Método STS de Musculação Terapêutica
Método STS de Musculação Terapêutica
Método STS de Musculação Terapêutica
Fig. 15 - Peitoral I. P1. Padrão de massa, com halteres livres, Fig. 17 - Peitoral II. P2. Padrão alternado, com halteres livres, ombros
ombros abduzidos em rotação lateral; movimentação de abduzidos em rotação lateral; movimentação de fechamento anterior.
fechamento anterior. Posição Inicial. Posição Inicial igual a P1.
Fig. 18 - Tríceps I. T1. Padrão de massa, com halteres livres, ombros em
flexão a 900, cotovelo a 900 e punhos neutros; movimentação extensora Fig. 20 - Tríceps II. T2. Padrão alternado, com halteres livres, ombros em
de antebraço. Posição Inicial. flexão a 900, cotovelo a 900 e punhos neutros; movimentação extensora
de antebraço. A posição inicial é a mesma de T1.
• Intensidade Fraca da Sessão - A sessão de STS pode ser •Posição - Comando verbal para iniciar nova série após o comando de
considerada fraca quando o somatório das Freqüências Cardíacas interrupção de intervalo.
Máximas (FCM), resguardando a compensação para os padrões
executados em posição sentada ou deitada, produz uma média abaixo • Prepara - Comando verbal de interrupção de Intervalo.
da freqüência cardíaca média de tratamento.
• Preparação - É a modalidade de atividade inicial utilizada no Método
•Movimento - Comando verbal de início imediato de nova série após o STS para se elevar a freqüência cardíaca do paciente até a faixa de
comando de posição. freqüência cardíaca estipulada.
•Movimentos Funcionais - Movimentos que respeitam a formação dos •Sessão Circuito - Sessão de Musculação Terapêutica aplicada a
sistemas articular e muscular para a execução dos planos de grupos homogêneos de condicionamento físico.
movimento, permitindo que durante a sua atividade normal se reestimule
a musculatura trabalhada, ou seja, são movimentos que trabalham os •Sessão de Abdominais - Sessão alternativa de STS, que só deve ser
músculos com os movimentos a eles destinados cinesiologicamente. utilizada à partir da 30ª sessão.
• Musculação Terapêutica - Trabalho físico que objetiva o ganho de •STS - Strength Training Strategies - Estratégia de Treinamento de
trofismo funcional. Força, ou Estratégia de Treinamento com Cargas.
• Musculação Terapêutica Empresarial - Cinesioterapia Contra- •Studio de STS - Consultório, ou Centro de Atividade Física Especial
resistida aplicada a contingente de funcionários, após avaliação físico- preparado especificamente para o atendimento personalizado de
funcional de unidades fabris ou administrativas. Musculação Terapêutica.
• Padrão Alternado - Padrão de movimento onde os dois segmentos •Trofismo Funcional – Desenvolvimento de força e volume muscular a
realizam os movimentos de forma alternada corresponde a uma escala níveis de normalidade de funcionamento ideais para não
mais evoluída no desenvolvimento do sistema nervoso, com inervação comprometimento da saúde e qualidade de vida.
recíproca e cruzada já desenvolvidas.
1. O TECIDO MUSCULAR
A força é entendida como a capacidade do músculo de Como a Musculação Terapêutica STS, trata de uma metodologia de
produzir tensão ao contrair-se. Em âmbito ultra-estrutural, a força está exercícios resistidos, entende-se que pode desenvolver algumas
relacionada com o número de pontes cruzadas de miosina que podem manifestações de força e auxiliar no treinamento de outras, assim,
interagir com os filamentos de actina. E mais uma vez do ponto de vista movimentos concêntrico, excêntricos e isométricos neste método, ocorrem
da Física, a força muscular é a capacidade do músculo ou conjunto de de modo sinérgico no movimento contra-resistência. E para o
músculos, produzirem a aceleração ou a deformação de um corpo, mantê- entendimento destas manifestações, convém citar os tipos e mecanismos
lo imóvel ou frear seu deslocamento. de “hipertrofia”, que ocorrem como adaptação, à luz da fisiologia do
exercício.
3. ADAPTAÇÕES MUSCULARES PELO MÉTODO STS
Desta forma entendemos porque as fibras musculares mais finas e altamente
As principais adaptações a serem estudadas são o ganho de força, ou oxidativas (vermelhas – tipo I) são as preferidas para este tipo de trabalho.
seja, os mecanismos para melhorar a força que têm uma ligação direta com Por isso que alguns autores já citam o treinamento de utilização deste
a “hipertrofia” muscular e adaptação neural, e ocorrem também adaptações estímulo como treinamento oxidativo.
no tecido conjuntivo, ossos, ligamentos e tendões.
Se verificarmos a resposta cardíaca, no parâmetro freqüência cardíaca,
3.1 AS ALTERAÇÕES MUSCULARES veremos que o estímulo ocasionado pela hipertrofia sarcoplasmática
normalmente acontece entre 60 e 70% da freqüência cardíaca máxima, ou
O conceito de coordenação intramuscular e intermuscular coincide com entre 42 a 56% do VO2 Máx. Desta forma, entendemos que este estímulo
os perfis funcionais de movimento, e corrobora com o entendimento da ocorreria a partir da fase de adaptação, e seria mais efetivo na fase de
necessidade de um número menor de sessões de STS, e um perfil menor condicionamento, como citado na seqüência absoluta da metodologia
de destreinamento. Pois, a execução de movimentos biomecanicamente STS.
corretos, e que foram projetados para tal função, culminam por reforçar a
memória neuromotora. Hipertrofia tensional é como também é conhecida a hipertrofia miofibrilar.
Esta adaptação é conseguida através da utilização de carga mais altas que
Considera-se que a “hipertrofia” produzida no músculo pelo na hipertrofia sarcoplasmática, e sua aplicação é chamado de trabalho de
treinamento de força é devida ao aumento do tamanho e do número de força. Quando existe a necessidade de se realizar este tipo de estímulo, as
miofibrilas, e esse aumento de tamanho poderia ser devido a um acréscimo fibras musculares já deveriam estar preparadas pela modalidade anterior de
de filamentos de actina e miosina na periferia das miofibrilas. trabalho. A preferência das fibras glicolíticas (brancas – tipo II) são para este
tipo de trabalho, pois o perfil de utilização maior de glicose, tendo como
Estudam-se dois tipos de “hipertrofia”. Uma ele chama de hipertrofia resultado o aparecimento de “lactato” será beneficiado por uma rede vascular
sarcoplasmática, que é caracterizada por um crescimento do sarcoplasma previamente estimulada.
(substância semi-fluídica interfibrilar) e proteínas não contráteis que não
contribuem diretamente para a melhora da força; e a outra é chamada de Da mesma forma que na “hipertrofia” metabólica, existem níveis de
hipertrofia miofibrilar que é um aumento da fibra muscular na medida em freqüência cardíaca e sua proporção em VO2 Máx para este tipo de
que aumentam o número de miofibrilas e conseqüentemente mais actina e treinamento (ou tratamento): de 80 a 90% da freqüência cardíaca ou de 70 a
miosina. A esta hipertrofia é transmitida a responsabilidade do aumento real 83% do VO2 Máx. Em relação ao perfil neurológico, a capacidade de
da força muscular. somação e adaptação é mais precária nesta modalidade. Isto demonstra que
o corpo humano deve fazer incursões esporádicas em modalidades de
movimento que elevem tanto a sua freqüência cardíaca.
A hipertrofia sarcoplasmática, também chamada de hipertrofia
metabólica, é conseguida com repetições moderadas a altas e com cargas
(pesos absolutos) baixas, é conhecida também como trabalho de
“resistência”, que perante o estímulo neuromotor permite a facilitação Fazendo uma analogia com os níveis de condicionamento físico
neuromuscular proprioceptiva por somação e adaptação. Este tipo de apresentado na figura 5.2, verificaremos que quanto mais baixo for o nível de
estímulo quando aplicado em pacientes que possuam déficit motor, por vias condicionamento, mais baixo o nível das duas formas de hipertrofia, e
neurológicas, empreendem melhora. conseqüentemente, como em uma população normal o nível de hipertrofia
tensional já é menor, ele ficará proporcionalmente menor ainda. Esta é a
A exemplo disto citamos o trabalho em pacientes geriátricos. importância de se aplicar exercícios de força nesta faixa da população,
Interessante também citar, que este tipo de hipertrofia funciona como uma contrariamente ao que vinha sendo publicado.
preparação para o trabalho real de força, pois o mesmo propicia (além do
estímulo neurológico citado) estímulo a rede vascular.
Observando as fases do trabalho completo do Método STS de O sistema nervoso central, é de suprema importância para
Musculação Terapêutica: Fase de Choque, Fase de Adaptação e Fase desenvolvimento da força. A força muscular depende também da
de Condicionamento, veremos que a primeira e a última fase coincidem magnitude de ativação voluntária de cada fibra em um músculo
com o trabalho de hipertrofia metabólica e tensional respectivamente. Isto (coordenação intramuscular). A produção de força pelo sistema nervoso
também coincide com a faixa vermelha e verde da figura 5.2, nos depende de recrutamento - maior ou menor graduação da força de
indicando que a faixa amarela (intersecção) onde está enquadrada a acordo com mais ou menos unidades motoras ativas; taxa de codificação
normalidade de trofismo e de força, equivale a um trabalho intermediário - modificação na taxa de acionamento da unidade motora e
em relação às fibras musculares (Intermediárias – tipo IIa), freqüências sincronização - ativação das unidades motoras mais sincronizadas. Esta
cardíacas máximas (70 a 80%) e VO2 Máximos (56 a 70%). Por isso alternância de unidades motoras é que explica a necessidade de se
dizemos que o objetivo da metodologia STS é permitir que o indivíduo executar várias repetições e séries para o verdadeiro estímulo
busque o trofismo funcional, e o mantenha com trabalhos intermediários neuromuscular, como comentado em relação ao trabalho oxidativo e
de “hipertrofia”. glicolítico utilizado pelo Método STS de Musculação Terapêutica.
Os exercícios com altas resistências (cargas) podem levar 4. GANHO DE FLEXIBILIDADE COM O MÉTODO STS
tanto a hipertrofia sarcoplasmática quanto a hipertrofia miofibrilar das fibras
musculares. Por conta disto citamos outra adaptação muscular, a Da mesma forma que a metodologia STS, através de movimentos
hiperplasia, que seria o aumento do número de fibras musculares. contra-resistência de perfis funcionais, tem o objetivo de desenvolver a
Considera-se atualmente, ser desprezível a contribuição da hiperplasia valência física força, mantém-se este pensamento para a valência física
para os objetivos do treinamento de força, ou seja, o número de fibras não flexibilidade. Parece redundante lembrar que se um grupamento
é alterado substancialmente. muscular já se encontra em um perfil trófico e de força de aspectos
normais (funcionais), a conseqüência disto é a manutenção também de
As unidades motoras são elementos do sistema de produção um estado de flexibilidade funcional. Isto quer dizer, que os mesmos
motora. São compostas por axônios, placas motoras e fibras musculares mecanismos neurológicos e biomecânicos aptos a desenvolver e manter
ativadas por um motoneurônio. a força, são aptos também a desenvolver e manter a flexibilidade.
A base para a compreensão desta modalidade de alongamento está O Cinesioalongamento foi idealizado a partir da observação que o ser
inserida nos princípios da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva, e da humano sempre se movimenta de forma tridimensional, tanto para
ciência do movimento humano (cinesiologia) direcionada aos mecanismos movimentos isolados do esqueleto apendicular (membros), como para a
planares da posição e do movimento (osteocinemática). sua marcha. Isto nos remete ao pensamento que para economia de
energia, e para vantagem mecânica, se torna óbvio que o as ações
Desta forma, há a necessidade de se entender que o musculares em espiral sejam as neurologicamente mais aptas a uma boa
Cinesioalongamento, também chamado de alongamento proprioceptivo, função e qualidade de movimento.
flexo-alongamento, e alongamento contra-resistido, possui características
quase que exclusivamente baseadas na neurologia, com nuances da
biomecânica e da fisiologia do exercício.
4.1.2 BASES NEUROLÓGICAS PARA O CINESIOALONGAMENTO
4.1.1 BENEFÍCIOS DO CINESIOALONGAMENTO
Podemos entender a propriocepção como um sistema somato
Os benefícios da aplicação desta modalidade de treinamento, ou
sensorial, que nos permite conhecer a nossa postura global e segmentar,
técnica, de ganho de flexibilidade, se confundem com os benefícios
tanto em movimento como de forma estática. Para o real funcionamento
ocasionados pelo ganho de amplitude de movimento comprovadas pela
dos aspectos proprioceptivos devemos incluir as seguintes estruturas:
literatura: •Proprioceptores, ou receptores sensoriais que detectam e sinalizam as
Ativo-assistido . IT Lateral
Passivo . Dissociação de Quadril 03
Ativo-assistido . IT Medial
•Um ciclo completando por volta de oito segundos – Para somar e adaptar o
receptor de Ruffini aplica-se o movimento relativo à sua especificidade, por
se tratar de receptor de adaptação lenta.
•Devem ser realizados oito ciclos – Este número de ciclos, segue o mesmo
critério neurofisiológico do número mínimo de repetições para: chocar,
adaptar e somar, desencadeando a ação específica do principal receptor
(Ruffini).
Fig. 17.2. Dissociação do quadril dominante B.
• Ao término da terceira série, dissocia-se novamente o quadril – Com a • O indivíduo pára a aplicação da força, e o profissional ao sentir a
cápsula articular mobilizada e a articulação coxo-femoral mais irrigada, diminuição da tensão oferecida avança, e pára no próximo ponto por mais
diminuição a descarga eferente para a mesma, que entra em sintonia com a 08 (oito) segundos.
especificidade de Ruffini, irradiando relaxamento para articulações
proximais e distais. Isto favorece a regulação da resposta vascular, • Estas ações se repetem por 03 (três) vezes.
determinando principalmente a melhor ação do sistema veno-linfático, que
funciona com limiares menores de cargas neurológicas. • Ao término da terceira série, dissocia-se novamente o quadril.
•Terceiro tempo –
1. O profissional solicita ao indivíduo que realize uma inspiração nasal, e 4. Ao término deste intervalo de tempo em tracionamento mútuo, o
expire deslocando o seu corpo para frente, ao mesmo tempo em que profissional solicita ao indivíduo que pare de tracionar.
realiza dorsi-flexão tornozelo do membro estendido e flexiona
anteriormente a cabeça – O engrama neuro-funcional da expiração é 5. Ao perceber que o indivíduo “relaxou”, o profissional traciona levemente
compatível com ato de relaxamento muscular, por diminuição da mais uma vez, vencendo a posição de tracionamento mútuo, e
descarga de eferência. Isto permite que se avance em amplitude de permanecem assim mais 08 (oito) segundos, antes de retornarem à
movimento na região lombar, torácica e cervical, e que se fortaleça a posição inicial –
musculatura profunda da coluna vertebral. Além disso, a postura em
flexão com carga permite que a musculatura abdominal desenvolva um 6. O indivíduo retorna à posição anterior, e permanece por mais 08 (oito)
equilíbrio na coluna lombar, assim como os glúteos e a musculatura da segundos em intervalo.
coxa anterior e posterior, de modo contralateral, exigindo um padrão de
torção que é funcional à marcha. Na sequência dos padrões de Cinesioalongamento, vem o
“CINESIOALONGAMENTO ÍSQUIOTIBIAL NÃO DOMINANTE”, trabalho
2. Ao chegar em seu limite, o indivíduo permanece por 08 (oito) ativo-assistido. Este padrão é idêntico ao anterior, sofrendo todas as
segundos, enquanto o profissional somente o estabiliza nesta postura - nuances proprioceptivas, potenciais desencadeadoras de uma amplitude
Ao se posicionar por 08 (oito) segundos nesta postura, facilita-se a de movimento funcional.
estimulação do receptor de Ruffini, que memoriza (soma e adapta) a
nova posição.
G) “CINESIOALONGAMENTO ISQUIOTIBIAIS UNIDOS”, TRABALHO
ATIVO-ASSISTIDO: •Segundo tempo –
• Posição final -
Fig. 24.2b. Cinesioalongamento isquiotibial alternado. •Flexão anterior da cabeça, e tornozelo do membro em extensão
permanece em dorsi-flexão, evitando tracionar as extremidades dos
membros inferiores
I) “CINESIOALONGAMENTO ISQUIOTIBIAIS UNIDOS”, TRABALHO
ATIVO-: Este padrão de movimento é realizado 03 (três) vezes. Cada
movimento ativo deve durar 08 (oito) segundos, por 08 (oito) segundos
de intervalo. O perfil neurológico para a realização destes padrões
encontra-se facilitado pelos trabalhos passivos e ativos antecedentes.
Desta forma o trabalho ativo desencadeará uma consciência corporal
efetiva, resultando em fixação da amplitude de movimento desenvolvida.
• Posição inicial -
Procedimentos –
• Indivíduo deitado com os membros inferiores em extensão funcional, K) “CINESIOALONGAMENTO NORTE”, TRABALHO ATIVO-:
• Membros superiores relaxados em posição de crucifixo, Este padrão de movimento é realizado 03 (três) vezes, e deve durar 08
(oito) segundos, por 08 (oito) segundos de intervalo, e objetiva aumentar
O profissional comanda ao indivíduo que realize flexão do quadril, amplitude de movimento nas últimas unidades vertebrais tóraco-cervicais.
estenda a perna, deixe a perna estendida virar para o lado contrário, O toque do solo, maca ou tatame com a região dorsal, potencializa a
enquanto a cabeça gira para o lado contrário à perna. O objetivo é capacidade de memorização destes ganhos de amplitude de movimento.
aproximar a ponta dos pés às mãos do mesmo lado.
RESUMO FISIOLÓGICO DO MÉTODO STS
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