05 - VT - Profetas Menores2.grafica
05 - VT - Profetas Menores2.grafica
05 - VT - Profetas Menores2.grafica
Visão: Voltar a Palavra de Deus para conhecê-lo e ter caráter e relacionamentos transformados.
Metodologia
Exposição e análise de texto bíblico com reflexão, vivência e compartilhar, buscando mudança
de valores e de atitudes. O trabalho pedagógico demandará três aspectos: a busca individual através de
exercícios (Entrando em forma), oração e leitura bíblica diária; a realização conjunta por meio da
exposição compartilhada e do trabalho em pequenos grupos para reflexão e relacionamento.
Uma boa opção pedagógica, ficando na liberdade do facilitador usar ou não, é o COMPANHEIRO
DE CAMINHADA. O facilitador divide os alunos em duplas, sendo homens com homens e mulheres com
mulheres, para que ambos possam compartilhar em horários que não sejam os da Escola Bíblica (ou
pessoalmente ou por telefone ou e-mail), para oração, crescimento, tirar dúvidas, etc.
Texto: “Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra e luz para os meus caminhos.” Salmo 119.105
PROFETAS MENORES
34. Estado terminal
35. A espera de resposta
36. Canta ó filha de Sião
37. A influência do passado
38. Aí vem o teu Rei
39. Solução definitiva
ESTADO TERMINAL
Naum 3.19
II Crônicas 23 a 25
Leitura Semanal
T II Crônicas 26 a 28
Q II Crônicas 29 a 33
Q II Crônicas 34 a 36
S Daniel 01 a 03
S Daniel 04 a 06
1
Deus tem interferido na história para livrar a terra da maldade.
1. Conteúdo
Naum é o autor do livro que tem o seu nome. Era da cidade de Elcos, que alguns acreditam
tratar-se de uma cidade ao sul de Judá, posteriormente chamada de Elcesei.
O livro de Naum possui três capítulos, cuja profecia em sua grande maioria foi proferida para a
cidade de Nínive, capital da Assíria. O nome Naum significa “conforto” ou “consolo”, que se reveste de
grande importância no conjunto do conteúdo desta profecia. Por meio dela, Deus anuncia destruição para
Nínive, o que, certamente, produziu consolo ao coração de Judá, que sofria com a violência e crueldade
dos ninivitas. Ao contrário de Jonas, que profetizou para o arrependimento de Nínive, Naum profetiza
para a sua destruição. Assim pode ser representado o seu conteúdo:
1 2 3 .19
Decreto Descrição Cumprimento
Por que Deus fará
O que Deus fará Como Deus
fará
2. Contexto
Se o livro de Naum foi escrito entre os anos 663 e 654 a.C., significa que Israel já havia sido
invadido e Samaria destruída, exatamente pelos assírios. Judá passou, então, a ser o alvo das ameaças e
das afrontas da Assíria. Há uma referência da destruição de Tebas, capital do Egito, chamada Nô-Amon
em 3.8.
A Assíria era o império que dominava absoluto sobre o mundo da época. Nínive, como cidade
soberana e poderosa da terra, não se dava conta de sua maldade. Assim, tinha prazer na violência e se
deliciava com a destruição, com a matança, com o derramamento de sangue. Naum compara-a com um
covil de leões vorazes e sedentos por estrangular a sua presa (2.11-13). Na profecia de Naum, Deus revela
o que vai fazer a Nínive, como vai fazer e por que vai fazer.
2
Porque Deus agia assim com Nínive?
A princípio, esse acontecimento pode parecer uma enorme contradição. Se o Deus que se revela na
Bíblia, é o Deus da graça, do amor e do perdão, como pode ter Ele realizado a destruição de Nínive?
Já vimos no estudo de outros livros que o Deus da graça e do amor, também, é o Deus da justiça.
Sendo assim, todos os atos de Deus estão sempre repletos, plenos, de amor, graça, justiça,
misericórdia, santidade, bondade e verdade. A destruição de Nínive, planejada e executada por Deus,
não pode ser vista como sendo resultado do lado carrasco e vingativo de Deus, ou que para agir
assim, Ele pôs de lado os seus demais atributos. Deus já havia livrado os ninivitas da destruição nos
dias de Jonas; todavia, voltaram a agir com intensa maldade e violência. Encheram as nações de
terror e os povos de pavor, tal a impiedade e crueldade de suas ações. Eles constantemente
afrontavam a Deus. “Tudo isso por causa da grande prostituição da bela e encantadora meretriz, da
mestra de feitiçarias, que vendia os povos com a sua prostituição e as gentes, com as suas
feitiçarias” (3.4). Assim como Deus fêz nos dias de Noé, livrando a terra da maldade daquela
geração (Gn 6-8), assim como Deus agiu contra Sodoma e Gomorra, por causa da perversidade de
seus habitantes (Gn 19.1-29), assim também, Deus livrou a terra da crueldade dos assírios.
Os assírios já haviam praticado tudo o que afrontava a pessoa de Deus. A perversão do coração,
da alma, leva o homem ao estado mais deplorável, a ponto de construir seu próprio deus, desprezando o
Criador. O Senhor Deus está irado contra a Assíria por causa da sua idolatria: “Porém contra ti, Assíria,
o Senhor deu ordem que não haja posteridade que leve o teu nome; da casa dos teus deuses exterminarei
as imagens de escultura e de fundição; farei o teu sepulcro, por que és vil” (1.14). Deus jamais aceitará
essa prática porque ela rouba a sua glória e a sua honra (Is 42.8).
O domínio imperialista da Assíria era o mais cruel e impiedoso que já se levantara na terra. Era
assim que ela fazia amargar a vida daqueles contra quem tinha uma disputa. A palavra de Deus contra ela
era: “Ai da cidade sanguinária, toda cheia de mentiras e de roubo e que não solta a sua presa!” (3.1). O
pensamento dos assírios era que eles podiam fazer tudo o que desejassem com os demais povos, aliás, os
outros povos não tinham nenhum valor: “Assim diz o Senhor: Por mais seguros que estejam e por mais
numerosos que sejam, ainda assim serão exterminados e passarão; eu te afligi, mas não te afligirei
mais” (1.12).
O egoísmo havia tomado conta das ações dos assírios. Isso significa que só pensavam neles
mesmos, no seu próprio bem estar, na sua riqueza, no seu desenvolvimento. Assim eles invadiam,
matavam e saqueavam, diminuindo a chance da sobrevivência dos inimigos: “Onde está, agora, o covil
dos leões e o lugar do pasto dos leõezinhos, onde passeavam o leão, leoa e o filhote do leão, sem
ninguém os espantasse? O leão arrebatava o bastante para os seus filhotes, estrangulava a presa para as
suas leoas, e enchia de vítimas as suas cavernas, e os seus covis, de rapina” (2.11,12).
4. O estado terminal: para Judá era consolo
A vítima da vez era Judá. A Assíria já havia mandado o recado por meio de seus embaixadores e
o território já tinha sido invadido. Israel, o vizinho, já tinha sido esmagado. A profecia de Naum reacende
a esperança no coração do povo de Deus.
A destruição de Nínive representava a libertação, pois eles já sentiam que mais cedo ou mais
tarde, seriam capturados e transformados em escravos. A palavra para Judá foi: “Mas de sobre ti, Judá,
quebrarei o jugo deles e romperei os teus laços” (1.13).
3
4.2. ERA O FIM DA VERGONHA E DO MEDO
Para qualquer povo, cair nas mãos do inimigo era motivo de vergonha e ter suas mulheres e seus
filhos decepados pela espada, era suficiente para o pavor. Judá não precisava ter medo, o Senhor estava
no encalço da Assíria: “Eis sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas, do que anuncia a paz!
Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o homem vil já não passará por ti; ele é
inteiramente exterminado” (1.15).
5. Conclusão
O livro de Naum mais uma vez chama a atenção para o Deus que se revela para exercer juízo na
terra. O povo de Deus é chamado a considerar que o consolo está em saber que Ele é o refúgio do Seu
povo, daqueles que nele confiam.
6. Compartilhar
1) Na sua opinião, que tipo de consolo o povo de Deus procura hoje?
2) Como você compreende, que o Deus da graça é também o Deus do juízo?
Entrando em forma
ESTUDO 34 – Estado terminal
Livro: Naum
Nº de Capítulos: 03
Escritor: Naum
Época: Provavelmente entre 663 a.C. a 654 a.C.
4
A ESPERA DE RESPOSTA
Habacuque 2.1-5
Daniel 07 a 09
T Daniel 10 a 12
Leitura Semanal
Q Ezequiel 01 a 03
Q Ezequiel 04 a 07
S Ezequiel 08 a 11
S Ezequiel 12 a 15
Fazer das respostas de Deus os princípios mais importantes da vida deve ser o maior projeto de fé
dos Seus filhos.
1. Conteúdo
Pouco se sabe a respeito do profeta Habacuque. O fato de ser ele chamado profeta (1.1 e 3.1)
pode indicar que ele fazia parte do grupo de profetas da sua época. Da mesma forma, o texto do capítulo 3
escrito em estilo de salmo, pode ser uma indicação que Habacuque fosse pertencente a tribo de Levi,
nesse caso, seria sacerdote. Seu nome significa “abraçar” ou “aquele que abraça”.
1 2 3 3.19
5
A data mais provável para a composição do livro de Habacuque é determinada, levando-se em
conta as seguintes questões: não há menção alguma sobre Nínive, o que pressupõe que já tivesse sido
destruída (612 a.C.); a situação de violência em que se encontrava Judá, sugere uma data posterior a
morte de Josias (609 a.C.); Habacuque 1.6 menciona uma invasão em Judá por um exército poderoso e
cruel, o qual aconteceu em 605 a.C. Sendo assim, 607 a.C., durante o reinado de Jeoaquim e, dois anos
antes do início da invasão de Judá, por Nabucodonosor, parece ter sido a data da profecia de Habacuque.
Habacuque foi contemporâneo de Jeremias e ambos profetizaram para Judá, que apesar das
reformas empreendidas por Josias, novamente se afundava na corrupção e na injustiça, por sua cegueira
espiritual. Judá não percebeu, nem aprendeu a lição de Samaria, Nô-Amon ou Nínive, portanto, seu
julgamento se aproximava e ela, também, não dava conta de sua própria destruição.
A profecia de Habacuque anuncia o julgamento de Deus sobre o seu povo, reafirma a santidade
de Deus e dos seus atos e apresenta a única possibilidade de esperança – viver pela fé.
A crise se instalava em Judá e Deus mostra a situação para o profeta. “Até quando, Senhor,
clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? Por que me mostras a
iniqüidade, e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há
contendas, e o litígio se suscita. Por esta causa a lei se afrouxa, a justiça nunca se manifesta; porque o
perverso cerca o justo, a justiça é torcida” (1.2-4). A crise que se instala em Judá tem uma causa: o povo
deixou o Senhor e passou a viver como bem lhe parecia. Além de mostrar a situação, Deus também revela
ao profeta o que acontecerá ao povo, como disciplina. “Pois eis que suscitou os caldeus, nação amarga e
impetuosa, que marcha pela largura da terra, para apoderar-se de moradas não suas. Ela é pavorosa e
terrível, cria ela mesma o seu direito e a sua dignidade. Os seus cavalos são mais ligeiros do que os
leopardos, mais ferozes do que os lobos ao anoitecer são os seus cavaleiros que se espalham por toda a
parte; sim, o seus cavaleiros chegam de longe, voam como águia que se precipita a devorar. Eles todos
vêm para fazer violência; os seus rostos suspiram por seguir avante; eles reúnem os cativos como areia.
Eles escarnecem dos reis, os príncipes são objeto do seu riso; riem-se de todas as fortalezas, porque,
amontoando terra as tomam” (1.5-11).
Assim, Habacuque vive um tempo de crise que, de um lado, lhe causa dor e angústia, e de outro,
terror e espanto. No meio disso, ele encontra forças para buscar a Deus. Sua alma inquieta, espremida
pelas circunstâncias, verbaliza seus sentimentos de humildade e de ansiedade. “Não és tu desde a
eternidade, ó Senhor meu Deus, ó meu Santo? Não morreremos, ó Senhor, para executar juízo puseste
aquele povo, tu, ó Rocha, o fundaste para servir de disciplina. Tu és tão puro de olhos, que não podes ver
o mal, e a opressão não podes contemplar; por que, pois, toleras os que procedem perfidamente, e te
calas quando o perverso devora aquele que é mais justo do que ele?” (1.12,13).
3.2. EXERCITA A FÉ
6
Deus, na sua graça, vendo a aflição, mas sobretudo a fé de Habacuque, responde ao seu
questionamento: “Porque a visão ainda está para cumprir-se no tempo determinado, mas se apressa
para o fim, e não falhará; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. Eis o soberbo! Sua
alma não é reta nele; mas o justo viverá pela sua fé” (2.3,4). Não há melhor ocasião para exercitar a fé
do que quando as crises se instalam. Isso nos lembra o cântico: “Cada vez que a minha fé é provada
(testada), Tu me dás a chance de crescer um pouco mais”. Se a crise chegou, trouxe com ela a maneira
mais eficaz de exercitar a fé do povo de Deus (1 Tm 4.8).
Habacuque aprendeu com a crise, que podia confiar no senhor. Essa experiência do profeta nos leva a
considerar algumas coisas:
Deus não disse que o justo não passaria por aflição, ele disse: “o justo viverá por sua fé”. Isso
pode significar que mesmo no meio da crise o Senhor o sustentará. E, mesmo morrendo, ele
viverá por sua fé na eternidade.
A fé pode levar os servos de Deus a viver perigosamente. Quero dizer, sendo entregues a morte o
dia todo, como diz o salmista (Sl 44.22).
Os filhos de Deus são chamados para crescerem na fé e isso é conseguido por meio da provação
(1Pe 1.6-11).
A fé leva os filhos de Deus a ver aquele que é invisível aos olhos naturais (Hb 11.27).
O profeta Habacuque tem que conviver, na prática, com todas essas afirmações.
4. Conclusão
O livro de Habacuque nos desafia a viver como justos, pela fé, ainda que esse estilo de vida seja
completa loucura. Por abandonar a Deus, o homem aprendeu a viver pelo poder do seu intelecto, pelo
poder da sua força física, do seu dinheiro, das suas armas, da sua corrupção, da sua mentira. Mas o justo
deve abrir mão de tudo isso e aprender a viver pela fé.
As palavras de Habacuque devem encontrar eco em nosso coração nos impulsionando para viver
o projeto de fé que Deus traçou para nós.
5. Compartilhar
1) De que maneira o cristão é confrontado, no mundo, por causa da sua fé?
2) O que envolve o projeto de fé que Deus tem para nós?
3) Como você entende a palavra de Deus para Habacuque dizendo: “O justo viverá pela fé”?
7
Entrando em forma
ESTUDO 35 – A espera de resposta
Livro: Habacuque
Nº de Capítulos: 03
Escritor: Habacuque
Época: Provavelmente por volta de 607 a.C.
T
Leitura
Ezequiel 20 a 23
Q Ezequiel 24 a 27
Q Ezequiel 28 a 31
8
S Ezequiel 32 a 35
S Ezequiel 36 a 39
Todo cristão deve viver na certeza que o “Dia do Senhor” está próximo.
1. Conteúdo
Sofonias é o nome do autor e o nome do livro profético, cuja mensagem apresenta um duro
discurso de advertência sobre a vinda do dia do Senhor. Esse dia será de desolação e ruína porque nele o
Senhor julgará a Judá, fazendo cair sua ira sobre ela. Além disso, a profecia também afirma para a
restauração do povo de Deus que aponta para a vinda do Messias. O profeta Sofonias pertenceu a família
dos nobres de Judá, sendo trineto de Ezequias e, portanto, parente de Josias, o rei dos seus dias (1.1). Por
sua linhagem, Sofonias gozava de prestígio na corte, podendo ter acesso tanto ao poder político, quanto
ao poder religioso de Judá. Assim, pode se dizer que ele conhecia profundamente a história e a vida do
seu povo, sabendo dos problemas que ele enfrentava nos seus dias. Desta forma, quando Deus fala a
Sofonias, que entende perfeitamente do que o Senhor está falando. O livro de Sofonias pode ser dividido
da seguinte maneira:
Senhor
Dia de ira Dia de alegria
2. Contexto
O ministério de Sofonias aconteceu nos dias do reinado de Josias, entre 640 e 609 a.C. Se for
levado em conta que a profecia de Sofonias acusa Judá de idolatria e indisciplina, isso pode apontar para
uma data anterior às reformas realizadas por Josias. Nesse caso, uma data mais provável seria entre 630 a
625 a.C.
O cenário político mundial dos dias de Sofonias é marcado pelo declínio do império assírio e o início do
Senhor como resultado do longo
império babilônico sob o reinado de Nabopolassar. Judá estava enfraquecido
reinado de Manassés.
Quando Josias começou a reinar, com seis anos de idade, a vida espiritual de Judá estava
completamente destroçada pela corrupção religiosa e moral, também decorrência da louca liderança de
Manassés.
9
Sofonias apresenta em sua profecia a revelação do Deus que está irado contra o pecado, que se
manifesta na experiência humana. Deste modo há uma sentença em geral e logo em seguida entra em
particular porque é isso que o Senhor vai fazer.
Para toda a terra Os versos 2 a 4 apresentam uma sentença para toda a terra, talvez esses versos
devessem vir no final dessa primeira parte, porque assim, indicariam que, como o Senhor julgou o
pecado do seu povo e o pecado das nações a sua volta, também, julgará toda a terra. Todavia, a
revelação de Deus começa chamando a atenção para um julgamento final de Deus sobre toda a terra:
“De fato, consumirei todas as coisas sobre a face da terra, diz o Senhor. Consumirei os homens e os
animais, consumirei as aves do céu, e os peixes do mar, e as ofensas com os perversos; e
exterminarei os homens de sobre a face da terra, diz o Senhor” (1.2,3).
Para Judá Por boca de Sofonias, Deus anuncia que vai derramar sua ira sobre o seu povo. Judá
não tinha aprendido, com a história, o que o Senhor fizera ao Egito, a Israel e a Assíria; o povo estava
desafiando a bondade de Deus com suas ações, por isso ele será disciplinado: “Estenderei a mão
contra Judá e contra todos os habitantes de Jerusalém; exterminarei deste lugar o resto de Baal, o
nome dos ministrantes dos ídolos e seus sacerdotes; os que sobre os eirados adoram o exército do
céu e os que adoram ao Senhor e juram por ele e também por Milcom; os que deixam de seguir ao
Senhor e os que não buscam o Senhor, nem perguntam por ele” (1.4-6). Do verso 4 até o verso 18,
há algumas referências a razão da ira de Deus:
- Sobre Baal e seus sacerdotes: Baal era um deus importado dos cananitas e que prejudicou em
demasia a vida espiritual tanto de Israel como de Judá, que em muitas ocasiões trocaram o
Senhor Deus por ele.
- Sobre os que adoravam o exército do céu: essa abominação perseguiu o povo de Deus, desde
muito longe e estava relacionada a adoração do sol, da lua e das estrelas. Os assírios
contaminaram as nações ao seu redor com essa prática.
- Adoração a Milcom ou Moloque: esse era o deus amonita que exigia sacrifícios de crianças. O
povo de Deus foi contaminado, muitas vezes, por essa abominação.
O povo de Judá combinava idolatria com violência e ainda dizia: “O Senhor não faz bem, nem faz
mal” (1.12b). O dia do Senhor foi dia de juízo sobre tudo isso.
Para as nações Deus anuncia juízo contra a Filístia (Gaza, Asquelom, Asdode e Ecrom); Etiópia
e Assíria. Para isso, Deus estava preparando a Babilônia.
Para Jerusalém Há uma profecia exclusiva para Jerusalém, a capital de Judá, que outrora foi
chamada de “a cidade do rei Davi”. Os sete primeiros versos do capítulo 3 tratam da disciplina de
Deus sobre Jerusalém. “Ai da cidade opressora, da rebelde e manchada! Não atende a ninguém, não
aceita disciplina, não confia no Senhor, nem se aproxima do seu Deus” (3.1,2). Jerusalém sofrerá
por sua rebeldia e desvio do Senhor.
A última parte do livro, que compreende os versos 8 a 20 do capítulo 3, contém uma profecia sobre a
restauração futura de “Israel”, como o povo de Deus. Merece destaque a ação de Deus na transformação
do povo:
Purificação Deus promete que, depois de manifestar o furor da sua ira (3.8), purificar os seus
adoradores de todos os povos. Essa purificação aponta para dois aspectos: para que todos invoquem o
nome do Senhor; para que todos o sirvam de comum acordo (3.9).
Caráter transformado Deus promete mexer no caráter dos seus filhos, transformando o ser deles
em seres modestos, humildes e confiantes no Senhor (3.12).
Alegria restaurada Deus promete restaurar a alegria dos seus filhos, dando novamente o prazer
de cantar: “Canta, ó filha de Sião; rejubila, ó Israel; regozija-te e, de todo o coração, exulta , ó filha
10
de Jerusalém” (3.14). Por que a alegria será trazida de volta? Porque “o Senhor afastou as sentenças
que eram contra ti e lançou fora o teu inimigo. O Rei de Israel, o Senhor, está no meio de ti; tu já
não verás mal algum” (3.15). Isso só pode ser compreendido, se aceitarmos a Jesus como o Messias
e crer no que o apóstolo Paulo escreveu em Colossenses 2.11-15. Só assim faz sentido a profecia de
Sofonias. Então é possível viver com alegria e louvor.
4. Conclusão
A profecia de Sofonias atravessa os séculos, como palavra de Deus, para lembrar ao seu povo,
em cada geração, que “o Senhor teu Deus está no meio de ti, poderoso para salvar-te; ele se deleitará em
ti com alegria; renovar-te-á no seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo” (3.17).
5. Compartilhar
1) É possível ser alegre vivendo todas as tensões dos nossos dias?
2) De que maneira o cristão pode demonstrar crer no Deus que exercerá juízo sobre todos os
povos?
3) Em que se baseia nossa esperança quanto ao futuro?
4) De que maneira o cristão deve aguardar o “Dia do Senhor”?
Entrando em forma
ESTUDO 36 – Canta ó filha de Sião
Livro: Sofonias
Nº de Capítulos: 03
Escritor: Sofonias
Época: Provavelmente entre 630 a.C. a 625 a.C.
1. Por que Deus diz que ia consumir todas as coisas da face da terra? (1.2-6)
11
5. Quem devia buscar ao Senhor? (2.3)
10. Por que Jerusalém não devia temer nem se afrouxar os seus braços? (3.16,17)
A INFLUÊNCIA DO PASSADO
Ageu 1.2-11
Ezequiel 40 a 42
S
Leitura Semanal
T Ezequiel 43 a 45
Q Ezequiel 46 a 48
Q Esdras 01 a 04
1. Conteúdo
Ageu, que significa “festivo” ou “minha festa”, tem pouca referência nos escritos do Antigo
Testamento, ficando resumido ao livro de sua autoria e a duas referências em Esdras 5.1 e 6.14.
12
Acredita-se que ele tenha nascido antes do cativeiro de Jerusalém e que tenha visto o esplendor
do templo, construído por Salomão. Essa idéia é extraída de 2.3. Todavia, uma tradição judaica afirma
que ele nasceu na Babilônia, tendo sido ensinado por Ezequiel.
O livro de Ageu é o segundo menor do Antigo Testamento, e tem seu conteúdo apresentado em
forma de sermões, sendo quatro ao todo. Os sermões proféticos de Ageu, por sua força e franqueza
produzem o efeito desejado: fazer o povo voltar ao propósito de Deus que era a reconstrução do templo.
Assim, temos o seguinte gráfico:
REPREENSÃO ENCORAJAMENTO
Bênção Promessa
Prioridade Glória
2. Contexto
Deus havia prometido que 70 anos seria o tempo em que Judá ficaria cativo na Babilônia (Jr
25.11). Cumprido esse tempo, em 538 a.C., Ciro, rei da Pérsia, publicou um decreto permitindo aos
judeus retornarem a sua terra e reconstruírem o templo. Mas, por algumas razões o povo foi desistindo de
sua tarefa. Por isso Deus levanta Ageu para repreender e encorajá-los a retomar os trabalhos.
Deus usa o profeta Ageu para tratar do seu povo de duas maneiras: a primeira, por meio de
repreensão, acusa a nação de ter escolhido mal suas prioridades. Eles haviam voltado para construir o
templo, a fim de que ele voltasse a ser referencial da sua presença, mas eles hesitaram. Essa atitude,
tomada pelo povo, aponta para 2 aspectos:
Eles desistiram de continuar a obra e diziam: “Não veio ainda o tempo, o tempo em que a
casa do Senhor deve ser edificada” (1.2). Dois fatos levaram o povo a mudar suas prioridades:
13
Eles olhavam para as ruínas do templo e não viam perspectiva ali. Deus os repreende nos
seguintes termos: “Quem dentre vós, que tenha sobrevivido, contemplou esta casa na sua primeira
glória? E como a vedes agora? Não é ela como nada aos vossos olhos?”. Deus então, revela o que o
seu povo já devia saber a muito tempo: “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos.
A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos Exércitos; e, neste
lugar, darei a paz, diz o Senhor dos Exércitos” (2.8,9)
A segunda maneira de Deus tratar o seu povo, por meio do profeta Ageu, é colocando em sua boca
uma palavra de encorajamento. Esse encorajamento de Deus alcança dois momentos:
Bênção imediata Se o povo ouvisse a voz do Senhor e voltasse ao trabalho de construção, Deus
os abençoaria de forma sobrenatural, de sorte que, mesmo não havendo possibilidade, ele lhes daria
abundância: “Considerai, eu vos rogo, desde dia em diante, desde o vigésimo quarto dia do mês
nono, desde o dia em que se fundou o templo do Senhor, considerai nestas coisas. Já não há
semente no celeiro. Além disso, a videira, a figueira, a romeira e a oliveira não têm dado os seus
frutos; mas, desde este dia, vos abençoarei” (2.18-19).
Promessa para o futuro Deus promete abalar os reinos e as nações para fazer triunfar Zorobabel
(2.23). A figura de Zorobabel aponta para o Messias que é o centro da sua descendência. Observe o
quadro:
DAVI
SALOMÃO NATÃ
ZOROBABEL
(Mt 1.12) (Lc 3.27)
José MARIA
Nelson´s Complete Book of Bible Maps and Charts © 1993 by Thomas Nelson, Inc
4. Conclusão
A profecia de Ageu foi dirigida, em primeiro lugar, aos líderes: Zorobabel, o governador de Judá
e a Josué, o sumo-sacerdote. Eles deveriam transmití-la ao povo para que fosse obedecida. Assim, o
Senhor abençoaria o seu povo.
5. Compartilhar
1) Como cristão, quais seriam, em ordem de importância, as prioridades da sua vida?
2) À semelhança do povo de Deus do passado, também temos dificuldade de permanecer nas
prioridades de Deus para nós. A que você atribui isso?
3) O que você destacaria no livro de Ageu?
14
Entrando em forma
ESTUDO 37 – A influência do passado
Livro: Ageu
Nº de Capítulos: 02
Escritor: Ageu
Época: Provavelmente por volta de 520 a.C.
T
Leitura Semanal
Zacarias 09 a 11
Q Zacarias 12 a 14
Q Esdras 07 a 10
S Ester 01 a 05
S Ester 06 a 10
1. Conteúdo
15
O nome Zacarias significa “Javé se lembra”. Há, no Antigo Testamento, em torno de vinte
personagens com este nome. O profeta Zacarias era filho de Berequias e neto de Ido, descendente da
família sacerdotal, portanto, da tribo de Levi. Nasceu na Babilônia, durante o cativeiro, e retornou para
Jerusalém com o grupo de exilados liderados por Zorobabel. Zacarias recebeu o chamado especial de
Deus para o ministério profético, doze anos após terem reiniciado a construção do templo. Assim, a
profecia de Zacarias, que tem em seu conteúdo uma série de oito visões, serviu de estímulo para que o
povo continuasse a construir o templo e para dar-lhes esperança a respeito da vinda do Messias. Eis o
gráfico do esboço do livro de Zacarias:
PREPARAÇÃO SALVAÇÃO
Linguagem misteriosa O livro de Zacarias, por causa das visões e das referências que tem com o
futuro, parece estar coberto de mistério. “No entanto a profecia não foi dada para mistificar, e sim para
esclarecer as verdades referentes ao futuro de Israel” (Stanley A. Ellisen).
As visões de Zacarias As visões de Zacarias tinham um significado histórico para os seus dias,
mas também um significado para todos os tempos. Deus salvará seu povo e trará julgamento sobre o
perverso. Acompanhe o quadro abaixo:
Visão Significado
Homem e cavalos entre a O Senhor voltará a ser misericordioso
murteira (1.8) com Jerusalém (1.14,16,17)
Quatro chifres e quatro Aqueles que dispersaram Judá são
ferreiros (1.18-20) lançados fora (1.21)
Homem com o cordel de Deus será um muro de fogo protetor
medir (2.1) ao redor de Jerusalém (2.3-5)
O servo, o Renovo, vem para salvar
Purificação de Josué (3.4)
(3.8,9)
Candelabro de ouro e O Senhor dá poder a Israel pelo seu
oliveiras (4.2,3) Espírito (4.6)
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Os alunos compartilharão com a classe sobre os destaques encontrados.
Entrando em forma
ESTUDO 38 – Aí vem o Teu Rei
Livro: Zacarias
Nº de Capítulos: 14
Escritor: Zacarias
Época: Provavelmente por volta de 520 a.C.
Leia o livro de Zacarias, faça (ou formule) 02 (duas) questões e suas respectivas respostas.
1. Pergunta:
Resposta:
2. Pergunta:
Resposta:
SOLUÇÃO DEFINITIVA
Malaquias 4.1-3
S Neemias 01 a 03
ei
L
17
T Neemias 04 e 05
Q Neemias 06 e 07
tura Semanal
Q Neemias 08 a 10
S Neemias 11 a 13
S Malaquias 01 a 04
1. Conteúdo
Malaquias é o último livro do Antigo Testamento e o último profeta desse período. Depois das
profecias de Malaquias, Deus fica em silêncio por quatrocentos anos e só volta a falar por meio de João
Batista.
O nome Malaquias significa “meu Mensageiro”. Sobre o profeta, não há nenhum detalhe quanto
ao seu nascimento, família, linhagem ou profissão. A profecia de Malaquias é proferida num tempo de
desilusão e desconfiança, quando o povo sofria nas mãos de líderes espirituais corruptos. Assim, o livro é
escrito em forma de diálogo, com perguntas e respostas entre Deus e o povo. O grande questionamento
dos piedosos era: se valeria a pena servir e temer a Deus quanto a sua volta, eles viam que os ímpios
prosperavam e não havia contra eles nenhuma disciplina. Por outro lado, a promessa do Messias já havia
caído no descrédito, pois até aquele momento não havia nem sinal da sua vinda. Por conta disso, o
coração do povo foi endurecido e isso resultou em vida espiritual enferma, com rituais vazios, retenção de
dízimos e ofertas e indiferença para com a lei de Deus. A profecia de Malaquias confronta os problemas e
as atitudes tomadas pelo povo, convocando-os para um novo compromisso e uma nova obediência. As
divisões principais de Malaquias podem ser demonstradas pelo seguinte gráfico:
1 1.6 4.1 4.6
2. Contexto
Artaxerxes I (465-424 a.C.) era o rei da Pérsia, que dominava sobre um vasto império, do qual
fazia parte a província da Judéia. A construção do templo já havia sido concluída e o culto restaurado
pelos exilados que voltaram com Zorobabel e Esdras. O livro de Malaquias provavelmente foi escrito no
intervalo entre a primeira e a segunda estada de Neemias em Jerusalém. Nesse tempo, o nível espiritual
do povo era baixo. Prevalecia um espírito de indiferença religiosa, oposto aos antepassados que haviam
demonstrado coragem para voltar a Judá e confiança na promessa da vinda do Messias. Assim, nos dias
de Malaquias, os judeus tornaram-se orgulhosos, arrogantes, opressores uns dos outros, impacientes e
descrentes para com o Senhor. Portanto, foi durante a ausência de Neemias (432-425 a.C.) que Malaquias
profetizou.
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responde, oferecendo ao povo a possibilidade de arrependimento e uma volta a obediência e a esperança
da vinda do Messias. O diálogo apresenta três ênfases:
Deus mesmo toma a iniciativa do diálogo reafirmando o seu amor pelo povo: “Eu vos tenho
amado, diz o Senhor…” (1.2). Deus revela aqui, a incomparável grandeza do seu Ser, pois quando o seu
povo se distancia dEle, entregando-se a corrupção, mesmo assim, Deus não desiste dele, pelo contrário,
Deus insiste em amá-lo.
Podemos afirmar que o Senhor Deus ama o seu povo com um amor insistente. Esta maneira de
amar de Deus contraria a maneira humana. Enquanto os homens buscam o que é perfeito para amar, Deus
ama os que são imperfeitos para neles manifestar a sua perfeição.
O povo não consegue entender e nem mesmo aceitar o amor de Deus, por isso o questionam:
“Em que nos tens amado?” (1.2). Bastaria uma simples olhada para o passado e os filhos de Israel
encontrariam a resposta, mas quando o coração está endurecido pela incredulidade e a alma cheia de
desilusão, orgulho e soberba, não se levam em conta os atos de bondade e misericórdia de Deus. Quando
a ganância e a opressão tomam conta dos relacionamentos, perde-se a visão do cuidado e da providência
de Deus na própria vida.
Desta maneira, se os filhos de Israel estavam vivendo em rebeldia contra o Senhor, eles jamais
poderiam apresentar a desculpa de não serem amados. Israel era um povo privilegiado, pois era alvo do
amor incondicional de Deus.
As atitudes do povo demonstravam que eles estavam resolvidos a viver por sua própria conta,
completamente indiferentes a Deus. Essa decisão gerou os seguintes desvios espirituais:
Infidelidade relacional Judá estava profanando o nome de Deus de duas maneiras: primeiro,
tratando uns aos outros com deslealdade, com opressão e discriminação (2.10). Em segundo lugar, os
homens estavam buscando mulheres pagãs e casando com elas (2.11).
Infidelidade financeira O povo de Deus estava retendo os dízimos e as ofertas. Por causa disso,
Deus diz que amaldiçoou o povo para que não houvesse prosperidade (3.6-12).
Infidelidade confessional A confissão de fé do povo não apontava para um Deus justo, pelo
contrário, eles diziam: “Inútil é servir a Deus; que nos aproveitou termos cuidado em guardar os
seus preceitos e em andar de luto diante do Senhor dos Exércitos? Ora, pois, nós reputamos por
felizes os soberbos, também os que cometem impiedade prosperam, sim, eles tentam ao Senhor e
escapam” (3.14,15). Deus responde dizendo, que os justos serão poupados e que se estabelecerá “a
diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não serve” (3.17,18).
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Judá estava vivendo fora de todo o propósito de Deus. Seus caminhos eram caminhos de rebeldia, mas o
Senhor apresenta a solução definitiva. Esta solução não estava em atitudes ou rituais, ela estava na pessoa
do Messias. Sua vinda seria marcada por três aspectos:
Purificação Todos os sacrifícios davam ao povo purificação temporária, por isso o sumo-
sacerdote precisava entrar continuamente no Santo dos santos, para fazer expiação pelos seus
próprios pecados e pelos do povo. A purificação feita pelo Messias é diferente, porque se compara
com o fogo do ourives e com a potassa dos lavandeiros. A obra do Messias tornará possível ao povo,
oferecer ao Senhor justas ofertas (3.1-4).
Julgamento O juízo de Deus separará o justo do perverso. O Messias traria juízo e o executaria
no meio do povo de Deus. Talvez pensemos que o juízo de Deus seja para os incrédulos, mas ele
começará pela casa de Deus (3.5).
Salvação O Messias traria salvação a todos os que temem o nome do Senhor. Sua vinda, para
esses, é comparada com a chegada do sol que surgindo no horizonte faz resplandecer o seu brilho
sobre todos. Assim o Messias resplandecerá sua luz sobre os que temem ao Senhor (4.1,2).
4. Conclusão
Para o Deus eterno, tudo é definitivo. Ele não faz projetos passageiros, temporários ou de curta
duração. O Messias é a solução definitiva de Deus para resgatar o pecador. Malaquias encerra o Antigo
Testamento, exatamente do modo como encontramos em Gênesis e em todos os outros livros: a ênfase é a
vinda do Messias. O tema central é o Messias, porque não há salvação definitiva, completa e total sem
ele. Vale a pena lembrar que todos os que viveram antes da sua vinda foram salvos pela fé no Messias que
viria. E todos os que viveram ou vivem depois da sua vinda foram e são salvos pela fé no Messias que
veio.
A Jesus, nosso Senhor e Salvador, seja toda honra, toda glória e todo louvor.
5. Compartilhar
1) Que diferença faz saber que somos amados por Deus?
2) Por que precisamos demonstrar fidelidade com Deus?
3) O crente pode ser ameaçado de perder a salvação? Por quê?
Entrando em forma
ESTUDO 39 – Solução definitiva
Livro: Malaquias
Nº de Capítulos: 04
Escritor: Malaquias
Época: Provavelmente por volta de 433 a.C.
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5. O que devem guardar os lábios do sacerdote e o que os homens devem procurar na sua boca?
9. Por que Malaquias diz que o Messias é como fogo do ourives e a potassa dos lavandeiros?
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