Aquela Triste e Leda Madrugada
Aquela Triste e Leda Madrugada
Aquela Triste e Leda Madrugada
Boa tarde.
Vou apresentar o poema Aquela triste e leda madrugada, de Luís Vaz de Camões.
No início do poema, o sujeito poético classifica a madrugada como triste e leda, triste
porque assistiu a separação e ao sofrimento dos amantes e leda (alegre) porque
quando voltasse a ser manhã dava ao mundo claridade. É encontrado o contraste
entre a beleza da natureza e a tristeza da despedida.
Na primeira estrofe/introdução o sujeito poético pede para nunca mais ver esquecida
a madrugada da separação dos amantes.
Estamos perante um soneto, construído por duas quadras e dois tercetos, verso
decassilábico e o esquema rimático é ABBA/ABBA/CDC/DCD