Seroquel - Modelo de Bula
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I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
SEROQUEL ®
fumarato de quetiapina
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido contém: 25 mg 100 mg 200 mg 300 mg
fumarato de quetiapina....... 28,78 mg ou 115,13 mg ou 230,26 mg ou 345,39 mg
(equivale a quetiapina 25 mg ou 100 mg ou 200 mg ou 300 mg, respectivamente)
Excipientes q.s.p. ....................................................................................... 1 comprimido
Excipientes: povidona, fosfato de cálcio dibásico, celulose microcristalina, lactose
monoidratada, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol,
dióxido de titânio e óxido férrico*.
Advertências
SEROQUEL deve ser utilizado com cuidado nas seguintes situações:
- Em pacientes com sinais e sintomas de infecção.
- Em pacientes diabéticos ou em pacientes que apresentam riscos para
desenvolver diabetes.
- Em pacientes que apresentam alterações nos níveis de substâncias gordurosas
no sangue (triglicérides e colesterol).
- Em pacientes com doença cardíaca conhecida, doença cerebrovascular ou
outras condições que os predisponham à queda de pressão arterial.
SEROQUEL pode induzir a queda de pressão arterial em pé, especialmente
durante o período inicial do tratamento.
- Em pacientes com história de convulsões.
- Em pacientes com sinais e sintomas de alterações de movimento conhecidas
por discinesia tardia. Converse com seu médico para reduzir a dose ou
descontinuar o tratamento com SEROQUEL.
- Em pacientes com síndrome neuroléptica maligna (que apresentam sintomas
como aumento da temperatura corporal (hipertermia), confusão mental, rigidez
muscular, instabilidade na frequência respiratória, na função cardíaca e outros
sistemas involuntários (instabilidade autonômica) e alteração na função renal).
Caso isto ocorra, procure seu médico imediatamente.
SEROQUEL não está aprovado para o tratamento de pacientes idosos com demência
relacionada à psicose.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica ou do cirurgião–dentista.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso
para a sua saúde.
Precauções
Devido ao seu efeito primário no Sistema Nervoso Central (SNC), a quetiapina pode
interferir com atividades que requeiram um maior alerta mental.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas,
pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Interações medicamentosas
SEROQUEL deve ser utilizado com cuidado nas seguintes situações:
- Em pacientes que estão tomando bebidas alcoólicas e outras medicações que
atuam no cérebro e no comportamento; pacientes que estejam tomando tioridazina,
carbamazepina, fenitoína, cetoconazol, rifampicina, barbitúricos, antifúngicos azóis,
antibióticos macrolídeos e inibidores da protease (medicamentos usados para o
tratamento de pacientes portadores do HIV).
Características organolépticas
Ver aspecto físico.
Dosagem
Esquizofrenia
A dose recomendada de SEROQUEL é de 50 mg (dia 1), 100 mg (dia 2), 200 mg (dia
3) e 300 mg (dia 4). A partir do 4º dia de tratamento, a dose deve ser ajustada até
atingir a faixa considerada eficaz de 300 a 450 mg/dia. Dependendo da resposta clínica
e da tolerabilidade de cada paciente, a dose pode ser ajustada na faixa de 150 a 750
mg/dia.
SEROQUEL deve ser utilizado continuamente até que o médico defina quando deve
ser interrompido o uso deste medicamento.
SEROQUEL deve ser usado com cautela em pacientes com problemas no fígado e em
pacientes idosos, especialmente durante o período inicial.
Como usar
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Esquizofrenia e Episódios de mania associados ao transtorno afetivo bipolar:
SEROQUEL deve ser administrado duas vezes ao dia, por via oral, com ou sem
alimentos.
Episódios de depressão associados ao transtorno afetivo bipolar: SEROQUEL deve ser
administrado em dose única diária noturna, por via oral, com ou sem alimentos.
Caso você esqueça de tomar o comprimido de SEROQUEL, deve-se tomar assim que
lembrar, tomar a próxima dose no horário habitual e não tomar a dose dobrada.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe
o aspecto do medicamento.
1. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Propriedades Farmacodinâmicas
Mecanismo de ação
A quetiapina é um agente antipsicótico atípico. A quetiapina e seu metabólito ativo no
plasma humano, a norquetiapina, interagem com ampla gama de receptores de
neurotransmissores. A quetiapina e a norquetiapina exibem afinidade pelos receptores
de serotonina (5HT2) no cérebro e pelos receptores de dopamina D1 e D2. É esta
combinação de antagonismo ao receptor com alta seletividade para receptores 5HT2
em relação ao receptor de dopamina D2 que, acredita-se contribuir para as
propriedades antipsicóticas e reduzir a suscetibilidade das reações adversas
extrapiramidais (EPS) da quetiapina. Adicionalmente, a norquetiapina tem alta
afinidade pelo transportador de norepinefrina (NET). A quetiapina e a norquetiapina têm
também alta afinidade pelos receptores histamínicos e alfa1-adrenérgicos, afinidade
mais baixa aos receptores alfa2-adrenérgicos e receptores de serotonina 5HT1A. A
quetiapina não possui afinidade apreciável aos receptores muscarínicos colinérgicos ou
benzodiazepínicos.
Efeitos Farmacodinâmicos
A quetiapina é ativa em testes de atividade antipsicótica, assim como testes que
induzem a evitar estímulos indesejáveis. A quetiapina também reverte a ação dos
agonistas de dopamina, medido tanto em termos comportamentais quanto
eletrofisiologicamente, e aumenta a concentração de metabólitos de dopamina, uma
indicação neuroquímica de bloqueio do receptor de dopamina D2.
Em testes pré-clínicos preditivos de efeitos colaterais extrapiramidais, a quetiapina é
diferente do padrão dos outros antipsicóticos e tem um perfil atípico. A quetiapina não
produz supersensibilidade nos receptores de dopamina D2 após administração crônica.
A quetiapina causa apenas catalepsia leve em doses eficazes de bloqueio do receptor
de dopamina D2. A quetiapina demonstra seletividade para o sistema límbico por
produzir bloqueio de despolarização nos neurônios mesolímbicos A10, mas não nos
neurônios nigro-estriatais A9 que contêm dopamina após administração crônica. A
quetiapina exibe, após administração aguda e crônica, uma tendência mínima de
causar distonia em macacos Cebus sensibilizados com haloperidol ou sem pré-
sensibilização. Os resultados destes testes mostraram que a quetiapina deve ter
probabilidade mínima de causar efeitos colaterais extrapiramidais, e isto leva à
hipótese de que agentes com uma baixa probabilidade de causar efeitos colaterais
extrapiramidais também podem ter uma baixa probabilidade de produzir discinesia
tardia.
Propriedades Farmacocinéticas
Geral
A quetiapina é bem absorvida e extensivamente metabolizada após administração oral.
A biodisponibilidade da quetiapina não é afetada de forma significativa pela
administração com alimentos. A quetiapina liga-se em aproximadamente 83% das
proteínas plasmáticas. No estado de equilíbrio, o pico de concentração molar do
metabólito ativo norquetiapina é 35% do observado para a quetiapina. A meia-vida de
eliminação da quetiapina e da norquetiapina são de aproximadamente 7 e 12 horas,
respectivamente.
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A farmacocinética da quetiapina e da norquetiapina são lineares através da faixa de
dose aprovada. A cinética da quetiapina não difere entre homens e mulheres.
A concentração plasmática máxima (Cmáx) e a área sob a curva de concentração
plasmática (AUC) para o SEROQUEL XRO administrado em dose única diária é
comparável a todas as atingidas com a mesma dose total diária de SEROQUEL
administrada duas vezes ao dia.
A depuração média da quetiapina no idoso é aproximadamente 30% a 50% menor do
que a observada em adultos com idade entre 18 e 65 anos.
A depuração plasmática média da quetiapina foi reduzida em aproximadamente 25%
em pacientes com insuficiência renal grave (depuração da creatinina menor que 30
ml/min/1,73 m2), mas os valores individuais de depuração estão dentro da faixa para
indivíduos normais. A fração média molar da dose livre excretada na urina de
quetiapina e a norquetiapina no plasma humano é < 5%.
Metabolismo
A quetiapina é extensivamente metabolizada pelo fígado, com a droga-mãe
constituindo menos de 5% do material inalterado relacionado ao fármaco na urina ou
fezes, após administração de quetiapina marcada radioativamente. Aproximadamente
73% da quetiapina radioativada é excretada na urina e 21% nas fezes. A depuração
plasmática média da quetiapina é reduzida em aproximadamente 25% em pessoas
com prejuízo da função hepática (cirrose alcoólica estável).
Como a quetiapina é extensivamente metabolizada pelo fígado, altos níveis
plasmáticos são esperados em pessoas com insuficiência hepática e ajustes de
dosagem podem ser necessários nesses pacientes (ver itens Posologia e Modo de
Usar).
Investigações in vitro estabeleceram que CYP3A4 é a principal enzima responsável
pelo metabolismo da quetiapina mediado pelo citocromo P450. A norquetiapina é
primariamente formada e eliminada via CYP3A4.
A quetiapina e diversos de seus metabólitos (incluindo a norquetiapina) foram
considerados inibidores fracos das atividades do citocromo P450 1A2, 2C9, 2C19, 2D6
e 3A4 in vitro. In vitro a inibição da CYP é observada apenas em concentrações de
aproximadamente 5 a 50 vezes mais altas que aquelas observadas na faixa da dose
eficaz usual de 300 a 800 mg/dia em humanos. Com base nestes resultados in vitro, é
improvável que a co-administração de SEROQUEL e outros fármacos resulte em
inibição clinicamente significativa do metabolismo do outro fármaco mediado pelo
citocromo P450.
Estudos de carcinogenicidade
No estudo com ratos (doses de 0, 20, 75 e 250 mg/kg/dia), a incidência de
adenocarcinomas mamários aumentou em todas as doses, consequência da
hiperprolactinemia prolongada.
Em ratos machos (250 mg/kg/dia) e camundongos (250 e 750 mg/kg/dia), houve um
aumento na incidência de adenomas benignos da célula folicular tireoidiana,
consistente com mecanismos específicos de roedores, resultantes da intensificação da
depuração de tiroxina hepática.
Estudos de reprodução
Efeitos relacionados aos níveis de prolactina elevados (redução marginal na fertilidade
de machos e pseudogravidez, períodos prolongados de diestro, aumento do intervalo
pré-coito e redução na taxa de gravidez) foram observados em ratos, embora estes
achados não sejam diretamente relevantes para humanos devido as diferenças de
espécie no controle hormonal da reprodução.
A quetiapina não apresentou efeitos teratogênicos.
Estudos de mutagenicidade
Estudos de toxicidade genética com quetiapina mostraram que ela não é mutagênica
ou clastogênica.
2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
Estudos clínicos demonstraram que SEROQUEL é eficaz quando administrado 2 vezes
ao dia, apesar da quetiapina ter uma meia-vida farmacocinética de 7 horas. Isto é
sustentado por dados de um estudo de tomografia com emissão de pósitrons (PET), o
qual identificou que para a quetiapina, a ocupação dos receptores 5HT2 e dos
receptores de dopamina D2 é mantida por até 12 horas.
A segurança e a eficácia de doses maiores que 800 mg/dia não foram avaliadas.
3. INDICAÇÕES
SEROQUEL é indicado para o tratamento da esquizofrenia, como monoterapia ou
adjuvante no tratamento dos episódios de mania associados ao transtorno afetivo
bipolar e dos episódios de depressão associados ao transtorno afetivo bipolar.
4. CONTRA INDICAÇÕES
SEROQUEL é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a
qualquer componente de sua fórmula.
6. POSOLOGIA
Esquizofrenia
SEROQUEL deve ser administrado duas vezes ao dia, por via oral, com ou sem
alimentos.
A dose total diária para os quatro dias iniciais do tratamento é 50 mg (dia 1), 100 mg
(dia 2), 200 mg (dia 3) e 300 mg (dia 4).
A partir do 4º dia de tratamento, a dose deve ser ajustada até atingir a faixa
considerada eficaz de 300 a 450 mg/dia. Dependendo da resposta clínica e da
tolerabilidade de cada paciente, a dose pode ser ajustada na faixa de 150 a 750
mg/dia.
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Episódios de mania associados ao transtorno afetivo bipolar
SEROQUEL deve ser administrado duas vezes ao dia, por via oral, com ou sem
alimentos.
A dose total diária para os quatro primeiros dias do tratamento é 100 mg (dia 1), 200
mg (dia 2), 300 mg (dia 3) e 400 mg (dia 4). Outros ajustes de dose até 800 mg/dia no
6° dia não devem ser maiores que 200 mg/dia.
A dose pode ser ajustada dependendo da resposta clínica e da tolerabilidade de cada
paciente, dentro do intervalo de 200 a 800 mg/dia. A dose usual efetiva está entre 400
a 800 mg/dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Neutropenia
A neutropenia grave (<0,5 X 109/L) foi raramente relatada nos estudos clínicos com
quetiapina. Muitos casos de neutropenia grave ocorreram dentro dos primeiros dois
meses do início de tratamento com quetiapina. Não houve nenhuma relação de dose
aparente. Os possíveis fatores de risco para neutropenia incluem a baixa contagem de
células brancas pré-existentes e histórico de neutropenia induzida por fármaco. A
quetiapina deve ser descontinuada em pacientes com uma contagem de neutrófilos de
<1,0 X 109/L. Esses pacientes devem ser observados quanto aos sinais e sintomas de
infecção e a contagem de neutrófilos (até 1,5 X 109/L) (ver item Reações Adversas a
Medicamentos).
Doenças concomitantes
SEROQUEL deve ser usado com precaução em pacientes com doença cardiovascular
conhecida, doença cerebrovascular ou outras condições que os predisponham à
hipotensão. A quetiapina pode induzir hipotensão ortostática, especialmente durante o
período inicial de titulação da dose.
Convulsões
Em estudos clínicos controlados, não foi observada diferença na incidência de
convulsões em pacientes tratados com quetiapina ou placebo. Assim como com outros
antipsicóticos, recomenda-se cautela ao tratar pacientes com história de convulsões
(ver item Reações Adversas a Medicamentos).
Descontinuação
Sintomas de descontinuação aguda assim como insônia, náusea e vômito têm sido
descritos após uma interrupção abrupta do tratamento com fármacos antipsicóticos
incluindo a quetiapina. É aconselhada a descontinuação gradual por um período de
pelo menos uma a duas semanas (ver item Reações Adversas a Medicamentos).
Interações
Ver também Interações Medicamentosas.
O uso concomitante da quetiapina com indutores de enzimas hepáticas, como
carbamazepina, pode diminuir substancialmente a exposição sistêmica para a
quetiapina. Dependendo da resposta clínica, altas doses de quetiapina precisam ser
consideradas, se SEROQUEL é usado concomitantemente com indutores de enzimas
hepáticas.
Durante a administração concomitante de fármacos inibidores potentes da CYP3A4
(como antifúngicos azóis, antibióticos macrolídeos e inibidores da protease), as
concentrações plasmáticas de quetiapina podem estar significativamente aumentadas,
como observado em pacientes em estudos clínicos. Como consequência disto, devem
ser usadas doses reduzidas de SEROQUEL. Considerações especiais devem ser
administradas em idosos e pacientes debilitados. A relação risco/benefício precisa ser
considerada como base individual em todos os pacientes.
Para informações referentes a ajuste de dose para pacientes idosos, crianças e
adolescentes, pacientes com insuficiências renal e hepática, ver item Posologia.
9. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Devido aos efeitos primários da quetiapina sobre o SNC, SEROQUEL deve ser usado
com cuidado em combinação com outros medicamentos de ação central e com álcool.
A farmacocinética do lítio não foi alterada quando co-administrado com SEROQUEL.
As farmacocinéticas de valproato de sódio e da quetiapina não foram alteradas de
forma clinicamente relevantes quando co-administrados.
Sintomas extrapiramidais
Os estudos clínicos seguintes incluem o tratamento com SEROQUEL e SEROQUEL
XRO. Em estudos clínicos placebo-controlados de curto prazo em esquizofrenia e
mania bipolar, a incidência agregada de EPS foi similar ao placebo (esquizofrenia:
7,8% para quetiapina e 8% para o placebo; mania bipolar: 11,2% para quetiapina e
11,4% para o placebo). Em estudos clínicos placebo-controlados de curto prazo em
depressão bipolar, a incidência agregada de EPS foi 8,9% para quetiapina comparado
com 3,8% para o placebo, embora a incidência dos eventos adversos individuais (ex.:
acatisia, alterações extrapiramidais, tremor, discinesia, distonia, inquietação, contração
muscular involuntária, hiperatividade psicomotora e rigidez muscular) foi geralmente
baixa e não excedeu 4% em nenhum grupo de tratamento. Em estudos de longo prazo
de esquizofrenia e transtornos afetivos bipolares, a incidência ajustada da exposição
agregada de EPS emergente do foi similar entre quetiapina e placebo.
11. SUPERDOSE
Em estudos clínicos, a sobrevida tem sido reportada sobre a superdosagem aguda até
30 g de quetiapina. A maioria dos pacientes com superdosagem não apresentou
eventos adversos ou recuperou-se completamente dos eventos adversos relatados.
Morte foi reportada em um estudo clínico seguida de superdosagem de 13,6 g de
quetiapina sozinha.
Após a comercialização, foram relatados casos raros de superdosagem com o uso de
quetiapina, resultando em morte ou coma.
Pacientes com doença cardiovascular grave pré-existente podem ter o risco aumentado
dos efeitos da superdosagem (ver item Advertências).
Em geral, os sinais e sintomas relatados foram resultantes da exacerbação dos efeitos
farmacológicos conhecidos da quetiapina, isto é, sonolência e sedação, taquicardia e
hipotensão.
12. ARMAZENAGEM
Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC).
Indústria Brasileira
N° do lote, data de fabricação e data de validade: vide cartucho.
Todas as marcas nesta embalagem são propriedade do grupo de empresas
AstraZeneca.
SER004