Apostila de Celulas de Carga PDF
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1 INTRODUÇÃO 3
2 PRINÇIPIO DE FUNCIONAMENTO 4
2.1 Ponte de Wheatstone 4
2.2 Segunda Lei de Ohm 6
3 STRAIN GAUGE 8
3.1 Breve Histórico 10
3.2 Extensômetros Comerciais 11
3.3 Classificação 12
3.3.1 Strain Gauge Matálico 12
3.3.2 Strain Gauge Semi Condutor 14
3.4 Preparação da Superfície e Colagem dos Strain Gauges 15
4 Strain Gauge na Célula de Carga 16
4.1 Funcionamento da Célula de Carga 18
4.2 Sensibilidade da Célula de Carga 19
4.3 Precisão 19
5 CUIDADOS GERAIS 20
6 CONEXÕES DAS CÉLULAS DE CARGA 22
7 DETERMINAÇÃO DE UMA CÉLULA DE CARGA 25
O uso de células de carga como medição de força abrange uma vasta gama de
aplicações, desde balanças comerciais até balanças de controle em processos
industriais.
Iremos abordar aqui somente as células de carga Resistivas que são as células
de carga que a Schenck utiliza.
R1 R2
Ee
R4 R3
A B
R1 x R3 = R2 x R4
R1 R2
Ee
R4 R3
A
A B
R1 R2
Ee
R4 R3
A
A B
R1 x R3 e R2 x R4
A B
Rab = ρ x L Onde:
A Rab = Resistência entre A e B
ρ = Coeficiente de Resistividade ( Tabela )
L = Comprimento do condutor ( m )
A = Área de secção transversal ( m² )
A B
Uma célula de carga, por exemplo, nada mais é do que uma estrutura
mecânica planejada a deformar-se dentro de certos limites.
Os extensômetros tipo KL, da Kiowa, por exemplo, são extensômetros para uso
com grandes deformações (4 - 8%); trata-se de extensômetros do tipo "fio", o
material da grade é liga Cu-Ni, a faixa de operação é de -10 a +60 °C.
3.3 Classificação
Nos strain gauges metálicos podem ser usados diferentes tipos de substratos,
tais como, poliamida, papel, poliester, phester e outros. Uma das bases mais
comuns, neste caso, é a phester, composta de fenol tipo epoxi, por ser fina,
flexível e de fácil colagem. Sua faixa de uso está entre -50 °C a +180 °C. Já o
substrato de poliamida possui excelente qualidade de resistência a
temperatura na faixa de -500 °C a +200 °C, garantindo maior durabilidade ao
extensômetro. Os strain gauges metálicos são, basicamente, de três tipos:
grade plana, grade bobinada e grade tipo folha.
O modelo tipo grade plana foi o primeiro a ser produzido em escala comercial; o
extensômetro tipo grade bobinada é o de mais simples fabricação. Entretanto,
devido ao fato de que parte significativa da grade fica afastada da superfície na
qual está colado o strain gauge, este tipo de extensômetro caiu, praticamente,
em desuso.
Strain gauge com elemento tipo-p ou tipo-n aplicável, em geral, para corpos de
prova de aço.
Strain Gauge
Strain
Gauge
Strain Gauge
O esquema acima nos mostra a disposição dos Strain Gauges em uma célula e
o esquema elétrico desta configuração, com 04 fios.
Mas alguns circuitos eletrônicos dos módulos indicadores necessitam saber
qual a real tensão de alimentação da célula de carga para compara-la com a
tensão de saída da célula e nos fornecer a indicação correta. Para este tipo de
aplicação são colocados mais dois sinais nas células de carga, (+) Sense e (-)
Sense, como representado na figura a seguir:
(+) Excitação
(+) Sinal
(-) Excitação
As resistências das células podem ser medidas através dos cabos de ligações.
A resistência de entrada deverá ser medida entre os cabos (+) Excitação e (-)
Excitação, e a resistência de saída deverá ser medida entre os cabos (+) Sinal e
(-) Sinal.
Fe
Fp
Fc
4.3 Precisão
Módulo Eletrônico
A, Caixa de Passagem
Módulo
Célula
Jumpers utilizados em
células de quatro fios Termo-contrátil
B. Caixa de Junção
Módulo
Carga
Módulo
Estrutura do mancal
Cabo de Extensão
Cabo da Célula de Carga Caixa de passagem
Caixa de junção
Indicação da balança
0Kg 60Kg
Tara Capacidade
da Balança