Tese PDF
Tese PDF
Tese PDF
ARARAQUARA
2002
2
ARARAQUARA
2002
4
COMISSÃO JULGADORA
__________________________________________
Orientadora: Profª. Drª. Gladis Massini-Cagliari
__________________________________________
Examinador(a) 1
__________________________________________
Examinador(a) 2
__________________________________________
Examinador(a) 3
__________________________________________
Examinador(a) 4
AGRADECIMENTOS
Eclesiástico: 25,13.
9
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS.................................................................................................. 12
LISTA DE TABELAS................................................................................................ 13
LISTA DE GRÁFICOS................................................................................................ 14
LISTA DE QUADROS................................................................................................ 15
LISTA DE ABREVIATURAS.................................................................................... 16
TRANSCRIÇÃO FONÉTICA DO INGLÊS............................................................... 17
RESUMO..................................................................................................................... 19
ABSTRACT................................................................................................................. 20
INTRODUÇÃO............................................................................................................ 21
I- CONTRIBUIÇÕES DA SOCIOLINGÜÍSTICA PARA O ENSINO DE
PRONÚNCIA DA LÍNGUA INGLESA............................................................ 29
1 Considerações gerais...................................................................................... 29
1.1 Objeto de pesquisa................................................................................ 31
2 A sociolingüística e o ensino de pronúncia.................................................... 31
2.1 A mudança lingüística........................................................................... 33
3 A língua inglesa: passado, presente e futuro.................................................. 35
3.1 O inglês hoje.......................................................................................... 38
3.2 O inglês como língua global.................................................................. 40
3.2.1 Afinal, quem são os donos dessa língua global?....................... 42
3.2.2 Natureza do objeto de pesquisa................................................. 42
4 Existe um modelo de pronúncia da língua inglesa para fins educacionais..... 43
4.1 Língua e identidade............................................................................... 46
4.2 A escolha do modelo............................................................................. 48
4.2.1 O modelo sugerido p\or 48
Jenkis..................................................
4.2.2 O modelo sugerido por Crystal................................................. 48
4.2.3 O modelo sugerido no método.................................................. 49
5 Privilegiando a compreensão auditiva dos alunos.......................................... 52
6 Considerações finais....................................................................................... 54
II - O LUGAR DA PRONÚNCIA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA............ 56
III - O FALANTE DO PORTUGUÊS E A PRONÚNCIA DA LÍNGUA
10
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE ABREVIATURAS
Fonemas Consonantais
SÍMBOLO INICIAL MEDIAL FINAL IPA (QUANDO
FONÉTICO DISTINTO)
[p] pen opera top
[b] boy about rob
[t] ten after sat
[d] day candy mad
[k] cat second neck
[g] go again egg
[f] food before knife
[v] voice never believe
[s] see lesson bus
[z] zoo easy choose
[m] me amount come
[n] no animal soon
[l] like alive well
[r] red very door []
2
[w] walk away
2
[y] yes canyon [j]
2
[h] house behind
[] thin anything bath
1
O quadro acima é uma adaptação de Orion (1997, p. 7-8). Este mesmo tipo de notação é utilizado em
Bowen (1975) e Prator & Robinett (1985).
2
Este fonema não ocorre em posição final.
3
Este fonema não ocorre em posição inicial.
18
Fonemas Vocálicos
SÍMBOLO INICIAL MEDIAL FINAL IPA (QUANDO
FONÉTICO DISTINTO)
[iy] each receive key [i]
[] if sit sunny4
4
Em posição final, as formas [iy] e [] são ouvidas no inglês americano padrão.
5
No IPA, o símbolo [] é usado em sílabas tônicas.
6
No IPA, o símbolo [] é usado em sílabas átonas.
7
No IPA, o símbolo [ɝ] é usado em sílabas tônicas seguidas de r.
8
No IPA, o símbolo [] é usado em sílabas átonas seguidas de r.
19
RESUMO
ABSTRACT
The theme of this paper is a result of a long path of studies concerning pronunciation of
the English language and the possibilities of its teaching to speakers of Brazilian
Portuguese (BP). Through extensive research and attempts to facilitate the teaching-
learning process of the phonetic-phonological aspects of the English language for
speakers of BP, we discovered the relevance of the rhythmically motivated vowel
reduction in the configuration of the English sound system. This study attempted to
describe: a) the place of vowel reduction (schwa) in the English pronunciation; b) the
role reduction awareness plays in the process of teaching and learning English
pronunciation and c) the effects of that learning (i. e., the awareness of reduction) on
students' oral production and listening ability. For that, a description of the rhythm
processes of vowel reduction, followed by a report of their implications on the teaching
of English pronunciation to speakers of BP, was made. We chose native speakers of BP
in the hope that our research contributes to the improvement of English teaching in the
national context. This dissertation also contains a textbook, outlining a pedagogic
approach for the teaching of English pronunciation, the application of that approach to a
group of teachers and, finally, a quantitative and qualitative analysis of the results
presented by that group in recordings and questionnaires. The results of the research
were statistically tested and demonstrated that the teaching approach proposed here can
be considered an effective instrument available to the teacher.
INTRODUÇÃO
9
Na obra de Trask (1996, p. 317), A dictionary of phonetics and phonology, encontra-se uma definição
para o schwa fundamentada na fonética articulatória: ―schwa /w:/ n. (also shwa) 1. The unrounded mid
central vowel [], the neutral vowel produced with the tongue and lips in their rest positions. Schwa is the
most frequent vowel in English, occurring for example in the first syllable of about and in the second
syllable of carrot. 2. The symbol [], used in the IPA to represent this vowel‖. É importante lembrar que,
de acordo com a fonética acústica (cf. Fry, 1979, p. 111-114), o schwa também é a vogal mais neutra, isto
é, a vogal que possui os formantes mais harmonicamente distribuídos, ou seja, os espaços entre eles
apresentam um intervalo regular.
22
todas as vogais, como por exemplo nas palavras: banana, excellent, terrible, opinion,
autumn. Por esse motivo, é o som vocálico mais recorrente na LI. 10
O presente trabalho surge, então, como uma tentativa de descrever: a) o lugar
ocupado pela redução vocálica (schwa) na pronúncia da LI; b) o papel desempenhado por
essa característica no processo ensino-aprendizagem da pronúncia do inglês e c) os
efeitos dessa aprendizagem (isto é, da conscientização dessa redução) na produção oral e
na discriminação auditiva dos alunos.
Portanto, far-se-á uma descrição dos processos rítmicos de redução vocálica
em inglês, seguida de um relato de suas implicações no ensino da pronúncia da LI para
falantes do PB. A escolha desse público — falantes nativos do PB — foi determinada
pelo desejo de que nosso trabalho venha contribuir para a melhoria do ensino da LI no
contexto nacional.
Justificativa
10
Cf., no Anexo A, o quadro referente à freqüência dos fonemas do inglês.
23
11
Como exemplos de materiais utilizados por nós, podemos citar: Pronouncing American English
(Orion, 1997) e Pronunciation Pairs (Baker & Goldstein, 1990).
12
Esse método de ensino foi, posteriormente, aplicada a alguns grupos de alunos e os dados provenientes
dessa pesquisa serão apresentados em capítulos subseqüentes desta tese.
13
De acordo com Trask (1996, p. 318), o termo segmento pode ser definido como: ―a single speech
sound; anyone of the minimal units of which an utterance may be regarded as a linear sequence, at either
the phonetic or phonological level, such as [a], [s], [k] or [m]‖.
24
14
A validade dessas hipóteses será discutida no capítulo que compreenderá a análise dos dados coletados a
partir da aplicação do método proposto nesta tese.
25
Objetivo
Instrumental Teórico
15
Essa afirmação será justificada no Capítulo II deste trabalho.
26
16
O conceito de ―erro de pronúncia‖ será discutido no Capítulo I desta tese.
27
Passos do Trabalho
1 Considerações Gerais
As the basis of all higher linguistic units and as the bearer of many
different kinds of symbolic meaning, phonology is an important
aspect of fluency and therefore of discourse competence, i.e. the
ability to construct extended stretches of speech appropriate to
different contexts. To ignore phonology means to ignore an aspect
of language which is central to the production, the perception and
the interpretation of many different kinds of linguistic and social
meaning.
30
lexical meaning17;
grammatical meaning18;
utterance meaning19‖.
17
The difference between pin and pen and that between pen and pan are lexical differences signaled by the
difference in pronunciation of the central sound of the words, i.e. the vowel sounds. Analogously, the
contrast in meaning of the lexical items tin and sin and of sin and shin is in each case signaled by the
difference in one sound — in these cases, the initial consonant sounds.
18
As an example of a grammatical difference signaled by phonology, consider the difference between the
verb use and the noun use. This is signaled by a difference in the last sound of the word. The same contrast
of final sounds differentiates advise and advice. To take a different sort of example, the difference between
the noun and verb forms of object is signaled by the amount of energy expended to produce the first part of
the word, the prefix ob-, as compared to the stem part, -ject. In the noun form of object, the prefix is more
forcefully pronounced than the stem; in the verb form, the stem is more forcefully pronounced than the
prefix. The same contrast in pronunciation of noun-verb pairs recurs in a large group of words in English.
19
Differences in sentence-level or utterance-level meaning can also be signaled by phonology. For
example, the difference between a statement and a question can often be indicated by a falling voice at the
end of an utterance, whereas a rise indicates questioning.
34
com a expansão do British Empire, outras variedades surgiram das colônias: Índia,
Austrália, etc.
O quadro abaixo, sugerido por Störig (1990, p. 163), nos fornece um
panorama das etapas mais importantes do desenvolvimento da LI.
material de pesquisa para averiguar o futuro da LI foi adquirido pela Internet, sendo
livros novos, com páginas bem brancas, e artigos impressos em folhas avulsas.
Buscando falar sobre a passagem entre o passado histórico da LI e o seu
futuro que se encontra em crescente evolução, tornam-se muito interessantes as idéias de
Sapir (1954) acerca da deriva da língua, em seu capítulo intitulado ―A língua como
produto histórico: a deriva‖. Nesse capítulo Sapir, numa perspectiva sociolingüística
―avant la lettre‖, tenta discorrer acerca do como e do porquê as línguas sofrem mudanças
ao longo do tempo.
Sabe-se que a LI recebeu, ao longo de sua história, incontestáveis
empréstimos, tanto que é possível afirmar que 70% do seu vocabulário são de origem
latina. Sapir (1954, p. 170-171) comenta essa receptividade inglesa para as palavras
estrangeiras e levanta duas hipóteses plausíveis:
20
É relevante observar que Sapir, seguindo a tradição dos oitocentistas, chegava a superestimar os
empréstimos como desencadeadores de mudanças. Porém, após os estudos efetuados por Chomsky e
Labov na segunda metade do século XX, essas idéias passam a ser discutíveis.
38
It was not until the 17th century that the English language
began the geographical and demographic expansion
which was to lead to the situation in which it finds itself
today, with more non-native speakers than any other
language in the world, and more native speakers than
any other language except Chinese.
(Trudgill & Hannah, 1994, p. 4)
Expanding Circle
Outer circle
Inner circle
e.g.USA, UK
320-380 million
21
De acordo com Störig (1990, p. 163), outras línguas já foram denominadas ―universais‖, tais como: o
latim no ápice do poder romano, o grego na era dos diádocos e o francês como língua das cortes européias,
da nobreza, da diplomacia do século XVII ao XIX, porém apenas o inglês alcançou ressonância e difusão
autenticamente universais.
22
Dentre eles, ressalta-se o trabalho de Trudgill & Hannah (1994), International English: a guide to the
varieties of standard English.
40
1 As relações internacionais
2 A mídia: — a imprensa
— a publicidade e a propaganda
— a previsão do tempo (broadcasting)
— o cinema
— a música
3 As viagens internacionais
4 O sistema de segurança na comunicação dos transportes internacionais
marítimos ou aéreos
5 A educação, através das áreas do conhecimento científico e tecnológico
6 A Comunicação internacional: — correspondências
— telefonemas
— redes eletrônicas
E, nesse sentido, havemos de convir que ―there is the closest of links between
language dominance and cultural power‖ (Crystal, 1997, p. 5). Como também confirma
Bagno (2000, p. 72), ―falar da língua é falar de política, e em nenhum momento esta
reflexão política pode estar ausente de nossas posturas teóricas e de nossas atitudes
práticas de cidadão, de professor e de cientista‖.
42
23
Aqui usada como ownership, nos termos de Widdowson. Cf. Jenkins (2000, p. 4). Esta questão foi
também abordada por Clemente (1998, p. 8-9) e Martins (1998, p. 11), sob o rótulo de ―pertença‖.
43
24
O livro de Jenkins (2000), The phonology of English as an international language, traz idéias bastante
originais acerca deste tema, porém nosso objetivo é priorizar o ensino de pronúncia da LI na realidade
brasileira, para falantes do PB.
44
de formas ou construções que não fazem parte, de maneira sistemática, de nenhuma das
variantes de uma língua‖ (Possenti, 1996, p. 79).
Gostaríamos de acrescentar a essa discussão uma interessante citação de
Bagno (1999, p. 29):
25
Tradicionalmente o termo dialeto é usado para retratar ―uma forma de língua que tem o seu próprio
sistema léxico, sintático e fonético, e que é usado num ambiente mais restrito que a própria língua‖ (Dubois
et al., 1973, p. 184). Segundo Jota (1976, p. 104), a noção de dialeto abarca as dimensões geográfica e
social. Um dialeto geográfico ou horizontal é uma variedade regional de uma língua, enquanto que um
dialeto social ou vertical é uma variedade que se evidencia de acordo com o nível social da comunidade.
Garcia de Diego, em Problemas etimológicos, afirma que, ―a rigor, um dialeto ou uma língua é uma
estratificação de dialetos verticais, uma superposição de dialetos sociais‖ (Garcia de Diego apud Jota,
1976, p. 104).
46
Mey (1998) conclui, então, que, para os gileaditas, a língua era considerada
um fator decisivo na determinação da identidade étnica de um indivíduo. E, neste caso,
podemos ver que não era a língua como um todo que era valorizada, mas sim um mero
detalhe de sua pronúncia.
Reforçando a influência dos aspectos fonético-fonológicos na constituição do
preconceito lingüístico, Bagno (1999, p. 29) afirma:
Dialects emerge because they give identity to the groups which own
them. If you wish to tell everyone which part of a country you are
from, you can wave a flag, wear a label on your coat, or (the most
convenient solution, because it is always with you) speak with
distinctive accent or dialect.
26
É importante ressaltar, aqui, um trabalho que inaugurou a sociolingüística dita laboviana, que é o estudo
de Labov (1963) em Martha‘s Vineyard.
48
27
Uma longa discussão a respeito desse tema é feita em Jenkins (2000).
49
O padrão sugerido pelo autor nos parece válido, porém, até certo ponto
desnecessário. É inevitável que falantes que compartilham o mesmo background,
lingüístico ou cultural, produzam uma fala marcada por elementos comuns a essa
comunidade. E, entre falantes de backgrounds distintos, surgirá a necessidade de um
modelo isento de marcas intracomunitárias. Assim sendo, para fins educacionais,
acreditamos que seja necessário enfatizar-se apenas o modelo ―neutro‖, pois o modelo
marcado pela identidade do falante surgirá naturalmente.
28
Segundo Labov (1974, p. 63), uma comunidade de fala pode ser definida como ―um grupo de pessoas
que compartilham um conjunto de normas comuns com respeito à linguagem, e não como um grupo de
pessoas que falam do mesmo modo‖.
51
Crystal (1997, p. 117) nos fornece um dado interessante que também pode vir
a justificar a escolha de um padrão para o ensino de inglês como LE:
O autor acrescenta ainda: ―The USA has nearly 70 per cent of all English
mother-tongue speakers in the world (excluding creole varieties). Such dominance, with
its political and economic underpinnings, currently gives the Americans a controlling
interest in the way the language is likely to develop‖ (Crystal, 1997, p. 53).
Dentro desta estimativa percentual, sabe-se ainda que a variedade britânica da
LI, o RP29, é falada por menos de 3% de sua população.
Diante dos dados e fatos acima mencionados e visando à constituição do
método proposto, optaremos por enfatizar a pronúncia do inglês norte-americano como
29
De acordo com Wells (1982, p. 117), RP é a forma abreviada da expressão Received Pronunciation, que
se refere à variedade do inglês da BBC ou inglês britânico padrão. Sobre esta variedade, Romaine (1994,
p. 19) afirma: ―RP is the speech variety used by those educated at public (i.e. private) schools and is not
tied to any particular locality. It is sometimes also referred to as BBC English, Oxford English, and the
King's English, and is the accent taught to foreigners who are learning British rather than American
English‖.
52
modelo para a produção oral dos alunos. Contudo, essa ênfase se dará sem exclusividade,
comparando, sempre que possível e necessário, essa variedade com as outras, sobretudo
com a britânica — que tradicionalmente ocupou lugar de prestígio na história da LI. Essa
escolha insere-se em um recorte metodológico e é conseqüência das exigências impostas
pela realidade de sala de aula, onde se vê com clareza a necessidade de delimitação de um
padrão que sirva de modelo no processo ensino-aprendizagem da pronúncia da LI. Nesse
sentido, podemos afirmar que temos em mente o fato de que ―... a homogeneidade da
língua não é uma ‗qualidade real do fenômeno examinado‘, mas ‗uma conseqüência do
método empregado‘‖ (Mathesius apud Weinreich, Labov & Herzog, 1968, p. 167).
A escolha de uma variedade padrão para o ensino de pronúncia da LI, em
termos da produção oral dos alunos, parece estar justificada. Passemos, agora, à análise
da segunda faceta inserida neste contexto: a capacidade de entendimento que esses
alunos deverão apresentar frente a falantes diversos.
30
Esta visão foi discutida em minicurso intitulado A discoursive Approach to English Phonology,
ministrado por John Milton e Deusa Maria de Souza, por ocasião do XV ENPULI (Encontro Nacional de
Professores Universitários de Língua Inglesa), ocorrido na USP, São Paulo, em julho de 1998.
54
6 Considerações Finais
— a questão da identidade e
— a questão da inteligibilidade.
31
Esling (1987 apud Pennington, 1996, p. 18) foi quem primeiramente empregou a expressão ‗collection
not correction‘.
55
tanto da fala como da compreensão auditiva dos aprendizes de LE. De acordo com
Murphy (1991, p. 51), a pronúncia, a habilidade oral e a habilidade auditiva são os três
componentes da comunicação oral, ou seja, eles formam o tripé da comunicação oral.
Murphy considera esses três elementos como processos da linguagem oral
reciprocamente interdependentes e sugere que a atenção a eles dispensada ocorra de
forma integrada. A partir desse ponto de vista, espera-se que a pronúncia, a habilidade
oral e a auditiva integrem todo e qualquer currículo que venha enfatizar a comunicação
oral.
Quanto à fala, Murphy (1991, p. 53-55) afirma:
Dentro dessa análise das necessidades dos alunos, além da fala, ocupa
também lugar de destaque a compreensão auditiva. Murphy (1991, p. 55) acredita que,
na maioria dos contextos educacionais, essa habilidade se constitui em um canal
fundamental para o aprendizado. E conclui: ―because it is a pervasive language
experience that operates in contexts ranging from simple conversations to academic
debates, the listening process merits careful consideration‖ (Murphy, 1991, p. 55).
As habilidades orais ganharam lugar de destaque no final do século XX,
dado o desenvolvimento das redes de comunicação, a penetração maciça da TV, do
cinema e de todos os meios de comunicação oral. Dessa maneira, o privilégio do
discurso oral ocasionou também um impacto dentro das diferentes metodologias do
ensino de LE.
58
32
Conforme Lista de Abreviaturas (p. 16), ELT refere-se a English Language Teaching.
59
privilegiando apenas as habilidades orais. Essa, porém, pode ser considerada uma
concepção errônea advinda de interpretações dessa abordagem. Como nos lembra
Thompson (1994, p. 7):
33
Após a Segunda Guerra Mundial, a LI passou a ser utilizada mundialmente nas transações comerciais,
diplomáticas, científicas e tecnológicas. Com a proliferação do uso desse idioma por falantes de diferentes
países e backgrounds culturais, a LI deixou de ser falada apenas por seus falantes nativos e passou também
a ser utilizada, como LE, por povos das mais variadas nações. Surge, nesse contexto, o conceito de inglês
como língua internacional.
60
34
Acerca do número crescente de falantes de inglês como segunda língua, cf. Kachru (1985), Crystal
(1997) e Jenkins (2000).
61
35
Utilizaremos o termo correção para a tradução de accuracy, tal como empregado em Celani (1997, p.
156).
62
ortofonia36 (isto é, características relativas tanto à ortoépia como à prosódia). Com esse
exercício, os alunos se habituarão a ouvir com maior discriminação e a atentar para os
seus próprios erros, podendo, assim, aprimorar o seu desempenho.
Dessa maneira, não só a pronúncia, a fala e a compreensão estariam
integrados, mas também os enfoques sobre correção e fluência seriam abordados em
conjunto, num tratamento de cooperação mútua, proporcionando o desenvolvimento da
proficiência lingüística oral dos alunos.
A comunicação oral é, pois, um composto de processos lingüísticos
interdependentes; e a ênfase dispensada a apenas um desses componentes, de forma
isolada, mostrar-se-á insuficiente.
Nesse sentido, não podemos nos desviar dos propósitos pessoais dos nossos
alunos para o aprendizado da LI. E será respeitando esses propósitos que encontraremos
um caminho mais coerente e mais bem direcionado.
36
O conceito de ortofonia aqui utilizado está de acordo com a definição de Jota (1976, p. 243-246) em seu
Dicionário de lingüística.
64
37
Conforme Lista de Abreviaturas (p. 16), ao longo do trabalho, nos remeteremos a essas duas
modalidades como PE (Português Europeu) e PB (Português do Brasil).
65
Londres [lõdr]
interessante [itrst]40
38
Note-se que no PE não ocorre epêntese neste mesmo contexto, porém este mesmo fenômeno pode ser
observado na pronúncia de palavras como snob (empréstimo do inglês), que muitas vezes é pronunciada
[sinb].
39
É importante notar que, no nível fonológico, os próprios portugueses não reconhecem a supressão de
vogais ou sílabas. Essas evidências, acerca da percepção dos falantes do PE, podem ser conferidas em
Delgado Martins (1986).
40
Palavras retiradas do corpus da pesquisa de Leite (1997, p. 159).
67
Esse aspecto, tão presente no PE, facilitará enormemente aos seus falantes a
produção dos diversos clusters encontrados na língua inglesa41, como mostram os
exemplos abaixo:
do PB, podendo ocorrer com articulação alveolar ou dental, sendo esta é a pronúncia
corrente no PE. Porém, o que tipicamente se encontra no PB, na posição pós-vocálica, é
a forma vocalizada do fonema [l], isto é [w].
Silva (1999, p. 63), ao descrever este fenômeno, afirma que em posição final
de sílaba (cal, atol, alça, selva), o fonema [l] tem duas possibilidades de realização
fonética:
1 o fonema [l] pode ocorrer como uma lateral alveolar (ou dental) velarizada [].
Neste caso, uma palavra como ―cal‖ é transcrita foneticamente como: ['ka],
41
Para um melhor detalhamento dos encontros consonantais presentes no PB, no PE e na LI, ver Bollela
(2001).
68
1979, p. 162).
Silva Neto (1979, p. 162), assim como Elia, nos recorda que no PE, antes da
perda do -e final que agora se observa, verificou-se também a pronúncia do -i. A partir
dessa constatação, nota-se que o PE passou por um período em que o e mudo também
42
A permanência do -e e -o finais no falar do caipira vem corroborar a Tese A Arcaicidade da Língua
Popular Brasileira de Penha (1970), em que foi constatado que o linguajar do caipira brasileiro, na época
da pesquisa, apresentava sinais explícitos de arcaicidade, ou seja, o dialeto caipira mantinha características
do período antigo da língua portuguesa.
70
não existia. Porém, como este trabalho tem os olhos na atualidade, o que é relevante no
momento é verificar a ocorrência do schwa na variedade do PE atual e no PB.
A respeito dessa ocorrência, Mateus et al. (1990, p. 330), ao descrever os
segmentos fonológicos e as variedades do português, expressam a seguinte opinião:
A partir dessa citação, podemos dizer que fica autorizada a afirmação de que
o schwa ocorre no PE e não ocorre no PB. E esse aspecto será de inteira relevância para
o ensino da pronúncia da LI para falantes de PB.
Apresentaremos a seguir um quadro que ilustra o processo de elevação e de
recuo do vocalismo átono do PE. Este quadro nos servirá de confronto quando
apresentarmos as características das vogais átonas da LI.
+ alta i u
- alta e o
- baixa
+ baixa
- recuada + recuada
[tklt].43
também enfatiza que a redução vocálica pode ocorrer na LI em sílabas fracas de palavras
lexicais e palavras gramaticais (function words) quando se encontram em posição átona
dentro da frase. Os exemplos citados pelo autor são bastante ilustrativos e fornecem, de
antemão, uma idéia da correlação entre o schwa e a redução vocálica na LI. Encontram-
se abaixo alguns exemplos citados por Kreidler (1997, p. 113) acerca da redução
vocálica:
43
Cf. Trask (1996, p. 303).
44
É importante ressaltar que a lei do mínimo esforço é sempre discutível. Como vimos no PE, os
processos de redução geram clusters, os quais, de um outro ponto de vista, chegam a ser mais difíceis de
produzir do que as formas originais (não reduzidas).
72
Em palavras gramaticais:
Do you need any help? [ni] > [ni], [ni]
Como mostra a Figura acima, além de [] e [r] encontramos no NAE quatro
outras vogais reduzidas que ocorrem em sílabas átonas: [], [i], [o] e [u], sendo que as três
45
Optamos pela abreviatura inglesa NAE, por ser o seu uso tradicionalmente consagrado na literatura em
LI e pelo fato de ocorrer em citações ao longo do trabalho.
73
últimas são semelhantes a [iy], [ow] e [uw], porém sem os glides [y] e [w], e também são
mais centrais devido à atonicidade. Alguns exemplos mencionados por Celce-Murcia et
al. (1996, p. 109) para esses contextos encontram-se abaixo46:
· · · · ·
// /i/ /o/ /o/ /u/
É importante lembrar que as vogais [], [i] e [] muitas vezes são usadas em
46
Os símbolos e · referem-se à pauta acentual dos vocábulos, sendo que o primeiro representa as
sílabas tônicas e o segundo, as sílabas átonas.
74
characteristics of English is the frequency with which reduced vowels occur in the
stream of speech‖.
A partir das considerações acima, pode-se notar que na configuração do
sistema fonético-fonológico da LI a redução vocálica desempenha um papel de grande
importância, acabando por gerar o schwa, como o fonema vocálico de maior ocorrência
na língua.
Nos capítulos subseqüentes, será analisada a inter-relação do schwa com
alguns dos elementos que constituem o nível segmental e supra-segmental do sistema
sonoro da LI.
75
schwa
[Hebr., 'nada'.]
S. m. Ling.
1. Xuá1.
xuá
[Do hebr. schwa, 'nada'.]
S. m. Ling.
1. Vogal de timbre indistinto, produzido com uma elevação mínima da parte central da
língua, e que, no vocalismo do português europeu, corresponde ao chamado e neutro.
[Sin.: chevá.]
sílabas átonas. Porém, em muitos falares regionais o [] substitui o [] como uma vogal
tônica.
Cagliari (1997, p. 26) apresenta uma análise do schwa pela geometria de
traços. O autor assim o descreve: ―a vogal schwa [] tem os seguintes traços: [-open]
[+open1 -] [+open2 -] [+open3 +] [-lab] [-cor] [-dor]‖ ou, quando sub-especificado, esse
segmento tem os seguintes traços: ―[+open3 +] [-cor] [-dor]‖. No momento dessa
descrição, Cagliari se mostra mais flexível que Mateus et al (1990) e declara que o []
the schwa [] is the most common sound in American English. (...)
Spelling doesn‘t help identify it, because it can appear as any one
of the vowels, or a combination of them. It is a neutral vowel
sound, ―uh‖. It is usually in an unstressed syllable, though it can
be stressed as well. Whenever you find a vowel that can be
crossed out and its absence wouldn‘t change to pronunciation of
the word, you have probably found a schwa. (...) Because it is so
common, however, the wrong pronunciation of this one little sound
can leave your speech strongly accented.
47
A essa altura, a autora insere a seguinte nota: ―Because // is also colored when followed by /r/, it is
sometimes transcribed //. Given that our alphabet is a pedagogical one, we will not use this convention,
and instead use /r/ to transcribe such combinations‖.
48
Encontramos, em Trask (1996, p. 242), a seguinte definição: ―Non-rhotic accent: Any accent of English
in which the historical /r/ has been lost everywhere except before a vowel. In such an accent, farther is
homophonous with father, miner is homophonous with mynah, star rhymes with Shah, and (usually) pore
is homophonous with paw. Non-rhotic accents are typical of the larger part of England, of Wales, of the
east coast and south of the United States, of parts of the West Indies, and of all Southern Hemisphere
varieties‖.
78
48-49).
SCHWA
OTHER USES
Used by Jerzy Kurylowicz, and by other Indo-Europeanists subsequently, to represent Saussure's
―laryngeals‖. Kurylowicz wrote <1>, <2>, etc., for distinct postulated laryngeals. See Polomé (1965)
for a thorough discussion and references to the literature.
COMMENTS
Used for a range of distinguishable non-peripherical vowels for which other symbols could also be used;
thus [] may represent in broad transcriptions a retracted and only slightly rounded [ ] in French, [] in
word-final position in British English, [ ] in stressed positions in British English, [ ] in many American
dialects, an so on.
There is a wide range of variation in the articulatory descriptions given to Schwa by
American phoneticians. Bloch and Trager (1942, 22) define it as mean-mid central. Pike (1947, 5) gives it
as upper-mid central. Smalley (1963, 363) shows it as lower-mid central. Gleason (1955, 8) does not
distinguish [] from [] and describes [] as mid central or back. On the distinction between [ ] and [],
see the unintendedly confusing note by Cartier and Todaro (1983, 17).
Following in this tradition, Chomsky and Halle (1968, 176) do not include [ ] in their chart
showing the feature composition of English segments, though they use the symbol [ ] throughout. This is
because they write [] for a totally unstressed vowel and deliberately take no position on the question of its
precise phonetic realization (59, note I; 245, note 7). Hence they espouse no phonetic description
corresponding to [], though they note (59, note I) that for many speakers it may be [ ]. Their feature
system apparently does not allow for the representation of a distinction between IPA [ ], [], and [].49
SOURCE
Roman alphabet lower-case e, turned (rotated 1800). The name schwa or shva (Hebrew sh'wa) comes form
traditional Hebrew grammar (Prokosch 1939 (p. 94)).
49
Chomsky & Halle (1968), dentro da linha da fonologia gerativa padrão, não poderiam inserir o schwa no
quadro de segmentos da língua inglesa, uma vez que este segmento não se encontra na forma de base das
79
Uma vez descrito o schwa no nível segmental, isto é como fonema isolado,
passemos agora para o nível supra-segmental, onde será avaliada a sua relação com o
acento, o ritmo e a entoação.
2 O Schwa e o Acento
palavras. Se considerarmos o schwa como resultado de redução, este aparecerá apenas na forma de
superfície das palavras inglesas.
80
Substantivos Verbos
REcord [rkrd] reCORD [rkrd]
50
No quadro, as sílabas tônicas das palavras estão representadas, ortograficamente, com maiúsculas e as
transcrições que as sucedem foram sugeridas pela autora da tese.
81
Dois exemplos utilizados por Celce-Murcia et al. (1996, p. 110) servem para
ilustrar as relações estabelecidas pelo acento na estrutura fonológica da LI. Neles
evidencia-se o papel das vogais reduzidas — principalmente do schwa — no padrão
acentual da LI:
3 O schwa e o Ritmo51
Quando nos propomos discutir questões acerca do ritmo das línguas, temos
que ter consciência do fato de estarmos adentrando em um terreno bastante controverso.
O debate se faz complicado desde a sua origem, isto é, desde a própria concepção de
51
Para Massini-Cagliari (1992, p. 11) ―o significado da palavra RITMO, em lingüística, não se resume
apenas a padrões muito rígidos de repetição de acento ou durações, como nos tratados de metrificação,
mas abrange a maneira como as manifestações lingüísticas dos seres humanos são organizadas no tempo ao
serem pronunciadas. Por outro lado, também não se resume apenas a padrões quaisquer de repetição, mas
abrange a noção de expectativa de uma eventual repetição de algum parâmetro no tempo‖. Vejamos ainda
a definição de Trask (1996, p. 311) sobre o assunto: rhythm /'rm/ n. The perceptual pattern produced in
speech or poetry by the occurrence at regular intervals of prominent elements; these elements may be
stresses (as in English), syllables (as in Spanish), heavy syllables (as in Ancient Greek) or moras (as in
Japanese).
82
52
Dauer (1983) faz uma interessante análise acerca dessa dicotomia.
53
Característica de algo que se realiza com intervalos iguais, ou ao mesmo tempo.
83
1 Na pesquisa de Cagliari & Abaurre (1986), com falantes do PB, observou-se que
parte dos informantes apresentou um ritmo tipicamente acentual, porém com
flutuações, e outros, um ritmo predominantemente silábico, também com
flutuações.
2 Major (1981) buscou evidências instrumentais e fonológicas para afirmar que o
PB tem uma tendência ao ritmo acentual.
3 Moraes & Leite (1989), a partir de um estudo experimental usando trechos do
corpus do Projeto ―Gramática do Português Falado‖ e o conceito de ―pé-
compasso‖, concluem que:
pés curtos e alguns pés médios possuem ritmo acentual,
o restante dos pés longos possui ritmo silábico.
A partir do intróito dado pelo autor, pode-se perceber que, na LI, não é
possível se falar de ritmo sem se entender o papel do schwa. Ou seja, o ritmo está
relacionado à duração, esta depende da duração das vogais, a duração das vogais está
84
relacionada à tonicidade e atonicidade das vogais, as vogais átonas da LI, na sua maioria,
são pronunciadas como schwa.
Em Orion (1997, p. 23), a inter-relação entre o ritmo e a tonicidade das
sílabas é expressa da seguinte maneira:
4 O Schwa e a Entoação
Esse capítulo se intitula Reduced sounds are ―valleys‖ e, como se pode notar,
a autora expõe sua visão de entoação relacionada à idéia de redução vocálica e de
revezamento entre picos e vales. Essa idéia nos parece a mais importante a respeito da
pronúncia da LI vista em sua totalidade. Nela estão inseridos vários aspectos da
pronúncia da LI, quais sejam: a concepção de atonicidade das sílabas (redução vocálica),
a noção do seu padrão acentual, a caracterização do seu ritmo acentual, e a idéia de
entoação levando em consideração a variação de pitch presente na LI.
Klein (1996, p. 69) faz referencia à relação entre palavras gramaticais, acento
e entoação ao afirmar que: ―this kind of stress tends to fall on content words rather than
function words, and words emphasized by raised pitch are ordinary more perceptually
salient than other words‖. A relação entre palavras gramaticais e redução vocálica será
discutida no capítulo subseqüente.
87
— Eu até consigo ler textos em inglês, mas eu não entendo nada quando eu ouço alguém
falando.
88
— Se for para falar devagarinho, eu até consigo, mas eu não consigo entender quando
uma pessoa fala depressa, como no cinema ou na televisão.
— Às vezes eu até entendo alguma coisa, mas na hora de falar não sai nada.
54
Apesar de Silva (1999, p. 81) utilizar [] para transcrição da pronúncia do a ortográfico em posições
átonas, esta não é a posição adotada nesta tese.
89
Grammarians sometimes divide all words into two classes: (1) content words, which have meaning in
themselves, like mother, forget, and tomorrow; and (2) functions words, which have little or no meaning
other than the grammatical idea they express, such as the, of and will. In general content words are
stressed, but function words are left unstressed, unless the speaker wishes to call special attention to them.
55
Optou-se pela utilização do termo em inglês pelo fato de não haver no português uma forma equivalente.
90
Klein (1996, p. 164) define as palavras gramaticais como aquelas que não
têm significado referencial e que servem para organizar o discurso.
Uma vez evidenciada a importância das palavras gramaticais no processo da
aquisição da linguagem, é necessário salientar o papel que elas desempenham na
estruturação do sistema fonológico da LI. Buscaremos demonstrar que o lugar por elas
ocupado influirá no padrão rítmico e entoacional do inglês, lembrando que só nos é
possível entender esse papel, se levarmos em conta a relação em cadeia abaixo.
As palavras gramaticais estão relacionadas com:
o padrão entoacional, que está relacionado com o ritmo, que por sua vez, relaciona-
se com
o padrão acentual, que está relacionado com
a atonicidade presente nas palavras, que está relacionada com
a redução vocálica, que na LI manifesta-se majoritariamente sob a forma de schwa.
gramaticais aparecem geralmente em sua forma átona. Este mesmo autor afirma que
―function words tend to be shorter (typically one syllable), occur with greater frequency,
and usually carry less stress than content words‖ (Klein, 1996, 64).
Crystal (1997), ao tratar de formas fortes e fracas, afirma que o inglês contém
aproximadamente cinqüenta palavras gramaticais que podem ser pronunciadas de duas
maneiras diferentes, enunciadas com full vowels, que aqui chamaremos ―vogais plenas‖,
ou com vogais reduzidas, que na LI manifestam-se, na sua maioria, na forma de schwa.
Essas palavras gramaticais só serão pronunciadas em sua forma forte quando ditas
isoladamente ou em um contexto onde exerçam função focal, isto é, quando precisam ser
enfatizadas. Porém, em todos os outros contextos de ―connected speech‖, essas palavras
apresentarão sua forma fraca, onde suas vogais plenas serão substituídas por vogais
reduzidas, e poderá haver também queda de alguma consoante.
Crystal (1997, p. 247) nos apresenta a seguinte lista de palavras com as
correspondentes transcrições de suas formas fortes e fracas.
verbo to be com o sentido de existir é sempre fraco [r] lembrando que esta é
uma questão de ritmo, pois, junto ao to be, there nunca será proeminente ;
b) formas distintas podem aparecer diante de vogal e de consoante, como vemos em [
pn] e [iy pl] para the; e you must stay [ms] e you must eat [mst] para must.
Stressed or Unstressed or
Word citation form reduced form
a /ey/ //
an /n/ /n/
the /iy/ // before consonants
/i/ before vowels
on /n/, /n/ /n/
at /t/ /t/
is /z/ /z/, /z/
are /r/ /r/
was /wz/ /wz/
have /hv/ /(h)v/
has /hz/ /(h)z/
his /hz/ /(h)z, (h)z/
to /tuw/ /t/ before consonants
/tu/ before vowels
Na lista acima podemos notar que, das doze palavras mencionadas, todas
adotam o schwa como vogal átona das formas reduzidas, sendo que quatro delas também
aceitam uma segunda possibilidade, como vemos em:
is [z] ou [s]
93
to [t] ou [tu]
sendo que the, to e is têm a pronúncia condicionada pelo fonema inicial das palavras que
os sucedem.
Celce-Murcia et al. (1996, p. 110) concluem seu capítulo fazendo uma
interessante observação acerca da atonicidade dessas palavras: ―The typically unstressed
nature of such words in the stream of speech contributes markedly to English stress and
rhythm‖. Essa observação vem confirmar as idéias por nós apresentadas no início deste
item.
Swan (1995, p. 617) realiza basicamente o mesmo percurso descrito por
Celce-Murcia et al.(1996) a respeito de formas fracas e fortes. Ele nos lembra que
algumas palavras da LI têm duas pronúncias: uma é usada quando as palavras são
acentuadas, e a outra quando elas não o são, tal como vemos em:
can‘t [knt]
wasn‘t [wznt]
musn‘t [msnt]
Com Swan (1995), vimos uma lista das palavras gramaticais de forma
genérica, agora Celce-Murcia et al. (1996, p. 377-379) nos apresentam uma lista dessas
palavras classificadas por categorias gramaticais e seguidas de exemplos. Vejamos:
II- Preposições
To Please talk to me. [t]
III- be cópula
Are How are you feeling? [r]
V- Pronomes
He What did he see? [i]
Where should he go? [i]
Why does he want to? [i]
How can he pay for it? [i]
You Do you mind? [y]
VI- Artigos
The It‘s off the record. []
Reminder: The unstressed function words are said quickly in order to get them out in
time to maintain the rhythm of English.
Para que o enunciado seja processado pelo ouvinte, o contínuo sonoro deve,
segundo Klein (1996, p. 59), passar por uma análise, isto é, o ouvinte tem que segmentar
a cadeia de sinais acústicos em unidades constituintes, processando concomitantemente
as informações paralelas que constituem seu contexto situacional.
Na percepção do enunciado, há segmentos que são mais salientes. Portanto,
para que haja, por parte do ouvinte, uma compreensão global da produção oral, vemos
uma necessidade de se aliarem quatro aspectos: o ritmo, o acento frasal, o acento lexical e
a expectativa de se ouvir apenas as tônicas das palavras lexicais, tendo consciência da
atonicidade das demais sílabas.
Nesse sentido, a consciência da existência do schwa é imprescindível, ou seja,
é fundamental que o ouvinte esteja pronto para perceber que entre as tônicas existem
―lacunas‖, nas quais encontram-se as sílabas átonas (cujas vogais, na maioria das vezes,
manifestam-se foneticamente na forma de schwa). Portanto, para que o enunciado seja
compreendido, cabe ao ouvinte receber as ―lacunas‖ deixadas pelo falante da LI e
preenchê-las de significado.
O ouvinte não pode ter a expectativa de ouvir todas as palavras na sua forma
integral, e nem sequer só as content words na sua forma integral. O seu ouvido tem que
se estruturar de forma a procurar apenas por picos na fala do outro, como mostra a
ilustração:
56
Esta citação foi também discutida na p. 57 desta tese.
102
57
Note-se que o método aqui apresentado apenas fará menção às diferentes variedades do inglês sem,
contudo, abordá-las de forma detalhada. Maior ênfase foi dada à produção oral dos alunos, uma vez que o
tempo previsto para um curso que adote este livro como material didático é de três meses.
103
iyl prnnsiyeyn
ENGLISH PRONUNCIATION
CONTENTS
Introduction
Key to the Phonetic Symbols
6 Homework
4 Intonation
5 Final Text
Appendix
107
INTRODUCTION
This book was, initially, thought to fit the needs of Brazilian students and teachers of
English as a foreign language. Nevertheless it can be also applicable to students of
English with any other background.
Learning and Teaching English Pronunciation is divided into 12 units, which are
described under the topic Contents.
Each unit provides the theory and explanation necessary to cover the topic being studied.
Along with the theoretical part, related exercise will be suggested aiming at the
memorization of each topic discussed. There are exercises to be done in class and others
assigned as homework.
The pronunciation described in this book is standard American English and, when
necessary, a description of British Received Pronunciation (RP) will be made.
Information about different English dialects will be provided, when relevant.
With this book, you will be encouraged to deal with different types of notations, i.e., the
different set of phonetic symbols adopted in various dictionaries.
The chart of phonetic symbols adopted in this book is an easy to memorize description
and classification of the English phonemes. The same phonetic symbols suggested here
are also adopted by Bowen (1975), Lane (1993), Prator & Robinett (1985), Orion (1997)
and Hewings & Goldstein (1998). The phonetic transcriptions will be presented in
brackets [ ]. In words of two or more syllables, a stress mark [ ] will be placed before
Learning and Teaching English Pronunciation comes with a CD that contains all the
The explanation directed to the teacher will be presented in charts with discontinued
borders.
109
58
This chart is adapted from Orion (1997, p. 7-8).
59
This sound does not occur in final position.
60
This sound does not occur in initial position.
111
B. Vowel Sounds
61
When in final position [iy] and [] are heard in standard American English.
62
[] In the IPA this symbol is used in stressed syllables.
63
[] In the IPA this symbol is used in syllables that are not stressed.
64
[ɝ] In the IPA this symbol is used in stressed syllables.
65
[] In the IPA this symbol is used in syllables that are not stressed.
112
Unit 1
1 Building Awareness
For this exercise, the prayer of The Our Father was chosen. Since every prayer has its
own rhythm and pace culturally established, by following it you can start getting rid of
your native language rhythm patterns.
66
SCALLON, Fr. Kevin. The Rosary. Donnellson: Heartbeat, 1992. 1 fita cassette (90 min).
113
What is shadowing?
Shadowing is an exercise that consists of saying a text aloud at the same time you hear
the speaker. The repetition is not afterwards but at the same time. It is also necessary to
follow the rhythm and intonation patterns the speaker is producing in order to be able to
follow him/her. (P.S.: This is a good exercise for interpreters because it enhances the
ability of hearing and speaking at the same time).
It is important that you repeat it along with them at the beginning so that they feel secure to do it on their own.
Brainstorming:
On the board, write all ideas suggested by the students, like: how to pronounce words correctly, intonation, features of
connected speech, different varieties of English, phonetics, rhythm, stress, and so on.
You must keep on asking them until they mention the most relevant aspects of pronunciation: sounds in isolation,
stress, rhythm and intonation. If your students do not come up with it, you can help them by giving some tips of what
you want them to say, and if it does not work, you add it yourself.
Now you must highlight the elements on which you are going to work explaining that these are the basic elements
studied in pronunciation: You must erase the other ideas mentioned so that they can really become aware of the basis
of pronunciation.
In this course, we are going to focus on four basic elements: sounds in isolation, stress,
rhythm and intonation. In the study of pronunciation, these four elements can be divided
in two levels:
This division is easier to be shown from lower to higher level or vice-versa, but not mixing the order. E.g.: you may
start with the sounds in isolation and then you go to stress, which can be found in a word, and then rhythm and
intonation, which are found in the sentence level.
114
4 Sounds in Isolation
It is easier to perceive the sounds in isolation when you think of minimal pairs.
It is a pair of words in which all the phonemes are the same, except for one.
Examples:
bed bad
[bd] [bd]
sheep ship
[iyp] [p]
sheep cheap
[iyp] [tiyp]
Always remember to say the words aloud and have the students repeat. Repetition will make them better at
pronunciation.
5 Stress
You can easily notice the difference in stress comparing homograph words from different
word classes. The stressed syllables are printed in boldface.
Examples:
to record (verb) to present (verb) to object (verb)
record (noun) present (noun) object (noun)
others use the after the stressed syllable, like in the verb [r krd ].
115
6 Rhythm
The rhythm in the English language is based on the alternation of stressed and unstressed
syllables, unlike other languages which base their rhythm on every syllable.
The English speech, then, has its pace marked by the stressed syllables or prominences,
that is to say that the stressed syllables are said at regular time intervals. The unstressed
syllables, no matter how many, are squeezed in-between two stressed syllables.
Note that content words, the ones that carry meaning, are usually stressed while function
words, which express grammatical ideas, are usually unstressed.
Yet, it must be born in mind that the notion of rhythm helps a lot in listening. Sometimes
we do not understand an utterance because we are searching for hearing all the words the
speaker is saying and, since the English rhythm forces the speaker to squeeze some
words, the person who is listening may get lost.
67
This exercise is adapted from Underhill (1994, p. 71).
116
1 2 3 4
1 and then you put a 2 and then you put a 3 and then you put a 4
1 and then you can put a 2 and then you can put a 3 and then you can put a 4
The exercise must be seen by all students (in a transparency or poster) so that they can follow it easily;
a) tell them that only the numbers are the stressed words in the sentences you and the students are going to read;
b) students should clap their hands in each number keeping the same pace. You must do it with them so that they do
not get lost;
c) repeat each sentence at once so that your students can follow it. After reading it through, you can repeat the
exercise again reading it all at once.
7 Intonation
This aspect of the English language is related to the different pitches the speech has. The
speakers of English rise and down their intonation depending on what they are willing to
say.
Greetings
Let‘s role-play the dialogue below:
DIALOGUE
JOHN: Hi, how are you?
MARY: I‘m fine thanks. How are you?
JOHN: I‘m fine.
117
Notice that we have two questions which are the same but the intonation pattern changes
from the first time we say How are you? to the second one. In the first question the
intonation rises in the word are and, in the second question, the intonation rises only in
the word you to show interest for the other speaker.
DIALOGUE
JOHN: Hi, how are you?
MARY: I‘m fine thanks. How are you?
JOHN: I‘m fine.
You must say the dialogue in Portuguese and then ask two volunteers to role-play it in English, so that you do not use
the English intonation before the students do so.
The dialogue above shows that the changes in pitch of an utterance help to convey
meaning.
ABC‘s: Lullaby68
There is a famous ABC‘s song used to teach the alphabet to native children and foreign
learners of the English. Let‘s sing it together.
Play the song while students sing it along. Call your students attention to the rhythm of the song: a lullaby.
Since a lullaby is usually used to put children to sleep, tell your students you are going to teach them a more dynamic
way of singing the alphabet. In order to call their attention, besides the listening material, you are going to use a visual
aid: The Rainbow Alphabet
The Alphabet Song (Rock and Roll69) and the Rainbow Alphabet
Let‘s have a look at the alphabet that follows. We have the same letters but they were
drawn with the colors of the rainbow.
68
Beall & Nipp (1977, side A).
69
Caudle & Caudle (1997b, side A).
118
By reviewing this song, you can link the common alphabet and the phonetic alphabet.
After reviewing the English alphabet, students should start viewing it in a different way so that they can learn a new
alphabet —the phonetic one. There is the rainbow alphabet in which all the letters are drawn with the colors of the
rainbow (different visual input), and an alphabet rock song which differs from the usual one in rhythm, at least
(different audio input).
Not only can the letters be drawn in different ways but also the alphabet song can be sung
in a different way. Let‘s listen to and sing this rock ABC song.
You must notice that the letter w can be read in two different ways.
Ask your students to listen to the rock alphabet following the rainbow chart (you can point out the letters while they
sing. In some parts of this song nobody sings but the rhythm is kept. Have yours students sing it by themselves in
these parts.
The purpose of this exercise is to show students that there are new ways of seeing the same thing. The alphabet can be
written.
They can noticed that the alphabet song can be sung in at least two different ways, the letters of the alphabet can be
found in different colors, and the sounds that we produce can be represented by different symbols. Therefore, they can
become more open to learn a new way of writing down the language they already know: through phonetic symbols.
The problem of recognizing what sound is signaled by one letter also happens to native
speakers. There are even materials used to teach native children the sounds that can be
represented by the letters of the alphabet.
Let‘s have a look at one of the activities used to teach native children how to read.70
Letter sounds 71
It is better to have a transparency so that your students can follow the CD easily. In a transparency you can cover the
other letters and make your students focus on the letter they are working on at the moment. Students are supposed to
repeat along with the CD reading the sounds the letter can make (following with the transparency).
After this, as a further practice, students are asked to repeat it again without the CD. To make the group work easier,
you say the name of the letter (to guide them and order the repetition) and students say the sound it represents and the
key word used in the transparency as it was done on the CD.
70
Caudle & Caudle (1997a, p. 2-8).
71
Caudle & Caudle (1997b, side A).
120
121
Phonetic alphabet
We already know that the common alphabet does not help in pronunciation, so we need
other symbols to represent the sounds that are produced in the English language. For
that, we have a phonetic alphabet to help us in pronunciation.
However, there are some different ways of representing the sounds, we can find different
patterns in the dictionaries. In this course we are going to use one set of phonetic
symbols but what can be done to help recognizing the symbols in different dictionaries is
to find the equivalence among the symbols used (see Phonetic Transcription
Correspondence, p. 164-167).
There is also a difference between American and British English, which appears in the
two phonetic alphabets that follow.
Compare the two charts and point out the different symbols you find between them.
122
British English
i: j w t d
e : p t k l
b d r
u: m n h
: f s
: v z
e a a
e
American English
iy uw
r
ey
y ow
ay aw
p t k f s t
b d v z d
m n h l r w y
123
One difference that can be easily understood is the diphthong [w] that appears in the British English and [ow] that
appears in American English. Another great difference is the // which represents the stressed [] and which is not in
the alphabet we are using in this course. There is also the [r] which does not exist in British English because they do
not produce the [r] after a vowel at the end of a syllable.
You will need the phonetic chart during the whole course. It is a good idea to have it exposed in the classroom in a
way that all your students can follow it.
Vowels
The most important thing in relation to the phonetic alphabet is that students are able to read the symbol and produce
the sound represented by it. In order to make your students able to do so, whenever you have a phonetic transcription,
give the model first and have them repeat it after you until they are able to do it by themselves.
Read all vowels and have the students repeat after you.
The frontal ([iy], [], [], []), central ([], [r]) and back vowels ([uw], [], [], []) are
represented in the chart according to the place of articulation that they occur inside the
mouth.
You can explain it with your body by going forwards ([iy]), a little bit more central ([]), a little bit backwards ([]),
and more backwards ([uw]). Remember that students always repeat the sounds after you because it is the way they
learn how to link symbols and sounds.
The vowels are also classified according to the opening of the mouth as high ([iy], [],
[], [uw]), half-close or half-open ([], [], [r], []) and low vowels ([], []). This is
also shown in the chart: the lower the vowel appears in the chart, the lower the position
of the jaw when producing them.
In order to explain this vowel classification, you can show the movement of your jaw when saying the vowel sounds
(you must stand beside the chart and your mouth must be at the same position represented in the chart). You can also
use your hands, as if they were your mouth, opening and closing according to the vowel you are saying. E.g.: [iy]
mouth almost closed and hands closed; [] mouth and hands mid-closed, your jaw moves a little downwards; and []
mouth and hands very opened, your jaw moves downwards a lot. Do the same with the back vowels: [uw], [], [].
As regards the central vowel [] and [r], we still have to mention that [] is produced in a way that your mouth is
relaxed and [r] does not occur in British English.
While explaining that [] is pronounced in a relaxed way, you can show it by relaxing your entire body too. It makes
this information easier to be retrieved by the students.
Notice that, in British English, the postvocalic r at the end of a syllable is not
pronounced. Therefore a word like car would be pronounced [kr] in American English
Read all the vowels again so that students can grasp the sounds.
Intensive repetition is very important for students because it enhances their pronunciation.
Diphthongs
The diphthongs are not problematic for Brazilian speakers of English and, only by
reading them, you will be able to understand the correspondence between symbols and
sounds.
It must be highlighted, however, that the diphthong [ow] corresponds to [w] in British
As it was done with the presentation of the vowels, have your students repeat each diphthong after you.
In handwriting, we have to avoid writing a ―leg‖ in [] because it may look like the
symbol [a].
In order to make your symbols easy to understand, copy all the symbols bearing in mind
that the symbols are all lower case and appear between brackets [ ].
You must check each student‘s work to solve any doubt that may occur in writing down the phonetic symbols.
Key words
Finding a key word to each symbol makes it easier for you to memorize the
correspondence sound-phonetic symbol. It‘s better to use a very common word to
represent each symbol.
125
With a partner, find a key word for each of the phonetic symbols seen so far.
It is better to do this exercise in pairs so that students can feel free to check their understanding.
In order to check if they have chosen the key words correctly, correct this exercise on the board, writing all the key
words chosen by the students.
E.g.: [iy]: tea, sea, see
[]: ship, big, tip, kid
[uw]: you, flu, boot
After writing all the key words on the board, have your students repeat it.
Remember to have a copy of the phonetic chart in hand so that you can check the
symbols every time you want.
PHONETIC CHART
VOWELS
iy uw
r
DIPHTHONGS
ey
y ow
ay aw (w)
CONSONANTS
p t k f s t
b d v z d
n h l r w y
126
9 Homework
Write down the phonetic transcription of the minimal pairs listed below:
ship _________ sheep _________ done _________ Don _________
hill _________ heel _________ back _________ bike _________
sit _________ seat _________ hat _________ height_________
chicks _________ cheeks ________ van _________ vine _________
fill _________ feel _________ cat _________ kite _________
pants _________ pints _________
bill _________ bell _________
pin _________ pen _________ shot _________ shout _________
chicks_________ checks ________ Don _________ down _________
wrist _________ rest_________ R _________ hour _________
fill _________ fell _________ pond _________ pound _________
Scot _________ scout _________
pen _________ pain _________
wet _________ wait _________ buy _________ bow _________
tell _________ tail _________ aisle _________ owl _________
test _________ taste _________ tile _________ towel _________
pepper _________ paper _________ lied _________ loud _________
Further reading (only for a teachers group): if you are dealing with teachers, it is very important to make them aware of
the importance of pronunciation in English language teaching. Ask them to read the text: O lugar da pronúncia no
ensino da língua inglesa by the same author.130
130
Chapter II of this thesis will be photocopied to the students.
127
Unit 2
Be humble to learn pronunciation because every day you learn how to pronounce a new
word.
Let your students feel free to correct you and you correct them.
If your students cannot do it, write the prayer on the board with their help.
Do the exercise together with the students in order to give them a model. They may not be able to do it by themselves
because of their difficulty in accompanying the recording or because of the level of their listening and speaking skills.
Reviewing the text O lugar da pronúncia no ensino da língua inglesa (For teachers group only)
Write down the points of the text you find most relevant for the teaching of pronunciation.
Elicit from your students the most relevant aspects pointed out in the text. You can start this by asking about the title.
Below, you have a list of items cited in the text to help you check the understanding of the students about O lugar da
pronúncia no ensino de língua inglesa.
Why pronunciation teaching?
Teachers have the illusion of teaching pronunciation implicitly and in fact they don‘t teach it at all. E.g.: one Spanish
teacher was asked if she used to teach English pronunciation and the answer was: [w ay downt ayd t] (Well, I
don‘t avoid it). She did not avoid teaching pronunciation but her answer had evident features of interference of the
Spanish phonological system. Because of this kind of interference, it is important to have authentic material, to be
used as input, in the English classes, so that your student have access to a reliable source;
commitment to teaching English;
pronunciation is placed as a basis for listening and speaking;
the levels of pronunciation;
the changes of emphasis in the teaching of pronunciation (first focus on segments, then suprasegments, and then a
combination of both);
the changes of goal in the quality of pronunciation to be acquired (first native-like, then intelligible enough to be
understood by native speakers, and now to become intelligible among non-native speakers of English — taking
into account small features that can enhance communication, such as: knowing that the letter v in Spanish sounds
like [] and not like [v] or that Japanese use [u] as a ―vogal de apoio‖ in syllables closed with a consonant);
the importance of balancing accuracy and fluency in the student‘s assessment (idea of students as monitors).
2 Homework Correction
Have your students write, on the board, the transcription they prepared as homework. Each student can write one set of
words.
Read the transcription while correcting them, students must read them after you. It is better to read the minimal pairs
and not the word sets.
128
If there are corrections to be made, do it by using a chalk of a different color so that students are able to see the
correction easily among so many symbols.
Also correct the way the symbols are written like: lower case [a] in diphthongs, instead of [], and so on.
When studying the minimal pairs, we can easily find some hints on spelling and
pronunciation. These clues can help when you are in doubt among a few sounds.
When you are in doubt if the sound to be produced is [iy] or []:
if there is a diphthong in writing, the tendency is to use the long [iy] (e.g.: cheap), if
there is no diphthong, the tendency is to use the shorts [i] (e.g.: chip);
When you are in doubt if the sound to be pronounced is [] or []:
the words written with an e alone tend to have the [] sound (e.g.: pen). If the letter a
If there is a diphthong in the written form, the most probable sounds are [] or [iy]
and never [] or [] (e.g.: said [sd], leave [liyv], respectively);
The letters x stands for either [ks] or [gz] usually following the rule below:
Ex- Pronunciation131
/ks/+ C or V (stressed syllable) excellent, exit, exercise, expert
Call your students attention to the fact that the pronunciation of ex- changes according to the syllable stress.
131
Extracted from Castro (1981, p. 175).
129
Have the students repeat all the phonemes as many times as necessary for them to be able to say them by themselves.
Highlight the importance of the schwa sound for the English vowel reduction system.
Note:
The phoneme [] is a bit difficult to be understood, but we just have to remember that
it stands for the nasal sound sometimes found in the Portuguese word banco.
The phoneme [h] is just a blow of air passing through your throat, there is no
vibration of your vocal cords.
In order to present the consonant sounds, you should read the first and the second lines together saying the pairs of
voiced and voiceless consonants which have the same place of articulation. Students repeat after you:
E.g.: [p] — [b]
[t] — [d]
and so on.
After comparing the voiced and voiceless sounds, you can go to the third line, which has only one voiceless consonant:
the [h] sound. First, you read the symbol and then you have your students repeat after you.
The schwa is the most recurrent vowel sound in English, so it is very important for
learners to know how to produce it or recognize it when listening to speakers of English.
The schwa is used in unstressed syllables, then it is very useful when we are dealing with
words of two or more syllables.
6 Homework
4 a) Write down a key word for each consonantal phoneme studied.
5 b) Write the transcription of the following prepositions:
130
PREPOSITIONS
1. about 11. behind 21. off
2. above 12. below 22. on
3. after 13. between 23. over
4. against 14. close to 24. since
5. along 15. for 25. than
6. around 16. from 26. through
7. at 17. in 27. under
8. of 18. in front of 28. with
9. because of 19. to 29. within
10. before 20. toward(s) 30. without
Since prepositions are usually unstressed words within a sentence, the students will find many occurrence of [] in the
transcription. By asking them to do this exercise on prepositions, you are making your students aware of the presence
of the schwa in unstressed words or syllables.
131
Unit 3
[] — it is round;
[] — pronounce the Portuguese letter e [e], keep your mouth in this position and try
to say the letter i. Another possibility is start saying [iy] but do not complete it;
[] — pronounce the Portuguese letter o [o], keep your mouth in this position and try
to say the letter u. Another possibility is start saying [uw] but do not complete it;
[] it is the most relaxed and central sound.
[], [], [] — draw a chart with these three sounds keeping the same position they have in the complete vowel chart
and make your students repeat them intensively.
Before reading the special features of the vowel sounds above, ask the students to read the vowel chart by themselves
so that you can check their understanding and production and also see what difficulties they have in producing certain
sounds.
a) ask one student at a time to say one of the vowel symbols — helping or correcting when necessary;
b) say all the vowel sounds again while the group repeats it;
c) ask the students to read the symbols you point at random.
point to the symbol you want the student to read following the sequence of students in the class; or
follow the order of the vowels in the chart but ask students at random to read the symbols you are pointing at.
d) read now the diphthongs.
Note: when reading the chart, check the main difficulties your students have:
remembering the correspondence between sound and symbol;
producing some of the sounds.
2 Reference Text
This time, you are going to shadow the prayer following the transcription.
132
3 Homework Correction
a) Key words:
Consonant key words
Check with your colleagues the key words they found out for the consonant sounds and
pay attention to the following special features the English consonant sounds have:
The key words for the consonant sounds are easy for your students to find, but use these examples to highlight some
small features of the English consonants.
First of all, do as you did with the vowel key words: ask for the ones the students found and write all of them on the
board.
[p]: pen, pocket;
[b]: ball, bay, bill;
[t]: toy;
[d]: day, distance.
T and D in some contexts are pronounced in a different way as in the words city and
lady in American English. American people call it a quick ―d‖, which is the closest
sound for them. So it is a bit different from the [] Brazilian speakers of English tend
The glottal stop may be used as an allophone132 of the phoneme /t/ in certain
positions. This is known as ―glotalling‖ or ―glottal replacement‖. This use of [] is
132
According to Trask (1996, p. 16), ―Allophone is one of two or more phonetically distinct segments
which can realize a single phoneme in varying circumstances. (...) For two phones to be classed as
allophones of a single phoneme, they must exhibit phonetic similarity, and they must not be in contrastive
distribution‖.
133
In order to explain one feature of the consonants cited above, you have to explain the difference between voiced and
voiceless sounds.
a) before giving the theory, ask your students what the difference is between the first two consonant lines of the
chart;
b) in the first line, consonants are voiceless, that is, when they are produced there is no vibration of the vocal cords;
the consonants in the second line are all voiced, i.e., when they are produced, the vocal cords vibrate;
c) if you put your hands on your neck you will feel if your vocal cords are vibrating or not; you can also close the
ears with your hands and produce the sounds, if you hear it inside our mouth, you are producing a voiced sound.
Note: the phoneme must be said alone, that is, with no vowel following it because all vowels are voiced and you will
not be able to distinguish voiced from voiceless consonants.
VOICELESS X VOICED
vocal cords do not vibrate vocal cords do vibrate
134
Practice
Repeat all the consonants, checking if they are voiced or voiceless by placing your
fingers on your throat.
This classification of voiced or voiceless consonants is not just theory but a very
important aspect of the consonants and, if you know it, it will help you a lot in
pronunciation.
Aspiration Rule
The voiceless plosives133 in English (i.e. [p], [t], [k] — the sounds that appear in the
Portuguese word ―peteca‖) are produced with aspiration only when they start a stressed
syllable.
After the explanation, repeat only the voiceless plosives with aspiration.
If you say the voiceless consonants [p], [t], [k] without aspiration, speakers of English
will hear their voiced correspondent. This will certainly hinder communication. One
example of this is the world people which has already been understood by native
speakers as [biybow].
[f]: friend;
[v]: vet;
[]: thin, think, thanks;
[]: there, then, than, that, the, this.
133
According to Trask (1996, p. 281), Plosive is a oral stop consonant, ―whose articulation involves a
complete closure of the vocal tract held long enough for air pressure to build up, followed by a sudden
release of the trapped air‖, they are: /p/, /b/, /t/, /d/, /k/, //.
135
Note that they‘re can also be pronounced [eyr] and there, when unstressed, can be
pronounced [r].
Brazilian speakers tend to nasalize the vowel that precedes [m] or [n], but in English this
nasalization does not happen. There is a difference between [m] and [n] when they are at
the end of a word in English.
Compare:
team teen
[tiym] [tiyn]
and not [tiy]
In order to avoid the nasalization of the vowel that precedes the nasal sounds, you have to
say the vowel and then add the nasal consonant. Follow the example:
green > [riy] + [n]
NG Pronunciation Rules134
There may be some confusion about the sound the letters ng represent. The following
rules may help to make it clear.
Rule 1
When a word ends in the spelling ng or ngue, the sound represented is always one sound,
[], as in king.
1. strong [str]
2. sing [s]
3. bring [br]
4. tongue [t]
Rule 2
When a suffix (for example, -s, -er, -ly, -ed, -ing, -ster, -ish) is added to a word ending in
the sound [] as in king, the letters ng are pronounced [], with a few exceptions.
1. sings [sz]
2. singing [s]
3. singer [sr]
4. youngster [ystr]
5. kingly [kliy]
6. youngish [y]
7. banged [bd]
Exceptions to this rule: In comparative and superlative forms of the following adjectives,
ng represents two sounds, [] + [g] = [g].
Rule 3
When the spelling ng occurs in the middle of the stem or root of a word, it is represented
by two sounds, [g], with a few exceptions.
1. finger [fgr]
2. mingle [mgl]
3. single [sgl]
4. anger [gr]
134
These rules are adapted from Orion (1997, p. 320-322).
137
Farmingdale [frmdeyl]
Springfield [sprfiyld]
Words: gingham135 [gm]
strength [strk] or [str] (alternate pronunciation)
length [lk] or [l] (alternate pronunciation]
Rule 4
When n is immediately followed by c, x, or k, it is usually pronounced [k], two sounds.
1. anchor [kr]
2. anxious [ks]
3. link [lk]
4. thank [k]
Rule 5
The spelling nge in medial or final position usually represents two sounds, [n] + [d] =
[nd].
1. strange [streynd]
2. change [teynd]
3. arrange [reynd]
4. orange [rnd]
[l]: attention to this sound when it appears at the end of a word like in while, tall, bill,
etc.
135
Gingham: a cotton material that has a pattern of squares.
136
Note that in the IPA this type of [r] would be transcribed as [].
138
[r]: Brazilian speakers must always remember that the [r] in English is different from
the [h], which is produced in Portuguese when there is a letter r in a word.
[w]: wolf, water, way;
[y]: yellow, you, yak, yet, young, youth.
[w], [y]: both [w] and [y] are called glides because they are brief versions of [i]
and [u] and never occupy the syllable nucleus.
In order to help your students in the production of these glides you can use this device.
a) On the board, write the following:
y a w a
e e
i i
o o
u u
b) read each line emphasizing that [y] is not an i, but a glide to the vowels. You can use your hands to help in the
assimilation of the glide (move your hand from a downward position to an upward one, making a wave and not a
line — the movement must be fast to show that these sounds do not take long to be produced);
c) call attention to the production of [y] plus the vowel i in the chart, because it is what happens in words like year;
the same must be pointed out with [w] plus u, like in woods.
Read all the consonants again, having in mind the notion of voiced and voiceless sounds
that you have just learned. Repeat the consonants, placing your fingers on your throat.
At this time, you can review the sounds repeating with them. It is also important to bear in mind that, in the first line
of the chart, we have voiceless sounds; in the second, voiced ones and, in the third, voiced ones, except for [h].
b) Prepositions
Students take turns going to the board to write the transcription. Follow the procedure of correction given in unit 2.
Keep the transcription with the schwa on the board in order to call attention to connected speech and not to the sound
of the word in isolation.
against: [ntst] or [nst] (native speakers tend to say the first form);
[klouyr] [yr]
a) first of all, you have to review the voiceless and the voiced sounds since this distinction is essential to the
comprehension of this rule;
b) then, start the presentation of the rule. It is very useful to use the board so that students can have a clear view of
the rule;
c) write the name of the rule and tell them that the pronunciation of the –ed ending is one of the biggest problem for
Brazilian speakers even for proficient speakers of English;
d) ask your students: ―When do we add -ed in English words?‖ According to their answer, write on the board: we use
the –ed ending rule with the past tense of regular verbs;
e) tell them that the –ed ending has three different pronunciations: [d], [d] and [t];
f) explain that this rule is based on sounds and not on spelling.
Note: While explaining the rules, ask your students for examples because they already know the voiceless and voiced
sounds.
if a verb ends in a voiced sound, we add only [d] to it because [d] is also voiced (learn [lrn] > learned [lrnd]);
when the verb ends in a voiceless sound, we add only [t] since it is also a voiceless sound (kiss [ks] > kissed
[kst]);
and if the verb ends in [d] or [t], we add [d] to help the production as it would be impossible to say [dd] or [tt]
(need [niyd] > needed [niydd]; want [wnt] > wanted [wntd]);
then you add that a voiced sound, except [d], is followed by [d] and the voiceless sound, except [t], is followed by
[t];
on the board, the rule would be like the one they have on their textbook.
One important point of this rule that also helps in the production is:
you do not add a syllable when you add [d] or [t]:
call > called look > looked
1 1 1 1
but you do add a syllable when you add [d]:
In the end, if you are not sure about the correct pronunciation, it is better not to add an
extra syllable because it is a fact that hinders communication.
a) [d] after vowels and voiced consonants: [b], [g], [v], [], [z], [], [d], [m], [], [l], [r]
(except [d]).
tried [trayd]
used [yuwzd]
b) [t] after voiceless consonants: [p], [k], [f], [], [s], [], [t] (except [t]).
passed [pst]
worked [wrkt]
ended [ndd]
started [strtd]
141
5 Homophones
There are some of these regular past verbs that have homophones 137, so it is very useful
to know these similarities because it helps in memorization. (See correction at Appendix B.)
137
According to Trask (1996, p. 172), homophones are ―either of two or more words which have different
meanings but identical pronunciations; homophones may or may not be spelled differently. Examples:
flour/flower; bear ‗large animal‘/bear ‗support‘/bare; tide/tied‖.
142
swayed
suede
tied
tide
weighed
wade
wheeled
wield
Each student reads one block of homophones and, as homework, they can transcribe them. Note that there will be only
one transcription for each block since they are homophones.
6 Shadowing
b) Along with the CD, try to shadow the recording. Remember to follow the pace,
rhythm and intonation of the recorded speaker.
7 Homework
a) Transcribe the list of homophones provided.
b) Write the phonetic transcription for the following words. Remember to use the
symbols from the chart.
143
Unit 4
1 Reference Text
Ask students to review the rule and write the possible endings on the board. Follow the steps on the students‘
textbook.
Think of an example, for each rule, different from the ones used in the previous class.
138
This story is told by Lewis (1986, side A).
145
Fill in the blanks in the story below while listening to the recorded material.
Bedtime story
One day a mouse was walking near a ________ layer, ________ what
The lion sprang upon the mouse, ________ it in his ________. The big
cat ________ the little mouse and ________ up his ________. The mouse said:
some day, Sir, you may need a favor, too. And if you’re kind to me right now,
The lion ________, you’re much too small to be of use to me, but, on a
whim, he put him down. OK, he ________. You’re free. The little mouse said:
Thank you, Sir. __________ out aside. Do you know the day came when the
mouse ________ he was right. For the lion was caught in a ________ net and
he ________: “Oh me! Oh my!”. The mouse out with the wife and ______
________to be strolling by. The mouse ________ a hole in the ________ net so
big, I’m telling you, an entire troop of __________ could have gotten through.
From that day on the lion and the mouse were the closest ________.
g) correction:
have one student write the answers on the board;
each student reads the text stopping at the word missing and say it to the colleague who is on the board.
Note: If students do not get the correct missing word, play the CD again so that they have another chance to grasp it.
h) Answer key: lion‘s, that‘s, makes, grabbed, paws, sniffed, opened, jaws, laughed, smiled, Scampered, proved,
hunter‘s, roared, kids, happened, chewed, hunter‘s, elephants, friends, lived, that‘s, ends;
i) after the correction, students shadow the story with the CD;
j) repeat all the verbs in the past (they all have only one syllable);
k) each student can repeat one verb, this can be done in a row.
Oral exercise
a) read the base form of a verb, e.g.: prefer;
b) one student says the past form of the verb, e.g.: preferred;
c) all students repeat.
If a student makes a mistake, write the transcription on the board in order to help them.
You can also add some irregular verbs to the exercise.
In Pronunciation Games (Hancock, 1995, p. 23), there is a list of verbs that can be used in this exercise: worry,
remove, divide, become, forget, prefer, invite, behave, attract, respect, observe, appear, wonder, explain, suffer,
repeat, enjoy, report, support, offer and so on.
139
Extracted from Swan (1995, p. 8).
147
Note that aged is pronounced [y] when it means ‗years old‘ (as in He has a daughter
[] or [].
140
This exercise was suggested by Celce-Murcia et al. (1996. p. 263).
148
Mother Mary
You are going to listen to a song called Mother Mary. Pay attention to a regular past
verb and an adjective ending in -ed that are said in the song. Which word is said as an
adjective ending in -ed and which is said as the past tense of a regular verb?
The word blessed is the answer for the question above. Have your students repeat it after you, once as a verb and once
as an adjective, so that they can see the difference in pronunciation.
Play the song again and ask them to focus on the word blessed said in two different ways.
7 Diagnostic Passage
Below you will find the transcript of the text you have heard in Unit 3.
141
Suggested by Celce-Murcia et al. (1996, p. 398).
150
a) Listen to the recording and, meanwhile, take notes of any kind of observations related
to pronunciation. You must pay attention to sounds in isolation, intonation, liaison or
any other pronunciation features you want to.
b) Listen to it again and check your notes.
c) Shadow the text.
8 Homework
Transcribe the words and sentences you read in the first recording, before the course
began.
WORDS
1 elephant 12 from
2 us 13 common
3 another 14 across
4 neighbor 15 jealous
5 the 16 person
6 circus 17 sofa
7 was 18 original
8 about 19 again
9 computer 20 cupboard
10 her 21 machine
11 Canada 22 Statue of Liberty
SENTENCES
1 He was coming to see us.
2 The neighbor gave us another stupid answer.
3 There was a common elephant in the circus across the street.
4 Tell her about your computer from Canada.
5 Sara was a very famous person and Thomas was very jealous of her.
6 The original cupboard was much bigger and the sofa was more spacious.
7 He said it wasn‘t enough to trouble us.
151
Unit 5
1 Reference Text
a) Say the prayer without the CD, paying attention to the pronunciation of the words we
have in The Our Father.
At this time, your students will pray by themselves because the aim of this exercise is to check the pronunciation of
each word in the prayer.
One pronunciation feature that occurs a lot in this prayer, and that is a problem for Brazilian speakers of English, is the
th sound — // or //. In order to grasp the difference between them, it is advisable to show which are the phonemes
we usually use to replace them.
a) call your students attention to the words in the prayer that have th in spelling;
b) tell them that we usually replace the phones // and //, which are found in words with a th in spelling, by the
following sounds:
// — [t], [f], [s]
// — [d]
c) explain that we, Brazilian speakers of English, replace them with a phoneme with the same voicing, so it is easier
to notice when I have to use // or //;
d) ask them to repeat the prayer, but this time stressing the ―th‖ sound;
e) play the CD and ask your students to say it along with the recording.
Note:
whenever you have the chance to practice the phonemes, as in the previous explanation, not only say the
phonemes yourself but also ask your students to reproduce them. The more you practice, the better.
ask your students to learn the prayer by heart (in order to have a better fluency focusing primarily on
pronunciation).
2 Homework Correction
Some notes on the correction of the words to be transcribed:
a) Paul — be careful with this pronunciation. Brazilian speakers tend to say [pow] instead of [pl];
b) John — [dn] is a possible pronunciation, but Americans prefer [dn];
c) people — attention to the pronunciation of the final [l], because in Brazil people tend to say it like [piypow],
which sounds very strange to the American speaker. Another important point to highlight is the aspiration in the
first syllable: [phiyp()l];
d) woman — there is a glide /w/ at the beginning of this word and then the vowel sound //. Instead of producing
this sequence [w], sometimes Brazilians tend to use the vowel /uw/ at the beginning of this word;
e) says — remember the spelling rules:
a alone in spelling tends to be pronounced as //, e.g.: man,
e alone in spelling tends to be pronounced as //, e.g.: men,
diphthongs in spelling tend to be pronounced as //, e.g.: says;
f) chocolate — pay attention to the pronunciation of this word. Note that there is no diphthong in the pronunciation
of this word, so the correct form is [tklt] or [tklt], but never [tkleyt];
g) nervous — attention to the –ous ending, which is always pronounced like [s] and students usually produce it as
[ows], which is not a correct pronunciation;
h) beat, bit, bait, bet, bat — are minimal pairs;
152
i) always — attention to the // at the beginning of this word and the /l/ right after it. Students tend to pronounce
this pair of phonemes as [w]. Other examples are: also, although;
j) dough — Americans usually play with the spelling but the pronunciation does not change: doughnut or donut
have the same pronunciation [downt], the same happens with night/nite and light/lite;
k) should — the modals should, could, would follow the same pattern, only changing the first phoneme;
should
could k d
would w
3 -s Pronunciation Rule
Form many plurals, possessives, and contractions by adding -s to a noun. Form the s form
of a verb by adding -s to the base form. This ending has three different pronunciations.
[s], as in see.
b) When a noun ends in the voiced consonants /b/, /d/, /g/, /v/, //, /m/, /n/, //, /l/, or /r/,
pronounce -s as [z], as in zoo. (Remember that all vowels and diphthongs are voiced.
Thus, when a noun ends in a vowel sound, -s is pronounced [z]).
c) When a noun ends in /s/, /z/, //, //, /t/ or /d/, pronounce -s or -es as [z].
In order to make this rule very clear, have your students read the entire explanation above:
b) ask one student to read it;
c) repeat all the examples supplied, calling attention to the extra syllable which is added only when we add [z] at the
end of a word;
d) ask the students to think of one example for each rule;
e) one student at a time reads his/her example. (If it is a noun, first in the singular and then in the plural form. If it is
a verb, the base form first and then the third person singular);
f) after that, all the class repeats the example with the -s ending;
g) finally, highlight the contexts where this rule can be applied.
Note:
4 Homework
On a cassette, record the entire list and submit it to the teacher‘s correction.
142
Adapted from Orion (1997, p. 259-262).
154
WORDS ENDED IN -S
[s] [z]
abyss as
across does
actress is
bias has
bis his
boss lens
bus Mars
gas ours
its these
kiss was
less AIDS
loss
mass
mess
moss
pass
plus
press
this
thus
toss
us
yes
Zeus
(-ss)
-ess
-less
-ness
-ous
Unit 6
1 Reference Text
This time, you are going to say the prayer right after you hear it (in chunks). This
exercise is very useful for interpreters because it allows you to speak and pay attention to
what is being said by the speaker at the same time.
a) do this exercise while following the CD;
b) do it again but now following one friend of yours;
c) finally, shadow the prayer as you did in the previous units.
Ask your students to memorize the prayer, because it helps them get a better fluency.
2 Review
Homophones
a) ask your students to write some of their answers on the board;
b) after some of then had written their transcriptions on the board, start the correction by asking the whole class to
read the transcription. Supply the correct form when there is a mistake.
Note:
During the correction, be careful with the stressed syllables and the way students write the symbols (people tend to use
capital letters in the phonetic transcription, so it is necessary to keep in mind that all these symbols are lower case).
The words that were read in the first recording, before the course began, are commonly
mispronounced words. Pay a lot of attention to their pronunciation.
a) ask your students to put the transcriptions of the sentences on the board;
b) ask your students to read the transcriptions and check there correctness;
c) now, explain that there are content and function words in the sentences.
Function words are the ones that express the grammatical idea of the sentence. They are:
and, the, of, and so on. In the stream of speech, function words are unstressed, usually
having a schwa in their pronunciation.
Content words are the ones which carry the meaning. They are usually stressed in the
stream of speech.
After the correction of the transcription, circle all the functions words you find in the
sentences.
a) ask them to point out the unstressed words in the first sentence and circle them;
b) read the sentence, emphasizing the distinction between stressed and unstressed words;
c) have your students repeat after you, bearing in mind the unstressed words.
Note:
At this moment, you can ask your students to repeat it as much as it is necessary to produce the unstressed and stressed
words correctly, because Portuguese speakers know how to produce stressed syllables when speaking English but they
have difficulty in reducing them. The important thing is that we make weak vowels weak, producing the schwa in
unstressed syllables.
157
You are going to listen to part of the song by James Taylor: Sweet Baby James. Fill in
the blanks while following the recording.
Directions: With your partner, discuss the pronunciation of the -(e)s endings in the words
bellow. Then write the correct pronunciation in the diagonal marks provided: /s/, /z/ or
/z/. Listen to the recording and check your predictions. Now practice singing or reading
the song, focusing particularly on the correct pronunciation of these endings.
143
Worksheet suggested by Celce-Murcia (1997, p. 250) for predicting pronunciation of -s endings.
158
5 Reading Passages
6 Homework
In Unit 5 you were asked to record a list of words ended in –s. Now, you are supposed to
make the phonetic transcriptions for that same list.
144
Text suggested by Cook (1991, p. 85) for the oral practice of words which contain the schwa sound.
159
Unit 7
1 Reference Text
a) pray The Our Father without the CD and without reading it;
b) the class should be divided in two groups and each of them pray one part of the
prayer;
c) pray it once again along with the CD.
2 Homework Correction
Transcription of the text ―What Must the Sun Above Wonder About?‖
a) on the board, each student should write the transcription of one or more words;
b) correct the students‘ transcription with them;
c) read all the words and have them repeat after you.
Some notes on the correction:
in the words that we have o alone in spelling, we have to remember that the American pronunciation privileges the
//;
yes: just one syllable;
The following endings are used as a suffix to form distinct words:
-ess: e.g.: princess, countess;
-less: e.g.: stainless;
-ness: e.g.: goodness;
-ous: e.g.: courageous, nervous — students must be called attention to this suffix because it is very common for
Brazilian speakers to read it as [ows] and not as [s] — the only possible pronunciation for the suffix -ous.
THE145
The is pronounced [iy] before a vowel and [] before a consonant. Compare:
The choice between [iy] and [] depends on pronunciation, not spelling.
145
Adapted from Swan (1995. p. 59).
161
A and An146
We do not normally pronounce the sound [] before a vowel. So before a vowel, the
article a ([]) changes to an. Compare:
a rabbit a lemon
an elephant an orange
Some people say an, not a, before words beginning with h if the first syllable is
unstressed.
4 Chart Review
This time, you point at the symbol and students read it.
Note: in cases of doubt, say the sound and ask them repeat after you.
146
Adapted from Swan (1995, p. 61).
147
This chart is adapted from Orion (1997, p. 7-8).
162
A. Consonant Sounds
148
This sound does not occur in final position.
149
This sound does not occur in initial position
163
B. Vowel Sounds
PHONETIC INITIAL MEDIAL FINAL IPA (WHEN
SYMBOL DIFFERENT)
[iy] each receive key [i]
[] if sit sunny150
150
When in final position [iy] and [] are heard in standard American English.
151
[] In the IPA this symbol is used in stressed syllables.
152
[] In the IPA this symbol is used in syllables that are not stressed.
153
[ɝ] In the IPA this symbol is used in stressed syllables.
154
[] In the IPA this symbol is used in syllables that are not stressed.
164
10. them th
11. say s s s s s
12. zoo z z z z z
13. ship sh s
14.measure zh z
15. choose t t ch t c
16. jet d d j d j
17. room r r r r r
18. luck l l l l l
19. move m m m m m
20. not n n n n n
21. sing
22. yes y y y y y
23. want w w w w w
24. hope h h h h h
155
This chart was suggested by Hagen & Grogan (1992, p. xv-xvi).
165
2. sit
3. take ey ey a e ey
4. get e e e
5. bad a
6. bird r r r :/ r
8. stop a ä :/ a
9. move uw uw ü u: uw
10. good u u
11. go ow ow o ow
13. night ay a a ay
Now you have a table with different phonetic symbols but, this time, only for North
American English (NAE).
166
7. chin t t t t ts ch t
8. jam d d d d dz j d
9. fit f f f f f f f
10. vat v v v v v v v
11. thin th
12. then dh
13. set s s s s s s s
14. zoo z z z z z z z
15. shoe s sh
16. beige z zh
17. how h h h h h h h
18. mat m m m m m m m
19. net n n n n n n n
20. ring n
21. win w w w w w w w
22. when (h)w (h)w (h)w hw hw hw w
23. late l l l l l l l
24. red r r r r r r r
25. yes y y y y y y y
156
This chart is adapted from Celce-Murcia et al. (1996, p. 371-372).
167
3. date ey e ei ey ey ey ey
4. set e e
5. mat
6. pot a a a
7. bought :
8. so ow ou ow ow ow ow
9. good
10. boot uw u: u uw uw uw uw
11. time ay a ai a ay ay ay
12. how aw a au a aw aw aw
13. boy y i y oy oy
14. some
15. bird r : r r r r r
17. butter r r r r r r
18. city i i iy iy iy
19. music
20. hotel o ou ow ow ow ow
Observing this table, we can notice that the symbols adopted in this course are the
most recurrent ones found in different books and dictionaries that describe NAE.
The only exception is the stressed schwa which appears in a rate of about fifty-fifty
between the uses of [] and []. The [] was chosen as a matter of economy. Since
the most recurrent symbol for the unstressed form is [] (schwa), it would be
unnecessary to have two different symbols ([], []) for the same sound, which differ
only in stress.
8 Homework
a) Transcribe the list of words below. Note that Portuguese speakers tend to have
difficulties in realizing whether the -s- in these words is pronounced as [s] or [z].
b) Transcribe the text What Must the Sun Above Wonder About?, placing the stressed
syllable in the words of more than one syllable and circling the function words.
c) As we have already seen, the phonetic symbols differ a lot among the dictionaries,
especially the vowels and diphthongs. As homework, prepare a xerox copy of the
phonetic table of the dictionary you feel most familiar with. This copy will be used
to write the correspondence between the phonetic symbols used in the dictionary
chosen by you and the ones adopted in this course.
169
Unit 8
1 Reference Text
2 Chart Review
Remember that you have to know how to make the correspondence between the phonetic
transcription we use and the different ones we find in dictionaries, so that you are able to
use any kind of dictionary and understand any set of symbols. Always use, as a
reference, the key words the dictionaries give for each symbol.
a) use a British chart to contrast with the chart adopted in this course;
b) write one of the symbols on the board and say the key word for this symbol;
c) students say the correspondent symbol in our chart;
d) ask one student to stand by our chart and point at the correspondent symbol;
e) after this activity is done, students should have a look at the correspondence found in their textbook.
i — iy
e—
a —
— (r)
a aw
170
— ow
a ay
y
Note: in the pairs above, besides the difference in the way it is transcribed ( — y, —
()r
e — ()r
— uw()r
()r
3 Homework Correction
List of words written with -s- in the medial position.
a) you can use the overhead projector (OHP) for the correction;
b) when using an OHP, cover the answers and wait for the students to say them. Then show the correct form in the
transparency;
c) after correcting all the words, have your students repeat them again;
d) tell them that Brazilian speaker tend to pronounce these words with [z] but the write pronunciation is with [s].
Some notes on the correction:
2, 3, 8, 11, 22 — they are all pronounced with [s], except when they are verbs, e.g.: abuse (noun) > [byuws],
(verb) > [byuwz];
6, 26 — both have the singular form with -is [s] and the plural form in -es [iyz], e.g.: analysis (singular), analyses
(plural);
9 — the prefix dis- is always pronounced [ds];
10 — this proper name has many possible pronunciations;
11 — the noun usage is derived from the noun use, so it is pronounced [yuwsd]. Note that the suffix –age is
always pronounced as [d];
13 — Mickey mouse is pronounced [mkiy maws]. Note that the ending -ey in final unstressed syllables is always
pronounced [iy];
16 — ―sesame seed bread‖ is the name of the bread used by MacDonald's;
30 — the plural form these is pronounced like [iyz].
You are going to hear the explanation for the silent -e pronunciation rule. After that,
157
Caudle & Caudle (1997b, side A).
172
Grammarians sometimes divide all words into two classes: (1) content words, which
have meaning in themselves, like mother, forget, and tomorrow; and (2) functions words,
which have little or no meaning other than the grammatical idea they express, such as
the, of and will. In general content words are stressed, but function words are left
nunstressed, unless the speaker wishes to call special attention to them.
6 Homework
Answer the evaluation sheet below.
LOOK /l k/
Unit 9
1 Reference Text
At this moment, try to say the prayer in a very fast way. In order to do so, you have to
pay attention to a very important aspect of pronunciation: connected speech158.
When thinking about the features of connected speech, focus on what happens in
between the words.
Examples:
what time is not pronounced as two separate words but there is a fusion of the two ts
and the final pronunciation is [wtaym];
in the expression idea of it there is an intrusive [r] between the two vowels and the
final pronunciation is [].
a) Say the prayer a bit faster, trying to notice what happens in between the words;
b) From now on, try to grasp what happens between in the words when you hear an
English speech. (This topic will be discussed in the next unit.)
2 Homework Correction
Question 2 of the evaluation sheet
a) ask your students to read their answers to question 2 in the evaluation sheet;
b) write the items cited by the students on the board, such as:
Intonation;
Features of connected speech;
Varieties of English;
Phonetics;
Rhythm;
Stress;
Accuracy;
Articulation;
Levels (segmentals — sounds in isolation — and suprasegmentals);
Listening.
158
Connected speech is when the words blend together in a stream of speech.
175
1 Articulation is the starting point when we study pronunciation because it is very useful to know how a sound is
articulated inside our mouth. knowing articulation is also important to teach the students how a sound is made,
showing the shape of the lips when producing a sound or the place of articulation (e.g.: tip of the tongue touches
the gum ridge when we say the phoneme /t/);
2 Varieties of English — it is important to get closer to a native like pronunciation and also prepare our students to
be able to understand the varieties of English so that they can face any situation, once we do not know who we are
going to speak with or what situation we are going to face outside the classroom;
3 Listening is involved in pronunciation as much as recognition is. Knowing the sounds and what happens in
speech makes non-native speakers of English expect the right sounds and, eventually, understand oral speech
better and develop their listening skills.
Question 1
This exercise contains words that represent the rules we have seen so far:
a) played, brushed (-ed ending rule) as play ends in a voiced sound the -ed ending will sound like [d] and as
brush ends in a voiceless sound the same ending will sound like [t].
b) brushed — the sound mostly expressed by the letter u is []. The student may think that the sound for u is [] but
as we have seen the [] usually occurs in American English when we have the letter o in spelling like in Boss
([bs]). And when we have the letter a in spelling, we may obtain the sound [] like in always ([lweyz]). This
does not happen when the letter r follows a or o in spelling. When this happens, a usually stands for [] and o for
[] as in car ([kr]) and door ([dr]).
Note:
It is very important to say that this is the standard and that there are other possibilities, but up to know, as we do not
have an entire inventory on which to base, the students must rely on the standard to avoid pronouncing things that do
not really exist.
a) the word plan is there to be contrasted with plane having in mind the silent e rule since the sound for the vowel
that precedes the silent e changes from [] to [ey] which is the name for the letter a.
b) Beat and bit are there as a minimal pair since they have only one sound that differentiates one word from another.
In these two words, however, we can see another rule: that a diphthong in spelling usually generates the [iy] and
the i alone generates [].
c) Walk, kneel and autumn are all examples of words which have silent letters.
d) Passed is a homophone of past and also follows the -ed ending rule.
e) Wings and Dick‘s are examples of the -s ending rule. In the word wings it is also very important to be careful in
order not to nasalise the vowel that precedes the nasal consonant sound. This may happen in Portuguese but not
in English.
f) usage is an example of a word that can be mispronounced by a Brazilian speaker of English because of the context
in which the letter s appears. Brazilian speakers would expect a [z] sound and the right sound for this context is
[s].
Note:
It is important not only to transcribe the words correctly but also to pronounce them correctly. Have your students
repeat after you all the words analyzed in the evaluation sheet.
3 Nicknames
NICKNAMES Jeff Jeffrey / Jefferson
Andy Andrew (André) Jerry Gerald, Gerard, Jerome
Bill, Will William Jess Jesse
Bob, Rob, Robin Robert Jim James (Tiago)
Chris Christian, Christiana, Christine, Jody, Jodi, Jodie Judith
Christopher Joe Joseph
Chuck Charles (Carlos) John Doe = fulano de tal
Dick Richard Kate, Kathy, Kathie, Cathy, Cathie Katherine
Dolly, Doll Dorothy Lucy Lucia (Lúcia / Luzia)
Don Donald Marge, Margie, Marj, Margot Margaret
Ed, Eddie, Ned Edward / Edgard / Edwin (Margarida)
Edie Edith Mike, Micky, Mickey Michael
Jackie Jacqueline Nick Nicholas
Jack John Pat Patricia / Patrick
176
NAMES
Andrea = Andrea JACK COMPOUNDS
Adrian = Adriano jack-of-all-trades
Ann, Anna, Anne = Ana jack-o‘-lantern
Annie dim. Ann jack-in-the-box
Carol / Carole = Carla
Read the nicknames with them and then have they repeat after you.
4 Silent Letters
Silent letters are letters that are not pronounced at all. Can you remember any? Which are
they?
If your students do not remember any, there are some examples in the evaluation sheet and we have already seen the
silent -e rule. Tell them that these letters are called silent simply because they are not pronounced.
In the next page, we have a selection of the most used words that contain silent letters.
Besides reading the words, have a look at Appendix A for a comprehensive list of this
type of word.
a) read each word from the list so that your students can have a model to rely on;
b) have students repeat after you;
c) after solving some doubts about meaning, have your students repeat all the words by themselves.
It is better if you read this selection in sections (first the ones which contain the silent b, then the ones with the silent ch
and so on). This procedure will help your students memorize the words better.
177
SILENT LETTERS
NO SOUND FOR “B” rhythm NO SOUND FOR “P”
bomb shepherd cupboard
climb silhouette pneumonia
comb spaghetti psalm
debt Thai pseudo
doubt Thomas pseudonym
dumb vehicle psychiatrist
lamb psychologist
limb NO SOUND FOR “GH” raspberry
numb although receipt
plumber caught
subtle doughnut NO SOUND FOR “S”
thumb fight aisle
tomb fought island
height
NO SOUND FOR “C” neighbor NO SOUND FOR “T”
muscle night ballet
Connecticut taught castle
thorough Christmas
NO SOUND FOR “D” thought listen
handkerchief through mortgage
handsome mustn‘t
Wednesday NO SOUND FOR “K” often
knee whistle
NO SOUND FOR “G” kneel
campaign knew NO SOUND FOR “W”
designer knife answer
diaphragm know wreath
foreign knowledge
reign NO SOUND FOR “L” sword
resign behalf toward
sign calm two
chalk who
NO SOUND FOR “H” could whoever
exhaust half whole
exhibition Lincoln whom
ghost palm whose
heir salmon wrap
herb should wreck
honest talk wrinkle
honor would wrist
hour write
John NO SOUND FOR “N” wrong
Pittsburgh autumn wrote
rhyme column
178
5 Homework
Make the transcription of the words below and explain the concept or pronunciation rule that they
represent.
1.
BEAT BIT
2.
PLAN PLANE
3.
WING WINGS
WATCH WATCHES
DICK DICK'S
4.
PLAY PLAYED
BRUSH BRUSHED
WAIT WAITED
5.
PASSED PAST
6.
WALK BOMB
KNEEL AUTUMN
179
Unit 10
1 Reference Text
This procedure is adopted now because students already know the prayer by heart and can have a faster pace when
praying it. Tell them to try to get very close to the original pace by listening to it and saying it afterwards, copying the
model. In order to make they feel secure, they are going to have two models: the recording and you.
Note:
Although the point here is to make the speech faster, pronunciation errors must be corrected so that they do not forget
the sounds in isolation that were already seen.
2 Phonemics
We have already studied the sounds in isolation and we are now starting to pay attention
to what happens in between the words, i.e. to the features of connected speech.
In order to understand the changes that occur in connected speech, we are going to make
use of a theory called Phonemics159.
Articulators
First of all, it is necessary to understand how the sounds are made and, to do so, we have
to know about the articulators — which are the parts of the vocal tract that are
responsible for the production of the sounds. So, at this moment, you are going to pay
attention to the vocal tract and understand what happens in the speech.
Have a look at the illustration that follows, which was suggest by Orion (1997, p. 10) to
present a visual description of the vocal tract:
159
According to Cagliari (1997, p. 8), phonemics is a structural methodology that was proposed by
Kenneth Lee Pike and developed by many linguists. In this regard, Silva (1999, p. 118) states that one of
the central objectives of phonemics is to supply its users with an instrument for the conversion of oral
language into a written code. (Translated by the author.)
180
Description:
The lungs, which are not considered part of the articulators, are important to be
mentioned because it is from them that the air comes out to make the sounds. In other
words, we speak using the air that comes from the lungs and not with the lungs
themselves.
The air comes from the lungs and passes through the two vocal cords160 we have in our
throat.
After passing through the vocal folds the air usually finds an obstruction which can
happen in several parts of the mouth. The parts of the body that help in the production of
the sounds are called articulators, which are:
jaw;
lips;
teeth;
160
The scientific name for vocal cords is vocal folds.
181
tongue, which is divided in four parts: tip, front, center and back. (This division
helps us in describing the sounds and placing the tongue correctly when producing
the speech sounds.);
roof of the mouth, which is divided in three parts: gum ridge (alvéolos), hard palate
(palato duro) and soft palate161 (véu palatino);
Glottis.
Consonant classification
All the notions presented above will help us classify the consonants.
There are three ways of classifying the consonants of the English language. They can be
classified concerning voicing, manner of production and place of articulation.
a) voicing
As we saw in Unit 3, the consonants can be classified as voiced or voiceless. Remember
that: when pronouncing voiced sounds, the vocal cords vibrate and when you pronounce
voiceless sounds, the vocal cords do not vibrate.
We already discussed the difference between voiced and voiceless consonants. So the students are able to say what the
difference is between these two kinds of consonants.
If they do not remember the difference, call attention to what happens in the vocal cords trying to make them see that
the difference in voicing is related to the vibration of the vocal cords when the air passes through it in the production of
a sound.
b) manner of production
The classification based on the manner of production is concerned with the way the air
comes out from the mouth. This classification is shown on the chart used in this course
by the colors in which the symbols are printed. The explanation of the classification is
the following:
Stop-plosives: the air is first blocked and then released;
Nasal: the air comes out through the nose;
Fricatives: this name reminds us of friction, so the fricatives are produced when the
air comes out from the mouth with friction;
Affricates: they are easy to understand because they are a mixture of a stop-plosive
and a fricative;
161
The pronunciation of the word palate is [plt].
182
Liquids: the air comes out through the sides of your tongue;
Glides: the sounds [y] and [w] are brief versions of [i] and [u] and, in English, they
function as consonants.
In Portuguese, the glides are considered semi-vowels, i. e., they are not the nucleus of the
syllable.
When explaining this classification, you can say the phoneme first and then say what happens in the mouth, giving the
classification afterwards. Another possibility is to say the phoneme and ask the students for the explanation. For
example, say /p/, /t/ and so on and explain that the air stops and is then released, that‘s why they are called stop-
plosives. Then say /m/, /n/, // and ask: What happens to the air?, etc.
c) place of articulation
When we classify a consonant having in mind its place of articulation, we are worried
about the contact in between the articulators inside the mouth in order to produce the
sound.
Have a look at the chart bellow to have an idea of the classification of the Portuguese
consonants as regards to the place and manner of articulation.162
Articulação Dental
Bilabial Labiodental ou Alveopalatal Palatal Velar Glotal
Lugar Maneira Alveolar
Oclusiva desv p t k
voz b d g
Africativa desv t
voz d
Fricativa desv f s X h
voz v z
Nasal voz m n (y)
Tepe voz
Vibrante voz r
Retroflexa voz
Lateral voz l () (l)
162
This chart was extract from Silva, 1999, p. 37.
163
The pronunciation is /ltl/.
183
Whenever you give a new explanation, ask your students to pronounce the sounds so that they can feel the place of
articulation of these sounds.
Since this topic is very theoretical and most of the students do not have a background in linguistics, the explanation on
the places of articulation may be given in Portuguese to make it easier for the students to understand.
You can use the table of classification to make it clear to your students. If you consider the stop-plosives, you will be
faced with six different phonemes: /p, b, t, d, k, /. If we add to this classification the place of articulation, for
example, bilabial, we will find two phonemes only: /p, b/. And if we say that this consonant is voiced, it can only be
/b/.
Summary
In order to classify the consonants, you have to consider:
manner of production (air);
place of articulation (articulators);
voicing (VL: voiceless / VD: voiced).
3 Song
As we are going to deal with a lot of theory, the analysis of the features of connected speech will be done with the help
of a song to make these features clear.
Call your students‘ attention for the fact that the words in the song are not said in isolation.
In order to understand what happens in between the words, the rules applied to connected
speech will be presented.
184
Though adjustments in connected speech may occur within and between words, here we
will only focus on word boundaries in the English language.
It is relevant to note that knowing the aspects of connected speech can help the students
to pronounce English statements in a more natural way and mainly make it easier for
them to understand English native speakers speech. In this regard, Roach (1991, p. 130)
remind us that ―learners of English must be very clearly aware of the problems that they
will meet in listening to colloquial, connected speech‖.
Celce-Murcia et al. (1996, p. 158) state that ―the amount of linking that occurs in native-
speaker speech will depend on a number of factors, such as the informality of the
situation, the rate of speaking, and of course the individual speech profile (or idiolect) of
the speaker. Thus, the amount of linking that occurs is not entirely predictable‖.
The features of connected speech may constitute a challenge for teachers of English
pronunciation. The goal of this following explanations is to present the theory related to
this aspect and provide a class activity that may facilitate its learning.
In order to demonstrate the theory that undergoes the features of connected speech in the
English language, four aspects will be discussed. They are:
Linking;
Assimilation;
Elision and
Contraction.
When describing the four aspects above, examples extracted from Celce-Murcia et al.
(1996), Gimson (1962), Roach (1991), and Underhill (1994) will be presented.
Linking (liaison)
Linking is concerned with the way sounds are fused together at word boundaries. There
are five general types of linking in the English language. The examples below illustrate
them. Note that V stands for vowel and C, for consonant in word boundaries.
1 ---V+V---
Linking with a glide164 (/y/ or /w/):
/iy/ y V /uw/ w V
/ey/ y V /ow/ w V
/ay/ y V /aw/ w V
/y/ y V
164
Since all the vowels analyzed are actually diphthongs (i.e. they have a glide in its constitution), these
glides become ambisyllabic with the next word. Therefore, we cannot say that what happens is an insertion
of a glide but it is a case of spreading of the glide quality to the next syllable.
186
Linking /r/:
Underhill states that in RP the letter r in the spelling of a word is not pronounced unless
it is followed by a vowel sound. But in connected speech the final spelling r of a word
may be pronounced if the first sound of the next word is a vowel.
(Note that the notion of linking /r/ is redundant in rhotic varieties of English that
typically pronounce all ‗r‘s occurring in the spelling form.)
Intrusive /r/:
2 ---C+V---
∟produced intervocalically (ambisyllabicity)
fool around
fair enough
3 - - - C/C + V - - -
∟resyllabification
st next up [nks·tp]
4 C + C → identical
C: (geminated)
stop pushing rob Bill
[p:] [b:]
short time bad dog
[t:] [d:]
quick cure big gap
[k:] [g:]
188
Assimilation
According to Celce-Murcia et al. (1996), assimilation occurs when a given sound takes
on the characteristics of a neighboring sound.
See below the different kinds of assimilation described by Roach (1991), where C f stands
for final consonant and Ci, for initial consonant.
Types de assimilation:
Sound A + Sound B
Sound C
Regressive assimilation:
Regressive assimilation:
Stop-plosives may become fricatives or nasals in the following contexts:
/t/ → /s/ that side [t·sayd] → [s·sayd]
Progressive assimilation:
// → /n/ in the [n·] → [n·n]
Rules Examples
/s/ // He‘s coming this year.
Deletion
Regarding elision, Celce-Murcia et al. (1996, p. 162) state that ―an even more radical
form of adjustment in connected speech is deletion (also known as elision, ellipsis, or
omission): the process whereby sounds disappear or are not clearly articulated in certain
contexts‖.
The three most common contexts for elision in word boundaries are described below.
Deletion of /t/
next please [nks·pliyz]
Deletion of /d/
old man [owl·mn]
Contractions
In the stream of speech a weak form can occur together with another word in such a way
that it undergoes another reduction and the two words are pronounced as one, often
occupying only a single syllable. This is a contraction, which has the following
characteristics:
Common instances of contraction are personal pronoun + auxiliary verb and verb + not.
For example:
I‘m, I‘ve, I‘ll, they‘re, they‘ve, they‘ll, they‘d, etc.
can‘t, couldn‘t, don‘t, hasn‘t, wasn‘t, etc.
wouldn‘t‘ve, can‘t‘ve, etc.
Conclusion
The two statements that follow the first by Underhill (1994, p. 60) and the second by
Celce-Murcia et al. (1996, p. 166) perfectly highlight the importance of the present
topic:
In order to make the explanation clear, it is important that you give the model by reading the examples. The students
must, then, repeat the examples after you and then by themselves to check understanding. If necessary, give then more
examples to make the features of connected speech very clear, once this aspect of pronunciation is very important to
enhance their listening skills. As students stop expecting to listen to words in isolation, when being aware of the
features of connected speech, they will be able to understand more of an oral English production.
After explaining the text about features of connected speech, play the song again while the students follow the lyrics,
which have the features of connected speech marked on it. (See item 3 Song in Unit 11.)
Note: at this time the students are just going to see the features of connected speech in context (a song). In the next
unit, they are going to analyze them line-by-line. Note that with the features of connected speech highlighted it
becomes easier to sing it along.
Listen to the song once again. This time, try to find out what happens in between the
words, according to the theory you have just learned.
5 Homework
Find the features of connected speech in a text that you are very familiar with: The Our
Father.
194
Unit 11
1 Reference Text
2 Homework Correction
As the prayer was part of the homework, students will help in its correction. One can write the prayer on the board
putting the two parts of it in different parts of the black board so that two other students can mark the features of
connected speech while they listen to the recorded prayer. The rest of the class can pray along to practice intonation.
Check your students‘ ability to explain the contexts in which the features occur (like: consonant+vowel, vowel+vowel,
etc.) and which is the feature (linking, assimilation, and so on).
Our Father, whow art in heaven, hallowed be Thy name: Thy kingdom come: Thy will
be done on earth as it is in heaven. Give us this day our daily bread: and forgive us
our trespasses as we forgive those who trespass against us. And lead us not165 into
3 Song
At this time the aim is to check each one of the features of connected speech marked in
the song.
Before starting this activity, it is advisable to review the concepts studied last class asking the students for help: Which
are the features of the connected speech? What do those names mean? Give examples of the features you can
remember.
The song is heard line by line so that students can check the features of connected speech in it.
It is important to highlight the contexts in which a feature of connected speech could have appeared but it did not. For
example, in line two, we have the phrase: the light on the dark, in which we could have linking between the words light
and on, on and the, but the singers preferred not to do it.
After checking the features of connected speech, have your students sing along with the CD and feel how much better
they can sing it.
The following table should be used as a guide for the students to mark the features of
connected speech which are found in the song that follows.
(Note that, for the purpose of the method, the song is already appropriately marked.)
165
Between the words not and into, we have an ambissylabic t, i.e. the [t] belongs to both syllables.
166
The [t] between the words but and deliver is unreleased.
196
CLASSIFICATION
LINKING
ASSIMILATION
PALATALIZATION
ELISION
CONTRACTION
197
Love remained a drug that's the high and not the pill.
You remain,
4 Homework
Make a research about intonation and bring an activity to be done in class (make use of
recorded material, hand-outs, posters, etc.).
199
Unit 12
1 Reference Text
Have your students present what they prepared at home for the discussion of this topic.
Intonation Sample
Sometimes we question ourselves: Why is the word past pronounced [pst] in American
English and [pst] in British English, and why a word like cat is pronounced [kt] in
167
Extracted from Spratt (1998, p. 134-135).
168
When we say American English, we are referring to the General American English, which is the
standard for the U.S. The standard British English is known as Received Pronunciation (RP or BBC
English).
200
There are some rules that make it easier to find out if the word is said with [] or [].
There are two groups of words where RP has [] and General American and other near-
b) words in which RP has [] where orthographic a is followed by the nasal clusters
[nt], [ns], [nt], [nd], and [mp]: plant, dance, branch, demand, sample.
In order to make it easier for students to understand and memorize these rules, ask them to read the text, one of them
reads it aloud and then the teacher writes a diagram on the board, as follows:
a) [] / [f]
[]
[s]
b) [] / [nt]
[ns]
[nt]
[nd]
[mp]
4 Intonation
There are two basic patterns of intonation:
Read the examples which highlight different prominences in one sentence, according to
what the speaker wants to emphasize:
169
Examples extracted from Trudgill & Hannah (1994, p. 12).
201
As we can see, intonation is not only the melody, but also the prominence. In other
words, when we think of intonation we have to think not only about rising or falling
intonation, but also about prominence.
We will adopt a unit proposed by Orion (1997, p. 62-65) to study intonation in detail.
c) intonation: (arrows)
202
Intonation
―Is Mr. Jones in?‖ has rising intonation. The pitch of the voice goes up at the end of the
utterance. The speaker is asking a question. ―No, he‘s not in‖ has falling intonation.
The pitch of the voice goes down at the end of the utterance. The speaker is answering a
question.
II - Falling Intonation
Intonation and stress work together to express meaning. Usually, the last word or the
next to last word in an utterance is stressed. The pitch of your voice goes down at the
end of an utterance. But, before it goes down (or glides 171 down), it rises on the vowel
sound of the most important word that is stressed.
170
Utterance: an oral expression that may be one word, a phrase, or a sentence
171
Glide: move easily and quickly over a surface.
203
b) Use falling intonation with wh-questions. Wh-questions begin with such words as
―when‖, ―what‖, ―where‖, ―why‖, ―how‖, ―who‖, ―whose‖, and ―which‖. Listen and
repeat.
1. Who‘s coming to dinner? 5. How do we get to the place?
Reminder: The speaker‘s voice rises with the most important stressed word and falls at
the end of the utterance. This rising-falling pattern is very common in American English.
1. Is it new? 5. Is it snowing?
b) Use rising intonation when naming items on a list or when offering choices, except
for the last item or choice. For the last item or choice, use falling intonation. Listen
and repeat.
1. He went to England, France, Spain, and Russia.
Reminder:
Use rising intonation when ask yes-no questions.
Use rising intonation when list items or when you give choices. For the last item or
choice, use falling intonation.
IV - Tag Questions
A tag question is a short question that is added to a statement. Many times it is used to
start a conversation. Use falling intonation when the speaker expects the listener to
205
agree. Use rising intonation when the speaker may not be sure of the answers he or she
will get. Listen and repeat.
it?
1. They‘re rich, aren‘t172 they? They‘re rich, aren‘t they?
3. You remember her, don‘t you? You remember her, don‘t you?
5. She talks a lot, doesn‘t she? She talks a lot, doesn‘t she?
Reminder:
When you make a statement and follow it with a short question, and you expect the
listener to agree, use falling intonation.
When you make a statement and follow it with a short question, and you may not be
sure of the answer, use rising intonation.
172
―Aren‘t‖ has two pronunciations: [rnt] and [rnt].
206
VI – Speaker Attitude
a) In the sentences below, the same words are spoken but communicate different
meanings. A stress mark ( ) indicates the important word in each sentence.
SENTENCE MEANING
Example:
a. John loves me. (John does, not Paul.)
173
Housewarming: a party given when someone moves in to a new apartment or house.
207
b) A Broadway producer is auditioning actors for a play. The only thing he asks you to
do is to say the word ―hello‖ five different ways. Take turns saying the words below
five different ways. Some of the emotions you may want to express are disgust,
doubt, surprise, disbelief, happiness, sadness, uncertainly, or anger. Students in the
class have to guess what emotion the speaker is expressing.
1. Yes 2. No 3. Oh 4. OK 5. Hello
2. Indicate the intonation pattern with arrows ( ) for rising and falling intonation.
4. Take turns reading the sentences and asking your partner to guess what you mean.
SENTENCE MEANING
1. I told him I was going. ______________________________
d) Work with a partner. Place a stress mark over the most important word(s) in each
sentence and indicate the intonation pattern with arrows ( ) for rising and
falling intonation.
1. Read the sentences in each column aloud. All the sentences in column A have falling
intonation; all the sentences in column B have rising intonation.
2. Compare the sentences in column A with those in column B. Discuss how they differ
in meaning.
A B
One student can read the text, while you give explanations when necessary. The CD is also a special device to be used.
Besides the explanations provided, other comments on pronunciation should be supplied, such as:
a) when, what, why, who, whose, which are words that can be pronounced either with [h] or without it. The speaker
on the CD pronounces some of the above words with [h] and others without it.
b) in yes/no questions the intonation pattern is at the end of the sentence but in British English the pattern is
in the same place.
c) there is an exercise in which students are asked to check their listening. In order to make it easier for them, the
teacher asks them to focus on the last prominent word. If the next word after the last prominent word is falling,
we have a falling intonation. If we have a rising word after the last prominent word, we have a rising intonation.
d) You can also remind them that we always have to emphasize what is unknown (the new information). For
example, in the following dialogue:
A: WHAT would you LIKE?
B: I THINK I‘ll have SALAD. GREEN salad.
A: And HOW about DESERT?
B: I‘ll HAVE some PIE. APPLE pie.
209
e) In the section Speakers attitudes there is no recorded material, so ask the students to guess the differences in
pronunciation derived from the difference in meaning. Read the meaning and the students try to pronounce it
correctly according to the symbols in the book. If necessary, correct it. After the correction, students repeat the
sentences again.
f) In order to do exercise B, use the activity suggested below.
g) After that, students will be able to perform exercise B. One student says the word yes in different ways, while the
others try to guess what he meant. Students take turns in doing it with different words.
Intonation Activity
It’s not what you say, but how you say it 174
On the cassette you can hear a conversation between a husband and his wife.
1 As you listen, draw a line through her words to illustrate the intonation pattern and the
pitch range she uses each time she speaks.
2 Think about pace. In which ‗yes, dear‘ is the pace quickest? And in which is it
slowest?
3 Listen again. This time pause after each ‗yes, dear‘, and guess what the wife is really
‗saying‘.
Play the CD and have the students hear the dialogue. On their notebooks, have them write the sentence Yes, dear four
times. After that, they listen to the CD again writing down the intonation pattern of each sentence. Correct it on the
board, while listening to the CD once again. What can be noticed is that it is not only the rising or falling patterns that
matter but the intensity of it too. The pace in which the sentences are said is also important to carry the meaning (the
first sentence, for example, is the quickest one while the last one is the fastest).
5 Final Text
The type of text selected brings the theme of friendship, which is very adequate for the
end course. Besides that, the text is suitable for shadow reading, since it is clearly
emotional and the intonation pattern, the pace and the rhythm is easily noticeable.
174
Extracted from Geddes et al. (1991, p. 19).
210
About Friends175
175
Suggested by Geddes et al. (1991, p. 23).
211
APPENDIX A
212
SILENT LETTERS
APPENDIX B
219
APPENDIX C
221
Intonation Activity120
Interviewer: Timothy. All right. And how old are you Timothy?
Timothy: Five and three-quarters.
I: Mm. Do you go to school?
T: Yes.
I: Mm. Are there lots of boys and girls in your class?
T: Quite a lot.
I: And can you tell me the names of some of your friends?
T: Thomas, Jamie, Thomas and Guy; Sam, um, Harry.
I: Yes?
T: That's all.
I: All of those are boys.
T: And Maria and Clare and, I don't know, I haven't got any more.
I: So you normally play with boys more than girls?
T: Yes.
I: Why's that?
T: I like boys best (do you?). I'm a boy, I'm a boy myself (laughter).
I: And do you think girls and boys are different?
T: Yes.
I: In what kind of way?
T: Um, girls, boys can't do, have babies, girls can and um, not much, um,
lady polices, is there?
I: Not many lady police (mm). No. Do you think girls and boys are
different as people?
T: Yes, why, why um men um can fight in um dangerouser ways than girls,
can't they?
I: Do you think so? (Yes, do you?) I suppose it's true; why do you think
that is?
T: Why, um, um God made it like that, didn't he?
I: Mm. And let me see, so who do you think are faster, boys or girls?
120
Extracted from Spratt (1994. p.134-135).
222
T: Um sometimes girls when they have, um when they are older (mm) and
what else?
I: OK, who do you think's cleverer?
T: Boys sometimes.
I: And sometimes girls?
T: Yes.
I: All right. Who do you think's stronger?
T: Boys.
I: Always?
T: Of course.
I: Why of course?
T: Why they do the powerfullest fighting.
I: Mm. And who do you think's nicer?
T: The girls.
I: The girls are nicer?
T: Yes.
I: And why are the girls nicer?
T: Why they are.
I: And who talks more, boys or girls?
T: Girls.
I: And who do you think is gentler?
T: Um of course girls are nicer, girls, girls are nice so, so girls won't fight,
(mm) will they?
I: I don't know.
T: Some do, don't they?
I: But not really?
T: No.
I: They're much, they're, they're more gentle, are they? Who's better
behaved, boys or girls?
T: Girls are better behaved.
I: Do you think so?
T: Yes.
I: OK.
223
Nome: _____________________________________________________________________
121
Evitou-se o uso da atual nomenclatura Ensino Fundamental e Médio devido ao fato de que a maioria
dos informantes, provavelmente, não estaria familiarizada com estes termos e, conseqüentemente, teria
dúvidas ao preencher o formulário.
225
(...) Não
(...) Sim. Qual país? _________________________ Por quanto tempo? ____________
PALAVRAS
23 about 33 common
24 decadence 34 minus
25 psychiatrist 35 successful
26 sofa 36 suspect
27 enclose 37 substantial
28 emergency 38 evolution
29 evil 39 spacious
30 episode 40 neighbor
31 original 41 politician
32 computer 42 cupboard
FRASES
8 There was an elephant in the circus.
9 Sara was a very nervous person, but Thomas loved her anyway.
10 I don‘t want to hear another stupid answer ever again.
11 He was coming to see us.
MÚSICA
Yesterday, all my troubles seemed so far away.
Now it seems as though they‘re here to stay.
Oh, I believe in yesterday.
226
WORDS:
1 elephant
2 us
3 another
4 neighbor
5 the
6 circus
7 was
8 about
9 computer
10 her
11 Canada
12 from
13 common
14 across
227
15 jealous
16 person
17 sofa
18 original
19 again
20 cupboard
SENTENCES:
1 He was coming to see us.
2 The neighbor gave us another stupid answer.
3 There was a common elephant in the circus across the street.
4 Tell her about your computer from Canada.
5 Sara was a very famous person and Thomas was very jealous of her.
6 The original cupboard was much bigger and the sofa was more spacious.
7 He said it wasn't enough to trouble us.
SONGS
My Heart Will Go On (Celine Dion)
Every night in my dreams
I see you, I feel you,
That is how I know you go on
Esse corpus modificado foi utilizado nas gravações efetuadas por dois grupos
distintos, para os quais foram aplicados o método de ensino de pronúncia por nós
proposto.
Esses dois grupos eram, na verdade, duas turmas de alunos concluintes da
graduação. Uma constituída de alunos do 4º ano do curso de Letras com habilitação em
Português e Inglês e respectivas Literaturas, e a outra formada por alunos do 4º ano do
curso de Tradutor e Intérprete, ambas da mesma universidade.
Com esses dois grupos, efetuou-se uma gravação no início do ano letivo e
outra ao final. Durante todo o ano, os alunos foram submetidos ao processo de ensino-
aprendizagem da pronúncia da língua inglesa através de nosso método.
Concomitante à aplicação do método, foi elaborado um relatório contendo a
descrição de cada aula dada e as conclusões delas decorrentes.
A aplicação e a experimentação do método com duas turmas distintas de
professores potenciais durante todo um ano letivo possibilitaram inúmeras
reestruturações no formato e no conteúdo do método.
Com o término do ano letivo e com a realização da gravação final por parte
de todos os alunos, iniciou-se a análise dos dados presentes nas gravações iniciais e
finais. Somente neste momento pôde-se verificar que a heterogeneidade do grupo
chegava a impedir um levantamento estatístico dos dados levantados.122 Após análise dos
dados, constatou-se a impossibilidade de se chegar a conclusões consistentes devido à
discrepância no nível de conhecimento dos alunos. Além disso, pode-se notar que o
período estabelecido para a aplicação do método, i.e. um ano letivo, foi por demais
extenso para se constituir em objeto de análise científica, uma vez que inúmeras
vicissitudes interferiram no processo.
122
Embora o grupo fosse constituído de alunos concluintes dos cursos de Letras e Tradutor e Intérprete,
ainda foi possível verificar um alto grau de heterogeneidade, uma vez que, em geral, os alunos chegam à
universidade apresentando níveis nitidamente desiguais de domínio da LI e este desnível nem sempre é
suplantado durante a graduação.
229
3 Aplicação do Método
Nome: _____________________________________________________________________
a) Figuras
b) Texto 1
c) Contando uma estória
d) Palavras e frases
e) Texto 2
a) Figuras
computer sofa
machine cupboard
b) Texto 1
What Must The Sun Above Wonder About?123
Some pundits proposed that the sun wonders unnecessarily about sundry and assorted conundrums. One
cannot but speculate what can come of their proposal. It wasn't enough to trouble us, but it was done so
underhandedly that hundreds of sun lovers rushed to the defense of their beloved sun. None of this was
relevant on Monday, however, when the sun burned up the entire country.
123
Extraído de Cook (1991, p. 85).
236
d) Palavras e frases
WORDS:
1 elephant
2 us
3 another
4 neighbor
5 the
6 circus
7 was
8 about
9 computer
10 her
237
11 Canada
12 from
13 common
14 across
15 jealous
16 person
17 sofa
18 original
19 again
20 cupboard
21 machine
22 Statue of Liberty
SENTENCES:
1 He was coming to see us.
2 The neighbor gave us another stupid answer.
3 There was a common elephant in the circus across the street.
4 Tell her about your computer from Canada.
5 Sara was a very famous person and Thomas was very jealous of her.
6 The original cupboard was much bigger and the sofa was more spacious.
7 He said it wasn't enough to trouble us.
e) Texto 2
Diagnostic Passage and Accent Checklist
If English is not your native language, people may have noticed that you come from another country
because of your ―foreign accent‖. Why do people usually have an accent when they speak a second
language? Several theories address this issue. Many people believe that only young children can learn a
second language without an accent, but applied linguists have reported cases of older individuals who
have mastered a second language without an accent. Another common belief is that your first language
influences your pronunciation in a second language. Most native speakers of English can, for example,
recognize people from France by their French accents. They may also be able to identify Spanish or
Arabic speakers over the telephone, just by listening carefully to their pronunciation. Does this mean that
accents can't be changed? Not at all! But old habits won't change without a lot of hard work, will they?
In the end, the path to learning to speak a second language without an accent appears to be a combination
of hard work, a good ear, and a strong desire to sound like a native speaker. You also need accurate
information about the English sound system and lots of exposure to the spoken language. Will you manage
to make progress, or will you just give up? Only time will tell, I'm afraid. Good luck, and don't forget to
work hard!
Nível segmental:
segmentos ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech124 ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do-s final ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética ( ) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
2 O schwa, como característica da redução vocálica na língua inglesa, auxilia no entendimento dos
aspectos abaixo?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim ( ) não
ritmo ( ) sim ( ) não
entoação ( ) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim ( ) não
124
Alguns termos foram utilizados em inglês a fim de facilitar o entendimento dos professores. Uma vez
que todo o curso foi ministrado em língua inglesa, a tradução de alguns termos específicos poderia não ser
do conhecimento de todos os professores.
240
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da língua inglesa,
listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim ( ) não
ritmo ( ) sim ( ) não
entoação ( ) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim ( ) não
pronúncia do -s final ( ) sim ( ) não
silent letters ( ) sim ( ) não
listening (compreensão) ( ) sim ( ) não
transcrição fonética ( ) sim ( ) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua habilidade de
lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem, junto aos seus alunos?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim ( ) não
ritmo ( ) sim ( ) não
entoação ( ) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim ( ) não
pronúncia do -s final ( ) sim ( ) não
241
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela pronúncia da língua
inglesa?
1 _________________________________________________________________________
2 _________________________________________________________________________
3 _________________________________________________________________________
4 _________________________________________________________________________
5 _________________________________________________________________________
0 = nenhum;
1 = baixo;
2 = médio;
3 = alto.
Questionário de Avaliação
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
A 9 A 10 A 11 Total %
segmentos 2 3 3 1 2 2 3 2 3 3 226 79%
acento 2 3 2 1 2 2 3 2 3 2 325 76%
ritmo 1 2 2 2 3 2 3 2 3 2 325 76%
entoação 1 2 2 2 2 2 2 2 3 1 322 67%
connected speech 2 2 2 1 2 3 3 3 3 2 225 76%
pronúncia do -ed final 2 3 3 1 3 1 3 2 3 2 326 79%
pronúncia do –s final 2 2 2 2 1 3 3 3 3 3 226 79%
silent letters 2 3 2 3 3 2 2 2 3 3 227 82%
listening (compreensão) 1 3 1 3 3 2 2 2 3 2 224 73%
transcrição fonética 2 3 2 2 2 3 3 2 3 3 328 85%
33
TOTAL 17 26 21 18 23 22 30 25 27 22 23 254
% 57% 87% 70% 60% 77% 73% 100% 83% 90% 73% 77%
acento 76%
ritmo 76%
entoação 67%
connected speech 76%
Questão 2 O schwa, como característica da redução vocálica na língua inglesa, auxilia no entendimento
dos aspectos abaixo?
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A 10 A 11 Total %
segmentos 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 100%
acento 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 100%
ritmo 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 10 91%
entoação 1 0 1 1 0 1 1 1 0 1 1 8 73%
connected speech 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 10 91%
pronúncia do -ed final 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 4 36%
pronúncia do –s final 1 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 5 45%
silent letters 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 1 6 55%
listening (compreensão) 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 91%
transcrição fonética 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 100%
11
TOTAL 7 7 9 7 5 7 10 10 6 10 8 86
% 70% 70% 90% 70% 50% 70% 100% 100% 60% 100% 80%
247
segmentos 100%
acento 100%
ritmo 91%
entoação 73%
connected speech 91%
pronúncia do -ed final 36%
pronúncia do -s final 45%
silent letters 55%
listening (compreensão) 91%
transcrição fonética 100%
O gráfico acima nos permite verificar com clareza a função que o schwa
exerce no entendimento de cada aspecto, segundo a avaliação dos alunos. Dos 10
aspectos analisados, apenas 3 ficaram com uma média abaixo de 70%, tendo atingido a
pronúncia do -ed final a menor média (36%), seguido da pronúncia do -s final (45%) e
248
das silent letters (55%).125 A entoação apresentou uma média razoável (73%), os
aspectos ritmo, connected speech e listening atingiram 91%, e os aspectos segmentos,
acento e transcrição fonética atingiram a média máxima (100%).
Questão 3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da língua
inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução vocálica (schwa)?
A1 A2 A3 A4 A5 A 6 A 7 A 8 A 9 A 10 A 11 Total %
segmentos 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 9%
acento 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 9%
ritmo 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 9%
entoação 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 3 27%
connected speech 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0%
pronúncia do -ed final 1 0 1 1 1 1 0 0 1 0 1 7 64%
pronúncia do -s final 0 1 0 1 1 1 0 0 1 0 1 6 55%
silent letters 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 4 36%
listening (compreensão) 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 9%
transcrição fonética 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0%
TOTAL 2 2 2 2 6 3 1 0 4 0 2 24
% 20% 20% 20% 20% 60% 30% 10% 0% 40% 0% 20%
100% A1
90% A2
80% A3
70% 60% A4
60%
A5
50% 40% A6
40% 30%
A7
30% 20% 20% 20% 20% 20%
A8
20% 10%
10% A9
0% 0%
0% A 10
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A 10 A 11 A 11
125
De fato a pronúncia do -ed final e a do -s final têm pouca relação com a redução vocálica, quando
comparadas com os outros itens analisados. Já, a pronúncia das silent letters não estabelece qualquer tipo
de relação com a redução vocálica.
249
acento 9%
ritmo 9%
entoação 27%
connected speech 0%
listening (compreensão) 9%
transcrição fonética 0%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Questão 4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem, junto aos seus alunos?
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A 9 A 10* A 11 Total %
A7 A8
segmentos 1 1 1 0 1 1 11 1 1 9 90%
acento 1 1 1 0 0 1 11 1 1 8 80%
ritmo 1 1 1 1 1 1 11 1 1 10 100%
entoação 1 1 1 1 1 1 11 1 1 10 100%
connected speech 1 1 1 0 0 1 11 1 0 7 70%
pronúncia do -ed final 1 1 1 1 1 1 11 1 1 10 100%
pronúncia do -s final 1 1 1 1 0 1 11 1 1 9 90%
silent letters 1 1 1 1 1 1 11 1 0 9 90%
listening (compreensão) 0 1 1 1 1 1 11 1 1 9 90%
transcrição fonética 1 1 1 0 1 1 11 1 1 9 90%
10
TOTAL 9 10 10 6 7 10 10 10 10 8 90
% 90% 100% 100% 60% 70% 100% 100% 100% 100% 0% 80%
A resposta fornecida pelos alunos a esta questão talvez seja a mais relevante,
uma vez que evidencia a melhoria no desempenho de cada aluno no que se refere a sua
prática docente. Como descrito na tabela e no gráfico acima, o aluno 10 não se
encontrava no exercício do magistério durante a pesquisa; sendo assim, podemos analisar
a média dos 10 alunos restantes. Dentre estes, 6 afirmaram ter obtido uma melhoria de
100% em seu desempenho docente, enquanto que os outros 4 declararam ter melhorado
90, 80, 70 e 60%, o que nos fornece uma média de 90% de melhoria. Esse número é
*
Esse aluno não se encontrava no exercício do magistério no momento da pesquisa.
251
deveras significativo e vem ao encontro dos objetivos propostos nesta tese, uma vez que
os indivíduos que participaram da pesquisa são professores, sendo portanto
multiplicadores do conhecimento que adquirem e também referência de pronúncia
adequada para cada um de seus alunos.
acento 90%
ritmo 90%
entoação 90%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A 10 A 11 Total %
Curso prévio de pronúncia 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 3 27%
0% 0% 0% 0% 0% 100% 0% 0% 100% 100% 0%
A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 A 7 A 8 A 9 A 10 A 11 Total %
Conhecimento da abordagem 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 9%
0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 100% 0% 0%
253
Questão 7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela pronúncia da
língua inglesa?126
126
A questão 7 refere-se a uma pergunta aberta.
254
A 1 A 2 A 3 A 4 A 5 A 6 A 7 A 8 A 9 A 10 A 11 Total %
Importância do schwa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 100%
100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Questões 5, 6 e 8
Curso prévio de
27%
pronúncia
Conhecimento da
9%
abordagem
Importância do trabalho
com a redução vocálica 100%
(schwa)
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
255
1 = pronúncia adequada
0,5 = pronúncia aproximada
0 = pronúncia inadequada
257
Figuras:
Statue of Liberty, elephant, computer, sofa, machine, cupboard.
Palavras:
elephant, us, another, neighbor, the, circus, was, about, computer, her, Canada, from, common, across,
jealous, person, sofa, original, again, cupboard, machine, Statue of Liberty.
Frases:
1 He was coming to see us.
2 The neighbor gave us another stupid answer.
3 There was a common elephant in the circus across the street.
4 Tell her about your computer from Canada.
5 Sara was a very famous person and Thomas was very jealous of her.
6 The original cupboard was much bigger and the sofa was more spacious.
7 He said it wasn't enough to trouble us.
A tabela a seguir apresenta o registro dos dados obtidos através da análise das
gravações no que se refere à produção do schwa em três contextos. A primeira linha de
cada gravação refere-se à produção oral das figuras, a segunda, das palavras isoladas e a
terceira, das palavras em contexto (frases).
258
2 1 a. 1 0 1 1 3
1 1 1 1 4
1 0 1 1 3
2 a. 1 1 1 1 4
0 1 1 1 3
1 1 1 1 4
3 1 a. 1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
2 a. 1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
4 1 a. 0 0 1 1
0 1 1 1 3
0 0 0 1 1
2 a. 1 1 1 1 4
0 1 1 1 3
1 0 1 1 3
5 1 a. 0 1 1 2
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
2 a. 1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
6 1 a. 1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
2 a. 1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
7 1 a. 1 0 1 2
1 0 1 1 3
1 0 1 1 3
2 a. 1 0 1 1 3
1 0 1 1 3
1 0 1 1 3
259
9 1 a. 0 1 1 1 3
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
2 a. 1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
10 1 a. 1 1 1 3
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
2 a. 1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
11 1 a. 1 1 1 3
0 1 1 1 3
0 1 1 2
2 a. 1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
1 1 1 1 4
Resultado 1a. 2a. Melhora
Subtotal 7 (64%) 9 (82%) 2 (18%)
7 (64%) 8 (73%) 1 (9%)
7 (64%) 10 (91%) 3 (27%)
a palavra sofa apresentou uma maior nível de acerto (97%), tendo apenas 1,5% de
erro e 1,5% de omissão;
o termo cupboard obteve 88% de acerto e 12% de omissão, podendo assim ser
considerada a palavra mais desconhecida por parte dos alunos;
a palavra computer apresentou 79% de acerto e 21% de erros;
nem último lugar está a palavra elephant com apenas 74% de acerto e 26% de erros.
sofa, mesmo cognata, apresentou um alto nível de acerto. Este fato vem, possivelmente,
confirmar a tendência de redução das átonas finais no português, descrita por Câmara Jr.
(1970, p. 34). Em contrapartida, segundo Massini-Cagliari (1992, p. 25-28):
Talvez esta característica da língua nativa dos alunos seja uma justificativa
para a pronúncia incorreta da palavra [kompyuwtr], em que a qualidade vocálica do
Para averiguar a produção oral dos alunos no que se refere ao padrão acentual
de palavras da LI, foram selecionadas para análise apenas as palavras que apresentaram
maior índice de pronúncia inadequada na primeira gravação. As palavras analisadas
encontram-se destacadas no corpus abaixo:
Para visualização das sílabas tônicas das palavras destacadas nos textos,
apresentamos abaixo uma adaptação das transcrições sugeridas por Wells (1990) e
Cambridge (2000).
conundrums [knndrm]
linguists [lwsts]
influences [nfluwnsz]
recognize [rknayz]
Arabic [rbk]
accurate [kyrt]
262
2 1 a. 0 0 1 1 1 1 4
2 a. 1 0 1 1 1 1 5
3 1 a. 1 0 1 0 0 0 2
2 a. 1 1 1 0 1 1 5
4 1 a. 1 0 0 0 0 0 1
2 a. 1 0 0 0 0 0 1
5 1 a. 0 1 0 1 0 0 2
2 a. 1 0 0 0 0 1 2
6 1 a. 0 1 1 0 0 1 3
2 a. 1 1 1 0 0 1 4
7 1 a. 1 1 1 1 0 1 5
2 a. 1 1 1 1 1 1 6
8 1 a. 0 0 0 1 0 1 2
2 a. 1 0 0 1 0 1 3
9 1 a. 1 1 1 1 0 1 5
2 a. 1 1 1 1 1 1 6
10 1 a. 0 1 1 1 0 1 4
2 a. 1 1 1 1 1 1 6
11 1 a. 1 1 0 1 0 1 4
2 a. 1 1 0 0 0 0 2
Resultado 1a. 2a. Melhora
Total 35 (53%) 44 (67%) 9 (14%)
A Tabela 2 nos mostra que o nível de acerto na primeira gravação foi de 53%
chegando a 67% na segunda gravação. Ao compararmos as gravações, podemos
observar uma melhora de 14% na produção oral dos alunos no que se refere ao padrão
acentual das palavras analisadas.
Encontram-se abaixo as palavras dispostas de acordo com o nível de
dificuldade (do maior para o menor) apresentado pelos alunos. À frente de cada palavra
(em parênteses) está a porcentagem de erros observada.
263
Arabic (72%);
recognize (45%);
influences (36%);
linguists (34%);
accurate (27%);
conundrums (23%).
Uma descrição mais detalhada das palavras, tais como foram produzidas
pelos alunos em ambas gravações, encontra-se abaixo. Para melhor visualização, as
palavras foram divididas em sílabas mantendo as tônicas em negrito e colocou-se um X
abaixo da sílaba acentuada pelo aluno no momento da produção oral.
2ª Grav. co nun drums lin guists in flu ences rec og nize Ar a bic ac cu rate
1 x x x x x x
2 x x x x x x
3 x x x x x x
4 x x x x x x
5 x x x x x x
6 x x x x x x
7 x x x x x x
8 x x x x x x
9 x x x x x x
10 x x x x x x
11 x x x x x x
Total 0 11 0 7 4 7 3 1 5 0 6 6 5 0 9 2 0
264
2 1 a. 1 0 1 0 0 2
2 a. 1 1 1 1 0 4
3 1 a. 0 0 1 0 0 1
2 a. 0,5 0,5 1 0 1 3
4 1 a. 0 0 1 0 0 1
2 a. 1 0 0 0 0 1
5 1 a. 1 1 1 0 1 4
2 a. 1 1 1 0 1 4
6 1 a. 1 0 1 0 0 2
2 a. 1 0 1 0 0 2
7 1 a. 0 0 1 0 0 1
2 a. 1 0 1 0 0 2
8 1 a. 0 1 1 0 0,5 2,5
2 a. 1 0 1 0 0,5 2,5
9 1 a. 1 0 1 0 1 3
2 a. 0 1 1 0 1 3
10 1 a. 1 1 1 0 1 4
2 a. 1 0,5 1 0 0 2,5
11 1 a. 0 0 0 0 0 0
2 a. 1 1 1 1 1 5
Resultado 1a. 2a. Melhora
Total 22 (40%) 34 (62%) 12 (22%)
of (91%);
on (64%);
can (59%);
and (30%);
to (11%).
(70%). Para análise da preposição on, a qual obteve um nível razoavelmente baixo de
redução (36%), recorreremos à noção de grupo tonal. De acordo com o proposto por
Halliday (1963, 1970 apud Massini-Cagliari, 1999b, p. 119), a partir do enunciado None
of this was relevant on Monday, podem ser formados grupos tonais distintos, tal como
ilustrado a seguir:
A) Why do people usually have an accent when they speak a second language?
C) But old habits won‘t change without a lot of hard work, will they?
D) …a combination of hard word, a good ear, and a strong desire to sound like a native
speaker.
127
Cf. Orion (1997, p. 62-65).
270
2 1 a. 1 1 0 0 0,5 2,5
2 a. 1 1 0 0 1 3
3 1 a. 1 0 0 0 1 2
2 a. 1 1 0 0 1 3
4 1 a. 1 1 0 0 1 3
2 a. 1 1 0 0 1 3
5 1 a. 1 0 0 0,5 0,5 2
2 a. 1 1 0 0 0,5 2,5
6 1 a. 0 1 0 0 0,5 2
2 a. 1 1 0 0 1 3
7 1 a. 1 0 1 0 0,5 2,5
2 a. 1 0 1 0 0,5 2,5
8 1 a. 1 0 0 0 1 2
2 a. 1 1 0 0,5 1 3,5
9 1 a. 1 0 0 0 0,5 1,5
2 a. 0 1 0 1 1 3
10 1 a. 1 1 0 0 1 3
2 a. 1 1 0 0 1 3
11 1 a. 1 0 0 0 0,5 1,5
2 a. 1 1 0 0 1 3
Resultado 1a. 2a. Melhora
Total 23 (42%) 32 (58%) 9 (16%)
2a --
----║ -- interrogação fraca Você comprou a lâmpada?
A) Why do people usually have an accent when they speak a second language?
Ao contrário do que ocorre na LI, no PB esta frase seria de tom 2, com entoação
ascendente.
C) But old habits won‘t change without a lot of hard work, will they?
No PB, a primeira oração seria de tom1, com entoação descendente, e a segunda, de tom
2, com entoação ascendente.
273
D) …a combination of hard word, a good ear, and a strong desire to sound like a native
speaker.
Como no inglês, no PB, esta frase apresentaria um tom secundário 1d, com entoação
ascendente, ascendente e descendente.
Frase A B C D E
Porcentagem 84% 64% 14% 14% 77%
de acerto
Padrão diferente igual diferente igual igual
entoacional
um dos alunos efetuou o linking com a produção de um tepe e não com o r retroflexo
característico da pronúncia padrão da LI; nesse caso houve a indicação []. A utilização
128
Segundo Collischonn (1996, p. 108), ―o termo ‗ambissilabicidade‘ foi empregado por foneticistas e
fonólogos para descrever consoantes que são consideradas como pertencendo, ao mesmo tempo, tanto à
sílaba precedente, quanto à sílaba seguinte‖. Esta noção também foi explorada, seguida de outros
exemplos, no item dedicado a features of connected speech na Unidade 10 do método proposto nesta tese.
129
Segundo Collischonn (1996, p. 123), a ressilabificação ou ―ressilabação das consoantes pode ser
explicada pela tendência universal de uma seqüência C V ser silabada como .CV., isto é, tautosilábica.
Mesmo que C e V estejam ligadas a sílabas diferentes, elas acabam formando uma nova sílaba para
satisfazer esta tendência universal‖.
130
De acordo com Cagliari (1981, p. 110), ―Quando a última sílaba de uma palavra terminar por uma
consoante e a sílaba inicial da palavra seguinte começar por uma voga, na fala contínua sem pausa, ocorre
o fenômeno de liaison ou juntura‖.
275
2 1 a. 1 1 0 0 0 1 0 0 3
2 a. 1 1 1 0 1 1 0 1 6
3 1 a. 1 1 1 0 0 1 0 1 5
2 a. 1 1 1 0 0 1 0 1 5
4 1 a. 1 1 1 0 0 1 0 0 4
2 a. 1 1 1 0 0 1 0 0 4
5 1 a. 0 0 1 [n] 1 0 1 0 1 4
2 a. 0 1 1 [n] 0 1 1 0 1 5
6 1 a. 1 1 1 [n] 0 0 1 0 0 4
2 a. 1 1 1 [n] 1 0 1 0 1 6
7 1 a. 1 1 0 0 0 1 0 1 4
2 a. 1 1 1 [n] 0 1 1 0 1 6
8 1 a. 0 0 1 1 0 0,5 2,5
2 a. 1 1 1 0 1 1 0 0,5 5,5
9 1 a. 1 1 1 [n] 0 0 1 0 0 4
2 a. 1 1 1 [n] 1 1 1 0 1 7
131
Segundo Bollela (2001), ―os Clusters podem ser definidos como encontros consonantais tautossilábicos,
isto é, o conjunto de duas ou mais consoantes presentes numa mesma sílaba‖.
276
11 1 a. 1 0 0 0 0 1 0 0 2
2 a. 1 1 1 0 0 1 0 0 4
Resultado 1a. 2a. Melhora
Total 40,5 (46%) 58,5 (66%) 18 (20%)
132
De acordo com Bollela (2001), ―toda língua tem restrições em relação a quais consoantes e vogais
podem ocorrem numa seqüência. Afirmações acerca de quais seqüências de fonemas são possíveis e quais
são impossíveis numa língua constituem a fonotática dessa língua‖.
133
Seqüências de consoantes tendem a seguir uma escala de sonoridade com a presença de fonemas mais
soantes em direção do núcleo da sílaba e com fonemas menos soantes em direção às suas extremidades
(onset e coda). A escala de sonoridade apresentada por Selkirk é: menos soante oclusivas desvozeadas
(1) – oclusivas vozeadas (2) – fricativas desvozeadas (3) – fricativas vozeadas (4) – nasais (5) – líquidas
(6) – tepes (7) – vogais altas (8) – vogais médias (9) – vogais baixas (10) mais soante
277
VC és [s]
eis [eis]
VCC ruins [xuis]
leões [leois]
CVC pés [ps]
teus [tews]
quais [kwais]
CVCC perspectiva [pespekitiva]
mães [mis]
saguões [sagwoi s]
CCVC plástico [plastiku]
umbrais [umbais]
CCVCC trens [teis]
cobrões [kbois]
Com base nos dados acima e de acordo com Bollela (2001), pode-se dizer
que a estrutura máxima de uma sílaba no PB é: C1C2VV‘C3C4 ou C1C2V‘VC3C4, sendo
C1, C2, C3 e C4 segmentos consonantais opcionais, V‘ segmento vocálico correspondente
ao glide (que pode ser pré-vocálico ou pós-vocálico) e V segmento vocálico (que é
núcleo da sílaba). Pode-se ainda afirmar que apenas os fonemas consonantais /N+S/ e
/R+S/ ocorrem em coda de sílaba nesta língua, sendo que o /S/, por ser um fonema
flexional,é considerado extra-silábico quando em final de palavra, isto é, não faz parte da
constituição básica da sílaba. Para melhor detalhamento deste tópico, vejamos abaixo
restrições impostas as consoantes pós-vocálicas do português, tal como elaboradas por
Silva (1999, p. 164):
next [nkst].134 Já, para Celce-Murcia et al. (1996), na LI, a sílaba pode ser constituída
consoantes na coda são: thirsts [irsts], texts [tksts], worlds [wrlds] e twelfths
[twlfs].
134
Note-se que, para Hogg e McCully (1987, p. 35), a estrutura máxima da sílaba na LI é CCVVCC,
citando como exemplo a palavra grind [raynd].
279
Para análise do -ed final optou-se por selecionar todos os verbos e adjetivos
terminados em -ed presentes no Texto 2.
applied ['playd];
reported [r'prtd];
mastered ['mstrd];
changed [teyndd].
2 1 a. 0,5 0 1 1 0 2,5
2 a. 0,5 1 1 1 1 4,5
3 1 a. 0 1 0,5 1 0 2,5
2 a. 1 1 1 1 0,5 4,5
4 1 a. 1 0 1 1 0 3
2 a. 1 1 1 1 0 4
5 1 a. 0,5 1 1 1 0,5 4
2 a. 1 1 1 1 1 5
6 1 a. 0,5 1 0 1 0 2,5
2 a. 1 1 1 1 1 5
7 1 a. 1 1 1 1 1 5
2 a. 1 0 1 1 1 4
8 1 a. 1 1 1 1 1 5
2 a. 1 1 1 1 1 5
9 1 a. 0 1 1 1 1 4
2 a. 1 1 1 1 1 5
10 1 a. 1 1 1 1 1 5
2 a. 0,5 1 1 1 1 4,5
11 1 a. 1 0 1 1 0 3
2 a. 1 1 1 1 0 4
Resultado 1a. 2a. Melhora
Total 39,5 (72%) 50,5 (92%) 11 (20%)
mastered ['mstrd] [r + d] 0%
Das seis palavras selecionadas, duas apresentam a forma fonética [s], duas [z]
e duas [z].
9 1 a. 1 s/p 0 1 1 1 s/p 4
2 a. 1 s/p 1 s/p 1 0 1 1 s/p 5
11 1 a. 0 s/p 0 0 1 1 s/p 2
2 a. 0 c/p 1 s/p 0 1 1 s/p 3
Resultado 1a. 2a. Melhora
Total 37 (56%) 39 (59%) 2 (3%)
135
Omissão de /t/ = /-nz/
285
individuals (91%);
influences (59%);
theories (45%);
cases (36%);
accents (4,5%);
lots (0%).
desvozeado [s] para o contexto de final de palavra (accents e lots), obedecendo também
ao padrão natural do português, isto é o s ortográfico em final de palavra apresenta a
forma fonética [s] diante de pausa ou de consoante desvozeada.
286
136
Cf. gráfico referente à melhoria no desempenho do professor (p. 130) apresentado como resultado da
Questão 4 do Questionário de Avaliação.
290
estrangeira.137 Essas diferenças podem ser atribuídas a inúmeros fatores, tais como: idade,
nível de exposição ao insumo138, motivação, dentre outros.
O que nos interessa, porém, é confrontar a melhora sofrida pelos alunos ao
final do curso com os dados referentes ao Questionário de Avaliação do Aproveitamento,
na qual os alunos puderam avaliar o nível de conhecimento adquirido durante o curso em
relação a diversos aspectos da pronúncia da LI. A tabela que se segue apresenta este
confronto.
A tabela acima nos leva a pensar que não existe correlação entre a melhora
apresentada no desempenho oral dos alunos e o resultado da auto-avaliação acerca do
nível de conhecimento por eles adquirido durante o curso. Porém, a tabela que se segue
revela um certo grau de correlação entre o nível atingido pelos alunos na segunda
gravação e o conhecimento adquirido de acordo com a auto-avaliação de cada um deles.
137
Acerca de diferenças individuais na aquisição de língua estrangeira ou segunda língua, cf. Krashen &
Terrell (1983), Lightbown & Spada (1993), Munro et al. (1996) e Flege (2000).
138
Na área de Lingüística Aplicada ao ensino de LE , tem-se adotado o termo insumo como tradução da
palavra inglesa input.
291
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AURÉLIO século XXI. São Paulo: Editora Nova Fronteira/Lexikon Informática, 2001.
(versão eletrônica 3.0).
BAGNO, M. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 3. ed. São Paulo: Loyola,
2000.
BEALL, Pamela Conn; NIPP, Susan Hagen. Wee sing: children's songs and fingerplays.
Newberg: PSS, 1977. 1 fita cassete (60 min).
CAGLIARI, Luiz Carlos & ABAURRE, Bernadete M. Elementos para uma investigação
instrumental das relações entre padrões rítmicos e processos fonológicos no português
brasileiro. Cadernos de Estudos Lingüísticos, Campinas: Unicamp/IEL, n. 10, 1986.
CALLOU, D. M. I.; OMENA, N.; SILVA, V. P. Teoria da Variação e suas relações com
a Semântica, a Pragmática e a Análise do Discurso. Cadernos de Estudos Lingüísticos,
Campinas, n. 20, p. 17-21, jan./jun. 1991.
CAUDLE, Brad; CAUDLE, Richard. Rock'n learn: letter sounds. Conroe: Rock'N
Learn, 1997a.
CAUDLE, Brad; CAUDLE, Richard. Rock'n learn: letter sounds. Conroe: Rock'N
Learn, 1997b. 1 fita cassete (60 min).
297
CHOMSKY, N.; HALLE, M. The sound pattern of English. New York: Harper & Row
Publishers, 1968.
DELGADO MARTINS, Maria Raquel. Sept etudes sur la perception. Lisboa: Instituto
Nacional de Investigação Científica, 1986. (Lingüística, 10).
DELLAR, H. General English is Spoken English. New Routes, São Paulo, n. 11, p. 30-
32, Oct. 2000.
ELIA, Sílvio. Ensaios de filologia e lingüística. 3. ed. Rio de Janeiro: Grifo, 1976.
FLEGE, James Emil. Trabalho apresentado no New Sounds 2000 (4º Simpósio
Internacional de Aquisição Fonológica em Segunda Língua), realizado na University Van
Amsterdam, Holanda, 4-7 de set. 2000.
FRY, Dennis Butler. The physics of speech. Cambridge: Cambridge University Press,
1979.
JOTA, Zélio dos Santos. Dicionário de lingüística. Rio de Janeiro: Presença, 1976.
(Coleção Linguagem, 2).
KRASHEN, Stephen D.; TERRELL, Tracy. The natural approach. Hayward: Alemany
Press, 1983.
LABOV, W. The social motivation of a sound change. Word, n. 19, p. 273-309. 1963.
LABOV, W. How I got into linguistics, and what I got out of it (Oct. 1, 1997).
Disponível em: <http://www.ling.upenn.edu/~labov/Papers/HowIgot. html>. Acesso em:
2 fev. 2001.
LEWIS, Shari. One-minute bedtime stories. New York: Caedmon, 1986. 1 fita cassete
(60 min).
LIGHTBOWN, Patsy M.; SPADA, Nina. How languages are learned. Oxford: Oxford
University Press, 1993.
PIKE, Kenneth L. Phonemics: a technique for reducing languages to writing. Ann Arbor:
The University of Michigan Press, 1947.
ROACH, Peter. English phonetics and phonology: a practical course. 2. ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 1991.
SCALLON, Fr. Kevin. The Rosary. Donnellson: Heartbeat, 1992. 1 fita cassete (90
min).
SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro:
Presença, 1979. (Coleção Linguagem, 11).
SPRATT, Mary. English for the teacher: a language development course. Cambridge:
Cambridge University Press, 1994. (Cambridge Teacher Training and Development
Series).
302
STÖRIG, Hans Joachim. A aventura das línguas: uma viagem através da história dos
idiomas do mundo. Tradução de Glória Paschoal de Camargo. 3. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1990.
SWAN, Michael. Practical English usage. 2. ed. Oxford: Oxford University Press,
1995.
TRIM, J. Where have all the phoneticians gone? In: ESSEN, Arthur von; BUCKART, E.
Homage to W.R. Lee: essays in English as a foreign or second language. [s.l.]: Foris,
1992. p. 261-271.
WONG, Rita. The fear of teaching pronunciation. Braz-Tesol Newsletter, São Paulo, v.
10, n. 3, p. 6-7, Sep., 1996.
304
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Gillian; YULE, George. Teaching the spoken language: an approach based
on the analysis of conversational English. Cambridge: Cambridge University Press,
1983.
COUTO, Hildo H. do. O que é português brasileiro. 4. ed. São Paulo: Brasiliense,
1988. (Coleção Primeiros Passos, 164).
HALLE, Morris; KEYSER, Samuel Jay. English stress: its form, its growth, and its role
in verse. New York: Harper & Row Publishers, 1971.
JONES, Daniel. An outline of English phonetics. New York: E. P. Dutton & Co. Inc.,
1957.
SHEPHERD, David. Portuguese speakers. In: SWAN & SMITH. Learn English: a
teacher‘s guide to interference and other problems. New York: Cambridge University
Press, 1987.
SWAN, Michael. Integrating pronunciation into the general language class. Speak Out,
[s.l.], n. 11, p. 5-9, Jan., 1993.
TERMO DE CONSENTIMENTO
Eu, _______________________________________________________,
R.G. _____________________, residente em ______________________________ ( ),
Rua ________________________________________________________, _________,
Bairro (__________________________________), CEP _______________________,
autorizo a Profa. Maria Flávia de Figueiredo Pereira Bollela a efetuar gravações da
minha fala em sala de aula, estando consciente de que também responderei a um
questionário acerca dos meus conhecimentos em Língua Inglesa.
Os resultados dessas gravações poderão ser utilizados em pesquisa
científica.
_____________________________________________
Assinatura do Aluno
311
Professor 1
Sexo: ( ) Masculino (X) Feminino Idade: 26 anos
Professor 2
Sexo: ( ) Masculino (X) Feminino Idade: 25 anos
Professor 3
Sexo: ( ) Masculino (X) Feminino Idade: 38 anos
Professor 10
Sexo: ( ) Masculino (X) Feminino Idade: 43 anos
Aluno 1
Nível segmental:
segmentos ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
325
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação ( ) sim (X) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
5 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem,
junto aos seus alunos?
326
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 Intonation
2 Phonemics (Articulation)
3 Features of connected speech
4 _____________________________________________________________________
5 _____________________________________________________________________
327
Aluno 2
Nível segmental:
segmentos (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
329
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação ( ) sim (X) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem,
junto aos seus alunos?
330
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 Transcrição fonética
2 Entoação
3 Listening
4 Pronúncia
5 _____________________________________________________________________
331
Aluno 3
Nível segmental:
segmentos (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação ( ) sim (X) não
333
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem,
junto aos seus alunos?
334
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 Aprendizagem dos fonemas
2 Aprendizagem do ―ed‖ final
3 Aprendizagem do ―s‖ final
4 _____________________________________________________________________
5 _____________________________________________________________________
335
Aluno 4
Nível segmental:
segmentos ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
ritmo ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
337
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação ( ) sim (X) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem,
junto aos seus alunos?
338
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 Segments
2 intonation
3 rhythm
4 _____________________________________________________________________
5 _____________________________________________________________________
339
Aluno 5
Nível segmental:
segmentos ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
silent letters (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação ( ) sim (X) não
341
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em
sua habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-
aprendizagem, junto aos seus alunos?
342
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 Pronúncia
2 Ritmo e entoação
3 Listening
4 _____________________________________________________________________
5 _____________________________________________________________________
343
Aluno 6
Nível segmental:
segmentos ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto (X) médio (X) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
345
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação ( ) sim (X) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em
sua habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-
aprendizagem, junto aos seus alunos?
346
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 O estudo de "features of connected speech‖ permite a compreensão dos aspectos
lógicos que envolvem alguns fenômenos como a assimilação e a palatização. Tais
fenômenos dificilmente seriam compreendidos e aplicados se não fossem corretamente
descritos.
2 O ensino-aprendizagem da entonação a partir das ―content‖ e ―function words‖
permitindo naturalidade, fluência e conseqüentemente, compreensibilidade do que se diz.
347
Aluno 7
Nível segmental:
segmentos (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
349
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação ( ) sim (X) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem,
junto aos seus alunos?
350
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 A boa vontade da professora
2 O fato de que as palavras mudam quando faladas em conjunto (features of connected
speech).
3 A consciência de que é necessário pelo menos um conhecimento básico de pronúncia
pra ensinar outras pessoas a falarem o idioma.
4 _____________________________________________________________________
5 _____________________________________________________________________
351
Aluno 8
Nível segmental:
segmentos ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
353
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação ( ) sim (X) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem,
junto aos seus alunos?
354
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 desenvolvimento da fluência com relação à pronúncia
2 o uso correto da pronúncia, entonação, etc.
3 _____________________________________________________________________
4 _____________________________________________________________________
5 _____________________________________________________________________
355
Aluno 9
Nível segmental:
segmentos (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação ( ) sim (X) não
357
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem,
junto aos seus alunos?
358
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 Durante as aulas, além de aprendermos pronúncia já aprendemos como podemos
ensinar a pronúncia de maneira clara.
2 Houve muito treino em sala de aula o que ajudou bastante e era incentivador porque
as dúvidas já eram tiradas na hora e a prática não ficava muito dependente do estudo
―solitário‖ e sem parâmetro.
359
3 Utilizar um mesmo fragmento em todas as aulas (The our father) foi estimulante,
porque analisamos o trecho em cada aspecto da pronúncia inglesa e notávamos em sala
de aula o nosso progresso.
4 Tinha sempre um exemplo ou um fim prático em cada explicação como a música na
qual estudamos ―features of connected speech‖ o que facilita a fixação e, logo, é
incentivador.
5 O quadro fonético adotado simplificou, pelo menos para mim, o entendimento. As
comparações com outros quadros foi essencial.
Aluno 10
Nível segmental:
segmentos ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
361
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação ( ) sim (X) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem,
junto aos seus alunos?
362
Nível segmental:
segmentos ( ) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim ( ) não
ritmo ( ) sim ( ) não
entoação ( ) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim ( ) não
pronúncia do -s final ( ) sim ( ) não
silent letters ( ) sim ( ) não
listening (compreensão) ( ) sim ( ) não
transcrição fonética ( ) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 Uso do (schwa) em sílabas átonas
2 Features of connected speech (Theory and Practice)
3 Silent letters
4 _____________________________________________________________________
5 _____________________________________________________________________
363
Aluno 11
Nível segmental:
segmentos (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível suprasegmental:
acento ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
ritmo ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
entoação ( ) alto ( ) médio (X) baixo ( ) nenhum
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -ed final ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
pronúncia do -s final (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
silent letters (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
listening (compreensão) ( ) alto (X) médio ( ) baixo ( ) nenhum
transcrição fonética (X) alto ( ) médio ( ) baixo ( ) nenhum
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
365
Outros aspectos:
features of connected speech (X) sim ( ) não
pronúncia do -ed final ( ) sim (X) não
pronúncia do -s final ( ) sim (X) não
silent letters (X) sim ( ) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
3 Você acredita que poderia ter tomado conhecimento dos aspectos da pronúncia da
língua inglesa, listados abaixo, ignorando o papel desempenhado pela redução
vocálica (schwa)?
Nível segmental:
segmentos ( ) sim (X) não
Nível suprasegmental:
acento ( ) sim (X) não
ritmo ( ) sim (X) não
entoação ( ) sim (X) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) ( ) sim (X) não
transcrição fonética ( ) sim (X) não
4 Após freqüentar o curso, você, como professor, pôde verificar uma melhoria em sua
habilidade de lidar com os aspectos abaixo, no processo de ensino-aprendizagem,
junto aos seus alunos?
366
Nível segmental:
segmentos (X) sim ( ) não
Nível suprasegmental:
acento (X) sim ( ) não
ritmo (X) sim ( ) não
entoação (X) sim ( ) não
Outros aspectos:
features of connected speech ( ) sim (X) não
pronúncia do -ed final (X) sim ( ) não
pronúncia do -s final (X) sim ( ) não
silent letters ( ) sim (X) não
listening (compreensão) (X) sim ( ) não
transcrição fonética (X) sim ( ) não
7 Mencione alguns aspectos do curso que possam ter ampliado o seu interesse pela
pronúncia da língua inglesa?
1 Os símbolos usados na transcrição fonética (mais simplificados).
2 A metodologia usada ampliou meu interesse pela pronúncia da língua inglesa.
3 _____________________________________________________________________
4 _____________________________________________________________________
5 _____________________________________________________________________
Por quê?
Funciona como um suporte para a pronúncia. É muito importante para ―features
of connected speech‖, ―silent letters‖ e ―listening‖.
368
Acento
Alunos Gravações conundrums linguists influences recognize Arabic accurate
1 1 a. 00:43 03:36 03:49 03:57 04:04 04:43
2 a. 00:45 03:01 03:15 03:23 03:33 04:10
Function Words
Alunos Gravações and can to of on
1 1 a. 00:40 00:52 00:58 01:04 01:11
2 a. 00:43 00:49 00:53 00:59 01:08
Entoação
Frases
Alunos Gravações A B C D E
1 1 a. 03:19 04:12 04:18 04:33 04:54
2 a. 02:44 03:42 03:47 04:00 04:20
-ed Final
Alunos Gravações noticed applied reported mastered changed
1 1 a. 03:13 03:35 03:38 03:41 04:16
2 a. 02:38 03:01 03:03 03:07 03:45
-s Final
Alunos Gravações theories cases individuals influences accents lots
1 1 a. 03:24 03:38 03:40 03:49 04:15 04:47
2 a. 02:50 03:04 03:06 03:15 03:45 04:14
139
Em itálico encontra-se a fala do Coordenador e em negrito, os comentários da autora desta tese.
379
Você mudaria alguma coisa no curso? Tem alguma coisa que você acha que não
podia ter faltado e faltou? Alguma coisa que ficou de fora mesmo? Seja pelo tempo,
seja por eu ter priorizado outras coisas?
Não eu não saberia fazer essa avaliação. A minha avaliação é como eu te disse: para
mim foi muito bom. Em um prazo razoavelmente curto, porque não foi assim tão longo,
você trouxe informações muito importantes, muito relevantes. Na minha opinião parece
que foram abordados praticamente todos os assuntos com relação a isso, a estas
questões, alguns assuntos sim, eu acho que poderia haver um aprofundamento maior.
Como, por exemplo, a entonação com as ―WH Questions‖, que não houve, mesmo as
―Tag Questions‖ poderia, assim, a gente viu, mas não praticou tanto por falta de tempo,
mas eu achei muito bom dentro do prazo que foi programado. Não teria nada a
acrescentar.
E quando você fala que foi coeso, olhando de fora, o que você acha que deu essa
coerência para o curso? Olhando de fora assim: você não é eu, não como professor,
como aluno. Você está falando que o curso foi coeso, essa é uma intenção minha
mesmo, de coerência, mas nos seus olhos o que você acha que dá essa coerência?
Olha, eu não sei, porque essa coesão e coerência ela é muito difícil, porque depende
muito de quem está trabalhando, de quem está dando a aula. Então eu já tinha feito
algumas coisas, assim, na área, mas muito jogado. Então tratava de um assunto e depois
não estabelecia uma relação. Então o que eu achei legal foi que você ia falando de uma
coisa e trazendo as outras. Entendeu? Então você falava de um assunto, mas não
deixava de trazer outros assuntos. Então dessa forma ia fazendo sentido na organização
da aprendizagem, do conhecimento. É nesse sentido que eu falo que foi coeso. Eu não
sei se isso tem a ver, por exemplo, com a sua preparação das aulas ou o seu jeito de
trabalhar. Entendeu? Eu não sei se foi realmente preparado detalhadamente nesse
sentido ou se é você que já tem esse jeito de trabalhar que vai puxando uma coisa e
juntando com a outra.
informação, a informação fica e pronto. Aquilo passa para uma outra e não consolida,
nem produz. Não gera produção. Uma coisa é você ter a informação e até consolidar a
informação, outra coisa é você produzir, por isso que a gente fica nervoso quando tem
que ler de novo, porque "production" é outra história.
Eu achei muito coeso, muito prático. Eu achei muito bom, cada vez que a gente vinha, a
gente aprendia e saía com a sensação de que aprendemos, que consolidou. Eu acho que
talvez tenha sido exatamente isso que fez a diferença, porque nós já havíamos visto
isoladamente algumas coisas, mas eu não via isso, o resultados práticos não foi tão bom.
Às vezes a gente até falava: por que que não sai? Parece que ficava jogado e não fazia
efeito, não produzia efeito. Exatamente. Então eu achei muito bom. Esse aspecto foi um
aspecto que me chamou muito a atenção, é um aspecto que sempre me chama atenção.
Normalmente me chama atenção. Quando as coisas conseguem ter uma certa coesão e
dessa forma ser coerente.