Me - Prova T.E - 3

PROVA – 3
MEDIÇÃO DE ESPESSURA
POR ULTRASSIM __________________
PROVA TEÓRICA ESPECÍFICA NOTA:
ALUNO: INSTRUTOR:
LOCAL / DATA: TURMA Nº: VISTO DO INSTRUTOR:
RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO DE ACORDO COM O PR – 036.
1) Em um determinado ponto de medição de uma tubulação que opera a 100º C, as

seguintes leituras foram mostradas no visor do aparelho: 9,8 e 10,2 mm. Diante de
tal fato o inspetor verificou a calibração do aparelho e efetuou novamente a
medição obtendo os mesmos resultados. Como proceder nesta situação?
a) Registrar a de menor valor (9,8 mm),

b) Registrar a de maior valor (10,0),
c) Registrar a de menor valor (9,8 mm), só que corrigindo em função da temperatura,
d) Registrar a de menor valor (9,8 mm), pois na medição anterior a espessura era de 10,2
mm e deve ter sofrido corrosão.
2) Durante a medição de uma tubulação que opera a 85º C, o aparelho deve ser
calibrado:
a) No início do trabalho e a cada 10 medições,

b) No início e término dos serviços, a cada reinício após interrupção, a cada 10 medições
e cada etapa que não ultrapassa 1 hora,
c) A cada 10 medições e a cada etapa que não ultrapasse 1 hora,
d) No início dos serviços, a cada 10 medições e reinício dos serviços após interrupções.
3) Um aparelho não microprocessado foi calibrado em um degrau de 4,00 mm do bloco

de calibração. Qual a faixa de espessura que pode ser medida nesse caso?
a) 3,00 a 5,00 mm,

b) 3,52 a 4,48 mm,
c) Espessura ≤ 4,00 mm,
d) 4,00 a 5,00 mm, pois a menor espessura a ser medida conforme o PR 036 é de 4,00
mm.
4) Um equipamento de aço carbono que opera a 125º C teve sua espessura medida e
encontrada um valor de 12,7 mm. Com os dados abaixo determinar a espessura real
precisa do equipamento.
Velocidade acústica à temperatura ambiente: 5.920 m/s
Espessura de calibração à temperatura ambiente: 15,0 mm
Espessura de calibração à temperatura de 125º C: 15,5 mm
Temperatura ambiente: 25º C
a) 12,3
b) 12,5
c) 12,7
d) 14,5
5) Verificar se as medidas do bloco padrão abaixo estão em conformidade com o PR

036:
Degrau 1 – Nominal = 4,00 mm – Real = 3,99 mm

a) Todas as medidas estão em conformidade com o PR 036

b) Degraus 1, 3, 4 e 5 estão conforme o PR 036, os demais não
c) Somente o degrau 2 não está conforme
d) Todas as medidas não estão conforme o PR 036
6) Qual o tipo de cabeçote ideal para se medir espessuras em uma tubulação de

alumínio, que tem espessura nominal de 4,00 mm?
a) Duplo cristal com frequência entre 2 e 10 MHz,

b) Duplo cristal com frequência de 10 MHz,
c) Duplo cristal com frequência de 2 MHz,
d) Este material não deve ser medido segundo o PR 036.
7) Um aparelho microprocessado foi calibrado em um degrau de 10,00 mm do bloco de

calibração, após, foi medida a espessura do equipamento e encontrado um valor de
7,00 mm. Sabendo-se que o equipamento tem espessura nominal de 8,50 mm, o
inspetor pode reprovar o equipamento em função da espessura encontrada?
a) Como a faixa de espessura é de 7,00 à 12,00 mm, o inspetor deve recalibrar o aparelho
para confirmar a medida, para poder reprovar ou não.
b) Não pode reprovar, pois a redução da espessura é inferior a 12% da e.n
c) Só poderá reprovar se o equipamento for de aço carbono
d) Como o aparelho é microprocessado e espessura de calibração é maior do que a
espessura medida, o inspetor pode reprovar, pois a redução é maior que 12% da
espessura nominal.
8) Qual o método de correção de espessura deve ser adotado numa tubulação de 15,1
mm, aço carbono à 550º C?
a) Método A, desde que não seja requerida precisão,

b) Método b, desde que seja requerida precisão,
c) Todas as respostas acima estão corretas,
d) Nenhum dos dois métodos citados anteriormente, pois o ensaio não foi realizado
conforme o PR 036.
9) Na medição de um equipamento de inox austenítico, foi encontrada uma espessura

de 27,0 mm. Como proceder?
a) Registrar a espessura e observar que a mesma esta acima da faixa de espessura

prevista no procedimento,
b) Registrar a espessura e reprovar,
c) Não considerar a espessura, pois o procedimento só permite reduções até 25,0 mm
neste material,
d) Repetir a medição com um cabeçote de frequência menor.
10) Para preparar a superfície de um equipamento de aço inox austenítico, o inspetor

utilizou uma escova de aço carbono que ainda não tinha sido usada em nenhum
outro material. O inspetor cometeu algum erro?
a) Não, pois a escova era nova,

b) Não, desde que a escova seja utilizada somente em inox austenítico,
c) Sim, pois a escova deveria ser de aço inox austenítico,
d) Sim, pois não é permitida a preparação por escovamento neste material.
11) Quando devemos corrigir a espessura encontrada em função da temperatura?
a) Quando a temperatura da peça estiver acima de 60º C,

b) Quando a diferença entre a temperatura de peça e calibração for maior que 60º C,
c) Sempre que utilizarmos um cabeçote para alta temperatura,
d) Não é necessário corrigir, desde que o parelho seja microprocessado.
12) Um acoplante foi analisado quanto ao teor de contaminantes, apresentado os

seguintes resultados:
Resíduo = 5%
Cl = 0,02 g
S = 1,12 g
F = 0,005 g
Se o material a ser medido for de aço inox, o acoplante poderia ser utilizado na
inspeção?
a) Sim, pois não há restrições de contaminantes para este material,

b) Sim, pois o teor de cloro somado ao de flúor, não ultrapassa 1% do resíduo,
c) Não, cloro mais flúor ultrapassa 1% do resíduo,
d) Não, pois o enxofre está acima do limite.
13) Durante a execução do ensaio, quantas medidas de cada ponto devem ser
realizadas?
a) Apenas uma,
b) No mínimo duas,
c) Depende do diâmetro do cabeçote,
d) Todas as respostas acima estão corretas.
14) Um inspetor acoplou o cabeçote perpendicular ao eixo de uma tubulação de 6’’ e

encontrou um valor 5,00 mm, reprovando a mesma, pois a redução foi maior que
12% da espessura nominal.
a) Tudo foi realizado conforme o procedimento,

b) O inspetor não deveria reprovar a tubulação,
c) O cabeçote foi posicionado de forma errada, pois não observou a posição da linha
divisória dos cristais,
d) Se a linha divisória dos cristais estava perpendicular ao eixo do tubo, o inspetor agiu
corretamente.
15) Um cabeçote que estava sendo utilizado durante a medição à quente conforme
procedimento quebrou, diante da situação o inspetor pegou um cabeçote normal de
mesmo diâmetro e frequência, acoplou ao aparelho e deu sequencia ao ensaio:
a) Tudo foi realizado conforme o procedimento,

b) O inspetor agiu de forma errada, pois o procedimento não permite o uso de cabeçote
normal,
c) Uma nova calibração do aparelho era necessária, porque o inspetor trocou o cabeçote,
d) Desde que o cabeçote suporte a temperatura de medição, tudo foi realizado conforme
o procedimento.
16) Uma tubulação de 10,00 mm de espessura que estava sendo montada precisa ter sua
velocidade acústica determinada. Para tanto foi utilizado um aparelho ajustado para
uma velocidade de 5.640 m/s e mostrado no visor uma espessura de 9,53 mm
quando acoplado na tubulação em questão. Qual a velocidade acústica deste
material?
a) 5,918 m/s
b) 5.375 m/s
c) 5.640 m/s
d) 9.950 m/s
17) Em uma medição a quente, quais os cuidados que devem ser tomados com
cabeçote?
a) Observar o tempo máximo de contato e resfriar a cada medição,

b) Resfriar o cabeçote a cada medição,
c) Observar o tempo máximo de contato, resfriar a cada medição e eliminar o resíduo
entre as medições,
d) Resfriar o cabeçote a cada medição e eliminar o resíduo entre as medições.
18) Analisar a situação abaixo e determinar quais segmentos que deverão ser
substituídos em função da espessura encontrada, sabendo-se que a espessura
nominal é de 3/8’’ e o aparelho possuí precisão decimal:
I II III IV V
a) 2 e 3,
b) 1 e 2,
c) Somente 3
d) 1, 2 e 3.
19) Uma tubulação de aço inox que opera a 422 º C teve sua espessura medida e
encontrada um valor de 9,90 mm. Com os dados abaixo determinar a espessura real
aproximada:
Velocidade à 22 º C = 5.640 m/s
Temperatura de calibração = 22 º C
Espessura de calibração à 22 º C = 10,00 mm
a) 9,10 mm
b) 9,26 mm
c) 9,29 mm
d) 9,20 mm
20) Qual acoplante pode ser utilizado para medir a espessura de uma tubulação de aço
carbono, que opera a 120 º C?
a) Graxa, óleo ou glicerina,

b) Graxa, óleo ou metil celulose,
c) Graxa, óleo ou metil celulose, desde que apropriado para a temperatura de
medição.

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LOCAL / DATA: TURMA Nº: VISTO DO INSTRUTOR:

RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO DE ACORDO COM O PR – 036.

1) Em um determinado ponto de medição de uma tubulação que opera a 100º C, as

a) Registrar a de menor valor (9,8 mm),

a) No início do trabalho e a cada 10 medições,

3) Um aparelho não microprocessado foi calibrado em um degrau de 4,00 mm do bloco

a) 3,00 a 5,00 mm,

5) Verificar se as medidas do bloco padrão abaixo estão em conformidade com o PR

Degrau 1 – Nominal = 4,00 mm – Real = 3,99 mm

a) Todas as medidas estão em conformidade com o PR 036

6) Qual o tipo de cabeçote ideal para se medir espessuras em uma tubulação de

a) Duplo cristal com frequência entre 2 e 10 MHz,

7) Um aparelho microprocessado foi calibrado em um degrau de 10,00 mm do bloco de

a) Método A, desde que não seja requerida precisão,

9) Na medição de um equipamento de inox austenítico, foi encontrada uma espessura

a) Registrar a espessura e observar que a mesma esta acima da faixa de espessura

10) Para preparar a superfície de um equipamento de aço inox austenítico, o inspetor

a) Não, pois a escova era nova,

11) Quando devemos corrigir a espessura encontrada em função da temperatura?

a) Quando a temperatura da peça estiver acima de 60º C,

12) Um acoplante foi analisado quanto ao teor de contaminantes, apresentado os

a) Sim, pois não há restrições de contaminantes para este material,

14) Um inspetor acoplou o cabeçote perpendicular ao eixo de uma tubulação de 6’’ e

a) Tudo foi realizado conforme o procedimento,

a) Tudo foi realizado conforme o procedimento,

a) Observar o tempo máximo de contato e resfriar a cada medição,

a) Graxa, óleo ou glicerina,

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