Diag. de Falhas Eletroeletrônicas MWM Série 12 PDF

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 36

ÍNDICE

INTRODUÇÃO .................................................................................................... 3

SENSORES E ATUADORES ................................................................................... 4


- Sensor ............................................................................................................ 4
- Atuador .......................................................................................................... 4

SENSOR INDUTIVO ............................................................................................. 5


- Sensor de rotação ............................................................................................ 7
- Sensor de fase ................................................................................................. 8

SENSORES DE TEMPERATURA ............................................................................. 9


- Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento .............................................10
- Sensor de temperatura do ar de admissão ..........................................................11
- Sensor de temperatura do óleo lubrificante .........................................................13

SENSORES DE PRESSÃO .....................................................................................14


- Sensor piezoelétrico ........................................................................................14
- Sensor capacitivo ...........................................................................................15
- Sensor de pressão do ar de admissão ................................................................16
- Sensor de pressão atmosférica .........................................................................18
- Sensor de pressão do Rail ................................................................................19
- Sensor de pressão do óleo lubrificante do motor .................................................21

SENSOR RESISTIVO ...........................................................................................22


- Sensor do pedal do acelerador (Veículos Worker e Ônibus Motor MWM) ................23
- Sensor do pedal do acelerador (Veículos Constellation) ........................................24
- Esquema elétrico do pedal do acelerador Hella....................................................25

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL ....................................26


- Válvula reguladora de pressão do combustível ....................................................27

VÁLVULA INJETORA .........................................................................................28


- Início de injeção ..............................................................................................30
- Término de injeção ..........................................................................................31
- Válvula injetora ..............................................................................................32

REDE CAN ........................................................................................................33


- O que é a rede CAN ........................................................................................33

TACÓGRAFO ....................................................................................................34
- Códigos de falhas no tacógrafo .........................................................................35
- Tacógrafo DIÁRIO MTCO-1390.1 ......................................................................35
- Tacógrafo SEMANAL MTCO-1390.2 .................................................................35

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 1


2
INTRODUÇÃO

Visando o constante aperfeiçoamento do pessoal da rede autorizada de serviços, a


Volkswagen Caminhões e Ônibus disponibiliza este material didático que tem por finalidade
abordar os principais tópicos referentes ao procedimento de diagnóstico de falhas
eletroeletrônicas - parte de sensores e atuadores.

Este material contém informações, dados técnicos e tabelas dos sensores e atuadores dos
motores MWM Série 12, que facilitarão o entendimento com relação ao funcionamento,
estratégia e passos para a reparação das falhas eletroeletrônicas.

Utilize este material, pois será de grande ajuda na execução das atividades diárias executadas
nas oficinas autorizadas.

Leia com atenção e assegure à sua atividade maior confiabilidade, com serviços de alta
qualidade profissional!

As informações e dados técnicos contidos nesta apostila são de uso específico


em ações de treinamento, estando sujeitos a alterações sem prévio aviso.
Consulte sempre a literatura atualizada editada pela Volkswagen Caminhões e
Ônibus.

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 3


SENSORES E ATUADORES
Sensor
Sensor é um dispositivo que tem como função receber um estímulo e produzir, em resposta
a ele, um sinal correspondente. Em geral, esta resposta ocorre por meio de um sinal elétrico.
No motor, os sensores são colocados em pontos estratégicos e visam coletar informações
sobre as condições instantâneas de funcionamento do motor. Uma vez coletadas, estas
informações são enviadas para processamento no Módulo de Gerenciamento Eletrônico do
Motor (ECM), que determinará o início de injeção e débito de combustível.

Atuador
Atuador é um componente que possui a função de executar um comando recebido de outro
dispositivo. No motor, o dispositivo que envia comandos para os atuadores é a ECM.
Desta forma, com base na interpretação feita pela ECM dos sinais enviados pelos sensores e
pela correspondente ação dos atuadores, garante-se o bom funcionamento do motor. No
entanto, se algum componente do sistema apresentar falha, é possível realizar o diagnóstico
da mesma por meio do conector de diagnóstico presente no sistema.

Sensores ECM Atuadores


1
9

3 6

7
10

4 8

5 11

1 Sensor de posição do pedal do acelerador 7 Sensor de pressão do rail


2 Sensor de temperatura do líquido de 8 Sensor de pressão e temperatura do
arrefecimento ar de admissão
3 Sensor de rotação do motor 9 Válvula reguladora de pressão de
4 Sensor de posição do motor combustível
5 Sensor de pressão e temperatura do óleo 10 Válvula injetora
lubrificante 11 Conector de diagnóstico
6 Sensor de pressão atmosférica

4
SENSOR INDUTIVO

O sensor indutivo é um emissor de sinal que ao detectar, sem a necessidade de contato


físico, a interferência de um corpo metálico em seu campo magnético, devolve um sinal
elétrico de resposta proporcional à intensidade desta interferência. Este princípio de
funcionamento é baseado no eletromagnetismo e os principais componentes construtivos
deste sensor são uma bobina de espiras (enrolamento) e um imã interno permanente.

Bobina de espiras
Imã permanente

Anel de impulso

À medida que os ressaltos e rebaixos do anel de impulso (corpo metálico) passam pelo
campo magnético na face do sensor, parte desse campo é absorvido, resultando na
alteração do sinal elétrico de saída do sensor.

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 5


Se ocorrer um aumento ou diminuição da velocidade com que os dentes do anel de impulso
passam pelo campo magnético, haverá também uma alteração proporcional no período (T) do
sinal elétrico de resposta, conforme mostra a figura abaixo.

Marcha lenta Alta rotação

T 1 T 1
F= F=
T T

F = Frequência (Hz)
T = Período (ms)

Este sensor não é alimentado, ele gera energia.

6
Sensor de rotação

Este sensor informa à ECM a rotação da árvore de manivelas e o momento em que


determinado cilindro atinge o PMS (ponto morto superior) - 1.º e 4.º cilindros para motores
de 4 cilindros e 1.º e 6.º cilindros para motores de 6 cilindros.

Especificação: Sensor indutivo


Resistência: 650 Ω a 1000 Ω a 20 ºC
Estratégia:
• Quando ocorre a perda de sinal dos sensores:

• O sinal do sensor de fase é adotado como parâmetro de funcionamento.

• O motor apresenta dificuldade na partida e funcionamento irregular.

• O motor apresenta excesso de fumaça preta , pois o módulo não calcula o início
de débito exato.

• Para que a ECM reconheça a ausência do sensor, o motor deve funcionar ou girar por

aproximadamente 10 segundos. Após isso é gerada uma falha leve .


36 PINOS

2
25
1
24
MALHA 3

• Para verificar o perfeito funcionamento do sensor, desconectá-lo do chicote e, com o


multímetro em tensão alternada ( ), conectar as pontas de prova nos pinos 1 e 2, medir
a tensão de resposta e comparar com a tabela abaixo.

Rotação (rpm) Tensão (V) +- 2%


600 4,8
1050 6,00
1500 7,60

Caso os valores estejam muito fora da tabela, verificar se o sensor está com
impureza na ponta e/ou danificado.

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 7


Sensor de fase
Este sensor informa à ECM as posições e os tempos dos êmbolos do motor. A cada sinal
transmitido, a ECM tem o controle de qual cilindro está em final de compressão e início de
combustão. Adicionalmente, com base nestas informações, a ECM calcula o momento exato
em que o diesel deve ser pulverizado na câmara de combustão.

Especificação: Sensor indutivo


Resistência: 650 Ω a 1000 Ω a 20 ºC
Estratégia:

• Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, é gerada uma falha leve .

• O sinal do sensor de rotação é adotado como parâmetro de funcionamento.


• Motor apresenta dificuldade na partida e funcionamento irregular.
• Para que a ECM reconheça a ausência de sinal do sensor, o motor deve funcionar ou girar
aproximadamente 10 segundos.
36 PINOS

1
23
2
30
MALHA 3

• Para verificar o perfeito funcionamento do sensor, desconectá-lo do chicote e, com o


multímetro em tensão alternada ( ), conectar as pontas de prova nos pinos 1 e 2, medir
a tensão de resposta/comparar com a tabela.

Rotação (rpm) Tensão (V) +- 2%


750 15
1000 20

Caso os valores estejam muito fora da tabela, verificar se o sensor está com
impureza na ponta e/ou danificado.

8
SENSORES DE TEMPERATURA

O sensor de temperatura é um resistor que,


em função de mudanças na temperatura do
ambiente que o cerca, tem sua resistência
elétrica alterada. Este tipo de resistor é
conhecido como termistor e, devido a este
comportamento, é utilizado no
monitoramento da temperatura. Existem dois
tipos básicos de termistor: o de Coeficiente
Positivo de Temperatura (PTC) e o de
Coeficiente Negativo de Temperatura (NTC).

No motor, o termistor utilizado é do tipo


NTC. Neste, quanto maior o aumento na
temperatura, menor a resistência
apresentada pelo termistor.

Temperatura (ºC)

Resistência (Ω)

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 9


Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
Especificação: Sensor resistivo tipo NTC

Resistências:

Temperatura (ºC) Resistência (kΩ


Ω)
0 5a7
25 1,7 a 2,5
50 0,7 a 1,0
75 0,30 a 0,45
100 0,15 a 0,22
Estratégia:

• Quando a ECM reconhece a perda de sinal do Temperatura (ºC) Tensão (V)+-2%


sensor, é gerada uma falha leve . 130 0,3
• O valor de 086 ºC é adotado como padrão 113 0,55
de funcionamento para a temperatura.
• Motor fica com funcionamento irregular 105 0,66
(grilando). 102 0,68
• A rotação é limitada a 2450 rpm.
• Para temperaturas acima de 108 ºC a ECM 99 0,7

gera um aviso de falha grave PARE 90 0,9

(115-09 - defeito físico que ocasionou falha 60 1,75


elétrica). 50 2,0
• A rotação é limitada a 1500 rpm.
• A lâmpada indicadora de temperatura do 40 2,5
painel acende quando a temperatura atinge
10 3,75
107 ºC (Veículos Worker).
0 4,0
090 4,1
063 4,5

10
Sensor de temperatura do ar de admissão

Especificação: Sensor resistivo tipo NTC.

Resistências:

Temperatura (ºC) Resistência (kΩ


Ω)
0 5a7
25 1,7 a 2,5
50 0,7 a 1,0
75 0,30 a 0,45
100 0,15 a 0,22

Estatégia:

• Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, é gerada uma falha leve
e o valor de 40 ºC é adotado como padrão de funcionamento do motor.

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 11


• O Módulo não entra em estratégia para temperatura alta e baixa.

Tensão (V)+- 2% Temp (ºC)


0,40 120
0,50 115
0,75 98
1,00 86
1,5 66
2,0 54
2,5 40
3,0 27
3,8 5
3,9 0
4,0 095
4,5 070

12
Sensor de temperatura do óleo lubrificante

Especificação: Sensor resistivo tipo NTC.

Tensões:

Temperatura (ºC) Tensão (V) +- 2%


120 0,40
107 0,60
100 0,70
75 1,25
65 1,50
53 2,00
14 3,50
0 3,9
091 4,0
081 4,25

Estratégia:

• Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, é gerada uma falha leve .

• O valor de temperatura do líquido de arrefecimento é adotado como padrão para a


temperatura do óleo lubrificante.
• A rotação permanece normalizada.
• Quando a temperatura do óleo é maior que 125 ºC, gera falha grave e rotação limitada em
2200 rpm.

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 13


SENSORES DE PRESSÃO

Os sensores de pressão são de muita importância para o controle e gerenciamento


eletrônico de injeção do combustível nos motores diesel. Em geral, são empregados dois
tipos de sensores de pressão que tem construções diferenciadas.

A seguir, temos sua definição:

Sensor piezoelétrico
O sensor de pressão ou sensor piezoelétrico é um sensor constituído por um cristal que, ao
sofrer esforço mecânico (compressão ou tração) e deformar-se, tem a capacidade de
produzir uma diferença de potencial e, consequentemente, voltagem resultante. Em geral,
cristais de quartzo, sal de rochelle, turmalina ou cerâmicas artificiais são empregados na
construção deste sensor.

14
Sensor capacitivo

Os sensores capacitivos detectam variações de capacitância que são convertidas em valores


de tensão, em um circuito feito com capacitores e resistores, alimentado por uma fonte de
tensão. A variação de capacitância é causada por alteração na área das placas, na constante
dielétrica do meio entre as placas, conforme ilustração:

A pressão a ser medida faz modulação da posição das placas e, por consequência, variam o
dielétrico e a capacitância entre as mesmas.

Esta capacitância variável será convertida em um valor de tensão, que informará a pressão
ao módulo (ECM).

Como a quantidade de energia elétrica produzida é de baixa potência, incorpora-se ao


sensor um amplificador de sinal. Três fios de ligação são utilizados: dois para
alimentação e um para o sinal.

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 15


Sensor de pressão do ar de admissão

Especificação: Sensor de pressão piezoelétrico.

Tensões:

Pressão (bar) Tensão (V)+- 2%


0,20 0,40
0,26 0,50
0,33 0,60
0,60 1,00
0,78 1,30
0,92 1,50
1,07 1,70
1,25 2,00
1,60 2,50
1,75 2,75
1,91 3,00
2,08 3,25
2,25 3,50
2,40 3,75
2,56 4,00
2,75 4,25
2,90 4,50

16
Estratégia:

• Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, é gerada uma falha leve .

• O valor de 1,5 bar é adotado como padrão para a pressão.

• Nas pressões acima de 1,50 bar, o motor apresenta fumaça preta.

• Em condição de ML, se a pressão for menor que 0,78 bar a ECM gera

falha leve e mantém o débito de combustível baixo.

• Em condição de marcha lenta, se a pressão for maior que 1,07 bar, a ECM gera falha leve
e aumenta o débito de combustível (fumaça preta).

A rotação não é limitada para esta falha.

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 17


Sensor de pressão atmosférica

Especificação: Sensor de pressão piezoelétrico.

Sensor de
pressão atmosférica

Este componente é verificado apenas pela ferramenta de diagnóstico VCO-950


em leituras e códigos de falhas. Não há possibilidade de realizar medições
separadamente, pois o mesmo está incorporado à ECM.

18
Sensor de pressão do Rail

Especificação: Sensor de pressão piezoelétrico.

Tensões:

Pressão (bar) Tensão (V)+- 2%


0 0,50
90 0,75
195 1,00
290 1,25
380 1,50
470 1,75
570 2,00
600 2,10
660 2,25
750 2,50
850 2,75
940 3,00
1030 3,25
1130 3,50
1225 3,75
1330 4,00
1420 4,25
1500 4,50

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 19


Estratégia:

• Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, é gerada uma falha grave

PARE é assumida uma pressão de 560 a 620 bar para funcionamento (estratégia).

• O início de injeção varia de -8 a -11 APMS durante o funcionamento.


• A pressão será elevada ao máximo, fazendo com que a válvula de alívio do rail se
abra (fisicamente).
• A rotação é limitada a 1500 rpm.
• É possível ouvir um ruído proveniente da válvula de alívio.
• A temperatura do combustível no tanque vai se elevando.
• Em marcha lenta, se a pressão for maior que 600 bar, o motor desliga (débito mínimo).

5V 3
36 PINOS

12
SINAL 2
27
1
20

20
Sensor de pressão do óleo lubrificante do motor

Especificação: Sensor de pressão piezoelétrico.

Tensões:

Pressão (bar) Tensão (V)+- 2%


0,5 0,50
10 0,90
1,5 1,20
2,0 1,60
2,5 2,00
3,0 2,30
3,5 2,70
4,0 3,00
4,5 3,40
4,5 3,40
5,5 4,00

Estratégia:

• Quando a ECM reconhece a perda de sinal do sensor, é gerada uma falha leve .

• O valor de 3,0 bar é adotado como padrão para a pressão.


• O ponteiro indicador da pressão de óleo do painel fica no vermelho e a lâmpada
permanece acesa.
• A rotação é limitada a 2450 rpm.
• Motor com funcionamento irregular.
• Quando o valor da pressão do óleo for menor que 2,45 bar, a ECM gera uma

falha grave PARE .

• A rotação é limitada a 1500 rpm.

• No instante em que é gerada a falha grave, com 2,45 bar o indicador zera e a luz de
advertência acende.

Desenvolvimento da Rede - Treinamento 21


SENSOR RESISTIVO

Este tipo de sensor é composto por um resistor cuja resistência elétrica pode assumir
diferentes valores, de acordo com a variação da posição de um conector numa trilha ou faixa
de deslizamento interna.

Geralmente, este resistor também é chamado de potenciômetro e sua variação de resistência


pode ocorrer de forma linear ou não-linear.

zam
hd
iaselsen
o
T
itr

22
M
Ô
b
W
u
seo
n
siro
W
c
tu
cV
k
e :irS
lcrãaeo
a
ç o
n ífaiespbxa
(Fte
E M rd
ee
a
rM
v
cip
n
o o
c
l(e
ô
sn e
soir.o
tfS
T md
lrteirla
sc srilo
n )sr).
et
H–
m
o
cc2
G– eKJ
cf9h oa d
t:b
P
a
n slm o a:se ;b
lrdt:.d oe a re :lE
D–
m
o
E–
D–
m
o
c

K–
m
o E
sd

tn
J eto
c
s2
d
mn
d
e
ric
:sc 3
n
n
ta
fh
5
o
sm
d
e
c
u
e
8io
o c
P
R
sitê
N
S
n
P
S
P
A
idtã
tEn 0
a
3
lla
e
s:3
no
su e:C
.o
e iid
lv
d c

a
p n)lso
a
e
4
ê
ê
e 2
çsp
a d
ln
rsi2
m
8 ln
ttã rd
eMc
c
la
o
a
ttlii2
o
p 6
ssaorv
reC
e
ld
Ω
i;c
d
p ;0
.rd
p
Eo
e
a
e
o
7
a
n
d r.ta
M
l::Ω
lC Ω ;lêe
ê
d
ssa
M ttn
n oa
e
rsΩ
e
d (c
Ωs..rtic
u
aslã
ie (o
.)
nv
emRe
slvDe
tnd
a Tr
o
im D
ep n a to e ç
u nd
cie-mõv
e a
i
o
n
d n
tç5 m t
d
êãr
i
s
,e a
o
er%
n icvfao om
rmpa s

u en
tre
p
a mcd
osirv
esa
n o n
ie
b
ls,3
ti .2
1
2
5V R2 1
67

3
5V R1 2
89 PINOS

4
55
R1 3

5
81

6
SINAL R1 4
83
R2 5
58
SINAL R2 6
84

caç
ã
c
ao
:ig
e
n
é S
E
F
E :3
ttç
• rp fa
isã
p
sb
tq e
r,p
.d e
v
c in (n
o eS
HlC ôdn
tp
ic s,sildmro
p
c
elinrsd
rrc
e oV
o
s.ade rc
err(o
)n ae
C
n
telu
siia
)rlríttçco lonpen e sldtia,l
no
a r5 iP
h
2oe n
aP
éa
oe
d p u
tg rn
rflE
msd
a
oe i4
xe ro
t.s6a
e m oe
)a
e
c fd
M
vm a
e u
(h
n
érla
e
i1 o
la
tdiê
fd
ea
h
v g
1lcfn
a 0a p0ãra
m iofp
es1 .
3–
E
4–
Ca
2–
NO
A: A
M
a
pa
+mÇ
rI NIF
R
PD (ÃO ND
E
v
(
1
n
açã oO
i Vl
eP
I
S
T
n
A t)
g
5 r i aS
e
) t
lr 4,n3 n 3
4o
p
2e
E s
kΩi :R
n r t0 1
kΩ2
9 kΩ
á
a
d
1e v
s
c
,o
ê a t
n
re l
i c srik
aT
E
C
C
A
5–
N
EO
6–
1–DO
M
a
IM
Ç
F
a
p
+E
N
Ã
a
rM
m
:A
aC IOT
N
a
D
T
N
P
N
E
a (mO RV
V
5
.a
v
n O
.2
(5P
ç
ã
o
E
pIro
ip
4E ax
rV
aS
le
x T
n
A
oe
,5
,S
it)g
p
rp
n
rso
i0 aa
rso
0 a)d
ed
tit3
trli5
s,o
e
s,o
e l,n6
6 15
o
p
o
p
5e
E
e
E kΩ :R
ssii:R
n
nrrtt98kΩ
1
11 e
7
5
e
a
s2
á
d
1
sd
c
r2

e
,c
n,ê
rvo
ê a
sc
ta
tsa lllc
trin
e
n e srsc
Ω
ii
k
Ω
42 o T a b
pa
o tea dl
r o s m o v o
s eCi
s
a n
oe
tl
fb
-air
s
H
e .tln
re
stl
Terra (-) 3
_
1 kW 0,4
Sinal Analógico 1 4
1,2 kW 0,48

+
Alimentação (+/-5 V) 2

Terra ( - ) 5
_
1 kW 0,4
Sinal Analógico 2 6

+
1,7 kW 0,68

Esqu
ca
e
p
o
m
H
d
c
e
rid
lo

ae
tla
l

1
Alimentação (+/-5 V) nv
em
Re
slv
D
e
tn
d
a
Tr
o
im
oie-n
d
teo 52
1
2
3
4
5
6
UL
LV
UL
RE
d
a
Á
DO
e
osza
c
P
W rm
ig
n a
p
d G
stã
g
e
ld
ah
M
C
rre
a
oO
u

m
LacDE
te
c
o rlsqov
i.e
a
(Pc
P
V
D
A
fE
n
p
m
E
rd
o m
lsu
taO
M
lp
v
ç
a
d
u
v
C
m
sc
o
á
m
ã
d
ro
PR
ÃO
c
n
(o
lse
m
aia
rsv
e
djtA
lo to
M lrÍ
d
n
lru
e iíao
b
a
áe
tm
u
d
ld
íPe
BU
)rT
tisrc
sa p
e o
A
a S
,.d
sa
R
a
b
lrn
)tl
p
o
u
ES
WPo dP
ea
g
oW
rd
Mí)sv
P n
u
p
EO a
o
Wm
le
á
n
uld srp
o
lq
a in
(e u.csotlM
m
d o
va
sc
mie
S n tMlp sreé d
n
a
c izme
E
sp u
todç
ge
sm rtãd
i1o
a
P
ul.e
sá vmn a
eirplstmo
v d
P e
p
a
2P
iocu rne o m rtu
d o a
c çsm
le
rc
ã q
o i(e
u ,)
λ
P o
= s
P = P l
P
u λ1λ 2λ
o m p
3
e T
so rdo
mp ,íâe
uss= rc C l.a e iu
sp d c s,ru
a n tisa
)c 3
p
rse
a g sD
td
mrN mo tse frx rλ
a
e íu
p ≠
o tiλ
m a≠λ
sdt3u P
p T W
e q m
tn a e tlo sd
nid
m o
ta e
zplazn
M çue iã(ã
n
sv
glm e
irepslo dvzh
erg)u

n a ã
áeo
ia
ler)lu,e
b se
a
áu
vig ln m
lim e
pN d rç ã
b em
o d itesn
o lp to ,a ipq o u
ç fn
g q
d (ã tvmp v ílv
stíesb
u ltu
íst
1 2
oe
b
c
dm
o
ru
,rim
d p
o
a edno
rpcme o a ma e võ a
e rb e n
a sq d
ru a
ã v
cbm
e su e c
o b
rtme
so
,a p rao
ra d o a esú b
62 pea so
cd
vra Eãe
rtd
ç o
clng
ã
am
ie
oq
ra pso

td.u
n lã
m to
ja
v frn
c p io
de
,vç
b a
g
.tc re
ã
d v
u
mlo bía
e
plo

u rm ílã
dspé
ctm e
fg n sb ãn
içlro
a d ã tel,o é aeslt
ea
ag
1
0
é d
re
r:e gp
V
R u
tlê
E
• a
sQ
,rfasotv
in:rã
l.d
2 e
c o
uc
s2,á
iC
a %laΩam
º2 0 a
Ω v eb lausm
uílnalr,.svahtpudrvealcáre
fu in E
d -a
C
o M g
ra(d
é
tu
erp
g
c ã
e
ru
o
+
ah
ma
g
dv
t1
iq
a
e a
.•
ç9
n c
ãinA
lo
Q oa
jd 0
ç
irto
1 p
te c
ãsrA
d
r1
0 oim
une
ã

to v
riP
ºíu
n 4
aro
e
d,is0
M
m 6
a
é
ó
e

g
tosa
8
doiu 0
e
ób
S o rn ilph
ta lra
o lc
e
u
g
lrsu
p
a d
ê
v
a
ín
ãsu
tlá
o ic
,ro
36 PINOS

a
n u te• m pe
Ah a srD
v
n ã
e p
aq (
l
o nmc
.
e
f
a
p
v

r
dm
, x
i
s
a
t
e
o p
m
a
c
)
rs
t
écfsl,dror l
f
a
,
ua (
pm r
v
e
enlc
d
m
o tl
q a
ds

t
i
u,v
o
udbsre
tla
p
g ro)u
a
n iív
lmira ,d
.íofá
su
v rá
te v
b
e
07 1
nv
em
Re
slv
D
e
tn
d
a
Tr
o
im
oie-n
d
teo 72
SINAL PWM 2
05
UL
LV
OR
mA
Á
n
ec
e
JE
a
rb
ao
se
lm
c
v
eaãtIN
io
n
urm
vc
o
e
â
aV
A
lO
e
a
pc
o
P
c
Txésjetuçtbm

Q zrm
n
b
e
a
ã ia
mv
c
o
c
d
trnse
ç
tuu
o ã
x
rfg
A
l,á
a
b
im
v
c
e
h
mpía
so
a
bM
o
u
u
rv
pm
,m
n
a-ose
re
ta
.ibo
e
p

d
ln
vla
e
d
nrtfio
m
c
fg th
u
abE
se
le
ca n
d
ã
u
m
to
W
íim
o e n
stv
rsrlm
d
e
tivilstp
.o e
m
b
e
áx
rso
.u
c1
a trn
rítõ
e
é e
sq
e
uM
p
6
p so
tm
(2
a
é
oS
dsrp
u
e rã
n
0e
q
g
io
p
n a
o
c
rS
u
sd
e
c
é
v
q
a
esrt,.u
eizn
jn
0 ,a
ê
b r)in
lte
m
so p
sa
,pv
lá iv
íjrcse
o
u
v
rie
u lá
li

82
dc
o
u ru
aím E
ftm
on
e e

çtrd
n
o
tiu
b d

ep
o
iasn
ru o
,rsc
te
d n
a
o
tu
e
q
âm
aec
ênç
no
rq
iv
d e
ã
u
sjm
a to
d
e
n
lra
ç ic
p
é
,o
ã
dt-.a
rn
p
io
e
v
u
ftç
x
o
a
nu
sc

birju
p
o lã
ip
sa
o
tr

nv
em
Re
slv
D
e
tn
d
a
Tr
o
im
oie-n
d
teo 92
en
çeo
d
ã
jnefc
ç
a io

çen
jd
o
é
io
n
ã
dm
e
jc
c rtíizn
,e
d IO
apjsíro
u
b
ic
d
o
e
m a
u
ip E
sp
.rtla
e
n
m
d u
c
o
e
vfniC
rble
am
u
dlp
íqe tM
isa
orsm
u ãtq
eo
an
h
gp
ce
m
ra
â
d
utle
jo v
,o
ia
bn
zd
Nuá
g
re
c
o
n
a
vlirp
tm e
sn
d
c
a tg
.o
m
u c
d
ia
,fo
e ln
srb é
iarietb
avelu
íst

03
frne
ç
o
a ç
trã
o
e
d
h
a o
c
éo
n
sen
je
tu japifT
c
rd
m m
çé
Q
h
a
o
eisnlrn
d
rautgioo
ã a
a
em
n
d c
rdiaEbnem
o
zx
p rC
otd
azi,up
fn
re
d
ao lM
isç v
jãm
rfu
a
c
o ilsro
e c
á
g
b
a lx
iu
,n d
.e
âzía
in
p
m ré
sh e
rio
to
ga
d
u clâ
an
,o
irl

n
nv
ema
o
e

Rettrp
slv
De n
o
uijtm
.Tr
n
d
ao A
sin
c
o a
u
v
jse
o u
ie-ám
sln
teed
d p
e
ro
av
rd
oea
u
m
stíusb
e
irst13
e
o
ca

ctn
rénoê::higRFV
ã
a
e E
tEjaicsipbsitev
trlffc
a
e
rasicu
ieo á
c
V
a
n
d
b
BtΩ
ú rla
.u
e
o tjb
v iía
n
á
u isltn teepe
d
sãn
ra
oe
sto
óa
V
liv
au
o
Cãál
lx
e
n
o
eh
mvaa
en lm ao ds• N
o grée ,n
mcie d
o
p
m
ora
sc
n 3
t.n
,u
dee
o jq
lmraid
nfv u
riá
u
a
c
e
ê o nlo
tc
rR
o
ri e on
trcjB
oii

23
ss,C
o
m e
d
A
tm
ó
o
b
d A
C
ND
ER
sfrilv
uraázlprneaN
ic a
in
im d ld séO
É
ftp
u sle
io q tu
ma
b
,o evie nira
1 lsmc a
,e (ó
íp rm
,irid rfa q in leu0z,frdop e(lm n
)izmru
s.ro
b c tm
)a
lznse
ic tsiç ã
g ó rid ib u tc e
d liu c o
v nu r,e
ltí
a o
,n
u
1
dtso
n iv
mu
a
e
(e
C fm
td
n
n
rC
b
.a
xeiA
d
c
P
A
m
A
Ec
rmo
Cn íó :m
lsn
d
ad
x
a
e
v
o
c
mg
A
mtr6
r3
A
e
isç
n tleu
d
u zú
p
ãsc
ib 0
o
.g
ro
N
a
ftu

)A
nd
c (n
é C
a
mo
se
bfio
N
ãd
n)u sc
ptm
la
o td.e
á
ie
c
o
u
n
m
a o
sp,ritm
-o op
E
s.la
ó
se
a
ê
:mv
e
c
imu lc
Ωtsn
-d dã
o
.e
fe
e
ç
ia
ç
zp sad ãnbsd
.u
ão
rtiC
õa
d
oa eg ru
apro
ie
g fd
oa
n
sp
d
q
ãa
m
u
N
re
ç
A
c
o
n
so e
tlõ
â
u
i1 ae
n
ãrsd
so
ltte
p
u
a
ç
e
éto
r2
d
a
c
io
a
e
s.d
tlã N
u
ç
irv
ó
d d
p
ã
e
ra
1
5
a
o d

Aso
n
fo
g e s,e
io
ê 2
éntc
tp
ra
ig slo
l.e
e s5lirtn
iu
K
c iIb
dio.
V5v 2
,o
1 e isreftn
c V 0 =fa dd
m
o V 2 ,
vo ix a iecso rm C ipB A
aeT N
l
nv eA e
mResdro
lv e
p
CD ett.n ra
dain
Tr
o A rN
m ja olec siao
N
e n-rm sn
tdne
d mah
ião pg q

bro fk u
ie slw
o m so ua ielm
Cd fero aA sg
.n eç ra,d N
3te ão st3

Módulo 1 120 Ω
60 Ω 120 Ω Módulo 2
GR
O
ÓF
m
um
h A
so
.aTeófspm
c
u
O
ly gC
ta
rlh
u
n
sm
d
a,tié
q
u
o
le
g
din
atiorsa
fd
c orm
íso
ã
ç
a
tn
zo
m
“!
p n
reaoc
iO
.díu
szv
a
le
b
on
íé
piu
”e
sa
cd rlc
ita io
,ra
n
o
d
ru
t
am
ae
M,zlarv
c p
eslP
tno É

no
u
asv
A írila
ç
R
ã
o
sG
gd
e
A
hg
ia
u “m
rsn
h
c
L
ov
a
ç
iIA
e ã
D
o
ó pm
in
tr,ga
o
O
e re
isD
d
da raO
h sad
o
lra
sn
yp
.”tm
fó d
o
lrip
u
a A
e,riP
tq d
efcrv
su
o u
e .ie
tso la
ríst

S
c
o
E
M
ô

D
M
iO
o
nrc

o
R
Ita
m
e
3 ô
Ic
m
An

io
T
P
ra
p
elg
zfN
C
a
re
otn
g
sm
duO
1
ivie
(a
a
s–
A
M lú
3
m9
1
P
rL
p
e0-d
so
rh
a
Tér.lu
m
a
C
n m
o
cn
ea
)fO
im
c
toso

1 n
p
m
a
g
e
,rsd
3 ftr2
a
9 z0
e
n-.s
a
d
Á
M
O
DRIo
oT
C
g
5a
C
h
n
c
itra
fa
T
1
O
g
a
h
C
0 ó
3
do
rrs
1
ó g

lh-rfd
0oroeocg.IFV
ln
a e
.tim
F saçitrlãidoesm co a d
C0
1
0
3 0
1
3
1
54
m
A
u
0
4
9
a
0 p
ed n
e
ia
tcç
c
d o ã
ta
e
lmd m F
A ln
h lta
os.d
hd
c .ç
u
iltq
fsia
o gld m
ã
n
rL
io.u
m ii.cív
o
iriíC
o .l)re
olsa
D tv
o
tl(a
irh
cp ro
S
M
EoA0
1
2
3
4
fC
0a
o
6
6
N
M
3
g
5
9
0
9
A
r
g
ó
T
c
a
4
a
h
C
i
0L m
dT
ó Cg
m
s
2
d dt
1h a
3
i
lh
Ooa s
eg
v
F F
n
9
F
V
d s
r.
a

e
ie
0a
í
p
B
m
v
o .
r
d
g
l
c
-v
ru
a
h
e
i
d7 e
es
g
o
r
/
m
c
mo
. a
”n o
d na
d c
oe
mid e
scno
o d.stue
e
oa
l.tror
in
p
0
1
0 0
1
F1
04
m
A
u
0
9ad
0 p
r n
e

c
d
3h
50r
o
a
edã
ten
a
m
rtcao o
mc
lh
A I
.FF l
tihna
la

s.d
h t ã
ldq oc .
a
u
oç cm
ã
n
L
du o
i
íC
o cív
.
i.l)D re
ol t
sd
av
o
tl(e
icr
0
46
1
2
36 9
:0
9
0
3
4
9
m mg
d
th
sdia
h
mo
n
a
seF
v
rs“.a
d
F
a
F a
ieltla
n
v
íp
B
o o gtc
ru
chfa
v
esid
7
a
o
e
ilto g
ld
r/g
m c.io
ramirion
”.n id
a
d
c
o
e
mao
e
scn
a
o
rh
op
.stu
d o
e
e
oa
l.tror
in
p
nv
emA
h
da
esTr
tP
Rec
slv
D
en
d
a oa
A
r0
u
m
io
p
mlnfo
.o
eA
5
c si-p
,ie
ln
e 0
tr4
a
á
n
d i,e
V
o A
s00
4
,9
tD
o1
a
m
e
0
t1
Or5
d
c9
,v
o
a td
sne
3
0
ria
o n
p
s6
u
5.v
to
lie
d
4
sorlm
,se
r
3
NO
ÕE
TA
A
Ç
S

63

Você também pode gostar