DFSFSF
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RESUMO INTRODUTÓRIO
2. Nas conversões entre hexa e binário, cada dígito hexa corresponde a quatro
bits.
3. Uma porta OR gerará uma saída em nível ALTO quando quaisquer entradas
forem nível ALTO. Uma porta AND gerará uma saída em nível ALTO quando
todas as entradas forem nível ALTO. Um circuito NOT (INVERSOR) gerará
uma saída que é o nível lógico oposto ao da entrada.
4. Uma porta NOR é o mesmo que uma porta OR com a saída conectada a um
INVERSOR. Uma porta NAND é o mesmo que uma porta AND com a saída
conectada a um INVERSOR.
4. Um circuito XOR tem a expressão x = AB + AB. Sua saída x será nível ALTO
apenas quando as entradas A e B estiverem em níveis opostos.
6. Todas as portas básicas (AND, OR, NAND e NOR) podem ser usadas para
habilitar ou desabilitar a passagem de um sinal lógico da entrada para a saída.
8. Para realizar uma manutenção básica é necessário, pelo menos, saber como
o circuito funciona, ter conhecimento sobre os tipos de falhas possíveis, um
diagrama completo de conexão do circuito lógico e uma ponta de prova lógica.
RESUMO FLIP-FLOPS
2. Um latch NAND e um latch NOR são FFs simples que respondem a níveis
lógicos nas entradas SET e RESET.
4. FFs com clock têm uma entrada de clock (CLK, CP, CK) disparada por
borda, o que significa que ele pode ser disparado na borda de subida ou na
borda de descida do clock.
5. FFs disparados por borda (com clock) podem ser disparados para um novo
estado por uma borda ativa na entrada de clock, de acordo com o estado das
entradas síncronas do FF (S, R ou J, K ou D).
6. A maioria dos FFs com clock também possui entradas assíncronas que
podem setar ou resetar o FF, independentemente da entrada do clock.
11. Vários circuitos podem ser usados para gerar sinais de clock em uma
frequência desejada, entre os quais estão os osciladores Schmitt-trigger, o
temporizador 555 e os osciladores a cristal.
14. Circuitos integrados de ALUs estão disponíveis e podem ser usados para
realizar uma ampla faixa de operações lógicas e aritméticas sobre dois
números de entrada.
RESUMO CONTADORES
8. Um contador que possui entrada de dados pode ser carregado com qualquer
contagem inicial desejada.
10. As portas lógicas podem ser usadas para decodificar (detectar) qualquer
um dos estados de um contador.
RESUMO REGISTRADORES
2. A família de dispositivos lógicos TTL tem sido usada nos últimos 45 anos.
Seu circuito usa transistores bipolares. Essa família inclui muitos dispositivos
lógicos SSI e MSI. Várias séries com numeração similar têm sido
desenvolvidas à medida que os avanços na tecnologia possibilitam melhorias
nas características das famílias lógicas.
5. Os dispositivos lógicos mais rápidos pertencem à família que usa lógica com
acoplamento pelo emissor (ECL). Essa tecnologia também usa transistores
bipolares, mas não é tão amplamente usada como a TTL devido a
características inconvenientes de entrada e saída.
12. Muitos FPGAs usam tecnologia CMOS, que dá suporte a uma série de
padrões de entrada/saída, e estão disponíveis em diferentes graus de
velocidade.
2. Para medir uma variável física, o sistema digital tem de atribuir um número
binário ao valor analógico presente naquele instante. Isso é realizado por um
conversor A/D. Para gerar valores de tensões ou correntes que controlem
processos físicos, o sistema digital tem de converter números binários em
magnitudes de tensão ou corrente. Isso é realizado por um conversor D/A.
3. O conversor D/A com n bits divide uma faixa de valores analógicos (tensão
ou corrente) em 2n – 1 partes. O tamanho ou magnitude de cada parte é o
valor analógico equivalente ao peso do bit menos significativo. Isso é
denominado resolução ou tamanho do degrau.
7. O ADC de rampa digital é o tipo mais simples, mas é pouco usado devido ao
fato de seu tempo de conversão ser variável. Um conversor de aproximações
sucessivas tem tempo de conversão constante e é, provavelmente, o conversor
mais comum de propósito geral.
10. Qualquer conversor D/A pode ser usado com outros circuitos, como
multiplexadores analógicos, que selecionam um dos vários sinais analógicos a
serem convertidos, um de cada vez. Circuitos S/H podem ser usados para
‘congelar’ um sinal analógico que varia rapidamente enquanto a conversão está
sendo realizada.
RESUMO MEMÓRIAS
5. A maioria das memórias apenas de leitura (ROMs) tem dados gravados uma
vez e, a partir daí, seus conteúdos não mudam. Esse processo de
armazenamento é denominado programação. Elas não perdem seus dados
quando a alimentação é removida do dispositivo.
As EPROMs são como as PROMs, mas podem ser apagadas usando-se luz
ultravioleta.
As EEPROMs e os dispositivos de memória flash são apagáveis e podem ter o
conteúdo alterado após a programação.