0% acharam este documento útil (0 voto)
73 visualizações5 páginas

Polimeros 3 1 45ok PDF

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1/ 5

COMUNICA ÃO

Principais Características
das Blendas Poliméricas
Fabricadas no Brasil
Edson Roberto Simielli *

Resumo: Oprincipal objetivo deste artigo éanalisar as propriedades das blendas poliméricas que apresen,tam maior
interesse no mercado brasileiro. Através desta compreensão, entenderemos melhor suas aplicações e os
motivos do rápido crescimento mercadológico destes materiais, apesar das
constantes crises que o Brasil vem atravessando, principalmente nos últimos cinco anos.

Palavras-Chave: Blendas poliméricas, PP modificado com EPDM,


PPO modificado, blendas à base de PC, mercadologia.

INTRODUÇÃO Japan Synthetic Rubber Co. LTD., fornecedora do "know-


how" para a Nitriflex produzir o EPDM no Brasil.
Nos últimos vinte anos temos verificado uma acentuada As propriedades dos diferentes tipos de compostos de
desaceleração na produção de novos polímeros e um cres- PP/EPDM, são determinados, principalmente, pelo: [9J
cente interesse na pesquisa e desenvolvimento de proces- - Polipropileno utilizado (homopolímero ou comopolí-
sos para modificação dos polímeros já existentes. Portanto, mero)
constantemente recebemos informações, através de perió- - Teor de eteno no polipropileno copolímero eno EPDM
dicos e registros de patentes, sobre novos tipos de blendas - Peso molecular ou viscosidade do PP edo EPDM
poliméricas desenvolvidas para determinadas aplicações. - Distribuição de peso molecular do PP edo EPDM
Embora exista um grande número de blendas poliméri-
cas disponíveis no mercado mundial, neste trabalho sele- TABELA 1- PRINCIPAIS BLENDAS POLIMÉRICAS
cionamos aquelas que vêm apresentando maior interesse FABRICADAS E/OU COMERCIALIZADAS NO BRASIL [2]
pelo mercado brasileiro (veja Tabela 1). TIPO MARCAREGISfRADA FABRICANTE CONSUMO EM 1991 (fONS)
PP/EPDM Polyvance PPH 5000
Não Tem Polibrasil
POLlPROPILENO MODIFICADO COM EPDM Branc.om PL. Branco
Não Tem Terplast
Atualmente o elastômero mais utilizado na modifica- Hostacom Hoescht/Celanese
ção do PP é o EPDM, um copolímero de eteno-propeno e Outros
PPO/HIPS Noryl Coplen 2100
um terceiro monômero, pendente acadeia principal do po- PPO/pA NorylGTX Coplen 50
límero. Este terceiro monômero é um dieno que tem como PC/pBT Xenoy Coplen 1200
principal objetivo introduzir pontos de insaturação na ca- PET Durolon Proquigel
deia do polímero, permitido sua vulcanização pelos siste- PC/ABS Roxan PC Coplen
mas usuais de aceleradores e enxofre. Termaloy Proquigel
Os dois tipos de dienos mais utilizados são [6]: Bayblend* Bayer/Mobay 1000
Cycoloy* GE
-1,4 Hexadieno (emprego limitado à Du-Pont)
- 5 Etileno - 2 Norborneno (ENB) - tipo utilizado pela [2]*Somente via imponação

Edson Roberto Simielli - Coplen 5.A. - R. Manoel Thomás, 545, CE? 73067-790 - Campinas - S.P

Polímeros: Ciência e Tecnologia -Jan/Mar-93 45


- Grau de cristalinidade do EPDM Por esta razão, este material não tem tempo para se
- Sistemas de estabilização do PP cristalizar quando passa do fundido para o sólido, sendo,
portanto, um polímero amorfo.
Com oobjetivo de desenvolver produtos que combinem O parâmetro de solubilidade é da ordem de 18.4-
excelente resistência ao impacto com superior estabilida- 19,0 (MJ/m 3)1/2 e o polímero é facilmente solubilizado
de dimensional, rigidez e resistência ao "creep", vem-se em hidrocarbonetos halogenados e aromáticos com si-
desenvolvendo rapidamente composto de PP/EPDM euma milar parâmetro de solubilidade. Por outro lado, apre-
carga inorgânica, principalmente talco. Na Tabela 2 pode- senta a menor absorção de água dentre os chamados
mos verificar a influência do EPDM e do talco nas proprie- plásticos de engenharia e uma excelente estabilidade
dades do PP copolímero médio impacto (teor de eteno em hidrolítica, podendo ser utilizado na presença de água
torno de 5-7%). à 100 C.
D

Os polímeros comerciais são de PM relativamente


TABELA 2- PROPRIEDADES MECÂNICAS DE baixo (25.000 - 60.000) e, apesar de ser linear, po-
POLIPROPILENO MODIFICADO COM EPDM [9] dem apresentar um pequeno grau de ramificações ou
reticulações causadas por oxidação térmica ou ataque
PROPRIEDADES PPcopo PPcopo+ PP copo+ C.M. PP copo+ das radiações ultra-violetas. Quando isto acontece,
médio impacto 20% EPDM +EPDM FV +EPDM nota-se variações na cor e sensíveis prejuízos nas pro-
priedades mecânicas, especialmente na resistência
Res.Tração (MPa) 29,0 21,0 16,0 18,0 ao impacto.
Mod.Flexão(MPa) 1400,0 900,0 1200,0 1700,0 A incorporação de um elastômero através do HIPS afe-
Res. Impacto IZOD cl ta sensivelmente OHDT earesistência térmica da blenda
Entalhe (11m) 23°C 85,0 700,0 300,0 300,0 resultante. Já a incorporação de um polímero altamente
-20DC 25,0 500,0 55,0 90,0 higroscópico e cristalino, como as poliamidas, é respon-
HDTà 1,82 MPa (DC) 55,0 45,0 55,0 52,0 sável pelo aumento da contração do material durante o
Contração (%) 1,0-2,0 1,0-2,0 0,8-1,5 0,6-1,2 resfriamento no molde e da absorção de água. Por outro
lado, esta blenda polimérica apresenta superior grau de
cristalinidade, consequentemente superior resistência
As maiores aplicações para o PP modificado com EPDM química e ao calor.
encontram-se na indústria automobilística, na fabricação Assim, de uma forma geral, ablenda PPO/HIPS caracte-
de pára-choques, painéis de instrumentos e ponteiras de riza-se apresentar: [3J
pára-choques. - menor absorção de unidade entre todos os plásticos
de engenharia.
- resistência à hidrólise
BLENDAS À BASE DE POLlÓXIDO DE - alta resistência àtemperatura
FENILENO - PPO - excelente característica de isolação elétrica
- elevada resistência ao "creep"
oPPO é um poliéster saturado, desenvolvimento pela - baixo peso específico
GE. em 1964. Devido ao elevado custo e a dificuldade em - excelente estabilidade dimensional
processá-lo pelos processos convencionais, este políme- - baixa contração no molde
ro não adquiriu importância comercial. Isto levou a GE a - facilidade de processamento.
ingressar no campo das blendas poliméricas para, em
1966, lançar no mercado a primeira blenda de grande im- OPPO/Polimida apresenta basicamente as mesma pro-
portância comercial: o PPO modificado com HIPS ou resi- priedades acima, diferenciando-se por sua: [4J
na NORYL.
Atualmente mais de 30 tipos de resina NORYL, estão - maior resistência àtemperatura
sendo comercializados, inclusive a mais recente blenda re- ~ maior resistência química
gistrada como NORYL GTX, constituída por PPO ePoliamida. - maior absorção de unidade
Analisando a estrutura molecular [1 J. notamos que a - maior contração no molde e pós-contração
estrutura rígida do PPO dá lugar a um material com ele- Na tabela 3 apresentamos influência do HIPS e PA 6.6
vada Tg, da ordem de 208°C, porém, a presença de uma nas propriedades do PPO.
transição secundária à - 116°C permite um pequeno Comercialmente encontramos tipos para PPO/HIPS de
grau de mobilidade molecular à temperatura ambiente, uso geral, reforçados com carga mineral (9 até 20%) ecom
o que confere ao polímero no estado sól ido um certo fibra de vidro (até 30%) aditivados com retardamentes à
grau de tenacidade. Por também possuir uma elevada chama não halogenados, estabilizados contra as radia-
Tm (257°C) a relação Tg/Tm é a mais alta que se conhe- ções UV, antiestáticos, específicos para extrusão, sopro e
ce: 0,91 em °K. espuma estrutural.

46 Polímeros: Ciência e Tecnologia - Jan/Mar-93


As propriedades gerais da blenda PC/PBT, a de maior
TABELA 3 - PROPRIEDADES FÍSICAS DE PPO E
interesse comercial no momento, pode ser facilmente
SUAS BLENDAS POLIMÉRICAS [3,4]
compreendida conhecendo-se as propriedades típicas de
ambos os polímeros, como podemos observar na figura 1,
MÉTODO NORYL NORYLGTX
abaixo.
PROPRIEDADES ASTM PP05344 731 910
(PPO/HIPS) (PPOIPA6.6)

Densidade à 23°C (g/cm 3) D792 1,06 1,06 1,10


Absorção de água, XENOY·
24 hs 23°C (%) D570 0,03 0,07 0,40 - RESISTÊNCIA AO IMPACTO PROPRIEDADE
TÍPICAS DO PC
HDT a 0,45 MPa (0e) D648 180 137 180 -RIGIDEZ AMORFO
Resistência ao impacto - ESTABILIDADE DIMENSIONAL
- BAIXA CONTRAÇÃO DE
IZOD c/ entalhe à
MOLDAGEM
23°C (J/m) D256 65 270 250 LEXAN® - POLICARBONATO
Módulo de Flexão (MPa) D790 2600 2500 2000 - RESISTÊNCIA TÊRMICA
Resistência à Tração (MPa) D638 80 66 50 VALOX. - POLIESTER
- RESISTÊNCIA À UV
- FACILIDADE DE COLORAÇÃO
Contração no molde (%) D1299 0,5-0,7 0,5-0,7 1,2-1,6
- PROCESSABILIDADE

- RESISTÊNCIA AO STRESS-
Exemplos típicos de aplicações das blendas àbase de PPÜ, incluem: CRACKING
- RESISTÊNCIA QUÍMICA

PPO/HIPS
® MARCA REGISTRADA DA GENERAL ELETRIC

- pára-choques e painéis laterais da linha Opala 91


- painéis de instrumentos das linhas Gol, Voyage, Para-
ti, Saveiro, Kadett e Caminhão Mercedez Benz Fig. 1 - Propriedades gerais [5]
- componentes de painel de instrumentos como defle-
tores de ar quente e cluster.
- aerofólios da linha Kadett e Monza Na tabela 4 comparamos as propriedades típicas de
- TVYokes uma blenda PC/PBT largamente utilizada na fabricação
- Bobinas e Conectores p/ E/E eTelecomunicações de pára-choques com PC e PBT puro, PP copo + 20% de
- Carcaças e rotores de bombas d'água EPDM.
-etc...

PPO/Polimida TABELA 4- PROPRIEDADES COMPARATIVAS DEBLENDAS


DE PC/PBT E PP/EPDM [8]
Componentes externos para indústria automobilística,
especialmente quando deseja-se pintá~los na linha de PROPRIEDADES XENOY PC PBT PPCOPO
montagem. Como exemplo destacamos grades frontais, 1928B STD STD 20% EPDM
pára-lamas, calotas, pára-choques e portas.
Resistência à Tração 52 62 52 21
Módulo de Flexão (MPa) 2000 2300 2300 900
POLlCARBONATO/POLlESTER TERMOPLÁSTICO Resistência ao Impacto IZOD
c/ entalhe à 23°C (J/m) 730 800 50 700
Os trabalhos para o desenvolvimento desta blenda po- -20'C 570 200 500
limérica tiveram início em 1978, na GE-Europa, visando HDT a 1,82 MPa (OC) 95 135 55 45
atender à uma solicitação de Ford-Europa para um mate- Contração (%) 0,7-1,0 0,5-0,7 1,7-2,2 1,2-2,0
rial que pudesse ser usado na fabricação de pára-choques, Dureza Shore D 77 62
pintados ou não sem reforços metálicos.
Assim, com a homologação final pelos laboratórios da
Ford-Alemanha, em 1983, nasceu a resina Xenoy, resulta- Comercialmente encontramos tipos de blendas PC/Po-
do da mistura entre o policarbonato eo PTB ou PET. Atual- liester termoplásticos específicos para o setor automobi-
mente mais de 20 tipos desta blenda vem sendo produzi- lístico, transparente, reforçados com fibra de vidro, aditi-
das edespertando interesse em outros segmentos de mer- vados com agentes desmoldantes, com melhor fluxo e es-
cado, como naval, aeronáutico e eletro-eletrônico. pecíficos para o processo de sopro. ~

Polímeros: Ciência e Tecnologia - Jan/Mar-93 47


No Brasil, omaior consumo desta blenda polimérica é - alta rigidez
na fabricação dos pára-choques da linha Escort. Verona
e Apolo. - alta dureza

- excelente estabilidade dimensional


POLlCARBONATOS/ABS
- baixa contração de moldagem
A blenda PC/ABS surgiu na década de 1970 visando su-
prir o vazio do mercado em termos de custo/desempenho - brilho superficial
entre dois polímeros e competir com a crescente penetra-
ção do PPO/HIPS.
Por se tratar de uma blenda parcialmente miscível e, Atualmente são produzidas blendas PC/ABS com até
consequentemente, de difícil mistura, somente despertar 70% de PC, estabilizadas contra as radiações Uv. aditiva-
interesse comercial apartir de 1980. Sem dúvida, uma ine- das com retardante achama, reforçadas com fibra de vidro
ficiente coesão entre dois componentes é responsável pe- e específicas para o processo de sopro.
las pobres características reológios da blenda resultante, Na tabela 5 podemos observar as propriedades típicas
provocando sérios problemas durante a transformação do desta blenda diferentes teores de PC:
material (principalmente delaminação) eperda de proprie-
dades, como resistência ao impacto, na peça moldada.
As propriedades dos diferentes tipos de blenda PC/ABS TABELA 5- PROPRIEDADES DE BLENDAS POLIMÉRICAS DE
são determinadas, principalmente, por: PC/ABS [7]

- tipo eteor de PC PROPRIEDADES PC/ABS PC/ABS


45/55 70/30
- proporção dos monômentos acrilonitrila butadieno e
estireno no ABS, HDT à 1,82 MPa ("C) 105 120

- conforme ilustra a figura 2. Resistência ao Impacto IZOD


com entalhe à 23°C (.11m) 350 600
Módulo de Rexão (MPa) 2600 2700
Fig.2
Resistência à Tração (MPa) 60 63

Densidade (gim') 1,10 1,15

oconsumo desta blenda polimérica vem crescendo mui-


RESISTÊNCIA AO to a níveis mundiais, pincipalmente em função da maiorfa-
-CALOR
-QUÍMICA cilidade de pintura, colagem esoldagem que proporcionam
quando comparadas à blendas PPO/HIPS. Como exemplos
de aplicações destacamos grades para auto-falantes, car-
- RES. AO IMPACTO - BRILHO
- RETENÇÃO DE PROP. - RIGIDEZ caças de lanternas para automóveis, canais de ar, calotas,
ABAIXAS TEMPERATURAS - PROCESSABIUDADE apliques de pára-choques, carcaças de máquinas copiado-
- TENACIDADE ras, componentes do painel de instrumentos entre outras.
BUTADIENO ESTIRENO

ASPECTOS MERCADOLÓGICOS
[7]
Apesar das constantes crises que o Brasil vem atra-
De uma maneira geral, as blendas PC/ABS disponíveis vessando, especialmente nos últimos cinco anos, o con-
no mercado, característizam-se por apresentar: sumo nacional das blendas poliméricas cresceu muito,
passando de 3.000 toneladas em 1985 para 9.350 tone-
- ótima resistência ao impacto (200 - 600 J/m) ladas em 1991. Sem dúvida, o grande consumidor des-
tes materiais é a indústria automobilística e as blendas
- elevada resistência térmica (HDT à 1,82 MPa de 105 de maior sucesso nestes últimos cinco anos foram
-120°C) PP/EPDM e PPO/HIPS.

48 Polímeros: Ciência e Tecnologia - Jan/Mar-93


PARTICIPAÇÃO DE MERCADO [2]

POR PRODUTO

PP/EPDM
83

1985 1991

POR SEGMENTO DE MERCADO

% %

AUTOMOB1L.
90

1985 1991

CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Em resumo podemos afirmar que o primeiro passo na 1 - J.A. BRYDSON, "Materiales Plásticos", 3ª edição,
escolha de uma blenda polimérica para uma determinada (1977).
aplicação é conhecer sua estrutura morfológica, isto é, se
é uma blenda amorfa ou cristalina. Assim, p. ex., se aapli- 2- Coplen, Estudos Mercadológicos, 1992
cação tem como principais requisitos, estabilidade dimen-
sionai e resistência ao "creep" dirigimos o nosso pensa- 3- General Eletric, Materiais Techonology, Spring, 1981
mento para as blendas amorfas como PPO modificado com
poliestireno alto impacto (HIPS ou PC/ABS). Por outro la- 4- General Electric, "Noryl GTX Resin", Catálogo, 1991.
do, se oque interessa é resistência química ou ao "stress-
cracking" maior atenção devemos dar para as blendas 5- HEUSCHEN, "Xenoy CL 100: Bumper Grade", 1983
cristalinas como PP/EPDM, PPO/Poliamida ou PC/PBT. Ob-
viamente, não podemos esquecer a influência das cargas 6- Nitriflex, "EPDM - Tecnologia de Transformação", Ca-
ereforços na blenda. Por exemplo, se oPP modificado com tálogo, 1990.
EPDM atende a todos os requisitos da aplicação, porém
sua estabilidade dimensional e rigidez ser melhoradas, 7- Coplen, "Roxan PC - Estrutura, Propriedades e Proces-
talvez a incorporação de talco ou fibra de vidro solucione o samento", Catálogo, 1991
problema.
Após esta primeira seleção, o passo seguinte é verifi- 8 - E. R. SIMIELLI, "Ford Escort'86: Xenoy Education Pro-
car dentre os materiais escolhidos aquele que apresenta a gram", Relatório de Treinamento 1984.
melhor combinação custo/propriedades.
Finalmente, convém ressaltar a grande versatilidade 9- E. R. SIMIELLI,"Compostos de Polipropileno", apostila,
das blendas em relação aos polímeros puros. Virando a -1990. •
concentração dos componentes da blenda e escolhendo
corretamente estes componentes, podemos otimizar sig- Recehida em 2 de março de 1993
nificamente esta relação custo/propriedades. Aprovada em 23 de março de 1993

Polímeros: Ciência e Tecnologia - Jan/Mar-93 49

Você também pode gostar