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NP

Norma EN 12504-1
2009
Portuguesa
Ensaios do betão nas estruturas
Parte 1: Carotes

o
Extracção, exame e ensaio à compressão

ida nic
Essais pour béton dans les structures

oib tró
Partie 1: Carottes
Prélèvement, examen et essais en compression

pr lec
Testing concrete in structures

ão o e
Part 1: Cored specimens
Taking, examining and testing in compression
uç ent
pr u m
re doc
od
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ICS HOMOLOGAÇÃO
91.100.30 Termo de Homologação nº. 148/2009, de 2009-07-23
Q

A presente Norma substitui a NP EN 12504-1:2003 (Ed. 1)


s

DESCRITORES
Betões; estruturas; estruturas de betão; ensaios de compressão;
es

estruturas de betão; resistência à compressão


ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CT 104 (ATIC)
pr

Versão portuguesa da EN 12504-1:2009


2ª EDIÇÃO
Im

Agosto de 2009

CÓDIGO DE PREÇO
X004

 IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101


E-mail: [email protected] Internet: www.ipq.pt
Preâmbulo nacional
À Norma Europeia EN 12504-1:2009, foi dado estatuto de Norma Portuguesa em 2009-06-29 (Termo de
Adopção nº 771/2009, de 2009-06-29).

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NORMA EUROPEIA EN 12504-1
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Fevereiro 2009

ICS: 91.100.30 Substitui a EN 12504-1:2000

o
ida nic
Versão portuguesa
Ensaios do betão nas estruturas
Parte 1: Carotes

oib tró
Extracção, exame e ensaio à compressão

pr lec
Prüfung von Beton in Essais pour béton dans les Testing concrete in structures
Bauwerken structures Part 1: Cored specimens
Teil 1: Bohrkernproben Partie 1: Carottes Taking, examining and testing
Herstellung, Untersuchung und Prélèvement, examen et in compression

ão o e
Prüfung der Druckfestigkeit
uç ent essais en compression
pr u m

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 12504-1:2009, e tem o mesmo estatuto
re doc

que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.


Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2008-12-27.
od

Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
IP de

correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.


A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
© ão

notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.


Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Q

Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França,
s

Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos,
es

Polónia, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Roménia, Suécia e Suíça.


pr
Im

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: Avenue Marnix 17, B-1000 Bruxelas

 2009 CEN Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 12504-1:2009 Pt
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Sumário Página
Preâmbulo nacional................................................................................................................................. 2

o
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Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5

1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 6

oib tró
2 Referências normativas........................................................................................................................ 6

pr lec
3 Princípio ................................................................................................................................................ 6

4 Aparelhos e utensílios........................................................................................................................... 6

ão o e
5 Extracção de carotes............................................................................................................................. 7
uç ent
6 Exame das carotes ................................................................................................................................ 8

7 Preparação das carotes ........................................................................................................................ 8


pr u m

8 Ensaio à compressão............................................................................................................................. 9

9 Expressão dos resultados ..................................................................................................................... 9


re doc
od

10 Relatório de ensaio.............................................................................................................................. 9

11 Fidelidade ............................................................................................................................................ 10
IP de

Anexo A (informativo) Efeito da dimensão do agregado e do diâmetro da carote na resistência


desta .......................................................................................................................................................... 11
© ão

Bibliografia............................................................................................................................................... 12
Q
s

Anexo NA (informativo) Correspondência entre as normas europeias referidas na presente


es

Norma e as normas nacionais ................................................................................................................. 13


pr
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Preâmbulo
A presente Norma foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 104 “Concrete and related products”, cujo

o
secretariado é assegurado pelo DIN.

ida nic
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Agosto de 2009, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas, o mais tardar em Agosto de 2009.

oib tró
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objecto de direitos de propriedade. O
CEN (e/ou o CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses

pr lec
direitos.
Este documento substitui a EN 12504-1:2000.

ão o e
É considerada boa prática incluir a medição da massa volúmica antes da determinação da resistência à
compressão, para verificar a compactação do betão.
Na redacção da presente Norma foram tidos em conta os resultados de um projecto de investigação, em parte
uç ent
financiado pela CE ao abrigo do Measurement and Testing Programme, contrato MAT1-CT-94-0043.
A presente Norma integra orientações sobre o processo de extracção das carotes, mas não o plano de
pr u m

amostragem. Estabelece procedimentos para a observação visual e para o ensaio da resistência à compressão,
mas não sobre a interpretação dos resultados.
Esta Parte de Norma é uma duma série relativa a ensaios do betão.
re doc

A série EN 12504 inclui as seguintes partes:


od

Part 1 Cored specimens – Taking, examining and testing in compression


Part 2 Non-destructive testing – Determination of rebound number
IP de

Part 3 Determination of pull-out force


Part 4 Determination of ultrasonic pulse velocity
© ão

As alterações à versão de Março de 2000 são as seguintes:


Q

− revisão editorial;
s
es

− aproximação da resistência à compressão ao 0,1 MPa (N/mm2), em vez de 0,5 MPa (N/mm2).
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
pr

organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
Im

Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido,
Republica Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
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1 Objectivo e campo de aplicação


A presente Norma especifica um método para a extracção de carotes de betão endurecido, seu exame,

o
preparação para ensaio e determinação da resistência à compressão.

ida nic
NOTA 1: A presente Norma não dá orientações sobre a decisão de carotear ou sobre a localização das carotes.
NOTA 2: A presente Norma não estabelece procedimentos para a interpretação dos resultados da resistência das carotes.

oib tró
NOTA 3: Para avaliação da resistência à compressão em estruturas e elementos prefabricados de betão poderá ser utilizada a
EN 13791*) .

pr lec
2 Referências normativas
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências

ão o e
datadas, apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do
documento referenciado (incluindo as emendas).
EN 12390-1*) Testing hardened concrete – Part 1: Shape, dimensions and other requirements for
uç ent
test specimens and moulds
EN 12390-3:2009*) Testing hardened concrete – Part 3: Compressive strength of test specimens
pr u m

*)
EN 12390-4:2000 Testing hardened concrete – Part 4: Compressive strength – Specification for testing
machines
EN 12390-7 Testing hardened concrete – Part 7: Density of hardened concrete
re doc
od

3 Princípio
As carotes extraídas com uma caroteadora são cuidadosamente examinadas, preparadas por desgaste ou
IP de

capeamento e ensaiadas à compressão segundo procedimentos normativos.

4 Aparelhos e utensílios
© ão
Q

4.1 Caroteadora, equipamento capaz de extrair carotes de betão endurecido de acordo com as dimensões
s

estabelecidas em 5.4 e as tolerâncias estabelecidas em 7.3.


es

4.2 Máquina de ensaio à compressão, em conformidade com a EN 12390-4*) e relacionada com a dimensão
pr

das carotes e a respectiva carga de rotura expectável.


Im

NOTA: As máquinas para ensaio à compressão do betão conformes com a EN 12390-4*) poderão necessitar de adaptações para
ensaiar carotes (ver o Preâmbulo da EN 12390-4:2000*)).

4.3 Balança ou dinamómetro, capazes de determinar a massa da carote como ensaiada, com exactidão de
0,1 % da massa.

4.4 Paquímetro ou régua, capazes de medir as dimensões da carote e a armadura de aço com exactidão de
1 %.

*)
Ver Anexo NA (nota nacional).
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4.5 Dispositivo medidor de planura, capaz de estabelecer que a planura relevante do provete satisfaz os
requisitos de 7.3 a).

o
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4.6 Esquadros (ou outros meios), capazes de estabelecer que a perpendicularidade e a linearidade das
carotes satisfaz os requisitos de 7.3 b) e 7.3 c).

oib tró
5 Extracção de carotes

pr lec
5.1 Generalidades
A relação entre a máxima dimensão do agregado do betão e o diâmetro da carote influência

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significativamente a resistência medida quando aquela relação é maior do que cerca de 1:3.
É essencial que se considere cuidadosamente o objectivo do ensaio e da interpretação dos resultados, antes
da extracção das carotes.
uç ent
NOTA: O Anexo A (informativo) fornece informação sobre o efeito da dimensão do agregado e do diâmetro da carote na
resistência da carote.
pr u m

5.2 Localização
Considerar as implicações estruturais resultantes da extracção de carotes antes de carotear.
re doc

NOTA: As carotes deverão preferencialmente ser retiradas de pontos afastados das juntas ou arestas do elemento de betão e onde
haja pouca ou nenhuma armadura.
od

5.3 Carotagem
IP de

A menos que seja especificada de forma diferente, as carotes devem ser obtidas perpendicularmente à
superfície, de forma a não serem danificadas. Manter a caroteadora rigidamente posicionada durante a
carotagem.
© ão
Q

5.4 Comprimento das carotes


s

Ao decidir o comprimento das carotes para ensaios de resistência, deve ter-se em conta:
es

a) o diâmetro da carote;
b) o método possível de preparação da carote;
pr

c) se a comparação vai ser feita com a resistência do cubo ou a resistência do cilindro.


Im

5.5 Marcação e identificação


Imediatamente após carotear, marcar cada carote de forma clara e indelével. Registar a sua localização e
orientação dentro do elemento de onde foi retirada. Se subsequentemente se cortar a carote para produzir um
certo número de carotes, marcar cada uma destas de forma a identificar a sua posição e orientação na carote
original.
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5.6 Armadura
Durante a carotagem deve ser evitado sempre que possível cortar a armadura. Assegurar que as carotes para

o
determinação da resistência à compressão não contêm qualquer varão orientado longitudinalmente ou

ida nic
próximo desta orientação.
Se a carote contiver armadura transversal, registar o diâmetro e posição, em mm.

oib tró
6 Exame das carotes

pr lec
6.1 Inspecção visual
Efectuar uma inspecção visual do provete, para identificar possíveis anomalias.

ão o e
Se requerido, deve ser feita uma estimativa da porosidade da carote por referência a documentações técnicas
existentes ou a um betão de referência cuja porosidade é conhecida.
uç ent
6.2 Medições
As medições devem ser feitas como se segue:
pr u m

a) o diâmetro da carote, dm, deve ser medido com uma aproximação de 1 %, a partir de pares de medidas
obtidas em ângulos rectos, até pontos a metade e a um quarto do comprimento do tarolo;
re doc

b) o comprimento da carote e os comprimentos máximo e mínimo devem ser medidos com uma
aproximação de 1 %, como recepcionados, e o comprimento após terminar a preparação final, em
od

conformidade com a secção 7;


c) o diâmetro e a posição da armadura devem ser medidos, esta desde o centro do varão exposto à(s)
IP de

extremidade(s) ou eixo do tarolo, ambas como recebidas e após a preparação final. As medições devem
ser efectuadas com aproximação ao mm.
Se for requerido determinar a massa volúmica da carote, esta deve ser determinada de acordo com os
© ão

procedimentos da EN 12390-7*), antes de capear os topos da carote.


Q

NOTA: Todas as medições deverão ser registadas.


s
es

7 Preparação das carotes


pr

7.1 Generalidades
Im

Preparar as extremidades das carotes para ensaios à compressão em conformidade com o Anexo A da
EN 12390-3:2009*).

7.2 Relações comprimento/diâmetro


As relações comprimento/diâmetro preferenciais são:
a) 2,0 se o resultado da resistência for para comparar com a resistência do cilindro;
b) 1,0 se o resultado da resistência for para comparar com a resistência do cubo.

*)
Ver Anexo NA (nota nacional).
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7.3 Tolerâncias
Preparar a carote dentro das seguintes tolerâncias:

o
a) para a planura, a tolerância para as extremidades, preparadas por desgaste ou capeamento, usando

ida nic
cimento com elevado teor de alumina ou enxofre, deve estar em conformidade com a EN 12390-1*);
b) para a perpendicularidade, a tolerância para as extremidades preparadas, relativamente à lateral, deve
estar em conformidade com a EN 12390-1*);

oib tró
c) para a linearidade, a tolerância da linha geradora do provete deve ser 3 % do diâmetro médio do tarolo.

pr lec
NOTA: Se forem ensaiadas outras carotes com diâmetros inferiores, deverá considerar-se se as tolerâncias acima são adequadas e
diminuí-las se necessário: por exemplo, reduzindo na proporção do actual diâmetro da carote para 100 mm.

ão o e
8 Ensaio à compressão

8.1 Armazenamento
uç ent
Registar as condições de armazenamento da carote.
Se for requerido ensaiar a carote saturada, mantê-la em água a (20 ± 2) 0C, pelo menos até 48 h antes do
pr u m

ensaio.

8.2 Ensaio
re doc

Efectuar o ensaio em conformidade com a EN 12390-3*), usando uma máquina de ensaios à compressão
od

conforme com a EN 12390-4*) (ver a Nota de 4.2).


Não ensaiar carotes com fissuras, vazadas ou má aderência do capeamento.
IP de

Remover qualquer areia ou outro material não aderente da superfície do provete.


Se a carote a ensaiar estiver ainda húmida, remover a água da sua superfície.
© ão

Registar as condições de humidade superficiais (seco/húmido) da carote na altura do ensaio.


Q
s

9 Expressão dos resultados


es

Determinar a resistência à compressão de cada carote dividindo a carga máxima pela área da secção
transversal, calculada a partir do diâmetro médio e exprimir o resultado com aproximação a 0,1 MPa
pr

(N/mm2).
Im

10 Relatório de ensaio
O relatório deve incluir:
a) descrição e identificação da carote ensaiada;
b) máxima dimensão nominal do agregado;
c) data da carotagem;
d) inspecção visual com registo das anomalias identificadas;

*)
Ver Anexo NA (nota nacional).
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e) armadura (quando apropriado): diâmetro, em mm, posição(ões) em mm;


f) método usado para a preparação da carote (corte, desgaste ou capeamento);

o
g) o comprimento e o diâmetro da carote, como recebida;

ida nic
h) relação comprimento/diâmetro da carote preparada;
i) condição de humidade superficial na altura do ensaio;

oib tró
j) data da realização do ensaio;
k) resistência à compressão da carote, com aproximação a 0,1 MPa (N/mm2);

pr lec
l) qualquer desvio ao método normalizado de observação ou de ensaio à compressão;
m) declaração da pessoa tecnicamente responsável pelo exame e ensaio de que estes estão de acordo com a

ão o e
presente Norma, excepto quanto ao especificado no item l).

O relatório poderá incluir:


uç ent
n) a massa do provete, em kg;
o) massa volúmica, com a aproximação de 10 kg/m3;
pr u m

p) estado da carote recebida;


q) condições de cura desde que foi recebida;
re doc

r) hora do ensaio (se apropriado);


od

s) idade da carote na altura do ensaio;


t) outra informação relevante, p.ex., porosidade.
IP de

11 Fidelidade
© ão

Não são indicadas estimativas de repetibilidade ou reprodutibilidade deste ensaio, mas é provável que sejam
inferiores às da norma de provetes moldados.
Q
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es
pr
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Anexo A
(informativo)

o
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Efeito da dimensão do agregado e do diâmetro da carote na resistência desta

oib tró
Experiências com o ensaio de carotes de 25 mm, 50 mm e 100 mm de diâmetro, contendo agregados com a

pr lec
máxima dimensão de 20 mm e 40 mm, mostraram que:
a) para agregado de 20 mm:

ão o e
carotes de 100 mm de diâmetro foram aproximadamente 7 % mais resistentes do que as carotes de 50 mm
de diâmetro;
uç ent
carotes de 50 mm de diâmetro foram aproximadamente 20 % mais resistentes do que as carotes de 25 mm
de diâmetro;
b) para agregado de 40 mm:
pr u m

carotes de 100 mm de diâmetro foram aproximadamente 17 % mais resistentes do que as carotes de


50 mm de diâmetro;
re doc

carotes de 50 mm de diâmetro foram aproximadamente 19 % mais resistentes do que as carotes de 25 mm


de diâmetro.
od

NOTA: Os dados acima basearam-se nos resultados do programa de investigação, parcialmente financiado pela CE ao abrigo do
Measurement and Testing Programme, contrato MAT1-CT94-0043.
IP de
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Bibliografia

o
[1] EN 13791:2007*) Assessment of in-situ compressive strength in structures and precast concrete

ida nic
components

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ão o e
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Q
s
es
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Im

*)
Ver Anexo NA (nota nacional).
NP
EN 12504-1
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Anexo NA
(informativo)

o
ida nic
Correspondência entre as normas europeias referidas na presente Norma e as
normas nacionais

oib tró
pr lec
Norma europeia Norma nacional Título

Ensaios do betão endurecido – Parte 1: Forma, dimensões e

ão o e
EN 12390-1 NP EN 12390-1:2003
outros requisitos para o ensaio de provetes e para os moldes

Ensaios do betão endurecido – Parte 3: Resistência à


EN 12390-3 NP EN 12390-3:2009
uç ent
compressão de provetes

Ensaios do betão endurecido – Parte 4: Resistência à


EN 12390-4 NP EN 12390-4:2003
pr u m

compressão – Características das máquinas de ensaio

Ensaios do betão endurecido – Parte 7: Massa volúmica do


EN 12390-7 NP EN 12390-7:2009
betão endurecido
re doc
od

Avaliação da resistência à compressão do betão nas


EN 13791 NP EN 13791:2008
estruturas e em produtos prefabricados
IP de
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