O documento descreve a besta que emerge do mar em Apocalipse 13 como representando um sistema religioso altamente blasfemo. Ele é representado por um leopardo com características de outros animais e sete cabeças representando sete reinos sucessivos, dos quais cinco já caíram e o sexto estava no poder na época da visão. A besta teve autoridade por 1260 anos até receber uma ferida mortal em 1798, quando o papa Pio VI foi capturado, encerrando o poder absoluto da Igreja Católica Romana.
O documento descreve a besta que emerge do mar em Apocalipse 13 como representando um sistema religioso altamente blasfemo. Ele é representado por um leopardo com características de outros animais e sete cabeças representando sete reinos sucessivos, dos quais cinco já caíram e o sexto estava no poder na época da visão. A besta teve autoridade por 1260 anos até receber uma ferida mortal em 1798, quando o papa Pio VI foi capturado, encerrando o poder absoluto da Igreja Católica Romana.
O documento descreve a besta que emerge do mar em Apocalipse 13 como representando um sistema religioso altamente blasfemo. Ele é representado por um leopardo com características de outros animais e sete cabeças representando sete reinos sucessivos, dos quais cinco já caíram e o sexto estava no poder na época da visão. A besta teve autoridade por 1260 anos até receber uma ferida mortal em 1798, quando o papa Pio VI foi capturado, encerrando o poder absoluto da Igreja Católica Romana.
O documento descreve a besta que emerge do mar em Apocalipse 13 como representando um sistema religioso altamente blasfemo. Ele é representado por um leopardo com características de outros animais e sete cabeças representando sete reinos sucessivos, dos quais cinco já caíram e o sexto estava no poder na época da visão. A besta teve autoridade por 1260 anos até receber uma ferida mortal em 1798, quando o papa Pio VI foi capturado, encerrando o poder absoluto da Igreja Católica Romana.
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1.
NOVA ORDEM MUNDIAL 04
A besta que emerge do mar é um sistema
altamente religioso. É representado por um leopardo híbrido com pés de urso e boca de leão. Além do mais, possuía sete cabeças e dez chifres. Em cada chifre havia uma coroa e em cada cabeça estava estampado um nome de blasfêmia.
A chave para entender este ponto encontra-se
em Apocalipse 17. Aqui a besta que emerge do mar aparece com a cor escarlate e sendo domada por uma mulher:
Então o anjo me levou no Espírito para o
deserto, onde vi uma mulher montada numa besta escarlate, coberta de blasfêmias e com sete cabeças e dez chifres.
Precisamos apontar alguns detalhes aqui: A
besta que emerge do mar é a mesma besta escarlate do deserto e representa o mesmo sistema, porém, em épocas diferentes. Quando emerge do mar, a besta está com a cor de leopardo; quando está no deserto, o leopardo aparece com a cor escarlate. Existe um intervalo de tempo entre a época em que emerge do mar e a época que está no deserto. Nesse intervalo de tempo, a besta esteve em processo de cura depois que uma das cabeças recebeu a ferida mortal. A questão é, qual dessas cabeças recebeu a ferida mortal? Descobrimos isso no texto de Apocalipse 17:8-11,
A Besta que viste, era, e já não é. Ela está
para subir do Abismo e caminha para a perdição. Os habitantes da terra, cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida desde a criação do mundo, ficarão admirados com o reaparecimento da besta que era e não é. Aqui é preciso pensar com sabedoria: As sete cabeças da besta representam os sete montes onde a mulher governa, e também representam sete reis. Cinco deles já caíram, o sexto está governando e o sétimo ainda não veio, mas seu reinado será breve. 2. A besta que esteve viva, mas agora não está mais, é o oitavo rei. É como os outros sete, e também caminha para a destruição.
Encontramos três fases na existência da besta
escarlate: A fase em que era, a fase em que já-não-é, e a fase em que está-para-subir. Cada uma destas fases correspondem a períodos consecutivos da história deste sistema eclesiástico, representado pelo leopardo em apocalipse 13 e 17. A fase em que era corresponde ao período no contexto de apocalipse 13, desde seu surgimento até o final dos 42 meses, ou dos 1260 anos, quando é ferido mortalmente. A fase em que já-não-é, é o período imediatamente após o final dos 1260 anos, período em que o leopardo encontra-se em processo de cura. Quando a ferida é curada completamente, o leopardo reaparece, mas agora com a cor escarlate. Esta é a fase está-para-subir, e é o período que corresponde à época em que a imagem da besta de Apocalipse 13:14 é erguida.
SOBRE AS CABEÇAS. O anjo explica que são
montes. MONTE significa reino ou um sistema geopolítico (Jeremias 51:25 e Ezequiel 35:2,3). Então, 7 montes são 7 sistemas geopolíticos. O fato dessas cabeças estarem ao mesmo tempo no corpo do leopardo, não significam que elas coexistam, pois o texto disse claramente, `5 já caíram, o sexto está governando e o sétimo ainda não veio’, ou seja, eles são sistemas consecutivos. Aqui estamos falando de impérios, pois apenas impérios se sucedem consecutivamente. Então, são 7 impérios consecutivos que fazem parte do leopardo, desde que emerge do mar até que reaparece com a cor escarlate. Quem são esses impérios? O texto disse: `são 7 impérios, dos quais 5 já caíram, o sexto ainda governa, e o sétimo ainda não veio’. O anjo já deixa claro que uma das cabeças representava o império vigente no momento em que visão estava sendo apresentada: O império romano. Então Roma imperial é o sexto império. Os cinco impérios que caíram foram: Grécia, Medo-Persa, Babilônia, Assíria e Egito. A história Universal corrobora esta sequência de impérios apresentada na História Universal Bíblica. O sétimo sistema ainda estava por vir. 3. Mas, porque esses impérios que já caíram se encontram no corpo do leopardo e ainda vivos? A única razão é porque a principal característica da personalidade desse sistema é o paganismo e é ela que norteia todas suas ações. E todos os reis desses impérios pagãos ousaram se assemelhar a Deus. Este é o significado de blasfêmia nas cabeças e no corpo do leopardo. Significa, então, que este sistema eclesiástico ousará se assemelhar a Deus perante a humanidade e as nações.
O IMPÉRIO QUE ESTÁ-PARA-SUBIR. A explicação
está nos detalhes da Besta que emerge do mar.
À Besta foi concedida uma boca para
pronunciar palavras arrogantes e blasfemas, e lhe foi transmitida autoridade para realizar suas obras por quarenta e dois meses. Então, abriu a boca em blasfêmias contra Deus e para amaldiçoar o seu Nome, seu Tabernáculo e os que habitam nos céus. Foi-lhe concedido também poder para guerrear contra os santos e vencê-los. E recebeu autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação.
Durante os 42 meses, ou 1260 anos, esse
sistema eclesiástico teve o trono estabelecido, absoluto poder e autoridade sobre todas as outras nações. Nesse sentido, esse sistema constitui um império. Esta é a razão do porque esse sistema também constitui uma das cabeças no corpo do leopardo. E foi exatamente esta cabeça a que foi ferida mortalmente. Assim, a cabeça correspondente ao sétimo sistema, que é o sétimo império, é o sistema eclesiástico que ainda estava por vir.
Devemos ressaltar um detalhe importante aqui.
O leopardo, como um todo, representa o sistema eclesiástico que conhecemos como Igreja Católica Apostólica Romana. Acontece que a cabeça que recebeu a ferida mortal também representa o mesmo sistema. É esta a cabeça principal que controla o corpo. As cabeças adjacentes são os impérios passados que ainda continuam vivas no sentido de que cultura, costumes e tradições pagãs sustentam ativamente a personalidade desta igreja. Além do mais, quando a cabeça principal é ferida, 4. o corpo todo desfalece, ao ponto de sair de cena por um tempo, para reaparecer depois que a ferida tenha sido curada completamente.
OS 1260 ANOS. Inicia-se no ano de 538 d.C.,
quando entra em vigor o Codex Justineaneus, o código Justiniano, que fora promulgado quatro anos antes. O código formaliza a autoridade do papa sobre todos os grupos cristãos, dando-lhe poder civil para agir e punir com a pena máxima sobre os hereges. Logo no início do códex, o emperador Justiniano promulga que,
Aqueles que não aceitam a doutrina e deixam
de aplicar o nome da verdadeira religião por causa de crenças fraudulentas, que sejam marcados com crimes abertos e, tendo sido removidos do limiar de todas as igrejas, que sejam totalmente excluídos deles, pois proibimos todos os hereges de realizar assembléias ilegais nas cidades. Se, no entanto, qualquer surto sedicioso for tentado, ordenamos que sejam expulsos dos muros da cidade, com violência implacável, e ordenamos que todas as igrejas católicas, em todo o mundo, sejam colocadas sob o controle dos ortodoxos bispos que adotaram o Credo Niceno.
Apostólica Romana, a Roma Papal, recebeu de Roma Imperial o poder, trono e grande autoridade.
Então, o ponto de partida para os 1260 anos
é o início da vigência do códex Justiniano, outorgando poder, trono e autoridade à Igreja Católica Apostólica Romana.
A FERIDA MORTAL. Os 1260 anos de autoridade
absoluta da Igreja Romana finalizou com a sentença proferida contra ela. A sentença diz:
Se alguém tem de ir para cativeiro,
certamente, para cativeiro irá. Se alguém matar a espada, é necessário que pela espada seja morto. 5.
Esta parte da profecia se cumpriu exatamente
no dia 15 de fevereiro de 1798, quando o general Berthier capturou o papa Pio VI e o condenou ao exílio. O códex Justiniano acabou sendo substituído pelo Código Civil Napoleônico.
Os 1260 anos de poder e autoridade absolutos
é o tempo correspondente entre os anos de 538 d.C. e o ano de 1798.
O sistema eclesiástico representado pelo
leopardo híbrido reaparece depois que a ferida foi totalmente curada, porém, ela aparece com a cor escarlate e sendo montada por uma mulher. Esse será o tema do próximo vídeo.