Relatorio de Estagio Pedagogico
Relatorio de Estagio Pedagogico
Relatorio de Estagio Pedagogico
Universidade Pedagógica
Beira
2019
Adelino Dezembro Preizes
Fazenda Domingos Chibante
Helena Julio Domingos Mutechone Gabi
Hiara Madame Suleimane Ajape
Luisa Jose Chanjunja
Zaidinha Caetano Robate
Docente:
Universidade Pedagógica
Beira
2019
Índice
1. Introdução....................................................................................................................................3
1.1. Avaliacao..............................................................................................................................4
1.2.1. Prova...............................................................................................................................5
Segundo VASCONCELLOS (2003, p.125) na prática, alguns motivos levam o professor a usar a
prova................................................................................................................................................6
1.2.2. Observação...................................................................................................................10
1.2.3. Relatório.......................................................................................................................11
1.2.4. Portfólio........................................................................................................................12
Conclusão......................................................................................................................................20
Referências Bibliográficas.............................................................................................................21
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1. Introdução
Neste trabalho de Estagio de Quimica, versa sobre avaliação onde iremos abordar concretamente
sobre a elaboração do instrumento de avaliação e utilização de técnicas e instrumentos no
processo de ensino e aprendizagem;
a) Estabelecer o que será avaliado, pois educar tem em vistos vários objetivos que permitem
o desenvolvimento do indivíduo como um todo, envolvendo aspectos de aproveitamento
(domínio cognitivo, afetivo, psicomotor), a inteligência, o desenvolvimento sócio-
emocional do aluno, enfim, avaliar o que os alunos sabem e como pensam a respeito de
determinado assunto;
b) Selecionar as técnicas adequadas para avaliar, uma vez que a avaliação reflete tanto sobre
o nível do trabalho do professor quanto na aprendizagem do aluno;
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Instrumento de avaliação é entendido como: recursos utilizados para colecta e análise de dados
no processo ensino-aprendizagem, visando promover a aprendizagem dos alunos.
1.2.1. Prova
Na sua prática de aula, o professor segue a tendência em reproduzir modelos vivenciados, visto
que essa lhe oferta segurança ao devolver os resultados aos alunos, pais, direção, equipe
pedagógica e sociedade, transformando-se em uma rede de segurança do professor, como
explicita HOFFMANN (1993, p. 18).
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A prova promove uma sensação de justiça e igualdade ao professor, visto que utilizou o mesmo
instrumento, com as mesmas questões para avaliar todos seus alunos igualmente. Porém, essa
sensação pode ser falsa, visto que a prova pode ser utilizada como instrumento para correção de
atitudes comportamentais, ser elaborada com alto ou baixo grau de dificuldade, desrespeitar o
contrato didático, não apresentar questões de forma clara, entre alternativas.
Segundo VASCONCELLOS (2003, p.125) na prática, alguns motivos levam o professor a usar a
prova.
É mais cômodo (permite um tempo para “respirar”, corrige tudo de uma vez,
etc.); o docente tem a visão de que “sempre foi assim”; não percebe a
necessidade de mudar; não sabe como fazer diferente; sentes-se segura assim, já
que há uma legitimação social para este tipo de prática (especialmente em
termos de preparação para os exames); existe a possibilidade de usá-lo como
ameaça para o aluno (forma de controle do comportamento); e localiza o
problema no aluno, não se questiona o processo.
Segundo OKUDA (2001) propõe que o professor observe alguns cuidados no uso da prova: as
questões devem ser relevantes e com significado; situações-problema inéditas deve ser proposta,
evitando simples reprodução a memorização; a redação deve ser clara e objetiva, inclusive das
instruções; elementos não funcionais devem ser evitados no enunciado; texto, figuras, mapa,
tabela e outros devem ser explorados se forem adequados e de maneira conveniente e válida;
uma questão da prova não deve conter elementos que respondem outra (s); a inteligência dos
alunos não deve ser subestimada; enunciados que solicitem respostas pessoais devem ser
evitadas, assim, como itens de tipos variados numa questão, questões optativas e inclusão de
diferentes tipos de questões (objetivas e discursivas) numa mesma prova; o nível de dificuldade
deve ser equilibrado e coerente com a forma de trabalho realizado (metodologia); as questões da
prova devem ser pautadas nas habilidades e conteúdos trabalhados em sala ou atividades extra-
classe, e conformidade com o contrato didático; o conjunto de questões da prova deve constituir
um texto orgânico; as questões devem ser ordenadas, numeradas e dispostas adequadamente na
página; a apresentação deve ser legível e o valor de cada parte e de cada questão deve ser
informado no texto da prova.
Segundo OKUDA (2001), o professor deve se pautar em alguns aspectos como referência para a
escolha do tipo de prova. São eles: o instrumento, o aluno, elaboração, aplicação e correção.
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Prova discursiva: é elaborada com questões que pressupõem descrições livres, nas quais o aluno
pode responder com suas próprias palavras, expressar seu pensamento, na sua própria linguagem.
Apesar da liberdade nas respostas, essa prova não perde a objetividade. Não existe um tipo de
questão correta, pois o as determinam são os objetivos.
Segundo OKUDA (2001) a prova discursiva ou a questão discursiva de uma prova, busca avaliar
resultados mais complexos de aprendizagem, possibilitando que o aluno demonstre sua
capacidade de sintetizar, de julgar um valor, de ser original, de aplicar o que conteúdo em novas
situações, de comparar, de classificar dados e informações, de se posicionar frente a algum fato
ou informação com devida argumentação, de analisar procedimentos afirmações, de formular
conclusões tomando como base os elementos apresentados ou discutidos, de explicações
problemas e propor soluções, entre outras.
Assim, alguns cuidados devem ser tomados na elaboração de provas ou de questões discursivas,
conforme explicita HOFFMANN (2002) e OKUDA (2001):
A prova deve conter espaço para as respostas, evitando questões que conduzam ao
simples “sim” ou “não”.
A clareza e compreensibilidade devem ser asseguradas, usando linguagem simples, clara,
coerente com a metodologia desenvolvida nas aulas, mas que transmita o significado que
deseja.
Os objetivos que se pretende alcançar devem ser expresso de forma clara e nortear as
questões da prova. Um objetivo claro, possibilita uma questão clara e, consequentemente
uma resposta clara.
O item deve ser redigido de forma que o aluno possa entender em que consiste a tarefa,
oferecendo-lhe as orientações necessárias a sua execução.
Não oferecer escolha de itens ou de questões.
Algumas expressões devem ser evitadas, tais como: como “dê sua opinião”, “diga o que
sabe”, “escreva o que pensa”, “fale sobre”, “qual a sua opinião”, “escreva tudo o que
sabe”, “o que você acha”, “o que você entende”, “com suas palavras”, “discuta sobre”,
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“comente sobre”, “faça comentários sobre”, “quais são (se não há limite)”, “cite alguns
(sem especificar o número)”, “dê exemplos”.
Além da elaboração, os cuidados devem estender-se ainda á correção das provas ou questões
discursivas. OKUDA (2001) destaca alguns:
Prova objetiva: é um teste, no qual a opinião do aluno e a sua interpretação dos fatos não
determinam a resposta correta, visto que ela já é expressa no texto. Necessita ser organizada com
número suficiente de itens de acordo com o conteúdo e ser distribuída em questões fáceis,
médias e difíceis. É aconselhável que não se use mais que três tipos de questões em uma mesma
prova.
A prova objetiva contempla dois grupos de questões. Aquele em que o aluno precisa escrever
uma resposta: questões com lacunas ou respostas curtas e únicas e aquele em que o aluno precisa
escolher uma alternativa correta entre várias que se apresentam ou emitir um julgamento sobre
determinado item. São exemplos de itens: questões de múltipla escolha, verdadeiro ou falso,
ordenação, asserção e razão, certo ou errado e verdadeiro ou falso.
Assim, como a prova discursiva, a prova objetiva exige alguns cuidados em sua elaboração:
OKUDA (2001), acrescenta ainda alguns cuidados a serem considerados na elaboração de prova
ou de questões de prova objetivas.
O enunciado das questões deve conter um problema ou uma situação a ser analisada.
As palavras ou frases que seriam repetidas nas alternativas devem constar no enunciado,
evitando a repetição.
As alternativas devem ser homogêneas, plausíveis, terem aproximadamente a mesma
extensão, ser dispostas em ordem natural ou conforme especificação do professor (utilizar
critérios de grandeza crescente ou decrescente dos números, ordem alfabética dos
autores, ordem cronológica dos eventos ou outro) e a concordância gramatical não deve
dar indícios da resposta correta.
Expressões como "a melhor...", "a mais adequada...", "a mais provável..." só devem ser
utilizadas se possibilitar uma única resposta correta.
Apenas uma alternativa deverá ser correta, evitando que uma alternativa responda a
outros, por exemplo, a alternativa “a” e “b” estão corretas.
Assim, como alguns aspectos devem ser considerados na elaboração de provas ou questões
objetivas, outros devem ser evitados. OKUDA (2001) destaca os seguintes aspectos: elementos
que favoreçam acerto por exclusão ou que possam sugerir a resposta; termos como sempre,
nunca, todo, nenhum, somente; a palavra não, na alternativa, quando o enunciado já for negativo
ou de assinalar a incorreta; afirmações muito longas e complexas que afastam o aluno do cerne
da questão; detalhes irrelevantes e alternativas capciosas que induzem o aluno ao erro; respostas
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1.2.2. Observação
A observação é um instrumento de avaliação utilizado na escola com fim informal. Nem sempre
é reconhecida pelo professor e outros envolvidos como parte do processo avaliativo ou como
instrumento que traduz resultados significativos. Utilizada dessa forma, os dados colhidos que
poderiam tornar-se valiosas informações para a condução do processo de ensino e aprendizagem,
são desprezados na tomada de decisão.
Porém, alguns cuidados devem ser tomados pelo professor ao adotar esse instrumento. Um deles
é a atenção para se evitar a subjetividade. Para isso, o professor necessita organizar formas de
registros que expressem os dados coletados durante a observação.
SANT’ANNA (1995) defende que, quando inserida no processo de avaliação, a observação pode
trazer algumas vantagens, como:
Fichas de observação: possibilita uma observação mais dirigida. Para isso, seleciona-se
antecipadamente um roteiro ou questionamento, contendo o que se deseja observar. O item a ser
observado pode proveniente de um objetivo, devendo ser demonstrado na sala de aula, durante a
realização da determinada atividade. É indicado para trabalhos em grupo, mas podem ser
também elaboradas fichas individuais. Essas ficham possibilitam o acompanhamento detalhado
da aprendizagem do aluno. É muito indicada na associação com outros instrumentos de avaliação
como pareceres descritivos e portfólio.
1.2.3. Relatório
Relatório escolar pode ser utilizado como instrumento de avaliação. Constitui um documento
escrito pelo aluno, em forma de narrativa, a fim de expressar um estudo ou uma atividade
desenvolvida. “Tem por finalidade informar, relatar, fornecer resultados, dados experiências”
(SANT’ANNA, 1995, p.120) ao professor e a todos os envolvidos.
A estrutura do relatório, tanto com relação a forma quanto ao conteúdo, pode ser pré-definida
pelo professor ou definida em conjunto com os alunos, em conformidade da atividade
desenvolvidos, com os objetivos e conteúdo trabalhado.
O uso do relatório é indicado para situações que envolvam relatos de experimentos ou práticas
vivenciadas pelo grupo, como excursões, visitas a museus, feiras ou outros ambientes e outras
situações de ensino, nas quais prevaleça a necessidade de um relato.
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O relatório pode ser associado a uma apresentação, desde que previsto e informado no contrato
didático. Se o relatório for utilizado com fins de agregar valor á nota do aluno, é necessário
esclarecer ao aluno o que será avaliado.
1.2.4. Portfólio
Deve ser organizado pelo aluno, sob orientação do professor. Porém, uma simples coletânea na
constitui um portfólio. È preciso que contribua para entender o processo de aprendizagem do
aluno e indicar ao professo que caminho seguir. São as intenções de quem o organiza o torna
significativo.
Para se organizar um portfólio é preciso ter clareza dos propósitos que se pretende com esse
instrumento. É necessário uma organização de atividades que proporcionem a percepção do
desenvolvimento, da aprendizagem do aluno e o progresso na construção do conhecimento.
“Precisa constituir-se em um conjunto de dados que expresse avanços, mudanças conceituais,
novos jeitos de pensar e fazer, alusivos à progressão do estudante” (HOFFMANN, 2002, p.202).
O portfólio pode ser composto por atividades, tarefas, trabalhos, relatórios elaborados pelos
alunos. Pode incluir ainda, as anotações e registro do professor, advindas inclusive da observação
direta em sala.
Para ver o aluno no grupo e de acordo com sua própria medida, considerando sua capacidade
pessoal e seu esforço, é preciso pensar a avaliação como um procedimento referente não apenas
ao aluno como indivíduo; é preciso levar em conta toso o processo escolar e em particular todos
os aspectos do currículo. (SANT’ANNA, 1995, p.89)
Nesse sentido, precisa ter bem claro e definido o objetivo de cada conselho. Pose ser realizado no
início do ano letivo para se fazer o diagnóstico da turma, ao final de um período (um bimestre,
por exemplo) para propor ações intervenções que resultem em melhorias ou ao final do ano
letivo com o fim de análise para possível promoção do aluno.
Ainda nesse caminho, SANT’ANNA (1995) aponta alguns cuidados devem ser tomados durante
a realização dos conselhos de classe:
Os portfólios e registros pessoais são formas de comunicação dos resultados como um modo de
colectar informações a partir das percepções do aluno em relação ao trabalho do professor.
Para BARTON e COLLINS (1997, p. 3): “Cada portfólio é uma criação única porque o aluno
seleciona as evidências de aprendizagem e inclui reflexões sobre o processo desenvolvido”.
Os registros pessoais tendem a dar maior ênfase nos aspectos pessoais e sociais, sendo também
organizados durante um tempo programado, podendo articular-se com experiências de trabalho
dentro e fora da instituição.
Estimulam e apresentam alguma forma de reconhecimento, o que contribui para melhorar a auto-
estima”.Há ainda a possibilidade do portfólio ser apresentado a possíveis empregadores, já que o
seu valor principal está menos nos produtos do que nos processos formativos da avaliação.
Pela descrição, já foi possível perceber que os registros pessoais e portfólios oferecem uma
variedade mais ampla de êxitos ao aluno do que as comunicações através de outros resultados.
Os portfólios do aprendizado dos alunos são possibilidades que se estendem também para os
professores. O portfólio de ensino é uma descrição analítica das realizações do professor,
acrescida de documentos que subsidiarão sua auto-avaliação.
Esta prova se processa com base em casos, (cases), situações inéditas ou problemáticas e para
solucioná-las, será permitido ao aluno o uso de livros ou textos referenciados ao assunto.
Nesse caso, as habilidades desejadas têm a ver com as capacidades de associação, correlação, a
transferência, a dedução ou indução de conhecimentos, em vez da mera repetição de dados
estereotipadamente assimilados.
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Assim, neste tipo de prova procura-se mais verificar a dinâmica dos conhecimentos do que,
propriamente os conhecimentos em si. A justificativa do uso do livro e ou materiais
bibliográficos auxiliares é para fornecer subsídios, mas não a solução às questões propostas.
Nesse caso, o professor deve preparar a avaliação, de tal modo criteriosa, que seja instaurado um
processo de pesquisa como elemento de construção e ressignificação do conhecimento. Para isso
a complexidade do estudo de caso e ou as situações problemáticas devem justificar o uso de
livros ou similares.
A prova prática coloca o aluno diante de situações reais ou fictícias, ou mesmo diante de objetos
ou elementos, nas quais ele terá de apresentar soluções, fazer identificação ou reconhecimento de
elementos. Pode ocorrer também que o aluno seja posto diante de uma situação problema que
deverá ser resolvida, ou talvez a prova se constitua no uso correto de aparelhos, mapas ou
tabelas.
3. Provas Diferenciadas
As provas diferenciadas são aquelas destinadas à recuperação dos educandos que não tenham
sido bem sucedidos em avaliações anteriores.
4. Provas em grupo
As provas podem deixar de ser individuais para serem realizadas em grupo. Neste caso, é
importante que os grupos sejam constituídos, no máximo de 5 alunos para permitir a participação
de todos, e o volume de vozes no ambiente não interfira na concentração da atividade.
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As provas em grupo podem oferecer duas modalidades: sem consulta e com consulta. Prova em
grupo sem consulta: nela os alunos discutem, trocam idéias, constroem coletivamente as
respostas a partir do que estudaram, sem consulta a nenhum material. Prova em grupo com
consulta: a prova p ode ser coletiva e, ainda, com permissão de consulta a livros e apontamentos.
Neste caso, as proposições ou questões devem exigir habilidades mais complexas do
pensamento, para justificar as duas condições privilegiadas.
5. Provas mistas
As provas mistas são aquelas feitas em dois tempos e de duas modalidades. A prova consta de
duas partes: uma, para ser realizada no primeiro tempo, individualmente; a outra para ser
realizada, no segundo tempo, em grupo.
6. Prova oral
Embora tenha sido o recurso de avaliação mais usado até o final do século XIX, a prova oral caiu
em desuso, há algum tempo. A principal defesa a seu favor é a habilidade de expressão oral e a
desenvoltura na apresentação de um assunto. A democratização massificou o ensino, o que se
constitui em grande empecilho para sua utilização.
Além disso, ela é inconveniente por abarcar um número reduzido de temas, oferecendo uma
amostra pouco significativa; os atributos pessoais do aluno acabam por interferir no resultado;
sendo o julgamento imediato, torna-se subjetivo, já que não há padrões fixos de abordagem; por
ser individualizada, a avaliação demanda muito tempo. Em que pesem estas desvantagens, a
prova oral é especialmente recomendada no ensino de línguas.
Os defensores das argüições e das provas orais consideram ser difícil admitir cursos em que
professores e alunos só se relacionem pela linguagem escrita ou mesmo pela linguagem das
cruzinhas.
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7. Prova Objectiva
Conclusão
Findo o trabalho de Estagio Pedagogico de Quimica, foi o fruto de grande aquisição de
conhecimento científico sobre avaliação, onde consluimos que a avaliação é parte integrante do
processo ensino/aprendizagem e ganhou na atualidade espaço muito amplo nos processos de
ensino. Por outro lado, necessita de preparo técnico e grande capacidade de observação dos
profissionais envolvidos no mesmo.
Instrumentos de avaliação, é entendido como: recursos utilizados para colecta e análise de dados
no processo ensino-aprendizagem, visando promover a aprendizagem dos alunos. Os
instrumentos de avaliação possibilitam o acompanhamento da aprendizagem do aluno, visto que
expressam o que o aluno aprendeu, deixou de aprender ou ainda precisa aprender. Os
instrumentos apresentam registros de diferentes naturezas: expresso pelo próprio aluno (provas,
cadernos, textos e outros) ou expresso pelo professor (pareceres, registro de observação, fichas e
outros).
Referências Bibliográficas
1. ÁLVAREZ MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto
alegre: Artmed Editora, 2002.
2. ALVES. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto alegre: Mediação, 2003.
3. BARTON E COLLINES. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança – por uma
práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 1997.
4. DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. Conselho de Classe e avaliação -
perspectivas na gestão pedagógica da escola 3. ed. Campinas: Papirus, 2006. (Coleção
magistério: formação e trabalho pedagógico).
5. HOFFMANN, Jussara M.. Avaliação mediadora: uma prática de construção da pré-
escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 1993.
6. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez,
1996.
7. OKUDA, Maria Mitsuko. Curso de metodologia de avaliação. Alfenas: Unifenas, 2001.
Disponível em: http://tiu.unifenas.br/metodo/avaapren.pdf. Acessado em: 25/06/2019.
8. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre
duas lógicas. Porto alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
9. PILETTI, Claudino, Didáctica Geral, 23 edição, Editora Ática, São Paulo, 2006
10. SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar?: como avaliar?: critérios e instrumentos.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
11. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialético-libertadora do
processo do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1994.