2020 Dri 120 (SG) Ok
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º 120
DIÁRIO DA REPÚBLICA
ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
Preço deste número - Kz: 340,00
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de 7 de Novembro, com as alterações introduzidas pela Lei 7. O atendimento ao público deve observar as orienta-
n.º 14/20, de 22 de Maio, o Presidente da República decreta ções sobre o distanciamento entre as pessoas.
o seguinte: 8. Sempre que possível é recomendado o atendimento
mediante agendamento prévio.
ACTUALIZAÇÃO DAS MEDIDAS ARTIGO 5.º
(Dever cívico de recolhimento domiciliar)
EXCEPCIONAIS E TEMPORÁRIAS
A VIGORAR DURANTE A SITUAÇÃO Recomenda-se a todos os cidadãos que se abstenham
DE CALAMIDADE PÚBLICA DECLARADA POR de circular em espaços e vias públicas e equiparadas, bem
FORÇA DA PANDEMIA COVID-19 como permaneçam no respectivo domicílio, excepto para
deslocações necessárias e inadiáveis.
CAPÍTULO I ARTIGO 6.º
Disposições Gerais (Dever especial de colaboração)
As medidas previstas no presente Diploma abrangem 1. Sem prejuízo das situações especiais definidas no
todo o território nacional. presente Diploma, as fronteiras da República de Angola man-
ARTIGO 3.º têm-se encerradas, estando as entradas e saídas do território
(Vigência e aplicação) nacional sujeitas a controlo sanitário definido pelas autori-
As medidas aqui previstas vigoram por um período de dades competentes, de acordo com o Regulamento Sanitário
30 (trinta) dias, estando sujeitas à reavaliação e modifica- Internacional e com o Regulamento Sanitário Nacional.
ção, tendo em conta a evolução da situação epidemiológica. 2. Para efeitos do número anterior, são situações espe-
ciais as seguintes, estando sujeitas a regime de controlo
ARTIGO 4.º
(Medidas de protecção individual) próprio definido pelas autoridades competentes:
1. É obrigatório o uso correcto de máscara facial na via a) Regresso ao território nacional de cidadãos nacio-
pública. nais e estrangeiros residentes;
2. É igualmente obrigatório o uso de máscara facial no b) Viagem dos cidadãos estrangeiros aos respectivos
interior das viaturas particulares. países;
3. A não utilização de máscara facial ou o seu uso incor- c) Viagens oficiais;
recto, quando obrigatório, dá lugar à aplicação de multa d) Entrada e saída de carga, mercadoria e encomen-
que varia entre os Kz: 5.000,00 (cinco mil kwanzas) e os das postais;
Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas). e) Ajuda humanitária;
4. Para efeitos deste artigo, considera-se uso incorrecto f) Emergências médicas;
de máscara facial quando não se cubra, simultaneamente, o g) Escalas técnicas;
nariz e a boca. h) Entrada e saída de pessoal diplomático e consular;
5. Os responsáveis dos espaços fechados de acesso i) Transladação de cadáveres;
público devem tomar todas as medidas necessárias com j) Entradas para cumprimento de tarefas específicas
vista a impedir o acesso de cidadãos sem máscara facial. por especialistas estrangeiros.
6. As instituições públicas e privadas devem garantir as 3. Sem prejuízo de outras formalidades, a entrada para
condições essenciais de protecção individual dos funcio- o território nacional está dependente da realização de teste
nários e respeitar as orientações das autoridades sanitárias, RT-PCR pré-embarque com resultado negativo, efectuado
designadamente em matéria de higiene e biossegurança. nas 72 horas anteriores à viagem.
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2. Os cidadãos sujeitos a isolamento domiciliar são obri- 3. O disposto no número anterior não é aplicável
gados a assinar um termo de responsabilidade, nos termos aos cidadãos que tenham a sua guarda crianças menores
definidos pelas autoridades competentes. de 12 anos e as pessoas com obesidade, devendo estes pres-
3. Sempre que as autoridades sanitárias considera- tar trabalho durante 50% do período laboral, nos termos
rem não existirem condições para o isolamento domiciliar, definidos pela entidade empregadora.
nomeadamente a observância do distanciamento físico, é 4. Independentemente do previsto nos números anterio-
determinado o isolamento institucional. res, por acordo entre a entidade empregadora e o trabalhador,
4. É igualmente determinado isolamento institucional, podem ser criados regimes que permitam a realização de tra-
mediante avaliação e decisão das autoridades competentes, balho remoto ou em condições de segurança.
sempre que o cidadão possua comorbilidades ou coabite com
cidadãos considerados vulneráveis nos termos do artigo 10.º do CAPÍTULO II
presente Diploma, excepto se estes forem menores de 12 anos. Medidas
5. Havendo isolamento domiciliar, os cidadãos que ARTIGO 14.º
coabitem com casos positivos devem observar quarentena (Serviços públicos e privados)
domiciliar. 1. Os serviços públicos funcionam no período das 8 às
6. Os cidadãos a quem tenha sido determinado isola- 15 horas, nos seguintes termos:
mento domiciliar, e as pessoas que consigo coabitem, gozam
a) Na Província de Luanda: presença de 50% da força
de tratamento igual, não podendo ser discriminados nem
de trabalho;
prejudicados nos seus direitos laborais e similares enquanto
b) Nas demais províncias: presença de 75% da força
durar o período de confinamento obrigatório.
7. Só se considera concluído o isolamento domiciliar de trabalho;
com a emissão de um título de alta pela autoridade sanitá- 2. Excepcionam-se do disposto no número anterior, os
ria competente, a qual acontece após a realização do teste serviços portuários, aeroportuários e conexos, as delega-
SARS-COV-2 com resultado negativo. ções aduaneiras, os órgãos de defesa e segurança, serviços
8. A violação do isolamento domiciliar dá origem à res- de saúde, serviços de comunicações electrónicas, comunica-
ponsabilização criminal nos termos da lei, sem prejuízo da ção social, energia, águas e recolha de resíduos, que podem
colocação compulsiva do infractor em isolamento institucio- operar com a totalidade da força de trabalho.
nal e de aplicação de multa que varia entre os Kz: 250.000,00 3. Sem prejuízo do disposto em norma específica, os
(duzentos e cinquenta mil kwanzas) e os Kz: 300.000,00 serviços privados funcionam entre as 6 e as 16 horas, nos
(trezentos mil kwanzas). seguintes termos:
9. Os vizinhos e os membros das Comissões de a) Na Província de Luanda: presença de 50% da força
Moradores têm o dever de comunicar às autoridades com- de trabalho;
petentes todos os actos de violação do isolamento domiciliar b) Nas demais províncias: presença de 75% da força
de que tenham conhecimento. de trabalho.
ARTIGO 13.º
ARTIGO 15.º
(Protecção especial de cidadãos vulneráveis)
(Estabelecimentos de ensino)
1. Estão sujeitos à protecção especial os cidadãos vulne-
1. Mantêm-se suspensas as actividades lectivas presen-
ráveis à infecção por COVID-19, nomeadamente:
ciais, em todos os níveis de ensino, nos estabelecimentos de
a) Pessoas com idade igual ou superior a 60 anos;
ensino públicos e privados.
b) Pessoas com doença crónica considerada de risco,
2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a sus-
de acordo com as orientações das autoridades
pensão das actividades lectivas, nas Instituições de Ensino
sanitárias, designadamente os imuno-compro-
Superior, não impede:
metidos, os doentes renais, os hipertensos, os
a) A realização de actividades de investigação cien-
diabéticos, os doentes cardiovasculares, doentes
tífica;
respiratórios crónicos, doentes oncológicos,
b) A orientação de trabalhos de fim de curso de gra-
doentes com anemia falciforme e pessoas com
duação;
obesidade;
c) A defesa dos trabalhos de fim de curso de graduação,
c) Gestantes;
d) Crianças menores de 12 anos. nos termos a definir por regulamentação específica;
2. Os cidadãos abrangidos pelo disposto no número d) A orientação de dissertações de Mestrado e teses de
anterior quando detentores de vínculo laboral, com entidade Doutoramento;
pública ou privada, estão dispensados da actividade labora e) A defesa de dissertações de Mestrado e teses de
presencial, devendo estar submetidos ao regime de trabalho Doutoramento, nos termos a definir por regula-
em domicílio. mentação específica.
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3. O disposto no n.º 1 do presente artigo não impede a 2. A ocupação dos estabelecimentos não deve exceder
realização, com carácter facultativo, de aulas por via remota, 50% da sua capacidade, devendo ser asseguradas as regras
nem a realização de cursos de curta duração e formações de biossegurança e de distanciamento físico entre os clien-
similares em regime não presencial. tes, sendo permitido apenas serviços de atendimento à mesa.
4. O disposto no n.º 1 do presente artigo não afecta os 3. Não são permitidos serviços de alimentação em regime
serviços administrativos e pedagógicos, os quais funcionam self service e de atendimento ao balcão.
com 50% da força de trabalho e observância das regras de
4. Os serviços de take away e de entregas ao domicílio
biossegurança e distanciamento físico.
funcionam todos os dias entre as 6 horas e as 22 horas.
ARTIGO 16.º
(Competições e treinos desportivos)
5. A violação do disposto nos números anteriores dá lugar
à aplicação de multa que varia entre os Kz: 100.000,00 (cem
1. Mantém-se suspensa a realização de treinos e activida-
mil kwanzas) e os Kz: 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil
des desportivas federadas.
kwanzas), sem prejuízo da determinação do encerramento
2. A prática desportiva individual e de lazer em espa-
ços abertos é feita com distanciamento físico, todos os dias, temporário do estabelecimento nos termos da lei.
entre as 5h30 e as 20h00. 6. Sem prejuízo do disposto no n.º 1 do presente artigo
3. Em caso algum a prática desportiva individual pode é recomendado aos cidadãos e aos restaurantes priorizar a
agrupar mais do que 5 (cinco) pessoas. opção de serviço de take away.
4. Na realização de prática desportiva individual, pre- ARTIGO 19.º
vista no presente artigo, não é obrigatório o uso de máscara (Mercados e venda ambulante e de artesanato)
facial. 1. Os mercados públicos e de artesanato funcionam às
5. Mantêm-se encerrados os ginásios de acesso público terças-feiras, quintas-feiras e aos sábados, no período com-
e equiparados. preendido entre as 6 horas e as 15 horas.
6. A violação do disposto nos n.os 2 e 3 do presente artigo
2. Para os vendedores e compradores nos mercados é
é sancionada com multa que varia entre os Kz: 10.000,00
obrigatório o uso de máscara facial e a observância do dis-
(dez mil kwanzas) e os Kz: 15.000,00 (quinze mil kwanzas).
tanciamento físico.
ARTIGO 17.º
(Comércio de bens e serviços)
3. Sem prejuízo do disposto no n.º 1 do presente artigo,
por recomendação das autoridades sanitárias competentes,
1. O exercício da actividade comercial de bens e servi-
podem ser encerrados os mercados formais ou informais,
ços em geral, incluindo nas cantinas e similares, é feito das
7h00 às 19h00, observadas as regras de biossegurança e de sempre que se esteja em presença comprovada de alto risco
distanciamento físico, devendo ainda ser adoptada a regra de transmissão do vírus.
de controlo da temperatura no acesso e a instalação de pon- 4. É permitida a venda ambulante individual às terças-fei-
tos de higienização das mãos à entrada e no interior das ras, quintas-feiras e aos sábados, no período compreendido
instalações. entre as 6 horas e as 15 horas, devendo ser observado o dis-
2. Para efeitos do número anterior o limite da força de tanciamento mínimo recomendado entre o vendedor e o
trabalho observa o seguinte: comprador no acto da compra.
a) 50% da força de trabalho em Luanda; 5. É obrigatório o uso de máscara facial por parte dos
b) 75% da força de trabalho nas demais províncias. vendedores ambulantes.
3. A presença de clientes no interior do estabelecimento 6. São proibidos os mercados informais de rua.
obedece ao limite de 50% da sua capacidade. 7. Os órgãos gestores dos mercados devem criar as
4. Para efeitos do disposto no n.º 2, o limite da força de condições para a observância do distanciamento físico reco-
trabalho observa os princípios da rotatividade do pessoal, de
mendável entre os vendedores e entre estes e os compradores.
modo a garantir a continuidade dos serviços.
8. Os órgãos competentes da Administração Local devem
5. A violação do disposto nos n.os 1, 2 e 3 do pre-
criar as condições para a higienização regular dos mercados,
sente artigo é sancionada com multa, que varia entre os
nomeadamente nos dias de encerramento.
Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) e os Kz: 250.000,00
(duzentos e cinquenta mil kwanzas), sem prejuízo da deter- 9. A venda ambulante realizada fora dos dias e horas
minação do encerramento temporário do estabelecimento permitidas dá lugar a aplicação de multa que varia entre os
nos termos da lei. Kz: 5.000,00 (cinco mil kwanzas) e os Kz: 10.000,00 (dez
ARTIGO 18.º
mil kwanzas).
(Restaurantes e similares) 10. É proibida a aquisição de produtos em venda ambu-
1. Os restaurantes e similares mantêm-se em funcio- lante fora dos dias e horas permitidos, estando o infractor
namento, para atendimento no local, entre as 6 horas e sujeito à multa que varia entre os Kz: 10.000,00 (dez mil
as 21 horas. kwanzas) e os Kz: 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas).
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mento nas demais províncias até às 21 horas, observada a 1. São permitidos ajuntamentos domiciliares até ao
obrigação de uso de máscara facial, do distanciamento físico máximo de 15 (quinze) pessoas.
e das restantes regras de biossegurança, não devendo exce- 2. Não são permitidos ajuntamentos superiores a 10
der 50% da capacidade de lotação das salas. (dez) pessoas na via pública.
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vindo sobre os aglomerados de mais de 10 (dez) pessoas, 1. Os serviços de moto-táxi funcionam entre as 6 horas e
sendo que a resistência às ordens directas das autoridades é as 22 horas, sendo obrigatório o uso de máscara facial para o
sancionada nos termos do artigo 24.º da Lei n.º 28/03, de 7 de passageiro e o condutor.
Novembro, com a redacção dada pela Lei n.º 14/20, de 22 de 2. A violação do previsto no presente artigo é sancionada
Maio, sem prejuízo das sanções administrativas aplicáveis. com multa que varia entre os Kz: 5.000,00 (cinco mil kwan-
4. Não são permitidos ajuntamentos de carácter festivo zas) e os Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas).
em local não domiciliar.
5. A violação do disposto nos n.os 1 e 4 do presente artigo CAPÍTULO III
dá lugar a aplicação de multa que varia entre Kz: 100.000,00 Infracções
(cem mil kwanzas) e os Kz: 150.000,00 (cento e cinquenta
ARTIGO 28.º
mil kwanzas). (Multas)
6. São individualmente responsáveis pelo pagamento das
1. A determinação do valor da multa aplicável, nos casos
multas previstas no número anterior, as entidades responsá-
veis pela promoção dos ajuntamentos e os proprietários ou previstos nesse Diploma, varia consoante o tipo de infracção,
responsáveis dos locais onde estes se realizem. a culpa, o benefício e a capacidade económica do agente.
2. O disposto no presente Diploma não prejudica a res-
ARTIGO 24.º
(Bebidas alcoólicas) ponsabilidade civil do infractor.
1. É interdita a comercialização e o consumo de bebidas ARTIGO 29.º
alcoólicas na via pública. (Processamento das multas)
2. A infracção ao disposto no presente artigo é sancionada As multas decorrentes de penalização por violação das
com multa que varia entre os Kz: 25.000,00 (vinte e cinco medidas previstas no presente Diploma podem ser processadas
mil kwanzas) e os Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas). e cobradas por qualquer instrumento destinado a possibilitar a
ARTIGO 25.º sua recolha para a Conta Única do Tesouro Nacional.
(Cerimónias fúnebres)
ARTIGO 30.º
1. São permitidas cerimónias fúnebres com até 15 (Fiscalização)
(quinze) participantes na Província de Luanda e até 25
A fiscalização do cumprimento dos deveres previstos
(vinte e cinco) participantes nas demais províncias, devendo
no presente Diploma, incluindo a aplicação de multas, é da
os funerais realizar-se no período compreendido entre
as 8 horas e as 13 horas. responsabilidade das autoridades de ordem pública, de ins-
2. Nos funerais de pessoas que tenham como causa de morte pecção e de fiscalização legalmente competentes.
a COVID-19 são permitidos até 5 (cinco) participantes, sem ARTIGO 31.º
prejuízo de outras regras definidas pelas autoridades sanitárias, (Desobediência)
devendo os funerais realizar-se apenas no período da tarde. A resistência ao cumprimento das medidas previstas no
3. Nas cerimónias fúnebres realizadas nos termos do dis- presente Decreto Presidencial constitui crime de desobe-
posto nos números anteriores é obrigatório o uso de máscara diência, nos termos do artigo 24.º da Lei n.º 28/03, de 7 de
facial e a observância do distanciamento físico. Novembro, com a redacção dada pela Lei n.º 14/20, de 22 de
ARTIGO 26.º Maio, sem prejuízo das sanções administrativas aplicáveis.
(Transportes colectivos de pessoas e bens)
1. Os transportes colectivos urbanos e interurbanos de CAPÍTULO IV
passageiros, públicos e privados, funcionam entre as 5 horas Disposições Finais e Transitórias
e as 22 horas, nos seguintes termos: ARTIGO 32.º
a) Província de Luanda: com até 50% da sua lotação; (Implementação da quarentena e isolamento domiciliares)
b) Nas demais províncias: com até 75% da sua lota- Os regimes de quarentena domiciliar e do isolamento
ção. domiciliar previstos no presente Diploma começam a ser
2. As empresas que prestem os serviços previstos no
implementados a partir do dia 15 de Agosto de 2020, devendo
número anterior devem adequar a sua força de trabalho, de
as autoridades criar condições para a sua gradual efectivação.
forma a garantir a continuidade dos serviços.
3. Sem prejuízo de poder dar lugar à apreensão do veí- ARTIGO 33.º
(Cerca sanitária na Província de Luanda e no Município do Cazengo)
culo e à suspensão da respectiva licença quando aplicável, a
violação do disposto no n.º 1 do presente artigo é sancionada Mantêm-se as cercas sanitárias na Província de Luanda e
com multa que varia entre os Kz: 50.000,00 (cinquenta mil no Município do Cazengo (Província do Cuanza-Norte) até
kwanzas) e os Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas). às 23h59 minutos do dia 8 de Setembro de 2020.
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