA G-FORCE RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
CONFORMAÇÃO ACC: 99% 6.800 Filhas 1.770 Rebanhos ÍNDICES ACC: 99%
Frame (estrutura) 99
Força Leiteira (capac.) 100
NVI IEB ISB
Úbere 106 274 926 234
Pernas e Pés 108
Classificação Final 107
92 96 100 104 108
MANEJO/SANIDADE
Delta Rainbow - filha - 2.06 305d 10.401kg 4,23%G 3,41%P CCS 107 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 99 +3%
Temperamento 100
• Sucessor do Sunny Boy, líder em eficiência e 99% de acurácia Processo de Parto 100 Facilidade de Parto 104
Vitalidade da Cria/Filha 107
na prova Maturidade 106
Fertilidade das Filhas 104
HOLANDÊS
PRETO E BOUW ROCKY RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO SHAMROCK X GOLI X GOLDWYN
CONFORMAÇÃO ACC: 98% 431 Filhas 222 Rebanhos ÍNDICES ACC: 90%
Frame (estrutura) 103
Força Leiteira (capac.) 107
NVI IEB ISB
Úbere 110 252 161 262
Pernas e Pés 104
Classificação Final 109
92 96 100 104 108
MANEJO/SANIDADE
CCS 111 VIDA MAIS SAUDÁVEL
• Família Ralma Jurot Faith, que gerou Cricket, Chestnut Velocidade de Ordenha 99 +10%
e Snowfever, com 93% de acurácia na prova Temperamento
Processo de Parto
104
108 Facilidade de Parto 100
25
HOLANDÊS
PRETO E DELTA GALORE RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
MANEJO/SANIDADE
CCS 107 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 97 +3%
Temperamento 102
• Proveniente da família Wiza, que gerou G-Force Processo de Parto 101 Facilidade de Parto 103
Vitalidade da Cria/Filha 101
• Pedigree aberto, touro completo e fertilidade das filhas Maturidade 101
Fertilidade das Filhas 101
DE SU 521 BOOKEM
DE SU 199 Código: 07912
DE SU 11236 BALISTO Registro Nacional: HBB/A-148.607
DELTA GABRIEL Cód. Internacional: NL 548848001
DELTA GRAVITY
DELTA GEM Nascimento: 17/07/14
HOLANDÊS
PRETO E WILLEM’S HOEVE R UNIVERSE RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO SNOWMAN X GOLDWYN X SHOTTLE
MANEJO/SANIDADE
CCS 108 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Willems Hoeve Rita 3248 - irmã inteira - 4.09 305d 14.823kg 4,26%G 3,10%P Velocidade de Ordenha 104 +2%
Temperamento 95
Facilidade de Parto 104
• Top em leite, longevidade e ingestão alimentar Processo de Parto
Vitalidade da Cria/Filha
100
92
101
• Proveniente da família Rita, ícone em tipo funcional, Maturidade 101
Fertilidade das Filhas
Peso Vivo 111 100
com fertilidade das filhas Vitalidade da Cria/Touro 102
Cetose
26
HOLANDÊS
PRETO E DELTA ATLANTIC RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
CONFORMAÇÃO ACC: 99% 20.930 Filhas 3.767 Rebanhos ÍNDICES ACC: 99%
Frame (estrutura) 104
Força Leiteira (capac.) 105
NVI IEB ISB
Úbere 104 246 300 231
Pernas e Pés 110
Classificação Final 109
92 96 100 104 108
MANEJO/SANIDADE
CCS 110 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 96 +9%
Temperamento 102
• Top em sanidade e composto de pernas Processo de Parto 105 Facilidade de Parto 102
• Indicado para novilhas e pastejo Eficiência Ord. Robót. 94 Sanidade de Úbere 109
Intervalo Ord. Robót. 107
Habituação Ord. Robót. 100 Sanidade de Casco 111
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
STARTMORE RUDOLPH
HELDINE 47 Código: 03836
RAMOS
Registro Nacional: AX-132.191
ETAZON RENATE
O-BEE MANFRED JUSTICE-ET Cód. Internacional: NL 498938423
REMARLINDA Nascimento: 30/06/08
HOLANDÊS
PRETO E DELTA RELEVANT RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO MOBILE X CHEVROLET X SNOWMAN
MANEJO/SANIDADE
CCS 109 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 102 +5%
• Eficiência, sanidade e tipo funcional Temperamento 105
Processo de Parto 102 Facilidade de Parto 99
• Proveniente da família Rita, ícone em tipo funcional Vitalidade da Cria/Filha 105
Fertilidade das Filhas 99
• Indicado para pastejo, novilhas e sólidos (A2A2) Maturidade
Peso Vivo
104
102 Cetose 105
Vitalidade da Cria/Touro 102
Eficiência Ord. Robót. 96 Sanidade de Úbere 107
Intervalo Ord. Robót. 105
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 105
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
DELTA G-FORCE
MAISTEIN 110 Código: 08127
BUISWEERD MOBILE
Registro Nacional: AX-152.186
RITA 1157
VEKIS CHEVROLET Cód. Internacional: NL 659618111
RITA 885 Nascimento: 14/12/15
27
HOLANDÊS
PRETO E HARM C. HEADLINER 9476 RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO HEADLINER X GOLD CROWN X OMAN
MANEJO/SANIDADE
CCS 105 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 100 +3%
Temperamento 98
• Produção, longevidade e sanidade Processo de Parto 103 Facilidade de Parto 105
• Frame mediano, destaque para força, úbere e fertilidade das filhas Vitalidade da Cria/Filha
Maturidade
101
102
Fertilidade das Filhas 103
HOLANDÊS
PRETO E FINI JETT AIR 8 RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO JETT AIR X CANCUN X SAMUELO
MANEJO/SANIDADE
CCS 106 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 97 +2%
• Sanidade, longevidade e eficiência Temperamento 103
Processo de Parto 102 Facilidade de Parto 97
• Frame mediano com destaque para úbere e fertilidade das filhas Vitalidade da Cria/Filha 102
104
Fertilidade das Filhas
• Indicado para novilhas e pastejo Maturidade
Peso Vivo
97
97 -
Cetose
Vitalidade da Cria/Touro 102
Eficiência Ord. Robót. 100 Sanidade de Úbere 107
Intervalo Ord. Robót. 104
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 97
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
EMERALD-ACR-SA T-BAXTER
SILDAHL AIR MARSHALL Código: 08007
SILDAHL JETT AIR-ET
Registro Nacional: HBB/A-148.322
FINI CANCUN BEATRIX 3748
LARCREST CANCUN-ET Nascimento: 21/05/15
FINI SAMUELO BEATRIX 9461 Criador: Hans Jan Groenwold
28
ANÚNCIO
MSD
SAÚDE ANIMAL
29
Vida Mais Eficiente Vida Mais Saudável Leite (kg) Gordura (kg)
HOLANDA (NVI)
DANNO 328 BARRAGE 366 ROCKY 109
JUPILER 301 JUPILER 342 BARRAGE 109
INDUCTOR 292 INDUCTOR 331 PILATES 108
DEZEMBRO 2017
Ingestão Alimentar Frame
4
6 Pernas V. Posterior 7 Ins. Úbere Anterior
30 30
Força Leiteira Úbere Pernas e Pés FERTILIDADE DE SÊMEN* PERFIL IDEAL DA VACA FUNCIONAL - Holanda
UNIVERSE 111 UNIVERSE 112 DANNO 116 Conformação 92 100 108
JUPILER BULLSEYE**
ROCKY 107 INDUCTOR 111 ESPERANTO 111 FRAME (ESTRUTURA)
DANNO 107 ESPERANTO 111 CHUCK BULLSEYE** FORÇA LEITEIRA (CAPACIDADE)
ATLANTIC 110
JUPILER 106 GALORE 111 BARRAGE 109 RODEO +1 ÚBERE
BARRAGE 106 ROCKY 110 G-FORCE 108 ROCKY +1 PERNAS E PÉS
CLASSIFICAÇÃO FINAL
31
32
HOLANDÊS
PRETO E S S I MODESTY TRACE
BRANCO MODESTY X NUMERO UNITE X SUPERSIRE
PERFIL LINEAR
Estatura 0,92 PRODUÇÃO ACC: 76%
Força 0,24 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
Profundidade Corporal 0,03
S-S-I Suprsire Miri 8679 - avó materna 0,05 0,04 59 49 108
Característica Leiteira 1,09
3.04 305d 17.772kg 3,40%G 3,00%P Ângulo de Garupa -0,69
Largura de Garupa -0,19
Pernas V. Lateral -0,48
Pernas V. Posterior 2,27 VIDA MAIS EFICIENTE
Ângulo de Casco 1,85 +12%
Score Pernas e Pés 2,44
Ins. Úbere Anterior 2,71 Leite (lb) 1.201
0 250 500 750 1.000
Altura Úbere Posterior 3,08
Largura Úbere Posterior 2,83 VP (meses) 8,8
0 1,5 3,0 4,5 6,0
Ligamento Central 0,58
Ingestão Alimentar 1,13
Profundidade de Úbere 2,10 0 1,0 2,0 3,0 4,0
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,89
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 4,00
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +5%
Locomoção 104
Facilidade de Parto (touro) 5,1
Condição Corporal 98 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
33
HOLANDÊS
PRETO E PEAK JETT LINER
BRANCO JETT X TANGO X EPIC
PERFIL LINEAR
Estatura 2,23 PRODUÇÃO ACC: 76%
Força 1,53 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
Profundidade Corporal 1,22
0,10 0,06 86 67 153
Característica Leiteira 1,71
Ângulo de Garupa 1,68
Largura de Garupa 0,79
Pernas V. Lateral -2,06
Pernas V. Posterior 1,31 VIDA MAIS EFICIENTE
Ângulo de Casco 2,36 +10%
Score Pernas e Pés 1,81
Ins. Úbere Anterior 1,80 Leite (lb) 1.591
0 250 500 750 1.000
Altura Úbere Posterior 3,23
Largura Úbere Posterior 2,97 VP (meses) 6,0
0 1,5 3,0 4,5 6,0
Ligamento Central 0,28
Ingestão Alimentar 2,71
Profundidade de Úbere 0,95 0 1,0 2,0 3,0 4,0
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,85
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability -0,10
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +5%
Locomoção 101
Facilidade de Parto (touro) 7,5
Condição Corporal 98 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
34
HOLANDÊS
PRETO E MATCREST ZEPPELIN
BRANCO FERDINAND X HAVEN STOIC X SUPERSIRE
PERFIL LINEAR
Estatura 0,05 PRODUÇÃO ACC: 75%
Força 0,74 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
Profundidade Corporal 0,16
-0,04 0,04 62 70 132
Característica Leiteira 0,02
Ângulo de Garupa -1,36
Largura de Garupa 0,35
Pernas V. Lateral -0,21
Pernas V. Posterior 1,37 VIDA MAIS EFICIENTE
Ângulo de Casco 1,50 +12%
Score Pernas e Pés 1,23
Ins. Úbere Anterior 3,29 Leite (lb) 1.981
0 250 500 750 1.000
Altura Úbere Posterior 3,28
Largura Úbere Posterior 3,02 VP (meses) 8,3
0 1,5 3,0 4,5 6,0
Ligamento Central 0,22
Ingestão Alimentar 2,56
Profundidade de Úbere 2,04 0 1,0 2,0 3,0 4,0
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,93
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 2,70
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +3%
Locomoção 101
Facilidade de Parto (touro) 7,0
Condição Corporal 99 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
35
HOLANDÊS
PRETO E PEAK EVEREST ET
BRANCO YODER X MASSEY X BEACON
PERFIL LINEAR
Estatura 1,24 PRODUÇÃO ACC: 79%
Força 1,06 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
Profundidade Corporal 0,80
Ridge Massey Summit - mãe 0,14 0,02 92 48 140
Característica Leiteira 1,43
2.02 305d 12.932kg 3,30%G 3,00%P Ângulo de Garupa -0,44
Largura de Garupa 1,15
Pernas V. Lateral -1,80
Pernas V. Posterior 2,74 VIDA MAIS EFICIENTE
Ângulo de Casco 2,19 +12%
Score Pernas e Pés 1,81
Ins. Úbere Anterior 2,42 Leite (lb) 1,479
0 250 500 750 1.000
Altura Úbere Posterior 3,29
Largura Úbere Posterior 3,03 VP (meses) 7,4
0 1,5 3,0 4,5 6,0
Ligamento Central 0,80
Ingestão Alimentar 2,35
Profundidade de Úbere 1,71 0 1,0 2,0 3,0 4,0
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,78
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 1,40
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +6%
Locomoção 105
Facilidade de Parto (touro) 9,4
Condição Corporal 98 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
36
HOLANDÊS
PRETO E PEAK HOTLINE
BRANCO ALTAHOTROD X MOGUL X MAN O MAN
PERFIL LINEAR
Estatura 3,02 PRODUÇÃO ACC: 78%
Força 1,68 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
Profundidade Corporal 2,08
0,15 0,06 89 55 144
Hotline Característica Leiteira 2,71
Ângulo de Garupa -0,46
Largura de Garupa 2,38
Pernas V. Lateral 0,04
Pernas V. Posterior 2,67 VIDA MAIS EFICIENTE
Ângulo de Casco 2,50 +8%
Score Pernas e Pés 2,55
Ins. Úbere Anterior 3,24 Leite (lb) 1.276
0 250 500 750 1.000
Altura Úbere Posterior 4,16
Largura Úbere Posterior 3,83 VP (meses) 3,8
0 1,5 3,0 4,5 6,0
Ligamento Central 2,66
Ingestão Alimentar 3,12
Profundidade de Úbere 2,49 0 1,0 2,0 3,0 4,0
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,84
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability -0,70
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +4%
Locomoção 102
Facilidade de Parto (touro) 6,2
Condição Corporal 97 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
DE SU JEROD 1223
GLEN D HAVEN IOTA BAMBI ET Código: 08024
GLEN D HAVEN ALTAHOTROD Registro Nacional: AX-150.601
J MOR MOGUL HOSTICE ET Cód. Internacional: US 3129128855
MOUNTFIELD SSI DCY MOGUL
J MOR MAN O MAN HONEY ET Nascimento: 06/07/15
37
HOLANDÊS
PRETO E PEAK BECKHAM CD
BRANCO SILVER X BOOKEM X MAN O MAN
PERFIL LINEAR
Estatura 1,55 PRODUÇÃO ACC: 79%
Força 0,75 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
Profundidade Corporal 0,61
0,09 0,06 70 53 123
Helga - 2ª tia paterna Característica Leiteira 1,29
Ângulo de Garupa 0,96
Largura de Garupa 0,58
Pernas V. Lateral -0,43
Pernas V. Posterior 2,01 VIDA MAIS EFICIENTE
Ângulo de Casco 1,75 +13%
Score Pernas e Pés 1,68
Ins. Úbere Anterior 1,95 Leite (lb) 1.259
0 250 500 750 1.000
Altura Úbere Posterior 2,77
Largura Úbere Posterior 2,55 VP (meses) 6,2
0 1,5 3,0 4,5 6,0
Ligamento Central 1,53
Ingestão Alimentar 2,45
Profundidade de Úbere 1,40 0 1,0 2,0 3,0 4,0
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,71
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability -0,40
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +6%
Locomoção 105
Facilidade de Parto (touro) 6,2
Condição Corporal 96 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
38
HOLANDÊS
PRETO E PEAK NASH
BRANCO ALTAPAINTER X SUPERSIRE X MAN O MAN
PERFIL LINEAR
Estatura 0,52 PRODUÇÃO ACC: 76%
Força -0,13 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
Profundidade Corporal 0,06
0,08 0,06 70 54 124
Característica Leiteira 1,37
Ângulo de Garupa 0,32
Largura de Garupa 0,81
Pernas V. Lateral 0,17
Pernas V. Posterior 0,91 VIDA MAIS EFICIENTE
Ângulo de Casco 0,66 +12%
Score Pernas e Pés 1,25
Ins. Úbere Anterior 1,48 Leite (lb) 1.287
0 250 500 750 1.000
Altura Úbere Posterior 2,96
Largura Úbere Posterior 2,72 VP (meses) 9,2
0 1,5 3,0 4,5 6,0
Ligamento Central 1,16
Ingestão Alimentar 2,27
Profundidade de Úbere 1,19 0 1,0 2,0 3,0 4,0
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,71
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 3,50
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +6%
Locomoção 101
Facilidade de Parto (touro) 5,2
Condição Corporal 96 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
DE SU MG DAVINCI 11288
SANDY VALLEY UNO PAXTON
PEAK ALTAPAINTER Código: 08223
GINARY SUPERSIRE NICOLE Cód. Internacional: US 3134408750
SEAGULL BAY SUPERSIRE
GINARY OMAN OMAN NICOLE Nascimento: 07/08/16
39
HOLANDÊS
PRETO E WESSELCREST LANDON
BRANCO MONTROSS X GRAFEETI X MAN O MAN
PERFIL LINEAR
Estatura 0,10 PRODUÇÃO ACC: 80%
Força 0,64 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
Profundidade Corporal 0,46
-0,04 0,02 68 69 137
Grafetti Bell - tia materna Característica Leiteira 1,18
Ângulo de Garupa -0,03
Largura de Garupa 0,47
Pernas V. Lateral -1,70
Pernas V. Posterior 1,19 VIDA MAIS EFICIENTE
Ângulo de Casco 1,51 +12%
Score Pernas e Pés 1,18
Ins. Úbere Anterior 1,77 Leite (lb) 2.160
0 250 500 750 1.000
Altura Úbere Posterior 3,54
Largura Úbere Posterior 3,26 VP (meses) 4,8
0 1,5 3,0 4,5 6,0
Ligamento Central 0,87
Ingestão Alimentar 1,75
Profundidade de Úbere 0,23 0 1,0 2,0 3,0 4,0
Mirjuna - tia paterna Comprimento dos Tetos 0,47 Idade ao Primeiro Parto -
-2 -1 0 1 2 100 102 104 106 108
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,89
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability -2,10
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +4%
Locomoção 101
Facilidade de Parto (touro) 5,3
Condição Corporal 99 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
40
41
HOLANDÊS
PRETO E FOUR CAL FARRELL
BRANCO ANTON X ECOYNE ISY X DOMAIN
Georgia VG 88 - 5ª mãe
PERFIL LINEAR
Estatura 1,91 PRODUÇÃO ACC: 79%
Força 1,46 % Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot. lb G+P
Profundidade Corporal 1,04
0,00 0,02 43 39 82
Farrel Característica Leiteira 0,32
Ângulo de Garupa -0,31
Largura de Garupa 1,23
Pernas V. Lateral 0,14
Pernas V. Posterior 0,31 VIDA MAIS EFICIENTE
Ângulo de Casco 1,08 +5%
Score Pernas e Pés 0,80
Ins. Úbere Anterior 3,04 Leite (lb) 1.119
0 250 500 750 1.000
Altura Úbere Posterior 2,47
Largura Úbere Posterior 2,27 VP (meses) 6,3
0 1,5 3,0 4,5 6,0
Ligamento Central 1,32
Ingestão Alimentar 2,10
Profundidade de Úbere 2,54 0 1,0 2,0 3,0 4,0
Oman 6121 - 4ª mãe e irmã inteira Comprimento dos Tetos -0,42 Idade ao Primeiro Parto -
de Goli -2 -1 0 1 2 100 102 104 106 108
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,90
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 1,70
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +4%
Locomoção 100
Facilidade de Parto (touro) 6,1
Condição Corporal 103 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
GENERVATIONS EPIC
VELTHUIS SG MOM ALESIA Código: 07915
BOLDI V S G ANTON Registro Nacional: HBB/A-148.606
DE SU ECOYNE 2043
ECOYNE ISY Cód. Internacional: US 72936680
DE SU 393 Nascimento: 17/07/14
42
HOLANDÊS
PRETO E PEAK JEROD ABEL RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,78
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 1,80
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +6%
• Top em sanidade e eficiência Locomoção
Condição Corporal
103
96
Facilidade de Parto (touro) 7,3
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
• Tipo funcional, vida produtiva e fertilidade das filhas Velocidade de Ordenha 99 DPR 3,5
Temperamento 104 0 1,0 2,0 3,0 4,0
• Indicado para novilhas, pastejo, sólidos (A2A2) e fertilidade Maturidade 99 Cetose 104
100 102 104 106 108
Facilidade de Parto 100
de sêmen (BullsEye) Eficiência Ord. Robót. 99 Sanidade de Úbere 106
100 102 104 106 108
Intervalo Ord. Robót. 105
Sanidade de Casco 104
Habituação Ord. Robót. - 100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
DE SU OBSERVER ET
RI VAL RE MICHAEL JASMINE Código: 07881
DE SU JEROD 1223
Registro Nacional: AX-148.561
OCD MOGUL ABRACADABRA Cód. Internacional: US 3014466165
MOUNTFIELD SSI DCY MOGUL
VISION GEN SH FRD A12276 Nascimento: 16/03/14
HOLANDÊS
PRETO E PEN COL SS BOBBY RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO SUPERSIRE X GRAFEETI X SUPER
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,92
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 1,30
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +2%
• Produção com alta vida produtiva Locomoção 102
Facilidade de Parto (touro) 6,7
Condição Corporal 100
• Tipo funcional, sanidade e fertilidade das filhas Velocidade de Ordenha 102 DPR 1,8
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
43
HOLANDÊS
PRETO E MR MARIBEL JACEY MARLOW RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,45
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 1,70
Sully Planet Manitoba - avó materna -4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +6%
• Família Mindy/May, que gerou McCutchem Locomoção
Condição Corporal
100
101
Facilidade de Parto (touro) 8,0
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
• Ícone em eficiência, sanidade, vida produtiva e fertilidade Velocidade de Ordenha 101 DPR 4,9
Temperamento 104 0 1,0 2,0 3,0 4,0
das filhas Maturidade 102 Cetose 103
100 102 104 106 108
• Indicado para pastejo, novilhas e sólidos (BB) Facilidade de Parto
Eficiência Ord. Robót.
100
99 Sanidade de Úbere 111
100 102 104 106 108
Intervalo Ord. Robót. 104
Sanidade de Casco 104
Habituação Ord. Robót. - 100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
REGANCREST ALTAIOTA Fonte: CRV - 12/2017
HOLANDÊS
PRETO E PEAK SOLAR RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO MONTEREY X SUPERSIRE X MASSEY
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,78
2 2,25 2,5 2,75 3
No-Fla Shine ET - mãe Livability 2,30
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +7%
• Destaque para eficiência e sanidade Locomoção 101
Facilidade de Parto (touro) 6,2
Condição Corporal 99
• Muita produção de sólidos, tipo funcional e fertilidade das filhas Velocidade de Ordenha 99 DPR 2,6
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
Cetose
100 102 104 106 108
Facilidade de Parto 108
Eficiência Ord. Robót. 98 Sanidade de Úbere 105
100 102 104 106 108
Intervalo Ord. Robót. 98
Sanidade de Casco 102
Habituação Ord. Robót. - 100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
DE SU BKM MCCUTCHEN 1174
PINE TREE 2149 ROBST 4846 Código: 08036
VIEW HOME MONTEREY ET
Registro Nacional: HBB/AX-151.014
NO-FLA SHINE ET
SEAGULL BAY SUPERSIRE Cód. Internacional: US 3129138747
NO-FLA MASSEY 30194 Nascimento: 28/03/15
44
HOLANDÊS
PRETO E CLAYTOP PEP BOY RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,80
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 1,40
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +6%
• Frame mediano com 85% de acurácia na prova Locomoção
Condição Corporal
103
99
Facilidade de Parto (touro) 6,4
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
• Produção, sanidade, eficiência e fertilidade das filhas Velocidade de Ordenha 105 DPR 2,4
Temperamento 101 0 1,0 2,0 3,0 4,0
• Indicado para pastejo, novilhas e sólidos (BB e A2A2) Maturidade 98 Cetose 103
100 102 104 106 108
Facilidade de Parto 103
Eficiência Ord. Robót. 102 Sanidade de Úbere 102
100 102 104 106 108
Intervalo Ord. Robót. 106
Sanidade de Casco 107
Habituação Ord. Robót. - 100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
PICSTON SHOTTLE ET
LOTTA HILL MARSHALL 3328 Código: 01001
LOTTA HILL SHOTTLE 41
Registro Nacional: AX-144.207
CLAYTOP FREDDIE PROTEST Cód. Internacional: US 71491909
BADGER BLUFF FANNY FREDDIE
CLAYTOP JS PRETENTIOUS Nascimento: 25/09/12
HOLANDÊS
PRETO E PEAK AMPLIFY RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO SKYLINE X MOGUL X FREDDIE
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 3,17
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 2,30
Abracadabra - mãe -4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +3%
• Top para eficiência e vida produtiva Locomoção 105
Facilidade de Parto (touro) 5,3
Condição Corporal 94
• Produção, ingestão alimentar e fertilidade das filhas Velocidade de Ordenha 104 DPR 1,8
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
45
HOLANDÊS
PRETO E PEAK EASTON RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,60
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability 1,20
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +6%
• Vacas fortes, com capacidade e caracterização leiteira Locomoção
Condição Corporal
98
98
Facilidade de Parto (touro) 6,5
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
• Destaque para vida produtiva, fertilidade das filhas, tipo e úbere Velocidade de Ordenha 100 DPR 3,3
Temperamento 106 0 1,0 2,0 3,0 4,0
• Indicado para novilhas e sólidos (A2A2) Maturidade 103 Cetose 103
100 102 104 106 108
Facilidade de Parto 101
Eficiência Ord. Robót. 96 Sanidade de Úbere 109
100 102 104 106 108
Intervalo Ord. Robót. 104
Sanidade de Casco 103
Habituação Ord. Robót. - 100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
AMIGHETTI NUMERO UNO Fonte: CRV - 12/2017
HOLANDÊS
PRETO E REGANCREST MCCUTCH 10497 RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO MCCUTCHEN X DORCY X MAC
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,66
2 2,25 2,5 2,75 3
ReganCrest PR Barbie - 4ª mãe - 2.06 305d 12.120kg 3,90%G 3,10%P Livability 0,00
VIDA MAIS SAUDÁVEL
-4 -2 0 2 4
46
HOLANDÊS
PRETO E SEAGULL BAY ALLSTAR RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 2,98
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability -2,10
-4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) +1%
• Irmão materno do Supersire, família Rudy Missy e 95% Locomoção
Condição Corporal
106
96
Facilidade de Parto (touro) 8,3
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
de acurácia na prova Velocidade de Ordenha 105 DPR -1,5
Temperamento 106 0 1,0 2,0 3,0 4,0
• Muito leite, com eficiência, tipo e úbere Maturidade 101 Cetose 100
100 102 104 106 108
Facilidade de Parto 97
• Indicado para tipo funcional, sólidos e fertilidade de sêmen (+1) Eficiência Ord. Robót. 103 Sanidade de Úbere 102
100 102 104 106 108
Intervalo Ord. Robót. 105
Sanidade de Casco 104
Habituação Ord. Robót. - 100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
COYNE FARMS DORCY
MOUNTFIELD MARSH MAXINE Código: 05831
MOUNTFIELD SSI DCY MOGUL
Registro Nacional: AX-144.184
AMMON PEACHEY SHAUNA Cód. Internacional: US 71618866
ENSENADA TABOO PLANET
PINE TREE MARTHA SHEEN Nascimento: 25/09/12
HOLANDÊS
PRETO E SANDY VALLEY GRAND RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO MOGUL X IOTA X PLANET
MANEJO/SANIDADE (EUA)
CCS 3,08
2 2,25 2,5 2,75 3
Livability -2,20
Sandy Valley Plane - avó materna - 2.00 305d 6.886 kg 3,84%G 3,14%P -4 -2 0 2 4 VIDA MAIS SAUDÁVEL
MANEJO/SANIDADE (HOLANDA) 0%
Locomoção 104
Facilidade de Parto (touro) 8,9
Condição Corporal 94
• Família Sandy Valley, vida produtiva e fertilidade das filhas Velocidade de Ordenha 109 DPR 0,2
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
Temperamento 103
• Indicado para sólidos (A2A2) e fertilidade de sêmen (+1) Maturidade 95 Cetose 98
0 1,0 2,0 3,0 4,0
47
Vida Mais Eficiente Vida Mais Saudável Ingestão Alimentar NM$
Proteína (lb) G+P (lb) Vida Produtiva Taxa Concep. Filhas (DPR)
TOUROS TOP
Cetose Sanidade de Úbere Persistência Temperamento PTA Tipo
TRACE 105 MARLOW 111 FARRELL 109 SOLAR 107 REGAN 3,29
EASTON 109 REGAN 107 EASTON 106 HOTLINE 3,03
EUA (TPI)
NASH 104
ABEL 104 HOTLINE 108 NASH 107 REGAN 106 VALLEY GRAND 2,62
EVEREST 104 REGAN 108 PEP BOY 107 ALLSTAR 106 ALLSTAR 2,57
MARLOW 103 ABEL 106 MARLOW 106 EVEREST 105 LINER 2,32
DEZEMBRO 2017
LÍDERES NAS CARACTERÍSTICAS
DE PRODUÇÃO E CONFORMAÇÃO LINEAR
48
TPI Leite (lb) Gordura (lb) FERTILIDADE DE SÊMEN* PERFIL IDEAL DA VACA FUNCIONAL - EUA
LINER 2.743 LANDON 2.160 EVEREST 92 Conformação -2 -1 0 1 2
FARRELL BULLSEYE**
ZEPPELIN 2.741 ZEPPELIN 1.981 HOTLINE 89
HOTLINE 2.713 ALLSTAR 1.597 LINER 86 ABEL BULLSEYE** PTA TIPO
ÚBERE
EVEREST 2.711 LINER 1.591 BOBBY 74 BOBBY BULLSEYE** PERNAS E PÉS
TRACE 2.709 VALLEY GRAND 1.586 ALLSTAR 73
SOLAR +2 Perfil Linear -2 -1 0 1 2
AMPLIFY +2
ESTATURA
Locomoção CCS Sanidade de Casco
EVEREST +1 FORÇA
ALLSTAR 106 MARLOW 2,45 PEP BOY 107 LANDON +1 PROFUNDIDADE CORPORAL
CARACTERÍSTICA LEITEIRA
EVEREST 105
AMPLIFY 105 EASTON
REGAN
2,60
2,66
FARRELL
ZEPPELIN
105
105
ALLSTAR +1 ÂNGULO DE GARUPA
VALLEY GRAND +1 LARGURA DE GARUPA
BECKHAM 105 NASH 2,71 AMPLIFY 105 PERNAS V. LATERAL
TRACE 104 BECKHAM 2,71 ALLSTAR 104 PERNAS V. POSTERIOR
ÂNGULO DE CASCO
* Dados provenientes de 1.000 SCORE PERNAS E PÉS
Composto de Úbere Composto de Pernas e Pés Facilidade de Parto inseminações em vacas, no primeiro serviço. INS. ÚBERE ANTERIOR
Parâmetro exclusivo da CRV Holanda. ALTURA ÚBERE POSTERIOR
REGAN 3,10 TRACE 2,38 TRACE 5,1 Os valores significam incremento percentual LARGURA ÚBERE POSTERIOR
HOTLINE 2,75 REGAN 2,36 NASH 5,2 na taxa de concepção média (68% em vacas LIGAMENTO CENTRAL
ZEPPELIN 2,58 HOTLINE 2,16 AMPLIFY 5,3 e 75% em novilhas). PROFUNDIDADE DE ÚBERE
ALLSTAR 2,53 EVEREST 1,97 LANDON 5,3 COLOC. TETOS ANTERIOR
** Valor igual ou maior a +4.
VALLEY GRAND 2,35 VALLEY GRAND 1,91 FARRELL 6,1 COLOC. TETOS POSTERIOR
FONTE: CRV - 12/2017 COMPRIMENTO DOS TETOS
Fonte: Baseado no perfil da Vaca Funcional (CRV - 2011).
NASH -0,02 LANDON 0,00
13 15
PEP BOY 0,16 BOBBY
ZEPPELIN -0,17 PEP BOY
0,18
-0,18
14
11
TRACE 0,20 LINER -0,30
LINER -0,25 NASH 0,43
18
16 Característica Leiteira 17 Força 18 Score Pernas e Pés
ZEPPELIN 0,02 EVEREST 1,06 REGAN 2,66
12
MARLOW
FARRELL
0,03 ALLSTAR
0,32 EASTON
1,19 HOTLINE
0,78 TRACE
2,55
2,44
PEP BOY -0,52 VALLEY GRAND 1,23 VALLEY GRAND 2,08
BOBBY 0,80 REGAN 1,27 ALLSTAR 2,01
Abracadabra - mãe de Amplify e Abel
49
50
HOLANDÊS
VERMELHO E AALSHORST RODY RED
BRANCO RIVERBOY RF X FANATIC X KYLIAN
MANEJO/SANIDADE
CCS 110 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 102 +6%
Temperamento 98
Processo de Parto 105 Facilidade de Parto 106
Vitalidade da Cria/Filha 103
Fertilidade das Filhas 101
Maturidade 98
Peso Vivo 100 Cetose 105
Vitalidade da Cria/Touro 102
Eficiência Ord. Robót. 98 Sanidade de Úbere 106
Intervalo Ord. Robót. 109
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 106
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
51
HOLANDÊS
VERMELHO E DELTA MAROON RED
BRANCO JESTER X KANU P RED X SUDAN
MANEJO/SANIDADE
CCS 108 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 104 +5%
Temperamento 103
Processo de Parto 104 Facilidade de Parto 102
Vitalidade da Cria/Filha 109
Fertilidade das Filhas 100
Maturidade 103
Peso Vivo 106 Cetose 106
Vitalidade da Cria/Touro 98
Eficiência Ord. Robót. 102 Sanidade de Úbere 106
Intervalo Ord. Robót. 109
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 104
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
BATENBURG G STELLANDO
RAMOS RENATE Código: 08168
DELTA JESTER Registro Nacional: AA-9967
VEKIS MADEIRA P
WILDER KANU P RED Cód. Internacional: NL 945057523
SUDAN MAIRY Nascimento: 15/02/16
52
HOLANDÊS
VERMELHO E BARENDONK PRESTIGE RED
BRANCO BRASIL RF X BREKEM X CHANEL
MANEJO/SANIDADE
CCS 106 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 103 +3%
Temperamento 102
Processo de Parto 107 Facilidade de Parto 97
Vitalidade da Cria/Filha 103
Fertilidade das Filhas 99
Maturidade 98
Peso Vivo 107 Cetose 102
Vitalidade da Cria/Touro 97
Eficiência Ord. Robót. 101 Sanidade de Úbere 105
Intervalo Ord. Robót. 104
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 102
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
DE SU 11236 BALISTO
WARSI Código: 08165
DE VOLMER BRASIL Registro Nacional: AA-9966
PAULINA 187 RF Cód. Internacional: NL 673171599
SWISSBEC BREKEM
PAULINA 153 Nascimento: 25/04/16
53
HOLANDÊS
VERMELHO E DELTA NORBERT
BRANCO BOOKMARK X STELLANDO X RAMOS
MANEJO/SANIDADE
CCS 105 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 97 +6%
Temperamento 105
Processo de Parto 107 Facilidade de Parto 105
Vitalidade da Cria/Filha 106
Fertilidade das Filhas 104
Maturidade 97
Peso Vivo 96 Cetose 103
Vitalidade da Cria/Touro 104
Eficiência Ord. Robót. 97 Sanidade de Úbere 103
Intervalo Ord. Robót. 108
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 102
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
DE SU 521 BOOKEM
Código: 07911
MARIELLA
BOOKMARK Registro Nacional: LAA-1978
DELTA NADJA Cód. Internacional: NL 669570799
BATENBURG G. STELLANDO
NADJA Nascimento: 03/08/14
54
55
HOLANDÊS
VERMELHO E AMERICAN NOVA STAR RED
BRANCO DELEGATE X PASSE X FIDELITY
MANEJO/SANIDADE
CCS 111 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 100 +5%
Temperamento 100
Processo de Parto 102 Facilidade de Parto 98
Vitalidade da Cria/Filha 103
Fertilidade das Filhas 98
Maturidade 103
Peso Vivo 103 Cetose 112
Vitalidade da Cria/Touro 102
Eficiência Ord. Robót. 97 Sanidade de Úbere 108
Intervalo Ord. Robót. 108
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 102
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
DE VRENDT DEPUTY
MASSIA 9761 RF Código: 08128
DELEGATE VAN DE PEUL Registro Nacional: LA-2068
ETZ WARSAU 267
BRUCHTER PASSE Cód. Internacional: NL 633327998
ETZ WARSAU 203 Nascimento: 18/06/15
56
HOLANDÊS
VERMELHO E DELTA ROSEBUD RED
BRANCO FILOU RDC X ATLANTIC X O MAN
MANEJO/SANIDADE
CCS 105 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 104 +6%
Temperamento 103
Processo de Parto 109 Facilidade de Parto 103
Vitalidade da Cria/Filha 108
Fertilidade das Filhas 103
Maturidade 99
Peso Vivo 104 Cetose 104
Vitalidade da Cria/Touro 103
Eficiência Ord. Robót. 101 Sanidade de Úbere 103
Intervalo Ord. Robót. 108
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 105
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
FANATIC
HANNA 196 Código: 08050
FILOU RDC Registro Nacional: HBB/AA-9.709
RIKA 806 Cód. Internacional: NL 633377638
DELTA ATLANTIC
RIKA 802 Nascimento: 06/08/15
57
HOLANDÊS
VERMELHO E DELEGATE VAN DE PEUL
BRANCO DEPUTY X ATLANTIC X KIAN
CONFORMAÇÃO ACC: 94% 177 Filhas 112 Rebanhos ÍNDICES ACC: 84%
Frame (estrutura) 100
Força Leiteira (capac.) 100
NVI IEB ISB
Úbere 109 166 - -
Pernas e Pés 103
Classificação Final 106
92 96 100 104 108
MANEJO/SANIDADE
CCS 110 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 104 +5%
Temperamento 97
Processo de Parto 101 Facilidade de Parto 98
Vitalidade da Cria/Filha 106
Fertilidade das Filhas 98
Maturidade 110
Peso Vivo 99 Cetose 111
Vitalidade da Cria/Touro 100
Eficiência Ord. Robót. 96 Sanidade de Úbere 104
Intervalo Ord. Robót. 108
Habituação Ord. Robót. 102 Sanidade de Casco 106
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
58
59
HOLANDÊS
VERMELHO E DELTA DOUANE RED
BRANCO KANU P X ARROYO X CANVAS
MANEJO/SANIDADE
CCS 106 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 105 +3%
Temperamento 103
Processo de Parto 101 Facilidade de Parto 101
Vitalidade da Cria/Filha 104
Fertilidade das Filhas 99
Maturidade 102
Peso Vivo 104 Cetose 105
Vitalidade da Cria/Touro 99
Eficiência Ord. Robót. 102 Sanidade de Úbere 104
Intervalo Ord. Robót. 107
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 102
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
60
HOLANDÊS
VERMELHO E DE VRENDT NOVA PP
BRANCO FOXTROT X LAWN BOY X CANVAS
MANEJO/SANIDADE
CCS 104 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 103 +3%
Temperamento 99
Processo de Parto 104 Facilidade de Parto 101
Vitalidade da Cria/Filha 105
Fertilidade das Filhas 98
Maturidade 97
Peso Vivo 100 Cetose 97
Vitalidade da Cria/Touro 99
Eficiência Ord. Robót. 106 Sanidade de Úbere 101
Intervalo Ord. Robót. 104
Habituação Ord. Robót. 97 Sanidade de Casco 108
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
61
HOLANDÊS
VERMELHO E DELTA TRIBUTANT RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
BRANCO DEBUTANT X ATLANTIC X CLASSIC
MANEJO/SANIDADE
CCS 104 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 98 +5%
Temperamento 99
Facilidade de Parto 106
• Longevidade e tipo funcional Processo de Parto
Vitalidade da Cria/Filha
102
101
Fertilidade das Filhas 104
• Sanidade e fertilidade das filhas Maturidade
Peso Vivo
102
108 Cetose 104
• Indicado para pastejo, novilhas e sólidos (BB) Vitalidade da Cria/Touro 105
Eficiência Ord. Robót. 94 Sanidade de Úbere 103
Intervalo Ord. Robót. 107
Habituação Ord. Robót. - Sanidade de Casco 106
100 102 104 106 108
92 96 100 104 108
Fonte: CRV - 12/2017
HOLANDÊS
VERMELHO E
JCV C. V. PERON T. F-FIV RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
FIDELITY X CLASSIC X RUBENS RED
BRANCO
CONFORMAÇÃO ACC: 71% ÍNDICES ACC: 66%
Frame (estrutura) 100
Força Leiteira (capac.) 103
NVI IEB ISB
Úbere 105 71 - -
Pernas e Pés 105
Classificação Final 106
92 96 100 104 108
MANEJO/SANIDADE
CCS 102 VIDA MAIS SAUDÁVEL
Velocidade de Ordenha 102 +4%
Temperamento 106
• Destaque para tipo e temperamento Processo de Parto 100 Facilidade de Parto 95
• Muita força leiteira, com úberes e pernas muito boas Vitalidade da Cria/Filha
Maturidade
100
94
Fertilidade das Filhas 93
• Indicado para tipo funcional, pastejo e sólidos (BB e A2A2) Peso Vivo
Vitalidade da Cria/Touro
105
97
Cetose -
KIAN
BLES Código: 04212
DELTA FIDELITY
Registro Nacional: AA-9.132
J&G TRILUX 18
POOS STADEL CLASSIC Nascimento: 04/10/12
J&G TRILUX 7 Criador: José Coelho Victor e Filhos
62
63
MELHORANDO SEU REBANHO E SUA VIDA
JERSEY
JX FARIA BROTHERS TOM BRADY
EUSEBIO X MAGNUM X VALENTINO
• Elevado JPI
66
JERSEY
JX FOREST GLEN MONUMENT SULLY
MONUMENT X JUMBO X IMPULS
67
JERSEY
JX FENELLI CHRISTTY P ET
TARHEEL X CRITIQUE P X SAM
68
JERSEY
JX SUN VALLEY AVON CORONA
AVON X MAGNUM X RENEGADE
69
JERSEY
JX FARIA BROTHERS BARKSDALE
MARVEL X ACTION
70
JERSEY
JX GYPOS J CELTIC 5
JUMBO X BOLD X MERCEDES
71
JERSEY
JX CAL MART HARRIS SILAS
HARRIS X PREMIER X ARTIST
72
JERSEY
JX WILSONVIEW SWORD MULTIPLY
SWORD X VOLCANO X JEVON
DP VALENTINO SAMSON
WILSONVIEW Z SPRITE Código: 08142
WILSONVIEW SAMSON SWORD Registro Nacional: 35190-M
WILSONVIEW VOLCANO MOVING
ALL LYNNS LEGAL VOLCANO Cód. Internacional: US 119465110
WILSONVIEW JEVON MOMENTUM Nascimento: 16/09/16
73
74
JERSEY
SUNSET CANYON DIXIES DELIGHT-ET RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
VERNON X ALLSTAR X RESTORE
JERSEY
SUNSET CANYON DMITRY RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
DIVIDEND X NAVARA X IMPULS
• Alta vida produtiva com baixa CCS Coloc. Tetos Post. Lat. -0,20
DPR -0,6
0 0,5 1,0 1,5 2,0
75
JERSEY
GABYS VOLCANO WARREN RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
VOLCANO X BRANSON X IATOLA
JERSEY
ALL L. LEGAL VOCATION ET RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
LEGAL X PARAMOUNT X ABE
PERFIL LINEAR
Estatura 0,50
PRODUÇÃO ACC: 95% 203 Filhas 14 Rebanhos
• Filhas com elevadas lactações e muita fertilidade Coloc. Tetos Post. Lat. -0,60
DPR 0,4
0 0,5 1,0 1,5 2,0
• Família com diversos touros em central -2 -1 0 1 2 Fonte: American Jersey Cattle Association - 12/2017
ISDK Q IMPULS
WOODSTOCK L. LINDY EX90
3.01 305d 9.657kg 4,6%G 3,8%P TOLLENAARS I. LEGAL 233-ET Código: 05760
D&E PARAMOUNT VIOLET Registro Nacional: 32218-B
ROCK E. PARAMOUNT- ET 5.02 305d 12.519kg 4,2%G 3,5%P
D&E ABE VIOLET Cód. Internacional: US 117222777
6.06 305d 10.006kg 4,2%G 3,6%P Nascimento: 17/06/10
76
JERSEY
CHILLI IRWIN CAJUN ET RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
IRWIN X CONNECTION X CIRCUS
PERFIL LINEAR
PRODUÇÃO ACC: 77%
Estatura 1,00
% Gord. % Prot. lb Gord. lb Prot.
Força -0,40 0,10 0,07 -5 -5
Característica Leiteira 1,40
JERSEY
DP FULL THROTTLE ET RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
MEGATRON X IATOLA X JACE
PERFIL LINEAR
Estatura 1,40
PRODUÇÃO ACC: 76%
• Destaque para os altos índices de sólidos Coloc. Tetos Post. Tras. -0,50
DPR -3,8
• Ideal para sistemas de pastejo Coloc. Tetos Post. Lat. -0,40
0 0,5 1,0 1,5 2,0
77
JERSEY
PUKETAWA AD SUPERSTITION RAÇAS PRODUÇÃO CORPORATIVO
PURAS TROPICAL
DIABLO X MANHATTEN X SIOUX
Peso Vivo 13
Profundidade Corporal 0,49 -20 -10 0 10 20
ECC 0,03
Ângulo Garupa -0,42 -1,0 -0,5 0 0,5 1,0
• Ideal para sistemas de pastejo Colocação Tetos Post. -0,09 Resíduo de Sobrev. -70
-200 -100 0 100 200
• Filhas com muita fertilidade e baixa CCS -1 -0,5 0 0,5 1 Fonte: NZJCBZ - 12/2017
JERSEY
PUKETAWA KING CONNACHT JG RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
KINGPIN X MAUMAU X BLAKE
MANEJO ÍNDICES
Adapt. de Ordenha 0,58 MG MG Acc. NZMI
Temp. na Sala de Ord. 0,51 175 49 172
Peso Vivo 30
Profundidade Corporal 0,56 -20 -10 0 10 20
ECC 0,05
Ângulo Garupa 0,00 -1,0 -0,5 0 0,5 1,0
• Filhas extremante funcionais, ótima opção para sistemas Colocação Tetos Ant. 0,17 Dificuldade de Parto 0,1
-2,0 -1,0 0 1,0 2,0
78
JERSEY
ROBIN VALENTIN DO LOCH RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
VALENTIN X MAVERICK X REMAKE
JERSEY
SANDRO LEGION NOGUEIRA MONTANHÊS RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
LEGION X EXPERT X IMPERIAL
SOONER CENTURION
VAN BROOK SHADOW CLOUD Código: 06071
5.10 305d 10.600kg 4,76%G 3,79%P BW LEGION
Registro Nacional: 28365-B
RICH VALLEY EXPERT SHEILA
BELLES EXPERT 6.04 322d 9.943kg 4,00%G 3,00%P Nascimento: 03/02/05
RICH VALLEY IMPERIAL SARA Criador: Faz. Nogueira Montanhês
79
HOLANDÊS
FRISIAN TRALEE MINT RUSSO S2F
EDITION X ROCKFEST X GERRIS
ECC -0,03
Ângulo Garupa 0,10 -1,0 -0,5 0 0,5 1,0
Resíduo de Sobrev. 97
Colocação Tetos Post. 0,36 -200 -100 0 100 200
80
HOLANDÊS
FRISIAN MAIRE MINT GERONIMO
EDITION X SPICY X GERRIS
Peso Vivo -6
Profundidade Corporal 0,66 -20 -10 0 10 20
ECC -0,03
Ângulo Garupa -0,37 -1,0 -0,5 0 0,5 1,0
81
HOLANDÊS
FRISIAN GLENMEAD ML MIKADO ET S1F
LAMONT X EDITION X NORTHSEA
MANEJO ÍNDICES
Adapt. de Ordenha 0,44 MG MG Acc. NZMI
Temp. na Sala de Ord. 0,51 165 53 226
ECC 0,11
Ângulo Garupa 0,27 -1,0 -0,5 0 0,5 1,0
82
JERSOLANDO
BURMEISTER SEAGULL F12J4
JAYDIE X EDITION X MANHATTEN
MANEJO ÍNDICES
Adapt. de Ordenha 0,17 MG MG Acc. NZMI
Temp. na Sala de Ord. 0,32 203 54 210
Peso Vivo 17
Profundidade Corporal 0,55 -20 -10 0 10 20
ECC 0,19
Ângulo Garupa -0,09 -1,0 -0,5 0 0,5 1,0
Resíduo de Sobrev. 42
Colocação Tetos Post. 0,29 -200 -100 0 100 200
83
JERSOLANDO
LYNBROOK LT VIKING
TERRIC X EDITION X NORTHSEA
MANEJO ÍNDICES
Adapt. de Ordenha 0,55 MG MG Acc. NZMI
Temp. na Sala de Ord. 0,64 179 54 198
ECC 0,21
Ângulo Garupa -0,02 -1,0 -0,5 0 0,5 1,0
Resíduo de Sobrev. 21
Colocação Tetos Post. 0,22 -200 -100 0 100 200
84
85
PARDO-SUÍÇO
JO-DEE NEMO RICHARD ET
NEMO X ENSIGN X BANKER
PRODUÇÃO
Vel.
PL UDC CCS PTAT Ord. SCR CE NM$ DPR
Jo Dee Ensign Rosebud - mãe 3,6 1,25 2,94 1,3 108 -0,70 6,4 2,81 0,2
5.11 365d 13.735kg 3,6%G 3,3%P
PERFIL LINEAR
Estatura 2,1
Abertura de Peito 0,9
Característica Leiteira 1,3
Ângulo de Garupa -0,7
Largura de Garupa 1,3
Peach Kirst Richard Brynn - filha Ângulo de Casco 0,7
Pernas V. Lateral -0,4
Pernas V. Posterior 0,7
Ins. Úbere Anterior 1,1
Altura Úbere Posterior 2,4
Largura Úbere Post. 0,4
Profundidade de Úbere 1,2
Ligamento Central 1,4
R- Plaine Richard Legend - filha
Coloc. Tetos Anterior 0,0
Comprimento Tetos 0,7
-2 -1 0 1 2
Fonte: USA-D - 12/2017
86
PARDO-SUÍÇO
HILLTOP ACRES CT DAVENPORT ET
CARTER X VIGOR X PREMIUM
PRODUÇÃO
Hilltop Acres V Dolly - mãe
Vel.
PL UDC CCS PTAT Ord. SCR CE NM$ DPR
3.07 365d 13.540kg 4,7% G 3,9%P 4,2 1,34 2,99 1,0 100 -2,5 4,3 331 2,2
PERFIL LINEAR
Estatura 1,3
Abertura de Peito 0,2
Característica Leiteira 0,9
Ângulo de Garupa 0,2
Medlang Davenport Impala - filha Largura de Garupa -0,3
Ângulo de Casco 0,3
Pernas V. Lateral 0,4
Pernas V. Posterior 0,3
Ins. Úbere Anterior 1,1
Altura Úbere Posterior 1,4
Largura Úbere Post. 1,5
Eachibon Essence Davenport Dolly Profundidade de Úbere 0,4
filha
Ligamento Central 0,3
Coloc. Tetos Anterior 2,0
Comprimento Tetos -0,5
-2 -1 0 1 2
Fonte: USA-D - 12/2017
WEBSTER RIDGE TD ET TM
VOLKERS W. CARABELLA
2.06 365d 9.965kg 4,2%G 3,7%P VOLKERS TD CARTER TM Código: 00485
HILTOP ACRES V DOLLY Registro Nacional: 418607
SUN-MADE VIGOR ET*TM 3.07 365d 13.540kg 4,7%G 3,9%P Cód. Internacional: USA 68146682
CUTTING EDGE PREM DALLY
4.09 365d 16.592kg 4,3%G 3,5%P Nascimento: 18/11/12
87
PARDO-SUÍÇO
BRONKHORST TAMBARQUINO RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
PARDO-SUÍÇO
ROYAL PREMIO VIGOR RAÇAS
PURAS
PRODUÇÃO
TROPICAL CORPORATIVO
VIGOR X BLUE CHIP X COLLECTION
• Pedigree consagrado
• Linhagem materna importada dos EUA
• Possui várias campeãs em sua linha materna
88
UTILIZAÇÃO DO SÊMEN SEXADO
CRV LAGOA
INVESTIMENTO CERTO COM GANHO GARANTIDO! 2) USO NA TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES (TE)
O Sêmen Sexado (SS) permite a escolha prévia do sexo do a) Utilizar somente em doadoras com histórico de colheita de
produto, com 90% de expectativa para o sexo escolhido, de embrião conhecido e protocolo de superovulação definido
acordo com testes realizados nas condições reais da pecuária (já testados anteriormente).
nacional, seguindo rigorosamente as recomendações de uso. b) Para TE, o sêmen a ser utilizado vem em palhetas na cor amarela
Alguns dos principais benefícios oriundos da utilização do Sêmen (para fêmea). A CRV Lagoa não comercializa Sêmen Sexado de
macho para TE.
Sexado são:
c) Utilizar três doses de Sêmen Sexado por doadora, sendo que as
• liberdade para escolher o sexo do produto e definir os rumos inseminações deverão ser feitas 18, 24 e 30 horas após o início do cio.
do negócio; Em doadoras com histórico de mais de 20 estruturas por colheita, utilizar
• incrementar a intensidade de seleção, acelerando o melhoramento duas doses na segunda inseminação (24 horas após o início do cio).
genético do rebanho; d) A utilização de um indutor de ovulação (LH ou GnRH, por
• acelerar a taxa de crescimento do rebanho; exemplo) no protocolo de superovulação e o acompanhamento da
• aumentar a quantidade de animais disponíveis para comercialização; onda folicular por ultrassonografia são altamente recomendados.
• realizar a reposição interna do rebanho com qualidade genética
e segurança sanitária; 3) Uso na INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF)
• otimizar as características genéticas desejadas do sexo escolhido.
1) USO NA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL (IA)
a) Utilizar somente em novilhas ou em vacas com histórico
reprodutivo excelente, evitando-se o uso em repasses naqueles
animais com 2, 3 ou mais serviços.
b) Utilizar preferencialmente em rebanhos com adequado
manejo nutricional, alimentar e sanitário e, também, em animais a) Esse é o protocolo que apresenta melhores resultados para sêmen
que não estejam sofrendo qualquer tipo de estresse (ambiental, sexado.
social e/ou diverso). b) O efeito individual de touros é muito importante no sucesso da
c) Para IA, o Sêmen Sexado a ser utilizado vem em palhetas na IATF com sêmen sexado. Assim, para otimizar o resultado, existe a
cor rosa (para fêmea) e azul (para macho). alternativa de inseminar apenas vacas que aceitaram monta entre
d) Descongelar o sêmen seguindo o mesmo padrão adotado a retirada do implante e a IATF ou, ainda, inseminar apenas vacas
pela CRV Lagoa para o sêmen convencional. Dê preferência ao com folículos acima de 11mm em uma análise ultrassonográfica no
uso do descongelador automático. momento da IATF.
QUANDO RO ROLIM DE MOURA MARCELO SEIXAS COVA [email protected] (69) 9.8404.4000 (69) 3442.7187
RO VILHENA DANIEL GUSTAVO DA SILVA [email protected] (69) 9.9216.3887
RR BOA VISTA TALITA NASCIMENTO VIANA [email protected] (95) 9.9167.7495 (95) 3624.6411
RS BAGÉ GRAZIANI PEREIRA PEREIRA [email protected] (53) 9.9993.6033 (53) 9.9976.2289
PRECISAR,
RS CACHOEIRA DO SUL FERNANDO CANTARELLI MACHADO [email protected] (51) 9.9974.2260 (51) 9.9331.4130
RS CAMAQUÃ MARCELO MARQUES ARAUJO [email protected] (51) 9.9797.1159 (51) 9.9944.3299
RS LAGOA VERMELHA EVANDRO HOFFMANN PEREIRA [email protected] (54) 9.9973.9109 (54) 3358.1153
RS PASSO FUNDO COMÉRCIO E AGROPEC. JOCAR [email protected] (54) 9.9983.5151 (54) 3311.3483
RS PORTO ALEGRE FELIPE DEXHEIMER P. DA SILVA [email protected] (51) 9.9314.5686
ENTRE EM
RS PORTO LUCENA VERONÊS SOARES LUNARDI [email protected] (55) 9.9962.6337 (55) 3565.1390
RS SANTA MARIA PERIN REPRESENTAÇÕES [email protected] (55) 9.9165.0033 (55) 3222.1754
RS SANTANA DO LIVRAMENTO EDSON NILO PADILHA FREITAS [email protected] (55) 9.9705.5087 (55) 3244.3862
RS SÃO BORJA LUCIO SIMÕES AQUINO [email protected] (55) 9.9926.0450 (55) 9.8462.1429
CONTATO.
SC ÁGUAS FRIAS ALCEMIR LUIZ WOJCIECHOWSKI [email protected] (49) 9.8851.7450 (49) 9.8423.7776
SC BOM JESUS EDER JUNIOR LOPES [email protected] (49) 9.8858.8132
SC BRAÇO DO NORTE VITOR EING MULLER [email protected] (48) 9.9929.8373 (48) 3658.5454
SC CAMPOS NOVOS ANDRES MENDONÇA HAUERS [email protected] (49) 9.9973.0739 (48) 9.9124.3489
SC CONCÓRDIA RENAN MARSARO [email protected] (49) 9.8419.8661 (49) 3439.0097
TEM SEMPRE
SC GALVÃO VIANEI WOLOSZYN [email protected] (49) 9.9819.4967 (49) 9.9117.7972
SC INDAIAL HERIBERT PRUST [email protected] (47) 9.9973.7572 (47) 9.8861.3042
SC ITÁ HERTON SCARIOT MATTIELLO [email protected] (49) 9.8823.3627 (49) 3458.3151
SC PORTO UNIÃO LUCIANO WEBER [email protected] (42) 9.9975.2559 (42) 3522.7070
UM CONSULTOR SC
SC
SC
SÃO MIGUEL DO OESTE
TUNÁPOLIS
XANXERÊ
DANIEL PIAZZA
FRANCIANO BLANC ALVES
LUCAS FERNANDO RUAS
[email protected]
[email protected]
[email protected]
(49) 9.8406.1533
(49) 9.9152.4878
(49) 9.8841.6052
(49) 3622.1400
(49) 3632.1041
(49) 9.9923.8342
PERTO DE
SE ARACAJU FELIPE COSTA ALMEIDA [email protected] (79) 9.8865.6588 (79) 9.9965.6547
SP ANDRADINA MARCIO VAGNER NUNES PEREIRA [email protected] (18) 9.9727.7663 (18) 3723.1066
SP ARAÇATUBA AGNALDO CONRADO DA SILVA [email protected] (18) 9.8125.1745 (18) 3622.1025
SP CAMPINAS CEZAR VON ZUBEN [email protected] (19) 9.9774.3740 (19) 3258.2560
VOCÊ. SP
SP
SP
DESCALVADO / BAURU
FERNANDÓPOLIS
FRANCA
CELSO LUIS MARTINS ABREU
NIVALDO RAMOS
FÁBIO DE CAMARGO PACHECO
[email protected]
[email protected]
[email protected]
(19) 9.9784.5445
(17) 9.9608.1964
(16) 9.9969.0663
(19) 3583.7970
(17) 3442.5542
(16) 3720.2235
SP ITAPETININGA / AVARÉ CARLOS A. RODRIGUES DE OLIVEIRA [email protected] (15) 9.9703.3475 (15) 3207.1065
SP MARÍLIA / LINS EDUARDO SORNAS MARTINELI [email protected] (14) 9.9703.6033 (14) 3413.1190
SP MOCOCA PAULO TIAGO G. FERNANDES [email protected] (19) 9.9766.9265 (19) 9.9275.8602
SP PRES. PRUDENTE RICARDO FERNANDES MONTALLI [email protected] (18) 9.8116.5555 (18) 3221.7200
SP RIBEIRÃO PRETO RODRIGO ANTONIO CEZAR DE LIMA [email protected] (16) 9.9137.8606 (16) 3966.1899
SP SÃO JOSÉ DO RIO PRETO RENATA KFOURI FORERO [email protected] (17) 9.8115.0539 (17) 3231.8607
MELHORANDO SEU REBANHO E SUA VIDA SP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS JOSÉ FERNANDO BERTOLINI FREIRE [email protected] (12) 9.9122.0338 (12) 3922.7249
SP SÃO PAULO HELOISA M. A. GALVÃO ANGERAMI [email protected] (11) 9.9914.8908 (11) 4192.3553
TO ARAGUAÇU DANIEL A. SANTANA CAVENAGUE [email protected] (63) 9.9233.9716 (63) 3384.0226
TO ARAGUAÍNA ANDRE L. MANCINI CARREIRA [email protected] (63) 9.9981.2690 (63) 3421.3063
TO GURUPI JALES FERREIRA RODRIGUES [email protected] (63) 9.9949.2609 (63) 9.8480.7024
TO PALMAS PAULO PEREIRA DE BARROS [email protected] (63) 9.9283.6351 (63) 3225.1569
(16) 2105.2299 | crvlagoa.com.br EXP VENEZUELA MAURÍCIO JOSÉ DE LIMA [email protected] +55 (16) 9.9994.8948 +55 (16) 3966.1899