Kwid 2020

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Renault KWID

Manual do proprietário
Castrol, parceira exclusiva da Renault

Graças a tecnologias de ponta derivadas das corridas de competição, garanta o desempenho e a vida útil do
seu veículo Renault com a linha de lubrificantes para motores especialmente desenvolvida pela Renault e
a Castrol.

renault.com.br
A Renault recomenda
Bem-vindo a bordo de seu veículo
Este manual do usuário contém as informações necessárias que lhe permitirão:
– para conhecer bem o seu veículo para melhor utilizá-lo e obter os melhores benefícios das condições de utilização, de todas
as funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos que ele possui;
– garantir que o veículo sempre forneça o melhor desempenho se você seguir a orientação simples, mas abrangente, da manu-
tenção regular.
– resolver, sem excessiva perda de tempo, os pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que dedicar à leitura deste manual será amplamente compensado pelas instruções adquiridas e pelas funcionalidades e
novidades técnicas que irá descobrir nele. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa rede
autorizada darão os esclarecimentos complementares com todo o prazer.
Os seguintes símbolos ajudarão na leitura deste manual:

  e eles aparecem no veículo para indicar que você deve consultar o manual para obter informações detalhadas e/
ou limites de funcionamento relacionados com os equipamentos do veículo.
➥ em qualquer parte do manual é indicada um link para uma página.

em qualquer lugar do manual indica risco, perigo ou uma recomendação de segurança.

As descrições dos modelos mencionados neste manual são realizadas com base nas especificações técnicas conhecidas na
data da elaboração deste documento. Este manual abrange todos os itens (padrão e opcionais) disponíveis para esses
modelos, mas se eles equipam ou não o veículo depende da versão, das opções selecionadas e do país em que o ve-
ículo é vendido.
Além disso, alguns equipamentos a serem lançados futuramente podem já estar descritos neste documento.
As imagens apresentadas no manual são meramente ilustrativas.

Boa viagem ao volante do seu veículo.

Traduzido do francês. É proibida a reprodução ou a tradução, mesmo que parcial, sem a autorização prévia por descrito do titular dos direitos.

0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos

Conheça seu carro ............................................... 1

Colocar em funcionamento ................................. 2

Conforto ................................................................ 3

Manutenção.............................................................. 4

Conselhos práticos ................................................. 5

Características técnicas.......................................... 6

Índice alfabético....................................................... 7

0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça seu veículo

Controle remoto por radiofrequência/chaves: resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2


Travamento, destravamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5
Travamento automático das portas com o veículo em movimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6
Abertura e fechamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7
Bancos dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8
Cintos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.9
Dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.13
Dispositivos de proteção lateral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.17
Segurança de crianças: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.18
escolha do banco para crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.19
escolha da fixação do banco para crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.20
instalação do banco para crianças, informações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.22
Bancos para crianças: fixação usando um cinto de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.24
fixação pelo sistema ISOFIX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.26
Posto de condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.28
Visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.30
Luzes indicadoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.31
Computador de bordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.34
Sinais sonoros e luminosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.37
Iluminações e sinalizações externas, regulagem dos faróis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.38
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.39
Limpador de vidros, lavador de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.40
Limpador/lavador do vidro traseiro, desembaçador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.41
Tanque de combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.42
1.1
CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA/CHAVES: informações gerais

A B C

1 1 1
5
2
2
3
3 4

Chave A Unidade de controle remoto Unidade de controle remoto


1 Chave codificada do interruptor de por radiofrequência B por radiofrequência C
ignição e das portas. 1 Chave codificada do interruptor de 1 Chave codificada do interruptor de
ignição e das portas. ignição e das portas.
2 Destravamento das quatro portas. 2 Destravamento das quatro portas.
3 Travamento das quatro portas. 3 Travamento das quatro portas.
4 Abertura do porta-malas.
Alcance do controle remoto 5 Travamento/destravamento da
Varia conforme o meio ambiente: chave com parte metálica retrátil.
Atenção ao manuseio do controle Para tirar a chave de seu comparti-
remoto, pois poderá ocorrer um trava- mento, pressione o botão 5; ela sairá
mento ou um destravamento do veículo automaticamente. Para introduzi-la
A chave não deve ser utilizada para devido a pressões indevidas sobre os novamente, pressione o botão 5 e
uma função diferente das que são botões. insira a chave no compartimento.
descritas neste manual.

1.2
CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA/CHAVES: informações gerais
Interferências
A presença de alguns objetos (metá- Substituição ou necessidade
licos, telefone celular, etc.) junto da de uma chave ou um controle
chave ou a utilização numa zona de in- remoto complementar
tensos campos eletromagnéticos pode
criar interferências e/ou dificultar o fun- Em caso de extravio ou se dese-
cionamento do sistema. jar outra chave ou controle remoto,
dirija-se exclusivamente a uma
Atenção: Há risco de perda da codifi- Oficina Autorizada.
cação ao deixar as chaves perto de Para substituir uma chave ou con-
fontes eletromagnéticas, como ímãs, trole remoto, é necessário levar
alto-falantes, entre outros. o veículo e todas as chaves ou
controles remotos a uma Oficina
Autorizada para reiniciar o conjunto.
Responsabilidade do
É possível utilizar até quatro chaves
motorista
ou controles remotos por veículo.
Ao se afastar do veículo,
nunca abandone crianças, Falha da chave ou do controle
adultos incapazes ou animais no remoto
seu interior, mesmo que por pouco Verifique sempre se a bateria está
tempo. Essa atitude pode colocar em bom estado, é do modelo ade-
as pessoas em perigo. O motor ou quado e está inserida corretamente.
os equipamentos (como levantado-
res de vidro, sistema de travamento Para saber como substituir a bate-
das portas, etc.) podem ser aciona- ria, consulte o parágrafo “Controle
dos indevidamente. remoto por radiofrequência: bate-
rias” no capítulo 5.
Além disso, sob sol e/ou clima
quente, a temperatura interna da
cabine aumenta muito rapidamente.
Recomendação RISCO DE MORTE OU
FERIMENTOS GRAVES
Não aproxime o controle remoto de
uma fonte de calor ou frio e proteja A chave reserva pode não estar
da umidade. equipada com controle remoto por
rádiofrequência.

1.3
CHAVES, CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: utilização

A chave não deve ser utilizada para


uma função diferente das que estão
descritas neste manual.
1
1
2
2
3

Responsabilidade do
Destravamento das portas Travamento das portas motorista
Pressione o botão de destravamento 1. Pressione o botão de travamento 2. Ao se afastar do veículo,
nunca deixe dentro crian-
O destravamento é indicado por uma O travamento é indicado por duas in-
ças, um adulto incapazes ou ani-
intermitência das luzes de advertên- termitências das luzes de advertência
mais, mesmo que seja por pouco
cia e dos pisca-piscas laterais. e dos pisca-piscas laterais.
tempo. Isso pode colocar as pes-
Observação: se não for aberta uma Se uma porta estiver aberta ou mal fe- soas em perigo. O motor ou equipa-
das portas em 2 minutos (aproximada- chada, ela vai travar e destravar em mento (como janelas elétricas, sis-
mente) após o destravamento por con- rápida sucessão e as luzes de adver- tema de travamento de porta etc.)
trole remoto, as portas voltam a travar tência e os pisca-piscas laterais não pode ser ativado involuntariamente.
automaticamente. piscarão. As portas não serão trava- Além disso, com tempo quente e/
das. ou sol, a temperatura interna da
cabine aumenta muito rapidamente
quando as portas e janelas estão
Abertura do porta-malas fechadas.
(Conforme a versão do veiculo)
RISCO DE MORTE OU
Pressione o botão 3 por aproximada-
FERIMENTOS GRAVES
mente 2 segundos.

1.4
TRAVAMENTO/DESTRAVAMENTO DAS PORTAS

2
3

Comando manual Comando elétrico Travando as portas sem


Por fora Por fora o controle remoto por
Trave/destrave a porta do motorista ou Trave/destrave as portas usando o radiofrequência
do passageiro utilizando a chave na fe- controle remoto por radiofrequência. No caso, por exemplo, de uma bate-
chadura da porta 1. Por dentro ria descarregada, de um não funciona-
Gire a chave no sentido horário para Para travar ou destravar as portas, mento temporário do controle remoto
travar e no sentido anti-horário para pressione o interruptor 3. por radiofrequência...
destravar. Veículos com comando elétrico Com o motor desligado e uma porta
Por dentro também podem ser travados/destrava- aberta, pressione o interruptor 3 du-
Abaixe o pino 2 para travar, levante o dos de maneira manual (consulte o pa- rante mais de cinco segundos. Todas
pino 2 para destravar. rágrafo “Comando manual”). as portas serão travadas quando
fechar a porta.
O destravamento por fora do veículo
Responsabilidade do motorista só será possível através do controle
Nunca abandone seu veículo com a chave ou o controle remoto no in- remoto por radiofrequência.
terior. Se decidir circular com as portas travadas, lembre-se de que esta
medida pode dificultar o acesso de socorristas à cabine do veículo em
caso de emergência.

1.5
TRAVAMENTO AUTOMÁTICO DAS PORTAS COM O VEÍCULO EM MOVIMENTO
Princípio de funcionamento Responsabilidade do
Ao dar a partida, o sistema trava auto- motorista
maticamente as portas logo que o veí-
Ao se afastar do veículo,
culo atinja cerca de 7 km/h.
1 nunca deixe dentro crian-
ças, um adulto incapaz ou animais,
Irregularidades de mesmo que seja por pouco tempo.
funcionamento Isso pode colocar as pessoas em
perigo. O motor ou equipamento
Se você constatar uma irregularidade (como janelas elétricas, sistema
de funcionamento (não travamento au- de travamento de porta etc.) pode
tomático), verifique, antes de tudo, se ser ativado involuntariamente. Além
todas as portas estão bem fechadas. disto, com tempo quente e/ou sol,
Se assim for e o problema persistir, di- a temperatura interna da cabine au-
rija-se a uma Oficina Autorizada. menta muito rapidamente.
Assegure-se também de que o trava- RISCO DE MORTE OU
Antes de tudo, você deve decidir se mento não foi desativado por engano. FERIMENTOS GRAVES
deseja ativar esta função. Se este for o caso, consulte o procedi-
mento de ativação.
Para ativar
Em algumas versões, com o motor
funcionando, pressione o interruptor 1
durante cerca de 5 segundos até ouvir
um sinal. A luz indicadora integrada no
interruptor se acende quando todas as
portas estiverem travadas. Responsabilidade do
motorista
Para desativar Se você decidir circular
Com a ignição ligada, pressione o in- com as portas travadas,
terruptor 1 durante cerca de 5 segun- lembre-se de que esta medida pode
dos até ouvir um sinal. dificultar o acesso de socorristas ao
habitáculo do veículo em caso de
emergência.

1.6
ABERTURA E FECHAMENTO DAS PORTAS

2
3
1

Abertura por fora Abertura por dentro Segurança de crianças


Com as portas destravadas (consulte Com as portas destravadas (consulte Impede a abertura das portas traseiras
o parágrafo “Travamento e destrava- o parágrafo “Travamento e destrava- pelo lado de dentro. Desloque a ala-
mento das portas” no capítulo 1), colo- mento das portas” no capítulo 1), puxe
que a mão sob a alça 1 e puxe em sua
direção.
a alça 2. vanca 3 em direção a ¡ em cada
porta traseira e verifique, pelo lado de
dentro, se as portas estão bem trava-
Particularidade Por razões de segurança, das.
Conforme o veículo, os acessó- as manobras de abertura/
rios (rádio, etc.) deixam de funcionar fechamento só devem ser
quando o motor está desligado ou as feitas com o veículo parado.
portas são travadas por fora.

Responsabilidade do condutor durante o estacionamento ou parada do veículo


Ao se afastar do veículo, nunca deixe dentro crianças, adultos incapazes ou animais, mesmo que seja por pouco
tempo. De fato, poderiam colocar em risco a si próprios e a outras pessoas, acionando, por exemplo, o motor ou equi-
pamentos (como levantadores de vidro) ou ainda o sistema de travamento das portas. Além disto, com tempo quente
e/ou sol, a temperatura interna da cabine aumenta muito rapidamente.
RISCO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES.

1.7
BANCOS DIANTEIROS

1 2
Não se deve deixar
Para avançar ou recuar Tome cuidado ao fazer o nenhum objeto no piso (na
ajuste do ângulo e da altura área dianteira do motorista)
Levante a barra 1 para destravar. porque, em caso de frena-
Deslize o banco até a posição dese- do encosto. Ajustes feitos
sem cuidado podem causar gem brusca, os objetos podem des-
jada, solte a barra 1 e verifique se o lizar para baixo dos pedais e impe-
banco está travado corretamente na lesões (esmagamento).
dir sua utilização.
posição.

Para não comprometer a Por segurança, não efetue


Para inclinar o encosto eficácia dos cintos de segu- nenhum ajuste com o veí-
Acione a alavanca 2 para destravar o rança, aconselhamos não culo em movimento.
encosto, ajuste-o e solte a alavanca inclinar demais os encostos Realize cada conjunto de
para travá-lo na posição. dos bancos. ajustes separadamente e com cui-
Existe o risco do ocupante do banco dado, a fim de evitar lesões.
deslizar entre as faixas do cinto de Sempre verifique o correto trava-
segurança se o encosto estiver re- mento dos encostos dos bancos.
clinado além do necessário.

1.8
CINTOS DE SEGURANÇA (1/4)
Para sua segurança, utilize o cinto de Luz de aviso de lembrete
segurança em todos os deslocamen-
tos. Além disto, obedeça a legislação
ç sobre os cintos de segu-
rança dianteiros
local em vigor no país em que circula. Se, dada a partida no motor, o cinto de
Antes de iniciar o trajeto, proceda segurança do motorista ou do passa-
primeiramente à regulagem do posto geiro dianteiro (se o banco estiver ocu-
de condução e, então, à dos demais pado) não estiverem afivelados cor-
ocupantes do veículo. Todos os pas- retamente e o veículo tiver atingido, 1
sageiros devem ajustar o cinto de aproximadamente, 20 km/h, essa luz
segurança para obter o máximo de acenderá no painel e um bipe será emi-
proteção. tido por dois minutos.
Observação: um objeto colocado
sobre o banco do passageiro poderá
ativar, em certos casos, a luz de aviso. 2
Regulagem da posição de condução Ajuste dos cintos de segurança
(em algumas versões do veículo)
Mantenha-se bem apoiado no encosto.
– Sente-se corretamente no fundo
do banco (após ter retirado o A faixa torácica 1 deve ficar o mais pró-
Cintos de segurança mal
casaco, a jaqueta, etc.). É essencial ximo possível do pescoço, mas sem
ajustados ou torcidos
para um bom posicionamento das toca-lo.
podem provocar ferimentos
em caso de acidente. costas; A faixa abdominal 2 deve ser levada
– regule o avanço do banco em sobre a parte larga das coxas e contra
Nunca um cinto de segurança função dos pedais. Seu banco o abdômen. O cinto deve ser trazido o
deve ser utilizado por mais de uma deve estar na posição mais recuada mais próximo possível sobre o corpo.
pessoa ao mesmo tempo, seja ela de modo que permita pressionar Ex.: evite roupas muito espessas e ob-
criança ou adulto. a fundo o pedal da embreagem. O jetos intercalados.
Mesmo mulheres grávidas sempre encosto deve ser regulado a fim de
devem utilizar o cinto de segurança. deixar os braços ligeiramente dobra-
Neste caso, a faixa abdominal deve dos;
ser colocada de modo que não seja – regule a altura do assento. Esta re-
exercida grande pressão sobre a gulagem permite otimizar sua visão
parte inferior da barriga, embora de condução;
sem folga excessiva.

1.9
CINTOS DE SEGURANÇA (2/4)

6
7
1
8
9
3 4
5
5

Travamento Regulagem da altura Cintos de segurança


Puxe o cinto lentamente e sem es- dos cintos de segurança traseiros laterais
ticar muito e realize o engate da lin- dianteiros Puxe lentamente o cinto 7 e engate a
gueta 3 na caixa 5 (verifique o bloqueio Puxe o botão 6 para selecionar sua lingueta 9 na caixa 8.
no tirante sobre a lingueta 3). posição de regulagem, de modo que
Se o cinto ficar totalmente bloque- a faixa torácica 1 fique conforme indi-
ado, puxe-o lentamente, mas de modo cado anteriormente.
firme, até conseguir deslocar a faixa Após efetuar a regulagem, assegure-
por cerca de 3 cm. Deixe que recue um se do seu correto travamento.
pouco e puxe-o novamente.
Dirija-se a uma Oficina Autorizada se o
problema persistir.

Destravamento
Pressione o botão 4 da caixa 5, o
cinto retorna pela ação do enrolador.
Acompanhe a lingueta para facilitar
esta operação.
1.10
CINTOS DE SEGURANÇA (3/4)

Verifique o bom posicio-


namento e o correto fun-
cionamento dos cintos de
segurança traseiros, após
manipular os bancos traseiros.
10 8 12 10 Consulte as informações sobre o
banco traseiro na Seção 3.
13
12
14
11

Cinto de segurança traseiro As caixas de travamento 8 e 12, assim


central como o cinto traseiro central 10 e a
caixa de travamento 14, são montados
Puxe lentamente o cinto 10 e engate a de maneira cruzada.
lingueta 11 na caixa 12.
Assegure-se que o cruzamento ocorra
abaixo das caixas de travamento e que
assim permaneçam durante a sua uti-
lização.

Para evitar engates incorretos, as


fivelas dos cintos de segurança la-
O ponto de ancoragem 13 é fixo teral direito e central traseiros têm
para o correto funcionamento do suas próprias caixas, que são in-
cinto de segurança. compatíveis entre si.

1.11
CINTOS DE SEGURANÇA (4/4)
As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros do veículo.

– Nenhuma modificação pode ser feita nas peças componentes do sistema de retenção instalado de fábrica (cintos
de segurança, bancos e suas respectivas montagens). Para operações especiais (por exemplo, cadeirinhas infantis),
entre em contato com uma Oficina Autorizada.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nas faixas (exemplos: molas, pinças, etc.), pois um cinto de
segurança muito folgado pode provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca passe a faixa por baixo de seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa nem envolva o cinto em uma criança pequena ou de colo.
– O cinto não deve estar torcido.
– Após um acidente grave, substitua os cintos de segurança. Da mesma forma, substitua os cintos de segurança deformados
ou danificados de alguma forma.
– Insira a lingueta do cinto na caixa adequada.
– Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto, qualquer objeto susceptível de interferir com seu
correto funcionamento.

1.12
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
Seu veículo pode estar equipado com:
– airbags frontais do motorista e do
passageiro;
– limitadores de esforço no tórax.
Esses sistemas destinam-se a atuar
de forma independente ou conjunta
quando o veículo é submetido a uma
colisão frontal que provoque uma desa-
celeração brusca transmitida aos sen-
sores do airbag. Conforme o nível de
violência da colisão (grau de desace-
leração), o sistema pode desencadear:
– o travamento de cinto de segurança;
– a ação dos limitadores de esforço e
a ativação do airbag dianteiro. Cada sistema de airbag é composto
por: O sistema de airbag utiliza
um princípio pirotécnico,
Limitador de esforço – um airbag e seu gerador de gases
razão pela qual seu disparo
montados no volante e no painel de
A partir de uma certa violência de coli- gera calor, libera fumaça (o
bordo para o motorista e o passa-
são, esse mecanismo entra em funcio- que não significa início de incên-
geiro, respectivamente;
namento para limitar, a um nível supor- dio) e produz ruído de detonação.
tável, os efeitos do cinto de segurança – uma caixa eletrônica de monitora- O enchimento do airbag, que deve
no corpo. mento do sistema que comanda o ser instantâneo, pode provocar fe-
detonador elétrico do gerador de rimentos na pele ou outros efeitos
gases; desagradáveis.
Airbags frontais do motorista – uma luz indicadora de controle
e do passageiro
Estão instalados nos dois lugares dian- å única; Não se recomenda a ins-
teiros: do motorista e do passageiro. – sensores deslocados. talação de um sistema de
retenção para crianças no
A palavra airbag no volante e no painel
banco da frente, devido ao
de bordo indica que o veículo está
risco para a criança no caso de ati-
equipado com airbags.
vação do airbag.

1.13
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)
Funcionamento – Após um acidente grave, substitua o conjunto do sistema de retenção.
O sistema só se torna operacional Eles foram projetados para um único impacto.
depois de ligada a ignição.
– Qualquer intervenção no sistema completo (airbags, caixas eletrôni-
No caso de um impacto frontal que pro- cas, cabeamento) ou a reutilização em qualquer outro veículo, mesmo
voque uma desaceleração súbita de- que seja idêntico, está rigorosamente proibida.
tectada pelos sensores, os airbags são
– Apenas o pessoal qualificado da rede autorizada está habilitado a intervir nos
acionados para absorver o impacto da
dispositivos complementares aos cintos de segurança dianteiros, de modo a
cabeça e do peito do motorista contra
evitar o acionamento repentino do sistema, que pode causar acidentes.
o volante e do passageiro dianteiro
contra o painel de bordo. O airbag se – O controle das características elétricas do detonador deve ser efetuado exclu-
esvazia imediatamente após a colisão sivamente por especialistas e com ferramentas apropriadas.
para que seja possível sair do carro – Se o veículo tiver de ser sucateado, dirija-se a uma Oficina Autorizada para
sem obstáculos. eliminar o gerador de gases dos airbags.
Indicação de funcionamento ou
irregularidade
Ao ligar a ignição, a luz indicadora
å se acende no painel de instru-
mentos e se apaga alguns segundos
depois.
Se, ao ligar a ignição, não acender ou
acender com o motor funcionando, isto
indica uma falha do sistema.
Nestes dois casos, consulte uma
Oficina Autorizada assim que possível.

1.14
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)

Recomendações referentes ao airbag do motorista


– Nunca modifique o volante ou sua almofada.
– Nunca cubra a almofada do volante.
1 – Nunca fixe qualquer objeto (crachá, logotipo, relógio, suporte de telefone celu-
lar, etc.) sobre a almofada.
– A desmontagem do volante é proibida (exceto quando efetuada por pessoal
qualificado da rede autorizada).
– Não dirija em uma posição muito próxima ao volante: adote uma posição
de condução com os braços ligeiramente dobrados (consulte o parágrafo
“Regulagem da posição de condução” no Capítulo 1). Nesta posição é asse-
gurado um espaço suficiente para o correto enchimento do airbag.

Recomendações referentes ao airbag do passageiro 1


As advertências a seguir devem ser – Não coloque nenhum objeto (crachá, logotipo, relógio, suporte de telefone ce-
observadas para que o airbag não lular, etc.) no painel de bordo ou próximo ao airbag.
seja obstruído de nenhuma forma
– Não coloque nada entre o painel de bordo e o passageiro (animal, chapéu,
quando for acionado e para prevenir
guarda-chuva, vara de pesca, pacotes, etc.).
ferimentos graves durante o aciona-
mento. – Não coloque os pés no painel de bordo nem no banco, pois estas posições
podem provocar ferimentos graves. Como regra geral, qualquer parte do
corpo deve ser mantida afastada do painel de bordo (joelhos, mãos, cabeça,
etc.).

NÃO É RECOMENDADO INSTALAR UM SISTEMA


DE RETENÇÃO PARA CRIANÇAS NO BANCO DO
PASSAGEIRO DA FRENTE, DEVIDO AO RISCO PARA
A CRIANÇA NO CASO DE ATIVAÇÃO DO AIRBAG.

1.15
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)
As advertências abaixo devem ser observadas para que o airbag não seja obstruído de nenhuma forma quando estiver
acionado e para prevenir ferimentos graves durante o acionamento.

A função do airbag é complementar a ação do cinto de segurança. O airbag e o cinto de segurança são partes inte-
grais do mesmo sistema de proteção. Por isso, é essencial sempre usar o cinto de segurança. Se os cintos de segu-
rança não forem usados, os ocupantes do veículo ficam expostos ao risco de ferimentos graves em caso de acidente.
Isso também pode aumentar o risco de lesões superficiais menores que ocorrem durante a ativação do airbag.
Os airbags nem sempre serão acionados se o veículo capotar ou em casos de impacto traseiro, mesmo que seja grave.
Choques sob o veículo, como por exemplo ao subir ou descer de calçadas, buracos na pista, pedras, etc., podem provocar a
ativação desses sistemas.
– A modificação ou manutenção de qualquer parte do sistema de airbag (airbag, unidade eletrônica, fiação, etc.) é estrita-
mente proibida (exceto se realizada pela equipe da rede autorizada).
– Para assegurar o bom funcionamento do sistema de airbag e evitar seu disparo acidental, somente técnicos qualificados
da rede autorizada estão habilitados a executar ações no sistema.
– Por medida de segurança, mande verificar o sistema de airbag se o veículo tiver sofrido acidente, roubo ou arrombamento.
– Ao vender ou alugar o veículo, informe o usuário ou o novo proprietário do veículo sobre os pontos acima e entregue o
manual do motorista do veículo.
– Se o veículo tiver de ser sucateado, dirija-se a uma Oficina Autorizada para eliminar o gerador de gases dos airbags.

1.16
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO LATERAL
Airbags laterais
Seu veículo pode estar equipado com
airbags laterais.
Tratam-se de airbags que equipam os
bancos dianteiros e se encontram na
lateral dos encostos (lado da porta), a
fim de proteger os ocupantes em caso
de um choque lateral que gere desace-
leração brusca transmitida aos senso-
res do sistema.

Recomendações em relação aos airbag laterais


– Montagem de capas: os bancos equipados com airbag devem ser
revestidos com capas específicas ao veículo. Consulte uma Oficina
Autorizada para saber se este tipo de capa está disponível. A utiliza-
ção de quaisquer outras capas (ou capas específicas a outros veículos) pode
afetar o bom funcionamento dos airbags e prejudicar sua segurança.
– Nunca monte acessórios ou coloque objetos, ou mesmo um animal, entre o
encosto, a porta e as guarnições internas. Igualmente não cubra o encosto do
banco com objetos como roupas ou acessórios. Isso pode afetar o bom fun-
cionamento do airbag ou provocar lesões em caso de acionamento dele.
– Quaisquer desmontagem ou modificações do banco e dos estofamentos estão
proibidas, salvo se forem efetuadas por técnicos qualificados das Oficinas
Autorizadas.

1.17
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: visão geral
Transporte de crianças Crianças a partir de 7,5 anos não pre-
Dê o exemplo utilizando
cisam ser transportadas em sistema de
Adeque-se à legislação local do país retenção infantil. Elas devem ser trans- sempre o cinto de segu-
onde estiver circulando. Crianças - e portadas no banco traseiro utilizando o rança e ensine as crianças
adultos - devem viajar corretamente cinto de segurança disponível no veí- a sempre afivelar correta-
sentadas e presas com o cinto durante culo. Consulte sempre a regulamenta- mente o cinto, a entrar e sair do veí-
todos os percursos. Você é responsá- ção em vigor no país em que circula. culo pelo lado oposto ao do tráfego.
vel pelas crianças que transporta. Antes de montar uma cadeirinha infan- Não utilize um banco para crianças
Uma criança não é como um adulto em til leia seu manual e respeite as ins- inadequado ou sem o manual de
miniatura. Ela fica exposta a riscos de truções que a acompanham. Em caso usuário.
ferimentos específicos, pois seus mús- de dificuldade na instalação, entre em Garanta que nenhum objeto, no
culos e ossos estão em pleno desen- contato com o fabricante do equipa- banco para crianças ou próximo
volvimento. Utilizar somente o cinto de mento. Guarde o manual de instruções dele, possa impedir a sua cor-
segurança não é suficiente para seu junto ao banco. reta instalação. Nunca deixe uma
transporte. Utilize a cadeirinha infantil criança sem supervisão dentro do
apropriada e garanta sua correta utili- Uma colisão a 50 km/h re- veículo.
zação. presenta uma queda de
uma altura de 10 metros. Garanta que a criança permaneça
Ou seja, não prender uma presa e que sua cadeirinha ou seu
Utilização de um banco para criança ao assento equivale a cinto estejam corretamente ajusta-
crianças deixá-la brincar em uma varanda do dos e regulados. Evite roupas muito
quarto andar sem para-peito! folgadas e espessas que causem
O nível de proteção oferecido pela ca- folgas nas correias.
Nunca permita que uma criança
deira para crianças depende de sua ca-
seja transportada no colo. Em caso Não permita que a criança coloque
pacidade para reter a criança e de sua
de acidente, é impossível segurá-la a cabeça ou os braços para fora da
instalação. Uma má instalação compro-
ainda que o passageiro que a trans- janela. Verifique se a criança per-
mete a proteção da criança, em caso
porta esteja utilizando o cinto. manece em uma postura correta
de frenagem brusca ou de colisão.
Se o seu veículo esteve envolvido durante o percurso, principalmente
Antes de comprar uma cadeirinha in- em um acidente, substitua o banco se estiver dormindo.
fantil, verifique se ela está em confor- para crianças e mande verificar os
midade com o regulamento do país em cintos e as fixações ISOFIX.
que se encontra e se pode ser insta-
lado em seu veículo. Consulte uma
Para impedir a abertura das portas por dentro, utilize o dispositivo
Oficina Autorizada para saber quais
“Segurança de crianças” (consulte a seção “Abertura e fechamento das
bancos são recomendados para o seu
portas” no capítulo 1).
veículo.

1.18
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha do banco para crianças

Cadeirinha infantil de costas para a Banco para crianças com a frente Banco elevador de altura
frente do veículo voltada para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebê é, proporcional- A cabeça e o abdômen das crian- pode viajar instalada num assento in-
mente, mais pesada que a do adulto e ças são zonas prioritárias a prote- fantil que permita adaptar o cinto de se-
seu pescoço é muito frágil. Transporte ger. Um banco para crianças vol- gurança à sua forma. A base do levan-
a criança nesta posição o mais longo tado para a frente bem fixa ao veículo tador deve estar equipada com guias
tempo possível (no mínimo, até reduz os riscos de impacto da cabeça. que obriguem o cinto a passar sobre as
2 anos). Essa posição retém a cabeça Transporte sua criança em um banco coxas da criança e não sobre a barriga.
e o pescoço. voltado para frente do veículo com um De preferência, o encosto deve ser re-
Escolha um banco do tipo envolvente cinto, contanto que seu tamanho o per- gulável em altura e equipado com uma
para obter uma melhor proteção late- mita. guia da faixa, de modo que este passe
ral e faça sua substituição por outro Escolha um banco do tipo envolvente pelo centro do ombro. O cinto nunca
quando a cabeça da criança passar para obter uma melhor proteção lateral. deve passar sobre o pescoço ou sobre
acima do encosto do banco. o braço.
Escolha um banco do tipo envolvente
para obter uma melhor proteção lateral.

1.19
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha uma montagem de cadeirinha infantil (1/2)
Existem dois sistemas de fixação de Fixação pelo sistema ISOFIX
bancos para crianças: o cinto de segu- O cinto de segurança nunca
deverá estar folgado ou tor- Os bancos para crianças ISOFIX auto-
rança ou o sistema ISOFIX. rizados estão homologadas conforme o
cido. Nunca faça ele passar
Fixação pelo cinto por baixo do braço ou por regulamento ECE-R44 num destes três
trás das costas. tipos:
O cinto de segurança deverá estar
ajustado para garantir seu funciona- Certifique-se de que o cinto não – universal ISOFIX de 3 pontos, de
mento em caso de frenagem brusca ou seja danificado por arestas agudas. frente para a dianteira do veículo;
impacto. Se o cinto de segurança não estiver – semiuniversal ISOFIX de 2 pontos;
Respeite o percurso da cinta, indicado funcionando corretamente, ele não – específico.
pelo fabricante do banco para crianças. poderá proteger a criança. Consulte
uma Oficina Autorizada. Não utilize Para os dois últimos, verifique se o
Verifique sempre se o cinto de segu- esse assento até que o cinto seja banco para crianças pode ser instalado
rança está afivelado, puxando com reparado. consultando a lista dos veículo compa-
firmeza, e depois estique a correia ao tíveis.
máximo, empurrando o banco para Prenda o banco para crianças com os
crianças contra o encosto. fechos ISOFIX, se existirem no veículo.
Verifique se o banco está bem apoiado, O sistema ISOFIX assegura uma mon-
exercendo um movimento da esquerda tagem fácil, rápida e segura.
para a direita e de frente para trás: o O sistema ISOFIX inclui 2 argolas, e
banco deve se manter firmemente fixo. em alguns casos, uma terceira.
Verifique se o banco para crianças está
alinhado com o banco e se não está
encostado contra um vidro.

Não utilize um banco para Verifique se o encosto da Antes de instalar um banco


crianças que possa desafi- cadeirinha de criança vol- para crianças ISOFIX que
velar o cinto de segurança tada para a frente está em tenha adquirido para um
que o prende: a base do contato com o encosto do outro veículo, assegure-se
banco não deve pressionar a lin- banco do veículo. Se for o caso, a de que a sua aplicação esteja auto-
gueta e/ou fivela do cinto de segu- cadeirinha nem sempre ficará en- rizada. Consulte a lista dos veículos
rança. costada na base do banco do veí- onde o banco pode ser instalado,
culo. fornecida pelo fabricante do equipa-
mento.

1.20
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: escolha uma montagem de cadeirinha infantil (2/2)

Os elementos do sistema
montado originalmente não
devem ser modificados:
cintos, ISOFIX, bancos e
respectivas fixações.
2

Fixação pelo sistema ISOFIX A correia 2 deve ser posicionada entre


(continuação) o encosto e o tampão traseiro. Para
As argolas 1 estão situadas entre o en- fazer isso, remova o tampão traseiro.
costo e o assento e estão identificadas Fixe o gancho em um dos anéis 3,
com uma marca. identificados pelo símbolo .
A terceira argola 3 é utilizada para pren- Estique a correia 2 até que o encosto
der a faixa superior de alguns bancos do banco para crianças fique em con-
para crianças. tato com o encosto do banco do veí-
culo.

As fixações ISOFIX foram estudadas exclusivamente para serem utiliza-


das por um banco para crianças com sistema ISOFIX. Nunca fixe nestes
pontos qualquer outro tipo de banco para crianças, cinto ou outros ob-
jetos.
Assegure-se de que nada impeça a instalação do banco ao nível dos pontos de A correia da cadeirinha in-
fixação. fantil deve ser presa à
argola correspondente.
Se o veículo se envolver num acidente, mande verificar as fixações ISOFIX e Não use outro ponto de
substitua o banco para crianças. montagem.

1.21
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação do banco para crianças, informações gerais (1/2)
Não é permitida a instalação de um No banco traseiro lateral Para segurança da criança na posi-
banco para crianças em certos lugares. Um berço deve ser instalado no sen- ção voltada para a frente do veículo, o
Os esquemas das páginas a seguir in- tido transversal do veículo e ocupará banco que ficar à frente da criança só
dicam onde fixar um banco para crian- dois lugares. Posicione de modo que a deve ser recuado até o meio de suas
ças. cabeça da criança fique do lado oposto corrediças, a inclinação do encosto não
Os tipos de banco para crianças men- à porta. deve ultrapassar 25° e o banco deve
cionados podem não estar disponí- estar levantado o máximo possível.
Desloque ao máximo para frente o
veis. Antes de utilizar outro banco para banco dianteiro do veículo ao insta- Assegure-se de que o banco para
crianças, verifique junto ao fabricante lar, no banco traseiro, um banco para crianças de frente para a dianteira
se pode ser montado. crianças com as costas viradas para a esteja apoiado no encosto do banco do
dianteira, depois deslize para atrás o veículo e que o apoio de cabeça do ve-
banco ou bancos localizados à frente, ículo não incomoda.
conforme o indicado no manual do
banco para crianças.

Monte o banco para crian-


ças em um banco traseiro.
Certifique-se de que ao ins-
talar o banco para crianças
no veículo não corre o risco de que
o mesmo se solte de sua base.
Se tiver que retirar o apoio de
cabeça, certifique-se de que fique
bem guardado de tal modo que não
venha a machucar alguém em caso
de frenagem brusca ou choque.
NÃO SE DEVE INSTALAR Certifique-se de que o
Fixe sempre o banco para crianças CADEIRINHA/BANCO banco para crianças ou
no veículo mesmo que não esteja PARA CRIANÇAS NO os pés da criança não im-
sendo utilizado para que o mesmo BANCO DO PASSAGEIRO peçam o correto bloqueio
não se movimente e venha machu- DIANTEIRO. do banco dianteiro. Consulte o pa-
car alguém em caso de frenagem rágrafo “Banco dianteiro” no capí-
brusca ou de choque. tulo 1.

1.22
SEGURANÇA DE CRIANÇAS: instalação do banco para crianças, informações gerais (2/2)
A

1 A

Estas instruções estão marcadas nas


etiquetas A situadas em cada lado do
ATENÇÃO para-sol do passageiro 1.
Devido à incompatibilidade
entre o espaço ocupado
pelo airbag dianteiro do
passageiro ao disparar e o posicio-
namento de um banco para crian-
ças de costas para a traseira do veí-
culo, NUNCA instale um banco para
crianças de costas para a frente do
veículo em um banco protegido por
um airbag.
RISCO DE MORTE ou LESÕES
GRAVES em caso de aciona-
mento do airbag.

1.23
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (1/2)

A utilização de um sistema
de segurança de crianças
inadequado a este veículo
não irá proteger correta-
mente o bebê ou a criança. Existe
o risco de ser grave ou fatalmente
ferido.

Lugar impróprio para a instala- Banco para crianças fixado me-


2
ças.
ção de um banco para crian- diante o cinto de segurança
Lugar que permite a fixação,
¬ mediante o cinto de segu-
rança, de um assento homologado
«Universal».

NÃO SE DEVE INSTALAR


CADEIRINHA/BANCO
PARA CRIANÇAS NO
BANCO DO PASSAGEIRO
DIANTEIRO.

1.24
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando um cinto de segurança (2/2)
O quadro abaixo apresenta informações sobre padrões internacionais recomendados para o transporte de crianças.
Para informações locais específicas, consulte a legislação de seu país.

Banco dianteiro Lugares traseiros Lugar traseiro


Tipo de banco para crianças Peso da criança
do passageiro laterais central

Berço transversal
< a 10 kg X U (1) X
Grupo 0
Banco de costas para a es-
trada < de 13 kg e de 9 a 18 kg X U (2) X
Grupo 0 ou 0+
Banco de costas para a es-
trada 9 a 18 kg X U (2) X
Grupo 0+ e 1
Banco de frente para a es-
trada 9 a 18 kg X U (3) X
Grupo 1
Banco elevador de altura
15 a 25 kg e 22 a 36 kg X U (3) X
Grupo 2 e 3

X = Lugar impróprio para a instalação de um banco para crianças..


U = Lugar que permite a fixação, mediante o cinto de segurança, de um assento homologado «Universal»; comprove que pode
ser montado.
(1) Um berço deve ser instalado no sentido transversal do veículo e ocupará no mínimo dois lugares. Coloque a cabeça da
criança do lado mais afastado da porta do veículo.
(2) Desloque para frente o banco dianteiro do veículo ao máximo para instalar um banco para crianças com as costas para a es-
trada, depois deslize para trás o banco ou bancos localizados à frente como é indicado no manual do banco para crianças.
(3) Banco para crianças de frente para a estrada, coloque o encosto do banco para crianças contra o encosto do banco do veí-
culo. Ajuste a altura do apoio de cabeça ou retire-o se for necessário. Não leve o banco dianteiro além do meio do ajuste de
suas guias e não incline o seu encosto mais de 25°.

1.25
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando o sistema ISOFIX (1/2)
A dimensão do banco para crianças
ISOFIX está identificada por uma letra:
– A, B e B1: para bancos voltados para
a estrada do grupo 1 (de 9 a 18 kg);
– C e D: banco em formato de concha
ou bancos de costas para a estrada
no grupo +0 (menos de 13 kg) ou
grupo 1 (9 a 18 kg);
– E: bancos de costas para a estrada
no grupo 0 (menos de 10 kg) ou +0
(menos de 13 kg);
– F e G: berços do grupo 0 (até 10 kg).

Lugar impróprio para a instala- Banco para crianças fixado me-


2
ças.
ção de um banco para crian- diante sistema ISOFIX
Lugar que permite a fixação de
ü
ISOFIX.
um banco para crianças

Os lugares traseiros estão


± equipados com um dispositivo
que permite fixar, de frente para a es-
trada, um banco para crianças ISOFIX
homologado como “Universal”. Os
A utilização de um sistema pontos de fixação estão situados na
de segurança de crianças parte traseira dos bancos traseiros.
inadequado a este veículo
não irá proteger correta-
mente o bebê ou a criança. Existe
o risco de ser grave ou fatalmente
ferido.

1.26
BANCOS PARA CRIANÇAS: fixação usando o sistema ISOFIX (2/2)
A tabela a seguir apresenta as mesmas informações que o esquema da página anterior para reforçar a observância à
legislação em vigor.

Lado do
Tipo de banco Dimensão do Lugares traseiros Lugar traseiro
Peso da criança passageiro
para crianças banco ISOFIX laterais central
(dianteiro)
Berço transversal
< 10 kg F, G X X X
Grupo 0

Banco de costas
para a estrada < 10 kg e < 13 kg E X IL (1) X
Grupos 0 ou 0 +
Banco de costas
< de 13kg e de 9
para a estrada C, D X IL (1) X
a 18 kg
Grupos 0+ e 1
Banco de frente para
a estrada 9 a 18 kg A, B, B1 X IUF - IL (2) X
Grupo 1
Banco elevador de
15 a 25 kg e 22 a
altura X IUF - IL (2) X
36 kg
Grupos 2 e 3

X = Lugar impróprio para a instalação de um banco para crianças ISOFIX.


IUF/IL = Em veículos equipados, o banco que permite que uma cadeirinha infantil com aprovação “Universal/semiuniversal ou
específica do veículo” seja instalada com o uso do sistema ISOFIX; verifique se ela pode ser instalada corretamente.
(1) Se necessário, recue ao máximo o banco do veículo. Avance totalmente o banco dianteiro do veículo para instalar um banco
para crianças de costas para a estrada e depois recue ao máximo, não permitindo, porém, contato com o banco para crianças.
(2) Em todas as situações, retire o apoio para cabeça do lugar onde o banco para crianças está montado. É obrigatório fazer isso
antes de instalar o banco para crianças. Consulte as informações em “Apoios de cabeça traseiros” na Seção 3. Mova para
frente o banco em frente à criança, mova o encosto para frente para evitar o contato entre o banco e as pernas da criança.

1.27
POSTO DE CONDUÇÃO (1/2)

1 2 3 4 5 6 7 8 9

27 26 25 24 23 22 21 20 14 13 12 11 10

19 18 17 16 15

1.28
POSTO DE CONDUÇÃO (2/2)
A presença dos equipamentos DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

1 Difusor de ar lateral. 9 Difusor de ar lateral. 20 Interruptor das luzes de advertên-


cia.
2 Haste de: 10 Porta-luvas
– indicadores de direção; 21 Comando do travamento elétrico
– iluminação externa; 11 Local para rádio ou porta-objetos. das portas.
– faróis dianteiros de neblina.
12 Comando do levantador do vidro 22 Comando do levantador do vidro
3 Local para buzina e airbag do mo- elétricos direito. elétrico esquerdo.
torista.
13 Comando do desembaçador do 23 Interruptor de ignição.
4 Painel de instrumentos. vidro traseiro.
24 Comando do destravamento do
5 Haste de: 14 Comandos de climatização. capô.
– limpador/lavador do vidro dian-
teiro; 15 Tomada de acessórios. 24 Tampa dos fusíveis.
– limpador/lavador do vidro tra-
seiro; 16 Porta-objetos no console central. 25 Tampa dos fusíveis.

6 Difusores de ar centrais. 17 Freio de estacionamento. 26 Comando de abertura elétrica do


porta-malas.
7 Friso de desembaçamento central. 18 Alavanca de câmbio.
27 Comando de regulagem elétrica
8 Local do airbag do passageiro 19 Conexões auxiliares. dos retrovisores externos.

1.29
VISORES E INDICADORES

3
5
4
2
1

Conta giros 1 (rpm x 1000) Velocímetro 2 (km/h) Computador de bordo 4


(conforme versão do veículo) Consulte o parágrafo “computador de
Indicador do estilo de bordo” no capítulo 1.
condução 3
Consulte o parágrafo “economia de Indicador do nível de
combustível” no capítulo 2. combustível 5

1.30
LUZES INDICADORAS (1/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

Luz de aviso de farol alto Luz indicadora de alerta de


A á L nível mínimo de combustível
Luz de aviso de farol baixo Acende ao ligar a ignição e apaga
k dentro de poucos segundos. Se acen-
der durante a condução e for acompa-
Luz indicadora dos faróis
g dianteiros de neblina nhada de um sinal sonoro, reabasteça
assim que possível. Restam cerca de
Luz indicadora de pisca-pis- 50 km de autonomia a partir da primeira
c cas esquerdos vez que a luz indicadora se acende.
Luz indicadora dos pisca-
b piscas direitos
Indicador de
Â troca de marcha
Esses símbolos recomendam uma mu-
dança para uma marcha maior (seta
Painel de instrumentos A para cima) ou menor (seta para baixo)
para ajudar a reduzir o consumo de A ausência do retorno
combustível. visual ou sonoro indica uma
Luz indicadora de portas falha do painel de instru-
2 abertas mentos. Nessa situação,
pare imediatamente o veículo de
Acende com a ignição ligada quando
uma das portas estiver aberta ou acordo com as condições de trá-
mal fechada. Consulte o parágrafo fego. Verifique se o veículo está
“Abertura e fechamento das portas” no corretamente estacionado e chame
capítulo 1 uma Oficina Autorizada.
O não cumprimento dessas reco-
mendações pode causar danos
ao veículo, pelos quais o condutor
deve ser responsável.

1.31
LUZES INDICADORAS (2/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

Luz indicadora de alerta de Luz indicadora de pressão Controle dos gases do esca-
Ô temperatura do líquido de
refrigeração
À do óleo Ä pamento
Acende ao ligar a ignição e apaga Acende ao ligar a ignição e apaga
Caso acenda em movimento acompa- alguns segundos depois. alguns segundos depois.
nhada de um sinal sonoro, significa um Se acender durante a condução, pare – Se ficar acesa continuamente, entre
superaquecimento do motor. Pare e imediatamente e desligue o motor. em contato o quanto antes com uma
deixe o motor funcionando em marcha Oficina Autorizada;
lenta um ou dois minutos. A tempera- Verifique o nível de óleo (consulte
tura deve baixar. Do contrário, desligue «Nível de óleo do motor: visão geral» – Se piscar, desacelere até desapa-
o motor. Deixe o motor arrefecer, antes na Seção 4). Se o nível estiver normal, recer a intermitência. Consulte uma
de verificar o nível do líquido de refrige- isto provém de outra causa. Consulte oficina Autorizada assim que possí-
ração. Chame uma Oficina Autorizada, uma Oficina Autorizada. vel.
se necessário Luz indicadora de direção Consulte o parágrafo “Recomendações:

Ú Luz indicadora de carga da U assistida controle de poluição, economia de


combustível, condução” no capítulo 2
bateria Acende ao ligar a ignição e apaga
Caso acenda em movimento, indica alguns segundos depois.
uma descarga do circuito elétrico. Se essa luz se acender durante a con-
Consulte, assim que possível, uma dução, isso indica uma falha do sis-
Oficina Autorizada. tema. Consulte rapidamente uma
Oficina Autorizada.

1.32
LUZES INDICADORAS (3/3)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS.

Luz indicadora de alerta de Luz indicadora de multifun- Luz indicadora de antiblo-


ß não utilização dos cintos de
segurança dianteiros
Ò ção (vermelha ou laranja) x queio das rodas

Luz indicadora de alerta na cor Acende ao ligar a ignição e apaga


Se, dada a partida no motor, o cinto de laranja alguns segundos depois.
segurança do motorista ou do passa- Se não se apagar após ligar a ignição
geiro dianteiro (se o banco estiver ocu- Acende ao ligar a ignição e apaga
quando o motor começa a funcionar. ou caso se acenda em movimento, si-
pado) não estiverem afivelados cor- naliza uma falha do sistema de antiblo-
retamente e o veículo tiver atingido, Pode acender juntamente com outras
luzes indicadoras no painel de instru- queio das rodas. O sistema de freios
aproximadamente, 20 km/h, essa luz continua assegurado, porém, como em
acenderá no painel e um bipe será emi- mentos. É necessário uma parada
logo que possível em uma Oficina um veículo não equipado com o sis-
tido por dois minutos. tema ABS.
Autorizada, conduzindo com mode-
Observação: um objeto colocado ração. A não observância dessa reco- Consulte, assim que possível, uma
sobre o banco do passageiro poderá mendação pode implicar em risco de Oficina Autorizada.
ativar, em certos casos, a luz de aviso. dano ao veículo. Luz indicadora do freio de
å Luz indicadora do airbag
Acende ao ligar a ignição e
Luz indicadora de parada
D estacionamento e de detec-
ção de incidente no circuito de freio
obrigatória na cor vermelha
apaga alguns segundos depois. Se não Acende ao ligar a ignição e apaga
acender, quando a ignição é ligada, ou Acende ao ligar a ignição e apaga
quando o motor começa a funcionar. quando o freio de estacionamento não
piscar, sinaliza uma falha do sistema. está acionado. Caso acenda ao frear e
Consulte rapidamente uma Oficina Acende junto com outras luzes indica-
doras e é acompanhada de um sinal for acompanhado de um sinal sonoro,
Autorizada. isso indica um baixo nível de fluido no
sonoro. Para sua segurança, se a luz
indicadora se acender, pare imediata- circuito. Como pode ser perigoso pros-
mente conforme as condições de cir- seguir a viagem, pare e entre em con-
culação. Desligue o motor e não tente tato com uma Oficina Autorizada.
dar a partida de novo. Aconselhe-se
em uma Oficina Autorizada.

1.33
COMPUTADOR DE BORDO (1/3)
e) Consumo instantâneo de combustí- Interpretação de alguns
vel; valores exibidos após uma
f) Autonomia de abastecimento; redefinição
g) Distância percorrida; Os valores de consumo médio, autono-
h) Velocidade média. mia e velocidade média são cada vez
mais significativos e estáveis à medida
1 2 que aumenta a distância percorrida
Reinicialização do hodômetro desde a última redefinição.
parcial Nos primeiros quilômetros após a rede-
Para reiniciar, o visor deve estar sele- finição, você constatará que a autono-
cionado na função “hodômetro parcial”. mia aumenta durante a condução. Isto
é devido ao fato desta autonomia levar
Pressione e segure o botão 1 até que o
em conta o consumo médio realizado
hodômetro seja reinicializado.
desde a redefinição.
A reinicialização é automática se a ca-
Botão de seleção/redefinição O consumo instantâneo de combustí-
pacidade da memória é ultrapassada.
vel pode diminuir quando:
da exibição 1
– o veículo sai de uma fase de acele-
Reinicialização do ração;
Display multifunção 2 computador de bordo – o motor atinge a temperatura de fun-
A exibição depende do veículo e do Para reiniciar, o visor deve estar sele- cionamento (sinalização de partida:
país de comercialização. Os itens de cionado em qualquer uma das visuali- motor frio);
c à h só estão disponívei nas versões zações do computador de bordo.
equipadas com computador de bordo – você passa de uma circulação
Pressione e segure o botão 1 até que urbana para uma circulação em es-
Alterne entre as informações seguintes seja reinicializado. Apenas os itens trada.
ao pressionar o botão 1 de c à h são reinicializados, todos ao
As tabelas das páginas a seguir mos-
a) Hodômetro geral; mesmo tempo.
tram exemplos de visualização.
b) Hodômetro parcial; A reinicialização é automática se a ca-
pacidade de alguma das memórias for
c) Combustível consumido em litros; ultrapassada.
d) Consumo médio de combustível;

1.34
COMPUTADOR DE BORDO (2/3)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

Exemplo de exibição Interpretação da exibição selecionada

Hodômetro total

Hodômetro parcial

Combustível consumido (desde a última redefinição)

Consumo médio de combustível (desde a última redefinição)


Valor exibido após ter percorrido 400 metros. Isso leva em conta a distância percorrida e
o consumo de combustível desde a última redefinição.

1.35
COMPUTADOR DE BORDO (3/3)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.

Exemplo de exibição Interpretação da exibição selecionada

Consumo instantâneo de combustível

Autonomia de abastecimento

Distância percorrida (desde a última redefinição)

Velocidade média (desde a última redefinição)


Valor exibido após ter percorrido 400 metros.

1.36
SINALIZAÇÕES SONORAS E LUMINOSAS

1
2
3

ì Buzina é Luzes de advertência d Luzes indicadoras de


Pressione a almofada 1 para acionar a Acione o interruptor 2. direção
buzina. Este dispositivo aciona simultanea- Manuseie a haste 3 no plano do volante
mente todos os pisca-piscas. e no sentido que deseja virar o mesmo.
o Sinais luminosos Este sinal só deve ser utilizado em Modo impulsional
Para fazer um sinal luminoso, puxe a caso de perigo, para avisar os outros Durante manobras como, por exemplo,
haste 3 em sua direção. motoristas de que foi obrigado a parar a troca de faixa de rolagem, a rotação
em um local inadequado, ou mesmo do volante pode ser insuficiente para
proibido, ou que está em condições de retornar automaticamente a haste para
condução ou de circulação particula- a posição inicial.
res.
Nesse caso, para indicar a direção
mova levemente a haste 3 até a posi-
ção intermediária e depois solte-a. Ela
retornará para a posição inicial e a luz
indicadora piscará três vezes.

1.37
ILUMINAÇÕES E SINALIZAÇÕES EXTERNAS / REGULAGEM DOS FARÓIS
Desligamento
N Gire a extremidade da haste 1
1 2 3 até o símbolo ficar na direção da mar-
cação 2.

Luz de posição
š (lanterna)
Gire a extremidade da haste 1 até o
símbolo ficar na direção da marca-
ção 2.

Faróis baixos 4
k Gire a extremidade da haste 1
até o símbolo ficar na direção da mar-
cação 2.
Alarme sonoro de faróis Regulagem da altura dos
acesos faróis
Faróis altos
Ao abrir a porta do motorista, um
alarme sonoro dispara se os fárois per-
á Com os faróis baixos acesos, A regulagem da altura dos faróis deve
ser realizada com base na distribuição
empurre a haste 1. A luz indicadora no
manecerem acesos após desligar o painel de instrumentos acende. Para da carga do veículo.
motor. retornar à posição de faróis baixos, Os faróis são regulados com uma
Há risco de descarga da bateria. puxe a haste 1 na sua direção. chave apropriada.
Insira a ferramenta em 4 e gire em um
Luz de neblina ou outro sentido para ajustar os faróis
Verifique se o equipamento
elétrico está funcionando
g dianteira com base na distribuição da carga do
veículo.
corretamente antes de ini- Gire o anel central 3 da haste até o sím-
ciar uma viagem durante a bolo ficar na direção do marcador 2. O Dirija-se a uma Oficina Autorizada para
noite. De maneira geral, verifique farol de neblina só funciona se a ilumi- obter mais ajuda.
se os faróis não estão ocultos (su- nação externa estiver ligada. A luz indi-
jeira, lama, neve, objetos transpor- cadora se acenderá no painel de ins-
tados etc.). trumentos.

1.38
RETROVISORES

4
1 A

Retrovisores externos sem Retrovisores externos com Retrovisor interno


comando manual comando elétrico A O retrovisor interno é orientável.
Para não ser ofuscado, em condução
Para ajustar o retrovisor, regule-o com Com a ignição ligada, manuseie o noturna, pelos faróis de um veículo
a ponta dos dedos. botão 2: atrás, bascule a alavanca 4 (conforme
– para a esquerda, para regular o re- o veículo).
Retrovisores externos com trovisor esquerdo;
comando manual – para a direita, para regular o retrovi- Por segurança, efetue
sor direito; estas regulagens com o ve-
Para regular o retrovisor, manuseie a ículo parado.
haste 1. – a posição central é a inativa;
Pressione o botão 3 para movimentar o Os objetos observados
Retrovisores externos retrovisor para a posição desejada. pelos retrovisores estão re-
rebatíveis Sempre mantenha o botão 2 na posi- almente mais próximos do
Os retrovisores externos podem ser re- ção central para evitar o descarrega- que parecem. Para sua se-
batidos: mova-os manualmente contra mento da bateria. gurança, tenha isso em considera-
o vidro da porta. ção para avaliar corretamente a dis-
tância antes de qualquer manobra.

1.39
LIMPADOR/LAVADOR DO VIDRO DIANTEIRO
Lavador do vidro
s dianteiro
Eficiência das palhetas
Com a ignição ligada, puxe a haste 1
em sua direção (dependendo do veí-
dos limpadores
1 A culo). Inspecione o estado das palhetas.
B Você é responsável pela sua manu-
Uma ação breve aciona o lavador do
tenção:
C vidro e provoca também uma varredura
do limpador do vidro. – mantenha-as limpas: limpe as
D Uma ação prolongada provoca, além
palhetas e os vidros regular-
E mente com água e sabão;
do lavador do vidro, várias varreduras
– não use o limpador quando os
até que a haste 1 seja solta. Quando a
vidros estiverem secos;
haste é solta, o limpador faz ainda três
– afaste-as dos vidros caso elas
varreduras, além de uma varredura
não sejam usadas por muito
adicional após alguns segundos.
tempo.
Limpador do vidro Se você desligar a ignição antes da
n dianteiro parada do limpador do vidro (posi-
Substitua-as assim que começa-
rem a perder eficiência: aproxima-
ção B), a palheta para na posição em
Com a ignição ligada, mova a haste 1 damente após um ano. Consulte as
que estiver. Ao voltar a ligar a ignição,
em torno do volante (dependendo do informações em “Palhetas do limpa-
desloque simplesmente a haste 1 à po-
veículo): dor” na Seção 5.
sição B para levar a palheta à posição
A Varredura lenta. de parada.
B Parado.
Precauções para o uso
dos limpadores
C Varredura intermitente (dependendo Antes de qualquer inter-
do veículo) - O limpador do vidro venção no compartimento – Em temperaturas de congela-
dianteiro para por alguns segundos do motor ou ação no para- mento ou neve, certifique-se de
entre as varreduras. brisas (lavagem do veículo, que as palhetas não estejam
descongelamento, limpeza do para- presas nos vidros antes de ligar
D Varredura contínua lenta. o limpador (há o risco de supera-
brisas, etc.) coloque a haste 1 na
E Varredura contínua rápida. posição B (parada). quecimento do motor);
Risco de ferimentos e/ou deteriora- – verifique se não há objetos obs-
ção. truindo o caminho das palhetas.

1.40
LIMPADOR/LAVADOR/DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO

2 1
1 3

Limpador do vidro Desembaçador do


Y traseiro V vidro traseiro
Com a ignição ligada, gire a extremi-
Com o motor funcionando, pressione
dade da haste 1 até o símbolo ficar na
direção do marcador 2. a tecla 3 (a luz indicadora acende no
Antes de utilizar o limpador do vidro painel de instrumentos).
Particularidade traseiro, verifique se nenhum objeto Esta função descongela/desembaça o
Se o limpador do vidro dianteiro estiver transportado pode impedir o livre vidro traseiro.
em funcionamento ou tiver sido desli- funcionamento da palheta. O funcionamento se interrompe:
gado há menos de dois minutos, o lim- – automaticamente, após um período
pador do vidro traseiro será ativado au- Com tempo muito frio, verifique se definido pelo sistema (a luz indica-
tomaticamente quando a marcha à ré a palheta do limpador do vidro não dora apaga);
for engatada. está imobilizada pelo gelo (risco de – pressionando de novo a tecla 3 (a
Lavador do vidro aquecimento do motor). luz indicadora apaga).
p traseiro Inspecione o estado das palhetas.
Com a ignição ligada, gire a extremi- Elas deverão ser trocadas quando
dade da haste 1 até o símbolo ficar na perderem a eficiência. Desembaçamento do para-
direção do marcador 2. brisa
Limpe regularmente o vidro traseiro. Consulte as informações em “Ar condi-
Ao soltar a extremidade, esta volta à
posição de limpador do vidro traseiro. cionado”, na Seção 3.

1.41
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/3)
Reabastecimento de
combustível
Para reabastecer seu veículo, retire a
chave da ignição. Insira o bocal total-
mente antes de ligá-la para encher o
tanque de combustível (risco de salpi-
1 cos).
A
Mantenha-a nesta posição durante
toda a operação de abastecimento.
A capacidade útil do tanque de com-
bustível será atingida quando da ter-
ceira parada automática da pistola de
abastecimento. Não ultrapasse este
ponto a fim de preservar o volume de
expansão do tanque e para evitar va-
Capacidade útil do tanque Para abrir a portinhola do tanque de
zamentos.
combustível A, puxe o controle 1.
Aprox. 38 litros.
Durante o abastecimento, não deixe
Para abastecer, consulte o parágrafo água entrar no tanque. A válvula e a
“reabastecimento de combustível”. respectiva zona periférica devem per-
Pare o veículo corretamente (desligue manecer limpos.
o motor, remova a chave de ignição e
puxe o freio de mão ou deixe engatado
[1ª ou marcha ré]).
A tampa de reabaste-
Após o reabastecimento, verifique o fe- cimento de combustí-
chamento da tampa e da portinhola. vel é específica. Se tiver
que substituí-la, certifique-
se de que seja idêntica à original.
Consulte uma Oficina Autorizada.
Nunca manuseie a tampa na proxi-
midade de uma chama ou fonte de Nunca lave a zona de rea-
calor. bastecimento com um dis-
positivo de alta pressão.

1.42
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/3)
Qualidade do combustível A correta indicação de com- Veículos Flex (gasolina e
Versões Flex (gasolina e álcool) bustível após o reabasteci- álcool): use somente ga-
mento ocorre realizando a solina tipo C, gasolina pre-
Veículos com o sistema Flex (gasolina operação sem a chave no mium ou álcool etílico hidra-
e álcool) podem usar uma mistura de contato e adicionando no mínimo 4 tado (etanol).
gasolina e etanol em qualquer propor- litros de combustível, sendo a preci-
ção (álcool etílico hidratado e/ou gaso- Não se esqueça de manter o tanque
são de mais ou menos 1 barra indi- de partida a frio cheio e sempre use
lina sem chumbo). cadora do display. gasolina, de preferência do tipo
Versões a gasolina premium.
Utilize obrigatoriamente gasolina sem Quando for para fora do país, não
chumbo. O índice de octano (RON) encha o tanque com gasolina com
deve estar em conformidade com chumbo ou gasolina pura com octa-
as informações mostradas na porti- nagem inferior a 95 octanos.
nhola A. Consulte as informações em
“Especificações de motor” na Seção 6.

Use combustível de alta Odor persistente de É rigorosamente proibida


qualidade, em conformi- combustível qualquer intervenção e/
dade com a legislação em ou modificação do sistema
vigor em cada país. Ele No caso de sentir um odor de alimentação de com-
deve estar em conformidade com persistente de combustível, pare bustível (caixas eletrônicas, cabe-
as especificações neste manual. o veículo conforme as condições amentos, circuito de combustível,
de circulação e desligue a ignição. injetor, tampas de proteção, etc.),
Consulte as informações em Ative as luzes sinalizadoras de ad-
“Especificações de motor” na por razões de segurança (exceto
vertência e peça aos ocupantes que quando efetuadas por pessoas qua-
Seção 6. saiam do veículo e mantenham-se lificadas da rede autorizada).
afastados da zona de circulação.
Chame uma Oficina Autorizada.

1.43
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (3/3)

Não coloque ou misture ga-


solina no compartimento de
água do lavador de vidro do
parabrisa. A presença de
gasolina no tanque de água pode
2 causar incêndios.

Se o bocal de abasteci-
mento de combustível
não for introduzido corre-
tamente no orifício, pode
haver derramamento de combustí-
vel. Isso é perigoso e pode causar
incêndios ou ferimentos.
Sistema de partida a frio
Tanque de combustível de partida a A tampa do tanque de com-
frio para veículos com sistema Flex bustível de partida a frio é Abasteça o tanque com cui-
(gasolina e álcool) 2 “vermelha”. A tampa do dado para evitar derrama-
O tanque de combustível de partida tanque do lavador de vidro mento de gasolina. Se isso
a frio 2 está localizado no comparti- do para-brisa é “preta”. Não troque ocorrer, coloque a tampa no
mento do motor. Ele tem capacidade ou misture os fluidos durante o tanque e remova o combustível der-
de aproximadamente 0,54 l e deve abastecimento. ramado.
estar sempre abastecido com gasolina,
de preferência do tipo premium (este
Não coloque ou misture Ao realizar ações perto do
tanque não pode conter álcool).
água do lavador de vidro motor, tenha cuidado, pois
do para-brisa no tanque de ele pode estar quente. Além
combustível de partida a disso, o ventilador do motor
frio. A presença de água no tanque pode entrar em funcionamento a
de combustível pode danificar o qualquer instante.
motor ou causar falhas na partida. Riscos de ferimentos.

1.44
Capítulo 2: Condução
(recomendações de utilização ligadas à economia e ao meio ambiente)

Rodagem, ignição de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2


Partida, parada do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3
Particularidades versões gasolina e flex . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4
Recomendações: controle de poluição, economia de combustível, condução . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.8
Alavanca de câmbio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Freio de estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Direção assistida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Dispositivos de correção e assistência à condução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.10
Câmera de marcha ré . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.11
2.1
RODAGEM, IGNIÇÃO DE PARTIDA
Até atingir os primeiros 1.000 km, não Posição «Marcha» M
ultrapasse 130 km/h na troca de marcha
mais elevada ou 3.000 a 3.500 rpm. A ignição está ligada. Você pode colo-
car o motor para funcionar.
No entanto, só após cerca de 3000 km,
seu veículo irá proporcionar todo seu
desempenho. Posição «Partida» D
Periodicidade das revisões: consulte Se o motor não der a partida, você
o documento de manutenção do seu deve girar a chave para trás, antes de
veículo. acionar de novo o motor de partida.
Solte a chave logo que o motor dê a
partida.

Posição «Stop e travamento


de direção» St
Para travar o volante, retire a chave e
gire a direção até sentir que ela está
presa.
Para destravá-lo, gire ligeiramente o
volante e a chave.

Posição «Acessórios» A
Frenagem
Com a ignição desligada, na posição
Algumas peças novas (veículo novo A os acessórios eventuais (rádio, etc.)
ou peça substituída) necessitam de continuam funcionando.
um período de rodagem que requer
mais cautela na condução. É o
caso das pastilhas de freio, disco
de freios,...

2.2
PARTIDA, PARADA DO MOTOR
Partida do motor Parada do motor
– Acione o motor de partida sem ace- Com o motor em marcha lenta, gire a
lerar. chave para a posição “Stop” St
– Solte a chave tão logo o motor dê a Responsabilidade do
partida. motorista
Ao usar etanol, mantenha a chave Ao se afastar do veículo,
acionada por um período de tempo nunca deixe dentro crian-
mais longo ao iniciar. Nesse caso, é ças, adultos incapazes ou animais,
normal ouvir ruídos ao dar partida. O mesmo que seja por pouco tempo.
dispositivo de partida a frio deve estar Isso pode colocar as pessoas em
cheio de gasolina para garantir a par- perigo. O motor ou equipamento
tida do motor. (como janelas elétricas, sistema
Após a partida do motor, especialmente de travamento de porta etc.) pode
depois que o veículo permaneceu ser ativado involuntariamente. Além
parado por algumas horas, a rotação disto, com tempo quente e/ou sol,
de marcha lenta ficará acelerada por a temperatura interna da cabine au-
alguns minutos. Esse funcionamento é menta muito rapidamente.
normal e tem como objetivo reduzir as RISCO DE MORTE OU
emissões de poluentes. FERIMENTOS GRAVES

Nunca desligue a igni-


ção do veículo antes de
estar totalmente parado.
Desligar o motor cancela
funções de assistência como freios,
direção etc., e os dispositivos de
segurança passiva, como airbags,
deixam de funcionar.

2.3
PARTICULARIDADES VERSÕES GASOLINA E FLEX
Condições de funcionamento de seu Se constatar as irregularidades de fun- Abastecimento Flex
veículo, como: cionamento descritas anteriormente,
dirija-se, assim que possível, a uma Após um abastecimento com mudança
– circular muito tempo com a luz indi- de combustível, de gasolina para
cadora de combustível na reserva Oficina Autorizada para executar os re-
paros necessários. etanol ou vice-versa, conduza o veículo
acesa; por uma distância de 7 a 10 km ou, no
– utilizar gasolina com chumbo; Levar regularmente seu veículo a uma mínimo, por 10 minutos para que o sis-
Oficina Autorizada, obedecendo a pe- tema de injeção de combustível iden-
– utilizar aditivos para lubrificantes ou riodicidade de manutenção prescrita tifique e se adapte ao novo combustí-
combustível não recomendados. no documento de manutenção, ajuda vel, evitando problemas na partida do
Ou irregularidades de funcionamento a evitar que esses incidentes ocorram. motor e perda de desempenho.
como: Se o veículo ficar imobilizado por falta
– sistema de ignição com defeito, falta Problemas de partida de combustível, abasteça o veículo
de combustível ou velas desconec- com o mesmo tipo de combustível que
Para evitar danos ao catalisador, não
tadas, provocando falhas de ignição havia previamente no tanque (gasolina
insista com tentativas de partida (uti-
ou esticões durante a condução; ou etanol).
lizando o motor de partida ou empur-
– perda de potência; rando/puxando o veículo), sem identi- Caso seja necessário abastecer o veí-
ficar e corrigir a causa da falha. culo com um combustível diferente do
provocam o aquecimento excessivo do que havia previamente no tanque po-
catalisador e, por isto, diminuem sua Não insista em dar a partida no motor e
derão ocorrer os problemas citados
eficácia, podendo ainda provocar chame uma Oficina Autorizada.
acima.
sua destruição ou danos térmicos
no veículo. Ao abastecer seu veículo certifique-se
sempre de que a chave está totalmente
desligada.

Não estacione, nem ligue


o motor em locais onde
substâncias ou matérias
combustíveis, como folhas
secas ou jornais, possam entrar em
contato com o sistema de escapa-
mento quente.

2.4
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (1/3)
Por concepção (regulagens de origem, Indicador de troca de marcha
consumo moderado, etc.) o seu veículo Para otimizar o consumo, uma luz in-
atende às normas vigentes de controle dicadora no painel de instrumentos in-
de poluição. forma o melhor momento para engre-
Seu veículo participa ativamente na re- nar a marcha superior ou inferior:
dução de emissão de gases poluentes
e na economia de energia. No entanto,
os níveis de emissão de gases poluen-
Â
perior;
mude para a marcha su-

tes e consumo do veículo também de-


pendem de você. Assegure a correta
manutenção e uso de seu veículo. 1
Â
ferior.
mude para a marcha in-

Manutenção Regulagens do motor


É importante notar que a não obser- – ignição: não é necessária a regula-
vância das normas de controle de po- gem.
luição pode expor você à ação punitiva Economia de combustível
das autoridades. Além disso, a substi- – velas: as melhores condições de
Indicador do estilo de condução 1 consumo, rendimento e desempe-
tuição das peças do motor ou do sis-
tema de alimentação e escapamento, Informa o estilo de condução adotado nho impõem uma rigorosa observân-
por outras não recomendadas pela em tempo real. Você será notificado cia às especificações estabelecidas
montadora, pode modificar a conformi- pela cor da luz indicadora 1. por nossos departamentos de estu-
dade do seu veículo às regulamenta- dos.
– Verde: condução suave e econô-
ções de controle de poluição. mica. Em caso de substituição das velas,
Mande efetuar em uma Oficina utilize as marcas, tipos e afasta-
– Laranja: condução levemente dinâ- mentos específicos ao motor do veí-
Autorizada as regulagens e os contro- mica.
les de seu veículo, conforme as ins- culo. Para isto, consulte uma Oficina
truções contidas no programa de ma- – Vermelho: condução muito dinâ- Autorizada.
nutenção: esta dispõe de todos os mica. – marcha lenta: não é necessária a
recursos materiais que permitem ga- O indicador do estilo de condução, por regulagem.
rantir as regulagens originais de seu padrão de fábrica, é ativado automati- – filtro de ar: um filtro sujo diminui o
veículo. camente e não pode ser desativado. rendimento. É necessário substituí-
lo.

2.5
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (2/3)
Controle dos gases do – Numa subida, ao invés de tentar
escapamento manter a velocidade, não acelere
mais que em terreno plano: de prefe-
O sistema de controle dos gases do rência, mantenha a mesma posição
escapamento permite detectar irregu- do pé no acelerador.
laridades de funcionamento no disposi-
tivo de controle de poluição do veículo. – Dupla embreagem e aceleração
Estas irregularidades podem provocar antes de desligar o motor são inúteis
liberações de substâncias nocivas ou em veículos modernos.
danos mecânicos. – Não circule em estradas inundadas,
Esta luz indicadora no painel se a altura da água ultrapassar a
Ä de instrumentos indica eventu-
ais falhas no sistema:
borda inferior dos aros das rodas.

Acende ao ligar a ignição e apaga


alguns segundos depois.
– Se permanecer acesa, consulte uma – A condução “esportiva” custa caro:
Oficina Autorizada assim que possí- prefira uma condução “moderada”.
vel. – Freie o menos possível. Avalie cor-
– Se piscar, desacelere até desa- retamente a distância que o separa
parecer a intermitência. Consulte, de um obstáculo ou curva; muitas
assim que possível, uma Oficina vezes, basta aliviar o acelerador.
Autorizada. – Evite acelerações bruscas.
Risco na condução
– Nas trocas intermediárias, não au-
Condução mente demais o regime do motor. Utilize obrigatoriamente os
Utilize sempre a marcha mais ele- tapetes adaptados ao veí-
– Ao invés de aquecer o motor com o
vada possível, sem, no entanto, culo, que se encaixam aos
veículo parado, dirija sem pressa até
forçar o motor. elementos instalados previamente
atingir a temperatura normal de fun-
e verifique regularmente sua fixa-
cionamento.
ção. Não sobreponha vários tape-
tes.
Risco de emperramento dos
pedais.

2.6
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (3/3)
– Nos veículos equipados com ar
condicionado, é normal observar
um aumento no consumo de com-
bustível (sobretudo em meio urbano)
quando ele é usado. Em veículos
equipados com ar-condicionado
sem modo automático, desligue
o sistema logo que não necessite
dele.
Recomendações para reduzir o
consumo e, como consequência,
preservar o meio ambiente:
Se o veículo estiver estacionado
ao sol, mantenha os vidros abertos
durante alguns minutos para deixar
Recomendações de sair o ar quente, antes de dar a par- Pneus
tida.
utilização O aumento de consumo de combustí-
– Evite completar de combustível além vel pode ser devido a:
– A eletricidade é um “combustível em
do travamento automático da pis-
uso constante”. Desligue todos os – pneus com pressão insuficiente;
tola: isso evita que transborde.
dispositivos elétricos que não são
absolutamente necessários. – Evite a utilização “porta a porta” (per- – uso de pneus não recomendados.
cursos curtos com paradas prolon-
Mas, segurança acima de tudo,
gadas), pois o motor nunca chega a
conserve as luzes acesas sempre
alcançar uma temperatura ideal de
que a visibilidade exigir (ver e ser
funcionamento.
visto).
– De preferência, utilize os difusores
de ar. Trafegar com os vidros aber-
tos a 100 km/h aumenta o consumo
de combustível em até 4 %.

2.7
MEIO AMBIENTE
Seu veículo foi concebido para pre- Emissões Reciclagem
servar o meio ambiente durante toda
sua vida útil: No momento da fabrica- O veículo foi projetado para realizar Seu veículo é reciclável em 85% e rea-
ção, durante a utilização e até mesmo menos emissões de gases de efeito proveitável em 95%.
quando termina sua vida útil. estufa (CO2) durante a condução e, Para alcançar estes objetivos, várias
Esse compromisso se traduz-se na portanto, consumir menos combustível. peças do veículo foram concebidas
assinatura eco² da Renault. Além disto, os veículos estão equipa- de modo a permitir a respectiva reci-
dos com um sistema de controle de po- clagem. As arquiteturas e os materiais
luição que inclui o catalisador, a sonda foram particularmente estudados, de
Fabricação lambda e o filtro de carvão ativado modo a facilitar a desmontagem destes
Seu veículo é produzido em instalações (este último impede a saída para a at- componentes e o respectivo tratamento
industriais que aplicam avançadas tec- mosfera dos vapores de gasolina pro- por empresas especializadas.
nologias para redução dos impactos venientes do tanque). Com o objetivo de preservar os recur-
ambientais relativas aos habitantes sos naturais em termos de matérias-
e à natureza (redução dos consumos primas, este veículo integra numerosas
de água e energia, poluição sonora e Contribua também para
preservar o meio ambiente peças em matérias plásticas recicladas
visual, emissões atmosféricas e aquo- ou matérias renováveis (tanto vegetais
sas, separação seletiva e valorização – As peças com desgaste e substi- como animais, sejam algodão ou lã,
de resíduos). tuídas no veículo quando ocorrem respectivamente).
operações de manutenção usuais
(bateria, filtro de óleo, filtro de ar,
baterias, etc.) e as embalagens de
óleo (vazias ou com óleo queimado)
devem ser entregues a órgãos espe-
cializados no tratamento destes ma-
teriais.
– O veículo com muito uso deve ser
entregue em centros certificados, a
fim de assegurar sua reciclagem.
– Em qualquer caso, respeite a legis-
lação local.

2.8
ALAVANCA DE CÂMBIO/FREIO DE ESTACIONAMENTO/DIREÇÃO ASSISTIDA
Direção assistida
Seu veículo pode estar equipado com
direção assistida.
Nunca circule com a bateria fraca.
Com o motor parado ou em caso de
1 avaria do sistema, sempre é possível
girar o volante. A força a ser exercida,
2 entretanto, será maior que o usual.

4 Nunca desligue o motor em


3 uma descida nem em mo-
vimento, de maneira geral,
pois isso suprime a assis-
tência da direção.
Passagem em marcha à ré Freio de estacionamento
O veículo deve estar totalmente Para destravar
parado. Aguarde alguns segundos Durante a circulação, o
antes de engatar a marcha à ré. Puxe a alavanca 3 ligeiramente para
cima, pressione o botão 4 e desça a freio de estacionamento
Puxe o anel de destravamento 2 para alavanca até o piso. deve estar completamente
cima e engate a marcha à ré. liberado (luz indicadora ver-
Se movimentar o veículo com a ala- melha apagada); caso contrário,
Siga o esquema desenhado no punho vanca não completamente baixada, a
da alavanca 1. existe o risco de aquecimento ex-
luz indicadora respectiva permanecerá cessivo ou mesmo de deterioração.
A luz de marcha à ré acende assim que acesa no painel de instrumentos.
é engrenada com ignição ligada.
Para travar Com o veículo parado ou
Puxe a alavanca 3 para cima e asse- conforme o grau de inclina-
gure-se de que o veículo esteja bem ção e a carga do veículo,
imobilizado. pode ser necessário puxar
a alavanca do freio de estaciona-
mento mais dois dentes e engrenar
uma marcha (1ª ou marcha à ré).

2.9
DISPOSITIVOS DE ASSISTÊNCIA E CORREÇÃO À CONDUÇÃO
Seu veículo está equipado com: ABS (antibloqueio de rodas) Irregularidades de funcionamento
– ABS (antibloqueio de rodas) No momento de uma frenagem inten-  – Se em movimento, a luz indicadora
siva, o ABS impede o travamento das
rodas, otimizando a distância de fre- x for exibida no painel de ins-
trumentos, a frenagem é sempre
nagem e mantendo o controle sobre
o veículo. Nessas condições, é pos- assegurada;
sível evitar obstáculo, inclusive du-
rante a frenagem. Além disso, este sis- – Se as luzes indicadoras x e
tema permite otimizar as distâncias de
parada, ainda que a aderência de uma
D forem exibidas no painel de
instrumentos, isto indica uma falha
ou de várias rodas seja precária (piso nos dispositivos de frenagem.
molhado etc.).
Nesse caso, o ABS também é desati-
Cada ativação da função pode ser sen- vado.
tida por uma vibração do pedal do freio.
O ABS não permite, em nenhum caso, Consulte uma Oficina Autorizada.
aumentar os desempenhos «físicos» à
Estas funções constituem
aderência dos pneus ao solo. As regras
um auxílio suplementar em
de prudência devem ser obrigatoria-
situações de condução crí-
mente respeitadas (distância entre ve-
tica, para adaptar o com-
ículos, etc.).
portamento do veículo ao tipo de
condução.
Entretanto, essas funções não
podem intervir no lugar do moto-
rista. Elas não aumentam os limi-
tes do veículo nem devem esti-
mular a dirigir em alta velocidade.
Em nenhum caso, elas podem subs- Em caso de emergência, é reco- Uma situação de travagem
tituir a vigilância ou a responsabi- mendável aplicar pressão forte e de emergência reduz signi-
lidade do motorista ao manobrar o contínua no pedal do freio. Não é ficativamente a velocidade
veículo (o motorista deve sempre necessário agir com pressões su- do veículo. Certifique-se de
estar pronto para acidentes repen- cessivas (bombeamento). O ABS que essa ação seja compatível com
tinos que podem ocorrer ao dirigir). modula o esforço aplicado no sis- as condições de tráfego.
tema de freios.

2.10
CÂMERA DE MARCHA À RÉ (1/2)

Funcionamento Particularidade:
Esta função é uma ajuda
Dependendo do veículo, ao engatar a – verifique se a câmera de marcha à complementar. Por isto, em
marcha à ré (e por até cerca de 5 se- ré não está obstruída (sujeira, lama, nenhum caso, o sistema
gundos após trocar para outra marcha), neve etc.); pode substituir a atenção e
a câmera 1 mostra uma imagem dos – dependendo do veículo, algumas a responsabilidade do motorista.
arredores da traseira do veículo na tela configurações podem ser ajustadas O motorista deve sempre estar
de toque 2, acompanhada de um me- a partir da tela de toque 2. Consulte atento aos acontecimentos ines-
didor fixo. o manual do equipamento. perados que podem se apresen-
tar durante a condução: verifique
se não há obstáculos móveis (tais
como crianças, um animal, um car-
rinho de criança, bicicleta…) ou um
obstáculo pequeno ou fino demais
(pedra de tamanho médio, estaca
muito fina…) durante a manobra.

2.11
CÂMERA DE MARCHA À RÉ (2/2)

C
B
A

Área fixa 3
O medidor fixo 3 possui marcas de
cores A, B e C que indicam a distância A tela representa uma imagem in-
atrás do veículo: vertida.
– A (vermelho) cerca de 30 centíme- As áreas (móvel e fixa) são uma
tros do veículo; representação projetada em solo
plano; esta informação deve ser ig-
– B (amarelo) cerca de 70 centímetros
norada quando se sobrepõe a um
do veículo;
objeto vertical ou colocado no solo.
– C (verde) cerca de 150 centímetros
Os objetos que são exibidos na
do veículo;
borda da tela podem aparecer de-
Esta área permanece fixa e indica a formados.
trajetória do veículo em função do ali-
Em caso de luminosidade exces-
nhamento das rodas.
siva (neve, veículo ao sol, etc.), a
imagem captada pela câmera pode
sofrer interferência.

2.12
Capítulo 3: Seu conforto

Difusores de ar, saídas de ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2


Aquecimento, Ventilação, Ar condicionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado: informações e recomendações de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7
Vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.8
Luz de cortesia, para-sol e alça de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.9
Arrumações na cabine. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.10
Banco traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Apoios de cabeça traseiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
Porta-malas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.13
Transporte de objetos no porta-malas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15
Transporte de objetos: reboque, barras de teto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16
Equipamentos multimídia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.17
3.1
DIFUSORES DE AR, saídas de ar (1/2)

1 2 3 2 4

6 6
1 Difusor de ar lateral esquerdo 4 Difusor de ar direito

2 Friso de ar para desembaça- 5 Painel de comando


mento do para-brisa
6 Saída de aquecimento para os
3 Difusores de ar centrais pés dos ocupantes dianteiros

3.2
DIFUSORES DE AR, saídas de ar (2/2)

8 9 10

Difusores de ar laterais Difusores de ar centrais


Para abrir, pressione a saída de ven- Para ajustar o fluxo de ar, mova o
tilação (ponto 7) até a abertura dese- cursor 9 ou 10 para cima, para baixo e
jada. para os lados, até a abertura desejada.
Para fechar, pressione a saída de ven- Para fechar, mova o cursor 9 todo para
tilação (ponto 8) até fechar. a esquerda e o cursor 10 todo para a
Para alterar a direção do fluxo de ar, direita.
gire a saída de ventilação até a posição
desejada.

Não introduza nada no cir-


cuito de ventilação do veí-
culo (por exemplo, para eli-
minar um mau odor, etc.).
Risco de degradação ou de in-
cêndio.

3.3
AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO/AR CONDICIONADO
Regulagem da temperatura
2 3 do ar
Gire o comando 1 em função da tempe-
1 4 ratura desejada. Quanto mais o cursor
estiver na zona vermelha, mais a tem-
peratura será elevada.

Regulagem da velocidade de
ventilação.
Gire o comando 3 de 0 para 4. Quanto
mais para a direita estiver o comando,
maior é a entrada de ar na cabine.
5
Se você desejar fechar totalmente a
entrada e desligar o sistema, coloque o
Comandos Informações e recomendações de comando 3 em 0 e mova o comando 5
uso: consulte o parágrafo “Ar condicio-
A presença de comandos depende do para a posição /.
nado: informações e recomendações
equipamento instalado no veículo. de utilização”. O sistema está parado: a velocidade de
1 Regulagem da temperatura do ar. ventilação do ar na cabine é nula, com
o veículo parado. No entanto, você
2 Ligar ou desligar o ar condicionado
ainda pode sentir um leve fluxo de ar
(conforme a versão do veículo).
com o veículo em movimento.
3 Regulagem da velocidade de venti-
lação.
4 Repartição do ar.
5 Ativação do modo isolamento da A utilização prolongada da recicla-
cabine/reciclagem do ar. gem do ar na posição / pode
provocar o embaçamento dos
vidros laterais e do para-brisa, além
de odores devidos ao ar não reno-
vado na cabine.

3.4
AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO/AR CONDICIONADO
Desembaçamento rápido
2 3 – Gire o comando 1 até a posição
máxima do fluxo de ar aquecido
1 4 – Gire o comando 3 até a posição 4 de
velocidade máxima
– Gire o comando 4 para a posição
d.
– Para maior eficiência no desembaça-
mento, leve o comando 5 para a po-
sição ).
O uso do ar condicionado permite ace-
5 lerar o desembaçamento.

Ativação do modo isolamento A reciclagem do ar permite:


da cabine / reciclagem do ar – isolar-se do ambiente externo (circu-
Mova o comando 5 para a posição lação em zonas poluídas, etc.);
/. – atingir com mais eficiência a tempe-
Nestas condições, o ar da cabine é re- ratura desejada no habitáculo.
ciclado sem admissão do ar externo.
A utilização prolongada da recicla-
gem de ar pode provocar o emba-
çamento do para-brisa, e provocar
desconforto devido ao ar não reno-
vado na cabine.
Portanto, é recomendado permitir
que o ar externo entre, movendo o
comando 5 para a direita, quando a
reciclagem do ar não for mais ne-
cessária.

3.5
AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO/AR CONDICIONADO
Funcionamento ou parada do
2 3 ar condicionado
(conforme versão do veículo).
1 4 O botão 2 permite ativar (luz indicadora
acesa) e desativar (luz indicadora apa-
gada) o ar-condicionado.
A ativação não pode ser efetuada se o
comando 3 for posicionado em 0.

A utilização do ar condicionado
permite:
– baixar a temperatura no interior da
5 cabine;
– desembaçar rapidamente os vidros.
Repartição do ar na cabine
Gire o comando 4 para escolher a re-
F O fluxo de ar é dirigido princi-
palmente aos pés dos ocupantes dian-
O ar condicionado não funciona quando
a temperatura externa é muito baixa.
partição do ar na cabine. teiros e aos difusores de ar do painel
O fluxo de ar é dirigido aos di- de bordo.
J
bordo.
fusores de ar do painel de Para dirigir o fluxo de ar apenas aos
pés, feche os difusores de ar do painel
O fluxo de ar é dirigido aos di- de bordo.
G fusores de ar do painel de O fluxo de ar é dirigido a todos
bordo e aos pés dos ocupantes diantei-
ros.
i os difusores de ar, desemba-
çadores dos vidros laterais dianteiros,
frisos de desembaçamento do para-
brisa e aos pés dos ocupantes diantei- O funcionamento do ar condicio-
ros. nado provoca um aumento do con-
O fluxo de ar é dirigido aos sumo de combustível (desligue
W frisos de desembaçamento do
para-brisa e aos vidros laterais diantei-
quando não for mais necessário).

ros.

3.6
AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização
Consumo Irregularidades de Não introduza nada no cir-
Com o ar condicionado em funciona- funcionamento cuito de ventilação do veí-
mento, é normal constatar um aumento De um modo geral, em caso de irregu- culo (por exemplo, em caso
no consumo de combustível (sobretudo laridade de funcionamento, consulte de mau odor etc.).
em meio urbano). uma Oficina Autorizada. Risco de degradação ou de in-
Recomendações para reduzir o con- – Perda de eficácia no nível de des- cêndio.
sumo e, como consequência, pre- congelamento, desembaçamento
servar o meio ambiente ou ar condicionado.
Circule com os difusores de ar abertos Isto pode ser proveniente da sujeira
e os vidros fechados. do cartucho do filtro da cabine.
Se o veículo estiver estacionado ao sol, – Falta de produção de ar frio.
mantenha os vidros abertos durante Verifique o posicionamento correto
alguns minutos para deixar sair o ar dos comandos e o bom estado dos
quente. fusíveis. Senão desligue o sistema.

Manutenção Presença de água sob o Use o ar condicionado regular-


veículo. mente, mesmo em tempo frio, li-
Consulte o documento de manutenção gando-o pelo menos uma vez por
de seu veículo para conhecer as perio- Após o uso prolongado do ar condi- mês por aproximadamente 5 minu-
dicidades de verificação. cionado, é normal o aparecimento de tos.
água sob o veículo proveniente da con-
densação.

Não abra o circuito de


fluido refrigerante. Pois é
perigoso aos olhos e à pele.

3.7
VIDROS

Responsabilidade do mo-
torista
Em caso de emperramento,
pressione imediatamente o
interruptor correspondente para in-
2 3 verter o sentido de movimento do
vidro.
Ao se afastar do veículo, nunca
1 deixe a chave de ignição no inte-
rior do veículo nem crianças (ou
animais), ainda que seja por pouco
tempo. De fato, poderiam colocar
em risco a si próprios e a outras
pessoas, acionando, por exemplo,
o motor ou equipamentos (como le-
Levantadores de vidros Comandos de levantadores vantadores de vidro) ou ainda o sis-
manuais de vidros elétricos tema de travamento das portas.
Dependendo do veículo, gire a mani- Interruptores do painel de bordo
vela 1 para baixar ou subir o vidro até a
altura desejada. Pressione a parte inferior do interrup-
tor 2 ou 3 para baixar o vidro ou a parte
superior do interruptor 2 ou 3 para le-
vantar até a altura desejada.

2 para o lado do condutor.

3 para o lado do passageiro.

Evite apoiar objetos num


vidro entreaberto: risco de
danificar o levantador de
vidro.

3.8
LUZ DE CORTESIA, PARA-SOL E ALÇA DE SEGURANÇA

C
B
A 2 3
1

Luz de teto Para-sol dianteiro Alça de segurança 3


Essa função está disponível con- Essa função está disponível con- Essa função está disponível con-
forme o veículo. forme o veículo. forme o veículo.
– Pressione o interruptor 1 para a po- Abaixe o para-sol 2 em direção ao Serve para se segurar durante a
sição A para acender a luz. para-brisa ou desencaixe-o e o deslo- viagem.
– Pressione o interruptor 1 para a po- que em direção o vidro lateral. Não a utilize para subir ou descer do
sição B para que as luzes acendam veículo.
automaticamente. Elas são ativadas
quando uma porta se abre e desa-
tivadas quando as portas dianteiras
são fechadas adequadamente;
– Pressione o interruptor 1 para a po-
sição C para apagar a luz.

3.9
ARRUMAÇÕES NA CABINE

4
1
2
5
3

Porta-luvas Porta-objetos nas portas 2 Tomada para acessórios 4


Puxe a alça 1 para abrir o porta-luvas. É prevista conectar acessórios aprova-
Porta-objetos no console dos pelo nosso departamento técnico.
central 3
Conexões auxiliares 5

Não coloque objetos duros,


pesados ou pontiagudos Conecte apenas acessórios
que ultrapassem o espaço com uma potência máxima
disponível ou fiquem em de 120 W (12V).
má posição, nas disposições «aber-
tas», de modo que possam ser pro- Não use extensões, vários
jetados sobre os ocupantes, em soquetes de acessórios ou adapta-
caso de curva, frenagem brusca ou dores.
colisão. Risco de incêndio.

3.10
BANCO TRASEIRO
Reposicionamento do
encosto Ao recolocar o encosto
no lugar , assegure-se do
Levante o encosto e empurre-o para a seu travamento correto.
posição vertical até ficar fixo nos dois
C lados. Em caso de utilização de
capas de bancos, assegure-se de
que estas não impedem o trava-
mento correto do encosto.
B
Verifique a posição correta dos
cintos de segurança.
Após cada manuseio do banco tra-
A seiro, verifique se os cintos de segu-
rança traseiros estão bem posicio-
nados e funcionam corretamente.
Não permita que pessoas sentem-
Para rebater o encosto se na área do porta-malas ou na se-
Mantenha os cintos de segurança afi- gunda fila de bancos quando estive-
velados. rem rebatidos. O uso dessas áreas
Segure as fitas B e C em ambas as ex- por passageiros sem retenções
tremidades do encosto, puxe-as para adequadas pode causar ferimen-
cima ao mesmo tempo e abaixe o en- tos graves em caso de acidente ou
costo para posição A. parada brusca.

O assento não pode ser rebatido. Prenda todas as bagagens adequa-


Mantenha-o em sua posição original damente para que fiquem firmes no
e deixe que o encosto desça normal- lugar. Não coloque bagagens acima
mente sobre ele. do encosto.
Ao mover o encosto, tome cuidado
Deixe o encosto, naturalmente e para não raspar ou danificar os
sem forçar, girar em torno do seu cintos de segurança.
eixo de rotação, acompanhando
sua descida até o assento.

3.11
APOIOS DE CABEÇA TRASEIROS

A B A 1

Para regular a altura dos Posição de ajuste dos Para reposicionar os apoios
apoios de cabeça A e B apoios de cabeça A e B de cabeça A e B
Para subir os apoios de cabeça A posição totalmente abaixada dos Introduza as hastes nos orifícios do
apoios de cabeça A e B é apenas apoio de cabeça do banco traseiro,
Puxe o apoio de cabeça para cima até para uma posição de ajuste. Não com a ranhura na posição 1, e baixe
a altura desejada. deve ser utilizada quando um passa- o apoio de cabeça até a posição dese-
geiro estiver sentado. jada. Verifique se ele está bem travado.
Para baixar os apoios de cabeça
Pressione o botão 1 e movimente o
apoio de cabeça até a altura desejada
Para retirar os apoios de
usando os entalhes marcados nos ori- cabeça A e B O apoio de cabeça é um
elemento de segurança;
fícios. Pressione o botão 1 e levante o apoio utilize em todos os desloca-
de cabeça até soltar. mentos e posicione corre-
tamente: a parte superior do apoio
de cabeça deve ficar o mais pró-
ximo possível da parte superior da
cabeça.

3.12
PORTA-MALAS (1/2)

1
2 3

Comando manual Por dentro Comando elétrico


Puxe a alavanca 2 e depois levante a (Conforme versão do veículo).
Por fora tampa do porta-malas.
Insira a chave do veículo na fechadura Por dentro
do porta-malas 1, gire-a e, em seguida, Pressione o botão 3 e levante a tampa
levante a tampa do porta-malas. do porta-malas.

3.13
PORTA-MALAS (2/2)

Comando elétrico
(continuação)

Por fora
Pressione o botão 4 do controle remoto
por aproximadamente 2 segundos e le-
vante a tampa do porta-malas.
Ao acessar o porta-malas
e manipular sua respectiva
tampa, atenção à exposi-
ção ao risco de lesões pro-
vocadas pela fechadura mecânica
(em veículos equipados com co-
mando manual).
A instrução é relembrada na eti-
queta A fixada na tampa do porta-
malas 5.

3.14
TRANSPORTE DE OBJETOS NO PORTA-MALAS

Sempre coloque os objetos a serem


transportados de modo que os maio-
res fiquem apoiados contra:

A
– os encostos do banco traseiro, que
é a situação normal de transporte
(exemplo A);

– os bancos dianteiros quando os B


encostos traseiros são rebatidos
(exemplo B). Consulte o parágrafo
“Banco traseiro: funcionalidade” no
capítulo 3.

Sempre coloque os objetos


mais pesados diretamente
Sempre coloque os objetos mais pe-
sobre o piso. A carga deve
sados diretamente sobre o piso.
ser colocada de modo que
Coloque sempre os objetos de modo nenhum dos objetos possa ser pro-
que os mais pesados fiquem apoiados jetado para a frente, sobre os ocu-
contra o encosto do banco traseiro. pantes, em caso de uma frenagem
brusca.
Prenda os cintos de segurança dos
assentos traseiros, mesmo que não
tenham ocupantes.

3.15
TRANSPORTE DE OBJETOS: reboque, barras de teto

Reboque:
Não é permitida a instalação de um re-
Barras de teto Montagem pós-venda de
boque.
Este acessório (quando acessórios
equipado) é de uso mera- Se desejar instalar aces-
mente estético. Nenhum sórios no veículo: entre
peso pode ser carregado no teto. em contato com uma Oficina
Risco de lesões graves. Autorizada. Além disto, para garan-
tir o bom funcionamento do seu ve-
ículo e evitar quaisquer riscos que
afetem sua segurança, recomen-
damos utilizar acessórios especí-
ficos, adaptados ao seu veículo e
que tenham garantia exclusiva do
fabricante.
Se você deseja utilizar uma barra
antirroubo, fixe-a apenas no pedal
do freio.

3.16
EQUIPAMENTO MULTIMÍDIA
Ainda que não esteja equipado com um
sistema de áudio, seu veículo dispõe de
um espaço para instalação de rádio 1;
Para instalar um equipamento, con-
sulte uma Oficina Autorizada.
3
1

2
– Em quaisquer dos casos, é im-
portante seguir as instruções de
A presença, localização e operação Em veículos equipados com sistema montagem do fabricante do equi-
destes equipamentos podem variar de- de navegação, use o microfone 3 pamento.
pendendo da versão do veículo e do Em veículos equipados com um rádio, – As características dos suportes
equipamento multimídia. o microfone é integrado ao equipa- e dos cabeamentos (disponí-
1 Rádio ou sistema de navegação; mento. veis na rede autorizada) variam
2 Conexões auxiliares. em função do nível de equipa-
mento do seu veículo e do tipo
3 Microfone. de rádio. Entre em contato com
sua Oficina Autorizada para obter
o número de peça correto.
– Qualquer intervenção no circuito
Utilização do telefone ce- elétrico do veículo ou do rádio
lular deve ser executada somente em
Para saber como funcionam: con- uma Oficina Autorizada: se o sis-
Lembramos a necessidade sulte o manual do equipamento, que
de respeitar a legislação tema for conectado de forma in-
recomendamos guardar junto com correta, poderá provocar a dete-
em vigor sobre a utilização deste os outros documentos de bordo.
tipo de aparelhos. rioração da instalação elétrica e/
ou das partes a ela ligadas;

3.17
3.18
Capítulo 4: Manutenção

Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Óleo do motor: enchimento, reabastecimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3
Níveis: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
fluido de freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
líquido de refrigeração do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
limpador de para-brisa, filtros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
Bateria: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Pressões de enchimento de pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Manutenção da carroceria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Manutenção das guarnições internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.12
4.1
CAPÔ

Em caso de colisão, mesmo


3 que leve, contra a grade
frontal ou o capô, mande
verificar, assim que pos-
2 sível, o sistema de travamento do
capô em uma Oficina Autorizada.
4
A

No momento das interven-


1 ções no capô, assegure-se
de que a haste do limpador
de vidros esteja na posição
de parada.

Para abrir, puxe a haste 1. Risco de ferimentos.

Destravamento Evite se apoiar no capô:


Para destravar, empurre ligeiramente a risco de fechamento invo-
luntário. Assegure o travamento cor-
lingueta do capô 2 no sentido da seta A
para liberar o gancho 3. reto do capô.
Assegure-se de que nada
Abertura impeça o ponto de fixação
No momento das interven- do travamento (cascalho, pano,
Levante o capô; desprenda a vareta 4
ções perto do motor, pro- etc.).
e coloque-a no orifício para manter o
ceda com cuidado, pois
capô aberto.
pode estar quente. Além
Fechamento disso, o ventilador do motor pode Após qualquer interven-
entrar em funcionamento a qual- ção no compartimento do
Para voltar a fechá-lo, retire a vareta 4
do orifício e coloque-a em seu encaixe;
abaixe-o até uma altura de 30 cm
quer instante O símbolo y no
compartimento do motor o ajudará
motor, certifique-se de que
não esqueceu nada (pano,
acima da posição de fechamento e a lembrar. ferramentas, etc.).
solte-o. Ele irá se fechar pela ação de De fato, estes podem danificar o
seu próprio peso. Risco de ferimentos.
motor ou provocar um incêndio.

4.2
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (1/2)
Os motores consomem óleo para lu-
brificação e refrigeração das peças
móveis e é normal ter que realizar 1
acréscimos de óleo para complemen-
tar o nível, entre uma revisão e outra.
No entanto, se após o período de ama- 1
ciamento os acréscimos de óleo forem
superiores a 0,5 litros a cada 1.000 km, A
consulte uma Oficina Autorizada. 2
B
Periodicidade: verifique regular-
mente o nível do óleo, principal-
mente antes de iniciar uma viagem
mais longa, para não correr o risco
de danificar o motor.

Leitura do nível de óleo Esvaziamento do motor:


Em caso de descida anormal ou re- – Desaperte o bujão-vareta 1; se você realizar o esvazia-
pentina do nível do óleo, consulte mento com o motor quente,
– Retire a vareta 2 e limpe-a com um
uma Oficina Autorizada. tenha cuidado para não se
pano limpo e que não solte fiapos;
queimar com o óleo.
– Insira o bujão-vareta 1 e aperte total-
mente o bujão;
– Retire a vareta 2 novamente;
– verifique o nível: nunca deve estar
acima do máximo A nem abaixo do
mínimo B.
Depois de ler o nível, insira novamente
a vareta e aperte totalmente o bujão. Antes de realizar qualquer
A fim de evitar salpicos, recomen- ação no compartimento do
damos utilizar um funil ao efetuar motor, desligue a ignição
o enchimento / reabastecimento de (consulte as informações
óleo. em “Partida/parada do motor” no
capítulo 2).

4.3
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (2/2)
Troca de óleo do motor Não deixe o motor funcio-
Periodicidade: Consulte o documento nando num local fechado:
de manutenção de seu veículo. os gases do escapamento
são tóxicos.

1 Capacidade de esvaziamento
Consulte o documento de manuten-
ção de seu veículo ou uma Oficina
2 Autorizada
Ultrapassagem do nível
Verifique sempre o nível de óleo do máximo de óleo do motor
motor com o auxílio da vareta, pelo
método explicado anteriormente (nunca Em nenhuma circunstância
deve estar abaixo do nível mínimo) o nível máximo de enchi-
mento deve ser ultrapassado: isso
pode danificar o motor e o catalisa-
Enchimento/Abastecimento Qualidade do óleo de motor dor.
Consulte o documento de manutenção
O veículo deve estar em solo hori- de seu veículo. A leitura do nível só deve ser rea-
zontal, com o motor parado e frio (por lizada com a vareta, conforme foi
exemplo, antes da primeira partida do indicado anteriormente. Se o nível
dia). máximo for ultrapassado, não dê a
partida no motor de seu veículo e
– Desaperte o bujão 1; chame uma Oficina Autorizada.
– Restabeleça o nível (para informa- No momento das interven- Reabastecimento: atenção no mo-
ção, a capacidade entre as marcas ções perto do motor, pro- mento de fazer enchimentos para
mínimo e máximo da vareta 2 é de ceda com cuidado, pois não derramar óleo sobre as peças
aproximadamente 0,8 l); pode estar quente. Além do motor (risco de incêndio). Não
– aguarde cerca de 20 minutos para disto, o ventilador do motor pode se esqueça de fechar corretamente
permitir que o óleo escorra; entrar em funcionamento a qual- o bujão; caso contrário, pode haver
– verifique o nível do óleo com a
vareta 2 (tal como foi indicado ante-
quer instante. O símbolo y no
compartimento do motor o ajudará
risco de incêndio provocado por
projeção de óleo sobre as peças
quentes do motor.
riormente). a lembrar.
Após ler o nível, aperte totalmente o Risco de ferimentos.
bujão-vareta.
4.4
NÍVEIS: fluido de freios
Nível
Entre em contato com uma
Normalmente, o nível baixa à medida Oficina Autorizada imedia-
que as pastilhas dos freios se desgas- tamente em caso de des-
tam, mas nunca deve estar abaixo da cida anormal ou repetida
marca de alerta «MIN» indicada no do nível do fluido de freios.
bocal do fluido de freios 1.
Reabastecimento
1
Sempre que intervenções sejam feitas
no circuito hidráulico, o fluido deve
ser substituído por um especialista.
Utilize somente fluidos aprovados
pelos serviços técnicos e em embala-
gem lacrada.

Troca do fluido de freio,


periodicidade, qualidade
 Fluido de freios Consulte o documento de manunten-
Deve ser verificado com frequência e ção de seu veículo.
sempre que sinta uma diferença, ainda
que ligeira, na eficácia do sistema de
frenagem.
A verificação do nível é efetuada com o
motor parado e em piso horizontal. No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
quer instante. O símboloy no
compartimento do motor o ajudará
a lembrar.
Risco de ferimentos.

4.5
NÍVEIS: líquido de refrigeração
Periodicidade de verificação do
nível
Em caso de descida anormal ou
Verifique regularmente o nível do repetida do nível do líquido de re-
líquido de refrigeração (a falta de lí- frigeração, consulte uma Oficina
quido de refrigeração pode provocar Autorizada.
2 graves danos no motor).
Se for necessário completar o nível,
utilize apenas produtos homologados
3 pelos serviços técnicos, que garantem:
– proteção anticongelante;
– proteção contra corrosão do circuito
de refrigeração.

Periodicidade de substituição
Consulte o documento de manutenção
 Líquido de refrigeração do seu veículo.
Com o motor parado e em solo horizon-
tal, o nível a frio deve se situar entre as
marcas «MIN» e «MAX» indicadas no
reservatório 3.
Através da tampa 2, complete o nível
a frio antes que atinja a marca «MIN». No momento das interven-
ções perto do motor, pro-
ceda com cuidado, pois
pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor pode
entrar em funcionamento a qual-
NUNCA abra a tampa 2 Quando o motor estiver
quando o motor estiver
quente.
quente, não faça interven-
ções no circuito de refrige-
quer instante.O símbolo y no
compartimento do motor o ajudará
Risco de queimaduras. ração. a lembrar.
Risco de queimaduras. Risco de ferimentos.

4.6
NÍVEIS: lavador do para-brisa/FILTROS

A tampa do tanque de com-


Filtros
bustível de partida a frio é A substituição dos elementos filtrantes
VERMELHA. A tampa do (filtro de ar, filtro da cabine etc.) deve
tanque do lavador de vidro ser feita durante as operações de ma-
do para-brisa é PRETA. Não troque nutenção do seu veículo.
ou misture os fluidos durante o Periodicidade de substituição dos
abastecimento. filtros: consulte o documento de ma-
4 nutenção do seu veículo.
Não coloque ou misture gasolina
de partida a frio no compartimento
de água do lavador de para-brisa. A
presença de gasolina no tanque de
água pode causar incêndios.

 Reservatório do
lavador do para-brisa
Enchimento
Com o motor parado, abra a tampa 4.
Encha o reservatório até ver o líquido e
volte a fechar a tampa. No momento das interven-
Líquido: Produto lavador de vidros ções perto do motor, pro-
(produto anticongelante no inverno). ceda com cuidado, pois
Não coloque ou misture pode estar quente. Além
Jatos: Para regular a altura dos jatos água do lavador de vidro disto, o ventilador do motor pode
do lavador do para-brisa, utilize uma do para-brisa no tanque de entrar em funcionamento a qual-
agulha ou ferramenta similar. gasolina de partida a frio.
A presença de água no tanque de
gasolina pode danificar o motor ou
quer instante.O símbolo y no
compartimento do motor o ajudará
causar falhas na partida. a lembrar.
Risco de ferimentos.

4.7
BATERIA
A carga da sua bateria pode diminuir
principalmente se utilizar o seu veículo: A 2 3 4
– em pequenos trajetos;
– em circulação urbana;
– quando a temperatura baixar;
– após utilização prolongada, com o
motor parado, de elementos que
consomem energia (rádio…).
A
Substituição da bateria
1 Devido à complexidade dessa opera-
ção, é aconselhável que seja feita em 7 6 5
uma Oficina Autorizada.
A bateria 1 não requer manutenção. Etiqueta A
Não abra nem adicione líquidos de Ao realizar intervenções Siga as instruções fornecidas com a
qualquer tipo. perto do motor, leve em bateria:
conta que o mesmo pode – 2 Proibida a chama viva e proi-
estar quente. Além disso, o bido fumar;
Manuseie a bateria com ventilador do motor pode começar
precaução, pois contém a funcionar a qualquer momento.O – 3 Proteção obrigatória dos olhos;
ácido sulfúrico que não
deve entrar em contato com
os olhos ou a pele. Se isto ocor-
símbolo y no compartimento
do motor o ajudará a lembrar.
– 4 Manter as crianças afastadas;
– 5 Materiais explosivos;
rer, lave a zona atingida com água Riscos de ferimentos. – 6 Consulte o manual;
abundante e, se necessário, con-
sulte um médico. – 7 Materiais corrosivos.
Mantenha todos os elementos da Fixe o cabo positivo (vermelho) ao terminal positivo da bateria carregada
bateria longe de chamas ou qual- (identificada pelo sinal de + no invólucro da bateria.
quer ponto incandescente: risco de Fixe o cabo terra (preto) ao terminal negativo da bateria carregada (iden-
explosão. tificada pelo sinal de - no invólucro da bateria.
O não cumprimento desses cuidados pode causar danos aos elementos do ve-
ículo.

4.8
PRESSÕES DE ENCHIMENTO DE PNEUS

A Observação especial para


veículos com carga total
(peso máximo autorizado
em carga) e veículos rebo-
B cando um trailer: é preciso limitar
a velocidade máxima a 100 km/h e
A aumentar a pressão do pneu em 0,2
C D bar.
Consulte o parágrafo “Pesos” no
E F capítulo 6.
Risco de explosão.

Para sua segurança e em


Etiqueta A B: dimensão dos pneus que equipam respeito à lei: caso seja ne-
o veículo. cessário substituir, somente
A pressão do pneu é indicada na eti-
C: pressão de enchimento dos pneus pneus da mesma marca,
queta A situada na tampa do tanque de
dianteiros, para circulação fora da tamanho, tipo e perfil devem ser
combustível.
rodovia. usados no mesmo eixo. Eles pre-
As pressões de enchimento devem ser cisam ter capacidade de carga e
verificadas com pneus frios. D: pressão de enchimento dos pneus classificação de velocidade pelo
traseiros, para circulação fora da ro- menos iguais às dos pneus ori-
Caso a verificação das pressões não dovia.
possa ser efetuada com os pneus ginais ou corresponder aos re-
frios, é necessário aumentar as pres- E: pressão de enchimento dos pneus comendados por uma Oficina
sões indicadas de 0,2 a 0,3 bar (3 PSI). dianteiros, para circulação em rodo- Autorizada.
Jamais esvazie um pneu quente. via. A inobservância a essas instruções
F: pressão de enchimento dos pneus pode arriscar a sua segurança e
traseiros, para circulação em rodo- afetar a adequação do veículo para
via. trafegar em estradas.
Risco de perda de controle do ve-
ículo.

4.9
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- O que se deve fazer: Respeite a legislação local sobre la-
servá-lo durante mais tempo. Assim é vagem de veículos (por exemplo, não
recomendado cuidar regularmente do Lavar frequentemente o veículo, com lavar o veículo na via pública).
exterior do veículo. o motor parado, com xampus sele-
cionados por nossa assistência téc- Mantenha certa distância de outros
Seu veículo é beneficiado por técnicas nica (nunca produtos abrasivos). Lavar veículos quando trafegar em estradas
anticorrosão de alto desempenho. No antes com excessivo jato: com cascalho, para evitar danificar a
entanto, é submetido à ação de diver- pintura.
sos parâmetros. – produtos resinosos caídos das árvo-
res e contaminação industrial; Providencie rapidamente os retoques
Agentes atmosféricos corrosivos em arranhões na pintura, para evitar a
– a lama, nos para-lamas e na parte propagação da corrosão.
– poluição atmosférica (cidades e inferior da carroceria, onde forma
zonas industriais), pastas úmidas; Seu veículo tem o benefício da garantia
anticorrosão. Não deixe de fazer visi-
– salinidade da atmosfera (zonas – excrementos de avesque produ- tas periódicas à sua Oficina Autorizada.
marítimas, sobretudo em tempo zem uma reação química com a pin- Consulte o documento de manutenção
quente), tura produzindo uma rápida ação do veículo.
descolorante, podendo até provo-
– condições climáticas sazonais e hi- car a descoloração da pintura; Caso seja necessário limpar os compo-
grométricas (sal espalhado pelas nentes mecânicos, dobradiças etc., é
ruas no inverno, água de lavagem É obrigatório lavar imediatamente obrigatório proteger de novo com uma
de ruas, etc.). o veículo para eliminar estas man- pulverização de produtos homologados
chas, pois é impossível fazer de- por nosso departamento técnico.
Arranhões acidentais saparecê-las por um simples poli-
mento;
Ações abrasivas – o sal, sobretudo nos para-lamas e
Poeiras atmosféricas, areia, lama, cas- na superfície inferior da carroceria,
calhos atirados por outros veículos, etc. após circular em regiões onde foram
Um mínimo de precauções é imposto e espalhados produtos ou resíduos
que permite evitar certos riscos. químicos.
Remova os detritos vegetais (resinas,
membranas etc.) do veículo regular-
mente. Selecionamos produtos de manu-
tenção que podem ser encontrados
nas concessionárias da marca.

4.10
MANUTENÇÃO DA CARROCERIA (2/2)
O que não deve ser feito Particularidade dos veículos Passagem sob um pórtico de
Lave o veículo ao sol ou com tempera- com pintura fosca lavagem
turas negativas. Este tipo de pintura requer certas pre- Retorne a haste do limpador do para-
Remover lama ou sal raspando, sem cauções. brisa para a posição de estaciona-
umidificação prévia. mento. Verifique a fixação dos
O que se deve fazer: equipamentos externos, faróis adicio-
Deixar acumular sujeira no exterior. nais, retrovisores e fixe com fita ade-
Lavar o veículo com água abundante e
Deixar aumentar a ferrugem a partir de à mão, com um pano macio, esponja siva as escovas dos limpadores de
pequenos arranhões acidentais. macia, etc. vidro.
Tirar manchas com solventes não sele- Se o veículo estiver equipado com chi-
cionados por nossa assistência técnica O que não deve ser feito cote de antena do rádio, retire-o.
e que possam atacar a pintura. Usar produtos à base de cera (poli- Lembre-se de retirar a fita adesiva e
Circular sobre neve e lama sem lavar o mento); repor o chicote da antena, após termi-
veículo, particularmente os para-lamas Esfregar de modo intenso; nar a lavagem.
e a parte inferior da carroceria.
Lavar o veículo em lavador de rolo;
Lavar o veículo com uma lavadora de Limpeza dos faróis
alta pressão; Os faróis estão equipados com “vidros”
Desengordurar ou limpar
Colar adesivos sobre a pintura (risco de plástico, utilize um pano macio ou
usando um equipa-
de marcação). algodão. Se isto não for suficiente,
mento de limpeza de
umedeça ligeiramente um pano macio
alta pressão ou pulveri-
ou algodão com água e sabão, e a
zar produtos não homo-
Lavar o veículo com seguir lave por completo.
logados pelo nosso de-
partamento técnico: uma lavadora de alta Termine a limpeza, secando com cui-
– componentes mecânicos (por exem- pressão. dado com um pano macio.
plo, compartimento do motor); Não utilize produtos de limpeza de
– sob o veículo; alta pressão que contenham álcool
– peças com dobradiças (por exem- ou ferramentas (por exemplo, uma
plo, parte interna das portas); espátula).
– peças externas plásticas pintadas
(por exemplo, para-choques).
Isto pode provocar riscos de oxidação
ou mau funcionamento.

4.11
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Vidros de instrumentos Têxteis (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. Assim é de portas, etc.)
recomendado cuidar regularmente do (ex.: painel de instrumentos, relógio,
interior do veículo. visor de temperatura externa, visor do Aspire regularmente os têxteis.
rádio, tela multimídia ou multifuncional
Uma mancha sempre deve ser tratada etc.) Mancha líquida
rapidamente.
Utilize um pano macio (ou algodão). Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da mancha,
utilize uma solução de água fria (ou Se isso não for suficiente, passe um Absorva ou enxugue ligeiramente
morna) com sabão natural. pano macio (ou algodão) ligeiramente (nunca esfregue) com ajuda de um
umedecido em água com sabão e, em pano macio, lave e absorva o exce-
O emprego de detergentes (líquidos seguida, limpe com outro pano macio dente.
para louça, produtos em pó, produ- ou algodão úmido.
tos à base de álcool, etc.) é total- Mancha sólida ou pastosa
mente proibido. Finalize a limpeza com cuidado com
um pano seco e macio. Remova imediatamente e com cui-
Utilize um pano macio. dado o excedente de material sólido ou
Não utilize produtos que contenham
Enxágue e tire o excesso de água. pastoso com uma espátula (da borda
álcool ou aerossóis na área.
para o centro, para evitar espalhar a
mancha).
Cintos de segurança Limpe conforme indicado para uma
Devem ser conservados sempre mancha líquida.
limpos.
Particularidade de bombons, gomas
Utilize os produtos selecionados por de mascar
nossa assistência técnica (oficina au-
torizada) ou água morna com sabão Coloque um cubo de gelo sobre a
aplicada com uma esponja e, a seguir, mancha para cristalizar e proceda a
seque com um pano. seguir conforme indicado para uma
mancha sólida.
O emprego de detergentes ou pro-
dutos químicos é proibido.

Para qualquer recomendação de


manutenção interna e/ou de resul-
tado não satisfatório, consulte uma
Oficina Autorizada.

4.12
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2)
Desmontar / montar O que não deve ser feito
novamente os equipamentos Colocar objetos, como desodorizado-
imóveis montados res, difusores de perfume etc. na altura
originalmente no veículo dos difusores de ar, já que podem da-
nificar.
Se tiver que retirar os equipamentos
fixos para limpar a cabine (por exem-
plo, os tapetes), verifique se sempre os Utilizar um equipa-
coloca de novo corretamente e no lado mento de alta pres-
certo (os tapetes do motorista devem são ou pulverizadores
ser colocados no lado do motorista, dentro do comparti-
etc.) e se os fixa utilizando elementos mento do passagei-
fornecidos com o equipamento (por ros.
exemplo, tapetes do motorista sempre Sem cuidados de utilização, estes apa-
devem ser fixados com a ajuda dos ele- relhos poderiam, entre outras situa-
mentos de fixação pré-instalados). ções, prejudicar o bom funcionamento
de componentes elétricos e eletrônicos
Em todo o caso, com o veículo parado, presentes no veículo.
verifique se nada impede a condução
(obstáculo no curso dos pedais, calca-
nhar preso no tapete etc.).

4.13
4.14
Capítulo 5: Recomendações práticas

Estepe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2
Ferramentas, calotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Troca de roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4
Pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.6
Substituição de lâmpadas dos faróis dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.8
Faróis de neblina: substituição de lâmpadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9
Luzes traseiras: substituição das lâmpadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.10
Iluminação interna: substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.12
Fusíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.13
Bateria: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.16
Controle remoto por radiofrequência: baterias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.18
Palhetas do limpador de para-brisa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.19
Reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.20
Dispositivos de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.21
Equipamento instalado, rádio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.22
Acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.23
Problemas de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.24
5.1
ESTEPE

1 Nota: verifique se o estepe ou o


3 pneu furado estão posicionados e
presos corretamente. Assegure-se
de que o tapete de porta-malas
esteja corretamente colocado no
seu respectivo local.
4

Estepe
Está situado no porta-malas. Ative o pisca-alerta. Se o estepe for guardado
Para acessar: Estacione o veículo em durante muitos anos, peça
– Abra o porta-malas; lugar afastado da circula- a um técnico verificar se
ção, em piso plano, firme, e continua adequado e pode
– Levante o tapete 1; ser utilizado sem perigo.
que não deslize (se necessário, co-
– Afrouxe o parafuso de suporte do loque um suporte rígido embaixo do – Nunca monte mais de um estepe
estepe 4; macaco). no mesmo veículo.
– Retire o estepe 3; Puxe o freio de estacionamento e – Substitua assim que possível o
– Pino auxiliar de montagem 2. engrene uma marcha (primeira ou estepe por uma roda idêntica à
marcha à ré). original.
Peça aos ocupantes que saiam do
veículo e se mantenham afastados
Cuidado quando for retirar da zona de circulação.
ou colocar o estepe, pois
ele é pesado e pode cair
bruscamente.

5.2
FERRAMENTAS/CALOTAS

2
3

5
1

Ferramentas 1 Macaco 3 Calota 5


O macaco 3 fica localizado em uma
Encontram-se no porta-malas. bolsa no lado esquerdo do estepe. Para A calota 5 é fixada pelos parafusos
utilizar o macaco, remova-o da bolsa. de roda.
Pino auxiliar de montagem 2
Para armazená-lo, dobre-o completa- A calota não deve ser instalada no
O pino auxiliar de montagem 2 é forne- mente e coloque-o de volta na bolsa. estepe: coloque-a junto com o pneu
cido no parafuso de suporte do estepe. furado, no porta-malas.
Este pino ajuda a segurar a roda e a Chave 4
mantê-la no lugar durante a remoção A chave de rodas 4 fica armazenada
de todos os parafusos. junto com o macaco. Coloque-a de
volta na mesma bolsa após utilizá-la.

Nunca deixe ferramentas soltas no veículo: elas podem se soltar em


caso de frenagem. Após a utilização, guarde as ferramentas nos respec-
tivos lugares: caso contrário, há risco de ferimento.
O macaco se destina à troca de rodas. Ele nunca deverá ser usado para
outros tipos de reparo ou para ter acesso à parte de baixo do veículo.

5.3
TROCA DE RODA (1/2)

1
3
2

Ative o pisca-alerta. Retirar a roda Coloque o macaco 2 sob a carroceria,


alinhado com a marca de fixação 3
Estacione o veículo em Use a chave de roda 1 para afrouxar os
mais próxima da roda a substituir.
lugar afastado da circula- parafusos da roda, segurando a chave
firmemente e aplicando força para des- Comece abrindo o macaco 2 manu-
ção, em piso plano, firme, e
parafusá-los. almente, para assentar conveniente-
que não deslize (se necessário, co-
mente a base. Assegure-se que o
loque um suporte rígido embaixo do Retire completamente um dos parafu-
macaco está na posição correta,
macaco). sos da roda e parafuse no lugar o pino
conforme a figura.
Puxe o freio de estacionamento e auxiliar de montagem A (fornecido no
parafuso de suporte do estepe). Esse Passe a chave de roda completamente
engrene uma marcha (primeira ou
pino ajuda a segurar a roda e a mantê- pelo orifício do macaco 2 e aperte-o até
marcha à ré).
la no lugar durante a remoção/coloca- o pneu ficar alto o suficiente.
Peça aos ocupantes que saiam do ção de todos os parafusos. Retire completamente os dois parafu-
veículo e se mantenham afastados
sos restantes e a roda.
da zona de circulação.

Para evitar acidentes ou danos ao veículo, abra o macaco até a roda a


ser substituída ficar, no máximo, a 3 cm do solo.

5.4
TROCA DE RODA (2/2)
Verifique se a roda está suficiente-
mente presa de modo que a retirada do
pino não faça com que a roda saia do
cubo/disco.
A Remova o pino e substitua-o pelo pa-
rafuso restante. Recoloque o pino no
parafuso de suporte do estepe, exer-
cendo leve pressão.
Utilize a chave de roda para apertar
os parafusos da roda uniformemente.
Baixe o macaco utilizando a chave de
roda até que o veículo não esteja mais
apoiado por ele.
Aperte firmemente os parafusos da
roda.
Colocar a roda Coloque o pneu substituído no espaço
Coloque o estepe ou a roda reparada de armazenamento do estepe e
alinhando um dos orifícios com o pino prenda-o utilizando o parafuso de fixa-
auxiliar de montagem A do cubo/disco. ção fornecido.
Segure os parafusos de roda e a calota Coloque a chave de roda e o macaco
em uma mão, coloque e prenda a na bolsa.
calota em linha com o pino e coloque
os dois parafusos de roda nos orifícios
restantes.
Se estacionar ao lado da
via de circulação, você
deve alertar os outros mo-
toristas sobre a presença
de seu veículo com um triângulo de
sinalização ou com outros disposi-
A calota não deve ser montada no tivos exigidos pela legislação local
estepe. do país em que se encontra.

5.5
PNEUS (1/2)
Segurança de pneus - rodas Pressões insuficientes
Os pneus, sendo o único meio de con- 1 provocam o desgaste pre-
tato entre o veículo e a estrada, devem maturo e o aquecimento
ser mantidos em bom estado. anormal dos pneus, com
Devem ser observadas obrigatoria- todas as consequências de segu-
mente as normas locais previstas no rança que possam decorrer disso:
código de trânsito. – má aderência na estrada,
– risco de estouro ou descolagem
Manutenção dos pneus da banda de rodagem.
Os pneus devem estar em bom estado
2 A pressão dos pneus dependerá da
e os sulcos devem apresentar uma pro- carga e da velocidade de utilização
fundidade satisfatória. Os pneus homo- do veículo. As pressões devem ser
logados pelos nossos serviços técni- ajustadas em função das condições
cos incluem indicadores de desgaste 1 de utilização (consulte a etiqueta
constituídos por ressaltos incorporados Pressões de enchimento colada na portinhola do tanque de
aos sulcos do pneu. combustível ou no canto da porta
É importante observar as pressões dos do motorista).
Assim que o relevo dos sulcos seja pneus (incluindo a do estepe). Devem
desgastado até o nível das saliências ser verificadas, em média, uma vez por
indicadoras, estas tornam-se visí- mês e antes de viagens longas (con-
veis 2. Assim é necessário substituir sulte a etiqueta colada na portinhola do
os pneus, já que a profundidade dos tanque de combustível ou no canto da
sulcos é de aproximadamente 1,6 mm, porta do motorista).
o que significa má aderência em es-
As pressões devem ser verificadas a
tradas molhadas.
frio: não leve em conta pressões altas
Um veículo sobrecarregado, longos Uma tampa de válvula au-
que possam ser atingidas com tempe-
percursos em rodovia, condições extre- sente ou mal apertada pode
ratura elevada ou após percurso reali-
mas de calor e condução frequente em prejudicar a estanqueidade
zado em alta velocidade.
estradas precárias, contribuem para a do pneu e ocasionar perdas
Caso a verificação das pressões não de pressão.
deterioração mais rápida dos pneus e
possa ser realizada com os pneus frios,
influem na segurança. Adquira sempre tampas de válvulas
é necessário acrescentar às pressões
idênticas às originais e as aperte
indicadas entre 0,2 e 0,3 bars.
totalmente.
Nunca esvazie um pneu quente.
5.6
PNEUS (2/2)
Rodízio de pneus Pneus de «neve» ou de
Esta prática não é recomendada. «borracha térmica» Em quaisquer dos casos, consulte
uma Oficina Autorizada, que saberá
Recomendamos montar as quatro recomendar a escolha dos equipa-
Estepe rodas do veículo com a mesma qua- mentos que melhor se adaptam ao
lidade de pneus, a fim de preservar a seu veículo.
Consulte os parágrafos “Furo” e “Troca máxima capacidade de aderência.
de roda” no capítulo 5.
Atenção: estes pneus se compor-
tam às vezes com um sentido de cir-
Substituição de rodas/pneus culação e um índice de velocidade
máxima que pode ser inferior à ve-
locidade máxima que seu veículo Se estacionar ao lado da
Para sua segurança e para pode atingir. via de circulação, você
cumprir a lei: quando for deve alertar os outros mo-
Este tipo de pneu não é comercializado toristas sobre a presença
necessário substituir, é re- no Brasil, mesmo assim é importante
comendado montar em de seu veículo com um triângulo de
saber que caso viaje para o exterior sinalização ou com outros disposi-
seu veículo um jogo de pneus da com seu veículo RENAULT, existem
mesma marca, dimensão, tipo e es- tivos exigidos pela legislação local
pneus específicos para utilização na do país em que se encontra.
trutura no mesmo eixo. neve.
Eles precisam ter capacidade de
carga e classificação de veloci-
dade pelo menos iguais às dos
pneus originais ou correspon-
der aos recomendados por uma É proibido montar correntes Os incidentes de condu-
Oficina Autorizada. de neve apenas nas rodas ção, como «toques no meio
traseiras. fio», podem causar danos
A inobservância a essas instruções
A montagem de correntes nos pneus e nos aros das
pode arriscar a sua segurança e
de neve só é possível em pneus de rodas, assim como provocar desali-
afetar à adequação do veículo para
dimensões idênticas às dos pneus nhamento no trem dianteiro ou tra-
trafegar em estradas.
originais de seu veículo. As rodas seiro.
Risco de perda de controle do ve-
podem ser montadas com corren- Neste caso, mande verificar seu
ículo.
tes, se forem utilizadas correntes estado numa Oficina Autorizada.
específicas. Consulte uma Oficina
Autorizada.

5.7
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas
Luz indicadora de direção
Gire o suporte da lâmpada 1 e retire-a
do farol.
Tipo de lâmpada: PY21W.
3 4
Luz de posição (lanterna)
A Gire o suporte da lâmpada 2 e retire-a
do farol.
Tipo de lâmpada: W5W.
1
Tenha cuidado ao substituir
2 lâmpadas. Alterar sua posi-
ção pode resultar em falha
Você pode substituir as lâmpadas des- Faróis baixos e faróis altos do seu funcionamento.
critas a seguir. No entanto, recomenda-
mos mandar efetuar esta substituição Extraia o conector da lâmpada 3.
em uma Oficina Autorizada, se o manu- Remova a tampa A.
seio parecer difícil. Extraia a mola 4 e solte a lâmpada. Conforme a legislação local ou por
Tipo de lâmpada: H4. precaução, obtenha numa Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
Nunca toque no vidro da lâmpada. cia com um jogo de lâmpadas e
Segure pela base. outro de fusíveis.
Observe a posição correta da lâmpada
antes de retirar para colocá-la correta-
mente. No momento das interven-
As lâmpadas estão sob Após trocar a lâmpada, reposicione a ções perto do motor, pro-
pressão e podem estourar tampa corretamente. ceda com cuidado, pois
durante a substituição. pode estar quente. Além
disto, o ventilador do motor pode
Risco de ferimentos. entrar em funcionamento a qual-
quer instante.

5.8
FARÓIS DE NEBLINA: substituição de lâmpadas
Faróis adicionais
Se você desejar equipar o veículo Conforme a legislação local ou por
com faróis de “neblina”, consulte uma precaução, adquira em uma Oficina
Oficina Autorizada. Autorizada uma caixa de emergên-
cia, composta por um jogo de lâm-
padas e outro de fusíveis.

Tenha cuidado ao substituir


lâmpadas. Alterar sua posi-
ção pode resultar em falha
Faróis de neblina dianteiros 1 do seu funcionamento.
Consulte uma Oficina Autorizada.
Tipo de lâmpada: H16LL.

Qualquer intervenção (ou


modificação) no circuito
elétrico deve ser realizada
em uma Oficina Autorizada,
pois uma ligação incorreta pode No momento das interven-
provocar a deterioração da instala- ções perto do motor, pro-
ção elétrica (cabeamento, compo- ceda com cuidado, pois
nentes, em particular o alternador) pode estar quente. Além
e, além disto, dispõe das peças ne- disto, o ventilador do motor pode
As lâmpadas estão sob
cessárias às adaptações. entrar em funcionamento a qual-
pressão e podem estourar
durante a substituição. quer instante.
Risco de ferimentos. Risco de ferimentos.

5.9
LUZES TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (1/2)

Conforme a legislação local ou por


precaução, obtenha numa Oficina
Autorizada uma caixa de emergên-
cia com um jogo de lâmpadas e
outro de fusíveis.

2 3 4

Lanterna de posição/freio, luz Gire o suporte da lâmpada 2 ou 3 ou 4


indicadora de direção e luz e retire-a.
de marcha à ré Lanternas de posição e de freio 2
Tipo de lâmpada: P21/5W.
Retire os parafusos 1 e desencaixe o
bloco das lanternas traseiras por fora. Indicador de direção 3
Tipo de lâmpada: PY21W.
Luz de marcha à ré 4
Tipo de lâmpada: P21W.

Tenha cuidado ao substituir


lâmpadas. Alterar sua posi-
ção pode resultar em falha
do seu funcionamento.

5.10
LUZES TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (2/2)

8
9 10

11

Terceira luz de freio 8 Gire o porta-lâmpadas 9 um quarto de Luz de placa do veículo 10


volta, desencaixe e retire a lâmpada.
A lâmpada da terceira luz de freio 8 Desencaixe a lâmpada 10 pressio-
pode ser acessada pelo porta-malas. Tipo de lâmpada: W16W. nando a lingueta 11 usando, por exem-
Libere a cobertura da lâmpada desli- Remontagem plo, uma chave de fenda.
zando-a para baixo. Para montar novamente, proceda com Retire a tampa para acessar a lâm-
cuidado no sentido inverso, para não pada.
danificar o cabeamento. Tipo de lâmpada: W5W.

As lâmpadas estão sob Tenha cuidado ao substituir


pressão e podem estourar lâmpadas. Alterar sua posi-
durante a substituição. ção pode resultar em falha
Risco de ferimentos. do seu funcionamento.

5.11
ILUMINAÇÃO INTERNA: substituição de lâmpadas

Luz de teto
Solte a luz de teto 1 com uma ferra-
menta do tipo chave de fenda.
Retire a lâmpada em questão.
Tipo de lâmpada: W5W.

Tenha cuidado ao substituir


as lâmpadas. A troca de po-
sição entre elas pode oca-
sionar falha no funciona-
mento da lanterna.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar-
durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.12
FUSÍVEIS (1/3)
Retirar os fusíveis
Puxe o fusível para retirá-lo
Recomendamos não utilizar os espa-
ços livres para fusíveis.

Fusíveis na cabine A Fusíveis no compartimento


Se algum dos aparelhos elétricos não do motor B
funcionar, verifique o estado dos fusí- Algumas funções estão protegidas por
veis. fusíveis situados no compartimento
Puxe a tampa A pela borda inferior para do motor, dentro da caixa B. Devido à
removê-la e para acessar os fusíveis. acessibilidade reduzida, recomenda-
mos mandar substituir estes fusí-
Verifique o fusível em ques- veis em uma Oficina Autorizada.
tão e substitua-o por um
fusível obrigatoriamente
de mesma amperagem No momento das interven-
que o original. ções perto do motor, pro-
Conforme a legislação local ou por ceda com cuidado, pois
precaução, obtenha numa Oficina Um fusível de amperagem alta pode estar quente. Além
Autorizada uma caixa de emergên- demais pode, em caso de consumo disto, o ventilador do motor pode
cia com um jogo de lâmpadas e anormal de um dos equipamentos, entrar em funcionamento a qual-
outro de fusíveis. provocar o aquecimento excessivo quer instante.
do circuito elétrico (risco de incên-
dio). Riscos de ferimentos.

5.13
FUSÍVEIS (2/3)
Atribuição dos fusíveis na caixa
(a presença e localização dos fusíveis DEPENDE DO NÍVEL DE EQUIPAMENTO DO VEÍCULO)

5.14
FUSÍVEIS (3/3)

Número Atribuição Número Atribuição Número Atribuição

11 Ignição Relé da bomba de


1 Vazio
24 combustível/Unidade de
injeção
12 Luz de teto
2 Farol alto esquerdo
25 Luz do freio de mão
13 Painel de instrumentos
Interruptor da luz de
3 Farol alto direito 26
marcha à ré
14 Faróis baixos
27 Motor do para-brisa
4 Farol baixo esquerdo
Rádio/ULC/Soquete de 28 Vidros elétricos
15
diagnóstico/Módulo BIC
5 Farol baixo direito 29 Direção assistida
16 Buzina
30 Airbag
6 luzes laterais
17 Alimentação UCH Vidro traseiro com
31
desembaçador
7 Rádio/ULC Transponder luz do
18 Interruptor de luz
32 sistema de bloqueio de
partida/ABS/freio
8 Tomada para acessórios Travamento elétrico das
19
portas
33 a 35 Vazio
9 Motor do ventilador 20 Alimentação UCH
36 Motor de partida

10 Vazio 21 a 23 Vazio 37 a 39 Vazio

5.15
BATERIA: reparo (1/2)
Para evitar qualquer risco de Reciclagem da bateria
faísca Devolva a bateria usada para o forne-
– Verifique se equipamentos elétricos cedor quando trocá-la. De acordo com
(luzes de teto etc) estão desligados a resolução 401/2008 de 04/11/2008
antes de desconectar ou reconectar da Conama.
a bateria; TODOS OS CONSUMIDORES/
– ao deixar carregando, desligue o USUÁRIOS FINAIS DEVEM
carregador antes de conectar ou DEVOLVER SUA BATERIA USADA
desconectar a bateria; EM UM PONTO DE VENDA. NÃO
COLOQUE-A EM UMA LIXEIRA
– não coloque objetos metálicos sobre DOMÉSTICA.
a bateria, a fim de não provocar
curto-circuito entre os bornes; OS PONTOS DE VENDA DEVEM
ACEITAR A DEVOLUÇÃO DA
– após desligar o motor, aguarde pelo BATERIA USADA, ARMAZENÁ-LA
menos um minuto antes de desco- EM UM LOCAL ADEQUADO E
nectar a bateria; DEVOLVÊ-LA AO FABRICANTE PARA
– ao voltar a conectar a bateria, verifi- RECICLAGEM.
que se os bornes estão bem aperta- Composição básica: chumbo, ácido
dos. sulfúrico diluído e plástico.
As baterias do controle de abertura de
porta também devem ser recicladas.
Certas baterias podem
apresentar particularidades Manuseie a bateria com precaução, pois contém ácido sulfúrico que
em termos de recarga, siga não deve entrar em contato com os olhos ou a pele. Se isto ocorrer,
a recomendação de sua lave a zona atingida com água abundante e, se necessário, consulte um
Oficina Autorizada. Evite qualquer médico.
risco de faísca, pois pode provocar Mantenha todos os elementos da bateria longe de chamas ou qualquer ponto in-
uma explosão imediata e carregue candescente: risco de explosão.
a bateria num local bem arejado. No momento das intervenções perto do motor, proceda com cuidado, pois pode
Risco de ferimentos graves. estar quente. Além disso, o ventilador do motor pode entrar em funcionamento a
qualquer instante.
Riscos de ferimentos.

5.16
BATERIA: reparo (2/2)
Partida do motor com a Utilização de um carregador
bateria de outro automóvel O carregador deve ser compatível
Se para dar a partida no motor você com bateria de tensão nominal de
utilizar a bateria de outro veículo, ad- 12 volts.
quira cabos elétricos apropriados Não desligue a bateria enquanto o
(seção considerável) em uma Oficina motor estiver em funcionamento. Siga
Autorizada ou, caso já possua, asse- as instruções de utilização dadas
gure-se de que estão em bom estado. pelo fornecedor do carregador de
As duas baterias devem ter tensão bateria utilizado.
nominal idêntica de 12 volts. A ba-
teria que fornece a corrente deve ter
capacidade (ampère-hora, Ah) pelo
menos idêntica à da bateria descarre-
gada.
Assegure-se de que não há qualquer Fixe o cabo positivo (+) A ao borne
contato entre os dois veículos (risco (+) 1 da bateria descarregada, depois
de curto circuito durante a ligação dos ao borne (+) 2 da bateria de alimenta-
polos positivos) e de que a bateria des- ção de corrente.
carregada está bem ligada. Desligue a
ignição do seu veículo. Fixe o cabo negativo (–) B ao borne
(–) 3 da bateria de alimentação de cor-
O motor do veículo que fornece a cor- rente, depois ao borne (–) 4 da bateria
rente deve estar funcionando em um descarregada.
regime intermediário. Certifique-se de que não
Dê a partida no motor normalmente. haja qualquer contato entre
Assim que seja acionado, desligue os os cabos A e B e que o
cabos A e B na ordem inversa (4-3-2- cabo positivo A não esteja
1). em contato com nenhum elemento
metálico do veículo que fornece a
corrente.
Risco de ferimentos graves e/ou
danos no veículo.

5.17
CONTROLE REMOTO POR RADIOFREQUÊNCIA: bateria

2
1

Substituição da bateria do Substitua a bateria 2 observando a po-


controle remoto laridade gravada na tampa.
Retire a tampa de cobertura do controle Observação: no momento da substi-
remoto usando uma chave de fenda de tuição da bateria não toque no circuito
ponta plana em 1. eletrônico gravado na tampa da chave.

As baterias estão disponíveis em


uma Oficina Autorizada e a sua vida Não jogue baterias usadas no lixo
útil é cerca de dois anos. No momento da substituição da ba-
doméstico; entregue-as a um órgão
teria, assegure-se de que a tampa
Observe se não há sinais de tinta encarregado em efetuar a recicla-
esteja bem encaixada.
na bateria: risco de mau contato gem das mesmas.
elétrico.

5.18
PALHETAS DOS LIMPADORES DE VIDROS

4 Eficiência das palhetas


1
dos limpadores
Inspecione o estado das palhetas.
3 C Você é responsável pela sua manu-
tenção:
– mantenha-as limpas: limpe as
B palhetas e os vidros regular-
2 mente com água e sabão;
5 – não use o limpador quando os
vidros estiverem secos;
– afaste-as dos vidros caso elas
não sejam usadas por muito
tempo.
Substituição da palheta do Substituição da palheta do Substitua-as assim que começa-
limpador do para-brisa 1 limpador do vidro traseiro 4 rem a perder eficiência: aproxima-
Com a palheta na posição de repouso Com a palheta na posição de repouso damente após um ano. Consulte as
e a ignição desligada, levante o braço e a ignição desligada, levante o braço informações em “Palhetas do limpa-
do limpador 3, pressione a lingueta 2 do limpador 5. Gire a palheta 4 até en- dor” na Seção 5.
e empurre a palheta para baixo, para contrar uma resistência (movimento B).
soltar o conjunto. Puxe a palheta (movimento C) para li- Precauções para o uso
berá-la.
Para montar dos limpadores
Deslize a palheta ao longo do braço Para montar – Em temperaturas de congela-
até ele se encaixar. Certifique-se do Proceda no sentido inverso para mento ou neve, certifique-se de
correto travamento da palheta. Volte montar novamente a palheta do limpa- que as palhetas não estejam
o braço do limpador para a posição de dor de vidros. Certifique-se do correto presas nos vidros antes de ligar
repouso. travamento da palheta. o limpador (há o risco de supera-
quecimento do motor);
Ao substituir o conjunto, não o segure
pela borracha da palheta do limpa- – verifique se não há objetos obs-
dor 1. truindo o caminho das palhetas.

5.19
REBOQUE

Em caso de pane, é neces-


sário solicitar o auxílio de
um serviço de transporte
adequado (guincho com
plataforma).

5.20
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
A presença destes equipamentos DEPENDE DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.

Para utilizá-lo ligue o pisca-alerta de Instalação de extintor de


seu veículo e coloque o triângulo apro- incêndio
ximadamente 50 metros antes do ve-
ículo, de forma que fique visíve aos O seu veículo conta com pré-disposi-
demais motoristas que seu veículo está ção para instalação do suporte de ex-
parado. tintor de incêndio. O local para fixação
encontra-se abaixo de um dos assen-
Importante: evite ao máximo parar em tos frontais, indicado por um recorte no
locais perigosos ou de pouca visibili- tapete.
dade.
Para instalação do suporte, consulte
uma Oficina Autorizada

Triângulo de segurança Atenção: a correta insta-


Está localizado no porta-malas. lação do suporte do extin-
tor é importante para a se-
gurança dos ocupantes do
veículo. Isto garantirá que o equi-
pamento não seja projetado sobre
os ocupantes em caso de frenagem
brusca, colisão ou curva acentu-
ada. O equipamento também pode
se desprender e deslizar para baixo
dos pedais e impedir sua utilização.
Devido aos riscos de uma insta-
lação falha, recomendamos que
mande executá- la em uma Oficina
Autorizada.

5.21
EQUIPAMENTO PRÉVIO, RÁDIO

1
2 2

Ainda que não esteja equipado com um Localização dos alto-


sistema de áudio, seu veículo dispõe falantes 2
de um equipamento prévio com espa-
ços previstos para:
– rádio 1;
– alto-falantes nas extremidades do – A instalação de qualquer acessó-
painel de bordo 2 rio elétrico e/ou eletrônico deve
ser realizada somente por uma
Para instalar um equipamento, con- Oficina Autorizada, pois um sis-
sulte uma Oficina Autorizada. tema ligado incorretamente pode
causar danos ao equipamento e
Localização do rádio 1 o mau funcionamento de disposi-
tivos elétricos e/ou eletrônicos do
Desencaixe e extraia o porta-objetos 1. veículo.

5.22
ACESSÓRIOS
Os acessórios adquiridos e instalados numa Oficina Autorizada podem ter o seu modo de funcionamento diverso ao descrito
neste manual. Ao adquirir algum acessório na concessionária solicite orientações sobre o modo de funcionamento.

Acessórios elétricos e eletrônicos


Antes de instalar um dispositivo (especialmente para os transmissores e receptores: faixa de frequências, nível de
potência, posição da antena...), assegure-se de que ele é compatível com o seu veículo. Para isso, solicite orientação
de uma Oficina Autorizada.
Instale somente acessórios cuja potência máxima seja de 120 watts. Há risco de incêndio. Em caso de utilização de mais de
uma tomada de acessórios ao mesmo tempo, a potência total dos acessórios ligados não pode ultrapassar 180 watts.
As modificações em qualquer circuito elétrico do veículo somente poderão ser executadas em uma Oficina Autorizada, pois
uma ligação incorreta poderia causar a deterioração da instalação elétrica e/ou dos dispositivos que estão ligados a ela. Em
caso de montagem posterior de um equipamento elétrico, certifique-se de que a instalação está corretamente protegida por
um fusível. Solicite as informações da amperagem e localização desse fusível.
Utilização da tomada de diagnóstico
A utilização de acessórios na tomada de diagnóstico pode ocasionar graves perturbações nos sistemas eletrônicos do veí-
culo. Para sua segurança recomendamos utilizar somente acessórios homologados. Consulte uma Oficina Autorizada. Risco
de acidentes graves.

Utilização de aparelhos transmissores e receptores (celulares, rádios Faixa Cidadão).


Os celulares e aparelhos Faixa Cidadão equipados com antena integrada podem provocar interferências nos sistemas eletrô-
nicos que equipam o veículo original. Recomenda-se apenas a utilização de aparelhos com antenas externas. Além disso,
lembramos que é necessário respeitar a legislação local em vigor sobre a utilização desses aparelhos.

Montagem pós-venda de acessórios


Se desejar instalar acessórios no veículo: consulte uma Oficina Autorizada.
Além disso, para garantir o bom funcionamento do seu veículo e evitar quaisquer riscos que possam afetar a sua segurança,
aconselhamos a utilizar somente acessórios homologados, adaptados ao seu veículo e que são os únicos garantidos pelo
fabricante.
Se desejar utilizar uma barra antifurto, fixe-a exclusivamente no pedal de freio.
Utilize obrigatoriamente tapetes adaptados ao veículo, que se encaixam aos elementos instalados e verifique regularmente
sua fixação. Não sobreponha vários tapetes. Risco de emperramento dos pedais.

5.23
PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO (1/3)
As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, assim que possível, con-
sulte uma Oficina Autorizada.

Ao acionar o motor de partida CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

As lâmpadas das luzes indicado- Terminais da bateria desligados, Religue, reaperte ou limpe, se estiverem
ras ficam fracas ou não acendem e o mal apertados ou oxidados. oxidados.
motor de partida não é acionado.

Bateria descarregada ou fora de Conecte a bateria a outra bateria car-


uso. regada. Consulte o parágrafo «Bateria:
reparo», no capítulo 5, ou substitua a bate-
ria, se necessário.
Não empurre o veículo se a coluna de dire-
ção estiver bloqueada.

O motor não dá partida. As condições de partida não foram Consulte o parágrafo “Partida/parada do
cumpridas. motor” no capítulo 2.

Fumaça branca anormal no escapa- Avaria mecânica: junta da tampa Pare o motor.
mento deteriorada. Chame uma Oficina Autorizada.

Vestígios de vapor de água nos faróis Isto não é uma irregularidade. A Estes sinais irão desaparecer progressiva-
e nas lanternas traseiras. presença de sinais de condensa- mente com o uso de faróis e das lanternas
ção é um fenômeno natural ligado traseiras.
às variações de temperatura e de
umidade.

5.24
PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO (2/3)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal Verifique a pressão dos pneus; se esta não for a
calibrados ou danificados. causa, mande verificá-los numa Oficina Autorizada.

Borbulhamento no bocal do Avaria mecânica: junta da tampa Pare o motor.


líquido de refrigeração. deteriorada, bomba de água com Chame uma Oficina Autorizada.
defeito.

Avaria no ventilador do motor. Chame uma Oficina Autorizada.

Fumaça sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito Pare, desligue a ignição e afaste-se do veículo;
de refrigeração. chame uma Oficina Autorizada.

A luz indicadora de pressão


do óleo acende:

ao virar ou frear O nível de óleo do motor está Complete o óleo do motor (consulte o parágrafo
baixo demais. “Nível de óleo do motor: enchimento, abastecimento”
no capítulo 4).

em marcha lenta Pressão do óleo fraca. Dirija-se a uma Oficina Autorizada mais próxima.

A luz indicadora da pres- Falta de pressão de óleo. Pare: chame uma Oficina Autorizada.
são de óleo demora em
apagar ou permanece
acesa em aceleração.

5.25
PROBLEMAS DE FUNCIONAMENTO (3/3)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER

O motor aquece. A luz indicadora de Avaria no ventilador do motor. Pare o veículo e desligue o motor. Consulte
temperatura do líquido de refrigera- uma Oficina Autorizada.
ção acende.
Vazamentos de líquido de refrige- Pare o veículo, desligue o motor e verifique o
ração. reservatório do líquido de arrefecimento: ele
deve conter líquido. Se não contiver líquido
de arrefecimento, entre em contato com sua
Oficina Autorizada assim que possível.

O limpador de vidros não funciona. Palheta do limpador de vidro Descole as palhetas antes de utilizar o limpador
presa. de vidros.

Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

O limpador de vidros não pára. Comandos elétricos com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

Frequência mais rápida de acendi- Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.


mento dos pisca-piscas.

Os pisca-piscas não funcionam. Circuito elétrico com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

Os faróis não acendem ou não Circuito elétrico ou comando com Consulte uma Oficina Autorizada.
apagam. defeito.

Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.

5.26
Capítulo 6: Características técnicas

Placas de identificação do veículo/motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2


Características dos motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.3
Dimensões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4
Pesos (em kg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.5
Peças de reposição e reparos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.6
Comprovantes de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7
Controle anticorrosão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.11
6.1
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO/MOTOR

1 2

A B

Identificação do veículo A Placa de identificação do


Respeitando os padrões internacio- motor B
nais, seu veículo é identificado com
um Número de Identificação do Veículo 1 Tipo do motor.
(VIN). O VIN é uma combinação alfa-
numérica que identifica seu veículo 2 Índice do motor.
usando informações codificadas no
fabricante, especificações do modelo 3 Número do motor.
etc., além de um número que o dife-
rencia de outros veículos do mesmo
modelo. O VIN e as indicações que figu-
ram na placa de identificação do
É gravado no piso, sob o banco dian- motor B devem ser referidos em
teiro direito. todas as suas correspondências
ou solicitações.

6.2
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES

Versões 1.0 12V Flex

Tipo de motor (indicado na placa do motor) B4D

Cilindrada (cm³) 999

Diâmetro x Curso (mm x mm) 71 x 84,1

Utilize somente gasolina tipo C, gasolina aditivada ou etanol hidratado em qual-


Tipo de combustível quer proporção entre eles. O motor também aceita gasolina pura com octana-
Índice de Octano gem superior a 95 octanos. O reservatório de partida a frio aceita somente ga-
solina tipo C ou gasolina aditivada.

Torque máximo (kgf.m/rpm) 9,38 a 4250 (gasolina)


Gasolina / Etanol 9,79 a 4250 (etanol)
Potência máxima (cv @ rpm) 66 a 5500 (gasolina)
Gasolina / Etanol 70 a 5500 (etanol)
Utilize apenas velas especificadas para o motor do seu veículo, conforme in-
dicado na etiqueta colada no compartimento do motor. Em caso de dúvidas,
Velas
consulte uma Oficina Autorizada. A montagem de velas não especificadas pode
provocar a deterioração do motor.

Troca de marchas sugeridas Siga as indicações do painel de instrumentos.

Limite máximo de ruído (1) (dB(A) @ rpm) 80,47 a 4125

Emissão de CO em marcha lenta (%) ≤ 0,2

Avanço inicial da ignição (graus) 7 ± 2 (gasolina) / 17 ± 2 (etanol)


Velocidade angular do motor em marcha
800 ± 50
lenta (rpm)

(1) Este veículo está em conformidade com a legislação vigente de controle da poluição sonora para veículos automotores.

6.3
DIMENSÕES (em metros)

0,652 2,423 0,604 1,385


3,679 1,758

1,474*

1,365

(*) vazio
6.4
MASSAS (em kg)
As massas indicadas se referem a um veículo básico e sem opcionais: elas podem variar conforme o equipamento de seu
veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.

1.0 12V
Versão
Manual
Massa do veículo vazio (tara)
758
motor em funcionamento, sem motorista

Massa máxima autorizada (massa bruta) 1173

Massa máxima com reboque Não permitido

Carga admitida no bagageiro do teto Não permitido

6.5
PEÇAS DE REPOSIÇÃO E REPAROS
As peças de reposição originais foram projetadas de acordo com especificações muito rigorosas e passam por testes específicos.
Dessa forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização consistente de peças de reposição originais assegura a preservação do desempenho do seu veículo. Além disso, os
reparos executados nas Oficinas Autorizadas com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indicadas na
ordem de serviço e no documento de garantia e manutenção.

6.6
COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (1/4)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.7
COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (2/4)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.8
COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (3/4)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.9
COMPROVANTES DE MANUTENÇÃO (4/4)

VIN: ..................................................................................

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

Data: Km: N° da fatura: Observações/ diversos


Tipo de operação: Carimbo
Revisão □
....................................... □
Verificação anticorrosão:
OK □ Não OK* □
*Consulte a página específica

6.10
CONTROLE ANTICORROSÃO (1/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.

VIN: .........................................................

Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

6.11
CONTROLE ANTICORROSÃO (2/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.

VIN: .........................................................

Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

6.12
CONTROLE ANTICORROSÃO (3/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.

VIN: .........................................................

Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

6.13
CONTROLE ANTICORROSÃO (4/4)
Se o prazo de garantia depender da execução de um reparo, o mesmo deve ser indicado abaixo.

VIN: .........................................................

Realizar reparo devido à corrosão: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

Reparo que deve ser efetuado: Carimbo

Data de reparo:

6.14
ÍNDICE ALFABÉTICO (1/4)
A capacidades de óleo de motor ................................... 4.3 – 4.4
abertura das portas ............................................................. 1.7 capô do motor...................................................................... 4.2
ABS ................................................................................... 2.10 características dos motores................................................. 6.3
acessórios ................................................................ 3.10, 5.23 características técnicas ................................................ 6.3, 6.6
airbag.................................................................... 1.13 → 1.17 carga máxima no teto .......................................................... 6.5
airbag .............................................................. 1.13 → 1.17 cargas rebocáveis ............................................................... 6.5
alarme sonoro.................................................................... 1.38 catalisador ........................................................................... 2.4
alavanca de câmbio............................................................. 2.9 chave de roda ...................................................................... 5.3
antifurto (contator) ............................................................... 2.2 chave/controle remoto por radiofrequência
antipoluição utilização ........................................................................ 1.4
conselhos ............................................................ 2.5 → 2.7 chaves ...................................................................... 1.2 → 1.4
aparelhos de controle .................................. 1.30 → 1.36, 1.38 cintos de segurança ............................................... 1.9 → 1.16
apoios de cabeça .............................................................. 3.12 comando integrado de telefone viva voz ........................... 3.17
aquecimento ............................................................. 3.2 → 3.7 combustível
ar condicionado ........................................................ 3.2 → 3.7 abastecimento................................................. 1.42 → 1.44
assentos infantis .......................................... 1.18, 1.20 → 1.25 dicas para economizar ........................................ 2.5 → 2.7
assistência de direção ......................................................... 2.9 qualidade ................................................. 1.42 → 1.44, 6.3
autofalantes computador de bordo ........................................... 1.34 → 1.36
localização ................................................................... 5.22 comprovantes de manutenção ............................... 6.7 → 6.10
auxílio à partida em terreno inclinado................................ 2.10 condução ............................ 1.28 – 1.29, 2.2 → 2.7, 2.9 – 2.10
auxílio ao estacionamento ...................................... 2.11 – 2.12 conselhos práticos ................................ 5.8 – 5.9, 5.24 → 5.26
contator de partida............................................................... 2.2
B controle anticorrosão .............................................6.11 → 6.14
banco traseiro ......................................................... 3.11 – 3.12 controle remoto de travamento................................... 1.2 – 1.3
bancos dianteiros ................................................................ 1.8 controle remoto de travamento das portas
regulagem ...................................................................... 1.8 baterias ........................................................................ 5.18
barras de teto .................................................................... 3.16 controle remoto de travamento elétrico das portas ............. 1.4
bateria.................................................................................. 4.8 crianças ............................................................................. 1.18
conserto ............................................................ 5.16 – 5.17 crianças (segurança) .............................................. 1.26 – 1.27
bateria (controle remoto) ................................................... 5.18
buzina ................................................................................ 1.37 D
desembaçador
C vidro traseiro ................................................................ 1.41
calibragem dos pneus ......................................................... 4.9 difusores ..................................................................... 3.2 – 3.3
câmera de estacionamento .................................... 2.11 – 2.12 dimensões ........................................................................... 6.4
capacidade do tanque de combustível .............................. 1.42 direção assistida .................................................................. 2.9
7.1
ÍNDICE ALFABÉTICO (2/4)
dispositivos complementares aos cintos de segurança diantei- I
ros......................................................................... 1.13 → 1.16 iluminação interior:
dispositivos de proteção lateral ......................................... 1.17 substituição das lâmpadas........................................... 5.12
dispositivos de retenção complementares iluminação:
laterais ......................................................................... 1.17 exterior ......................................................... 1.38, 5.8 – 5.9
dispositivos de retenção para crianças ........ 1.18, 1.20 – 1.21, incidentes
1.24 – 1.25 falhas de funcionamento ................................. 5.24 → 5.26
indicadores de controle ........................................ 1.30 → 1.36
E indicadores:
economia de combustível ......................................... 2.5 → 2.7 painel ..................................................... 1.30, 1.34 → 1.36
elevação do veículo seta .............................................................................. 1.37
troca de roda ......................................................... 5.4 – 5.5 instalação de rádio ............................................................ 5.22
engate de reboque .............................................................. 6.5 Isofix ...................................................1.20 – 1.21, 1.26 – 1.27
equipamentos multimídia................................................... 3.17
estepe .................................................................. 5.2, 5.6 – 5.7 L
extintor ............................................................................... 5.21 lâmpadas
substituição ........................................................... 5.8 – 5.9
F lavador de parabrisa ................................. 1.40, 4.5 → 4.7, 4.6
falhas de funcionamento ...................................... 5.24 → 5.26 lavagem .................................................................. 4.10 – 4.11
faróis ........................................................................... 1.38, 5.8 levantador de vidros ............................................................ 3.8
adicionais ....................................................................... 5.9 limpador de parabrisa ........................................................ 1.40
faróis: limpador de parabrisa/lavador de parabrisa
de neblina ...................................................................... 5.9 substituição das palhetas............................................. 5.19
fechamento das portas ........................................................ 1.7 limpeza:
filtro ........................................................................... 4.5 → 4.7 interior do veículo.............................................. 4.12 – 4.13
fluido de arrefecimento do motor ......................................... 4.6 luz de teto ............................................................................ 3.9
fluido de freio ....................................................................... 4.5 luzes:
freio de mão......................................................................... 2.9 cruzamento ........................................................... 1.38, 5.8
furo ...................................................................................... 5.2 de seta .................................................................. 1.37, 5.8
fusíveis ................................................................. 5.13 → 5.15
M
G macaco ................................................................................ 5.3
guarnições ........................................................................... 5.3 manutenção:
guarnições interiores carroceria .......................................................... 4.10 – 4.11
manutenção ...................................................... 4.12 – 4.13 guarnições interiores......................................... 4.12 – 4.13
mecânica..........................................4.5 → 4.7, 6.7 → 6.10

7.2
ÍNDICE ALFABÉTICO (3/4)
massas ................................................................................ 6.5 Q
meio ambiente ..................................................................... 2.8 qualidade de óleo de motor ........................................ 4.3 – 4.4
mensagens no painel ........................................... 1.34 → 1.36 quebra-sol............................................................................ 3.9
motor
características ................................................................ 6.3 R
rádio................................................................................... 3.17
N pré-equipamento .......................................................... 5.22
navegação ......................................................................... 3.17 reboque ............................................................................... 6.5
níveis ........................................................................ 4.5 → 4.7 conserto ....................................................................... 5.20
nível de combustível .......................................................... 1.30 engate .......................................................................... 3.16
regulagem do posto do motorista ........................... 1.9 → 1.12
O regulagem dos bancos dianteiros........................................ 1.8
óleo do motor.............................................................. 4.3 – 4.4 regulagem dos faróis ......................................................... 1.38
regulagens ......................................................................... 3.10
P reservatório
painel .................................................................... 1.30 → 1.36 fluido de arrefecimento .................................................. 4.6
painel de bordo ....................................................... 1.28 – 1.29 fluido de freio ................................................................. 4.5
palheta do limpador de para-brisa ..................................... 5.19 lavadores de parabrisa .................................................. 4.6
particularidades dos veículos a gasolina ............................. 2.4 retenção complementar aos cintos de segurança 1.13 → 1.17
partida......................................................................... 2.2 – 2.3 retenção de crianças .................1.18, 1.20 – 1.21, 1.24 – 1.25
partida do motor .................................................................. 2.3 retrovisores ........................................................................ 1.39
peças sobressalentes .......................................................... 6.6 rodagem .............................................................................. 2.2
pega-mão ............................................................................ 3.9
pintura S
manutenção ...................................................... 4.10 – 4.11 segurança de crianças ..... 1.4, 1.18, 1.20 → 1.23, 1.26 – 1.27
pisca ........................................................................... 1.37, 5.8 sinal de perigo ................................................................... 1.37
placas de identificação ........................................................ 6.2 sinalização/iluminação....................................................... 1.38
pneus ................................................................... 4.9, 5.6 – 5.7 sistema de antibloqueio de frenagem: ABS....................... 2.10
porta-luvas ......................................................................... 3.10 sistema de navegação....................................................... 3.17
porta-malas............................................................. 3.13 – 3.14 sistema de retenção das crianças ................ 1.18, 1.20 – 1.21,
porta-objetos...................................................................... 3.10 1.24 – 1.25
portas........................................................................ 1.5 → 1.7 substituição de lâmpadas ........................................... 5.8 – 5.9
pré-equipamento rádio ...................................................... 5.22
pressão dos pneus ....................................................... 4.9, 5.7 T
proteção anticorrosão ........................................................ 4.10 tampa do tanque de combustível ...................................... 1.42
tanque de combustível ......................................... 1.42 → 1.44

7.3
ÍNDICE ALFABÉTICO (4/4)
telefone .............................................................................. 3.17
transporte de crianças ................................. 1.18, 1.20 → 1.23
transporte de objetos
no porta-malas ............................................................. 3.15
travamento automático das portas com o veículo em movi-
mento................................................................................... 1.6
travamento das portas .........................................1.4 – 1.5, 1.7
travamento elétrico das portas ............................................ 1.5
troca de roda ....................................................... 5.2, 5.4 – 5.5

V
ventilação
ar condicionado................................................... 3.4 → 3.7
vidros ................................................................................... 3.8
visor ................................................................................... 1.30

7.4
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE – Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos
RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
NU 1219-6 – 99 91 035 07S – 10/2019 – Edition brésilienne
à999103507Sëìîä DF

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