Teogonia
Teogonia
Teogonia
A "Teogonia" ?? (Gr: " Theogonia" ) do poeta
grego antigo Hesíodo é um poema didático ou instrucional
que descreve as origens do cosmos e as genealogias complicadas
e interconectadas dos deuses dos antigos gregos, bem como
algumas das histórias ao seu redor.
Em sua raiva pela derrota dos Titãs, Gaia teve um filho final, pai de
Tártaro, conhecido como Typhoeus ou Typhon. Typhoeus era um
dos monstros mais grotescos e mortais de todos os tempos,
chegando tão alto quanto as estrelas, suas mãos chegando ao leste
e oeste com cem cabeças de dragão em cada um, sua metade
inferior composta por gigantescas serpentes silvestres de víbora, e
todo o seu corpo coberto em asas e com fogo brilhando em seus
olhos. Ele também foi derrotado por Zeus, no entanto, que o
prendeu sob o Monte Etna.
Análise
SOBRE HÉCATE
É evidente, portanto, que é graças ao corpo do universo que nosso corpo é formado, e não o
contrário.
Da mesma forma, uma vez que nosso corpo possui uma alma, é forçoso concluir que o
universo também é dotado de alma E É Hécate A Anima Mundi, da qual a alma humana
provém. Nessa passagem, Platão enuncia de forma explícita a ideia, sugerida no Timeu por
meio de imagens, de que nada pode existir na natureza humana que não participe também do
cosmo. Sócrates conclui que o responsável pela bela ordenação dos anos, das estações e dos
meses são a sabedoria (sophia) e a inteligência (nous), que pertencem, portanto, ao gênero
das causas. Por fim, Sócrates observa que a sabedoria e a inteligência (nous) jamais podem vir
a ser sem a alma. Essa última ideia, qual seja que não se pode conceber que a inteligência
exista destacada da alma, é expressamente reafirmada no Timeu,