O Espírito Santo Na Vida Do Crente
O Espírito Santo Na Vida Do Crente
O Espírito Santo Na Vida Do Crente
Mt 3.16: E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram
os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
Lc 4.18: O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para
evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração.
Jo 15.26: Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de
enviar, aquele Espírito da verdade, que procede do Pai, testificará de mim.
Jo 16.7: Todavia, digo-vos a verdade: que vos convém que eu vá, porque,
se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei.
At 5.32: E nós somos testemunhas acerca destas palavras, nós e também o
Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem.
Aliás, a Bíblia explora de uma forma tão explícita os atributos pessoais do Espírito
Santo que sua relação com o Pai e o Filho só pode ser entendida se também
houver o entendimento de que Ele é uma pessoa.
O Espírito Santo aparece nas Escrituras sendo igualmente Deus, assim como o Pai
e o Filho. Tanto a fórmula batismal como a bênção apostólica pronunciada pelo
apóstolo Paulo, indicam claramente essa verdade (Mt 28.19; 2 Co 13.14; 1 Co
12.4-6; 1 Pedro 1.2).
O próprio Jesus, ao falar sobre o Espírito Santo, se refere a Ele como “um outro
Consolador”, numa melhor tradução “um outro Auxiliador”. Essa expressão não
apenas aponta para o Espírito Santo como uma pessoa, mas também como Deus,
pois Cristo se posiciona em pé de igualdade com Ele ao utilizar a palavra “outro”,
ou seja, Ele está indicando que o Espírito Santo é alguém como Ele.
Assim, fica evidente que a Bíblia revela o Deus Triúno nas pessoas do Pai, Filho e
Espírito. O Filho é gerado eternamente do Pai, e o Espírito procede eternamente
do Pai e do Filho (Jo 15.26).
a. Não éramos capazes de crer por iniciativa própria (Jo 16.8-11): “E,
quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do
juízo: do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou
para meu Pai, e não me vereis mais; e do juízo, porque já o príncipe
deste mundo está julgado”.
b. Sujeite suas decisões à vontade de Deus ; não se guie por vista, como
Ló (Gn 13).
a. Não entregue “sua alma à vaidade” (Sl 24.3,4): Quem subirá ao monte
do Senhor ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de
mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem
jura enganosamente”.