Edições Do Windows Server 2016
Edições Do Windows Server 2016
Edições Do Windows Server 2016
Storage Standard – Suporte até 64 soquetes, mas é licenciado com base em incremento de 2
soquetes. Suporte até 4Tb. Inclui duas licenças de máquina virtual, pode ingressar em domínio,
suporte funções de DNS, DHCP, AD SD, AD CS, AD FS.
RAM 512mb.
HD 32Gb
NANO SERVER
ATUALIZAÇÃO E MIGRAÇÃO
Atualização – Somente Windows server 2008 R2 ou posterior. Somente mesma versão ou mais
recente. Mesma arquitetura de processador.
ATIVAÇÃO MANUAL - Você deve digitar a chave do produto manualmente ou realizar por
telefone.
KMS – Serviço ajuda a ativar licenças de sistema em sua rede de um servidor onde um host
KMS foi instalado. O host KMS se conecta a Microsoft e finaliza a ativação.
ADBA - Ativação Baseada no Active Directory. Server no Windows server 2012 em diante.
CONSOLE DE FERRAMENTA DE ATIVAÇÃO DE VOLUME – Usado para instalar, ativar e
gerenciar chaves de ativação de volumes no AD DS ou KMS.
VAMT – Volume Activation Management Tool ferramenta sem custo de que você pode usar
para gerenciar a ativação de volumes usando várias MAKs (Chave de ativação múltipla) ou para
KMS.
MAK – Massive Authentication Key é uma chave de licença que você pode usar para ativação
independente, conectando-se a internet ou proxy na qual um computador reúne informações
de ativação de vários computadores e entra em contato com a Microsoft para eles. Útil pata
computadores sem conexão com a rede central da sua organização.
No powershell
install-windowsfeature FUNÇÂO A SER INSTALADA –comp <- Para adicionar uma função ao
servidor;
GPT – Da suporte a um máximo de 128 partições por unidade. Um disco pode ter até 8ZB, com
512Kb endereçamentos LBA. Para inicializar a partir de uma tabela de partição a BIOS deve dar
suporte para GPT.
CASO SEU DISCO SEJA MAIOR QUE 2TB VOCÊ DEVE USAR O FORMATO DE TABELA GPT.
DISCO BASICO
Discos são inicializados para armazenamento básico com tabelas de partição normal. O
armazenamento padrão para o sistema operacional Windows.
Disco Dinâmico
Permite gerenciar os discos e volumes sem reiniciar o computador que executam Windows.
São usados para configurar o armazenamento tolerante a falhas. Em discos dinâmicos você
cria volumes ao invés de partições.
Volume é uma unidade de armazenamento formada de espaço livre em um ou mais discos.
Independente de qual disco for usado, você deve configurar um volume de sistema e um
volume de inicialização.
Volume de sistema contém arquivos específicos de hardware, necessários para carregar o
sistema operacional Windows.
Volume de inicialização contém arquivos de sistema operacional Windows, localizados nas
pastas %systemroot% e %systemroot%/System32.
Ao configurar os discos no Windows 2016, você poderá escolher entre FAT, NTFS e ReFS.
NTSF – Sistema padrão de qualquer SO Windows a partir do NT Server 3.1. Não existem
objetos especiais no disco e não há nenhuma dependência em relação ao hardware
subjacente, como setores de 512bytes. E não existem locais especiais no disco, como tabelas.
O NTFS é o aperfeiçoamento do FAT em vários sentidos, melhor suporte a metadados,
estruturas avançadas, confiabilidade e utilização de disco, extensões adicionais como ACLs de
segurança. O NTFS é necessário para várias funções e recursos do Windows 2016 como ADDS,
VSS, DFS e FRS. O NTFS também oferece um nível de segurança significativamente mais alto
que o FAT e FAT32.
Tamanho do setor
Você pode formatar um disco selecionando o tamanho do setor entre 512b e 64Kb. Para
melhorar o desempenho. Procure sempre manter o tamanho de setor do tamanho do registro.
Isso pode reduzir a carga de trabalho no subsistema de disco do servidor.
Comandos POWERSHELL
New-vhd usa esse cmdlet para criação de um novo disco virtual, você pode definir caminho e
tipo de disco de acordo com a extensão do disco .vhd ou .vhdx
Mount-VHD - cmdlet para montar o disco virtual para criar volumes e formatar sistemas de
arquivo.
Initialize-disk – Use esse comando para inicializar o disco em preparação para criação de
volumes.
Get-VHD – Use esse comando para recuperar informações sobre um arquivo .VHD nomeado.
O seguinte exemplo criará um novo disco virtual do tipo .vhd e atribuirá a ele um tamanho
dinâmico de 10Gb. Em seguida será montado, particionado e volumes são criados e
formatados.
SCSI – Semelhante a EIDE, SCSI foi projetada para execução através de cabos paralelos. Pode
transferir até 640MBps. Maior desempenho em comparação ao SATA, mas também mais caro.
SAS - Adicional do padrão SCSI depende de um protocolo serial ponto a ponto que substitui a
tecnologia de barramento SCSI paralelo. Compatibilidade com SATA II. SAS é projetado para
operações 24/7 em data centers. São os discos tradicionais mais rápidos com até 15.000rpm.
SSD – São discos de estado sólido. Utilizam memória de estado sólido. E não mais discos
giratórios. Fornecem acesso rápido ao disco e consomem menos energia, são menos
suscetíveis a falha quando removidas do que discos tradicionais. Utilizam interface SATA e são
mais caros por GB de armazenamento.
GERENCIAMENTO DE VOLUMES
Os volumes de disco
Simples – Usa o espaço livre de um único disco. Pode ser uma região em um disco ou varias
regiões concatenadas.
Estendidos - É um volume criado a parti do espaço livre de vários discos vinculados. Pode ser
ampliado até o total de 32 discos. Não é tolerante a falhas, se perder um disco será perdido
todo o volume estendido.
Divididos - é um volume que tem dados divididos entre 2 ou mais discos físicos. Não é
tolerante a falhas, se perder um disco será perdido todo o volume dividido. Também
conhecido como RAID-0.
Espelhados - Tem todos seus dados espelhados, todos os dados de um discos são copiados
para outro disco para oferecer redundância. Caso um dos discos falhe você pode acessar os
dados do outro disco. Discos espelhados não podem ser estendidos. Também conhecidos
como RAID-1.
RAID-5 - São volumes tolerantes a falha que tem seus dados distribuídos entre no mínimo 3
discos. A paridade também é distribuída na matriz do disco, se um disco falhar, é recriado
através da paridade com os outros discos. Não é possível espelhar ou estender volumes de
RAID-5.
Gerenciador do servidor
Gerenciamento de disco
Diskpart.exe
Windows Powershell
UTILIZAÇÃO DO POWERSHELL PARA GERENCIAMENTO DEW PARTIÇÕES E VOLUME
GET-DISK – Lista os discos disponíveis instalados.
Clear-disk Remove todas as partições e volumes do disco especificado.
Initialize-disk Inicializa um disco em preparação para criação de volumes.
Get-volume Lista todos os volumes acessíveis.
Format-volume Permite que você formate um volume com NTFS.
RAID
Combina vários discos em uma única unidade lógica para fornecer benefícios de tolerância a
falhas e de desempenho.
Prós: Tempo de acesso mais rápido. Facilmente expansível, armazenamento centralizado, fácil
de expandir alto nível de redundância.
Contras: Mais caro e requer habilidades especializadas.
Fiber Channel – Tecnologia de rede de alto desempenho usada principalmente para conectar
computadores a SANs.
Os componentes incluem:
Uma SAN, um computador com placa HBA, um comutador de FIBRE CHANNEL
iSCSI
Usa a arquitetura padrão ethernet, opcionalmente você pode usar hardware especializado
com o HBA ou comutadores de rede.
Os dois principais componentes Destino iSCSI e iniciador iSCSI.
Servidor destino:
Está disponível como um serviço de função no WS16.
oferece as seguintes funcionalidades inicia disco de rede, armazenamento de aplicativo de
servidor, ambientes de laboratório, armazenamento heterogêneo.
E os seguintes recursos:
Autenticação, computador de iniciador de consulta para ID, HD virtual, capacidade de
gerenciamento.
Iniciador iSCSI:
É executado como serviço no sistema operacional.
Instalado por padrão no Vista Server 2008 e S.Os mais recentes. Só precisa ser iniciado e
configurado para conectar o computador ao destino iSCSI.
Adaptadores de rede
São normalmente usados em rede ethernet.
HBAs
Similares aos adaptadores de rede, no entanto os HBAs oferecem conectividade para um SAN.
São mais caros que os adaptadores de rede. HBAs Fibre Channel são identificados
exclusivamente em uma rede Fibre Channel por um nome WWN.
CONTROLADORES DE DISCO
DCB
Fornece um padrão que combina tipos de rede numa única infraestrutura física que oferece
suporte a Fibre Channel, iSCSI, HBA. Porém os comutadores de rede precisam dar suporte a
DCB.
MPIO
É uma melhoria de rede de armazenamento que fornece vários caminhos físicos de um
computador a um provedor de armazenamento.
Adaptadores de rede redundantes, adaptador de rede convergido ou HBAs no Servidor.
Necessário o MPIO está habilitado no servidor.
Comutadores duplos, comutadores têm conexões redundantes com dispositivos de
armazenamento. Dispositivos de armazenamento redundantes. Pode lidar com até 32
caminhos para a infraestrutura de armazenamento.
SMB
Protocolo de compartilhamento do Windows, atualmente na versão 3.1.1.
A versão do SMB 1.X foi removida devido as limitações de segurança.
Há 3 perfis de compartilhamento SMB: Rápido, Avançado e Aplicativos.
NFS
NFS é um Sistema de arquivos com base em padrões abertos.
Seus componentes incluem cliente NFS e Servidor NFS
Suporte para autenticação Kerberos v5
Principais usos para NFS são:
Armazenamento de maquinas VMWare
Compartilhamento de dados entre sistemas operacionais
Compartilhamento entre diferentes infraestruturas de TI após fusões.
Para criar um disco virtual é preciso: Um ou mais discos físicos, um pool de armazenamento
que inclua os discos, discos virtuais (ou espaço de armazenamento) criados no pool de
armazenamento, unidades de disco baseadas em unidades virtuais.
Cenários de uso:
Implementar e gerenciar com facilidade armazenamento escalonável, confiável e barato.
Armazenamento barato com ou sem armazenamento externo.
Combinar várias unidades em pools de armazenamento que os administradores podem
gerenciar com uma entidade única.
Expandir pools de armazenamento conforme necessário.
Implementar tipos diferentes de armazenamento no mesmo pool.
Provisionar armazenamento conforme necessário em pools de armazenamento existentes.
Designar unidades especificas como esperas ativas.
Monitoramento de desempenho
DEDUPLICAÇÃO DE DADOS
Esse serviço identifica e elimina duplicações em dados sem comprometer a integridade dos
dados. Tem a meta de armazenar mais dados em menos espaço.
Compartilhamento de arquivos
Compartilhamentos de implantação de software
Bibliotecas.vhd
Get-DedupVolume
Get-DedupMetadata
Get-DedupJob
HYPER-V
Virtualização aninhada
Permite habilitar a função do servidor Hyper-V em uma máquina virtual que esteja executando
o Windows Server 2016. Isso pode ser útil para ambientes de teste e treinamento.
QoS de armazenamento
Melhora o desempenho do armazenamento, permitindo que você atribua políticas de QoS de
armazenamento em um Servidor de Arquivos de Escalabilidade Horizontal. Os discos rígidos
virtuais armazenados no Servidor de Arquivos de Escalabilidade Horizontal podem ser
limitados ou pode ser garantido um valor de taxa de transferência do armazenamento.
rígido virtual da máquina virtual. Você move apenas o arquivo de disco rígido virtual.
7-20 Visão geral da alta disponibilidade e da recuperação de desastre
Versão de demonstração: Configuração da migração de armazenamento
(opcional)
Nesta demonstração, você verá como habilitar e configurar a migração de armazenamento.
Etapas da demonstração
1. No LON-HOST1, no Gerenciador do Hyper-V, abra a janela Configurações do Hyper-V para o LON-
HOST1.
2. Defina o número de migrações de armazenamento simultâneas como 5.
3. No LON-HOST1 crie uma pasta denominada C:\VM.
4. Inicie a Migração de Armazenamento e mostre as opões para a movimentação de armazenamento.
5. Mova a máquina virtual LON-SVR1-B para a pasta C:\VM.
Quando você planeja configurações de hardware nos sites, você não precisa usar o mesmo servidor ou
hardware de armazenamento. No entanto, é importante garantir que recursos de hardware suficientes estejam
disponíveis para execução na máquina virtual da Réplica do Hyper-V.
Observação: A réplica do Hyper-V não é uma tecnologia de alta disponibilidade, mas sim uma tecnologia de
recuperação. Ela não fornece failover automático.
Planejamento da Réplica do Hyper-V
Com o Windows Server 2016, os administradores podem se beneficiar dos seguintes novos recursos que
ajudam a otimizar a Réplica do Hyper-V e a aumentar a disponibilidade de máquinas virtuais críticas.
• Alterar a frequência de replicação. Em versões anteriores do Windows Server, a Réplica do Hyper-V era
definida como um intervalo de replicação de cinco minutos, e você não podia alterar esse valor. No Windows
Server 2016, você pode definir o intervalo de replicação como 30 segundos, cinco minutos ou 15
minutos. Isso significa que você pode configurar o tráfego de replicação com base em seu ambiente real. No
entanto, lembre-se de que a réplica com uma maior latência, por exemplo, 15 minutos, irá gerar mais tráfego.
7-22 Visão geral da alta disponibilidade e da recuperação de desastre
• Replicação estendida. Com o Windows Server 2012 e sistemas operacionais Windows Server mais recentes,
você pode replicar uma única máquina virtual para um terceiro servidor. Assim, você pode replicar uma
máquina virtual em execução para dois servidores independentes. No entanto, a replicação não acontece de um
servidor para dois outros servidores. O servidor que está executando uma cópia ativa da máquina virtual replica
para o servidor de réplica, e, em seguida, o servidor de réplica replica para o servidor de réplica estendido.
Você cria uma segunda réplica executando o Assistente de Replicação Estendida em uma cópia passiva. Nesse
assistente, você pode definir as mesmas opções que você escolheu quando configurou a primeira réplica.
Observação: A Réplica do Hyper-V agora permite que os administradores usem uma instância do Microsoft
Azure como um repositório de réplicas. Isso permite que os administradores utilizem o Azure, em vez de
precisar criar um site de Recuperação de Desastre ou gerenciar fitas de backup fora do site. Para usar o Azure
para esse objetivo, você deve ter uma assinatura válida. Observe que esse serviço pode não estar disponível em
todas as regiões do mundo.
Pergunta: Há maneiras em que a replicação estendida poderia beneficiar seu ambiente?
Implementação da Réplica do Hyper-V
Antes de implementar a tecnologia de Réplica do Hyper-V, tenha certeza de que você atende aos seguintes pré-
requisitos:
• O hardware do servidor dê suporte à função do Hyper-V no Windows Server 2016.
• Existe armazenamento suficiente nos servidores primário e de réplica para hospedar os arquivos utilizados
pelas máquinas virtuais replicadas.
• Exista conectividade de rede entre os locais que estão hospedando os servidores primário
e de réplica. Pode ser um link de WAN ou de LAN.
• As regras de firewall estão configuradas corretamente para habilitar a replicação entre os sites primário e de
réplica (o tráfego padrão está usando a porta TCP 80 ou 443).
• Existe um certificado X.509v3 para dar suporte à Autenticação Mútua com certificados se desejado.
Você não precisa instalar a Réplica do Hyper-V separadamente porque ela não é uma função ou um recurso do
Windows Server. A Réplica do Hyper-V é implementada como parte da função do Hyper-V. Você pode usá-la
em servidores Hyper-V autônomos ou em servidores que fazem parte de um cluster de failover e, nesse caso,
você deve configurar o Agente de Réplica do Hyper-V. Ao contrário do clustering de failover, uma função do
Hyper-V não depende do AD DS. Você pode usar uma função do Hyper-V com servidores Hyper-V
autônomos que sejam membros de diferentes domínios do Active Directory, exceto quando os servidores que
participam da réplica do Hyper-V fazem parte de um cluster de failover.
Instalação, armazenamento e computação com o Windows Server 2016 7-23
Para habilitar a tecnologia de Réplica do Hyper-V, execute as seguintes etapas:
• No grupo de opções de Configuração da Replicação, habilite o servidor Hyper-V como um servidor de
réplica.
• Defina as configurações do servidor Hyper-V. Selecione as opções de autenticação e de porta e configure as
opções de autorização. Você pode optar por habilitar a replicação de qualquer servidor que autentica com êxito.
Isso é conveniente em cenários em que todos os servidores fazem parte do mesmo domínio, ou você pode
digitar os FQDNs (nomes de domínio totalmente qualificados) dos servidores que você aceita como servidores
de réplica. Além disso, você deve configurar o local dos arquivos de réplica. Você deve definir essas
configurações em cada servidor que serve como um servidor de réplica.
• Especifique o nome do servidor de réplica de nome e as opções de conexão.
• Selecione quais unidades de disco rígido virtual você quer replicar, nos casos em que a máquina virtual tem
mais de um VHD, e você também pode configurar o Histórico de Recuperação e o método de replicação
inicial. No Windows Server 2016, você também pode configurar o intervalo de replicação, por 30 segundos,
cinco minutos (este é o padrão no Windows Server 2016) ou 15 minutos.
• Depois de configurar essas opções, você pode iniciar a replicação. Depois que você executar a réplica inicial
no Windows Server 2016, você também pode fazer uma réplica estendida para uma terceira instância física ou
baseada em nuvem que esteja executando o Hyper-V. O site da réplica estendida é criado a partir do primeiro
site da réplica, não da máquina virtual primária. É possível configurar intervalos de replicação diferentes para
as instâncias da réplica e da réplica estendida de uma máquina virtual.
Você pode executar três tipos de failover com a Réplica do Hyper-V: failover de teste, failover planejado e
failover. Essas três opções oferecem diferentes benefícios e são úteis em cenários diferentes.
Failover de teste
Depois de você configurar uma Réplica do Hyper-V e depois que a máquinas virtuais começam a replicação,
você pode executar um failover de teste. Um failover de teste é uma tarefa que não causa interrupção e que
permite que você teste uma máquina virtual no servidor de réplica enquanto a máquina virtual primária está em
execução, sem interromper a replicação. Você pode iniciar um failover de teste na máquina virtual replicada, o
que cria um novo ponto de verificação. Você pode usar esse ponto de verificação para selecionar um ponto de
recuperação, do qual você pode criar a nova máquina virtual de teste. A máquina virtual de teste tem o mesmo
nome da réplica, mas com "-Test" anexado no final. A máquina virtual de teste não é iniciada. Por padrão, ela é
desconectada para evitar possíveis conflitos com a máquina virtual primária em execução.
Depois de você concluir o teste, você pode parar um failover de teste. Essa opção estará disponível apenas se
um failover de teste estiver em execução. Quando você interrompe o failover de teste, ele para a máquina
virtual de teste e a exclui do host Hyper-V de réplica. Se você executar um failover de teste em um cluster de
failover, precisará remover a função de Failover de Teste do cluster de failover manualmente.
Failover planejado
Você pode iniciar um failover planejado para mover a máquina virtual primária para um site de réplica, por
exemplo, antes da manutenção do site ou antes de um desastre esperado. Como esse é um evento planejado,
não há perda de dados, mas a máquina virtual estará indisponível por algum tempo durante sua inicialização.
Um failover planejado confirma que a máquina virtual primária está desligada antes do failover ser executado.
Durante o failover, a máquina virtual primária envia todos os dados que ainda não foram replicados para o
servidor de réplica. O processo de failover planejado faz o failover da máquina virtual para o servidor de
réplica e inicia a máquina virtual no servidor de réplica. Depois do failover planejado, a máquina virtual será
executada no servidor de réplica e não replicará suas alterações. Se você quiser estabelecer a replicação
novamente, deverá reverter a replicação. Você precisará definir configurações semelhantes às de quando você
habilitou a replicação. e a máquina virtual existente será usada como a cópia inicial.
7-24 Visão geral da alta disponibilidade e da recuperação de desastre
Failover
Se houver uma interrupção no site primário, você pode executar um failover. Você inicia um failover na
máquina virtual replicada apenas se a máquina virtual primária não estiver disponível ou estiver desativada.
Um failover é um evento não planejado que pode resultar em perda de dados porque as alterações na máquina
virtual primária podem não ter sido replicadas antes da ocorrência de um desastre. A configuração da
frequência da replicação controla a frequência em que as alterações são replicadas. Durante um failover, a
máquina virtual é executada em um servidor de réplica. Se você iniciar o failover de um outro ponto de
recuperação e descartar todas as alterações, você poderá cancelar o failover. Depois de recuperar o site
primário, você pode reverter a direção da replicação para restabelecer a replicação. Isso também remove a
opção de cancelar o failover.