1 - Planilha de Calculo - PIP - v4

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1.

Levantamento de Dados do Problema


Comprimento C= 8.00 m
Largura L= 5.00 m
Altura H= 6.00 m
Altura Luminária AL= 0.60 m
Plano de Trabalho PT= 0.85 m
Cor Teto T= 5.00
Cor Parede P= 5.00
Cor Piso P= 1.00

2. Escolha da Iluminância conforme o Ambiente E= 3,000.00 Lx


Ambiente: Solda: solda de arco de precisão
Peso
Idade <40 40-55 >55 0.00
Velociade Precisão Importa Não Impor Crítico 1.00
Reflectância >70% 30-70% <30% 1.00
2.00

3. Escolha da Lâmpada e da Luminária


Lâmpada: Gold Light 100W E-27
Luminária: ZDK 472 - 250W
Fluxo da Lâmpada øL= 8,600.00 Lm
Número de Lâmpada por Luminária nl= 1.00 Lâmpda

4. Cálculo do Fator do Local (K) K= 0.68

5. Definição do Fator de Utilização (Fu) Fu= 0.46

6. Definição do Fator de Depreciação (Fd) Fd= 0.80

7. Cáculo do Fluxo Total de Luz no Ambiente (ø) ø= 326,086.96 Lm

8. Cálculo de Número de Luminárias (NL) NL= 37.92 Luminárias

9. Distribuição das Luminárias


Horizontal NLH= 9.00 Luminária
Vertical NLV= 4.00 Luminária

Distâncias entre Luminárias


Horizontal a= 0.89 m b
Vertical b= 1.25 m

Verificação a=< 6.83 m


b=< 6.83 m
Branco Claro Médio Escuro
7 5 3 1

Valor de E Peso
Menor de -3 a -2
Médio de -1 a +1
Maior de +2 a +3

Período de Manutenção
Ambiente 2500h 5000h 7500h
Limpo 0.95 0.91 0.88
Normal 0.91 0.85 0.8
Sujo 0.8 0.66 0.57

5.00

8.00
1. Dados do Problema
Período: 2 Meses
Julho 124 R$
Agosto 135 R$
Conta: 145.04 R$

2. Cálculo da Energia Utilizada no Período Ec= 259 KWh

3. Custo de 1 KWh C1KWh= 0.56 R$

4. Gasto do Refrigerador de 250W


Ligado 24 horas por mês Ecr= 201.6 R$
Ligado 6 horas por dia Ecr= 50.4 R$

5. Gasto Mensal do Computador Ecc= 37.8 R$


Lâmpadas Incandescentes
A lâmpada incandescente foi a primeira a ser desenvolvida e ainda hoje é
uma das mais difundidas. A luz é produzida por um filamento aquecido pela
passagem de corrente elétrica alternada ou contínua (efeito joule). O filamento
opera em uma temperatura elevada e luz é somente uma parcela da energia
irradiada pela transição de elétrons excitados para órbitas de maior energia devido à
vibração dos átomos

Lâmpada Incandescente Halógena


As lâmpadas halógenas têm o mesmo princípio de funcionamento das
lâmpadas incandescentes convencionais, porém foram incrementadas com a
introdução de gases halógenos (iodo ou bromo) que, dentro do bulbo se combinam
com as partículas de tungstênio desprendidas do filamento. Esta combinação,
somada à corrente térmica dentro da lâmpada, faz com que as partículas se
depositem de volta no filamento, criando assim o ciclo regenerativo do halogênio.
Porem, este ciclo halógeno só se torna eficaz para temperaturas de filamento
elevadas (3200 K) e para uma temperatura da parede do bulbo externo acima de
250 °C.

Refletores Dicróicos
A redução de volume torna as lâmpadas halógenas adequadas para
iluminação direcionada ("spot light"), bastante usada para iluminação decorativa,
porém a irradiação térmica emitida é bastante elevada. Por esta razão, certos tipos
de lâmpadas são providos de um refletor espelhado especial, chamado dicróico,
que reflete a radiação visível e absorve a radiação infravermelha.
São lâmpadas de grande potência, mais duráveis, de melhor rendimento luminoso,
menores dimensões e que reproduzem mais fielmente as cores, sendo todavia, mais caras.
São utilizadas para iluminação de praças de esporte, pátios de armazenamento de
mercadorias iluminação externa em geral, teatros, estúdios de
TV museus, monumentos, projetores, máquinas de xérox, etc.

Lâmpadas Fluorescentes
As lâmpadas fluorescentes tubulares são utilizadas para iluminação de
interiores em instalações comerciais, industriais e residenciais. A lâmpada
fluorescente não oferece riscos à saúde, pois a quase totalidade da radiação
ultravioleta emitida pela descarga é absorvida pelo pó fluorescente e pelo vidro do
tubo de descarga.

Lâmpadas Fluorescentes Compactas


A lâmpada fluorescente compacta CFL (“Compact Fluorescent Lamp”) foi
introduzida no mercado no início da década de 1980 para substituir a lâmpada
incandescente. Estas lâmpadas apresentam alguns detalhes construtivos que as
diferenciam das lâmpadas fluorescentes tubulares convencionais, porém, seu
princípio de funcionamento é idêntico.
Lâmpadas de Vapor de Sódio de Baixa Pressão
Com esses aperfeiçoamentos e com a atual crise mundial de energia, a
lâmpada de sódio de baixa pressão torna-se opção atraente na iluminação de locais
onde não existam problemas de reprodução de cores.
Sua composição espectral, sendo quase monocromática (luz amarela),
distorce as cores, impedindo seu uso em iluminação interior. Devido a sua alta
eficiência luminosa, são particularmente aplicáveis na iluminação de ruas com
pouco trafego de pedestres, túneis e auto-estradas.

Lâmpada de Vapor de Mercúrio de Alta Pressão


A lâmpada de mercúrio apresenta fluxo luminoso elevado e vida útil longa,
porém, a sua eficácia luminosa é relativamente baixa.
Este tipo de lâmpada é utilizado em sistemas de iluminação de exteriores, em
especial, na iluminação pública urbana.

Lâmpada de Luz Mista


As principais características da luz mista são: substituir diretamente as
lâmpadas incandescentes em 220V, não necessitando de equipamentos auxiliares
(reator, ignitor e starter) e possuir maior eficiência e vida media 8 vezes maior que
as incandescentes.
Este tipo de lâmpada apresenta um índice de reprodução de cor variando de
Luminotécnica e Lâmpadas Elétricas 50 a 70,
porém sua eficácia luminosa é baixa em razão da potência dissipada no
filamento, que determina a sua vida útil, em geral de 6000 horas a 10000 horas.
Esta lâmpada é utilizada no Brasil em sistemas de iluminação de interiores no
setor comercial em substituição às lâmpadas incandescentes.

Lâmpada de Vapor de Sódio de Alta Pressão


É indicada para iluminação de locais onde a reprodução de cor não é um
fator importante.

Lâmpadas de Vapor Metálico


As lâmpadas de vapor metálico apresentam uma eficácia luminosa de 65 a
100 lm/W e um índice de reprodução de cores superior a 80. A sua vida útil é em
geral inferior a 8000 horas. São comercialmente disponíveis lâmpadas de 70 W a
2000 W, sendo utilizadas em aplicações onde a reprodução de cores é
determinante, como por exemplo, em estúdios cinematográficos, iluminação de
vitrines e na iluminação de eventos com transmissão pela televisão.
Classificação:
Acima de 765 kV (UAT)
230kV<V≤765kV (EAT)
35 kV <V≤ 230kV (AT)
1 kV<V≤ 35 kV (MT)
V ≤ 1000 V (BT)

Os níveis de tensões praticados no Brasil são: 765 kV, 525 kV, 500 kV,
440 kV, 345 kV, 300 kV, 230 kV, 161 kV, 138 kV, 132 kV, 115 kV, 88 kV,
69 kV, 34,5 kV, 23 kV, 13,8 kV, 440 V, 380 V, 220 V, 110 V.
1.5.1 Geração de Energia Elétrica
Na geração de energia elétrica uma tensão alternada é produzida, a qual é expressa por uma onda senoidal, com freqüência fixa
varia conforme a modalidade do atendimento em baixa, média ou alta tensão. Essa onda senoidal propaga-se pelo sistema elétri
freqüência constante e modificando a amplitude à medida que trafegue por transformadores. Os consumidores conectam-se ao
e recebem o produto e o serviço de energia elétrica.

1.5.2 Rede de Transmissão


A rede de transmissão liga as grandes usinas de geração às áreas de grande consumo. Em geral apenas poucos consumidores com
consumo de energia elétrica são conectados às redes de transmissão onde predomina a estrutura de linhas aéreas.
A segurança é um aspecto fundamental para as redes de transmissão. Qualquer falta neste nível pode levar a descontinuidade de
para um grande número de consumidores. A energia elétrica é permanentemente monitorada e gerenciada por um centro de co
nível de tensão depende do país, mas normalmente o nível de tensão estabelecido está entre 220 kV e 765 kV.

1.5.3 Rede de Sub-Transmissão


A rede de sub-transmissão recebe energia da rede de transmissão com objetivo de transportar energia elétrica a pequenas cidad
importantes consumidores industriais. O nível de tensão está entre 35 kV e 160 kV.
Em geral, o arranjo das redes de sub-transmissão é em anel para aumentar a segurança do sistema. A estrutura dessas redes é em
em linhas aéreas, por vezes cabos subterrâneos próximos a centros urbanos fazem parte da rede. A permissão para novas linhas
cada vez mais demorada devido ao grande número de estudos de impacto ambiental e oposição social. Como resultado, é cada v
difícil e caro para as redes de sub-transmissão alcançar áreas de alta densidade populacional. Os sistemas de proteção são do me
daqueles usados para as redes de transmissão e o controle é regional.

1.5.4 Redes de Distribuição


As redes de distribuição alimentam consumidores industriais de médio e pequeno porte, consumidores comerciais e de serviços
residenciais.
Os níveis de tensão de distribuição são assim classificados segundo o Prodist:
− Alta tensão de distribuição (AT): tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou superior a 69kV e inferior a 230kV.
− Média tensão de distribuição (MT): tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 1kV e inferior a 69kV.
− Baixa tensão de distribuição (BT): tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1kV.

De acordo com a Resolução No456/2000 da ANEEL e o módulo 3 do Prodist, a tensão de fornecimento para a unidade consumido
de acordo com a potência instalada:
− Tensão secundária de distribuição inferior a 2,3kV: quando a carga instalada na unidade consumidora for igual ou inferior a 75
− Tensão primária de distribuição inferior a 69 kV: quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a dem
contratada ou estimada pelo interessado, para o fornecimento, for igual ou inferior a 2.500 kW;
− Tensão primária de distribuição igual ou superior a 69 kV: quando a demanda contratada ou estimada pelo interessado, para o
fornecimento, for superior a 2.500 kW.
As tensões de conexão padronizadas para AT e MT são: 138 kV (AT), 69 kV (AT), 34,5 kV (MT) e 13,8 kV (MT).
O setor terciário, tais como hospitais, edifícios administrativos, pequenas indústrias, etc, são os principais usuários da rede MT.
A rede BT representa o nível final na estrutura de um sistema de potência.
Um grande número de consumidores, setor residencial, é atendido pelas redes em BT. Tais redes são em geral operadas manualm
kV (UAT)
5kV (EAT)
0kV (AT)
oidal, com freqüência fixa e amplitude que
paga-se pelo sistema elétrico mantendo a
umidores conectam-se ao sistema elétrico

poucos consumidores com um alto


nhas aéreas.
levar a descontinuidade de suprimento
ciada por um centro de controle. O
765 kV.

elétrica a pequenas cidades ou

estrutura dessas redes é em geral


rmissão para novas linhas aéreas está
. Como resultado, é cada vez mais
mas de proteção são do mesmo tipo

s comerciais e de serviços e consumidores

rior a 230kV.

para a unidade consumidora se dará

a for igual ou inferior a 75 kW;


or superior a 75 kW e a demanda

a pelo interessado, para o

ais usuários da rede MT.

m geral operadas manualmente.


Verificação
Tabela 10 Tabela 12 para proteção Tabela 1 Tabela 14 Tabela 13 B Tabela 6 Tabela 6

Circuito( Tipo Ambiente Área(m2) Perímetr Qtde PoTência( Iluminação( TUG(VA) TUE(VA) IB(A) FCA FCT IB IB=<IBC=<IZ(A) Condutor Condutor Condutor( Eletroduto( Disjuntor Interruptor
Nro) o (m) VA) VA) Corrigida(A) Tabela(mm Queda(mm2) mm2) mm) DTM(A) DR(A)
1 Ilum. Sala 9.9 1 100 160 5.36 0.92 1.00 5.83 IZ=17,5 2)
0.50 1.50 1.50 20 10 25
1 60
Quarto1 11.1 1 100 160 5,36=<7,66=<17,5
1 60
Quarto2 10.7 1 100 160 IN>= IBC
1 60 IN=10
Banheiro 4.1 1 100 100
Corredor 1.8 1 60 60
Cozinha 11.4 1 100 160 IZ = IC Tabela 1
1 60 IZ corresponde ao valor da capacidade de corrente do condutor escolhido.
Serviço 6.0 1 100 100
Externo 3 60 180
Copa 9.5 1 100 100

2 TUG Sala 12.6 3 100 300 8.64 0.70 1.00 12.34 IZ=24,00 0.50 1.50 2.50 20 10 25
Quarto1 13.3 3 100 300
Banheiro 8.2 1 600 600 8,64=<12,34=<24,00
Corredor 5.6 1 100 100
Externo 3 100 300
Quarto2 13.1 3 100 300
3 TUG Cozinha 13.6 3 600 1800 8.64 0.70 1.00 12.34 IZ=24,00 1.00 1.50 2.50 20 15 25
1 100 100 8,64=<12,34=<24,00

4 TUG Copa 12.3 3 600 1800 8.64 0.70 1.00 12.34 IZ=24,00 1.00 1.50 2.50 20 15 25
1 100 100 8,64=<12,34=<24,00

5 TUG Serviço 10.3 3 600 1800 8.64 0.70 1.00 12.34 IZ=24,00 1.00 1.50 2.50 20 15 25
1 100 100 8,64=<12,34=<24,00

6 TUE Ar 1 1500 1500 6.82 0.70 1.00 9.74 IZ=41,00 1.00 1.50 6.00 20 10 25
sala Condicionado 6,82=<9,74=<41
7 TUE Ar 1 1500 1500 6.82 0.70 1.00 9.74 IZ=41,00 1.00 1.50 6.00 20 10 25
quarto1 Condicionado 6,82=<9,74=<41
8 TUE Torneira 1 1500 1500 6.82 0.70 1.00 9.74 IZ=41,00 1.00 1.50 6.00 20 10 25
cozinha 6,82=<9,74=<41
9 TUE Chuveiro 1 6800 6800 30.91 0.80 1.00 38.64 IZ=41,00 6.00 4.00 6.00 20 40 63
ILUM. TUG TUE IB IBC 30,91=<38,64=<41
Totais 1180 7600 11300 91.27 123.04
Potencia Instalada PI (W) 18560

Quadro de distribuição 1180 6080 11300


Distribuição 3267 8588 58.57 1.00 0.87 67.32 10.00 16.00 16.00 25 2 de 35 63
Quadro de Medidor 18560 10.00 25 50
Cálculo da Seção do condutor - Método da Capacidade de Condução Cálculo de Demanda:
1) Calcuiar corrente do circuito (IB) 1) Somatória das Potências de Iluminação: VA *1 = Watts 1180.00
2) Calcular a corrente corrigia do circuito, aplicando os Fatores de Correções (IBC) 2) Somatória das Potências de TUGs: VA *0.80 = Watts 6080.00
3) Condutores carregadas: 2 para Bifásico e 3 para Trifásico 3) Somatória das Potências de Iluminação e TUGs em Watts e multiplica pela demanda da Tabela 2 correspndentes 3267.00
4) Na Tabela 1, na coluna B1 entrar com a corrente corrigida e encontrar a seção do condutor 4) Somatória das Potências de TUEs: já estão em Watts 11300.00 Fator de demanda Tabela 3 8588.00
5) Somatória das Potências de Demandas anteriores: PD=PD(Ilum+TUGs)+PD(TUEs) 11855.00
6) ID(Corrente de Demanda) = (PD/0,92)/(220V), esta é a corrente do disjuntor Principal da Caixa de distribuição 58.57
Tabela1- CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
Tabela 2 - FATOR DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TUG Tabela 3 - FATOR DE DEMANDA TUE

Tabela 4 - SEÇÃO DO CONDUTOR NEUTRO E TERRA


Tabela 5 - DIÂMETRO DO ELETRODUTO

Tabela 6 - CORRENTE DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO


Tabela 7 - CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE DOS CONDUTORES Tabela 8 - TEMPERATURA LIMITE DOS OONDUTORES

Tabela 10 - FATOR DE CORREÇÃO DE AGRUPAMENTO

Cálculo da Proteção de Entrada da Residência


1) Somatória das Potências Instaladas(PI) (Iluminação, TUGs e TUEs) em Watts
2) Entrar com o valor da PI na Tabela 11 da concessionária e retirar a proteção, a seção do condutor e o eletroduto
Tabela 11 - CELESC

Tabela 12 - FATOR DE CORREÇÃO DE TEMPERATURA


Tabela 13

CC1 41.0169 1.50


CC2 25.4737 1.50
CC3 29.969 1.50
CC4 50.9474 1.50
CC5 50.9474 1.50
CC6 64.5333 1.50
CC7 64.5333 1.50
CC8 64.5333 1.50
CC9 14.2353 4.00

Cálculo do dispositivo de Proteção:


I B≤I N ≤I Z

1) Utilizar a inequação acima para verificação do valor da proteção


2) IB = Corrente do Circuito
3) IN = Corrente Nominal do Dispositivo de Proteção
4) IZ = Corrente do Condutor
5) IZ >= IN, caso contrário deve-se escolher a seção do condutor o próximo valor maior na tabela 1

Tabela 14 – Queda de Tensão em V/A.km 2


( π⋅D n )
S=Σ 1n ( N⋅ )( mm 2 )
4

1) Calcular Utilizando a formula acima a seção total dos consutores no eletroduto


2) Entrar na tabela 13B e retirar o valor do diâmetro do eletroduto

OBS.: Utilize a Tabela 13A para converter o valor da seção para diâmetro de um condutor

Tabela 15 – Σ (W) x l(m))


(P v = 220 volts
Tabela 16 – (P(W) x l(m)) v = 110 volts

Quedas de Tensões
aceitáveis em uma
Instalação Elétrica

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