Saneamento AbascAgua 20200828

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5F

Mose
Curso: Engenharia Civil Firmino
Disciplina: Saneamento Básico II

Sistema de Abastecimento de Água

Prof. Mose FIRMINO


[email protected]
• Bibliografia Básica
• Infraestrutura da Água
• Critérios de Projeto
• Adutora
5F
Mose
• Reservatórios Firmino
• Perda de Carga
Conteúdo
• Rede de Distribuição
• Distribuição (Cálculo)
• Acessórios do Sistema
• Tipo de Tubos
5F
Mose
• Tsutiya, Milton T. Abastecimento de Água – Ed. Firmino
USP, 2004. Bibliografia
• AZEVEDO NETTO, J. M. de, et al. Manual de Básica
Hidráulica. Edgard Blücher, 1999.
• PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. 4º
Edição. São Carlos: EESC-USP, 2004.
3
• Sistema de Abastecimento de Água para Infraestrutura –
Unidades dos Sistema
Rede:
5F
manancial estação Ramificadas Mose
tratamento Malhadas
de água Reservatório Firmino
captação adutora de adutora de
água bruta água tratada
Infraestrutura
estação da Água
elevatória de
Enterrados
água bruta
Apoiados
Elevados

𝑃 ∙ 𝑞𝑚
𝑄𝑎𝑑𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎 = 𝑘1 ∙ 𝑘2 ∙
3600 ∙ ℎ
5F
Mose
Firmino
Infraestrutura
da Água

Sistema de abastecimento de água com captação em curso de água e com reservatório


apoiado

Fonte: Tsutiya, M. T, Abatecimento de água , Ed. Edusp. (2006)


5F
Mose
Firmino
Infraestrutura
da Água

Sistema de abastecimento de água com captação em curso de água e com reservatório


enterrado e elevado

Fonte: Tsutiya, M. T, Abatecimento de água , Ed. Edusp. (2006)


5F
Mose
Firmino
Infraestrutura
da Água

Sistema de abastecimento de água que atende a zona baixa e a zona


alta

Fonte: Orisini (1996) apud, Tsutiya, M. T, Abatecimento de água , Ed. Edusp. (2006)
• Vazão de Adução ou Distribuição: Em um sistema
público de abastecimento de água, a quantidade
de água consumida varia continuamente. 5F
Mose
– Hábitos da população Firmino
Critérios de
– Variação temporal Projeto

– Condições climáticas
5F
Mose
Firmino
Critérios de
Projeto
• Normas brasileira para elaboração de projetos de sistema
de abastecimento de água, junho de 1977 (P-NB- 587/77)
– Para populações futuras de até 10.000 habitantes: 150 a 200
l/hab/dia;
– Para populações futuras de entre 10.000 e 50.000 habitantes:
5F
200 a 250 l/hab/dia; Mose
– Para populações futuras de superior 50.000 habitantes: igual
ou superior 250 l/hab/dia; Firmino
– Para populações temporária: 100 l/hab/dia;
• Os projetos é baseado em histórico feito no SNIS - Sistema
Critérios de
Nacional de Informações Sobre Saneamento Projeto
• Variação sazonal do consumo d’água
– Países tropicais têm maior consumo no verão;

5F
– Em um mesmo mês, existem dias de semana com
maior consumo;
– Vazão em uma rede varia continuamente, tendo o seu Mose
pico ao meio dia e menores valores no inicio da Firmino
madrugada;
Critérios de
• Tipo de Variação do consumo Projeto
– Mensais
– Diárias
– Horárias
– Instantâneas
• Coeficiente de Variação de Consumo k1

5F
Mose
Firmino
Critérios de
Projeto

𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑜


𝑘1 =
𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑜 Fonte: Profª Gersina N.R.C. Junior
• Coeficiente de Variação de Consumo k2

5F
Mose
Firmino
Critérios de
Projeto

𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑣𝑎𝑧ã𝑜 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜 𝑛𝑜 𝑑𝑖𝑎


𝑘2 =
𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑎 Fonte: Profª Gersina N.R.C. Junior
5F
Mose
Firmino
Critérios de
Projeto

Variação de Vazão, Vazamento e Pressão Média (Fonte: Sabesp)


• Correções em função da variação da demanda
– Coeficiente de reforço k1 é definido como coeficiente
do dia de maior consumo
5F
• Relação entre o valor do consumo máximo diário ocorrido Mose
em ano e o consumo médio diário; Firmino
• Assume valores entre 1,1 e 1,5 [Gomes] e 1,10 a 1,40
[Azevedo Netto]; Critérios de
• Menores valores de k1 encontrados em cidades com Projeto
pequenas variações climáticas.
• Em países com clima mais rigoroso e muito variável, os
valores de k1 são mais elevados.
• Correções em função da variação da demanda
– Coeficiente de reforço k2 faz a correção para o hora de
maior consumo do dia de maior consumo
5F
• Relação entre a maior vazão horária e a vazão média do dia Mose
de maior consumo; Firmino
• Valores obtidos por meio de observações sistemáticas de
medidores a jusante dos reservatórios de distribuição Critérios de
• Tem valor comum de 1,5 [Porto] e de 1,5 a 2,3 para projetos Projeto
[Azevedo Netto];
• Maiores valores de k2 ocorrem devido ao pequeno número
ou à inexistência de reservatório domiciliares.
• Dimensionamento das diversas unidades de um
sistema público de abastecimento de água
𝑃 ∙ 𝑞𝑚
5F
𝑄𝑚 = Mose
3600 ∙ ℎ Firmino
– 𝑄𝑚 : Vazão média anual [l/s]
– 𝑃 : População a ser abastecida [hab] Critérios de
– 𝑞𝑚 : Taxa ou cota de consumo per capita média da Projeto
comunidade [l/hab/dia]
– ℎ : Número de horas de operação
• Dimensionamento das diversas unidades de um
sistema público de abastecimento de água
𝑄𝑚 =
𝑃 ∙ 𝑞𝑚 5F
3600 ∙ ℎ Mose
• Vazão dos dias de maior consumo e na hora de Firmino
maior demanda Critérios de
𝑄𝑎 = 𝑘1 ∙ 𝑘2 ∙ 𝑄𝑚 Projeto
• Vazão de distribuição
𝑃 ∙ 𝑞𝑚
𝑄𝑎 = 𝑘1 ∙ 𝑘2 ∙
3600 ∙ ℎ
• Exemplo 1: Dimensionar a vazão total da rede de
distribuição de água de uma pequena
comunidade. Sendo conhecidos=>
– População atendida: 5.000 habitantes;
– Coeficiente per capita: 200 l/hab.dia;
5F
– Coeficiente do dia de maior consumo: 𝑘1 = 1,2;
Mose
Firmino
– Coeficiente da hora de maior consumo: 𝑘2 = 1,5;
Solução: Critérios de
Cálculo de vazão total na rede (𝑄𝑚á𝑥 ) Projeto
𝑃 ∙ 𝑞𝑚
𝑄𝑚á𝑥 = 𝑘1 ∙ 𝑘2 ∙
3600 ∙ ℎ
5000 ∙ 200
𝑄𝑚á𝑥 = 1,2 ∙ 1,5 ∙
3600 ∙ 24
𝑄𝑚á𝑥 = 20,83𝑙/𝑠
• Exemplo 2: Dimensionar a vazão total da rede de
distribuição de água de uma pequena comunidade.
Sendo conhecidos=>



População atendida: 2.900 habitantes;
Coeficiente per capita: 150 l/hab.dia;
Coeficiente do dia de maior consumo: 𝑘1 = 1,25;
5F
Mose
– Coeficiente da hora de maior consumo: 𝑘2 = 1,50 Firmino
Solução: Critérios de
Cálculo de vazão total na rede (𝑄𝑚á𝑥 ) Projeto
𝑃 ∙ 𝑞𝑚
𝑄𝑚á𝑥 = 𝑘1 ∙ 𝑘2 ∙
3600 ∙ ℎ
2900 ∙ 150
𝑄𝑚á𝑥 = 1,25 ∙ 1,5 ∙
3600 ∙ 24
𝑄𝑚á𝑥 = 9,44𝑙/𝑠
• Aplicação k1 e k2
𝑷 ∙ 𝒒𝒎 𝑷 ∙ 𝒒𝒎

5F
𝑸𝒂𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓𝒂 = 𝒌𝟏 ∙ 𝑸𝒂𝒅𝒖𝒕𝒐𝒓𝒂 = 𝒌𝟏 ∙ 𝒌𝟐 ∙
𝟑𝟔𝟎𝟎 ∙ 𝒉 𝟑𝟔𝟎𝟎 ∙ 𝒉

Rede:
manancial estação Ramificadas Mose
tratamento Malhadas
de água Reservatório Firmino
captação adutora de adutora de
água bruta água tratada
Infraestrutura
estação da Água
elevatória de
Enterrados
água bruta
Apoiados
Elevados
• Adutoras interligam captação, estação de
5F
tratamento e reservatórios e não distribuem a
água aos consumidores. Elas são canalizações dos Mose
sistemas de abastecimento de água que Firmino
conduzem a água para as unidades que precedem
a rede de distribuição. De regra geral, em Adutora
diferentes contextos é a vazão total, distribuição
ou adução do sistema projetado.
• Abastecimento no Vale do Rio Paraíba do Sul

5F
Mose
Firmino

Adutora

Fonte: ANA (2010) - http://atlas.ana.gov.br/Atlas/forms/analise/Geral.aspx?est=6#


• Abastecimento no Vale do Rio Paraíba do Sul

• Os mananciais subterrâneos são responsáveis por 86 % da


produção de água (234 L/s) do município de Lorena.
5F
Mose
Firmino
• A captação nos dois mananciais superficiais, córrego
Fortaleza e Ribeirão das Posses, é feita em barragens de Adutora
elevação de nível, e responde por 14 % da produção de
água ( 39L/s) do município de Lorena.
5F
21% da População 23% da População

41% da População
Mose
15% da População
Firmino

Adutora

Fonte: ANA (2010)


5F
21% da População 23% da População

41% da População
Mose
Ampliação de 2,3 milhões 15% da População Firmino
Ampliação de 1,9 milhões
Adutora

Fonte: ANA (2010)


• Abastecimento no Vale do Rio Paraíba do Sul

5F
Mose
Firmino

Adutora

Fonte: ANA (2010) - http://atlas.ana.gov.br/Atlas/forms/analise/Geral.aspx?est=6#


• Abastecimento no Vale do Rio Paraíba do Sul

5F
Mose
Firmino

Adutora

Fonte: ANA (2010)


• Abastecimento no Vale do Rio Paraíba do Sul

5F
Mose
Firmino

Adutora

Água Produzida compreende a água captada pelo prestador de serviços e a água bruta
importada, ambas tratadas na(s) unidade(s) de tratamento do prestador de serviços, medido
ou estimado na(s) saída(s) da(s) ETA(s) ou UTS(s).

Fonte: SNIS - Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento.


• Abastecimento no Vale do Rio Paraíba do Sul

5F
Mose
Firmino

Adutora

Água Consumida compreende a vazão micromedido , acrescido da vazão de consumo


estimado para as ligações desprovidas de hidrômetro ou com hidrômetro parado.

Fonte: SNIS - Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento.


• Abastecimento no Vale do Rio Paraíba do Sul

5F
Mose
Firmino

Adutora
Registro Oficial de Lorena de 2001 a 2013
Produzida Consumida Perda
[L/hab/dia] [L/hab/dia] [%}
Mínima 263 131 42%
Média 284 143 49%
Máxima 305 160 54%
Fonte: SNIS - Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento.
• Abastecimento no Vale do Rio Paraíba do Sul

5F
Mose
Firmino

Adutora
Registro Oficial de Pindamonhangaba de 1998 a 2013
Produzida Consumida Perda
[L/hab/dia] [L/hab/dia] [%}
Mínima 232 127 38%
Média 256 144 44%
Máxima 300 167 50%
Fonte: SNIS - Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento.
• Abastecimento no Vale do Rio Paraíba do Sul

Alguns elementos que influência a captação de água


nas cidades do Vale:
5F
– Tipo de Fonte de Abastecimento: Superficial ou Mose
Subterrânea; Firmino
– Extensão da Rede de Distribuição para Infraestrutura
Urbana; Adutora
– Tipo de Tratamento de Água para Consumo;
– Tipo de Aplicação e Destino do Projeto
• Adutoras (Classificação)

Energia
5F
Gravidade Recalque Mista
Mose
Firmino

Forçado Livre Água


Adutora
Transportada

Bruta Tratada
• Adutoras (Classificação)

5F
Mose
Firmino

Adutora

Fonte: Tsutiya, M. T, Abatecimento de água , Ed. Edusp. (2006)


• Adutoras (Classificação)

5F
Mose
Firmino

Adutora

Fonte: Tsutiya, M. T, Abatecimento de água , Ed. Edusp. (2006)


• Adutoras (Classificação)

5F
Mose
Firmino

Adutora

Fonte: Tsutiya, M. T,
Abatecimento de
água , Ed. Edusp.
(2006)
• Finalidades:
– Regularizar a vazão;
– Segurança ao abastecimento;
– Reserva de água para incêndio;
5F
Mose
– Regularizar pressões;
Firmino

• Capacidade (Volume Total): Reservatórios


– Variações de Consumo Diário (Volume útil);
– Combate a Incêndios;
– Emergência (Manutenção).
Montante
Localização
Jusante
(Sobra)
5F
Mose
Classificação Firmino
Enterrado
Reservatórios
Terreno Apoiado

Elevado
Localização no sistema:

• Reservatório de Montante: São aqueles pelos 5F


quais passa, antes de atingir a rede, toda a água
destinada ao consumo. Possuem uma tubulação Mose
de entrada e outra de saída. Firmino
• Reservatório de jusante ou de sobra: são aqueles
Reservatórios
que somente recebem água nos períodos em
que a vazão de alimentação da rede supera o
consumo. Possuem uma só tubulação, que parte
do fundo e serve para a entrada e saída de água
Reservatório Montante:

5F
Mose
Entrada Para distribuição Firmino

Reservatórios
Reservatório Jusante:
Estação Elevatória

Sentido Duplo
Alvenaria
5F
Concreto Mose
Armado Firmino
Classificação Material
Metálico Reservatórios

Fibra de
Vidro
Material de construção: Metálico (Aço)

Alvenaria

5F
Mose
Firmino

Reservatórios

concreto armado
Material de construção:

1. Reservatórios de Alvenaria

2. Reservatórios de Concreto 5F
Armado Mose
Firmino
3. Reservatório de Fibra de
Reservatórios
Vidro

4. Reservatório de Metálico
Dimensionamento 5F
Consumo Diário Mose
Firmino
Curva de Reservatórios
Consumo
• Consumo Diário
– Consumo Diário Máximo (𝐶𝐷)
𝐶𝐷 = 𝑘1 ∙ 𝑃 ∙ 𝑞𝑚
5F
– Volume Útil (𝑉𝑈) Mose
𝐶𝐷 Firmino
𝑉𝑈 =
5
Onde: Reservatórios
𝑃 : População a ser abastecida [hab]
𝑞𝑚 : Taxa ou cota de consumo per capita média da
comunidade [l/hab/dia]
𝑘1 : Coeficiente do dia de maior consumo
• Exemplo 3: Dimensionar a vazão total da rede de
distribuição de água de uma pequena
comunidade. Sendo conhecidos a população de
5F
78.000 habitantes; coeficiente per capita de 200
l/hab.dia; coeficiente do dia de maior consumo
(𝑘1 ) igual 1,2; e coeficiente da hora de maior Mose
consumo (𝑘2 ) igual 1,5. Firmino
Solução:
𝐶𝐷 = 𝑘1 ∙ 𝑃 ∙ 𝑞𝑚
Reservatórios
𝐶𝐷 = 1,2 ∙ 78000 ∙ 200
𝐶𝐷 = 18.720.000 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 = 18.720 𝑚³
𝐶𝐷 18.720
𝑉𝑈 = =
5 5
𝑉𝑈 = 3.744 𝑚³
• Curva de Consumo: Fonte: Tsutiya, M. T, Abatecimento de água , Ed. Edusp. (2006)

5F
Mose
Firmino

Reservatórios
• Curva de Consumo: o volume de regularização
(útil) pode ser calculado pelo método baseado na
curva de consumo horária no dia mais
5F
desfavorável. Mose
1. Calcula-se a vazão média; Firmino
2. Determina-se a diferença da vazão média pela vazão
horária; Reservatórios
3. Transforma-se a diferença positiva anterior em
volume;
4. Calcula-se o volume útil pela da diferença anterior.
Exemplo 4: Dimensionar o volume útil do
reservatório para curva de consumo de 24 horas do
dia de consumo máximo.
Hora
1
Consumo (L/s) Hora
50,00 13
Consumo (L/s)
280,00
5F
2 60,00 14 270,00 Mose
3 70,00 15 250,00
Firmino
4 80,00 16 240,00
5 90,00 17 220,00
6 120,00 18 210,00 Reservatórios
7 150,00 19 200,00
8 200,00 20 150,00
9 300,00 21 120,00
10 400,00 22 90,00
11 350,00 23 70,00
12 300,00 24 60,00
Exemplo 4: Solução
1º Passos: Média= (50+60+70+80+90+120+150+200+300+400+350+300+...
280+270+250+240+220+210+200+150+120+90+70+60)/24
Média= 180,42 L/s
2º Passos
Hora

1
Consumo
(L/s)
50,00
Média-
Cons. (L/s)
130,42
Volume Hora
(m³)
13
Consumo
(L/s)
280,00
Média-
Cons. (L/s)
-99,58
Volume
(m³)
5F
2 60,00 120,42 14 270,00 -89,58
Mose
3 70,00 110,42 15 250,00 -69,58 Firmino
4 80,00 100,42 16 240,00 -59,58
5 90,00 90,42 17 220,00 -39,58
Reservatórios
6 120,00 60,42 18 210,00 -29,58
7 150,00 30,42 19 200,00 -19,58
8 200,00 -19,58 20 150,00 30,42
9 300,00 -119,58 21 120,00 60,42
10 400,00 -219,58 22 90,00 90,42
11 350,00 -169,58 23 70,00 110,42
12 300,00 -119,58 24 60,00 120,42
Exemplo 4: Solução
3º Passos Vazão= 130,42 L/s  *60*60/1000  Volume= 469,5 m³
Hora Consumo Média- Volume Hora Consumo Média- Volume
(L/s) Cons. (L/s) (m³) (L/s) Cons. (L/s) (m³)
1
2
3
50,00
60,00
70,00
130,42
120,42
110,42
469,5
433,5
397,5
13
14
15
280,00
270,00
250,00
-99,58
-89,58
-69,58
5F
4 80,00 100,42 361,5 16 240,00 -59,58 Mose
5 90,00 90,42 325,5 17 220,00 -39,58
Firmino
6 120,00 60,42 217,5 18 210,00 -29,58
7 150,00 30,42 109,5 19 200,00 -19,58
8 200,00 -19,58 20 150,00 30,42 109,5 Reservatórios
9 300,00 -119,58 21 120,00 60,42 217,5
10 400,00 -219,58 22 90,00 90,42 325,5
11 350,00 -169,58 23 70,00 110,42 397,5
12 300,00 -119,58 24 60,00 120,42 433,5
4º Passos: Volumo Útil Mínimo= 469,5 +433,5 +397,5 +361,5 +325,5 +217,5 +109,5 +...
109,5 +217,5 +325,5 +397,5 +433,5
Volumo Útil Mínimo= 3798,1 m³
• A perda de energia interna causada pelo atrito foi
determinado experimentalmente como:
– Independente da pressão sob a qual a água escoa;
5F
– Linearmente da proporcional ao comprimento do tubo Mose
(𝐿); Firmino
– Inversamente proporcional a alguma força do Perda de
diâmetro do tubo (𝐷); Carga
– Proporcional a alguma força de velocidade média (𝑣);
– Relacionada à rugosidade do tubo, se o fluxo for
turbulento.
Fonte: Tigre

5F
Mose
Firmino
Perda de
Distribuída Carga
Perda de
Carga
Localizada
• Distribuída: é aquela que ocorre ao longo da
tubulação, pelo atrito da água com as paredes do
tubo. Quanto maior o comprimento do tubo, maior
será a perda de carga. Quanto menor o diâmetro,
maior também será a perda de carga. Principal perda
de carga (energia) nas adutoras e sistema de
5F
distribuição. Mose
Firmino
• Localizada: nos casos em que a água sofre mudanças
de direção como por exemplo nos joelhos, reduções, Perda de
tês, ocorre ali uma perda de carga chamada de Carga
“localizada”. Isto é fácil de entender se pensarmos
que nestes locais, há uma grande turbulência
concentrada, a qual aumenta os choques entre as
partículas da água. Desprezíveis nas grandes
tubulações (sistema de distribuição de água para
abastecimento).
• As perdas de carga são perdas de energia hidráulica devidas à
viscosidade do fluido e ao seu atrito com as paredes internas
das tubulações. Dentre as suas principais consequência pode-
se citar uma queda de pressão global e um gasto de energia
suplementar com bombeamento, no recalque. 5F
Mose
• A formula empírica (experimental) mais estudadas são: Firmino
– Universal;
Perda de
– Hazen-Williams (Abastecimento de água - infraestrutura); Carga
– Fair-Whipple-Hsiao (Pequenas tubulações predial);

– Flamant (Tubo de parede lisa, predial);

– Scobey (Rede de irrigação aspersão e gotejamento).


• A fórmula Universal (Darcy-Weisbach):

𝐽=
8𝑓 𝑄2
𝜋²𝑔 𝐷5
5F
• Fórmula de Hazen-Williams (Em geral, tubulação maior que Mose
4”) 1,85 Firmino
𝑄
𝐽 = 10,65
𝐶 1,85 𝐷4,87 Perda de
Onde: Carga
• 𝐽 é a perda de carga unitária, em metro por metro [m/m];
• 𝑄 é a vazão estimada na seção considerada, em metros cúbicos
por segundo [m³/s];
• 𝐷 é o diâmetro do tubo, em metros [m].
Um dos métodos
frequentemente utilizados para
estimar as perdas de
cargas distribuídas é através da
Equação de Hazen-Williams.
Uma das principais vantagens
deste método é a sua
Tabela 6 – Coeficiente de Hazen Williams
Material
Alumínio
Coeficiente C
130 - 150
5F
simplicidade, quando Mose
comparado a outros métodos Bronze 130 - 140
presentes na literatura. Por Ferro Fundido - Novo 130 Firmino
outro lado, ele não considera os Ferro Fundido - 20 anos 89 - 100
efeitos da variação da Perda de
Ferro Fundido - 40 anos 64 - 83
temperatura e viscosidade do Carga
fluido Concreto 100 - 140
Cobre 130 - 140
Vidro 130
Plástico - PVC 130 - 150
Aço - Novo 140 - 150

Fonte: http://www.engineeringtoolbox.com/hazen-williams-coefficients-d_798.html
Tipo de Rede Malhada 5F
Mose
Firmino
Ramificada Rede de
Distribuição
Mista
• Rede de distribuição de água para infraestrutura:
é o conjunto de tubulações, conexões, registros e
peças especais, destinados a distribuir a água de
forma contínua, a todos os usuários finais. O
traçado da rede são, basicamente de dois tipo
5F
ramificada e malhada. Mose
• Rede ramificada caracteriza por apresentar um Firmino
único sentido para o escoamento. A principal Rede de
vantagem desta rede é que o seu custo de Distribuição
implantação é mais barato que a malhada.
• Rede malhada apresenta os seus trechos
interligados em forma de anéis, ou malhas,
fazendo com que o sentido das vazões possa
mudar, dependendo da demanda nos nós.
Rede malhada Rede ramificada

5F
Mose
Firmino
Rede de
Rede mista
Distribuição
• Rede Ramificada:
- Possui uma tubulação tronco alimentada por um reservatório ou
estação elevatória;
- A distribuição da água é diretamente para os condutos
secundários;
- É conhecido o sentido da vazão em qualquer trecho;
5F
- Único sentido de circulação da água; Mose
- Comum em pequenas localidades; Firmino
- Um acidente que interrompa o escoamento em uma tubulação
compromete todo o abastecimento nas tubulações situadas a Rede de
jusante; Distribuição
- É recomendada somente em casos em que a topografia não
permitam o traçado como rede malhada;
- Os nós são pontos de derivação de vazão e/ou mudanças de
diâmetro;
- Pode ser em espinha de peixe ou em grelha.
• Rede Malhada:
- Constituídas por tubulações principais que formam anéis ou
blocos;
- Permite abastecer qualquer ponto do sistema por mais de um
caminho;
- Flexibilidade em satisfazer a demanda e manutenção na rede
5F
com o mínimo de interrupção no fornecimento de água Mose
- Pode ser em bloco ou anéis; Firmino
- Controle mais rigoroso de perda e mais preciso da pressão;
- Minimização da área desabastecida (acidente ou manutenção); Rede de
- Melhoria da eficiência na manutenção da rede. Distribuição
- O sentido de circulação em cada trecho depende da diferença de
pressões em seus nós extremos;
- Os condutos formam verdadeiras malhas, nas quais a água pode
se deslocar num ou noutro sentido, dependendo do consumo;
- Adotado em quase todos os centros urbanos.
Vazão
5F
Velocidade Mose
Firmino
Variáveis
Distribuição
Pressão (Cálculo)

Perda de Carga
• O estudo de perda de carga é essencial
principalmente nos projetos de dimensionamento
de instalações prediais e distribuição de água.

• O dimensionamento das tubulações é necessário


5F
que fiquem perfeitamente definidos, para cada Mose
trecho da canalização, os quatro parâmetros Firmino
hidráulicos do escoamento: vazão, velocidade,
perda de carga e pressão. Distribuição
(Cálculo)
• Quando um fluido escoa, existe um movimento
relativo entre suas partículas, resultante um atrito
entre elas. Essa energia interna é dissipada sob a
forma de calor, denominada de perda carga.
• O dimensionamento é discutido na ABNT
12218/1994 e 594/77:
– A pressão estática máxima permitida em
tubulações distribuidoras será de 50m.c.a. e a
5F
pressão dinâmica mínima será de 15m.c.a. Mose
– Ramal principal: Firmino
• 75 mm população de projeto < 5000 habitantes.
Distribuição
• 100mm população de projeto ≥ 5000 habitantes.
• 150mm abastecendo zonas comerciais ou zonas
(Cálculo)a
residenciais com densidade igual ou superior a 150
hab/km².
– Ramal secundário:
• O diâmetro interno mínimo  50 mm
• A velocidade mínima nas tubulações deve ser de
0,5 m/s, e a máxima, de 2,0 m/s; estes limites
referem-se às demandas máximas diárias no início
e no final da etapa de execução da rede;
Tabela 7 – Velocidade e vazões
máximas em rede de
D (mm)
50
Vmax (m/s)
0,68
Qmax (l/s)
1,34
5F
infraestrutura de abastecimento
60 0,69 1,95
Mose
de água
75 0,71 3,14 Firmino
100 0,75 5,89
125 0,79 9,69 Distribuição
150 0,83 14,67 (Cálculo)
200 0,90 28,27
250 0,98 47,86
300 1,05 74,22
350 1,13 108,72
400 1,20 150,18
500 1,35 265,10
Passos de Dimensionamento da Rede de Distribuição

Vazão de
Adutora
Vazão de
Distribuição
Cota do
terreno 5F
Mose
Firmino
Diâmetro e
Pressão Distribuição
Perda de
Disponível
Carga (Cálculo)

Cota
Piezométrica
Elementos da Rede Ramificada

5F
Mose
Firmino
Distribuição
(Cálculo)
• Restrições de Dimensionamento
– Diferença de perda de carga em um trecho
∆𝐽𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 − 𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠
𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 = ∆𝐽𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠
𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 = 𝐶𝑜𝑡𝑎𝑚𝑜𝑛 + 𝑃𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙_𝑚𝑜𝑛
5F
𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠 = 𝐶𝑜𝑡𝑎𝑗𝑢𝑠 + 𝑃𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙_𝑗𝑢𝑠 Mose
Firmino
Montante Jusante

Distribuição
Onde: (Cálculo)
∆Jtotal : Perda de carga dinâmica máxima no trecho;
𝑃𝑍𝑥 : Cota piezométrica ou pressão piezométrica no ponto “x”;
𝐶𝑜𝑡𝑎𝑥 : Cota (altura) do terreno no ponto “x”;
𝑃𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙_𝑥 : Pressão disponível no ponto “x”.
• Restrições de Dimensionamento
– Equação da Continuidade da Vazão em cada Nó

5F
Q Entra = Q 𝑆𝑎𝑖

Onde:
𝑄𝐸𝑛𝑡𝑟𝑎 = é a vazão que entra em cada nó
Mose
𝑄𝑆𝑎𝑖 = é a vazão que sai no mesmo nó;
Firmino
𝑄𝑎
Distribuição
𝑄1 𝑄3 (Cálculo)
𝑄2

QEntra = Q𝑆𝑎𝑖 → 𝑄1 = 𝑄2 + 𝑄3 + 𝑄𝑎
• Restrições de Dimensionamento
– Equação da Continuidade da Pressão em cada Nó

𝑄𝑎 5F
𝑄3
Mose
𝑄1
𝑄2 Firmino
Distribuição
𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 = 𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠 (Cálculo)
𝑃𝑍1_𝑗𝑢𝑠 = 𝑃𝑍2_𝑚𝑜𝑛 = 𝑃𝑍3_𝑚𝑜𝑛 = 𝑃𝑍𝑎_𝑚𝑜𝑛
Onde:
𝑃𝑍𝑥 : Cota piezométrica ou pressão piezométrica montante ou jusante
no ponto “x”;
5F
Mose
Tabela – Solução de Cálculo (Projeto de Rede de Abastecimento de Água)
Vazão (l/s) Velo- Perda de Carga Cota Terreno Cota Piezométrica Pressão Disponível
Firmino
Extensão Diâmetro Área
Trecho cidade Unitária Total Mont Jus Mont Jus Mont Jus
Jusante Marcha Montante Fictícia

1
m
100 0,00 1,54 1,54 0,89
(mm)
75
(m²) (m/s) (m/m) (m) (m) (m)
0,0044 0,35 0,0009 0,09 70,0 81,0
(m)
96,09
(m)
96,00
(m.c.a) (m.c.a)
26,09 15,00 Distribuição
2 100 1,54 1,54 3,08 2,31 100 0,0079 0,39 0,0013 0,13 72,0 70,0 96,22 96,09 24,22 26,09
3
4
150
150
0,00
5,39
2,31
2,31
2,31
7,70
1,33
6,55
75
150
0,0044 0,52 0,0019 0,28 72,0 76,0
0,0177 0,44 0,0012 0,18 78,2 72,0
96,22
96,40
95,93
96,22
24,22
18,20
19,93
24,22
(Cálculo)
5 80 0,00 1,23 1,23 0,71 75 0,0044 0,28 0,0006 0,05 74,0 72,5 96,27 96,23 22,27 23,73
6 120 0,00 1,85 1,85 1,07 75 0,0044 0,42 0,0013 0,15 74,0 60,2 96,27 96,12 22,27 35,92
7 200 3,08 3,08 6,16 4,62 150 0,0177 0,35 0,0006 0,13 78,2 74,0 96,40 96,27 18,20 22,27
8 450 13,86 6,93 20,79 17,33 200 0,0314 0,66 0,0018 0,82 85,0 78,2 97,22 96,40 12,22 18,20
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
• Coluna 1 – N0 trecho – os trechos da rede ou os nós devem
ser numerados, com um critério racional, partindo do
trecho mais afastado do reservatório, que recebe o número
1;

• Coluna 2 – Extensão L do trecho, em metros, medidos na


planta topográfica ou aerofotogramétrica;
5F
Mose
• Coluna 3 - Vazão de jusante 𝑄𝑗 , se na extremidade de um Firmino
ramal (ponta seca) 𝑄𝑗 = 0. Na extremidade de jusante de
um trecho “t” qualquer, 𝑄𝑗 = 𝑄𝑚 dos trechos abastecidos Distribuição
por “t”; (Cálculo)
• Coluna 4 – Vazão em marcha igual a T.L, na qual q é a vazão
unitária de distribuição em marcha (l/(s.m)). O valor de q é
taxa de consumo linear constante para todos os trechos da
rede e igual à relação entre a vazão de distribuição e o
comprimento total da rede, SLi.
Fonte: Porto, 2004 (Adaptado)
Coluna 5 – Vazão de montante do trecho Qm=Q j +TxL
𝑄𝑚 +𝑄𝑗 𝑄𝑚
Coluna 6 – Vazão fictícia 𝑄𝑓 = se 𝑄𝑗 ≠ 0, ou 𝑄𝑓 =

5F
2 3

Coluna 7 – Diâmetro 𝐷, determinado pela vazão de montante


do trecho. Chute de diâmetros comerciais de 50, 75, 100, 150,
200, 250, 300, 350, 400, 450, 500, 550 e 600 mm (tabela 9.1); Mose
Firmino
Coluna 8 – Área da seção da seção transversal da tubulação
para o trecho, calculado pelo diâmetro interno ou comercial; Distribuição
(Cálculo)
Coluna 9 – Velocidade máxima de escoamento no trecho
(m/s), calculado com a vazão montante do trecho;

Coluna 10 – Perda de carga unitária J(m/m), determinada para


o diâmetro 𝐷 e a vazão fictícia 𝑄𝑓 , calculada pela equação de
resistência adotada; Fonte: Porto, 2004 (Adaptado)
• Coluna 11 – Perda de carga total no trecho, ∆H(m)=J.L;

• Coluna 12 e 13 - Cotas topográficas do terreno, obtidas na


planta e relativas aos nós de montante e jusante do trecho;

• Coluna 14 e 15 - Cotas piezométricas de montante e


jusante, determinadas a partir da cota piezométrica fixada
5F
para um ponto qualquer da rede, ou estabelece para o nível Mose
d’água no reservatório um valor genérico X. A partir do Firmino
nível d’água X e com os valores das perdas de carga nos
trechos, todas as cotas piezométricas dos nós podem ser Distribuição
calculadas em função de x;
(Cálculo)
• Coluna 16 e 17 – Cargas de pressão disponível em cada nó,
cota piezométrica menos cota do terreno, em função de X.
Para o ponto mais desfavorável, iguala-se ao valor de
15m.c.a, que é a mínima carga de pressão dinâmica
admitida no projeto.
Fonte: Porto, 2004 (Adaptado)
• Exemplo 6: Dimensionar a rede de distribuição de
água de uma pequena comunidade, cuja planta e
topografia do terreno são mostrado na figura.
Determinar a cota do nível d’água no reservatório
para que a mínima carga de pressão dinâmica na 5F
rede seja 15 mca. Determinar a máxima carga de Mose
pressão dinâmica na rede. Sendo conhecidos=> Firmino
– Vazão adução igual a 20,83𝑙/𝑠
– Cota do terreno na figura; Distribuição
– Comprimento dos trechos da rede; (Cálculo)
– Diâmetro da rede para tubo ferro fundido novo (C=130,
Hazen-Williams) e pressão mínima de 15 m.c.a.
Determinar:
– Pressões disponível em cada nó.
– Exemplo 6:
76,00

Reservatório 81,00

5F

∅ 75mm

∅ 75mm
150 m
85,00 78,20

100 m
∅ 200mm ∅ 150mm ∅ 100mm
450 m 150 m 100 m
Mose

∅ 150mm
70,00
Firmino

200 m
60,20 72,00
∅ 75mm ∅ 75mm
Distribuição
120 m 80 m
74,00 72,50
(Cálculo)
Legenda:
Diâmetro do trecho
Cota
∅ 150 mm
150 m 5
Comprimento do trecho Número do trecho
Tabela – Solução de Cálculo (Projeto de Rede de Abastecimento de Água)
Vazão (l/s) Velo- Perda de Carga Cota Terreno Cota Piezométrica Pressão Disponível
Extensão Diâmetro Área
Trecho cidade Unitária Total Mont Jus Mont Jus Mont Jus
Jusante Marcha Montante Fictícia
m (mm) (m²) (m/s) (m/m) (m) (m) (m) (m) (m) (m.c.a) (m.c.a)

5F
1 100 0,00 1,54 1,54 0,89 75 0,0044 0,35 0,0009 0,09 70,0 81,0 96,09 96,00 26,09 15,00
2 100 1,54 1,54 3,08 2,31 100 0,0079 0,39 0,0013 0,13 72,0 70,0 96,22 96,09 24,22 26,09
3 150 0,00 2,31 2,31 1,33 75 0,0044 0,52 0,0019 0,28 72,0 76,0 96,22 95,93 24,22 19,93
4 150 5,39 2,31 7,70 6,55 150 0,0177 0,44 0,0012 0,18 78,2 72,0 96,40 96,22 18,20 24,22
5 80 0,00 1,23 1,23 0,71 75 0,0044 0,28 0,0006 0,05 74,0 72,5 96,27 96,23 22,27 23,73
6 120 0,00 1,85 1,85 1,07 75 0,0044 0,42 0,0013 0,15 74,0 60,2 96,27 96,12 22,27 35,92
7
8
200
450
3,08
13,86
3,08
6,93
6,16
20,79
4,62
17,33
150
200
0,0177 0,35 0,0006 0,13 78,2 74,0
0,0314 0,66 0,0018 0,82 85,0 78,2
96,40
97,22
96,27
96,40
18,20
12,22
22,27
18,20Mose
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

76,00 Firmino
81,00 Nível mínimo para
o reservatório suspenso Distribuição
150 m
85,00
(Cálculo)
100 m
78,20 3 1
8 2
450 m 150 m 100 m
70,00
200 m

4
7
60,20 72,00
6 5
120 m 80 m
74,00 72,50
Exemplo 6: Solução
Coluna 1 – N0 trecho – os trechos da rede ou os nós devem
ser numerados, com um critério racional, partindo do
trecho mais afastado do reservatório, que recebe o número
1; 5F
76,00 Mose
81,00 Firmino

150 m
85,00
Distribuição

100 m
78,20 3 1
8 2 (Cálculo)
450 m 150 m 100 m
70,00
200 m

4
7
60,20 72,00
6 5
120 m 80 m
74,00 72,50
Exemplo 6: Solução
Coluna 2 – Extensão L do trecho, em metros, medidos na
planta topográfica ou aerofotogramétrica; 5F
Mose
Vazão (L/s) Diam Área Vel.
Firmino
Trecho Extensão
Jusante Marcha Montant Fictícia (mm) (m²) (m/s)

1 100
Distribuição
2 100 (Cálculo)
3 150
4 150
5 80
6 120
7 200
8 450
Exemplo 6: Solução
Coluna 3 - Vazão de jusante 𝑄𝑗 , se na extremidade de um
ramal (ponta seca) 𝑄𝑗 = 0. 5F
Mose
Vazão (L/s) Diam Área Vel.
Firmino
Trecho Extensão
Jusante Marcha Montant Fictícia (mm) (m²) (m/s)

1 100 0,00
Distribuição
2 100 (Cálculo)
3 150 0,00
4 150
5 80 0,00 3
8 1
6 120 0,00
7 200 7 4 2
8 450 6 5
Exemplo 6: Solução
– Cálculo da taxa de consumo linear
𝑄𝑚á𝑥 20,83
𝑇=
𝐿
=
1350
= 0,0154 𝑙 𝑠 𝑚
5F
Coluna 4 – Vazão em marcha igual a 𝑇 × 𝐿 Mose
Vazão (L/s) Diam Área Vel.
Firmino
Trecho Extensão
Jusante Marcha Montant Fictícia (mm) (m²) (m/s)

1 100 0,00 1,54


Distribuição
2 100 1,54 (Cálculo)
3 150 0,00 2,31
4 150 2,31
5 80 0,00 1,23 3
8 1
6 120 0,00 1,85
7 200 3,08 7 4 2
8 450 6,93 6 5
Exemplo 6: Solução
Coluna 5 – Vazão de montante do trecho Qm=Qj +qL
Coluna 3 – ... Na extremidade de jusante de um trecho “t”
qualquer, 𝑄𝑗 = 𝑄𝑚 dos trechos abastecidos por “t”; 5F
Mose
Vazão (L/s) Diam Área Vel.
Firmino
Trecho Extensão
Jusante Marcha Montant Fictícia (mm) (m²) (m/s)

1 100 0,00 1,54 1,54


Distribuição
2 100 1,54 1,54 3,08 (Cálculo)
3 150 0,00 2,31 2,31
4 150 5,39 2,31 7,70
5 80 0,00 1,23 1,23 3
8 1
6 120 0,00 1,85 1,85
7 200 3,08 3,08 6,16 7 4 2
8 450 13,86 6,93 20,79 6 5
Exemplo 6: Solução

5F
𝑄𝑚 +𝑄𝑗 𝑄𝑚
Coluna 6 – Vazão fictícia 𝑄𝑓 = ou 𝑄𝑓 =
2 3

Mose
Vazão (L/s) Diam Área Vel.
Firmino
Trecho Extensão
Jusante Marcha Montant Fictícia (mm) (m²) (m/s)

1 100 0,00 1,54 1,54 0,89


Distribuição
2 100 1,54 1,54 3,08 2,31 (Cálculo)
3 150 0,00 2,31 2,31 1,33
4 150 5,39 2,31 7,70 6,55
5 80 0,00 1,23 1,23 0,71
6 120 0,00 1,85 1,85 1,07
7 200 3,08 3,08 6,16 4,62
8 450 13,86 6,93 20,79 17,33
Exemplo 6: Solução 3
1
8

5F
Coluna 7 – Diâmetro 𝐷,
determinado pela vazão de 7 4 2
montante do trecho; 6 5
Mose
Vazão (L/s) Diam Área Vel.
Firmino
Trecho Extensão
Jusante Marcha Montant Fictícia (mm) (m²) (m/s)

1 100 0,00 1,54 1,54 0,89 75


Distribuição
2 100 1,54 1,54 3,08 2,31 100 (Cálculo)
3 150 0,00 2,31 2,31 1,33 75
4 150 5,39 2,31 7,70 6,55 150
5 80 0,00 1,23 1,23 0,71 75
6 120 0,00 1,85 1,85 1,07 75
7 200 3,08 3,08 6,16 4,62 150
8 450 13,86 6,93 20,79 17,33 200
Exemplo 6: Solução
Coluna 8 – Área da seção da seção transversal da tubulação
para o trecho;

5F
3
𝐷2 8 1
𝐴=𝜋× 4
7 4 2

6 5 Mose
Vazão (L/s) Diam Área Vel.
Firmino
Trecho Extensão
Jusante Marcha Montant Fictícia (mm) (m²) (m/s)

1 100 0,00 1,54 1,54 0,89 75 0,0044


Distribuição
2 100 1,54 1,54 3,08 2,31 100 0,0079 (Cálculo)
3 150 0,00 2,31 2,31 1,33 75 0,0044
4 150 5,39 2,31 7,70 6,55 150 0,0177
5 80 0,00 1,23 1,23 0,71 75 0,0044
6 120 0,00 1,85 1,85 1,07 50
5 0,0020
7 200 3,08 3,08 6,16 4,62 150 0,0177
8 450 13,86 6,93 20,79 17,33 200 0,0314
D (mm) Vmax (m/s) Qmax (l/s)
Exemplo 6: Solução 50 0,68 1,34
Coluna 9 – Velocidade máxima de 60 0,69 1,95

5F
escoamento no trecho (m/s) pela 75 0,71 3,14

vazão montante; 100 0,75 5,89

𝑄𝑚 125 0,79 9,69


𝑣= 150 0,83 14,67
Á𝑟𝑒𝑎 × 1000 200 0,90 28,27
Mose
Vazão (L/s) 250 0,98 47,86 Firmino
Diam Área Vel.
Trecho Extensão
Jusante Marcha Montant Fictícia 300
(mm) (m²) 1,05
(m/s) 74,22

1 100 0,00 1,54 1,54 0,89 350 50 0,0044 1,130,35


75 0,0020 108,72 Distribuição
2 100 1,54 1,54 3,08 2,31 400 100 0,0079 1,200,39 150,18 (Cálculo)
3 150 0,00 2,31 2,31 1,33 500 75 0,0044 1,350,52 265,10

4 150 5,39 2,31 7,70 6,55 150 0,0177 0,44


3
5 80 0,00 1,23 1,23 0,71 50 0,0044
75 0,0020 0,28 8 1
6 120 0,00 1,85 1,85 1,07 50 0,0044
75 0,0020 0,42
7 4 2
7 200 3,08 3,08 6,16 4,62 100 0,0177
150 0,0079 0,35
6 5
8 450 13,86 6,93 20,79 17,33 200 0,0314 0,66
Exemplo 6: Solução
Coluna 10 – Perda de carga unitária J(m/m), determinada para
o diâmetro 𝐷 e a vazão fictícia 𝑄𝑓 ;
Para Trecho 1:
Q= 0,89L/s= 0,00089 m³/s; D= 75 mm= 0,075 m
𝑄1,85 0,00891,85
5F
𝐽 = 10,65 1,85 4,87 = 10,65
𝐶 𝐷 1301,85 0,0754,87
Mose
Diam Perda de Carga Firmino
Trech Ext. 𝑄𝑓
(mm) Unit (m/m) Total (m) J = 0,00089 m/m Distribuição
1 100 0,89 75 0,0009 J = 0,0009 m/m
2 100 2,31 100 0,0013 (Cálculo)
3 150 1,33 75 0,0019
4 150 6,55 150 0,0012
5 80 0,71 75 0,0006
6 120 1,07 75 0,0013
7 200 4,62 150 0,0006
8 450 17,33 200 0,0018
Exemplo 6: Solução
Coluna 11 – Perda de carga total no trecho, ∆H(m)=J.L;

5F
Mose
Diam Perda de Carga Firmino
Trech Ext. 𝑄𝑓
(mm) Unit (m/m) Total (m)

1 100 0,89 75 0,0009 0,09


Distribuição
2 100 2,31 100 0,0013 0,13 (Cálculo)
3 150 1,33 75 0,0019 0,28
4 150 6,55 150 0,0012 0,18
5 80 0,71 75 0,0006 0,05
6 120 1,07 75 0,0013 0,15
7 200 4,62 150 0,0006 0,13
8 450 17,33 200 0,0018 0,82
– Exemplo 6: 76,00
81,00

85,00

5F

150 m
78,20

100 m
3 1
8 2
450 m 150 m 100 m 70,00
4 Mose

200 m
60,20 7 72,00
Firmino
6 5 72,50
120 m 80 m Distribuição
74,00
(Cálculo)
Legenda:
Diâmetro do trecho
Cota
∅ 150 mm
150 m 5
Comprimento do trecho Número do trecho
Exemplo 6: Solução 76,00 81,00

150 m
Coluna 12 e 13 – Cotas

100 m
85,00
78,20 3 1
topográficas do terreno 8 2

5F

200 m
450 m 150
4 m 100 m 70,00
7
60,20 72,00
6 5
72,50
120 m 80 m
74,00
Mose
Pressão Disp

Trech Ext.
Perda de Carga Cota Terreno (m) Cota Piez (m)
(mca) Firmino
Unit Total
Mont Jus Mont Jus Mont Jus
(m/m) (m)
1 100 0,0009 0,09 70,0 81,0
Distribuição
2 100 0,0013 0,13 72,0 70,0 (Cálculo)
3 150 0,0019 0,28 72,0 76,0
4 150 0,0012 0,18 78,2 72,0
5 80 0,0006 0,05 74,0 72,5
6 120 0,0013 0,15 74,0 60,2
7 200 0,0006 0,13 78,2 74,0
8 450 0,0018 0,82 85,0 78,2
Exemplo 6: Solução 76,00 81,00

150 m
Coluna 16 e 17 – Para o ponto

100 m
85,00
78,20 3 1
mais desfavorável, iguala-se ao 8 2

5F

200 m
valor de 15m.c.a, que é a 450 m
7
150 m
4
100 m 70,00
60,20 72,00
mínima carga de pressão 6 5
72,50
dinâmica admitida no projeto. 120 m 80 m
74,00
Mose
Pressão Disp

Trech Ext.
Perda de Carga Cota Terreno (m) Cota Piez (m)
(mca) Firmino
Unit Total
Mont Jus Mont Jus Mont Jus
(m/m) (m)
1 100 0,0009 0,09 70,0 81,0 15,00
Distribuição
2 100 0,0013 0,13 72,0 70,0 (Cálculo)
3 150 0,0019 0,28 72,0 76,0
4 150 0,0012 0,18 78,2 72,0
5 80 0,0006 0,05 74,0 72,5
6 120 0,0013 0,15 74,0 60,2
7 200 0,0006
0,0046 0,93
0,13 78,2 74,0
8 450 0,0018 0,82 85,0 78,2
Exemplo 6: Solução 76,00 81,00

150 m
Coluna 14 a 17 – Cotas

100 m
85,00
78,20 3 1
piezométricas de montante e 8 2

5F

200 m
jusante. 450 m
7
150 m
4
100 m 70,00
∆𝐽𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 − 𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠 60,20 72,00
6 5
𝑃𝑍𝑥 = 𝐶𝑜𝑡𝑎𝑥 + 𝑃𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙_𝑥 72,50
120 m 80 m
74,00
Mose
Pressão Disp

Trech Ext.
Perda de Carga Cota Terreno (m) Cota Piez (m)
(mca) Firmino
Unit Total
Mont Jus Mont Jus Mont Jus
(m/m) (m)
1 100 0,0009 0,09 70,0 81,0 96,09 96,00 15,00
Distribuição
2 100 0,0013 0,13 72,0 70,0 (Cálculo)
3 150 0,0019 0,28 72,0 76,0
4 150 0,0012 0,18 78,2 72,0
5 80 0,0006 0,05 74,0 72,5
6 120 0,0013 0,15 74,0 60,2
7 200 0,0006 0,13 78,2 74,0
8 450 0,0018 0,82 85,0 78,2
Exemplo 6: Solução 76,00 81,00

150 m
Colunas 14 a 17 – Cotas

100 m
85,00
78,20 3 1
piezométricas e pressão. No nó 8 2

5F

200 m
𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠 = 𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 450 m 150 m 100 m 70,00
7 4
60,20 72,00
Trecho: 6 5
72,50
∆𝐽𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 − 𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠 120 m 80 m
74,00
Mose
Pressão Disp

Trech Ext.
Perda de Carga Cota Terreno (m) Cota Piez (m)
(mca) Firmino
Unit Total
Mont Jus Mont Jus Mont Jus
(m/m) (m)
1 100 0,0009 0,09 70,0 81,0 96,09 96,00 15,00
Distribuição
2 100 0,0013 0,13 72,0 70,0 (Cálculo)
3 150 0,0019 0,28 72,0 76,0
4 150 0,0012 0,18 78,2 72,0
5 80 0,0006 0,05 74,0 72,5
6 120 0,0013 0,15 74,0 60,2
7 200 0,0006
0,0046 0,93
0,13 78,2 74,0
8 450 0,0018 0,82 85,0 78,2
Exemplo 6: Solução 76,00 81,00

150 m
Colunas 14 a 17 – Cotas

100 m
85,00
78,20 3 1
piezométricas e pressão. No nó 8 2

5F

200 m
𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠 = 𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 450 m 150 m 100 m 70,00
7 4
60,20 72,00
Trecho: 6 5
72,50
∆𝐽𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 − 𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠 120 m 80 m
74,00
Mose
Pressão Disp

Trech Ext.
Perda de Carga Cota Terreno (m) Cota Piez (m)
(mca) Firmino
Unit Total
Mont Jus Mont Jus Mont Jus
(m/m) (m)
1 100 0,0009 0,09 70,0 81,0 96,09
96,09 96,00
96,00 15,00
Distribuição
2 100 0,0013 0,13 72,0 70,0 96,22 96,09 (Cálculo)
3 150 0,0019 0,28 72,0 76,0 96,22 95,93
4 150 0,0012 0,18 78,2 72,0 96,40 96,22
5 80 0,0006 0,05 74,0 72,5 96,27 96,23
6 120 0,0013 0,15 74,0 60,2 96,27 96,12
7 200 0,0006 0,13 78,2 74,0 96,40 96,27
8 450 0,0018 0,82 85,0 78,2 97,22 96,40
Exemplo 6: Solução 76,00 81,00

150 m
Coluna 14 a 17 – Cotas

100 m
85,00
78,20 3 1
piezométricas de montante e 8 2

5F

200 m
jusante. 450 m
7
150 m
4
100 m 70,00
𝑃𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙_𝑥 = 𝑃𝑍𝑥 − 𝐶𝑜𝑡𝑎𝑥 60,20 72,00
6 5
72,50
120 m 80 m
74,00
Mose
Pressão Disp

Trech Ext.
Perda de Carga Cota Terreno (m) Cota Piez (m)
(mca) Firmino
Unit Total
Mont Jus Mont Jus Mont Jus
(m/m) (m)
1 100 0,0009 0,09 70,0 81,0 96,09 96,00 26,09 15,00
15,00
Distribuição
2 100 0,0013 0,13 72,0 70,0 96,22 96,09 24,22 26,09 (Cálculo)
3 150 0,0019 0,28 72,0 76,0 96,22 95,94 24,22 19,93
4 150 0,0012 0,18 78,2 72,0 96,40 96,22 18,20 24,22
5 80 0,0006 0,05 74,0 72,5 97,47 95,43 21,47 22,93
6 120 0,0013 0,15 74,0 60,2 97,47 94,32 21,47 35,12
7 200 0,0046 0,93 78,2 74,0 96,40 95,47
96,27 18,20 22,27
8 450 0,0018 0,82 85,0 78,2 97,22 96,40 12,22 18,20
– Exemplo 6: Solução
76,00

5F
Reservatório 81,00

∅ 75mm

∅ 75mm
Altura

150 m
mínima
85,00 78,20

100 m
12,22
∅ 200mm ∅ 150mm ∅ 100mm Mose
450 m 150 m 100 m Firmino

∅ 100mm
70,00

200 m
60,20 72,00 Distribuição
∅ 75mm ∅ 75mm
120 m 80 m
(Cálculo)
Legenda: 74,00 72,50
Diâmetro do trecho
Cota
∅ 150 mm
150 m 5
Comprimento do trecho Número do trecho
• Exemplo 7: Dimensionar a rede de distribuição de água de
uma pequena comunidade, cuja planta e topografia do
terreno são mostrado na figura. Determinar a cota do nível
d’água no reservatório para que a mínima carga de pressão
dinâmica na rede seja 15 mca. Determinar a máxima carga
de pressão dinâmica na rede. Sendo conhecidos=>
– Vazão de adução igual a 9,44 𝑙/𝑠;
5F
– Cota do terreno na figura;
Mose
– Comprimento dos trechos da rede; Firmino
– Diâmetro nominal mínimo de 50 mm;
– Diâmetro da rede para tubo ferro fundido novo (C=130, Hazen- Distribuição
Williams); (Cálculo)
– Pressão mínima igual 15 mca;
– O primeiro trecho após o reservatório não tem casa para
abastecimento.
Dicas: Começa a análise de cota piezométrica do ponto hidráulico
mais desfavorável, cota 113. Usar o diâmetro de 150 nos três
primeiros trechos jusantes ao reservatório.
– Exemplo 7:

5F
105,0 95,0
4
115,0 102,5

150 m
100,0 113,0
400 m 200 m 6 3 2 1
85,0
Mose
9 8 200 m 150 m 200 m
Firmino

120 m
7
95,0
109,0 5 100,0 Distribuição
(Cálculo)
Legenda:
Diâmetro do trecho
Cota
∅ 150 mm
150 m 5
Comprimento do trecho Número do trecho
Exemplo 7: solução
– Vazão total na rede (𝑄𝑚á𝑥 )
𝑄𝑚á𝑥 = 9,44𝑙/𝑠
– Extensão da rede com distribuição: L= 1.270 m
– Cálculo da taxa de consumo linear
5F
𝑄𝑚á𝑥 9,44 Mose
𝑇𝑥 = = = 0,0074 𝑙 (𝑠 ∙ 𝑚)
𝐿 1270 Firmino
105,0
4 95,0 Distribuição
115,0
100,0 113,0 150 m
102,5 (Cálculo)
400 m 200 m 6 3 2 1

9 8 200 m 150 m 200 m 85,0


120 m

7
95,0
109,0 5 100,0
Tabela – Planilha de Cálculo - Solução com diâmetro
interno para perda de carga
Vazão (l/s) Velo- Perda de Carga Cota Terreno Cota Piezométrica Pressão Disponível
Extensão Diâmetro
Trecho cidade Unitária Total Mont Jus Mont Jus Mont Jus
Jusante Marcha Montante Fictícia
m (mm) (m/s) (m/m) (m) (m) (m) (m) (m) (m.c.a) (m.c.a)

5F
1 200 0,00 1,49 1,49 0,86 75 0,36 0,00097 0,193 95,00 85,00 127,56 127,37 32,56 42,37
2 100 0,00 0,74 0,74 0,43 50 0,36 0,00146 0,146 95,00 95,00 127,71 127,56 32,71 32,56
3 150 2,23 1,11 3,34 2,79 100 0,33 0,00100 0,149 102,50 95,00 127,86 127,71 25,36 32,71
4 150 0,00 1,11 1,11 0,64 50 0,54 0,00309 0,464 102,50 105,00 127,86 127,39 25,36 22,39
5 120 0,00 0,89 0,89 0,51 50 0,43 0,00205 0,246 102,50 100,00 127,86 127,61 25,36 27,61
6 200 5,35 1,49 6,84 6,10 150 0,33 0,00071 0,143 113,00 102,50 128,00 127,86 15,00 25,36
7 150 0,00 1,11 1,11 0,64 75 0,27 0,00057 0,085 113,00 109,00 128,00 127,91 15,00 18,91
8
9
200
400
7,95
9,44
1,49
0,00
9,44
9,44
8,70
9,44
150 0,45
150 0,45
0,00138 0,275
0,00160 0,640
100,00 113,00
115,00 100,00
128,28 128,00
128,92 128,28
28,28
13,92
15,00
28,28
Mose
Nível mínimo do Firmino
reservatório DI:
13,92m e DN:
Tabela – Planilha de Cálculo - Solução com diâmetro 14,39m. Distribuição
comercial para perda de carga
Vazão (l/s) Velo- Perda de Carga Cota Terreno Cota Piezométrica Pressão Disponível
(Cálculo)
Extensão Diâmetro Área
Trecho cidade Unitária Total Mont Jus Mont Jus Mont Jus
Jusante Marcha Montante Fictícia
m (mm) (m²) (m/s) (m/m) (m) (m) (m) (m) (m) (m.c.a) (m.c.a)
1 200 0,00 1,49 1,49 0,86 75 0,0044 0,34 0,0008 0,17 95,0 85,0 127,34 127,18 32,34 42,18
2 100 0,00 0,74 0,74 0,43 50 0,0020 0,38 0,0017 0,17 95,0 95,0 127,51 127,34 32,51 32,34
3 150 2,23 1,11 3,34 2,79 100 0,0079 0,43 0,0018 0,27 102,5 95,0 127,79 127,51 25,29 32,51
4 150 0,00 1,11 1,11 0,64 50 0,0020 0,57 0,0035 0,53 102,5 105,0 127,79 127,25 25,29 22,25
5 120 0,00 0,89 0,89 0,51 50 0,0020 0,45 0,0023 0,28 102,5 100,0 127,79 127,50 25,29 27,50
6 200 5,35 1,49 6,84 6,10 150 0,0177 0,39 0,0011 0,21 113,0 102,5 128,00 127,79 15,00 25,29
7 150 0,00 1,11 1,11 0,64 75 0,0044 0,25 0,0005 0,07 113,0 109,0 128,00 127,93 15,00 18,93
8 200 7,95 1,49 9,44 8,70 150 0,0177 0,53 0,0021 0,41 100,0 113,0 128,41 128,00 28,41 15,00
9 400 9,44 0,00 9,44 9,44 150 0,0177 0,53 0,0024 0,97 115,0 100,0 129,38 128,41 14,38 28,41
População

Dados Coeficientes (k1 e k2)

5F
Abastecimento Água

Topografia (Cotas Terreno)

Vazão (Jusante e Montante) Mose


Cálculos Firmino
Perda de Carga

Empirismo Diâmetro Memorial de


Pressão (Cota Piezométrica) Cálculos
Restrições Velocidade Máxima

Pressão Máxima (VRP)


• Posição da tubo de distribuição sobre o passeio

5F
Mose
Firmino

Memorial de
Cálculos
• Caixa de Registro para Manutenção

5F
Mose
Firmino

Memorial de
Cálculos
• Hidrantes para infraestrutura local

5F
Mose
Firmino

Memorial de
Cálculos
• Cálculo no Nó
– Equação da Continuidade da Vazão em cada Nó

5F
QEntra = Q𝑆𝑎𝑖

Onde:
𝑄𝐸𝑛𝑡𝑟𝑎 = é a vazão que entra em cada nó Mose
𝑄𝑆𝑎𝑖 = é a vazão que sai no mesmo nó; Firmino
𝑄𝑎
Memorial de
𝑄1
𝑄3 Cálculos
𝑄2

QEntra = Q𝑆𝑎𝑖 → 𝑄1 + 𝑄2 + 𝑄3 = 𝑄𝑎
• Cálculo no Nó
– Equação da Continuidade em cada Nó
𝑄𝑎
5F
Mose
𝑄1 𝑄3 Firmino
𝑄2

𝑃𝑍1,𝑗𝑢𝑠 = 𝑃𝑍2,𝑗𝑢𝑠 = 𝑃𝑍3,𝑗𝑢𝑠 = 𝑃𝑍𝑎,𝑚𝑜𝑛 Memorial de


Onde: Cálculos
𝑃𝑍𝑦,𝑥𝑥𝑥 : Cota piezométrica de montante ou jusante no trecho
“y”;
• Cálculo no Trecho
• Perda de Carga

Montante Contribuição Jusante


5F
Mose
∆𝐽𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 − 𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠
𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 = ∆𝐽𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 + 𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠
Firmino
𝑃𝑍𝑚𝑜𝑛 = 𝐶𝑜𝑡𝑎𝑚𝑜𝑛 + 𝑃𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙_𝑚𝑜𝑛
𝑃𝑍𝑗𝑢𝑠 = 𝐶𝑜𝑡𝑎𝑗𝑢𝑠 + 𝑃𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙_𝑗𝑢𝑠
Memorial de
Onde:
∆Jtotal : Perda de carga dinâmica no trecho;
Cálculos
𝑃𝑍𝑥 : Cota piezométrica ou pressão piezométrica no ponto “x”;
𝐶𝑜𝑡𝑎𝑥 : Cota (altura) do terreno no ponto “x”;
𝑃𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙_𝑥 : Pressão disponível no ponto “x”.
• Cálculo no Trecho
• Vazão montante, jusante e contribuição no trecho

Montante Contribuição Jusante


5F
Mose
𝑄𝑗𝑢𝑠 = 𝑄𝑚𝑜𝑛 + 𝑄𝑚𝑎𝑟𝑐ℎ𝑎 Firmino
𝑄𝑗𝑢𝑠 = 0 (Ponta Seca)
Onde:
Memorial de
𝑄𝑚𝑜𝑛 = é a vazão montante no trecho;
𝑄𝑗𝑢𝑠 = é a vazão jusante no trecho;
Cálculos
𝑄𝑚𝑎𝑟𝑐ℎ𝑎 = é a vazão em marcha do trecho, se tem ligação de
água (rede com contribuição efetiva),
𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑑𝑒
𝑄𝑚𝑎𝑟𝑐ℎ𝑎 = × (𝐸𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑜 𝑇𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜).
𝐸𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑅𝑒𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝐶𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖çã𝑜 𝐸𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎
Dimensionamento
Manual 5F
Mose
Tentativa e Erro Firmino
(Excel)
Otimização Dimensionar
(Software)
• Alguns software para dimensionamento de
rede de abastecimento de água
– UFC9 - Federal do Ceará
– Pro – Saneamento (multiplus)
– Sancad – Sanegrap
5F
Mose
– Bentley – SewerCAD Firmino
– EPNAT

Software
• Exemplo 8: Dimensionar rede de infraestrutura para
abastecimento de água usando o Excel de um Loteamento com
extensão total de L= 3.495 metros, sendo 123 metros sem
abastecimento, com os seguintes dados, relativos à rede:
Onde:
5F
Coeficiente do dia de maior consumo 𝑘1 = 1,3; Mose
Coeficiente da hora de maior consumo 𝑘2 = 1,5; Firmino
População Total de 𝑃𝑓 =795 ℎ𝑎𝑏, 159 lotes com 5 habitante cada ou
densidade populacional de 71,82 hab/ha e área residencial 11,07 ha;
Consumo efetivo de água inicial e final 𝑞𝑖 = 𝑞𝑓 = 600 L/(ℎ𝑎𝑏 ∙ 𝑑𝑖𝑎);
Coeficiente de Hazen-Willins de C= 130;
Exemplo
Pressão Mínima de 10 mca;
24 horas de bombeamento.
5F
Mose
Firmino

Exemplo
Exemplo 8: Não Existe solução correta, existe solução errada
e solução mais econômica. Excel - Vazio

5F
Mose
Firmino

Exemplo
Exemplo 8: Não Existe solução correta, existe solução errada
e solução mais econômica.

5F
Mose
Firmino

Exemplo
Exemplo 8: Não Existe solução correta, existe solução errada
e solução mais econômica.

5F
Mose
Firmino

Exemplo
Exemplo 8: Não Existe solução correta, existe solução errada
e solução mais econômica.

5F
Mose
Firmino
Exemplo 8:
Não Existe
solução
correta,
existe
solução
5F
errada e Mose
solução Firmino
mais
econômica.
Exemplo
• Adutoras Acessórios

Nas adutoras a canalização


acompanha a ondulação da
superfície do terreno , o seu
traçado devendo obedecer,
5F
Mose
sempre que possível, as Firmino
condições seguintes:
Acessórios do
– Tensões internas não muitas elevadas;
– No interior do encanamento deve existir pressões
Sistema
positivas de modo a facilitar a expulsão do ar pelas
ventosas e diminuir a possibilidade de infiltração de água
exterior de origem suspeita.
• Adutoras Acessórios
Ventosas em Adutora:

5F
Mose
Adutora sem ventosa em Firmino
Nova Russa-CE
Acessórios do
Sistema
Travessia de adutora de água com
ventosa Rio Santana-ES
• Adutoras Acessórios

Localização de ventosas e descargas em uma adutora 5F


Mose
Firmino
Acessórios do
Sistema
• Adutoras Acessórios
– Proteção eficiente contra os efeitos do golpe de
aríete.
– Instalação de registros de distância e
especialmente em depressões e elevações
5F
possibilitado a execução de reparos e inspeções. Mose
– Instalação de ventosas, nos pontos altos, par Firmino
expulsão do ar. Acessórios do
– Instalação de registros (válvulas), nos pontos Sistema
baixos, para limpeza da linha através de descargas
de fundo.
– Instalações de válvulas de retenção em pontos tais
que , em casos de acidentes, evitem grande perdas
de água.
• Adutoras Acessórios

Ventosa em
adutora
5F
Mose
Firmino
Acessórios do
Sistema
• Adutoras Acessórios Ventosa Simples
Ventosas:

5F
Mose
Firmino
Ventosa Dupla
Operação Normal Acessórios do
Ventosa Dupla Sistema
Operação Enchimento
DN= Diâmetro Nominal: é apenas um diâmetro de referência dos
tubos e conexões (fabricantes diferentes). Ele não representa o
diâmetro exato da peça. O termo bitola, em geral, é a medida
aproximada do diâmetro externo.
Para engenharia o importante é:
DI= Diâmetro Interno: Cálculo de perda de carga;
DE= Diâmetro Externo: Resistência dos materiais.
5F
Mose
Firmino

Tipo de Tubos
• Cada tipo de tubo de fabricação tem norma que padroniza as
dimensões de tubos de PVC rígido, pela ABNT a tabela de
equivalência serve como consulta e facilitará a compra do tubo.

5F
NBR 7665/2007 (PVC/DEFoFo), NBR 5647-1 (PVC/PBA), NBR
15561 (POLIETILENO).

Exemplo de tubo PVC/DeFoFo


Mose
Firmino
Fonte: Tigre (2015)

Bitola
B e DE DI L
(DN)
100 122,8 4,8 118 113,2 6000
Tipo de Tubos
150 150,1 6,8 170 163,2 6000
Fonte:
Amanco 200 177,8 8,9 222 213,1 6000
250 187,8 11 274 263,0 6000
300 207,1 13,1 326 312,9 6000
350 223 15,2 378 362,8 6000
400 248,6 17,2 429 411,8 6000
500 268,5 21,3 532 510,7 6000
Medida em milímetros (mm)
5F
Mose
Firmino

Tipo de Tubos

Fonte: Tigre (2015)


5F
Mose
Firmino

Tipo de Tubos

Fonte: Tigre (2015)


• Tipos de tubo (Material)
– Plásticos – PVC (Cloreto de Polivinil):
• PBA (Marron ou Branca) – DN*= 60 a 300 mm
5F
Mose
• DEFoFo (Azul) – DN*= 100 a 500 mm
Firmino
– Metálico – DN*= 150 a 1800 mm
• Ferro Fundido Tipo de Tubos
• Aço Galvanizado
– Polietileno: Flexibilidade e pequenas
instalações irrigação

*A faixa de DN é geral, pode mudar com desenvolvimento tecnológico.


• A NBR 9822: Execução
de Tubulações de PVC
rígido para Adutoras de
Água.
• PVC/PBA (Marron ou
5F
Mose
Branca):
Firmino
- Aplicações: Execução
de sistemas aterrados
de adução e Tipo de Tubos
distribuição de água
potável à 20°C.

Fonte: Tigre (2015)


• PVC/DEFoFo (Azul):
- Aplicações: Execução
do sistema de
adução (água bruta e
água tratada),
distribuição em
5F
Mose
sistemas enterrados
Firmino
de abastecimento de
água a 20°C.
Tipo de Tubos

Fonte: Tigre (2015)


• Ferro Fundido
- Fabricados conforme as normas da ABNT – NBR 7675
são revestidos por argamassa de cimento, aplicada
internamente por processo de centrifugação.
5F
Mose
Firmino

Tipo de Tubos

Fonte: Piranga Tubo (2015)


• Polietileno (Preto,
Azul, Branco):
- Produto de baixa
densidade aplicado
principalmente para
5F
irrigação. Mose
- Aplicação: Transporte Firmino
de água e esgoto
sanitário em redes Tipo de Tubos
pressurizadas.

Fonte: Tigre (2015)


• PRFV: Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro
– Material composto pela Combinação de Materiais com Características
Mecânicas Diferentes (Aço, Fibra de Vidro, Cimento e Resina)

5F
Mose
Firmino

Tipo de Tubos

Fonte: unifibra
• PEAD: Polietileno de Alta Densidade
– Material é imune a corrosão, possui baixo efeito de incrustação e baixa
rugosidade. Caracterizado por sua excelente soldabilidade e atoxidade. Mais
leves e flexíveis e maior vida útil que os tubos comuns

5F
Mose
Firmino

Tipo de Tubos

Fonte: apuã
• Atualmente os principais tubos para rede de distribuição
de água potável são de PVC, PEAD e PRFV.
• Policloreto de Vinila (PVC).
• Polietileno de alta densidade (PEAD).
• Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro (PRFV).
5F
Mose
• Como comprar: Firmino
– Tipo de tubo (liso) e aplicação de acordo com a obra.
– Classificação do tubo de acordo com a pressão Tipo de Tubos
nominal.
– Recomenda-se estabelecer um programa de
qualificação técnica dos fornecedores de tubos de
PEAD e conexões.
Tipo Principais Vantagens Principais inconvenientes
PEAD Leveza; resistência, em Degradação por radiação
regra, a produtos químicos;
flexibilidade; boa
resistência ao choque e a
vibrações.
solar e calor.
5F
Mose
PVC/DEFoFo Leveza; boa resistência, em Sensibilidade ao choque e
regra, a produtos químicos; entalhes; risco de ovalização Firmino
completa gama de (deformação); sensibilidade
acessórios; preços à luz (UV) e ao calor;
competitivos. exigência de boa
Tipo de Tubos
compactação das terras
envolventes.
PRFV Boa resistência à corrosão Vulnerabilidade a choques;
química; peso reduzido; exigência de boa
facilidade de fabricação; compactação das terras
união flexíveis. envolventes.
• Os maiores responsáveis por perda de desempenho e
durabilidade do sistema hidráulico em obras de
infraestrutura está relacionado ao tipo de material dos
tubos. 5F
Mose
Firmino
Instalação de
Tubos
1. Armazenamento e transporte dos tubos
– As pilhas de tubos, que não podem ultrapassar 1,5 m de altura.
2. Dimensionamento da vala:
5F
– Para valas de até 2 m de profundidade, a largura deve ser no Mose
mínimo de 60 cm. Firmino
3. Preparo e regularização do fundo da vala
– Sobre essas bases, deve-se fazer um colchão uniforme de areia Instalação de
com no mínimo 15 cm para assentamento da tubulação. Tubos
4. Assentamento e junção dos tubos
– O sentido de montagem deve ser, preferencialmente, das
pontas dos tubos para as bolsas.
5. Ancoragem e verificação de estanqueidade
– As verificações de estanqueidade devem ser feitas no máximo a
cada 500 m de tubulação.
6. Reaterro
5F
Mose
– O material de reaterro da vala deve ser lançado em camadas
sucessivas e compactadas. Firmino
Instalação de
Normas Tubos
– A instalação de adutoras em valas deve seguir as orientações da
norma ABNT NBR 9.822, que trata do manuseio,
armazenamento e assentamento de tubulações de PVC para
transporte de água ou esgoto.
[email protected]

Não deixe que as pessoas te façam desistir


daquilo que você mais quer na vida.
Acredite. Lute. Conquiste. E acima de tudo,
5F
seja feliz! Mose
Autor desconhecido Firmino
Obrigado!!!
Mose Firmino Bons Estudos

Mose Firmino

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