Manual Completo SA (02-12-16)
Manual Completo SA (02-12-16)
Manual Completo SA (02-12-16)
HI TECNOLOGIA SMC
SCHNEIDER UNIPLAS
Versão 28.04.2016
______________________________________
EMPRESA
______________________________________
NOME
______________________________________
ASSINATURA
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
UNIPET SA 2.0
CLIENTE: _____________________________________________________________________
LOCALIDADE:_________________________________________________________________
MOLDES: _____________________________________________________________________
COMPONENTES EXTRAS:
PERIFÉRICOS: (Opcionais)
CLP: _________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
A assistência técnica é garantida pela Uniplas, para qualquer emergência, a qualquer hora,
ligar (19) 3281-0190 ou via e-mail: [email protected]
1. LOCAL:
a. O piso deverá estar nivelado, liso e apropriado para receber uma carga de
1000 Kg/m², isento de vibrações.
b. O pé direito deverá ser igual ou superior a 6 metros.
c. Não deverá apresentar condições para a formação de correntes de ar,
entrada de água de chuva ou poeira.
d. A temperatura ambiente deverá situar-se entre 15 e 28°c. Valores fora deste
intervalo afetarão o aquecimento das pré-formas e exigirão recalibração do
equipamento.
2. ENERGIA ELÉTRICA:
a. As variações de tensão (voltagem) não poderão superar 5% em relação ao
nominal (para cima ou para baixo).
b. A máquina deverá ser aterrada conforme a legislação vigente e o valor não
deverá ultrapassar 6 Ohms.
c. Muitos “ruídos” ou perturbações na linha podem provocar:
i. Mau funcionamento e variações na potência de aquecimento.
ii. Afetar o desempenho do CLP e servos-motores.
3. AR COMPRIMIDO:
a. DE SOPRO:
I. A pressão mínima não deverá ser inferior a 25 bar.
II. O ar deverá ser seco e isento de óleo, e a temperatura abaixode 30°c.
b. DE ACIONAMENTO:
I. A pressão deverá estar entre 8 e 10 bar.
II. O ar deverá ser seco e isento de óleo, e a temperatura abaixo de 30°c.
III. Não há necessidade de lubrificação.
4. ÁGUA DE RESFRIAMENTO:
a. Pressão de linha: 5 Kgf/cm².
b. Vazão necessária ±3 m³/hora.
c. Temperatura entre 6 e 10°c.
ÍNDICE
Como qualquer máquina, as máquinas UNIPET podem apresentar riscos potenciais para
os operadores e mecânicos que nelas trabalham.
Portanto, foram instalados na máquina vários elementos que permitem uma operação
segura.
SENSOR DE SEGURANÇA
CARENAGEM DO CABEÇOTE:
CARLO GAVAZZISMS-03 / CLS
CARENAGENS
FIXAS
Ela designa o modo e a forma como as quais os operadores devem seguir quando há
necessidade de intervenção no equipamento.
Portanto, há necessidade de formação e informação especifica dos operadores e
mecânicos, neste aspecto.
Esta formação é disponibilizada pela Uniplas em sua fábrica ou/e na fábrica do cliente.
PESO – 1 TON
ANEXO I
UNIPLAS MÁQUINA UNIPET SA
E PERIFÉRICOS
3.1 DIMENSÕES
- GELADEIRA (Opcional)
Comprimento:1,0m
Largura:0,85m
Altura:0,6m
Área de Solo: 0,85m²
Peso: 271 Kg
- RESERVATÓRIO DE ÁGUA
Incorporado à geladeira.
Capacidade: 50 litros
- BOOSTER
Não usa.
- MANGUEIRAS DO AR COMPRIMIDO
Ligação (compressor/máquina): mangueira de borracha ½”.
Pressão: 600 libras (usadas normalmente em lavadoras de alta pressão).
Conexões:espigões ½”e abraçadeiras com garras.
Comprimento: 10 metros.
Aconselhável a menor distância possível entre o compressor e a máquina.
- MANGUEIRA DE ÁGUA
Mangueira de borracha comum, bitola ¼”.
Comprimento:20 metros.
Tensão elétrica: 220, 380 ou 440V – trifásico a 60Hz – comando :220V (IF) – Potência:
2,52KW.
OBS: Os dados acima são orientativos e poderão ser alterados sem prévio aviso.
Principais componentes:
Condensador: Com bloco de feixe tubular em cobre, com aletas de alumínio e ventilação
forçada por ventilador axial.
poeira ou vapores.
IMPORTANTE:
Os IHMS e lâmpadas não estão cobertos pelas garantias dos fabricantes e da UNIPLAS.
• Compressor: 19KVA
• Geladeira: 3 KVA
• Sopradora: 16 KVA
o Total: 38 KVA – Potência consumida média: 23KW/h, sendo suficiente uma
entrada em baixa tensão de 75 KVA para este conjunto.
3.6 HIDRÁULICA
Operação da Máquina:
O ciclo de operação normal é de aproximadamente 550 por hora (alimentação das pré-
formas).
Com 03 pré-formas a cada ciclo, a cadência é de 550 x 3 = 1.650 peças por hora.
Este ciclo depende principalmente da destreza do operador.
É aconselhável um rodízio entre os operadores com o objetivo de manter a produtividade
em sua capacidade ideal. Deve-se consultar as normas vigentes.
Normalmente as mulheres são excelentes operadoras, lembrando que não é um trabalho
que necessite de esforço físico e não apresenta riscos, portanto o único EPI recomendado são os
plugs auriculares ou abafadores, como em toda atividade industrial.
O processo não é emissor de qualquer tipo de radiação, calor excessivo, gases ou
umidade. Não há descrição de agentes causadores de insalubridade.
Não há qualquer referência sobre casos de alergia por contato com os materiais usados no
processo.
Ferramental:
3.9 MOLDE
Características do molde:
o Altura ≈300mm.
o Largura≈ 280mm.
o Espessura = 200mm (Padrão).
o Peso aproximado ≈ 20kgs.
A cada 5 milhões de ciclos (ou sempre que se fizer necessário), recomenda-se a limpeza
geral, troca das conexões desgastadas, verificação das passagens de água, polimento, retífica
das junções e troca dos pinos de guia. Este serviço deve ser feito por profissionais qualificados.
3.10 PRÉ-FORMA
Cuidados particulares
Conclusão
Este manual acompanha o equipamento e deverá ser mantido em boas condições para
consultas e anotações.
Aconselhamos que antes de receber seu equipamento, seu pessoal seja treinado em um
estágio de formação em nossa unidade.
3.12 CONSUMOS
Exemplo prático:
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
A variação de tensão não deve exceder 5%, caso contrário afetará o funcionamento do
equipamento. Principalmente o aquecimento.
O ar comprimido para movimentos deve ser filtrado, seco, (isento de partículas sólidas e
de umidade) e lubrificado, caso contrário, as válvulas e cilindros serão danificados e a garantia
poderá ser anulada.
Como são cilindros de dupla ação, a cada ciclo: 3,343 x 2 = 6,686 litros
Suponhamos 500 ciclos por hora, ou seja, uma produção de 500 x 4 cavidades = 2000
gph, então:
6,686 x 500 = 3343 litros/hora, à pressão de 9 bars.
3343 x 9 = 30087 litros/hora (30,087 Nm³/hora), com perda de 20% estimada, chega-se ao
consumo efetivo de 36 Nm³/hora.
Observação
Consumo de água
A água é usada em dois circuitos na máquina: Um para resfriar o molde e outro para
impedir o aquecimento dos gargalos enquanto passam pelo forno.
A quantidade de calor gerada, e que deve ser retirada nos dois circuitos é de
aproximadamente 4.500 Kcal/hora e varia muito pouco em função da cadência ou do tipo de pré-
formas.
..............................................................................................................................................
SA 2.0
ANEXO II
UNIPLAS FABRICAÇÃO DE GARRAFAS
PET / REGULAGENS
A teoria é a seguinte:
Para uma determinada garrafa será escolhida uma pré-forma disponível no mercado, em
função:
• Do gargalo desejado.
• Do peso desejado para a garrafa.
• Do tamanho (comprimento da pré-forma).
a = 2,5b
ATENÇÃO!
As pré-formas que se apresentarem com boca torta, ovalizada, trincadas, falhadas ou com
outros tipos de deformações podem danificar alguns componentes das máquinas, especialmente
as lâmpadas, levando à perda de garantia destes componentes.
Você já observou que a resistência das garrafas PET é muito grande; é possível deixar cair
uma garrafa cheia a 2 metros e não quebrar.
Esta resistência excepcional é obtida pelo processo de bi orientação molecular quando, no
processo, se estica a pré-forma simultaneamente, no sentido radial e longitudinal.
O efeito provoca uma orientação das macromoléculas do material formando um tipo de
“trama” (para simplificar). A resistência mecânica (à choques ou quedas) também é acompanhada
de ganhos de performance em outros aspectos:
Mas existem algumas regiões das garrafas que não se beneficiam com este processo. (O
gargalo e o ponto central do fundo, que permanecem pontos “fracos”).
• Tamanho da garrafa.
• Formato da garrafa.
• Disponibilidade de pré-formas no mercado (diversos formatos), etc.
A pré-forma é aquecida dentro do forno, de forma homogênea, até uma temperatura ideal
para ser soprada e estirada. Esta temperatura deverá ser em torno de 100°c.
A pré-forma deverá ser aquecida absolutamente por igual:
• No diâmetro.
• Na espessura.
Se a pré-forma não for aquecida suficientemente, a garrafa sairá com cor esbranquiçada,
mesmo com a pré-forma quente bem transparente, pois o material não suficientemente aquecido
cristalizará no meio do sopro, na hora do rápido resfriamento.
Também por este motivo a garrafa não será bem formada, por conta da “dureza” da parede
da pré-forma.
Se a pré-forma é aquecida em demasia, ela apresentará regiões esbranquiçadas e será
imprópria para o “estiramento/sopro”.
Nestas condições, são de 80% as chances de ela estar boa e pronta para a produção.
Observações
• Do comprimento da pré-forma.
• Da velocidade do estiramento. Ele permite distribuir o material no comprimento da
garrafa, aumentando ou diminuindo levemente.
• O ajuste deste tempo é empírico, se faz por tentativas e erros, variando em função dos
resultados obtidos. É ele que definirá a qualidade da garrafa.
• O tempo, em geral varia entre 0,08 e 0,30 segundos e sua pressão varia entre 8 e 12
bars.
Tempo de sopro
Tempo de descompressão
do forno de lâmpadas.
A água gelada que circula dentro dos perfis de alumínio, impede que os gargalos sejam
aquecidos e se deformem no processo de sopro.
A pré-forma é introduzida no
molde manual ou
automaticamente, dependendo
do tipo de máquina utilizada.
Semi-automática ou automática.
Ele depende:
• Do comprimento da pré-forma.
Início do pré-sopro
Alta pressão
Dá-se a
descompressão
e sobe o bico
causa concentração de
causa concentração de
Os ajustes mecânicos diversos são extremamente simples, embora devam ser executados
com critério e precisão.
1. Montagem do molde
Seqüência:
• Montar primeiramente a parte fixa na placa principal. Esta parte do molde possui na
parte traseira, um rasgo de chaveta para permitir o seu posicionamento e alinhamento
com o conjunto de sopro/estiramento.
• Encaixar a parte móvel do molde sobre a parte fixa, usando os pinos de guia existentes
nele. (fig. 2)
PARTE FIXA
PARTE MÓVEL
① PARAF. APOIO
PINO DE GUIA
LINHA “L”
① PARAF. APOIO
② PLACA MÓVEL
Apertar todos os parafusos de fixação. Neste momento o molde está montado na máquina.
Efetuar as ligações de água de resfriamento, respeitando as orientações de entradas e
saídas.
Esta força de fechamento deve ser suficientemente alta para compensar a força do sopro,
que tende a abrir o molde.
Exemplo:
A máquina trabalhando com 3 cavidades de 1,5 litros terá as seguintes forças:
• Área de cada cavidade: aprox. 300 cm²
• Sendo 3 cavidades: 300x3 = 900 cm²
Usando-se uma pressão de sopro de 25 Kg/cm² teremos uma força de: 25x900 = 22500 Kg
= 22,5 Tons. O que é uma força considerável!
PLACA PRINCIPAL
① ② ③
PISTÃO DE
FECHAMENTO
• Fechar o molde.
• Apertar as porcas ④.
Observação:
No caso de excesso de fechamento, o travamento não ocorrerá, ou seja, os pontos ①, ②
e ③ não se alinharão. Neste caso, voltar ligeiramente a regulagem.
Os moldes tem espessura padrão de 200mm (+/- 1mm), portanto não será necessária uma
regulagem constante do fechamento.
Este apoio deve ser forte o suficiente para vedar o ar, porém sem exagero, a ponto de
deformar o gargalo.
Para dosar este esforço, é necessário ajustar o posicionamento do conjunto em altura,
através do parafuso de regulagem de altura ①e dos parafusos de aperto ②.
Ver figura abaixo:
BATENTES
REGULÁVEIS PISTÃO DE ESTIRAMENTO
DO ESTIRAMENTO
HASTES DE
ESTIRAMENTO
RASGO DE
POSICIONAMENTO
DO MOLDE
• Fechar o molde.
• Neste momento o conjunto de sopro levantará e provocará uma força adicional dos
bicos em cima do molde, através do parafuso①.
• Apertar os parafusos ②. Testar a vedação, apertando no IHM, a tecla “sopro”. Se não
for observado vazamento, a regulagem está correta. Havendo vazamento, abaixar um
pouco mais o conjunto de sopro com o parafuso ①, após abrir levemente os parafusos
de aperto ②(conjunto levantado).
VEDAÇÃO
GARGALO GARGALO TIPO
TIPO “ROCA” “DETERGENTE”
ANEL DE
VEDAÇÃO
VEDAÇÃO
MOLDE
• Cortar a pré-forma.
CORTAR
• Abaixar os bicos de sopro em cima das pré-formas.
BATENTE DE
ESTIRAMENTO
SUPORTE DA
HASTE
HASTE DE
ESTIRAMENTO
BICO
VEDAÇÃO
PRÉ-FORMA
MOLDE
FOLGA DE
APROX. 1mm.
• As intervenções na máquina devem ser efetuadas com consciência para que sejam
evitados acidentes.
• Manter sempre as carenagens no lugar. Desta forma o operador não será atingido
caso estoure alguma mangueira de alta pressão.
• Cuidado extremo deverá ser tomado com o circuito de alta pressão.
• Não usar conexões ou mangueiras inadequadas.
• O ar de alta pressão é usado exclusivamente para o sopro.
• Não usar reguladores de pressão, registros ou mangueiras sem prévia consulta à
UNIPLAS.
• No caso de intervenção na máquina (montagem de molde, p.ex.), os comandos no
IHM devem ser efetuados por uma pessoa somente, que se assegurará que os
diversos movimentos serão executados com segurança.
4.8 MANUTENÇÃO
1 MODELO REFERENCIA
23
24
SA 2.0
ANEXO III
UNIPLAS AJUSTES DOS SENSORES
A posição dos sensores da sopradora SA são visíveis na tela da IHM conforme figura
abaixo.
Sensor de Sensor de
Estiramento Estiramento
Alto Baixo
Sensor de
Bico Alto e
Baixo.
ANEXO IV
UNIPLAS ESQUEMAS ELÉTRICOS
ANEXO V
UNIPLAS ESQUEMAS PNEUMÁTICOS
ANEXO VI
UNIPLAS NAVEGAÇÃO NA IHM
Será apresentada neste informativo a navegação nas telas da IHM para o melhor ajuste e
funcionamento daMÁQUINA DE SOPRO “SA”.
Ao iniciar o dispositivo será mostrada na IHM a tela de INICIO, onde poderá selecionar as telas
para ajuste de temperatura, tempos e verificar produção.
Nesta Tela é possível mudar modo de operação da maquina de manual para automático,
bastando clicar no botão de status no centro da tela.
Também e possível verificar e atuar nos processos da maquina de acordo com cada
necessidade.
Verificar a produção efetiva e estimada da maquina.
• Botão Reconhece Alarmes: Este botão tem a função de limpar o grid de alarme,
desde o mesmo esteja em condição normal. Caso o alarme persista o alarme não sairá
do grid.
Os ajustes dos tempos do processo são acessíveis através de um toque em cima do campo
desejado. Todos os valores referentes á tempo são configurados em segundos com duas casa
decimais.
Ao tocar em quaisquer das áreas destacadas surgira um teclado virtual (conforme figura abaixo)
onde o usuário irá inserir o valor desejado. Ao acionar a tecla “ENT” no teclado o valor digitado
será gravado no programa numa área de memória retentiva permanecendo o valor inalterado
mesmo com o desligamento da máquina.
Nesta tela será possível alterar os valores referente as zonas de aquecimentos a velocidade da
esteira, a velocidade dos ventiladores do forno e o numero de cavidades que a maquina possui.
Nesta tela será possível efetuar movimentos em modo manual para realizar testes ou regulagens
na maquina.
Nesta tela será possível utilizar dois campos para verificar produção efetiva da maquina, onde os
mesmo podem ser zerados conforme necessidade da empresa.
Nesta tela há também uma estimativa de produção hora de acordo com a referencia de
velocidade utilizada na esteira.
PAINEL DE OPERAÇÃO
Tecla de início
de ciclo
Tecla de
Parada
Tecla de
Emergência
Tecla de início
de ciclo
• Chave de Emergência:
Ao acionar este botão todas as funções da máquina serão suspensas, lembrando que a válvulas
referentes a movimentos pneumáticos após ser dado um determinado comando de movimento o
mesmo o executa. O botão de emergência inibe quaisquer movimento a partir do momento que
foi pressionado
• Chave de Parada:
1º Pulso: No primeiro pulso neste botão todos os movimentos pneumáticos serão resetados e a
maquina voltará à posição de repouso. A esteira continuara funcionando.
2º Pulso: No segundo pulso a máquina estará em posição de repouso e o forno estará desligado
e a esteira será desligada.
• Botões do Bi manual:
ANEXO VII
UNIPLAS PEÇAS DOS SUBCONJUNTOS
CÓDIGOS / DESCRIÇÕES
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 100
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
10.0 CABEÇOTE
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 101
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 102
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 103
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 104
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 105
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
12.0 PORTA-MOLDE
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 106
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 107
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 108
MANUAL DE INSTALAÇÃO/OPERAÇÃO/MANUTENÇÃO
MÁQUINA S.A. 2.0 - UNIPET
UNIPLAS – Ind. Com. Imp. Exp. Máquinas e Plásticos Ltda. Página 109