Ensaios de Permeabilidade em Solos PDF
Ensaios de Permeabilidade em Solos PDF
Ensaios de Permeabilidade em Solos PDF
DE PERMEABILIDADE
EM SOLOS
ORIENTAÇÕES PARA SUA EXECUÇÃO NO CAMPO
3a EDIÇÃO
AP
ho
BOLETIM 04
JUNHO DE 1996
O ^j
-j o O
O <^| o
g £ s 0 o (D < c^
LU 0 > o, S
O tí § c § ã o 8 g 1 § 1 g -- g S Gí 2 £> C/) vo CO
LU CO cd
1—"1 Tj
— d o
"vj" ' -
^
1
Q 2 cl|l^ 19 l?! 0 £r - — ^ c^^Z
^ (
i |' l;±!<^ 2
~ r-^ O E: cD ^ ""^ -^ QQ "O ^
•-'-•"Pr^GQ^- ^ r-j >^-< pL, ~ Ci^£i ^ •—' ^ c5 _c , -^ r- £ - CM
CO
v"™1 T*- ^(D .ZT J^ .f '-T- >• C- T~J OC ^ ^7 1
C
Q^ Z o .;5 o K ^ *õ ti} cd
ro o r- O
^ t- j—
Zi JX
Q' t-°
1 CX cá ^"N
^ cO^ ^
o^ -jj
53 rr H^ S *"* ° " ^ ^ o 0 ^ i^d-^D/^--^
;-..; ^ JjrQ C S '^"rj^^o c^"^^0"^
Co. ^^
CO _2 o *q; ^'S^^c ^ -— xn 3 c ^ <c -^ g q Ç 5 H N ,.^ -- -^ 9 á 5
/L_ f""
<
^
<* u O S '?> ^
QC ?3 s ° ~ g 0^2 ^ § ^ J "^ S |g< B PQ 5 í S 5 0 G
OQ C^
C£ ^ O ^ ÍT i
. >—
< "c5 Q
O 0 Z ^ S1 ^
^. ^
J^ S 0 Z /•v
o ^s
O
c^ o
o, L)
o
o
CO
\S
ENSAIOS DE PERMEABILIDADE EM SOLOS
ORIENTAÇÕES PARA SUA EXECUÇÃO NO CAMPO
3-edição
Elaboração
António Manoel dos Santos Oliveira
Diogo Corrêa Filho
Revisão
Eduardo Soares de Macedo
Colaboração
OswaJdo Augusto Filho
Vera Cristina Rocha da Silva
Solange de Oliveira Pereira Pierrô
BJisabeth Macerou
1996
ENSAIOS DE PERMEABILIDADE EM SOLOS
•
:
Ficha Catalográfica
•
f
•
s
S UM A R I O ~
é
APRESENTAÇÃO i
*
A
^^
A
INTRODUÇÃO l w
OS ENSAIOS I •
AS ORIENTAÇÕES 2 •
A
5^^
ENSAIOS EM SONDAGENS 9 •
t
ENSAIOS EM POÇOS 13 £
ENSAIOS EM CAVAS Í5 ^
BIBLIOGRAFIA 23 •
ANEXO l : 24 £
ANEXO2 -. ;.. 30 ^
APRESENTAÇÃO
Em janeiro de 1981 foram editadas, pela primeira vez, estas orientações para
execução de ensaios de permeabilidade em solos no campo, Na época, a edição tinha um caráter
de primeira tentativa, esperando-se que sugestões e críticas viessem a ser feitas, visando
aprimorá-la.
'Hoje, é um prazer verificar que duas edições já foram esgotadas, como reflexo de
sua aceitação e utilização pelo meio técnico,
Pode-se dizer portanto, que os objetivos inicialmente propostos, de difundir e
uniformizar a metodologia de execução e cálculo, foram atingidos.
Esperamos assim que, num futuro pfóximo, seja dado o passo da padronização e
normatização destes ensaios de permeabilidade pontuais em solo.
OS AUTORES
t
t
Ensaios de Permeabilidade em Solos 1
INTRODUÇÃO
OS ENSAIOS
Os ensaios de permeabilidade em solos vSfio correntemente realizados em Geologia,
de Engenharia com a finalidade de se determinar os coeficientes de permeabilidade dos terrenos
objeto de estudos para implantação ou consolidação de obras civis. Têm sido realizados com
maior frequência nos"~lõcals de projeto de barragens, durante as etapas de investigação, Em
menor escala são usados em outros tipos de obras, como canais e estradas. Frequentemente são
executados em furos de sondagens a percussão, onde são conhecidos, de forma genérica, como
"ensaios de' infiltração" Com menor frequência têm sido aplicados em poços de .inspeçfio e
cavas abertas em solos,
Estes ensaios não utilizam sistema de observação da variação das cargas
piezométricas nas imediações do furo onde se realiza o ensaio, Por esta razão os ensaios objeto
destas diretrizes também são conhecidos por "ensaios pontuais"
Neste aspecto, assemelham-se ;ios "ensaios de perda d'agua sob pressão", também
pontuais, Estes "ensaios de perdas d'agua sub pressão" apliqadus em geral nos maciços rochosos
(OLIVEIRA et ai., 1975), juntamente com os "ensaios de infiltração", completam o conjunto de
ensaios de permeabilidade comumente usados, pela Geologia de Engenharia, para a
caracterização hidrogeotécníca cios terrenos naturais.
-PUBLICAÇÃO ABGE
2 Orientações para sua Execução no Campo
Estas "orientações" foram editadas pela primeira vez em 1981, e na época, tinham
um caráter de l- tentativa. A aceitação dessas "orientações" pelo meio técnico foi muito grande,
de tai forma que hoje estão sendo reeditadas pela terceira vez devido ao esgotamento das
anteriores, Nesta reedição foram mantidos a forma c o conteúdo básico da primeira edição.
Esta seleçao foi apoiada por uma série de ensaios-programados e realizados de forma
a permitir objetivamente a comparação entre os diversos métodos.
A análise dos diversos métodos não se limitou, portanto, às fórmulas de cálculo dos.
coeficientes de permeabilidade mas se estendeu à definição do modo mais indicado à realização
dos ensaios. •
Neste sentido, julgou-se ser de maior interesse para o meio técnico, não
propriamente a fixação de diretrizes, mas o estabelecimento de orientações que, ao servirem para
o uso adequado da técnica, também permitam seu contínuo aperfeiçoamento. Assim, a fixação
de diretrizes caberia como passo seguinte ao técnico responsável por uma dada programação de
ensaios, cuja elaboração seria dirigida ao problema hidrogeotécnico específico. - ;';•
As orientações foram redigidas da forma mais simplificada possível de maneira a
alcançar uma ampla divulgação. • .
PUBLICAÇÃO ABGE
Ensaios de Permeabilidade em Solos 3
Assim, este trabalho foi dividido em três partes. Na l- parte são abordadas as
questões que envolvem os ensaios, ou seja, seus tipos, sua programação, tanto em nível geral de
um projeto quanto de alguns condicionantes locais (propriedades dos solos) e sua validade. A 2-
parte corresponde a uma descrição detalhada dos vários itens relativos à execução dos ensaios na
prática: escolha e preparação dos ensaios, equipamentos usados e realização. Na 3- parte são
apresentadas as fórmulas selecionadas e as orientações necessárias ao cálculo do coeficiente de
permeabilidade. De maneira a facilitar este cálculo são também -apresentados ábacos.
-PUBLICAÇÃO ABGE
4 Orientações para sua Execução no Campo
Nos ensaios a nível variável, o nível cTágua natural é alterado para uma posição que
se pode denominar nível inicial do ensaio, A tendência do nível d'água voltar à posição original
é acompanhada ao longo do tempo de ensaio, O nível inicial pode ser estabelecido também por
duas formas;
OBS. O ensaio,conhecido como slug test é um ensaio a nível variável onde é aplicada uma carga
ou descarga instantânea e se acompanha a estabilização, que devido à sua rapidez, é efetuada
através de transdutores de pressão (COOPER et aL, 1967).
PUBLICAÇÃO ABGE
Ensaios de Permeabilidade em Solos 5
Solicitações
impostas pela
obra
Por outro lado, nos estudos de projeto de obras (em especial de barragens, onde os
ensaios são normalmente realizados de fornia sistemática nas sondagens a percussão), a
programação dos ensaios fica na dependência da programação gerai dos estudos que não têm,
como único objetivo, a caracterização hidrogeotécnica. Compete aos responsáveis por tais
estudos gerais, compatibilizar todos os meios de prospecção usados,, através de um roteiro
metodológico adequado, que cumpra da melhor forma possível todos os objetivos visados, Por
exemplo: sondagens a percussão para obtenção concomitante de dados geológicos, de valores de
SPT, de coeficientes de permeabilidade, poços para retirada cie amostras indeformadas e ensaios
de permeabilidade, etc..
-PUBLICAÇÃO ABGE
6 Orientações para sua Execução no Campo
K - 100d 2 I ( )
PUBLICAÇÃO A B GE
Ensaios de Permeabilidade em Solos 7
PUBLICAÇÃO ABGE
8 Orientações para sua Execução no Campo
tenham sido provocadas poi; erros do ensaio (vedação entre revestimento e terreno natural
prejudicada, erros de medida, etc.) podem estar revelando comportamentos que podem ter certa
importância geotécnica (suscetibilidade a "piping", colmataçao, ocorrência de estruturas ^
orgânicas como formigueiros, etc.). ^
Em resumo, pode-se considerai" que a questão da validade do ensaio pode ser A
^^^
observada segundo os dois aspectos abaixo apresentados. £
No que se refere ao ensaio, considerado como um todo, isto é, não só como um meio 0
restrito à determinação do K, mas também como uma forma de se testar o comportamento g|
hidrogeotécnico do terreno, sua validade repousa no acompanhamento detalhado de sua ^1
realização e na elucidação dos fenómenos que porventura venham a ocorrer. Somente após a •
elucidação de tais fenómenos, deve-se entrar em considerações a respeito da validade do cálculo ^1
de K. fl
No que se refere a este segundo aspecto, da determinação do valor de K, a validade é w
relativa à precisão requerida pelo problema geotécnico e limitada pela margem de erro imposta
pela própria execução dos ensaios.
Tanto um aspecto quanto o outro exigem uma atenção especial do técnico
responsável pela realização dos ensaios. v"
ti
Ensaios de Permeabilidade em Solos 9
- ENSAIOS EM SONDAGENS
Além das orientações aqui formuladas no que se refere aos ensaios de infiltração e
rebaixamento, julga-se de interesse também considerar as "Diretrizes para a Execução, de
Sondagens" reeditadas pela ABGE (1990).
k(cm/s)
1Õ5H
10 -
10-
Q(l/mín)
~~T Ji 1—l l J l 1 T 1 T~ ~l 1 1 — I I I *
'0,3 0,4 0V6 0,8 1 4 20 40 60 80 100 .
TTOVETA t TAMBOR ' HIDRÔMETRO
MENTC
ENSAIO À
^JPUBUCAÇÃO ABGE
1 0 Orientações para sua Execução no Campo
A escolha de trechos tanto menores quanto menos coesivo for o solo a ser ensaiado, ™
pode eliminar, ou minimizai; problemas de desmoronamento. O limite desta orientação é a ^
execução do ensaio no fundo do furo (paredes totalmente revestidas). Contudo, os resultados ^
destes ensaios estão sujeitos a erros importantes devido à pequena área ensaiada (influência de ^
pequenas estruturas locais) e à decantação de finos no fundo. ^
Deve-se considerar ainda que, no caso de sondagens revestidas, a escolha de um ^
trecho longo tende a minimizai' o erro advindo de eventuais fugas d'água entre o revestimento e ^
as paredes do furo. . A
2) Preparação do trecho a ser ensaiado €1
t
m 4) Equipamentos
^
• As "Diretrizes para Execução de Sondagens" da ABGE (1990) recomendam, para os
A ensaios de carga, os seguintes equipamentos:
m
^ a) Bomba de água com capacidade mínima de 40 litros por minuto;
F b) hidrômetro, em boas condições, com divisões de escala em litros, testado no
^ início de cada furo e sempre que houver suspeita de mau funcionamento. O
^ ' hidrômetro não deve apreseiitar desvio superior a 10% do valor real da faixa de
'^ vazão entre 10 e 40 l/min. E vedado o uso de curvas de calibração;
j* c) tambor graduado em litros com capacidade de aproximadamente 200 litros;
£ d) provetas ou latas graduadas a cada 50 centímetros cúbicos, com capacidade
m ' mínima de l litro;
0 e) funil com rosca para acoplamento no revestimento, com redução mínima de 2,54
£ cm ( l") e diâmetro maior que 20 centímetros;
% f) escarificador constituído por uma haste decimétrica de madeira com numerosos
$ pregos sem cabeça semi-cravados; e
w g) medidor de nível d'água.
•
f Nesta listagem deve-se- incluir, para os ensaios que requerem bombeamento:
»
•j^ a) bombas do tipo injetora, bomba de sucção ou bomba submersa; e
0 b) tubos de PVC, tela e filtro.
t
^ 5) Execução e acompanhamento dos ensaios
•
% Para o acompanhamento adequado dos ensaios recomenda-se que os dados de
• campo sejam lançados em um modelo de tabela, como a sugerida no ANEXO 2.
•£ • a) Ensaio de infiltração
^
• ' Enche-se o furo de água até a boca, tomando-se este instante como tempo zero.
^ *O nível de água no furo deve ser mantido constante, alimentado por uma fonte
A apropriada, medindo-se o. volume de água introduzido durante um certo intervalo de
A . - tempo (vazão).
£ • É aconselhável a elaboração de um gráfico onde sejam lançados. na abscissa o
tempo, e na ordenada o volume acumulado ou vazão. Tal gráfico possibilita a observação da
estabilização da vazão, que é caracterizada por um reta. Essa é a vazão que será utilizada no
cálculo da permeabilidade
' (vazão constante).
—PUBLICAÇÃO ABGE
"
12 Orientações para sua Execução no Campo
Começa-se a bombeai' a água do furo, tomando-se este instante como tempo zero.
Anota-se, na folha do ensaio, o tempo, a variação do N!A. e o volume d'água
retirado do furo, até se estabelecer um rebaixamento constante (nível d'água no faro,
praticamente estável). É aconselhável a elaboração de dois gráficos. No primeiro são
lançados os valores de vazão x tempo. No segundo, rebaixamento x tempo. Esses
gráficos possibilitam a observação da estabilização do nível cTágua no furo e a vazão
correspondente, necessária para manter o rebaixamento constante, a qual será usada
no cálculo da permeabilidade juntamente com o rebaixamento atingido.
c) Ensaio de rebaixamento
Enche-se o furo até a boca, tomando-se este instante como tempo zero. Em ensaios
realizados acima do nível d'água do terreno, o nível d'água do furo deve ser mantido
na boca, estável por cerca de 10 minutos para "saturação"
Interrompe-se o fornecimento d'água, tomando-se este instante como zero, e a
intervalos curtos no início e mais longos em seguida, por exemplo 15", 30", l1, 2', 3',
4', 5', etc. acompanha-se o rebaixamento do nível d'água no furo. Recomenda-se que
o ensaio seja dado por concluído quando o rebaixamento atingir 20% da carga inicial
.aplicada ou 30 minutos de ensaio.
d) Ensaio de recuperação
m
m
Ensaios de Permeabilidade em Solos 13
- ENSAIOS EM POÇOS
4) Equipamentos
•
*
*
*
*
*
PUBLICAÇÃO ABGE
14 Orientações para sua Execução no Campo
K(cm/s)
10 -
10 •
10 -
l l l l l T •'"']•' .1 H | l J l"
B W 20 40 200 400 600 8001000
Q(l/m)n)
•
PUBLIC*'
Ensaios de Permeabilidade em Solos 15
- ENSAIOS EM CAVAS
No local do ensaio, o terreno deve ser escavado até o horizonte do solo a ser
ensaiado. A escavação deve prever uma área de dimensões apropriadas, nivelada e protegida por
drenagem superficial.
Nesta área é então delimitada, e em seguida, aberta a cava. Recomenda-se, como no
caso dos poços, escarifícar suas paredes e fundo.
Para a determinação e controle do nível do lençol freático na área do ensaio, sugere-
se a execução de um furo a trado nas proximidades da cava (a cerca de 5,0m, por exemplo).
2) Equipamentos
*
t
PUBLICAÇÃO ABGE
16 Orientações para sua Execução no Campo
Primeira etapa
t
Preenche-se os dados da TABELA.3 apresentada no ANEXO 2. m
Sugere-se encher cuidadosamente a cava, até os pontos de referência, por meio de
mangueira acoplada a um hidrômetro. A cava deve ser preenchida com água até
atingir o nível d'água do ensaio. Este nível d'água deve ser mantido constante
durante o transcorrer do ensaio. t
Durante o ensaio sugere-se a escarificação cuidadosa da cava de tempos em tempos
(10 minutos por exemplo), evitando que a decantação de elementos finos venha a
*
impermeabilizar o fundo da cava.
Durante o ensaio é necessário o acompanhamento das vazões infiltradas por meio de
um gráfico de vazão ou volumes acumulados x tempo, para se decidir pelo término
do ensaio. Sugere-se, para as primeiras leituras, que o intervalo seja da ordem de 5
minutos e que tal intervalo seja adaptado às variações de vazões encontradas no
decorrer do ensaio. O ensaio terminará quando se observar que a vazão se mantém
aproximadamente constante, encerrando-se dessa forma a l- etapa do ensaio.
Segunda etapa
rA
\
i
/ *
•
^ _ , _j Planta
E]
\ i *
\
/
"} \
\j :*
-B-
Seção AÃ'
'fiGE
Ensaios de Permeabilidade em Solos 17
ENSAIOS EM SONDAGENS
ENSAIOS EM POÇOS
ENSAIOS EM CAVAS
-PUBLICAÇÃO ABGE
*
*
18 Orientações para sua EX&Í. .-...yo ' ; .
•—: " • : ' : ~^ ' ~ " T"
BIBLIOGRAFIA 0
- * fl
ABGE. Diretrizes para execução de sondagens. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia w
de Engenharia:, 199(X • *
-• ^^^
COOPER, MJVL et ai Response of a finite dimeter well to an instantaneous change of waíer. m
Water Resources Division, U.S. Geological Survey, v. 3, n. l, 1967. 9
GJLG B., GAVARD, M. Calcul de Ia permeabilite par dês essais d'eau dans lês sondagens ™
en alluvions. Bulletin Technique de Ia Suisse romande, vr 83, n. 4, 1957. j^
~
HARR, M.E. Groundwater and seepage. New York: McGraw-Hill Book, 1962. .
m£
JIMENEZ SALAS, JÁ. Determinación de Ia permeabilidad. In: Mecânica dei suelo. s.n.t.: w
Apend.6. w
LUTHIN, J.N. Drenaje de tierras agrícolas, s.l. Centro Regional de Ayuda Técnica México, ^
1967. ^
MELLO, V., TEIXEIRA, A.M. Mecânica dos solos. São Carlos: Escola de Engenharia de São '
Carlos - USP, 1967. (Publicação n- 137) •
OLIVEIRA, A.M.S. et ai. Ensaios de perda d'água sob pressão; diretrizes. São Paulo: A
Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1975. (ABGE. Boletim, 2) 4|
RÓDIÔ, S.A. Mesures dês permeabilites en place. s.L: Cooperation Technique A.S.TJE.F., ^
Stage de Perfectionnement, Geoconseil, 1965. " ^
U.S.B.R. Permeability tests using drill holes and wells. Geology Report n~ G-9, january 3, *
195L •
ZANGAR, C.N. Theory and problems of water percolation. Denver: USBR, 1953. ^
(Engineering Monographs, 8.) W
PUBLICAÇÃO ABGE
«É
t
Ensaios de Permeabilidade em Solos 19
FIGURAS DE ENSAIOS
^UBUCAÇÃO ABGE
ENSAIOS EM SONDAGENS
*
t
t
Tu
TL
1
K^rH
N. A. i
t
*
Tu > 3L e L/r
t
10
-para o c a l c u l o K! F i g u r a 7-A
Z A N G A R ,C.N. (1953)
Ah
K=
8 ho
Ah
ho
f
T
L
L/2
i
N.A f
é
Ábaco: para a cálculo de K: Figura 8
GILG 7 B. 4 GAVARD,M. (1957)
N.A ê
*
Onde i
R + R - h = 0 ( e m metros)
-ENSAIO DE INFILTRAÇÃO
N.A.
K= Q. .^2^.5L
. h 21TL h.L
-ENSAIO DE BOMBEAMENTO
u- -JL. i
* " h Cs.r
LENÇOL CONFINADO
LENÇOL LIVRE
\P
N.A.
Obs» Es f a c o n d i çâ o d e ca l c u l o
pode s e r a p l i c a d a q u a n d o
Ti ouve r a rt.jes j a n Í s mo com
sur^ênci.a d* água' na S£
p e r f j ci e
2- Ensaios de infiltração e
ABAIXO DO NÍVEL D AGUA
ENSAIO DE REBAIXAMENTO
, -. ;.,-.'.
Ah
4hm(|^+d)
Ah/2
Ah "
K - Ah . d
K " AT 8hm
r O,
2. Quando o fundo do furo for
impermeável
Ah 6,2.d!2
* " At" ' 8 L hm
GILG, B * GAVARD, M. (1957)
-ENSAIO DE RECUPERAÇÃO 6 ,T
v H r2 In h/hz Ah O,617.r
•K = S At At S, P.
2r
N.A
Ih2
r
hz
i Ah
i
T
Í
S = coe fiei ente determinado por Giialogia eléíríca
S = c o e f i c i e n t e determinado por analo
É obfido a p a r t i r do g r á f i c o abaixo.
gia e le'trica . Veja tabela abaixo:
O
r/P .
furo vazio ( H = 0 e m t = 0)
L/r ll 2 3 4 T5 l 6 7 T B 3
1 J i_í j 1
S/r 9 12 15 17 19 21 cò [25
10 furo meie cheio
entre h^ e h 2
LUTHIN , J.N. (1 967)
L=h
Q l
K =
2,3 r S
' log Jh. K =
(2P+r)At
x»-Q
N.A.
-2r-
-2r- - 2r
Z A N G A R , C. N. (1953)
LUTH1N,J.'N. (1367)
è
*
k
\A
*
*
Cava Z *
SEÇÂO A Ã *
0
ê
Q = Qe - Q]
O = vazão na cava l
Q = vazão na cava 2
í
OBS, : 1. Q u a n d o ! T/H > 10, utiliza-se - na formulo! B + 2H
- Para T/ H > 10 t
= ~~' Calculo de A! Figura 10 B
K ~L~' (R -f AH)
M A T S U O / S. (1953)
*
ANEXO l
ÁBACOS
-PUBLICAÇÃO ABGE
4OOO . í
i l. '.• -rd
^'
2000 f
#^
y ^/
À^ ^
^
1000
400 ^ ^x
Z"1x '' / ' <
<# "/
/ ,' / h * 10 r
^^ x
200
/ s\ ' ^ / x ^ ,
J& / ^ '
100
70
r— 4
&^
xx" / /
' x 'x
' x
* *• 7* _xC___
/
^
x
X"
/
^
x
x
1
M~
1 2r
I
#> xX x X l - .
!^>
/h=1,0 0 f'
'r
Cu 40 J-, =o, 3O
^. xx , "? x^ !
l
NJX.
L/h=o;75 X- ^x (
U/h =o, 30
„ f " Tt-
" 1 x^X_x j^- x^ ...
i
^^%%
J
L/h 50 ^-""
/h 4O "i" ' '^^ ^' \^
^ i '
20
- L /h 30 -••", .-' ^. ^ '
"L,/h =0.20
10
L/h =Q!10 '"l !
8 —j—
i ' » K =
6 í 1 h Ca. r
4
i j
" 1
2
t f (
_L
11
. L ... í : _».4~J_. _ 1
1
1 Z 4 6 8 10 20 40
\
70 100 200
ri
! l
400
i
700 1OOO
ii 20OO 4000
h
Fig. 6A
4OOO
1 J
1
J
. \
/*
10OO
/
/
s i " ' •'
S/////'////'/,
700 / 1
j
x ^
/
x 1
^ N. A.
Cs >
100
xX
70
x j i t•
/ j
^ í
^
x j
.2?. 1
20
x^ í
10
^-^ - :
8 ^^ ••
ç
Cs. r
i
2
i
i i
2 4 6 8 1 O 20 40 701OO 2OO 4OO 7OO 1OOO 20OO 4OOO
0=6,35cm (Z>
0,9
0,8
0 = 10,16cm (4")
UL
Zr
0,4
K = PE.FC (cm /s) f
N. A.
L. h m.kg/cmz
0>Z
L(m)
PARA T R E C H O S DE E N S A I O S I T U A D O S ACIMA DO N. A.
Fig. 7A
F.C
( x W4)
0= 6,35cm (zVz.1
- 0 = 10,16cm (4")
RA
UO-
K = PE. FC ( c m / s )
0,7-
pr. Q / l /min .
r C. - ~ : \ 0 j
L.h m. kg/cm 2
0,6
2r
0,4
L (r»)
x
0
6 •
8';
x v
s
-N x.
x
R
T
\-
x
\^x x \ X^x
\ \
.E 2 \ x x x
M
P x^ x
N x
\V
\
\s
t N
0
4-
x^
. x X \
x
V x r -V S
V-
8-
4Í1
At
(cm/s)
1 -
\ \ \.\ <\ X \ x \ Xy
2- x,
\
\s x, K s
\
X v
x rx
\
\
x. X
6-
Xy x ^. ^ \
X IX, -\i—
R- x. X. '' x.
2 10^
\
4
6
2-
\ \\
8 4•
-lõ6 s \ \^ ACIMA DO NA
g. z
\
K A i J n i. . j (cr n/s)
2 n i J VdL
\
n
r
x\
x \,s \ x
P 4 2- nfff/fffl1 ~
Ah
6
E 8 H
Xy \ X^
R 10 g.
M 2
>.
x
-v ho
x.
E
\\ > d=0 T
A
2- x^
t
4
6
4• s \^
x X
t—
|
8 ^
6-
a.
\^ ^—
L 2-
1
io-4-
^\ -
ÍI&*\
n 4' 9
D
6-
\-
A 8; 4 "
x^
6- X
x: s
1
\
4 - ? -r
K 6j
\^\\
4 • \ ^
6 •
• x x x
2-
cm/s ) .
4- r>
IO*
xX
4 -f
d = 10,l6cm d = 6j35cm
(4") / p T/p " ) Ah
At \XV\ho
x
]
E
B x \
\s \
\ -Jfe
/
A 4
\ x s y ^y
1 x^ x
\
X
6
8:
x
c
A io"2l
\ \ x./ \.
M
E 2-
\ y
K ^ /^ D
N J\,\y
T *°Q \
0 4 - °°0 k \-
s
P 6 -0 s x^
0
s x x
N,
xx
8: x^ x. \
R icr1:
T ,
x \ \ \ xx N \—
\
E
M
P
2
\ \
x
\
4 -
0 \ \ ^ >^ v
s
x x
6 •
8 ; -v V x
V-
Ah
x
Af 1•
x \ \^
\.
\-
s
\ \ xx
(cm/s) 2-
. x
x
4-
x
x^ s x \ s x.
x s x
N- ~x~ x. x.
6-
R -
-X,
v
\
4-
6 -
2-
\ x
\ \ ABAIXO DO N.A
\
R- x.
2 -
N \ 4hm(-^-õ+< 1)
o8r-
p 4-
^
\x "n ^/^>«ÍV/W<: if 3ÇW íwçaw
\ Ah
6 -
E B; \.
s. h
nT
R "^ \
i x. —^ "s— —-
R -
M 2 -
1tf5- x J^A
\
l
4 ~
A J
6i
d=0
B 9-«
6- x.x X
8*
L 2- x,\^
õ4' \
I
4-
2-
\ \
D )0
6-
A 8: 4~
y
6- S
^ x
B-
E 2-
10"
\^\
4- X\
K e: \\
\ -Ábaco para calc
x x
6- v~ x. sx.
2- x '-
(cm/s) .
4 -
x \ Xv
\ Ah
•'- *
d=1(V16 cm d= 635cm
(4^)
At
^s
•;'^
^
i
FÍSURA
?'-;••• de ensaios' situados abaixo do N.A, \y p-
SECAO ÂA
\.
l
-A
Fig.lOA (HARR,1962)
M.. «f.4*
0^
,^- 45 o
4 0
*,N-C ^^. ^*
t»
•^
i-b
34C m = c o t g o< ~
s •* -^ 27C 22-
ifi*
s -V fl^
^?,° ^-^ ^
,^^*"
. H '
3 2 ^^ ^ ^^-" •-*"
't 6 , ^*- -—'
/ •y*
r^ 18°
-— ^-^1
X J^-^
2 8 / ^ ^.0^ ^-*
/ ^
•^^
/ / /
>1
/ / ^ ^
f ' V^
/ S .<*" ^.
f
/
/
/
.
/ / ' J
/
\S ^
2 0 /' / /
/ / / 1
> i
1.6
10 15 20
JL
H
(HARR,1962)
Fig. 10B
q
KH
_0_
L
( HARR, ]962)
Fig. 10C
ANEXO 2
i
•
PLANILHAS
t
*
f
t
m
%
__ ^ ÉNSAíO DE:~ PERMEABlLfDÁDE* ^ SOLOS \
i : ENSAÍOS EM SONDAGt*í
8 OCA DO REVESTIMENTO—r v- -K ., * .
t OBR A'-'
SUPERFÍCIE DO
1
í TERRENO -j
T R E:o\0 E N S A I A D 0 n DATA
$&Ç$yM$>v<$ ><^$><*$fc^S^<^^ ^s<^
>^vv^^^^$^5§
1 /-% IV| LJ W 1 l
1 1
: SAPATA —} RFRAIXAMENTO (0 = c Tl)
?
. R E V E S T I ME M ~F /^ [ I
J0 FURO m
1 1
m HID R O M E T R O | |
FUNDO DO
FURO 1 PROVE T A 1 1
. { , -v ^
OBSERV. -
ENSAIO N* FURO N?
(use o verso se necessário)
/1
/ i OB.RA:
--ri ENSAIO N^:
i DATA :
i •LOCAL
-
D. = m B-b
m = cotgcx=y^- =
L = m
EVAPORAÇÃO
B= m B
TT " BANDFLTA *
b = m
. A'REA = )
T= m VOLUME o 'AGUA
T
Inicial =
H
H= m Final =
LENÇOL FREATICO OU TOPO IMPERMEÁVEL
OBSERVAÇÕES:
(use o verso sermcessarlo)
VERIH: IRESR: FOLHA:
r íii\i»íi_MtííLíUAUfc.
ENSAIOS EM POÇOS
OBRA:
TRECHO ENSAIADO , DATA
A B A 1X0 DO N . A - •
INFILTRAÇÃO cp
LENÇOL
FREÀTICO ACIMA DO N.A.
BOMBEAMENTO CU
N,A. RECUPERAÇÃO
REBAIXAMENTO
CONDIÇÕES DE . MEDIDAS
HIDROMETRO CD
TAMBOR GRADUADO cm)
Obj; POÇO N2
ENSAIO
( use o verso se necessário
Veríf. Resp.
PÉlilS^
m^
S.-,:-A.:&S« ^-||ÍRpfK||S|
;