DL 388 99
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o 229 — 30-9-1999
riado, concorram, de forma sistemática, para a b) Nome e residência do voluntário, bem como
sua valorização e para sensibilizar a sociedade duas fotografias tipo passe;
em geral para a importância da acção voluntária c) Identificação da área de actividade do volun-
como instrumento de solidariedade e desen- tário, nos termos do n.o 3 do artigo 4.o da Lei
volvimento. n.o 71/98, de 3 de Novembro.
l) Acompanhar a aplicação do presente diploma lação exigem, numa perspectiva de protecção dos recur-
e propor as medidas que se revelem adequadas sos e da saúde pública, um controlo estrito da sua emis-
ao seu aperfeiçoamento e desenvolvimento. são —, torna-se assim necessário alterar o Decreto-Lei
n.o 56/99, de 26 de Fevereiro, transpondo também para
CAPÍTULO VII o direito interno a Directiva n.o 90/415/CEE, de 27 de
Julho, que altera o anexo II da Directiva n.o 86/280/CEE.
Disposições finais Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios
Portugueses.
Artigo 22.o Assim, nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 198.o
Avaliação da Constituição, o Governo decreta, para valer como
lei geral da República, o seguinte:
No prazo de um ano após a entrada em vigor do pre-
sente diploma será feita a avaliação dos mecanismos no
mesmo estabelecidos para operacionalização e promoção Artigo 1.o
do trabalho voluntário, nomeadamente o desenvolvido
Os artigos 1.o e 3.o do Decreto-Lei n.o 56/99, de 26
pelos titulares dos órgãos sociais das organizações pro-
motoras, tendo em vista a introdução das alterações que de Fevereiro, passam a ter a seguinte redacção:
se mostrem necessárias.
«Artigo 1.o
Artigo 23.o [. . .]
Entrada em vigor
1 — O presente diploma transpõe para o direito
O presente diploma entra em vigor um mês após a interno a Directiva n.o 86/280/CEE, do Conselho, de
data da sua publicação. 12 de Junho, a Directiva n.o 88/347/CEE, de 16 de Junho,
e a Directiva n.o 90/415/CEE, de 27 de Julho, e tem
Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 22 por objectivo fixar os valores limite a considerar na fixa-
de Julho de 1999. — Jaime José Matos da Gama — Gui- ção das normas de descarga de águas residuais na água
lherme d’Oliveira Martins — Francisco Ventura e no solo, os objectivos de qualidade para certas subs-
Ramos — Eduardo Luís Barreto Ferro Rodrigues — José
tâncias ditas ‘perigosas’, os métodos de referência e o
Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
respectivo processo de controlo, com vista a eliminar
ou reduzir a poluição que podem provocar nesses meios.
Promulgado em 17 de Setembro de 1999.
2—..........................................
Publique-se.
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. Artigo 3.o
[. . .]
Referendado em 20 de Setembro de 1999.
O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira 1—..........................................
Guterres.
a) . ........................................
b) . ........................................
c) . ........................................
d) . ........................................
MINISTÉRIO DO AMBIENTE e) . ........................................
f) . ........................................
Decreto-Lei n.o 390/99 g) . ........................................
h) . ........................................
de 30 de Setembro
i) . ........................................
j) . ........................................
Aquando da publicação da Portaria n.o 895/94, de
l) 1, 2-dicloroetano (DCE);
3 de Outubro, foi por lapso considerado que a trans-
m) Tricloroetileno (TRI);
posição da Directiva n.o 86/280/CEE, do Conselho, de
n) Percloroetileno (PER);
12 de Junho, relativa aos valores limite e aos objectivos
o) Triclorobenzeno (TCB).
de qualidade para a descarga de certas substâncias peri-
gosas, e da Directiva n.o 88/347/CEE, de 16 de Junho,
que altera o anexo II da Directiva n.o 86/280/CEE, 2— ..........................................
haviam já sido transpostas para o direito interno através 3— ..........................................
do Decreto-Lei n.o 74/90, de 7 de Março, entretanto 4— ..........................................
revogado pelo Decreto-Lei n.o 236/98, de 1 de Agosto. 5— . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .»
A respectiva transposição foi entretanto efectuada
pelo Decreto-Lei n.o 56/99, de 26 de Fevereiro. Artigo 2.o
Por forma a uniformizar o respectivo regime jurídico
e de modo a incluir na legislação nacional disposições Ao anexo II ao Decreto-Lei n.o 56/99, de 26 de Feve-
que regulem de forma adequada a descarga no meio reiro, são aditados os capítulos VIII, IX, X e XI, publicados
hídrico de certas substâncias perigosas — cuja toxici- em anexo ao presente decreto-lei e dele fazendo parte
dade e elevado potencial de persistência e bioacumu- integrante.