Vade Mecum Assembleia Ordinária On-Line PDF

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VADE MECUM ASSEMBLEIA ORDINÁRIA ON-LINE

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988


TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,


garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o
livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos
locais de culto e a suas liturgias;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de
convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação
legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em
lei;
XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da
fonte, quando necessário ao exercício profissional;
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a
direito;
XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades
fundamentais;

LEI N o 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 - CÓDIGO CIVIL

Art. 48. Se a pessoa jurídica tiver administração coletiva, as decisões se


tomarão pela maioria de votos dos presentes, salvo se o ato constitutivo
dispuser de modo diverso.

Parágrafo único. Decai em três anos o direito de anular as decisões a que se


refere este artigo, quando violarem a lei ou estatuto, ou forem eivadas de erro,
dolo, simulação ou fraude.

Art. 54. Sob pena de nulidade, o estatuto das associações conterá:


V – o modo de constituição e de funcionamento dos órgãos deliberativos;
VII – a forma de gestão administrativa e de aprovação das respectivas contas
Art. 55. Os associados devem ter iguais direitos, mas o estatuto poderá instituir
categorias com vantagens especiais.
Art. 59. Compete privativamente à assembléia geral:
I – destituir os administradores;
II – alterar o estatuto.
Art. 58. Nenhum associado poderá ser impedido de exercer direito ou função
que lhe tenha sido legitimamente conferido, a não ser nos casos e pela forma
previstos na lei ou no estatuto.
Art. 60. A convocação dos órgãos deliberativos far-se-á na forma do estatuto,
garantido a 1/5 (um quinto) dos associados o direito de promovê-la

LEI Nº 14.010, DE 10 DE JUNHO DE 2020 - REGIME JURÍDICO


EMERGENCIAL E TRANSITÓRIO DAS RELAÇÕES JURÍDICAS DE DIREITO
PRIVADO (RJET), NO PERÍODO DA PANDEMIA DO CORONAVÍRUS
(COVID-19)

CAPÍTULO III

DAS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO

Art. 5º A assembleia geral, inclusive para os fins do art. 59 do Código Civil, até
30 de outubro de 2020, poderá ser realizada por meios eletrônicos,
independentemente de previsão nos atos constitutivos da pessoa jurídica.

Parágrafo único. A manifestação dos participantes poderá ocorrer por qualquer


meio eletrônico indicado pelo administrador, que assegure a identificação do
participante e a segurança do voto, e produzirá todos os efeitos legais de uma
assinatura presencial.

ESTATUTO DA PRIMEIRA IGREJA BATISTA DE LARANJEIRAS - 13-06-


2004

CAPITULO 1
DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS

Art. 30 A Igreja tem as seguintes finalidades:


III. cultivar a comunhão, o bom relacionamento e a fraternidade Cristã;
IV. promover, pelos meios adequados, a causa da ação social Cristã e da
educação;
VII. promover, por todos os meios, compatíveis com os nossos princípios, o
estabelecimento do Reino de Deus no mundo.

Art. 40 — A Igreja é autônoma e soberana em suas decisões, não estando


sujeita a qualquer outra Igreja, instituição ou autoridade denominacional.

CAPÍTULO 3
DOS DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS

Art. 9. São direitos dos membros:


l. participar das atividades da Igreja;

II. participar da Assembléia Geral, com direito ao uso da palavra e ao


exercício do voto;

CAPÍTULO IV
DA ASSEMBLÉWGERAL

Art. 1 A Assembléia Geral, constituída pelos membros da Igreja, é o seu


podei soberano, cabendo-lhe as seguintes atribuições:
I. eleger e exonerar o Pastor Titular;
II. eleger e exonerar os membros da Diretoria, bem como os diretores de
outros órgãos da Igreja; III. aprovar o orçamento anual;
IV. apreciar os relatórios periódicos e anuais da Diretoria e demais órgãos
administrativos;
IX.tomar outras decisões que envolvam aspectos administrativos,
eclesiásticos e doutrinários;
XII. resolver os casos omissos neste estatuto.

Art. 15 - A Assembléia Geral será realizada com quorum 1/3 (um terço) dos
membros da Igreja, em primeira convocação e de qualquer número, em
segunda convocação, 30 (trinta) minutos após, sendo as decisões tomadas
pelo voto favorável da maioria, exceto nas situações especiais previstas neste
estatuto.
§ 40 - Para tratar de assuntos que envolvam o Pastor Titular, a Assembléia
Geral deverá ser convocada e dirigida pelo Primeiro Vice-presidente e, no
impedimento ou ausência deste, por seu substituto legal, na ordem de eleição.
§50 - Na incompatibilidade ou negativa dos membros da Diretoria para o
desempenho dessas
funções, a Igreja poderá eleger outro membro da Igreja ou um Pastor de uma
Igreja ligada à Convenção, para que o faça.
§60 2 Em qualquer deliberação, o resultado final da votação deverá ser fiel e
integralmente registrado em ata.
§70 '—Na apreciação dos assuntos levados ao plenário da Assembléia Geral,
a Igreja adotará as Regras Parlamentares da Convenção, podendo adaptá-las
à sua realidade, se julgar necessário fazê-lo.
§80 - As assembléias, para serem válidas, serão realizadas na sede da
Igreja, salvo motivo de calamidade, ou por determinação da Igreja, em
Assembléia Geral.

Art.• 16 - A Diretoria deverá acolher representação que lhe seja dirigida por
um minimo de 1/5 (um quinto) dos membros da Igreja solicitando a
convocação da Assembléia Geral, para apreciar assuntos expressos na
representação.

CAPÍTULOV
DA DIRETORIA

Art. 17 - Ressalvadas a competência e as prerrogativas da Assembléia Geral,


como poder soberano que o é, a administração da Igreja será exercida por
uma Diretoria composta de: Presidente, Primeiro Vice-presidente, Segundo
Vice-presidente, Terceiro Vice-presidente, Primeiro Secretário, Segundo
Secretário, Primeiro Tesoureiro e Segundo Tesoureiro.

Art. 20 - Compete ao Presidente:

VII.apresentar à Assembléia Geral relatório periódico e anual das atividades


da Igreja;
VIII.tomar decisões, juntamente com a Diretoria, nos casos comprovadamente
excepcionais ou de extrema urgência, ad-referendum da Assembléia Geral;
IX. cumprir e fazer cumprir este estatuto;

Art. 22 - Compete ao Primeiro Secretário:

I. lavrar e assinar as atas da Assembléia Geral e do Conselho Administrativo;

Art. 24 - Compete ao Primeiro Tesoureiro:


II.fazer os pagamentos autorizados pela Igreja;

Art. 28 - A Igreja terá diáconos que atuarão em cooperação com o Ministério


Pastoral, cujo número, funções e eleição ficarão a critério da Igreja.

CAPÍTULO VI
DO CONSELHO ADMINISTRATIVO
Art. 29 - A Igreja contará com um Conselho Administrativo, constituído pela
Diretoria da Igreja, diáconos, ministros e diretores dos órgãos internos e outros
membros a critério da Igreja;
§1 0 - A direção do Conselho será exercida pela Diretoria da Igreja;
§20 - O Conselho Administrativo reunir-se-á, periodicamente, para tratar
assuntos relacionados com o planejamento geral, supervisionar os diversos
órgãos da Igreja, além de outas atividades;
§3° - A pauta da Assembléia Geral Ordinária será elaborada pelo Presidente,
juntamente com a Diretoria da Igreja, com os diáconos e com o Conselho
Administrativo.

CAPÍTULO VII
DO CONSELHO FISCAL

IV. recomendar as medidas administrativas necessárias à manutenção


do equilíbrio orçamentário.

CAPÍTULO VIII
DOS MINIS'TÉRIOS

Art. 31 -O Ministério Pastoral será exercido, como preceituado na Bíblia


Sagrada.
Parágrafo único: As atribuições do Pastor Titular (e adjunto) serão definidas
no Manual Eclesiástico.

Art. 32-. Para o exercício de ministérios em áreas específicas, a Igreja poderá


eleger ministros auxiliares.

ESTATUTO DA CONVENÇÃO BATISTA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

CAPÍTULO I

DA CONVENÇÃO, NOME, CONSTITUIÇÃO E FINS


Princípios Batistas
A IGREJA

1 - Sua natureza

No Novo Testamento, o termo Igreja é usado para designar o povo de


Deus na sua totalidade, ou só uma assembleia local. A Igreja é uma
comunidade fraterna das pessoas redimidas por Cristo Jesus,
divinamente chamadas, divinamente criadas, e feitas uma só debaixo
do governo soberano de Deus. A Igreja como uma entidade local – um
organismo presidido pelo Espírito Santo – é uma fraternidade de
crentes em Jesus Cristo, que se batizaram e voluntariamente se
uniram para o culto, estudo, a disciplina mútua, o serviço e a
propagação do evangelho, no local da igreja e até os confins da terra.
A Igreja, no sentido lato, é a comunidade fraterna de pessoas
redimidas por Cristo e tornadas uma só na família de Deus. A igreja,
no sentido local, é a companhia fraterna de crentes batizados,
voluntariamente unidos para o culto, desenvolvimento espiritual e
serviço.

2 - Seus membros
A Igreja, como uma entidade, é uma companhia de crentes
regenerados e batizados que se associam num conceito de fé e
fraternidade do Evangelho. Propriamente, a pessoa qualifica-se para
ser membro de Igreja por ser nascida de Deus e aceitar
voluntariamente o batismo. Ser membro de uma Igreja local, para tais
pessoas, é um privilégio santo e um dever sagrado. O simples fato de
arrolar-se na lista de membros de uma Igreja não torna a pessoa
membro do corpo de Cristo. Cuidado extremo deve ser exercido a fim
de que sejam aceitas como membros da Igreja somente as pessoas
que deem evidências positivas de regeneração e verdadeira
submissão a Cristo.
Ser membro de Igreja é um privilégio, dado exclusivamente a pessoas
regeneradas que voluntariamente aceitam o batismo e se entregam ao
discipulado fiel, segundo o preceito cristão.
3 - Suas ordenanças

O batismo e a ceia do Senhor são as duas ordenanças da Igreja. São


símbolos, mas sua observância envolve fé, exame de consciência,
discernimento, confissão, gratidão, comunhão e culto. O batismo é
administrado pela Igreja, sob a autoridade do Deus triúno, e sua forma
é a imersão daquele que, pela fé, já recebeu a Jesus Cristo como
Salvador e Senhor. Por esse ato o crente retrata a sua morte para o
pecado e a sua ressurreição para uma vida nova.
A ceia do Senhor, observada através dos símbolos do pão e do vinho,
é um profundo esquadrinhamento do coração, uma grata lembrança
de Jesus Cristo e sua morte vicária na cruz, uma abençoada
segurança de sua volta e uma jubilosa comunhão com o Cristo vivo e
seu povo.
O batismo e a ceia do Senhor, as duas ordenanças da Igreja, são
símbolos da redenção, mas sua observância envolve realidades
espirituais na experiência cristã.

4 - Seu governo

O princípio governante para uma Igreja local é a soberania de Jesus


Cristo. A autonomia da Igreja tem como fundamento o fato de que
Cristo está sempre presente e é a cabeça da congregação do seu
povo. A Igreja, portanto, não pode sujeitar-se à autoridade de qualquer
outra entidade religiosa. Sua autonomia, então, é válida somente
quando exercida sob o domínio de Cristo.
A democracia, o governo pela congregação, é forma certa somente à
medida que, orientada pelo Espírito Santo, providencia e exige a
participação consciente de cada um dos membros nas deliberações
do trabalho da Igreja. Nem a maioria, nem a minoria, tampouco a
unanimidade, reflete necessariamente a vontade divina.
Uma Igreja é um corpo autônomo, sujeito unicamente a Cristo, sua
cabeça. Seu governo democrático, no sentido próprio, reflete a
igualdade e responsabilidade de todos os crentes, sob a autoridade de
Cristo.
A NOSSA TAREFA CONTÍNUA
9- A autocrítica

Tanto a Igreja local quanto a denominação, a fim de permanecerem


sadias e florescentes, têm que aceitar a responsabilidade da
autocrítica. Seria prejudicial às Igrejas e à denominação se fosse
negado ao indivíduo o direito de discordar, ou se fossem considerados
nossos métodos ou técnicas como finais ou perfeitos. O trabalho de
nossas Igrejas e de nossa denominação precisa de frequente
avaliação, a fim de evitar a esterilidade do tradicionalíssimo. Isso
especialmente se torna necessário na área dos métodos, mas também
se aplica aos princípios e práticas históricas em sua relação à vida
contemporânea. Isso significa que nossas Igrejas, instituições e
agências devem defender e proteger o direito de o povo perguntar e
criticar construtivamente.

A autocrítica construtiva deve ser centralizada em problemas básicos


e assim evitar os efeitos desintegrantes de acusações e
recriminações. Criticar não significa deslealdade; a crítica pode
resultar de um interesse profundo do bem-estar da denominação. Tal
crítica visará ao desenvolvimento à maturidade cristã, tanto para o
indivíduo quanto para a denominação.

Todo grupo de cristãos, para conservar sua produtividade, terá que


aceitar a responsabilidade da autocrítica construtiva.

Como batistas, revendo o progresso realizado no decorrer dos anos,


temos todos inteira razão de desvanecimento ante as evidências do
favor de Deus sobre nós. Os batistas podem bem cantar com alegria,
“Glória a Deus, grandes coisas Ele fez!” Podem eles também lembrar
que aqueles aos quais foi dado o privilégio de gozar de tão alta
herança, reconhecidos ao toque da graça, devem engrandecê-la com
os seus próprios sacrifícios.

Declaração Doutrinária da
Convenção Batista Brasil
VIII - Igreja
Igreja é uma congregação local de pessoas regeneradas e batizadas
após profissão de fé. É nesse sentido que a palavra “igreja” é
empregada no maior número de vezes nos livros do Novo
Testamento.

1 - Tais congregações são constituídas por livre vontade dessas


pessoas com finalidade de prestarem culto a Deus, observarem as
ordenanças de Jesus, meditarem nos ensinamentos da Bíblia para a
edificação mútua e para a propagação do evangelho;
2 - As Igrejas neotestamentárias são autônomas, têm governo
democrático, praticam a disciplina e se regem em todas as questões
espirituais e doutrinárias exclusivamente pelas palavras de Deus, sob
a orientação do Espírito Santo;
3 - Há nas Igrejas, segundo as Escrituras, duas espécies de oficiais:
pastores e diáconos. As Igrejas devem relacionar-se com as demais
Igrejas da mesma fé e ordem e cooperar, voluntariamente, nas
atividades do Reino de Deus. O relacionamento com outras entidades,
quer seja de natureza eclesiástica ou outra, não deve envolver a
violação da consciência ou o comprometimento da lealdade a Cristo e
sua palavra. Cada Igreja é um templo do Espírito Santo;
4 - Há também no Novo Testamento um outro sentido da palavra
“igreja”, em que ela aparece como a reunião universal dos remidos de
todos os tempos, estabelecida por Jesus Cristo e sobre ele edificada,
constituindo-se no corpo espiritual do Senhor, do qual Ele mesmo é a
cabeça. Sua unidade é de natureza espiritual e se expressa pelo amor
fraternal, pela harmonia e cooperação voluntária na realização dos
propósitos comuns do reino de Deus;

1. Mt 18.17; At 5.11; 20.17-28; 1Co 4.17


2. At 2.41,42
3. Mt 18.15-17
4. At 20.17,28; Tt 1.5-9; 1Tm 3.1-13
5. Mt 16.18; Cl 1.18; Hb 12.22-24; Ef 1.22,23
XV - Liberdade Religiosa
Deus, e somente Deus, é o Senhor da consciência.

1 - A liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais do homem,


inerente à sua natureza moral e espiritual;
2 - Por força dessa natureza, a liberdade religiosa não deve sofrer
ingerência de qualquer poder humano;
3 - Cada pessoa tem o direito de cultuar a Deus, segundo os ditames
de sua consciência, livre de coações de qualquer espécie;
4 - A Igreja e o Estado devem estar separados por serem diferentes
em sua natureza, objetivos e funções;
5 - É dever do Estado garantir o pleno gozo e exercício da liberdade
religiosa, sem favorecimento a qualquer grupo ou credo;
6 - O Estado deve ser leigo e a Igreja livre. Reconhecendo que o
governo do Estado é de ordenação divina para o bem-estar dos
cidadãos e a ordem justa da sociedade, é dever dos crentes orar pelas
autoridades, bem como respeitar e obedecer às leis e honrar os
poderes constituídos, exceto naquilo que se oponha à vontade e à lei
de Deus;

1. Gn 1.27; 2.7; Sl 9.7-8; Mt 10.28; 23.10; Rm 14.4-9,13; Tg 4.12


2. Js 24.15; 1Pe 2.15,16; Lc 20.25
3. Dn 3.15-18; Lc 20.25; At 4.9-20; 5.29
4. Dn 3.16-18; 6; At 19.35-41
5. Mt 22.21; Rm 13.1-7
6. At 19.34-41
7. Dn 3.16-18; 6.7-10; Mt 17.27; At 4.18-20; 5.29; Rm 13.1-7; 1Tm 2.1-
3

XVI - Ordem Social


Como o sal da terra e a luz do mundo, o cristão tem o dever de
participar em todo esforço que tende ao bem comum da sociedade em
que vive.

1 - Entretanto, o maior benefício que pode prestar é anunciar a


mensagem do Evangelho; o bem-estar social e o estabelecimento da
justiça entre os homens dependem basicamente da regeneração de
cada pessoa e da prática dos princípios do Evangelho na vida
individual e coletiva;
2 - Todavia, como cristãos, devemos estender a mão de ajuda aos
órfãos, às viúvas, aos anciãos, aos enfermos e a outros necessitados,
bem como a todos aqueles que forem vítimas de quaisquer injustiças
e opressões;
3 - Isso faremos no espírito de amor, jamais apelando para quaisquer
meios de violência ou discordantes das normas de vida expostas no
Novo Testamento;

1. Mt 5.13-16; Jo 12.35-36; Fp 2.15


2. Mt 6.33; Mc 6.37; Lc 10.29-37
3. Ex 22.21,22; Sl 82.3,4; Ec 11.1,2
4. Is 1.16-20; Mq 6.8; Mt 5.9

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