Estudo Passivo Ambiental
Estudo Passivo Ambiental
Estudo Passivo Ambiental
Elaboração:
Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina – FEESC
Ficha técnica
Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina - FEESC
Raul Valentim da Silva - Diretor Presidente
Fernando Antônio Forcellini - Diretor Administrativo-Financeiro
Edson Roberto de Pieri - Diretor Técnico
Coordenação Geral
Fabiano Giacobo - Administrador
Coordenação Técnica
Soraia Cristina Ribas Fachini Schneider – M.Sc Eng. Ambiental
Gerente de Projetos
Paulo Sérgio dos Santos - Eng. Civil
Equipe Técnica
Caroline Helena Rosa Lopes – Geógrafa
Diego Cathcart - Eng. Sanitarista e Ambiental
Diva Helena Teixeira Silva - Administradora
Douglas Rafael Wendt - Engenheiro Químico
José Carlos Silveira de Oliveira - Geólogo, Dr.
Marcos Felipe Wendt - Eng. Sanitarista e Ambiental e de Segurança do Trabalho
Thayse Silveira - Eng. Ambiental e Sanitarista
Tiago Carturani - Graduando em Letras Português
Sumário
1 Introdução ................................................................................................. 17
2 Metodologia.............................................................................................. 35
Investigação Detalhada
9
o Direção norte-sul (N-S), apresentando inflexão de noroeste para
sudeste (NW-SE), sentido Canto da Praia da Vila.
c. Os resultados de condutividade hidráulica (K) obtidos para os novos poços
de monitoramento instalados variaram entre 2,46 x 10-5 cm/s (PM-38) e
2,37 x 10-2 cm/s (PM-34), condizentes com os perfis litológicos identificados
para o solo local. De forma geral, a porção sul do site possui valores de K
na ordem 10-4 cm/s, e a região norte, na ordem de 10-3 cm/s.
d. Nenhuma das 50 amostras de solo coletadas para análises químicas dos
parâmetros contidos no Anexo II da Resolução CONAMA Nº 420/2009
apresentou concentrações de contaminantes acima dos valores de referência
considerados.
e. Na água subterrânea foram identificadas concentrações acima dos valores
de intervenção para os seguintes parâmetros: Alumínio (PM-06, PM-11,
PM-12, PM-15, PM-17, PM-18,
PM-26, PM-32, PM-34, PM-35, PM-37 e PM-38), Alumínio Dissolvido (PM-
06, PM-11, PM-12, PM-15, PM-17 e PM-18), Arsênio (PM-18), Arsênio
Dissolvido (PM-18), Boro (PM-02, PM-03, PM-10, PM-15, PM-22, PM-24,
PM-27 e PM-31), Boro Dissolvido (PM-02, PM-03, PM-10 e PM-15),
Cádmio (PM-11 e PM-35), Cádmio Dissolvido (PM-11), Chumbo (PM-32),
Cobalto (PM-11 e PM-34), Cobalto Dissolvido (PM-11), Cromo (PM-26),
Cromo Dissolvido (PM-26), Ferro (PM-11, PM-14, PM-16, PM-18, PM-26,
PM-30, PM-35, PM-36 e PM-38), Ferro Dissolvido (PM-11, PM-16, PM-18
e PM-26), Manganês
(PM-05, PM-10, PM-11, PM-15, PM-16, PM-18, PM-19,
PM-22, PM-26, PM-27, PM-30, PM-32, PM-33, PM-34,
PM-35, PM-37 e PM-38), Manganês Dissolvido (PM-05, PM-10, PM-11,
PM-16, PM-18, PM-19, PM-22 e PM-26), Níquel (PM-07, PM-11, PM-12,
PM-15, PM-18, PM-22, PM-33,
PM-34, PM-35, PM-37 e PM-38), Níquel Dissolvido (PM-07, PM-11, PM-
12, PM-15 e PM-18), Tálio (PM-22), Zinco (PM-11, PM-34 e PM-35), Zinco
Dissolvido (PM-11), Nitrato (PM-05, PM-12, PM-15, PM-22, PM-31 e PM-
32), Coliformes Termotolerantes (PM-15, PM-19 e PM-25), Sódio (PM-05,
PM-15, PM-26 e PM-27) e TPH Total (PM-26).
f. Em nenhum dos poços amostrados foi verificada a presença de fase livre
sobrenadante.
10
g. Em relação aos resultados do monitoramento in-situ dos parâmetros físico-
químicos, destaca-se que os valores de Potencial Redox indicaram um
ambiente predominantemente oxidante, com exceção dos resultados obtidos
para os poços PM-16 (-5,3mV), PM-18 (-68,4 mV), PM-26 (-202,4 mV) e
PM-30 (-83,9 mV), e que o pH da água subterrânea variou entre 3,27 (PM-
35) e 7,66 (PM-25). Os baixos valores de pH detectados em diversos poços
podem ser indicativos da potencial existência de fontes de contaminação de
drenagem ácida ativas na área do Porto e/ou no seu entorno (ex.:
ocorrência de substâncias ou resíduos ácidos, como a pirita, no subsolo).
h. A amostra de solo com indícios da presença de resíduos SD41/0,5 foi
classificada como Resíduo Classe II B – Inerte. Já as amostras RES-02 e RES-
03 foram classificadas como Resíduos Classe II A – Não inertes, em função
dos resultados dos ensaios de solubilização indicarem concentrações de
Alumínio Total (RES-03), Ferro Total (RES-03), Fluoreto Total (RES-03),
Manganês Total (RES-02 e RES-03) e Sulfato Total (RES-03) acima dos
limites máximos constantes no Anexo G da ABNT NBR 10004:2004.
Avaliação de Risco
11
contato dérmico, ingestão (acidental) e inalação de vapores a partir
do solo, devido à presença de PCB neste compartimento, e contato
dérmico e ingestão (acidental) de água subterrânea, devido à
presença das substâncias Arsênio e Cromo na água subterrânea.
ii. No caso de eventuais obras em que trabalhadores de obras venham a
ter contato com a contaminação, os índices de perigo calculados
indicam que haveria potencial risco não carcinogênico a estes
receptores, acima do risco aceitável, para as vias de ingresso contato
dérmico e ingestão (acidental) de água subterrânea, devido à
presença de Alumínio, Arsênio, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cromo,
Ferro, Manganês, Tálio e Nitrato na água subterrânea.
iii. No caso de trabalhadores de obras atuarem na área contaminada, as
rotas de exposição à contaminação serão eliminadas se os
trabalhadores utilizarem EPIs adequados, evitando assim que estas
rotas se completem, principalmente em relação às vias de ingresso
contato dérmico, ingestão (acidental) e inalação de vapores a partir
do solo, e contato dérmico e ingestão (acidental) de água
subterrânea.
12
c. Trabalhadores de obras (off-site):
i. Para os trabalhadores de obras localizados na fronteira norte, foi
quantificada a existência de potencial risco carcinogênico acima do
risco aceitável para as vias contato dérmico e ingestão (acidental) de
água subterrânea, devido à presença das substâncias Arsênio e
Cromo neste compartimento.
ii. Os índices de perigo calculados indicam que haveria potencial risco
não carcinogênico aos trabalhadores de obras das fronteiras norte e
sul, acima do risco aceitável, para a via de ingresso ingestão
(acidental) de água subterrânea.
iii. As SQI associadas aos cenários de exposição definidos para os
trabalhadores de obras da fronteira sul não apresentam valores de
fator de carcinogenicidade (SF).
iv. As concentrações de exposição para quantificação do risco aos
potenciais receptores off-site foram estimadas por simulação
matemática, sem considerar os mecanismos de retardo e
biodegradação, a partir de concentrações medidas na água
subterrânea dentro dos limites do Porto, podendo não representar a
real distribuição dos contaminantes neste compartimento ambiental nos
pontos de exposição off-site.
d. Não há poços de captação de água subterrânea instalados no interior da
área portuária.
e. O abastecimento de água na área do Porto é realizado pela empresa
Serrana Engenharia Ltda. e, para consumo humano nos prédios
administrativos, faz-se uso de água mineral envasada.
f. Os valores da “taxa de ingestão diária de água” da Companhia Ambiental
do Estado de São Paulo (CETESB) (2013) considerados para os cenários de
ingestão acidental de água são conservadores, potencializando eventuais
situações de risco.
g. Em relação ao Cromo, cabe salientar que devido à ausência de dados
toxicológicos para o Cromo Total nas Planilhas CETESB (2013), foram
considerados, de forma conservadora, os parâmetros disponíveis para o
Cromo VI, que é mais tóxico ao ser humano que o Cromo III.
h. Para quantificação do risco a partir da via de inalação, foi necessário
estimar uma concentração de exposição no ar a partir da concentração
13
medida em solo, considerando parâmetros do meio físico tabelados pela
CETESB (cenário conservador).
i. As substâncias químicas cujas concentrações indicaram a presença de
risco são: Alumínio, Arsênio, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cromo, Ferro,
Manganês, Tálio e Nitrato na água subterrânea, e PCB no solo.
14
Recomendações
15
A remediação do solo contaminado com PCB constitui medida
emergencial a ser implementada, visando à segurança da população e
demais bens a proteger, evitando a contaminação de novas áreas.
16
1 Introdução
Em 26 de maio de 2015, a SCPar Porto de Imbituba S/A e a FEESC firmaram o
Contrato de Prestação de Serviços Nº 024/2015, referente ao Desenvolvimento de
Estudo para Avaliação de Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas do Porto
Organizado de Imbituba.
1.1 Objetivos
O estudo de passivo ambiental em solo e águas subterrâneas do Porto de
Imbituba teve como objetivo principal prospectar quantitativamente a distribuição
espacial de contaminantes e o grau de contaminação comparado aos valores de
referência de qualidade ambiental, de acordo com a legislação brasileira em vigor,
associados ao histórico de uso do local. Desta forma, foi possível obter uma visão melhor
definida do problema e identificar as regiões onde será necessário o detalhamento e a
delimitação da contaminação.
17
a. Entender a dinâmica da contaminação nos meios físicos afetados das
áreas contaminadas constatadas mediante Investigação Confirmatória.
b. Quantificar os riscos à saúde humana para receptores eventualmente
expostos às substâncias químicas provenientes das áreas contaminadas
sob investigação.
c. Calcular as concentrações máximas aceitáveis para os cenários de
exposição identificados.
Por mar, está a 286 milhas marítimas do Porto de Santos e 322 milhas marítimas
do Porto de Rio Grande. Destaca-se também o acesso ao Porto de Imbituba por meio
da linha ferroviária Tereza Cristina S/A. Com extensão total de 164 km, conecta as
cidades da região sul do Estado de Santa Catarina ao Porto.
18
De acordo com o Decreto Federal de 17 de janeiro de 2007, publicado no
Diário Oficial da União em 18 de janeiro de 2007, a área do Porto Organizado de
Imbituba é constituída:
19
20
MAPA ÍNDICE
50°0'0"W
SP
PR
SC
P-E
P-A P-B
P-08 P-07
RS
0 150 300
km
P-D P-C
PAULO LOPES GAROPABA
28°6'0"S
SAO
MARTINHO
IMBITUBA
28°12'0"S
IMARUI
28°18'0"S
SC LAGUNA
-43 P-06 48°48'0"W 48°42'0"W 48°36'0"W 48°30'0"W
5
BR
101 LEGENDA
SC
6.876.000m
-43
(Decreto Federal de 17 de janeiro de 2007)
5
Vértices
Infraestrutura portuária terrestre e
de proteção e acessos aquaviários
Área de Despejo
Área de Fundeio
P-05
Área de Interesse para o Estudo de Avaliação de
Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas
R.
P-09
Ma
no P-10
P-11
Vias de Acesso
el
P-12
o
Ferrovia
Flo
tic
P-13 P-04
re
nt
ân
ino
Atl
Ma
ch
no
ro P-14
ad
b
tu SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM SIRGAS 2000 - ZONA 22J
o
ea
eO P-01 Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 05/06/2013)
sd
Oc
rê
R.T
6.874.000m
ilva
a
tin as
aS
r i s rg P-03 CLIENTE
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
1
a C e Va
sd
10
z
re nt PROJETO
Te ide
mo
P-02
BR
viá v. P
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ETAPA III - INVESTIGAÇÃO DETALHADA
o
r A E ETAPA IV - AVALIAÇÃO DE RISCO
er
to
aF
a
ÁREA
en
Lagoa TÍTULO
Av
da Usina
LOCALIZAÇÃO DO PORTO ORGANIZADO DE IMBITUBA
E PRINCIPAIS VIAS DE ACESSO
728.000m 730.000m Fonte: Modificada de ACQUAPLAN (2014)
DATUM FORMATO
SIRGAS 2000 A3
FOLHA
DATA ESCALA 1 de 1
18/08/2015 GRÁFICA
NÚMERO
A3
MAPA ÍNDICE
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
6.875.000m
R.
Ma
noe
lF
lor
en
tin
oM
ac
ro
ub
ha
ut
do
SE-5 sd
eO
ilva
ê
Tr
R.
aS
6.874.000m
sd
SE-3SBPAR
mo
01
s
rga
1
Va
Ra
BR
te
en
sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
LEGENDA
SE-7
a2
Área de Interesse para o Estudo de Avaliação de
n Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas
lo 1
de lona Instalações
ém e B-1 Depósito de ascarel, transformadores e peças
az m d
r m zé Armazéns (A)
A a
m
Ar B-2 Subestações Elétricas (SE)
SE-4 A7
Área de transbordo e triagem de resíduos
A1
Área de Armazenagem de Coque Verde de Petróleo
Tanques aéreos
A10 Tanque de armazenamento de óleo diesel
P-2 A5 Tanques de armazenamento de óleo vegetal
SE-1SBPAR
CLIENTE
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
PROJETO
SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM SIRGAS 2000 - ZONA 22J 730.000m 730.500m NÚMERO
FIGURA 2
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 05/06/2013)
A3
1.3 Histórico Ambiental
1.3.1 Histórico de Ocorrências Ambientais
25
Tabela 1: Volume de ascarel que estava presente nos antigos transformadores da área do Porto de
Imbituba
Modo de armazenamento /
Área Volume (L)
transformador
01 Transformador 145
Subestação nº 06
01 Transformador 710
01 Transformador 270
Subestação nº 07
01 Transformador 1.145
26
MAPA ÍNDICE
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
o
ch
br
tu
ad
Ou
o
de
ilva
s
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
BR
te
en
sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
LEGENDA
ASb-3
ASb-1 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM SIRGAS 2000 - ZONA 22J
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 05/06/2013)
ASb-4
CLIENTE
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
PROJETO
DATUM FORMATO
SIRGAS 2000 A3
FOLHA
DATA ESCALA 1 de 1
11/04/2016
NÚMERO
FIGURA 3
A3
1.3.2 Histórico de Serviços Ambientais
No contexto do objeto do estudo de avaliação de passivo ambiental, cabe
destacar a instalação de 05 poços de monitoramento na área do Porto de Imbituba no
ano de 2006 (ASb-1 a ASb-5, também identificados como PM-01 a PM-05), pela
empresa Ecodinâmica - Geologia e Projetos Ambientais, dentro do escopo do Plano de
Controle Ambiental (PCA), com objetivo de verificar a influência da estocagem na
qualidade das águas subterrâneas (MPB, 2006).
Com base nas informações disponíveis nos relatórios técnicos fornecidos, em
virtude das obras realizadas na área portuária entre 2006 e 2009, os poços ASb-1,
ASb-3 e ASb-5 foram destruídos. Apenas em 2013 foram instalados 03 novos poços em
substituição aos mesmos, porém, em locais diferentes (MPB, 2013a).
A Tabela 2 a seguir, apresenta um resumo dos principais resultados obtidos nos
monitoramentos da água subterrânea no período de 2006 a 2015. Salienta-se que até
o ano de 2014, os monitoramentos do PCA eram realizados pela empresa MPB
Saneamento Ltda. Atualmente, os monitoramentos são executados pela empresa
ACQUAPLAN Tecnologia e Consultoria Ambiental Ltda.
Dentre os resultados obtidos nos monitoramentos de 2013 e 2014, destaca-se a
presença do metal Chumbo com concentrações acima do valor de intervenção aplicável
(10 µg/L) nos poços ASb-1, ASb-2, ASb-3 e ASb-5 e que o poço ASb-4 encontrava-se
seco. Já na campanha realizada em 29/07/2015, o único parâmetro detectado acima
do valor de intervenção foi o Nitrato (ASb-5).
29
Tabela 2: Resumo dos resultados dos monitoramentos da água subterrânea obtidos no PCA
Data de Emissão Período das Resumo dos Principais Resultados para a Água
Empresa Responsável Título do Documento
do Documento Atividades Subterrânea
- Instalação de 05 poços de monitoramento (ASb-1 a
ASb-5).
PCA – Plano De Controle Ambiental
03/09/2006 - MPB SANEAMENTO (2006)
(PR-3005-400-931-MPB-003) - Concentrações elevadas de Sulfato em todos os poços.
- pH entre 8,33 e 11,23.
PCA – Plano De Controle Ambiental - Concentrações elevadas de Cobre e
04/01/2010 - MPB SANEAMENTO (2010)
(RL-0809-400-430-MPB-001) Fósforo Total no poço ASb-2 (único poço monitorado).
PCA – Plano De Controle Ambiental
10/12/2010 - MPB SANEAMENTO (2010a) - Água subterrânea não monitorada.
(RL-0809-400-430-MPB-003)
PCA – Plano De Controle Ambiental
30/03/2011 - MPB SANEAMENTO (2011) - Água subterrânea não monitorada.
(RL-0809-400-430-MPB-004)
PCA – Plano De Controle Ambiental
30/06/2011 - MPB SANEAMENTO (2011a) - Água subterrânea não monitorada.
(RL-0809-400-430-MPB-005)
Julho, agosto e setembro PCA – Plano De Controle Ambiental
30/09/2011 MPB SANEAMENTO (2011b) - Água subterrânea não monitorada.
de 2011. (RL-0809-400-430-MPB-006)
Outubro, novembro e PCA – Plano De Controle Ambiental
13/01/2012 MPB SANEAMENTO (2012) - Água subterrânea não monitorada.
dezembro de 2011. (RL-0809-400-430-MPB-007)
Janeiro, fevereiro e PCA – Plano De Controle Ambiental
13/04/2012 MPB SANEAMENTO (2012a) - Água subterrânea não monitorada.
março de 2012. (RL-0809-400-430-MPB-008)
Abril, maio e PCA – Plano De Controle Ambiental
06/08/2012 MPB SANEAMENTO (2012b) - Água subterrânea não monitorada.
junho de 2012. (RL-0809-400-430-MPB-009)
Fonte: Elaboração própria com base nos documentos listados
30
Tabela 2: Resumo dos resultados dos monitoramentos da água subterrânea obtidos no PCA (continuação)
Data de Emissão Período das Resumo dos Principais Resultados para a Água
Empresa Responsável Título do Documento
do Documento Atividades Subterrânea
Agosto, setembro e PCA – Plano De Controle Ambiental
07/11/2012 MPB SANEAMENTO (2012c) - Água subterrânea não monitorada.
outubro de 2012. (RL-0809-400-430-MPB-010)
Outubro, novembro e PCA – Plano De Controle Ambiental
11/01/2013 MPB SANEAMENTO (2013) - Água subterrânea não monitorada.
dezembro de 2012. (RL-0809-400-430-MPB-011)
- Reinstalação de 03 poços de monitoramento,
totalizando uma rede de 05 poços de monitoramento
Março, abril e maio de PCA – Plano De Controle Ambiental (ASb-1 a ASb-5).
24/06/2013 MPB SANEAMENTO (2013a)
2013. (RL-0809-400-430-MPB-012) - Concentrações de Chumbo (ASb-2 e ASb-5) e de
Nitrato (ASb-5) acima dos valores de intervenção.
- Poço ASb-4 seco.
- Concentração de Chumbo (ASb-2) acima do valor de
Junho, julho e agosto de PCA – Plano De Controle Ambiental intervenção.
25/08/2013 MPB SANEAMENTO (2013b)
2013. (RL-0809-400-430-MPB-013)
- Poço ASb-4 seco.
- Concentrações de Chumbo (ASb-2 e ASb-5) acima do
Outubro, novembro e PCA – Plano De Controle Ambiental valor de intervenção.
27/02/2014 MPB SANEAMENTO (2014)
dezembro de 2013. (RL-0809-400-430-MPB-014)
- Poço ASb-4 seco.
- Concentrações de Chumbo (ASb-1, ASb-2, ASb-3 e
Janeiro, fevereiro e PCA – Plano De Controle Ambiental ASb-5) acima do valor de intervenção.
28/04/2014 MPB SANEAMENTO (2014a)
março de 2014. (RL-0809-400-430-MPB-015)
- Poço ASb-4 seco.
- Concentrações de Chumbo (ASb-2 e ASb-3) acima do
Abril, maio, junho e julho PCA – Plano De Controle Ambiental valor de intervenção.
15/08/2014 MPB SANEAMENTO (2014b)
de 2014. (RL-0809-400-430-MPB-016)
- Poço ASb-4 seco.
Fonte: Elaboração própria com base nos documentos listados
Tabela 2: Resumo dos resultados dos monitoramentos da água subterrânea obtidos no PCA (continuação)
Data de Emissão Período das Resumo dos Principais Resultados para a Água
Empresa Responsável Título do Documento
do Documento Atividades Subterrânea
Cadeia de Custódia Amostras Ambientais e - Concentração de Nitrato (ASb-5) acima do valor de
Data da amostragem: intervenção.
28/08/2015 ACQUAPLAN (2015) Laudos Analíticos - NSF Bioensaios (BQ-
29/07/2015
135215/15 a BQ-135218/15) - Poço ASb-4 seco.
Fonte: Elaboração própria com base nos documentos listados
31
Entre os meses de junho e setembro de 2015, foi realizada a etapa de
Avaliação Preliminar de Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas do Porto
Organizado de Imbituba (FEESC, 2015), com o objetivo principal de encontrar
evidências, indícios ou fatos que permitam suspeitar da existência de contaminação na
área de interesse.
Com base nas evidências, indícios e fatos ambientais levantados, no histórico das
atividades desenvolvidas na área avaliada e na análise das informações coletadas,
foram identificadas no estudo de Avaliação Preliminar 13 áreas com potencial de
contaminação (AP) do solo e água subterrânea, sendo recomendada, dentre outras
ações, a realização de uma Investigação Confirmatória para confirmar ou excluir as
hipóteses de contaminação.
32
PM-11, PM-15, PM-19 e PM-22), Níquel (PM-11, PM-12, PM-15 e PM-18), Níquel
Dissolvido (PM-11), Zinco
(PM-11 e PM-22), Zinco Dissolvido (PM-11 e PM-22) e Nitrato (PM-05, PM-12, PM-15
e PM-22).
33
2 Metodologia
O gerenciamento ambiental de áreas contaminadas visa minimizar os riscos que
a população e o meio ambiente estão sujeitos, por meio de um conjunto de medidas que
assegurem o conhecimento das características dessas áreas e dos impactos por elas
causados, proporcionando os instrumentos necessários à tomada de decisão quanto às
formas de intervenção mais adequadas.
35
Figura 4: Etapas do Gerenciamento Ambiental de Áreas Contaminadas em conformidade com a Resolução CONAMA Nº 420/2009
36
Figura 5: Fluxograma de tomada de decisão na avaliação de passivo ambiental em solo e água
subterrânea
37
De acordo com a ABNT NBR 15515-3:2013 e com a Resolução CONAMA Nº
420/2009, a Investigação Detalhada consiste na aquisição e interpretação de dados
da área contaminada sob investigação, a fim de entender a dinâmica da contaminação
nos meios físicos afetados e identificar os cenários específicos de uso e ocupação do
solo, os receptores de risco existentes, os caminhos de exposição e as vias de ingresso.
Resumidamente, a execução dessa etapa visa:
38
e. Instalação de 12 poços de monitoramento (PM-27 a PM-38), com a
amostragem dos mesmos e dos poços existentes
(PM-01 a PM-26) para análise dos parâmetros contidos no Anexo II da
Resolução CONAMA Nº 420/2009, TPH Total, Coliformes Termotolerantes,
Berílio, Bismuto, Cálcio, Estanho, Estrôncio, Enxofre, Fósforo, Ítrio, Lítio,
Magnésio, Potássio, Sódio, Tálio e Titânio (obs.: em relação aos metais,
foram analisadas as frações dissolvida e total nos poços existentes; nos
novos poços, foram analisados os metais totais).
f. Caracterização de 03 amostras de solo com indícios da presença de
resíduos, de acordo com as normas ABNT NBR 10004:2004, ABNT NBR
10005:2004, ABNT NBR 10006:2004 e ABNT NBR 10007:2004.
g. Coleta de 05 amostras do material que compõe as camadas representativas
do solo para determinação da granulometria, porosidade total e efetiva,
densidade real e aparente, umidade e fração de carbono orgânico.
h. Execução de 12 ensaios de condutividade hidráulica in situ, do tipo slug test
/ bail down test, nos novos poços de monitoramento instalados.
i. Campanha de medição do nível d’água e de eventual fase livre nos poços
de monitoramento existentes e nos poços instalados, determinação das
cargas hidráulicas e atualização do mapa de fluxo da água subterrânea.
j. Complementação do levantamento planialtimétrico cadastral da área de
interesse, com a identificação e localização das novas sondagens e poços de
monitoramento instalados.
k. Atualização e complementação do modelo conceitual da área de interesse
estabelecido na Investigação Confirmatória.
l. Elaboração de Relatório Técnico da Investigação Detalhada.
CARACTERIZAÇÃO DO RISCO
Integrar todos os dados obtidos nas etapas
anteriores, tendo como objetivo quantificar o
risco
Caracterizar os potenciais efeitos adversos à
saúde dos receptores:
Quantificação dos riscos carcinogênicos
Quantificação dos riscos não-
carcinogênicos
Avaliar as incertezas
Resumir as informações do risco
40
Para esta avaliação de risco foi considerado o cenário de contaminação em solo
e água subterrânea identificado nas etapas de Investigação Confirmatória e
Investigação Detalhada, sendo o mesmo caracterizado em termos de fontes de
contaminação, mecanismos de transporte e receptores.
41
Regional Screening Levels (RSL) for Chemical Contaminants at Superfund Sites da USEPA.
As Planilhas CETESB, versão maio de 2013, foram desenvolvidas no programa
Microsoft® Excel 2010 Professional e estão disponíveis para download gratuitamente
no site da CETESB1.
43
3 Descrição das Atividades
Realizadas
3.1 Sondagens e Instalação de Poços de
Monitoramento
No período de 19 de abril a 12 de maio de 2016 foram executadas 31
sondagens de reconhecimento na área de interesse para a coleta de amostras de solo,
sendo 12 sondagens para a instalação de poços de monitoramento, totalizando 145,99
m perfurados.
45
ABNT NBR 15495-1:2007 rev. 2009 – Poços de monitoramento de águas
subterrâneas em aquíferos granulares - Parte 1: Projeto e construção,;
ABNT NBR 15495-2:2008 – Poços de monitoramento de águas subterrâneas em
aquíferos granulares - Parte 2: Desenvolvimento,.
47
48
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
SD-52 sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
PM-19
.R
ESCALA GRÁFICA
Lagoa
PM-02
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
SD-51
PM-24
SD-49 PM-27
PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-18
SD-47 SD-48
SD-53
Área de Interesse para o Estudo de Avaliação de
PM-20 Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas
PM-17
PM-05
SD-XX Sondagem de reconhecimento executada
PM-30
6.874.500m
PM-16 PM-21
PM-XX Poço de monitoramento pré-existente
PM-23
SD-46 PM-XX Poço de monitoramento instalado
PM-22
PM-15 PM-32
SD-43 SD-45
PM-31 PM-14
SD-44 PM-13
PM-09
SD-41
PM-12
PM-03 PM-38 PM-33 SD-42
SD-40
PM-10
SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
PM-01 Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
FIGURA 7
A3
Tabela 3: Descrição das sondagens de reconhecimento
Nível de Nível d’água
Tipo de Profundidade (m)
Sondagem Diâmetro surgimento estabilizado Data
sondagem (6)
d’água (m) (6) (m) (6)
SD-35 6” Mecanizada 4,10 D.I. 4,10 25/04/2016
SD-36 6” Mecanizada 4,60 D.I. 4,60 20/04/2016
SD-37 (2) 6” Mecanizada 5,40 D.I. 5,40 19/04/2016
SD-38 (2) 6” Mecanizada 6,00 D.I. 6,00 19/04/2016
SD-39 6” Mecanizada 6,30 D.I. 6,30 25/04/2016
SD-40 6” Mecanizada 4,40 D.I. 4,40 20/04/2016
SD-41 (2) 6” Mecanizada 5,10 D.I. 5,10 25/04/2016
SD-42 6” Mecanizada 3,10 D.I. 3,10 26/04/2016
SD-43 (5) 6” Mecanizada 4,20 D.I. 4,20 20/04/2016
SD-44 (5) 6” Mecanizada 4,10 D.I. 4,10 25/04/2016
SD-45 (1) 6” Mecanizada 2,70 D.I. 2,70 25/04/2016
SD-46 (2) 6” Mecanizada 3,00 D.I. 3,00 26/04/2016
SD-47 (2) (3) 6” Mecanizada 4,30 D.I. 4,30 26/04/2016
SD-48 (4) (5) 6” Mecanizada 4,10 D.I. 4,10 26/04/2016
SD-49 (2)(3)(4)(5) 6” Mecanizada 4,00 D.I. 4,00 26/04/2016
SD-50 6” Mecanizada 5,00 D.I. 5,00 09/05/2016
SD-51 (2) 6” Mecanizada 3,20 D.I. 3,20 06/05/2016
SD-52 6” Mecanizada - D.I. 0,70 26/04/2016
SD-53 6” Mecanizada 3,50 D.I. 3,50 09/05/2016
PM-27 (4) 6” Mecanizada 3,00 3,20 5,53 06/05/2016
PM-28 6” Mecanizada 3,10 3,20 5,03 09/05/2016
PM-29 6” Mecanizada 3,10 3,11 4,76 09/05/2016
Fonte: Perfis Litológicos das Sondagens e Construtivos dos Poços de Monitoramento (ANEXO 4)
Obs.: No ANEXO 4, os pontos de sondagem (SD) foram identificados por ST (ex.: SD-01=ST-01).
(1) Verificada a presença de resíduo oleoso intemperizado durante a perfuração.
(2) Verificada a presença de resíduos de carvão durante a perfuração.
(3) Verificada a presença de resíduos de óxido de ferro durante a perfuração.
(4) Verificada a presença de gesso durante a perfuração.
(5) Verificada a presença de entulho durante a perfuração.
(6) Valores medidos a partir do nível do terreno.
(-) A perfuração do solo encontrou grande quantidade de pedras, impenetrável ao trado mecânico, antes da ocorrência
do lençol freático.
D.I. Dado inexistente (sondagem investigativa executada para a coleta de amostras de solo sem a instalação de poços
de monitoramento).
51
Tabela 3: Descrição das sondagens de reconhecimento (continuação)
Nível de Nível d’água
Tipo de Profundidade (m)
Sondagem Diâmetro surgimento estabilizado Data
sondagem (6)
d’água (m) (6) (m) (6)
PM-30 (2) 6” Mecanizada 3,70 3,78 4,30 10/05/2016
PM-31 (2) 6” Mecanizada 3,70 3,53 6,40 05/05/2016
PM-32 6” Mecanizada 3,80 3,66 4,48 05/05/2016
PM-33 6” Mecanizada 4,10 4,53 6,17 05/05/2016
PM-34 6” Mecanizada 5,70 5,80 7,03 29/04/2016
PM-35 (2) 6” Mecanizada 5,30 5,32 7,40 29/04/2016
PM-36 6” Mecanizada 5,00 5,12 7,22 28/04/2016
PM-37 6” Mecanizada 3,30 3,65 4,47 28/04/2016
PM-38 6” Mecanizada 2,30 2,65 5,40 10/05/2016
Fonte: Perfis Litológicos das Sondagens e Construtivos dos Poços de Monitoramento (ANEXO 4)
Obs.: No ANEXO 4, os pontos de sondagem (SD) foram identificados por ST (ex.: SD-01=ST-01).
(1) Verificada a presença de resíduo oleoso intemperizado durante a perfuração.
(2) Verificada a presença de resíduos de carvão durante a perfuração.
(3) Verificada a presença de resíduos de óxido de ferro durante a perfuração.
(4) Verificada a presença de gesso durante a perfuração.
(5) Verificada a presença de entulho durante a perfuração.
(6) Valores medidos a partir do nível do terreno.
(-) A perfuração do solo encontrou grande quantidade de pedras, impenetrável ao trado mecânico, antes da ocorrência
do lençol freático.
D.I. Dado inexistente (sondagem investigativa executada para a coleta de amostras de solo sem a instalação de poços
de monitoramento).
52
Tabela 4: Características construtivas dos poços de monitoramento
Diâmetro do Nível de Nível d’água
Diâmetro da Profundidade Intervalo do revestimento Intervalo do Intervalo do Intervalo do Data de
Poço filtro/revestime surgimento estabilizado
perfuração (m) (m) filtro (m) selo (m) pré-filtro (m) instalação
nto d’água (m) (m)
PM-27 6” 2” 5,53 0,00 – 2,53 2,53 – 5,53 0,00 – 1,83 1,83 – 5,53 3,00 3,20 06/05/2016
PM-28 6” 2” 5,03 0,00 – 2,03 2,03 – 5,03 0,00 – 1,33 1,33 – 5,03 3,10 3,20 09/05/2016
PM-29 6” 2” 4,76 0,00 – 1,76 1,76 – 4,76 0,00 – 1,16 1,16 – 4,76 3,10 3,11 09/05/2016
PM-30 6” 2” 4,30 0,00 – 2,30 2,30 – 4,30 0,00 – 0,50 0,50 – 4,30 3,70 3,78 10/05/2016
PM-31 6” 2” 6,40 0,00 – 3,40 3,40 – 6,40 0,00 – 2,80 2,80 – 6,40 3,70 3,53 05/05/2016
PM-32 6” 2” 4,48 0,00 – 1,48 1,48 – 4,48 0,00 – 0,68 0,68 – 4,48 3,80 3,66 05/05/2016
PM-33 6” 2” 6,17 0,00 – 3,17 3,17 – 6,17 0,00 – 2,57 2,57 – 6,17 4,10 4,53 05/05/2016
PM-34 6” 2” 7,03 0,00 – 4,03 4,03 – 7,03 0,00 – 3,43 3,43 – 7,03 5,70 5,80 29/04/2016
PM-35 6” 2” 7,40 0,00 – 4,40 4,40 – 7,40 0,00 – 3,80 3,80 – 7,40 5,30 5,32 29/04/2016
PM-36 6” 2” 7,22 0,00 – 4,22 4,22 – 7,22 0,00 – 3,52 3,52 – 7,22 5,00 5,12 28/04/2016
PM-37 6” 2” 4,47 0,00 – 1,47 1,47 – 4,47 0,00 – 0,77 0,77 – 4,47 3,30 3,65 28/04/2016
PM-38 6” 2” 5,40 0,00 – 2,40 2,40 – 5,40 0,00 – 1,60 1,60 – 5,40 2,30 2,65 10/05/2016
Fonte: Perfis Construtivos dos Poços de Monitoramento (ANEXO 4)
Obs.: Valores medidos a partir do nível do terreno.
53
3.2 Coleta de Amostras de Solo e Resíduos
Para avaliação da qualidade do solo da área de interesse foram coletadas,
entre os dias 19 de abril e 10 de maio de 2016, 50 amostras de solo para análises
químicas laboratoriais de todos os parâmetros contidos no Anexo II da Resolução
CONAMA Nº 420/2009.
55
Tabela 5: Identificação das amostras de solo coletadas
Sondagem Profundidade de coleta Nº do Relatório de
Identificação da amostra Data de coleta Parâmetros analisados ID Laboratório
(Ponto de coleta) (m) Ensaio
SD-35 0,5 SD35/0,5 25/04/2016 CONAMA 420 60330 9354/2016
SD-35 4,1 SD35/4,1 25/04/2016 CONAMA 420 60331 9354/2016
SD-36 0,5 SD36/0,5 20/04/2016 CONAMA 420 60104 9332/2016
SD-36 4,6 SD36/4,6 20/04/2016 CONAMA 420 60105 9332/2016
SD-37 0,5 SD37/0,5 19/04/2016 CONAMA 420 60100 9332/2016
SD-37 5,4 SD37/5,4 19/04/2016 CONAMA 420 60101 9332/2016
SD-38 0,5 SD38/0,5 19/04/2016 CONAMA 420 60098 9332/2016
SD-38 6,0 SD38/6,0 19/04/2016 CONAMA 420 60099 9332/2016
SD-39 0,5 SD39/0,5 25/04/2016 CONAMA 420 60326 9354/2016
SD-39 6,3 SD39/6,3 25/04/2016 CONAMA 420 60327 9354/2016
SD-40 0,5 SD40/0,5 20/04/2016 CONAMA 420 60106 9332/2016
SD-40 4,4 SD40/4,4 20/04/2016 CONAMA 420 60107 9332/2016
SD-41 0,7 SD41/0,7 25/04/2016 CONAMA 420 60328 9354/2016
SD-41 5,1 SD41/5,1 25/04/2016 CONAMA 420 60329 9354/2016
SD-42 0,5 SD42/0,5 26/04/2016 CONAMA 420 60338 9357/2016
SD-42 3,1 SD42/3,1 26/04/2016 CONAMA 420 60339 9357/2016
SD-43 0,5 SD43/0,5 20/04/2016 CONAMA 420 60108 9332/2016
SD-43 4,2 SD43/4,2 20/04/2016 CONAMA 420 60109 9332/2016
SD-44 0,5 SD44/0,5 25/04/2016 CONAMA 420 60322 9354/2016
SD-44 4,1 SD44/4,1 25/04/2016 CONAMA 420 60323 9354/2016
SD-45 0,5 SD45/0,5 25/04/2016 CONAMA 420 60324 9354/2016
Fonte: Cadeias de Custódia (ANEXO 6)
56
Tabela 5. Identificação das amostras de solo coletadas (continuação)
Sondagem Profundidade de coleta Nº do Relatório de
Identificação da amostra Data de coleta Parâmetros analisados ID Laboratório
(Ponto de coleta) (m) Ensaio
SD-45 2,7 SD45/2,7 25/04/2016 CONAMA 420 60325 9354/2016
SD-46 0,5 SD46/0,5 26/04/2016 CONAMA 420 60340 9357/2016
SD-46 3,0 SD46/3,0 26/04/2016 CONAMA 420 60341 9357/2016
SD-47 0,6 SD47/0,6 26/04/2016 CONAMA 420 60346 9357/2016
SD-47 4,3 SD47/4,3 26/04/2016 CONAMA 420 60347 9357/2016
SD-48 0,5 SD48/0,5 26/04/2016 CONAMA 420 60344 9357/2016
SD-48 4,1 SD48/4,1 26/04/2016 CONAMA 420 60345 9357/2016
SD-49 0,5 SD49/0,5 26/04/2016 CONAMA 420 60342 9357/2016
SD-49 4,0 SD49/4,0 26/04/2016 CONAMA 420 60343 9357/2016
SD-50 0,7 SD50/0,7 09/05/2016 CONAMA 420 68139 10647/2016
SD-50 5,0 SD50/5,0 09/05/2016 CONAMA 420 68140 10647/2016
SD-51 0,7 SD51/0,7 06/05/2016 CONAMA 420 68135 10647/2016
SD-51 3,2 SD51/3,2 06/05/2016 CONAMA 420 68136 10647/2016
SD-52 0,7 SD52/0,7 26/04/2016 CONAMA 420 64714 10088/2016
SD-53 0,5 SD53/0,5 09/05/2016 CONAMA 420 68137 10647/2016
SD-53 3,5 SD53/3,5 09/05/2016 CONAMA 420 68138 10647/2016
PILHA DE ENTULHO Superficial PILHA DE ENTULHO 26/04/2016 CONAMA 420 60258 9345/2016
PM-27 3,0 PM27/3,0 06/05/2016 CONAMA 420 68134 10647/2016
PM-28 1,0 PM28/1,0 09/05/2016 Índices Físicos 68142 10647/2016
PM-28 3,1 PM28/3,1 09/05/2016 CONAMA 420 68143 10647/2016
PM-29 3,1 PM29/3,1 09/05/2016 CONAMA 420 68141 10647/2016
Fonte: Cadeias de Custódia (ANEXO 6)
57
Tabela 5. Identificação das amostras de solo coletadas (continuação)
Sondagem Profundidade de coleta Nº do Relatório de
Identificação da amostra Data de coleta Parâmetros analisados ID Laboratório
(Ponto de coleta) (m) Ensaio
PM-30 1,0 PM30/1,0 10/05/2016 Índices Físicos 68144 10647/2016
PM-30 3,7 PM30/3,7 10/05/2016 CONAMA 420 68145 10647/2016
PM-31 3,7 PM31/3,7 05/05/2016 CONAMA 420 64723 10088/2016
PM-32 1,0 PM32/1,0 05/05/2016 Índices Físicos 64722 10088/2016
PM-32 3,8 PM32/3,8 05/05/2016 CONAMA 420 64721 10088/2016
PM-33 4,1 PM33/4,1 05/05/2016 CONAMA 420 64720 10088/2016
PM-34 1,0 PM34/1,0 29/04/2016 Índices Físicos 64718 10088/2016
PM-34 5,7 PM34/5,7 29/04/2016 CONAMA 420 64719 10088/2016
PM-35 5,1 PM35/5,1 29/04/2016 CONAMA 420 64717 10088/2016
PM-36 4,7 PM36/4,7 28/04/2016 CONAMA 420 64716 10088/2016
PM-37 3,0 PM37/3,0 28/04/2016 CONAMA 420 64715 10088/2016
PM-38 1,0 PM38/1,0 10/05/2016 Índices Físicos 68146 10647/2016
PM-38 2,3 PM38/2,3 10/05/2016 CONAMA 420 68147 10647/2016
Fonte: Cadeias de Custódia (ANEXO 6)
58
Tabela 6: Identificação das amostras de solo com indícios da presença resíduos coletadas
Ponto de Profundidade de Identificação da ID Nº do Relatório de
Justificativa para a coleta Data de coleta Parâmetros analisados
coleta coleta (m) amostra Laboratório Ensaio
ABNT NBR
Presença de resíduos de carvão na 10004:2004/
SD-41 0,5 SD41/0,5 25/04/2016 60255 9343/2016
camada superficial do solo 10005:2004/10006:2
004
ABNT NBR
PILHA DE PILHA DE 10004:2004/
Superficial Pilha de rejeitos e solo escavado 26/04/2016 60256 9343/2016
ENTULHO ENTULHO 10005:2004/10006:2
004
59
3.3 Coleta de Amostras de Água Subterrânea
Para auxiliar no entendimento da dinâmica da contaminação na zona saturada
do aquífero local, foram coletadas amostras de água subterrânea em todos os poços de
monitoramento do Porto de Imbituba (poços preexistentes e novos poços instalados),
totalizando 36 amostras.
60
situ durante o bombeamento para se determinar o momento de encerramento da purga,
sendo consideradas aceitáveis as faixas de variação de estabilização desses
parâmetros definidas pela ABNT NBR 15847:2010.
61
17. Conforme recomendação apresentada no item 14, este equipamento deve ter
destinação final adequada, de acordo com a legislação nacional vigente.
62
Tabela 7: Identificação das amostras de água subterrânea coletadas
Poço de monitoramento Identificação
Data de Coleta Parâmetros analisados (7) ID Laboratório Nº do Relatório de Ensaio
(Ponto de coleta) da amostra
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-01 PM-01 20/05/2016 71348 11073/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-02 PM-02 24/05/2016 73595 11371/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-03 PM-03 25/05/2016 74314 11493/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-04 PM-04 27/05/2016 74784 11541/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-05 PM-05 23/05/2016 72557 11262/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-06 PM-06 18/05/2016 69925 10887/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-07 PM-07 18/05/2016 69926 10887/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-08 PM-08 27/05/2016 74783 11541/2016
Coliformes Termotolerantes
PM-09 (2) (3) - - - - -
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-10 PM-10 25/05/2016 74318 11493/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-11 PM-11 19/05/2016 70733 10969/2016
Coliformes Termotolerantes
Fonte: Cadeias de Custódia (ANEXO 6)
(1) Novo poço de monitoramento instalado na Investigação Detalhada.
(2) Poço não monitorado por apresentar volume de água insuficiente para a coleta.
(3) Verificada a presença de sedimentos no fundo do poço, o qual foi desenvolvido novamente, mas mesmo assim, não foi possível a sua amostragem.
(4) Amostra com presença de sedimentos.
(5) Amostra com forte odor (aparentemente sulfeto de hidrogênio).
(6) Em relação aos metais, foram analisadas as frações dissolvida e total.
(7) Também foram analisados para todas as amostras coletadas nos poços de monitoramento os parâmetros Berílio, Bismuto, Cálcio, Estanho, Estrôncio, Enxofre, Fósforo, Ítrio,
63
Tabela 7: Identificação das amostras de água subterrânea coletadas (continuação)
Poço de
Identificação
monitoramento Data de Coleta Parâmetros analisados (7) ID Laboratório Nº do Relatório de Ensaio
da amostra
(Ponto de coleta)
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-12 PM-12 18/05/2016 69927 10887/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-13 PM-13 19/05/2016 70737 10969/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-14 PM-14 19/05/2016 70736 10969/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-15 PM-15 25/05/2016 74316 11493/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-16 PM-16 23/05/2016 72558 11262/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-17 PM-17 23/05/2016 72559 11262/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-18 PM-18 24/05/2016 73597 11371/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-19 PM-19 24/05/2016 73598 11371/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-20 PM-20 23/05/2016 72556 11262/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-21 PM-21 19/05/2016 70738 10969/2016
Coliformes Termotolerantes
Fonte: Cadeias de Custódia (ANEXO 6)
(1) Novo poço de monitoramento instalado na Investigação Detalhada.
(2) Poço não monitorado por apresentar volume de água insuficiente para a coleta.
(3) Verificada a presença de sedimentos no fundo do poço, o qual foi desenvolvido novamente, mas mesmo assim, não foi possível a sua amostragem.
(4) Amostra com presença de sedimentos.
(5) Amostra com forte odor (aparentemente sulfeto de hidrogênio).
(6) Em relação aos metais, foram analisadas as frações dissolvida e total.
(7) Também foram analisados, para todas as amostras coletadas nos poços de monitoramento, os parâmetros Berílio, Bismuto, Cálcio, Estanho, Estrôncio, Enxofre, Fósforo, Ítrio,
64
Tabela 7: Identificação das amostras de água subterrânea coletadas (continuação)
Poço de monitoramento Identificação
Data de Coleta Parâmetros analisados (7) ID Laboratório Nº do Relatório de Ensaio
(Ponto de coleta) da amostra
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-22 PM-22 20/05/2016 71349 11073/2016
Coliformes Termotolerantes
PM-23 (2) - - - - -
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-24 PM-24 20/05/2016 71350 11073/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 , TPH Total,
(6)
PM-25 PM-25 24/05/2016 73596 11371/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
PM-26 PM-26 (5) 24/05/2016 73599 11371/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-27 (1) PM-27 01/06/2016 77453 11888/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-28 (1) PM-28 01/06/2016 77452 11888/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-29 (1) PM-29 01/06/2016 77454 11888/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-30 (1) PM-30 01/06/2016 77455 11888/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-31 (1) PM-31 31/05/2016 76746 11799/2016
Coliformes Termotolerantes
PM-31R CONAMA 420, TPH Total,
PM-31 (1) 31/05/2016 76747 11799/2016
(Réplica) Coliformes Termotolerantes
Fonte: Cadeias de Custódia (ANEXO 6)
(1) Novo poço de monitoramento instalado na Investigação Detalhada.
(2) Poço não monitorado por apresentar volume de água insuficiente para a coleta.
(3) Verificada a presença de sedimentos no fundo do poço, o qual foi desenvolvido novamente, mas mesmo assim, não foi possível a sua amostragem.
(4) Amostra com presença de sedimentos.
(5) Amostra com forte odor (aparentemente sulfeto de hidrogênio).
(6) Em relação aos metais, foram analisadas as frações dissolvida e total.
(7) Também foram analisados para todas as amostras coletadas nos poços de monitoramento os parâmetros Berílio, Bismuto, Cálcio, Estanho, Estrôncio, Enxofre, Fósforo, Ítrio,
65
Tabela 7: Identificação das amostras de água subterrânea coletadas (continuação)
Poço de monitoramento Identificação
Data de Coleta Parâmetros analisados (7) ID Laboratório Nº do Relatório de Ensaio
(Ponto de coleta) da amostra
CONAMA 420, TPH Total,
PM-32 (1) PM-32 (4) 02/06/2016 78001 12049/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-33 (1) PM-33 31/05/2016 76745 11799/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-34 (1) PM-34 30/05/2016 76257 11713/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-35 (1) PM-35 30/05/2016 76255 11713/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-36 (1) PM-36 30/05/2016 76254 11713/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-37 (1) PM-37 30/05/2016 76256 11713/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420, TPH Total,
PM-38 (1) PM-38 (4) 31/05/2016 76748 11799/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
Branco de Campo 25/05/2016 74317 11493/2016
Coliformes Termotolerantes
CONAMA 420 (6), TPH Total,
Branco de Equipamento 25/05/2016 74315 11493/2016
Coliformes Termotolerantes
66
Tabela 7: Identificação das amostras de água subterrânea coletadas (continuação)
Poço de monitoramento Identificação
Data de Coleta Parâmetros analisados (7) ID Laboratório Nº do Relatório de Ensaio
(Ponto de coleta) da amostra
67
3.4 Ensaios de Condutividade Hidráulica
Entre os dias 18 e 19 de maio de 2016 foram realizados ensaios de campo do
tipo slug test / bail down test nos 12 novos poços de monitoramento instalados (PM-27 a
PM-38), para determinação da condutividade hidráulica (K) do meio. Os ensaios foram
realizados pela empresa Testesolo Engenharia Civil Ltda.
Há vários métodos de interpretação para o slug test / bail test. Neste trabalho
aplicou-se o método de Hvorslev (1951), representado na Equação 1, pois o mesmo é
utilizado para estimar a condutividade hidráulica do material aquífero circundante ao
filtro do poço de monitoramento (LAGE, 2005).
K
R
r 2 ln L
(1)
2 L T0
68
Poço de
Data do ensaio K - slug-in (cm/s) K - slug-out (cm/s) K - médio (1) (cm/s)
monitoramento
69
Tabela 9: Resultados do monitoramento físico dos poços de monitoramento
Coluna
Nível d’água Profundidade Fase livre Data de
Poço de monitoramento d’água
(m) (1) do poço (m) (1) (m) monitoramento
(m)
PM-01 6,70 10,46 3,76 Ausente 20/05/2016
PM-02 4,15 5,31 1,16 Ausente 24/05/2016
PM-03 6,77 11,34 4,57 Ausente 25/05/2016
PM-04 4,38 4,80 0,42 Ausente 27/05/2016
PM-05 4,89 7,68 2,79 Ausente 23/05/2016
PM-06 3,92 5,55 1,63 Ausente 18/05/2016
PM-07 3,80 6,02 2,22 Ausente 18/05/2016
PM-08 5,32 6,70 1,38 Ausente 27/05/2016
PM-09 - - - Ausente -
PM-10 5,77 6,91 1,14 Ausente 25/05/2016
PM-11 5,82 7,76 1,94 Ausente 19/05/2016
PM-12 4,53 6,30 1,77 Ausente 18/05/2016
PM-13 2,25 4,40 2,15 Ausente 19/05/2016
PM-14 3,50 7,00 3,50 Ausente 19/05/2016
PM-15 3,86 6,70 2,84 Ausente 25/05/2016
PM-16 3,94 5,96 2,02 Ausente 23/05/2016
PM-17 3,36 5,07 1,71 Ausente 23/05/2016
PM-18 3,86 6,46 2,60 Ausente 24/05/2016
PM-19 3,42 6,42 3,00 Ausente 24/05/2016
PM-20 3,71 4,74 1,03 Ausente 23/05/2016
PM-21 3,97 5,75 1,78 Ausente 19/05/2016
PM-22 3,42 5,03 1,61 Ausente 20/05/2016
PM-23 - - - Ausente -
PM-24 4,92 6,59 1,67 Ausente 20/05/2016
PM-25 1,46 2,44 0,98 Ausente 24/05/2016
PM-26 3,55 5,01 1,46 Ausente 24/05/2016
PM-27 3,58 5,69 2,11 Ausente 01/06/2016
PM-28 3,58 5,41 1,83 Ausente 01/06/2016
PM-29 3,55 4,98 1,43 Ausente 01/06/2016
PM-30 4,19 4,54 0,35 Ausente 01/06/2016
PM-31 3,52 6,20 2,68 Ausente 31/05/2016
PM-32 4,15 4,48 0,33 Ausente 02/06/2016
PM-33 4,92 6,35 1,43 Ausente 31/05/2016
PM-34 6,17 7,24 1,07 Ausente 30/05/2016
PM-35 5,37 7,33 1,96 Ausente 30/05/2016
PM-36 5,40 7,42 2,02 Ausente 30/05/2016
PM-37 4,08 4,72 0,64 Ausente 30/05/2016
PM-38 2,00 4,16 2,16 Ausente 31/05/2016
Fonte: Planilhas de Campo (ANEXO 6)
(1)Valores medidos a partir da boca do poço de monitoramento.
(-) Dado inexistente (poço não amostrado).
70
3.6 Levantamento Topográfico Planialtimétrico
O levantamento topográfico planialtimétrico das sondagens e poços de
monitoramento da etapa de Investigação Detalhada foi realizado nos dias 23 de junho
e 22 de julho de 2016 pela empresa SHT Topografia.
71
Tabela 10: Coordenadas e cotas topográficas das sondagens e dos poços de monitoramento (Datum WGS 1984 – Zona 22S)
Cota topográfica Cota topográfica
Ponto UTM E (m) UTM N (m) Ponto UTM E (m) UTM N (m)
(m) (1) (m) (1)
SD-35 729.686,386 6.874.135,381 8,433 SD-51 729.849,593 6.874.808,558 7,280
SD-36 729.760,527 6.874.160,225 8,176 SD-52 729.781,489 6.874.903,658 6,820
SD-37 729.853,031 6.874.131,225 7,754 SD-53 (2) 730.166,100 6.874.713,900 -
SD-38 729.918,156 6.874.191,575 8,073 PM-27 729.649,570 6.874.779,826 8,043
SD-39 730.007,061 6.874.199,963 8,062 PM-28 729.876,258 6.874.767,551 7,571
SD-40 729.940,451 6.874.322,560 8,789 PM-29 729.813,414 6.874.863,454 7,458
SD-41 (2) 729.751,900 6.874.376,000 - PM-30 730.153,961 6.874.592,507 8,508
SD-42 730.121,470 6.874.327,443 8,684 PM-31 729.836,290 6.874.440,547 8,895
SD-43 729.993,607 6.874.416,107 8,545 PM-32 729.926,713 6.874.441,160 9,141
SD-44 729.993,100 6.874.413,691 8,565 PM-33 729.993,937 6.874.327,759 9,352
SD-45 730.079,220 6.874.429,131 8,512 PM-34 729.967,059 6.874.163,195 8,276
SD-46 730.138,454 6.874.514,100 8,364 PM-35 730.025,313 6.874.120,536 7,079
SD-47 729.544,461 6.874.740,270 8,929 PM-36 729.910,451 6.874.043,320 7,007
SD-48 729.637,721 6.874.748,617 7,960 PM-37 729.702,315 6.874.114,187 8,376
SD-49 729.609,564 6.874.757,026 8,252 PM-38 729.577,754 6.874.342,943 10,789
SD-50 729.977,168 6.874.063,310 6,256
Fonte: Relatório do Levantamento Topográfico Planialtimétrico (ANEXO 9)
(1)Os valores de cota indicados para os poços de monitoramento correspondem à cota da boca do poço.
(2)Os locais de perfuração das sondagens SD-41 e SD-53 foram alterados em decorrência de obras para construção de novo armazém e instalação de nova balança de pesagem de
veículos, respectivamente. Desta forma, as coordenadas apresentadas para estes pontos são valores aproximados, estimados a partir dos dados disponíveis.
(-) Dado inexistente.
72
4 Caracterização Ambiental da
Área de Estudo
4.1 Contexto Geológico e Hidrogeológico
A área em estudo encontra-se inserida em uma província geológica constituída
de sedimentos marinhos inconsolidados, mineralogicamente formados essencialmente de
quartzo, na forma de areia fina, a muito fina, de origem praial.
A gênese destes granitos, que apresentam idades entre 600 e 500 m.a.,
calculadas por radioisótopos de Rb/Sr, é resultante do evento geotectônico denominado
Ciclo Brasiliano.
73
Figura 8: Foto da área do Porto de Imbituba ilustrando, ao fundo, uma elevação constituída de
granitos
74
Como pode ser observado na Figura 9, na área de estudo há duas direções
preferenciais de fluxo das águas subterrâneas, e um divisor de fluxo na sua porção
central (região do Armazém Nº 1 e da Capela de São Pedro da Praia), concordante
com o relevo local:
75
Tabela 11: Dados de nível d’água e carga hidráulica - 02/06/2016
Poço de Cota da boca do Nível estático Espessura de fase Carga hidráulica
Monitoramento poço (m) (m) (1) livre (m) (m)
PM-01 9,370 6,85 - 2,52
PM-02 5,058 4,38 - 0,68
PM-03 13,595 6,82 - 6,78
PM-04 8,828 4,42 - 4,41
PM-05 9,690 4,91 - 4,78
PM-06 6,903 3,98 - 2,92
PM-07 8,271 3,36 - 4,91
PM-08 10,068 5,34 - 4,73
PM-09 10,331 5,08 - 5,25
PM-10 10,512 5,78 - 4,73
PM-11 8,370 5,97 - 2,40
PM-12 9,320 4,66 - 4,66
PM-13 8,549 2,40 - 6,15
PM-14 8,926 3,61 - 5,32
PM-15 9,072 3,95 - 5,12
PM-16 8,947 4,07 - 4,88
PM-17 9,143 3,48 - 5,66
PM-18 8,622 3,92 - 4,70
PM-19 7,833 3,52 - 4,31
PM-20 8,149 3,88 - 4,27
PM-21 8,633 4,09 - 4,54
PM-22 9,945 3,69 - 6,26
PM-23 10,248 3,60 - 6,65
PM-24 6,842 5,11 - 1,73
PM-25 2,147 1,57 - 0,58
PM-26 8,264 3,64 - 4,62
PM-27 8,043 3,58 - 4,46
PM-28 7,571 3,59 - 3,98
PM-29 7,458 3,55 - 3,91
PM-30 8,508 4,20 - 4,31
PM-31 8,895 3,53 - 5,37
PM-32 9,141 4,15 - 4,99
PM-33 9,352 4,95 - 4,40
PM-34 8,276 6,18 - 2,10
PM-35 7,079 5,34 - 1,74
PM-36 7,007 5,42 - 1,59
PM-37 8,376 4,12 - 4,26
PM-38 10,789 2,01 - 8,78
Fonte: Elaboração própria com base nos dados medidos em campo
(1)Medido a partir da boca do poço de monitoramento.
(-) Ausente.
76
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
C.H.(m) 728.000m
0 500
730.000m
1.000 1.500 2.000m
PM-24 8,9
PM-27
o
8,7
an
PM-28 LEGENDA
8,5
m/
PM-26
no
PM-18 8,3
,2
/a
36
m
8,1
,3
=1
Área de Interesse para o Estudo de Avaliação de
27
P-1 7,9
V4
=
PM-17 7,5
PM-05 7,3
7,1 PM-XX
Poço de monitoramento considerado para a
PM-30 6,9 elaboração do mapa potenciométrico
6.874.500m
3,5
3,3
PM-10 3,1
PM-01 2,9 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
2,7
2,5
PM-08 2,3
PM-11 2,1
PM-04 PM-34 PM-35 1,9
1,7
V1 1,5
PM-37 =4
7,5
CLIENTE
FIGURA 9
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
BR
te
en
sid
ato
re
PM-29 PM-25 .P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24 K (cm/s)
PM-27
PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-18
PM-XX
Poço de monitoramento considerado para a
PM-30 elaboração do mapa de condutividade hidráulica
6.874.500m
PM-16 PM-21
PM-23
1,00E-3
PM-22
PM-15 PM-32
PM-31 1,00E-4
PM-14
PM-13
PM-09
PM-38 PM-12
PM-33 1,00E-5
PM-10
SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 10
A3
A velocidade média intersticial da água subterrânea no aquífero freático livre
foi determinada nos sentidos preferenciais de fluxo, obtendo-se para a área de estudo
um fluxo advectivo entre 27,3 e 136,2 m/ano, aproximadamente (Figura 9).
4.2 Pluviometria
Dados históricos de precipitação total mensal (período de janeiro de 2010 a
março de 2016) para a região de Imbituba são apresentados na Figura 11. As
informações foram obtidas no Portal do Sistema de Informações Hidrológicas
(HidroWeb) da Agência Nacional das Águas (ANA) para a Estação Imbituba/Empresa
de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), localizada em
81
Imbituba (SC), Código 02848007, distante cerca de 5,5 km a sudoeste da área de
interesse (28º 16' 14"S; 48º 41' 51"O; altitude: 10 m).
82
Figura 11: Dados de precipitação mensal da Estação Imbituba/EPAGRI, Imbituba (SC)
83
4.3 Uso e Ocupação
O Porto Organizado de Imbituba está situado em área urbana, no centro do
município de Imbituba, conforme destacado no item 1.2.
84
Área do PDZ Operador Área (m²)
A10 SANTOS BRASIL 18.747
A10-A SCPar 14.688
A11 SCPar 32.444
A12 SANTOS BRASIL 44.548
A13 FERTISANTA 61.549
A14 FERTISANTA 12.334
A15 SANTOS BRASIL 32.065
TOTAL 466.790
Fonte: ACQUAPLAN (2014)
85
Conforme supracitado, o Porto faz divisa com áreas residenciais/comerciais. Os
moradores não possuem livre acesso ao Porto, mas podem frequentar os seus arredores,
como o Parque Trilha do Farol e utilizar as águas da Praia do Porto e Praia da Vila
para recreação ou pesca.
86
MAPA ÍNDICE
50°0'0"W
SP
PR
SC
RS
0 150 300
km
28°6'0"S
SAO
MARTINHO
IMBITUBA
28°12'0"S
IMARUI
28°18'0"S
LAGUNA
48°48'0"W 48°42'0"W 48°36'0"W 48°30'0"W
LEGENDA
Área do Porto Organizado de Imbituba
(Decreto Federal de 17 de janeiro de 2007)
6.876.000m
o
tic
ZRM-1 ZONA RESIDENCIAL MISTA
ân
ZPU-5 ZONA DE PARQUE URBANO
ZRUP-2a ZONA RESIDENCIAL UNI E PLURI FAMILIAR
Atl
ZRUP-2 ZONA RESIDENCIAL UNI E PLURI FAMILIAR
no
ea
SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM SIRGAS 2000 - ZONA 22J
Oc
6.874.000m
CLIENTE
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
PROJETO
NÚMERO
A3
MAPA ÍNDICE
6.876.000m
SC
-43
A02 Carga Frigorifizada 10.000,00
5
A03 Carga Geral 9.300,00
R.
A04 Múltiplo Uso 20.000,00
Ma
no
el
A05 Coque/Carvão 12.700,00
Flo
re
nt
ino
A06 Coque/Carvão 32.980,00
Ma
o
ch
br
tu
ad
Ou
Múltiplo Uso 48.000,00
o
A06-A de
ilva
s
rê
.T
6.874.000m
aS
R
A07 Containers 76.170,00
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
Múltiplo Uso 15.410,00
BR
te
A08 sid
en
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
Carga Frigorifizada
Carga Geral
Containers
Coque/Carvão
Granéis Líquidos
Múltiplo Uso
CLIENTE
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
PROJETO
FIGURA 13
A3
4.3.1 Poços profundos e Abastecimento de água
Para tratamento dos efluentes líquidos sanitários dos banheiros situados nas
diversas instalações da área portuária, existem sistemas de fossas sépticas e sumidouros
(tratamento físico-biológico). Salienta-se que o município não possui rede de tratamento
de esgoto na região do site.
91
(finos de coque) também é recolhido dos leitos de secagem e retornado à área de
armazenamento de coque de petróleo.
92
Porto de Imbituba, dentro do Programa de gerenciamento de resíduos sólidos,
integrante do PCA (MPB, 2014b).
93
Tabela 13: Quantidade mensal de resíduos gerada no Porto de Imbituba em 2013
Quantidade de Resíduos Gerada (kg)
94
4.3.5 Áreas do entorno com potencial de contaminação
Cabe destacar que, atualmente, parte das antigas instalações da ICC é utilizada
para estocagem de produtos. Além disso, observa-se a presença de um pátio de
veículos batidos.
Com base nas informações acima de uso e ocupação e inspeções de campo, são
considerados como principais Bens a Proteger neste estudo de passivo ambiental (dentro
do perímetro de influência de 500 m) (Figura 14):
95
Zona de Proteção Ambiental de Morros.
Parques Urbanos (Trilha do Farol, Lagoa do Cantagalo e Morro da
Camarinha) e seus visitantes.
Unidade de Conservação APA da Baleia Franca.
96
MAPA ÍNDICE
50°0'0"W
SP
PR
SC
RS
0 150 300
km
28°6'0"S
SAO
Oc
MARTINHO
IMBITUBA
R.
28°12'0"S
Ma
ea
IMARUI
no
no
el
28°18'0"S
F
At
lor
LAGUNA
en
lâ
48°48'0"W 48°42'0"W 48°36'0"W 48°30'0"W
t
nt
ino
ico
Ma
LEGENDA
ch
Área Portuária
JP620
Perímetro de influência (500m)
Áreas do entorno
JP619
Área industrial desativada (ex-ICC/GASPETRO)
JP618 JP707 Antiga área de depósito da ex-ICC/GASPETRO
(em processo de recuperação ambiental)
Área Industrial
JP706
Área Residencial/Comercial
Curso d’água
JP622
Vias de Acesso
gas
ar APA Ferrovia
eV
nt SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM SIRGAS 2000 - ZONA 22J
a sid
e Baleia Franca Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 05/06/2013)
e
i s tin . Pr
r Av
a C
ez
er
riaT CLIENTE
NÚMERO
A3
4.3.7 Evolução do uso e ocupação
2 Ver Referências.
99
Figura 15: Foto aérea do Porto de Imbituba (Data provável: década de 50 ou 60)
100
Porto de Imbituba
101
Porto de Imbituba
102
Porto de Imbituba
103
Porto de Imbituba
104
Porto de Imbituba
105
Porto de Imbituba
106
5 Resultados Analíticos
Para caracterização do cenário de contaminação, os resultados analíticos obtidos
foram comparados com valores de referência de qualidade estabelecidos pelas
legislações nacionais e internacionais vigentes.
Solo:
o Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº
420/2009;
o Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº
045/2014/E/C/I; e
o Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table
“TR=1E‐ 6, HQ=1”) da USEPA (2016).
Água subterrânea:
o Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
Salienta-se que os valores estabelecidos com base nos padrões de
potabilidade da Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde foram
atualizados pelos Valores Máximos Permitidos da Portaria Nº
2.914/2011 do Ministério da Saúde;
o Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008
(adotou-se de forma conservadora o valor mais restritivo dentre os
usos preponderantes da água subterrânea contemplados no Anexo I
desta Resolução);
o Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº
045/2014/E/C/I;
o Valor de Intervenção para TPH Total da Decisão de Diretoria CETESB
Nº010/2006/C;
o Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E‐ 6,
HQ=1”) da USEPA (2016); e
o Valor de Intervenção da “Lista Holandesa” - Soil Remediation Circular
(VROM, 2009).
Obs.: Em virtude da Resolução CONAMA Nº 420/2009 não apresentar
valores orientadores para a fração dissolvida das substâncias inorgânicas
listadas em seu Anexo II, foram considerados para as substâncias
107
inorgânicas dissolvidas analisadas neste estudo, os mesmos valores de
investigação estabelecidos para a fração total, de forma a auxiliar na
avaliação das concentrações obtidas.
Resíduos:
o Massa bruta: valores estabelecidos pela norma ABNT NBR
10004:2004.
o Limite Máximo no Lixiviado estabelecido pela norma ABNT NBR
10004:2004 – Anexo F: Concentração – Limite máximo no extrato
obtido no ensaio de lixiviação; e
o Limite Máximo no Extrato estabelecido pela norma ABNT NBR
10004:2004 – Anexo G: Padrões para o ensaio de solubilização.
Cabe destacar, conforme a Resolução CONAMA Nº 420/2009, que o Valor de
Investigação (VI) representa a concentração de determinada substância no solo ou na
água subterrânea acima da qual existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde
humana, considerando um cenário de exposição padronizado.
5.1 Solo
Nenhuma das 50 amostras de solo coletadas para análises químicas dos
parâmetros contidos no Anexo II da Resolução CONAMA Nº 420/2009 apresentou
concentrações de contaminantes acima dos valores de referência considerados.
108
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo
Sondagem PM-27 PM-28 PM-29 PM-30 PM-31 PM-32 PM-33 PM-34 PM-35 PM-36 PM-37 PM-38 SD-35 SD-35 SD-36
Profundidade de Coleta (m) 3,0 3,1 3,1 3,7 3,7 3,8 4,1 5,7 5,1 4,7 3,0 2,3 0,5 4,1 0,5
Valores de
ID Laboratório 68134 68143 68141 68145 64723 64721 64720 64719 64717 64716 64715 68147 60330 60331 60104
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 10647/2016 10647/2016 10647/2016 10647/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10647/2016 9354/2016 9354/2016 9332/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Alumínio mg/kg 951,10 1.104,10 341,00 3.654,70 190,70 2.652,30 2.750,30 1.270,20 118,20 810,90 1.744,60 3.269,20 356,40 5.577,80 1.886,80 1.100.000 (3)
Antimônio Total mg/kg < 1,25 < 1,28 < 1,23 < 1,24 < 1,22 < 1,16 < 1,19 < 1,15 < 1,25 < 1,10 < 1,21 < 1,22 < 1,09 < 1,23 < 1,10 25 (1)
Arsênio mg/kg < 1,87 < 1,93 < 1,84 < 1,86 < 1,83 < 1,74 < 1,79 < 1,73 < 1,88 < 1,66 < 1,82 < 1,83 < 1,64 < 1,85 < 1,65 150 (1)
Bário mg/kg < 2,50 2,70 4,79 < 2,48 2,97 3,29 5,59 2,94 3,91 6,66 3,57 < 2,44 4,09 5,41 139,10 750 (1)
Boro Total mg/kg < 4,99 < 5,13 < 4,91 < 4,97 < 4,89 < 4,65 < 4,78 < 4,62 < 5,01 < 4,42 < 4,84 < 4,87 < 4,37 < 4,94 < 4,40 230.000 (3)
Cádmio mg/kg < 1,25 < 1,28 < 1,23 < 1,24 < 1,22 < 1,16 < 1,19 < 1,15 < 1,25 < 1,10 < 1,21 < 1,22 < 1,09 < 1,23 < 1,10 20 (1)
Chumbo mg/kg < 2,50 < 2,57 < 2,46 < 2,48 < 2,44 < 2,33 2,95 < 2,31 < 2,51 8,88 < 2,42 < 2,44 3,35 < 2,47 164,00 900 (1)
Cobalto mg/kg < 1,87 < 1,93 < 1,84 4,04 < 1,83 < 1,74 < 1,79 < 1,73 < 1,88 < 1,66 < 1,82 < 1,83 < 1,64 < 1,85 7,03 90 (1)
Cobre mg/kg < 2,50 < 2,57 < 2,46 < 2,48 < 2,44 < 2,33 7,17 < 2,31 15,90 < 2,21 2,93 9,12 < 2,19 < 2,47 34,60 600 (1)
Cromo mg/kg < 5,62 < 5,78 < 5,53 < 5,59 < 5,50 < 5,23 < 5,38 < 5,20 < 5,64 < 4,97 < 5,45 < 5,48 < 4,92 < 5,56 < 4,95 400 (1)
Ferro mg/kg 2.662,90 2.874,20 622,00 2.496,90 635,00 1.168,60 4.307,00 770,70 194,70 3.189,00 2.987,90 198,40 3.242,80 1.992,10 18.285,70 820.000 (3)
Manganês mg/kg 96,80 84,60 10,20 28,20 < 3,67 13,00 7,99 < 3,46 < 3,76 66,70 < 3,63 < 3,65 16,60 < 3,70 82,50 26.000 (3)
Mercúrio mg/kg < 0,125 < 0,128 < 0,123 < 0,124 < 0,122 < 0,116 < 0,119 < 0,115 < 0,125 < 0,110 < 0,121 < 0,122 < 0,109 < 0,123 < 0,110 70 (1)
Molibdênio mg/kg < 2,50 < 2,57 < 2,46 < 2,48 < 2,44 < 2,33 < 2,39 < 2,31 < 2,51 < 2,21 < 2,42 < 2,44 < 2,19 < 2,47 < 2,20 120 (1)
Níquel mg/kg < 2,50 < 2,57 < 2,46 < 2,48 < 2,44 < 2,33 < 2,39 < 2,31 < 2,51 < 2,21 < 2,42 < 2,44 < 2,19 < 2,47 5,70 130 (1)
Prata mg/kg < 1,87 < 1,93 < 1,84 < 1,86 < 1,83 < 1,74 < 1,79 < 1,73 < 1,88 < 1,66 < 1,82 < 1,83 < 1,64 < 1,85 < 1,65 100 (1)
Selênio mg/kg < 1,87 < 1,93 < 1,84 < 1,86 < 1,83 < 1,74 < 1,79 < 1,73 < 1,88 < 1,66 < 1,82 < 1,83 < 1,64 < 1,85 < 1,65 640 (2)
Vanádio mg/kg < 4,99 < 5,13 < 4,91 < 4,97 < 4,89 4,94 14,30 7,04 < 5,01 < 4,42 9,88 < 4,87 < 4,37 < 4,94 9,99 1.000 (1)
Zinco mg/kg < 6,24 < 6,42 < 6,14 86,30 < 6,11 < 5,81 9,31 < 5,77 7,26 11,90 6,79 < 6,09 < 5,46 23,70 99,00 2.000 (1)
PCB Total mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 0,12 (1)
Aldrin mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 0,03 (1)
Dieldrin mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 1,30 (1)
Endrin mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 2,50 (1)
DDT mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 5 (1)
DDD mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 7 (1)
DDE mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 3 (1)
HCH Beta mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 5 (1)
HCH Gama (Lindano) mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 1,50 (1)
Antraceno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 10.000 (2)
Benzo(a)antraceno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 0,081 65 (1)
Benzo(k)fluoranteno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 0,032 240 (2)
Benzo(g,h,i)perileno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 0,086 0,57 (4)
Benzo(a)pireno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 0,117 3,50 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
109
110
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
Sondagem PM-27 PM-28 PM-29 PM-30 PM-31 PM-32 PM-33 PM-34 PM-35 PM-36 PM-37 PM-38 SD-35 SD-35 SD-36
Profundidade de Coleta (m) 3,0 3,1 3,1 3,7 3,7 3,8 4,1 5,7 5,1 4,7 3,0 2,3 0,5 4,1 0,5
Valores de
ID Laboratório 68134 68143 68141 68145 64723 64721 64720 64719 64717 64716 64715 68147 60330 60331 60104
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 10647/2016 10647/2016 10647/2016 10647/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10647/2016 9354/2016 9354/2016 9332/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Criseno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 0,121 1.600 (2)
Dibenzo(a,h)antraceno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 1,30 (1)
Fenantreno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 0,036 95 (1)
Indeno(1,2,3-cd)pireno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 0,089 130 (1)
Naftaleno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 90 (1)
1,2-Diclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 400 (1)
1,3-Diclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 -
1,4-Diclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 150 (1)
1,2,4-Triclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 40 (1)
1,2,3,4-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 -
1,2,3,5-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 -
1,2,4,5-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 3,60 (2)
2-Clorofenol mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 2 (1)
2,4-Diclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 6 (1)
3,4-Diclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 6 (1)
2,4,5-Triclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 960 (2)
2,4,6-Triclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 20 (1)
2,3,4,5-Tetraclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 50 (1)
2,3,4,6-Tetraclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 7,50 (1)
Pentaclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 3 (1)
Cresóis mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 19 (1)
Fenol mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 15 (1)
Dietilexil ftalato mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 10 (1)
Dimetilftalato mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 3 (1)
Di-n-Butilftalato mg/kg < 0,025 < 0,026 < 0,025 < 0,025 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,024 < 0,024 < 0,022 < 0,025 < 0,022 850 (2)
Hexaclorobenzeno mg/kg < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 1 (1)
Benzeno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 0,15 (1)
Estireno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 80 (1)
Etilbenzeno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 95 (1)
Tolueno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 75 (1)
Xilenos mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 70 (1)
Clorobenzeno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 120 (1)
1,2,3-Triclorobenzeno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 35 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
111
112
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
Sondagem PM-27 PM-28 PM-29 PM-30 PM-31 PM-32 PM-33 PM-34 PM-35 PM-36 PM-37 PM-38 SD-35 SD-35 SD-36
Profundidade de Coleta (m) 3,0 3,1 3,1 3,7 3,7 3,8 4,1 5,7 5,1 4,7 3,0 2,3 0,5 4,1 0,5
Valores de
ID Laboratório 68134 68143 68141 68145 64723 64721 64720 64719 64717 64716 64715 68147 60330 60331 60104
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 10647/2016 10647/2016 10647/2016 10647/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10088/2016 10647/2016 9354/2016 9354/2016 9332/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
1,3,5-Triclorobenzeno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 -
1,1-Dicloroetano mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 25 (1)
1,2-Dicloroetano mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 0,50 (1)
1,1,1-Tricloroetano mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 25 (1)
Cloreto de Vinila mg/kg < 0,002 < 0,003 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,003 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 0,01 (1)
1,1-Dicloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 8 (1)
Cis-1,2-Dicloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 4 (1)
Trans-1,2-Dicloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 11 (1)
Tricloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 22 (1)
Tetracloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 13 (1)
Cloreto de Metileno mg/kg < 0,019 < 0,019 < 0,018 < 0,019 < 0,018 < 0,017 < 0,018 < 0,017 < 0,019 < 0,017 < 0,018 < 0,018 < 0,016 < 0,019 < 0,016 15 (1)
Clorofórmio mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 8,50 (1)
Tetracloreto de Carbono mg/kg < 0,009 < 0,010 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 1,30 (1)
Teor de Sólidos % 80,10 77,90 81,40 80,50 81,80 86,00 83,70 86,60 79,80 90,50 82,60 82,10 91,50 81,00 91,00 -
Nitrato (como N) mg/kg 0,24 1,45 0,55 0,19 25,80 < 0,174 1,60 0,24 0,30 0,20 0,50 0,82 2,79 0,81 0,34 1.900.000 (3)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
113
114
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
Sondagem SD-36 SD-37 SD-37 SD-38 SD-38 SD-39 SD-39 SD-40 SD-40 SD-41 SD-41 SD-42 SD-42 SD-43 SD-43
Profundidade de Coleta (m) 4,6 0,5 5,4 0,5 6,0 0,5 6,3 0,5 4,4 0,7 5,1 0,5 3,1 0,5 4,2
Valores de
ID Laboratório 60105 60100 60101 60098 60099 60326 60327 60106 60107 60328 60329 60338 60339 60108 60109
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 9332/2016 9332/2016 9332/2016 9332/2016 9332/2016 9354/2016 9354/2016 9332/2016 9332/2016 9354/2016 9354/2016 9357/2016 9357/2016 9332/2016 9332/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Alumínio mg/kg 2.504,50 1.348,80 1.642,30 1.315,80 1.892,10 785,60 629,20 222,60 2.182,80 89,60 2.927,40 873,00 1.526,40 1.131,00 1.614,10 1.100.000 (3)
Antimônio Total mg/kg < 1,28 < 1,13 < 1,20 < 1,14 < 1,25 < 1,11 < 1,27 < 1,05 < 1,23 < 1,04 < 1,24 < 1,09 < 1,26 < 1,05 < 1,21 25 (1)
Arsênio mg/kg < 1,92 < 1,70 < 1,79 < 1,71 < 1,88 < 1,67 < 1,91 < 1,57 < 1,84 < 1,56 < 1,86 < 1,63 < 1,89 < 1,57 < 1,82 150 (1)
Bário mg/kg 7,04 12,30 3,04 39,40 3,76 4,74 3,07 5,25 3,51 < 2,09 3,69 7,11 4,87 6,84 3,79 750 (1)
Boro Total mg/kg < 5,12 < 4,53 < 4,78 < 4,56 < 5,02 < 4,44 < 5,10 < 4,19 < 4,91 < 4,17 < 4,96 < 4,35 < 5,04 < 4,19 < 4,85 230.000 (3)
Cádmio mg/kg < 1,28 < 1,13 < 1,20 < 1,14 < 1,25 < 1,11 < 1,27 < 1,05 < 1,23 < 1,04 < 1,24 < 1,09 < 1,26 < 1,05 < 1,21 20 (1)
Chumbo mg/kg 3,73 7,89 < 2,39 25,40 < 2,51 2,45 < 2,55 2,89 < 2,45 < 2,09 < 2,48 17,20 4,01 7,24 < 2,43 900 (1)
Cobalto mg/kg < 1,92 < 1,70 < 1,79 < 1,71 < 1,88 < 1,67 < 1,91 < 1,57 < 1,84 < 1,56 < 1,86 < 1,63 < 1,89 < 1,57 < 1,82 90 (1)
Cobre mg/kg 8,57 < 2,27 3,22 4,63 < 2,51 < 2,22 < 2,55 < 2,10 < 2,45 < 2,09 < 2,48 < 2,18 < 2,52 < 2,10 < 2,43 600 (1)
Cromo mg/kg < 5,76 < 5,10 < 5,38 < 5,13 < 5,65 < 5,00 < 5,73 < 4,72 < 5,52 < 4,69 < 5,58 < 4,90 < 5,67 < 4,72 < 5,46 400 (1)
Ferro mg/kg 2.939,80 2.662,50 1.636,40 3.583,80 789,10 6.363,50 609,10 1.037,30 627,90 294,10 458,90 2.581,10 4.188,90 2.987,40 1.162,40 820.000 (3)
Manganês mg/kg < 3,84 99,70 < 3,59 44,50 < 3,76 < 3,33 < 3,82 < 3,14 < 3,68 < 3,13 < 3,72 62,10 18,00 103,20 17,60 26.000 (3)
Mercúrio mg/kg < 0,128 < 0,113 < 0,120 < 0,114 < 0,125 < 0,111 < 0,127 < 0,105 < 0,123 < 0,104 < 0,124 < 0,109 < 0,126 < 0,105 < 0,121 70 (1)
Molibdênio mg/kg < 2,56 < 2,27 < 2,39 < 2,28 < 2,51 < 2,22 < 2,55 < 2,10 < 2,45 < 2,09 < 2,48 < 2,18 < 2,52 < 2,10 < 2,43 120 (1)
Níquel mg/kg < 2,56 < 2,27 < 2,39 < 2,28 < 2,51 < 2,22 < 2,55 < 2,10 < 2,45 < 2,09 < 2,48 < 2,18 < 2,52 < 2,10 < 2,43 130 (1)
Prata mg/kg < 1,92 < 1,70 < 1,79 < 1,71 < 1,88 < 1,67 < 1,91 < 1,57 < 1,84 < 1,56 < 1,86 < 1,63 < 1,89 < 1,57 < 1,82 100 (1)
Selênio mg/kg < 1,92 < 1,70 < 1,79 < 1,71 < 1,88 < 1,67 < 1,91 < 1,57 < 1,84 < 1,56 < 1,86 < 1,63 < 1,89 < 1,57 < 1,82 640 (2)
Vanádio mg/kg 6,62 4,69 < 4,78 8,79 9,35 < 4,44 < 5,10 < 4,19 < 4,91 < 4,17 < 4,96 < 4,35 8,49 < 4,19 < 4,85 1.000 (1)
Zinco mg/kg < 6,40 9,56 < 5,98 15,50 < 6,27 < 5,56 < 6,37 < 5,24 < 6,13 < 5,21 < 6,20 < 5,44 < 6,30 8,75 < 6,07 2.000 (1)
PCB Total mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 0,12 (1)
Aldrin mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 0,03 (1)
Dieldrin mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 1,30 (1)
Endrin mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 2,50 (1)
DDT mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 5 (1)
DDD mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 7 (1)
DDE mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 3 (1)
HCH Beta mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 5 (1)
HCH Gama (Lindano) mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 1,50 (1)
Antraceno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 10.000 (2)
Benzo(a)antraceno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 65 (1)
Benzo(k)fluoranteno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 240 (2)
Benzo(g,h,i)perileno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 0,57 (4)
Benzo(a)pireno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 3,50 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
115
116
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
Sondagem SD-36 SD-37 SD-37 SD-38 SD-38 SD-39 SD-39 SD-40 SD-40 SD-41 SD-41 SD-42 SD-42 SD-43 SD-43
Profundidade de Coleta (m) 4,6 0,5 5,4 0,5 6,0 0,5 6,3 0,5 4,4 0,7 5,1 0,5 3,1 0,5 4,2
Valores de
ID Laboratório 60105 60100 60101 60098 60099 60326 60327 60106 60107 60328 60329 60338 60339 60108 60109
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 9332/2016 9332/2016 9332/2016 9332/2016 9332/2016 9354/2016 9354/2016 9332/2016 9332/2016 9354/2016 9354/2016 9357/2016 9357/2016 9332/2016 9332/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Criseno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 1.600 (2)
Dibenzo(a,h)antraceno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 1,30 (1)
Fenantreno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 95 (1)
Indeno(1,2,3-cd)pireno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 130 (1)
Naftaleno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 90 (1)
1,2-Diclorobenzeno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 400 (1)
1,3-Diclorobenzeno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 -
1,4-Diclorobenzeno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 150 (1)
1,2,4-Triclorobenzeno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 40 (1)
1,2,3,4-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 -
1,2,3,5-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 -
1,2,4,5-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 3,60 (2)
2-Clorofenol mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 2 (1)
2,4-Diclorofenol mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 6 (1)
3,4-Diclorofenol mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 6 (1)
2,4,5-Triclorofenol mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 960 (2)
2,4,6-Triclorofenol mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 20 (1)
2,3,4,5-Tetraclorofenol mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 50 (1)
2,3,4,6-Tetraclorofenol mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 7,50 (1)
Pentaclorofenol mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 3 (1)
Cresóis mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 19 (1)
Fenol mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 15 (1)
Dietilexil ftalato mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 10 (1)
Dimetilftalato mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 3 (1)
Di-n-Butilftalato mg/kg < 0,026 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,021 < 0,025 < 0,022 < 0,025 < 0,021 < 0,024 850 (2)
Hexaclorobenzeno mg/kg < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 1 (1)
Benzeno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 0,15 (1)
Estireno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 80 (1)
Etilbenzeno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 95 (1)
Tolueno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 75 (1)
Xilenos mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 70 (1)
Clorobenzeno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 120 (1)
1,2,3-Triclorobenzeno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 35 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
117
118
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
Sondagem SD-36 SD-37 SD-37 SD-38 SD-38 SD-39 SD-39 SD-40 SD-40 SD-41 SD-41 SD-42 SD-42 SD-43 SD-43
Profundidade de Coleta (m) 4,6 0,5 5,4 0,5 6,0 0,5 6,3 0,5 4,4 0,7 5,1 0,5 3,1 0,5 4,2
Valores de
ID Laboratório 60105 60100 60101 60098 60099 60326 60327 60106 60107 60328 60329 60338 60339 60108 60109
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 9332/2016 9332/2016 9332/2016 9332/2016 9332/2016 9354/2016 9354/2016 9332/2016 9332/2016 9354/2016 9354/2016 9357/2016 9357/2016 9332/2016 9332/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
1,3,5-Triclorobenzeno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 -
1,1-Dicloroetano mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 25 (1)
1,2-Dicloroetano mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 0,50 (1)
1,1,1-Tricloroetano mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 25 (1)
Cloreto de Vinila mg/kg < 0,003 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,003 < 0,002 < 0,003 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,003 < 0,002 < 0,002 0,01 (1)
1,1-Dicloroeteno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 8 (1)
Cis-1,2-Dicloroeteno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 4 (1)
Trans-1,2-Dicloroeteno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 11 (1)
Tricloroeteno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 22 (1)
Tetracloroeteno mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 13 (1)
Cloreto de Metileno mg/kg < 0,019 < 0,017 < 0,018 < 0,017 < 0,019 < 0,017 < 0,019 < 0,016 < 0,018 < 0,016 < 0,019 < 0,016 < 0,019 < 0,016 < 0,018 15 (1)
Clorofórmio mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 8,50 (1)
Tetracloreto de Carbono mg/kg < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,010 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,008 < 0,009 1,30 (1)
Teor de Sólidos % 78,10 88,30 83,60 87,70 79,70 90,00 78,50 95,40 81,50 95,90 80,70 91,90 79,40 95,40 82,40 -
Nitrato (como N) mg/kg 0,54 0,21 < 0,179 < 0,171 < 0,188 6,10 2,37 0,17 2,03 0,19 0,87 0,63 < 0,189 < 0,157 < 0,182 1.900.000 (3)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009. (3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I. (4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
119
120
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
Sondagem SD-44 SD-44 SD-45 SD-45 SD-46 SD-46 SD-47 SD-47 SD-48 SD-48 SD-49 SD-49 SD-50 SD-50 SD-51
Profundidade de Coleta (m) 0,5 4,1 0,5 2,7 0,5 3,0 0,6 4,3 0,5 4,1 0,5 4,0 0,7 5,0 0,7
Valores de
ID Laboratório 60322 60323 60324 60325 60340 60341 60346 60347 60344 60345 60342 60343 68139 68140 68135
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 9354/2016 9354/2016 9354/2016 9354/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 10647/2016 10647/2016 10647/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Alumínio mg/kg 2.438,40 2.971,80 1.929,10 2.963,00 520,10 598,20 271,60 111,10 1.241,40 616,10 3.021,20 602,70 151,70 80,70 853,30 1.100.000 (3)
Antimônio Total mg/kg < 1,10 < 1,19 < 1,14 < 1,19 < 1,05 < 1,20 < 1,14 < 1,18 < 1,15 < 1,34 < 1,12 < 1,48 < 1,08 < 1,13 < 1,15 25 (1)
Arsênio mg/kg < 1,65 < 1,79 < 1,70 < 1,79 < 1,57 < 1,80 < 1,70 < 1,77 < 1,72 < 2,01 < 1,68 < 2,23 < 1,62 < 1,70 < 1,73 150 (1)
Bário mg/kg 4,55 3,94 7,46 2,76 2,94 3,35 30,40 5,20 16,10 23,20 29,00 37,30 < 2,16 < 2,26 3,91 750 (1)
Boro Total mg/kg < 4,41 < 4,77 < 4,54 < 4,76 < 4,19 < 4,81 < 4,54 < 4,73 < 4,60 < 5,36 < 4,47 < 5,93 < 4,32 < 4,52 < 4,62 230.000 (3)
Cádmio mg/kg < 1,10 < 1,19 < 1,14 < 1,19 < 1,05 < 1,20 < 1,14 < 1,18 < 1,15 < 1,34 < 1,12 < 1,48 < 1,08 < 1,13 < 1,15 20 (1)
Chumbo mg/kg < 2,20 < 2,38 < 2,27 < 2,38 < 2,10 < 2,40 35,60 2,80 12,20 < 2,68 20,10 44,60 < 2,16 13,50 < 2,31 900 (1)
Cobalto mg/kg < 1,65 2,26 < 1,70 < 1,79 < 1,57 < 1,80 < 1,70 < 1,77 2,55 < 2,01 2,03 < 2,23 < 1,62 < 1,70 < 1,73 90 (1)
Cobre mg/kg 2,31 < 2,38 3,16 < 2,38 < 2,10 2,88 11,30 < 2,36 5,08 < 2,68 6,95 4,04 < 2,16 < 2,26 < 2,31 600 (1)
Cromo mg/kg < 4,96 < 5,36 < 5,11 < 5,36 < 4,72 < 5,41 < 5,11 < 5,32 < 5,17 < 6,03 < 5,03 7,64 < 4,86 < 5,09 < 5,20 400 (1)
Ferro mg/kg 1.736,90 2.007,40 1.726,30 575,30 1.195,00 1.724,80 25.664,00 1.901,90 4.992,00 323,50 9.968,70 4.547,50 230,90 1.138,00 2.654,70 820.000 (3)
Manganês mg/kg 19,30 18,20 35,70 < 3,57 37,20 42,60 9,67 < 3,55 101,80 < 4,02 50,60 < 4,45 < 3,24 6,13 73,80 26.000 (3)
Mercúrio mg/kg < 0,110 < 0,119 < 0,114 < 0,119 < 0,105 < 0,120 < 0,114 < 0,118 < 0,115 < 0,134 < 0,112 < 0,148 < 0,108 < 0,113 < 0,115 70 (1)
Molibdênio mg/kg < 2,20 < 2,38 < 2,27 < 2,38 < 2,10 < 2,40 < 2,27 < 2,36 < 2,30 < 2,68 < 2,23 < 2,97 < 2,16 < 2,26 < 2,31 120 (1)
Níquel mg/kg < 2,20 < 2,38 < 2,27 < 2,38 < 2,10 < 2,40 2,61 < 2,36 4,61 < 2,68 < 2,23 < 2,97 < 2,16 < 2,26 < 2,31 130 (1)
Prata mg/kg < 1,65 < 1,79 < 1,70 < 1,79 < 1,57 < 1,80 < 1,70 < 1,77 < 1,72 < 2,01 < 1,68 < 2,23 < 1,62 < 1,70 < 1,73 100 (1)
Selênio mg/kg < 1,65 < 1,79 < 1,70 < 1,79 < 1,57 < 1,80 < 1,70 < 1,77 < 1,72 < 2,01 < 1,68 < 2,23 < 1,62 < 1,70 < 1,73 640 (2)
Vanádio mg/kg < 4,41 5,20 < 4,54 < 4,76 < 4,19 < 4,81 5,68 < 4,73 5,52 < 5,36 9,83 < 5,93 < 4,32 < 4,52 < 4,62 1.000 (1)
Zinco mg/kg 7,71 < 5,96 14,50 < 5,95 < 5,24 < 6,01 < 5,68 < 5,91 33,00 < 6,70 20,60 < 7,42 < 5,41 < 5,66 < 5,77 2.000 (1)
PCB Total mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 0,12 (1)
Aldrin mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 0,03 (1)
Dieldrin mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 1,30 (1)
Endrin mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 2,50 (1)
DDT mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 5 (1)
DDD mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 7 (1)
DDE mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 3 (1)
HCH Beta mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 5 (1)
HCH Gama (Lindano) mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 1,50 (1)
Antraceno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 10.000 (2)
Benzo(a)antraceno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 65 (1)
Benzo(k)fluoranteno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 240 (2)
Benzo(g,h,i)perileno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 0,57 (4)
Benzo(a)pireno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 3,50 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
121
122
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
Sondagem SD-44 SD-44 SD-45 SD-45 SD-46 SD-46 SD-47 SD-47 SD-48 SD-48 SD-49 SD-49 SD-50 SD-50 SD-51
Profundidade de Coleta (m) 0,5 4,1 0,5 2,7 0,5 3,0 0,6 4,3 0,5 4,1 0,5 4,0 0,7 5,0 0,7
Valores de
ID Laboratório 60322 60323 60324 60325 60340 60341 60346 60347 60344 60345 60342 60343 68139 68140 68135
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 9354/2016 9354/2016 9354/2016 9354/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 10647/2016 10647/2016 10647/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Criseno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 1.600 (2)
Dibenzo(a,h)antraceno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 1,30 (1)
Fenantreno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 95 (1)
Indeno(1,2,3-cd)pireno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 130 (1)
Naftaleno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 90 (1)
1,2-Diclorobenzeno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 400 (1)
1,3-Diclorobenzeno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 -
1,4-Diclorobenzeno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 150 (1)
1,2,4-Triclorobenzeno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 40 (1)
1,2,3,4-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 -
1,2,3,5-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 -
1,2,4,5-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 3,60 (2)
2-Clorofenol mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 2 (1)
2,4-Diclorofenol mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 6 (1)
3,4-Diclorofenol mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 6 (1)
2,4,5-Triclorofenol mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 960 (2)
2,4,6-Triclorofenol mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 20 (1)
2,3,4,5-Tetraclorofenol mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 50 (1)
2,3,4,6-Tetraclorofenol mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 7,50 (1)
Pentaclorofenol mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 3 (1)
Cresóis mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 19 (1)
Fenol mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 15 (1)
Dietilexil ftalato mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 10 (1)
Dimetilftalato mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 3 (1)
Di-n-Butilftalato mg/kg < 0,022 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,021 < 0,024 < 0,023 < 0,024 < 0,023 < 0,027 < 0,022 < 0,030 < 0,022 < 0,023 < 0,023 850 (2)
Hexaclorobenzeno mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0003 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 1 (1)
Benzeno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 0,15 (1)
Estireno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 80 (1)
Etilbenzeno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 95 (1)
Tolueno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 75 (1)
Xilenos mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 70 (1)
Clorobenzeno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 120 (1)
1,2,3-Triclorobenzeno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 35 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
123
124
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
Sondagem SD-44 SD-44 SD-45 SD-45 SD-46 SD-46 SD-47 SD-47 SD-48 SD-48 SD-49 SD-49 SD-50 SD-50 SD-51
Profundidade de Coleta (m) 0,5 4,1 0,5 2,7 0,5 3,0 0,6 4,3 0,5 4,1 0,5 4,0 0,7 5,0 0,7
Valores de
ID Laboratório 60322 60323 60324 60325 60340 60341 60346 60347 60344 60345 60342 60343 68139 68140 68135
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 9354/2016 9354/2016 9354/2016 9354/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 9357/2016 10647/2016 10647/2016 10647/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
1,3,5-Triclorobenzeno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 -
1,1-Dicloroetano mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 25 (1)
1,2-Dicloroetano mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 0,50 (1)
1,1,1-Tricloroetano mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 25 (1)
Cloreto de Vinila mg/kg < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,003 < 0,002 < 0,003 < 0,002 < 0,002 < 0,002 0,01 (1)
1,1-Dicloroeteno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 8 (1)
Cis-1,2-Dicloroeteno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 4 (1)
Trans-1,2-Dicloroeteno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 11 (1)
Tricloroeteno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 22 (1)
Tetracloroeteno mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 13 (1)
Cloreto de Metileno mg/kg < 0,017 < 0,018 < 0,017 < 0,018 < 0,016 < 0,018 < 0,017 < 0,018 < 0,017 < 0,020 < 0,017 < 0,022 < 0,016 < 0,017 < 0,017 15 (1)
Clorofórmio mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 8,50 (1)
Tetracloreto de Carbono mg/kg < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,008 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,009 < 0,010 < 0,008 < 0,011 < 0,008 < 0,008 < 0,009 1,30 (1)
Teor de Sólidos % 90,80 83,90 88,10 84,00 95,40 83,20 88,10 84,60 87,00 74,60 89,50 67,40 92,50 88,40 86,60 -
Nitrato (como N) mg/kg 0,28 1,13 0,63 6,54 < 0,157 0,52 < 0,170 0,26 0,85 < 0,201 21,70 < 0,223 0,36 2,39 0,91 1.900.000 (3)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
125
126
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
RES-02
Sondagem SD-51 SD-52 SD-53 SD-53
(PILHA DE ENTULHO)
Profundidade de Coleta (m) 3,2 0,7 0,5 3,5 Superficial Valores de
ID Laboratório 68136 64714 68137 68138 60258 Referência
Nº do Relatório de Ensaio 10647/2016 10088/2016 10647/2016 10647/2016 9345/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Alumínio mg/kg 621,40 1.939,80 313,10 525,80 860,90 1.100.000 (3)
Antimônio Total mg/kg < 1,25 < 1,11 < 1,05 < 1,24 < 1,14 25 (1)
Arsênio mg/kg < 1,87 < 1,67 < 1,58 < 1,86 < 1,71 150 (1)
Bário mg/kg < 2,49 29,10 4,03 2,53 12,50 750 (1)
Boro Total mg/kg < 4,99 < 4,46 < 4,21 < 4,97 < 4,55 230.000 (3)
Cádmio mg/kg < 1,25 < 1,11 < 1,05 < 1,24 < 1,14 20 (1)
Chumbo mg/kg < 2,49 45,40 7,12 < 2,48 13,30 900 (1)
Cobalto mg/kg < 1,87 2,06 < 1,58 < 1,86 < 1,71 90 (1)
Cobre mg/kg < 2,49 8,35 < 2,10 < 2,48 3,79 600 (1)
Cromo mg/kg < 5,61 7,98 < 4,73 < 5,59 < 5,12 400 (1)
Ferro mg/kg 1.649,60 23.623,20 2.342,80 3.877,00 3.994,30 820.000 (3)
Manganês mg/kg 54,20 300,20 10,20 8,55 2.400,50 26.000 (3)
Mercúrio mg/kg < 0,125 < 0,111 < 0,105 < 0,124 < 0,114 70 (1)
Molibdênio mg/kg < 2,49 < 2,23 < 2,10 < 2,48 < 2,28 120 (1)
Níquel mg/kg < 2,49 6,53 < 2,10 < 2,48 < 2,28 130 (1)
Prata mg/kg < 1,87 < 1,67 < 1,58 < 1,86 < 1,71 100 (1)
Selênio mg/kg < 1,87 < 1,67 < 1,58 < 1,86 < 1,71 640 (2)
Vanádio mg/kg < 4,99 8,15 < 4,21 < 4,97 6,05 1.000 (1)
Zinco mg/kg < 6,23 45,20 < 5,26 < 6,21 24,80 2.000 (1)
PCB Total mg/kg < 0,0002 0,0040 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 0,12 (1)
Aldrin mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 0,03 (1)
Dieldrin mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 1,30 (1)
Endrin mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 2,50 (1)
DDT mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 5 (1)
DDD mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 7 (1)
DDE mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 3 (1)
HCH Beta mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 5 (1)
HCH Gama (Lindano) mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 1,50 (1)
Antraceno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 10.000 (2)
Benzo(a)antraceno mg/kg < 0,025 0,378 < 0,021 < 0,025 < 0,023 65 (1)
Benzo(k)fluoranteno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 240 (2)
Benzo(g,h,i)perileno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 0,57 (4)
Benzo(a)pireno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 3,50 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
127
128
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
RES-02
Sondagem SD-51 SD-52 SD-53 SD-53
(PILHA DE ENTULHO)
Profundidade de Coleta (m) 3,2 0,7 0,5 3,5 Superficial Valores de
ID Laboratório 68136 64714 68137 68138 60258 Referência
Nº do Relatório de Ensaio 10647/2016 10088/2016 10647/2016 10647/2016 9345/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Criseno mg/kg < 0,025 0,681 < 0,021 < 0,025 < 0,023 1.600 (2)
Dibenzo(a,h)antraceno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 1,30 (1)
Fenantreno mg/kg < 0,025 0,474 < 0,021 < 0,025 < 0,023 95 (1)
Indeno(1,2,3-cd)pireno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 130 (1)
Naftaleno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 90 (1)
1,2-Diclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 400 (1)
1,3-Diclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 -
1,4-Diclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 150 (1)
1,2,4-Triclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 40 (1)
1,2,3,4-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 -
1,2,3,5-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 -
1,2,4,5-Tetraclorobenzeno mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 3,60 (2)
2-Clorofenol mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 2 (1)
2,4-Diclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 6 (1)
3,4-Diclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 6 (1)
2,4,5-Triclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 960 (2)
2,4,6-Triclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 20 (1)
2,3,4,5-Tetraclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 50 (1)
2,3,4,6-Tetraclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 7,50 (1)
Pentaclorofenol mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 3 (1)
Cresóis mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 19 (1)
Fenol mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 15 (1)
Dietilexil ftalato mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 10 (1)
Dimetilftalato mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 3 (1)
Di-n-Butilftalato mg/kg < 0,025 < 0,022 < 0,021 < 0,025 < 0,023 850 (2)
Hexaclorobenzeno mg/kg < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 1 (1)
Benzeno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 0,15 (1)
Estireno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 80 (1)
Etilbenzeno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 95 (1)
Tolueno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 75 (1)
Xilenos mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 70 (1)
Clorobenzeno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 120 (1)
1,2,3-Triclorobenzeno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 35 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
129
130
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo (continuação)
RES-02
Sondagem SD-51 SD-52 SD-53 SD-53
(PILHA DE ENTULHO)
Profundidade de Coleta (m) 3,2 0,7 0,5 3,5 Superficial Valores de
ID Laboratório 68136 64714 68137 68138 60258 Referência
Nº do Relatório de Ensaio 10647/2016 10088/2016 10647/2016 10647/2016 9345/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
1,3,5-Triclorobenzeno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 -
1,1-Dicloroetano mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 25 (1)
1,2-Dicloroetano mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 0,50 (1)
1,1,1-Tricloroetano mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 25 (1)
Cloreto de Vinila mg/kg < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 < 0,002 0,01 (1)
1,1-Dicloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 8 (1)
Cis-1,2-Dicloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 4 (1)
Trans-1,2-Dicloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 11 (1)
Tricloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 22 (1)
Tetracloroeteno mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 13 (1)
Cloreto de Metileno mg/kg < 0,019 < 0,017 < 0,016 < 0,019 < 0,017 15 (1)
Clorofórmio mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 8,50 (1)
Tetracloreto de Carbono mg/kg < 0,009 < 0,008 < 0,008 < 0,009 < 0,009 1,30 (1)
Teor de Sólidos % 80,20 89,70 95,10 80,50 87,90 -
Nitrato (como N) mg/kg 1,45 14,40 1,64 0,42 < 0,171 1.900.000 (3)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(1) Valor de Investigação Industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(2) Valor de Intervenção Industrial da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014/E/C/I.
(3) Regional Screening Level (RSL) – Industrial Soil (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016).
(4) Valor de Prevenção da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
131
132
Tabela 15: Resultados dos parâmetros físicos das amostras de solo
Sondagem PM-28 PM-30 PM-32 PM-34 PM-38
Profundidade de Coleta (m) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0
ID Laboratório 68142 68144 64722 64718 68146
Nº do Relatório de Ensaio 10647/2016 10647/2016 10088/2016 10088/2016 10647/2016
Parâmetros Unidade Resultados Geotecnia
Umidade % - - - 12,69 -
Fração Carbono
% 1,18 1,41 1,68 < 0,740 0,990
Orgânica
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
(-) Dado inexistente.
133
5.2 Água Subterrânea
A Tabela 16 a seguir, apresenta uma compilação dos resultados analíticos
obtidos para as amostras de água subterrânea. Os parâmetros que apresentaram
concentrações superiores aos respectivos valores de referência nos poços de
monitoramento preexistentes (PM-01 a PM-26) foram:
Alumínio (07 poços: PM-06, PM-11, PM-12, PM-15, PM-17, PM-18 e PM-
26);
Alumínio Dissolvido (06 poços: PM-06, PM-11, PM-12,
PM-15, PM-17 e PM-18);
Arsênio (01 poço: PM-18);
Arsênio Dissolvido (01 poço: PM-18);
Boro (06 poços: PM-02, PM-03, PM-10, PM-15, PM-22 e PM-24);
Boro Dissolvido (04 poços: PM-02, PM-03, PM-10 e PM-15);
Cádmio (01 poço: PM-11);
Cádmio Dissolvido (01 poço: PM-11);
Cobalto (01 poço: PM-11);
Cobalto Dissolvido (01 poço: PM-11);
Cromo (01 poço: PM-26);
Cromo Dissolvido (01 poço: PM-26);
Ferro (05 poços: PM-11, PM-14, PM-16, PM-18 e PM-26);
Ferro Dissolvido (04 poços: PM-11, PM-16, PM-18 e
PM-26);
Manganês (09 poços: PM-05, PM-10, PM-11, PM-15,
PM-16, PM-18, PM-19, PM-22 e PM-26);
Manganês Dissolvido (08 poços: PM-05, PM-10, PM-11, PM-16, PM-18,
PM-19, PM-22 e PM-26);
Níquel (06 poços: PM-07, PM-11, PM-12, PM-15, PM-18 e PM-22);
Níquel Dissolvido (05 poços: PM-07, PM-11, PM-12, PM-15 e PM-18);
Tálio (01 poço: PM-22);
Zinco (01 poço: PM-11);
Zinco Dissolvido (01 poço: PM-11);
Nitrato (04 poços: PM-05, PM-12, PM-15 e PM-22);
134
Coliformes Termotolerantes (03 poços: PM-15, PM-19 e PM-25);
Sódio (03 poços: PM-05, PM-15 e PM-26); e
TPH Total (01 poço: PM-26).
135
O metal dissolvido se aproxima mais da fração biodisponível do
composto metálico na coluna d’água do que o metal total recuperável
(USEPA, 1994).
A diferença observada nas concentrações dos metais entre a fração
dissolvida e total também pode estar associada ao particulado
eventualmente gerado durante a amostragem dos poços de
monitoramento.
136
A Figura 22 apresenta a distribuição das ocorrências de contaminação acima
dos valores de referência nas águas subterrâneas.
De acordo com a norma ABNT NBR 15515-3:2013, foi considerado como ponto-
limite das plumas para o mapeamento horizontal, de modo geral, o ponto situado na
metade da distância entre os poços de monitoramento que apresentaram concentrações
das SQI superiores aos valores de referência e o primeiro poço com concentrações
inferiores aos valores de referência. Sendo assim, nas Figuras 23 a 38, os contornos
contínuos das plumas representam porções “fechadas” (delimitadas) e os contornos
tracejados são considerados como representação das porções “abertas” (ausência de
dados para delimitação). Em relação aos metais, foram consideradas apenas as
concentrações de metais totais (maior concentração).
137
Pluma de Cádmio: ocorrências pontuais (PM-11 e PM-35), localizadas na
porção sul do Porto.
Pluma de Chumbo: ocorrência pontual (PM-32) localizada na porção
central do Porto, delimitada em todas as direções.
Pluma de Cobalto: ocorrências pontuais (PM-11 e PM-34), localizadas na
porção sul do Porto.
Pluma de Cromo: ocorrência pontual (PM-26), localizada próxima à
fronteira norte do Porto.
Pluma de Ferro: ocorrências pontuais (PM-14, PM-16,
PM-18, PM-26, PM-30 e PM-38), de forma dispersa pelo site, e uma
pluma localizada na porção sul da área de estudo, incluindo os poços
PM-11, PM-35 e PM-36.
Pluma de Manganês: ocorre de forma generalizada na área do site (PM-
05, PM-10, PM-11, PM-15, PM-16, PM-18,
PM-19, PM-22, PM-26, PM-27, PM-30, PM-32, PM-33,
PM-34, PM-35, PM-37 e PM-38).
Pluma de Níquel: ocorrências pontuais (PM-15, PM-18,
PM-22 e PM-38), de forma dispersa pelo site, e uma pluma localizada
na porção sul da área de estudo, incluindo os poços PM-07, PM-11, PM-
12, PM-33, PM-34, PM-35 e
PM-37.
Pluma de Tálio: ocorrência pontual (PM-22), localizada próxima a porção
central do site.
Pluma de Zinco: localizada na porção sul do Porto, envolvendo os poços
PM-11, PM-34 e PM-35.
Pluma de Nitrato: ocorrência pontual (PM-22) e pluma envolvendo os
poços PM-05, PM-12, PM-15, PM-31 e
PM-32, localizadas próximas a porção central do Porto.
Pluma de Coliformes Termotolerantes: ocorrências pontuais (PM-15, PM-
19 e PM-25), de forma dispersa pelo site.
Pluma de Sódio: localizada na porção oeste-noroeste da área do Porto,
envolvendo os poços PM-05, PM-15, PM-26 e PM-27.
Pluma de TPH Total: ocorrência pontual (PM-26), localizada próxima à
fronteira norte do site.
138
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea
Poço de Monitoramento PM-01 PM-02 PM-03 PM-04 PM-05 PM-06 PM-07 PM-08 PM-10 PM-11 PM-12 PM-13 PM-14 PM-15
ID Laboratório 71348 73595 74314 74784 72557 69925 69926 74783 74318 70733 69927 70737 70736 74316 Valores de
Nº do Relatório de Ensaio 11073/2016 11371/2016 11493/2016 11541/2016 11262/2016 10887/2016 10887/2016 11541/2016 11493/2016 10969/2016 10887/2016 10969/2016 10969/2016 11493/2016 Referência
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Alumínio µg/L 2.295,70 472,40 495,70 309,10 2.725,10 4.472,80 2.684,80 1.050,70 3.210,90 190.543,50 11.282,60 1.635,90 1.627,20 11.587,00 3.500 (1)
Alumínio Dissolvido µg/L 773,00 < 30,0 235,00 < 30,0 2.653,00 3.686,00 1.872,00 389,00 304,00 143.737,00 9.519,00 709,00 638,00 9.850,00 3.500 (1)
Antimônio µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 5 (1)
Antimônio Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 5 (1)
Arsênio µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 10 (1)
Arsênio Dissolvido µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 10 (1)
Bário µg/L 71,80 < 10,0 27,10 38,00 241,00 35,60 16,70 59,10 25,10 39,30 81,60 12,40 16,30 78,80 700 (1)
Bário Dissolvido µg/L 25,00 < 10,0 23,90 35,90 226,00 32,30 15,80 55,60 24,20 36,00 77,30 11,70 15,60 75,40 700 (1)
Boro µg/L 55,70 922,80 530,00 80,10 163,90 107,30 83,20 83,50 514,90 35,00 167,50 58,50 394,40 2.037,00 500 (1)
Boro Dissolvido µg/L 17,30 612,00 514,00 72,70 151,00 97,50 73,40 73,40 502,00 33,90 155,00 51,80 377,00 1.875,00 500 (1)
Cádmio µg/L < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 35,80 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 5 (1)
Cádmio Dissolvido µg/L < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 25,20 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 5 (1)
Chumbo µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Chumbo Dissolvido µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Cobalto µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 432,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 18,60 70 (1)
Cobalto Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 367,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 17,60 70 (1)
Cobre µg/L < 9,00 < 9,00 25,50 < 9,00 24,20 < 9,00 18,30 < 9,00 < 9,00 77,70 < 9,00 14,00 < 9,00 19,30 2.000 (1)
Cobre Dissolvido µg/L < 9,00 < 9,00 20,50 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 14,50 2.000 (1)
Cromo µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 25,40 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 50 (1)
Cromo Dissolvido µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 50 (1)
Ferro µg/L < 30,0 75,10 268,90 162,40 194,00 701,00 142,60 320,40 751,50 3.595,70 65,90 287,70 2.482,60 986,70 2.450 (1)
Ferro Dissolvido µg/L < 30,0 < 30,0 121,00 47,80 96,00 662,00 46,30 57,90 143,00 2.832,00 52,00 47,80 473,00 142,00 2.450 (1)
Manganês µg/L 356,60 < 10,0 39,60 < 10,0 499,40 44,60 13,00 215,00 1.234,80 5.289,10 86,70 41,20 111,40 507,80 400 (1)
Manganês Dissolvido µg/L 152,00 < 10,0 < 10,0 < 10,0 422,00 < 10,0 < 10,0 195,00 1.153,00 4.487,00 < 10,0 < 10,0 < 10,0 358,00 400 (1)
Mercúrio µg/L < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 1 (1)
Mercúrio Dissolvido µg/L < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 1 (1)
Molibdênio µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 70 (1)
Molibdênio Dissolvido µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 70 (1)
Níquel µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 26,50 < 5,00 < 5,00 974,60 37,10 < 5,00 < 5,00 55,20 20 (1)
Níquel Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 25,10 < 5,00 < 5,00 738,00 35,50 < 5,00 < 5,00 45,40 20 (1)
Prata µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 50 (1)
Prata Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 50 (1)
Selênio µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Selênio Dissolvido µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Vanádio µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 50 (2)
Vanádio Dissolvido µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 50 (2)
Zinco µg/L 78,80 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 11.456,50 226,30 < 70,0 < 70,0 486,10 1.050 (1)
Zinco Dissolvido µg/L < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 8.217,00 134,00 < 70,0 < 70,0 321,00 1.050 (1)
Nitrato (como N) µg/L 1.516,00 1.839,00 3.929,00 1.142,00 295.942,00 80,00 2.784,00 1.845,00 8.047,00 4.521,00 11.858,00 443,00 60,00 156.945,00 10.000 (1)
Coliformes Termotolerantes NMP/100mL <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 2.300,00 Ausência (2)
Bifenilas Policloradas Totais µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 3,5 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
139
140
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento PM-01 PM-02 PM-03 PM-04 PM-05 PM-06 PM-07 PM-08 PM-10 PM-11 PM-12 PM-13 PM-14 PM-15
ID Laboratório 71348 73595 74314 74784 72557 69925 69926 74783 74318 70733 69927 70737 70736 74316 Valores de
Nº do Relatório de Ensaio 11073/2016 11371/2016 11493/2016 11541/2016 11262/2016 10887/2016 10887/2016 11541/2016 11493/2016 10969/2016 10887/2016 10969/2016 10969/2016 11493/2016 Referência
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Aldrin µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,03 (1.d)
Dieldrin µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,03 (1.d)
Endrin µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,60 (1)
DDD µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 1 (1.c)(1.**)
DDE µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 1 (1.c)(1.**)
DDT µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 1 (1.c)(1.**)
HCH Beta µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,07 (1)
HCH Gama (Lindano) µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 2 (1)
Antraceno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 900 (3)
Benzo(a)antraceno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 1,75 (1)
Benzo(k)fluoranteno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 0,05 (2)
Benzo(g,h,i)perileno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 0,05 (5)
Benzo(a)pireno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 0,70 (1)
Criseno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 0,05 (2)
Dibenzo(a,h)antraceno µg/L < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 0,18 (1)
Fenantreno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 140 (1)
Indeno(1,2,3-cd)pireno µg/L < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 0,17 (1)
Naftaleno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 140 (1)
1,2-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 1.000 (1)
1,3-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 -
1,4-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 300 (1)
1,2,4-Triclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 20 (1.a)
1,2,3,4-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 -
1,2,3,5-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 -
1,2,4,5-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 1,80 (3)
2-Clorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,4-Diclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
3,4-Diclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,4,5-Triclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,4,6-Triclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 200 (1)
2,3,4,5-Tetraclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,3,4,6-Tetraclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
Pentaclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 9 (1)
Fenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 140 (1)
Dimetilftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 14 (1)
Di-n-Butilftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 600 (3)
Cresóis µg/L < 0,3000 < 0,3000 7,43 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 175 (1)
Dietilexil ftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 8 (1)
Hexaclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 1 (1)
TPH Total µg/L < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 600 (6)
Benzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 5 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
141
142
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento PM-01 PM-02 PM-03 PM-04 PM-05 PM-06 PM-07 PM-08 PM-10 PM-11 PM-12 PM-13 PM-14 PM-15
ID Laboratório 71348 73595 74314 74784 72557 69925 69926 74783 74318 70733 69927 70737 70736 74316 Valores de
Nº do Relatório de Ensaio 11073/2016 11371/2016 11493/2016 11541/2016 11262/2016 10887/2016 10887/2016 11541/2016 11493/2016 10969/2016 10887/2016 10969/2016 10969/2016 11493/2016 Referência
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Cis-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
Cloreto de Metileno µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 20 (1)
Cloreto de Vinila µg/L < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 2 (1.**)
Clorofórmio µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 200 (1)
1,1-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 280 (1)
1,1-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 30 (1)
1,2-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 10 (1)
Estireno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1)
Etilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 300 (1)
Tetracloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 40 (1)
Tolueno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 700 (1)
1,1,1-Tricloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 280 (1)
1,2,3-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
1,3,5-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
Trans-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
Tetracloreto de Carbono µg/L < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 4 (1.**)
Tricloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.**)
Clorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 700 (1)
Xilenos µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 500 (1)
Berílio µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 4 (3)
Bismuto µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 -
Cálcio µg/L 13.619,60 48.304,30 57.206,50 114.891,30 407.934,80 74.054,30 7.317,40 8.039,60 72.706,50 25.478,30 12.804,30 4.842,40 48.663,00 72.108,70 -
Estanho µg/L < 10,0 < 10,0 184,80 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 188,30 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 158,90 12.000 (4)
Estrôncio µg/L 90,00 256,50 266,10 284,70 715,50 186,00 29,80 56,60 242,50 763,00 46,40 18,90 216,40 264,10 12.000 (4)
Enxofre µg/L 24.032,60 34.337,00 64.239,10 7.326,00 135.326,10 49.782,60 14.326,10 5.007,80 89.630,40 60.489,10 29.652,20 9.695,70 16.304,30 96.065,20 -
Fósforo µg/L < 20,0 5.703,30 593,60 < 20,0 < 20,0 38,40 < 20,0 < 20,0 89,50 79,50 < 20,0 76,50 920,80 64,00 -
Ítrio µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 -
Lítio µg/L < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 2.500 (2)
Magnésio µg/L 6.568,50 12.649,80 5.877,20 5.421,60 6.525,80 4.454,30 1.333,70 1.261,80 10.632,60 23.739,10 3.559,80 817,50 3.587,00 6.605,40 -
Potássio µg/L 4.329,30 43.000,00 21.358,70 8.861,10 139.782,60 7.520,70 3.053,30 1.461,00 65.739,10 6.914,10 23.554,30 7.850,00 38.228,30 127.391,30 -
Sódio µg/L 8.021,70 39.673,90 35.652,20 8.660,30 475.869,60 25.260,90 6.907,60 7.763,00 90.673,90 12.271,70 14.967,40 7.216,30 9.000,00 250.000,00 200.000 (3)
Tálio µg/L < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 0,2 (4)
Titânio µg/L < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 -
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
143
144
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento PM-16 PM-17 PM-18 PM-19 PM-20 PM-21 PM-22 PM-24 PM-25 PM-26
ID Laboratório 72558 72559 73597 73598 72556 70738 71349 71350 73596 73599
Valores de Referência
Nº do Relatório de Ensaio 11262/2016 11262/2016 11371/2016 11371/2016 11262/2016 10969/2016 11073/2016 11073/2016 11371/2016 11371/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Alumínio µg/L 341,90 4.713,90 27.227,00 764,80 < 30,0 < 30,0 67,40 < 30,0 78,60 5.324,40 3.500 (1)
Alumínio Dissolvido µg/L 175,00 4.118,00 15.924,00 < 30,0 < 30,0 < 30,0 59,20 < 30,0 74,60 1.766,00 3.500 (1)
Antimônio µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 5 (1)
Antimônio Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 5 (1)
Arsênio µg/L < 10,0 < 10,0 188,40 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 10 (1)
Arsênio Dissolvido µg/L < 10,0 < 10,0 140,00 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 10 (1)
Bário µg/L 29,70 32,00 < 10,0 < 10,0 12,30 < 10,0 17,00 < 10,0 < 10,0 14,10 700 (1)
Bário Dissolvido µg/L 27,90 31,20 < 10,0 < 10,0 11,80 < 10,0 13,50 < 10,0 < 10,0 < 10,0 700 (1)
Boro µg/L 232,70 70,70 70,80 292,30 416,10 86,70 526,40 535,00 29,40 < 15,0 500 (1)
Boro Dissolvido µg/L 212,00 68,80 54,50 238,00 398,00 84,50 486,00 438,00 < 15,0 < 15,0 500 (1)
Cádmio µg/L < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 5 (1)
Cádmio Dissolvido µg/L < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 5 (1)
Chumbo µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Chumbo Dissolvido µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Cobalto µg/L 13,90 < 5,00 16,60 < 5,00 < 5,00 < 5,00 14,30 < 5,00 < 5,00 < 5,00 70 (1)
Cobalto Dissolvido µg/L 12,30 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 13,30 < 5,00 < 5,00 < 5,00 70 (1)
Cobre µg/L < 9,00 17,00 21,40 < 9,00 < 9,00 < 9,00 48,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 2.000 (1)
Cobre Dissolvido µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 40,80 < 9,00 < 9,00 < 9,00 2.000 (1)
Cromo µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 271,20 50 (1)
Cromo Dissolvido µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 244,00 50 (1)
Ferro µg/L 6.197,50 293,30 21.024,50 160,70 95,50 < 30,0 < 30,0 < 30,0 82,80 404.944,50 2.450 (1)
Ferro Dissolvido µg/L 5.966,00 123,00 15.500,00 < 30,0 < 30,0 < 30,0 < 30,0 < 30,0 < 30,0 303.370,00 2.450 (1)
Manganês µg/L 791,00 123,90 904,20 1.075,50 51,50 24,20 492,70 < 10,0 < 10,0 6.134,90 400 (1)
Manganês Dissolvido µg/L 639,00 < 10,0 687,00 875,00 < 10,0 < 10,0 452,00 < 10,0 < 10,0 5.551,00 400 (1)
Mercúrio µg/L < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 1 (1)
Mercúrio Dissolvido µg/L < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 1 (1)
Molibdênio µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 70 (1)
Molibdênio Dissolvido µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 70 (1)
Níquel µg/L < 5,00 15,30 27,80 < 5,00 < 5,00 < 5,00 24,20 < 5,00 < 5,00 < 5,00 20 (1)
Níquel Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 26,70 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 20 (1)
Prata µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 50 (1)
Prata Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 50 (1)
Selênio µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Selênio Dissolvido µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Vanádio µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 50 (2)
Vanádio Dissolvido µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 50 (2)
Zinco µg/L < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 848,60 < 70,0 < 70,0 < 70,0 1.050 (1)
Zinco Dissolvido µg/L < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 769,00 < 70,0 < 70,0 < 70,0 1.050 (1)
Nitrato (como N) µg/L 68,00 2.713,00 < 15,0 8.826,00 332,00 1.628,00 91.347,00 2.996,00 959,00 < 15,0 10.000 (1)
Coliformes Termotolerantes NMP/100mL <1 <1 <1 390,00 <1 <1 <1 <1 54.000,00 <1 Ausência (2)
Bifenilas Policloradas Totais µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 3,5 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
145
146
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento PM-16 PM-17 PM-18 PM-19 PM-20 PM-21 PM-22 PM-24 PM-25 PM-26
ID Laboratório 72558 72559 73597 73598 72556 70738 71349 71350 73596 73599
Valores de Referência
Nº do Relatório de Ensaio 11262/2016 11262/2016 11371/2016 11371/2016 11262/2016 10969/2016 11073/2016 11073/2016 11371/2016 11371/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Aldrin µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,03 (1.d)
Dieldrin µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,03 (1.d)
Endrin µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,60 (1)
DDD µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 1 (1.c) (1.**)
DDE µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 1 (1.c) (1.**)
DDT µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 1 (1.c) (1.**)
HCH Beta µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,07 (1)
HCH Gama (Lindano) µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 2 (1)
Antraceno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 900 (3)
Benzo(a)antraceno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 1,75 (1)
Benzo(k)fluoranteno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 0,05 (2)
Benzo(g,h,i)perileno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 0,05 (5)
Benzo(a)pireno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 0,70 (1)
Criseno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 0,05 (2)
Dibenzo(a,h)antraceno µg/L < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,5000 0,18 (1)
Fenantreno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 140 (1)
Indeno(1,2,3-cd)pireno µg/L < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,7500 0,17 (1)
Naftaleno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 140 (1)
1,2-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 1.000 (1)
1,3-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 -
1,4-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 300 (1)
1,2,4-Triclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 20 (1.a)
1,2,3,4-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 -
1,2,3,5-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 -
1,2,4,5-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 1,80 (3)
2-Clorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 10,50 (1)
2,4-Diclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 10,50 (1)
3,4-Diclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 10,50 (1)
2,4,5-Triclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 10,50 (1)
2,4,6-Triclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 200 (1)
2,3,4,5-Tetraclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 10,50 (1)
2,3,4,6-Tetraclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 10,50 (1)
Pentaclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 9 (1)
Fenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 140 (1)
Dimetilftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 14 (1)
Di-n-Butilftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 600 (3)
Cresóis µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 175 (1)
Dietilexil ftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 8 (1)
Hexaclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 1,50 1 (1)
TPH Total µg/L < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 1.654.958,30 600 (6)
Benzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 5 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
147
148
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento PM-16 PM-17 PM-18 PM-19 PM-20 PM-21 PM-22 PM-24 PM-25 PM-26
ID Laboratório 72558 72559 73597 73598 72556 70738 71349 71350 73596 73599
Valores de Referência
Nº do Relatório de Ensaio 11262/2016 11262/2016 11371/2016 11371/2016 11262/2016 10969/2016 11073/2016 11073/2016 11371/2016 11371/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Cis-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
Cloreto de Metileno µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 20 (1)
Cloreto de Vinila µg/L < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 2 (1.**)
Clorofórmio µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 200 (1)
1,1-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 280 (1)
1,1-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 30 (1)
1,2-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 10 (1)
Estireno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1)
Etilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 300 (1)
Tetracloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 40 (1)
Tolueno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 700 (1)
1,1,1-Tricloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 280 (1)
1,2,3-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
1,3,5-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
Trans-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
Tetracloreto de Carbono µg/L < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 4 (1.**)
Tricloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.**)
Clorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 700 (1)
Xilenos µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 500 (1)
Berílio µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 4 (3)
Bismuto µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 -
Cálcio µg/L 127.934,80 196.413,00 247.673,90 587.173,90 508.587,00 98.097,80 67.565,20 109.891,30 21.228,30 2.025.108,70 -
Estanho µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 12.000 (4)
Estrôncio µg/L 525,20 109,30 1.109,70 2.438,90 1.434,20 449,60 573,70 693,00 149,90 7.725,80 12.000 (4)
Enxofre µg/L 57.826,10 155.108,70 197.337,00 374.576,10 456.956,50 18.619,60 6.581,50 61.184,80 3.540,30 1.069.021,70 -
Fósforo µg/L 314,10 151,50 129.695,70 210,30 21,70 43,70 4.232,60 368,00 254,80 398.478,30 -
Ítrio µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 -
Lítio µg/L < 20,0 < 20,0 36,00 65,70 60,20 < 20,0 < 20,0 38,40 < 20,0 58,40 2.500 (2)
Magnésio µg/L 7.424,90 2.462,40 4.998,80 52.973,10 17.717,40 19.847,80 9.727,20 35.663,00 2.900,70 82.717,40 -
Potássio µg/L 25.434,80 6.494,00 24.608,70 22.815,20 143.695,70 9.875,00 68.641,30 18.902,20 5.724,30 366.413,00 -
Sódio µg/L 170.760,90 12.826,10 83.489,10 68.956,50 192.065,20 10.555,40 9.326,10 14.500,00 11.344,70 215.760,90 200.000 (3)
Tálio µg/L < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 93,30 < 20,0 < 20,0 < 20,0 0,2 (4)
Titânio µg/L < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 -
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
149
150
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento PM-27 PM-28 PM-29 PM-30 PM-31 PM-31 (Réplica) PM-32 PM-33 PM-34 PM-35 PM-36 PM-37 PM-38
ID Laboratório 77453 77452 77454 77455 76746 76747 78001 76745 76257 76255 76254 76256 76748 Valores de
Nº do Relatório de Ensaio 11888/2016 11888/2016 11888/2016 11888/2016 11799/2016 11799/2016 12049/2016 11799/2016 11713/2016 11713/2016 11713/2016 11713/2016 11799/2016 Referência
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Alumínio µg/L < 30,0 < 30,0 < 30,0 < 30,0 1.424,00 1.410,70 29.361,90 2.786,10 21.276,30 29.701,80 2.399,80 8.401,10 10.010,90 3.500 (1)
Antimônio µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 5 (1)
Arsênio µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 10 (1)
Bário µg/L 13,60 67,20 70,10 52,90 48,90 44,00 558,80 166,80 50,60 25,70 41,40 146,40 114,30 700 (1)
Boro µg/L 673,00 475,70 231,40 167,30 570,90 610,50 < 15,0 31,40 25,20 90,60 47,20 50,50 486,90 500 (1)
Cádmio µg/L < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 < 4,00 43,60 < 4,00 < 4,00 < 4,00 5 (1)
Chumbo µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 77,50 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Cobalto µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 12,30 < 5,00 < 5,00 37,50 25,60 100,10 50,00 < 5,00 11,50 10,50 70 (1)
Cobre µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 105,90 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 45,00 2.000 (1)
Cromo µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 50 (1)
Ferro µg/L 329,60 136,50 140,70 2.736,00 511,80 558,20 839,10 262,30 903,40 6.433,50 33.316,60 103,70 13.229,30 2.450 (1)
Manganês µg/L 1.100,50 219,70 < 10,0 2.205,70 253,30 257,80 2.495,40 1.699,40 2.509,90 1.333,30 < 10,0 647,60 495,40 400 (1)
Mercúrio µg/L < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 < 0,200 1 (1)
Molibdênio µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 70 (1)
Níquel µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 17,90 14,00 10,80 48,70 198,80 141,40 < 5,00 23,70 21,60 20 (1)
Prata µg/L < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 < 5,00 50 (1)
Selênio µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 10 (1)
Vanádio µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 50 (2)
Zinco µg/L < 70,0 < 70,0 < 70,0 < 70,0 316,70 321,50 225,70 253,10 1.230,10 1.197,40 < 70,0 < 70,0 < 70,0 1.050 (1)
Nitrato (como N) µg/L 214,00 5.583,00 1.714,00 109,00 274.986,00 269.937,00 13.108,00 2.678,00 2.702,00 < 15,0 59,00 1.385,00 1.947,00 10.000 (1)
Coliformes Termotolerantes NMP/100mL <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 Ausência (2)
Bifenilas Policloradas Totais µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 3,5 (1)
Aldrin µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,03 (1.d)
Dieldrin µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,03 (1.d)
Endrin µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,60 (1)
DDD µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 1 (1.c) (1.**)
DDE µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 1 (1.c) (1.**)
DDT µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 1 (1.c) (1.**)
HCH Beta µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,07 (1)
HCH Gama (Lindano) µg/L < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 2 (1)
Antraceno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 900 (3)
Benzo(a)antraceno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 1,75 (1)
Benzo(k)fluoranteno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 0,05 (2)
Benzo(g,h,i)perileno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 0,05 (5)
Benzo(a)pireno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 0,70 (1)
Criseno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 0,05 (2)
Dibenzo(a,h)antraceno µg/L < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 < 0,1000 0,18 (1)
Fenantreno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 140 (1)
Indeno(1,2,3-cd)pireno µg/L < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 < 0,1500 0,17 (1)
Naftaleno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 140 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
151
152
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento PM-27 PM-28 PM-29 PM-30 PM-31 PM-31 (Réplica) PM-32 PM-33 PM-34 PM-35 PM-36 PM-37 PM-38
ID Laboratório 77453 77452 77454 77455 76746 76747 78001 76745 76257 76255 76254 76256 76748 Valores de
Nº do Relatório de Ensaio 11888/2016 11888/2016 11888/2016 11888/2016 11799/2016 11799/2016 12049/2016 11799/2016 11713/2016 11713/2016 11713/2016 11713/2016 11799/2016 Referência
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
1,2-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 1.000 (1)
1,3-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 -
1,4-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 300 (1)
1,2,4-Triclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 20 (1.a)
1,2,3,4-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 -
1,2,3,5-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 -
1,2,4,5-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 1,80 (3)
2-Clorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,4-Diclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
3,4-Diclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,4,5-Triclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,4,6-Triclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 200 (1)
2,3,4,5-Tetraclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,3,4,6-Tetraclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
Pentaclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 9 (1)
Fenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 140 (1)
Dimetilftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 14 (1)
Di-n-Butilftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 600 (3)
Cresóis µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 175 (1)
Dietilexil ftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 8 (1)
Hexaclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 < 0,3000 1 (1)
TPH Total µg/L < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 < 435,0 600 (6)
Benzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 5 (1)
Cis-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
Cloreto de Metileno µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 20 (1)
Cloreto de Vinila µg/L < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 2 (1.**)
Clorofórmio µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 200 (1)
1,1-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 280 (1)
1,1-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 30 (1)
1,2-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 10 (1)
Estireno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1)
Etilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 300 (1)
Tetracloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 40 (1)
Tolueno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 700 (1)
1,1,1-Tricloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 280 (1)
1,2,3-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
1,3,5-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
Trans-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
Tetracloreto de Carbono µg/L < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 4 (1.**)
Tricloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.**)
Clorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 700 (1)
Xilenos µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 500 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
153
154
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento PM-27 PM-28 PM-29 PM-30 PM-31 PM-31 (Réplica) PM-32 PM-33 PM-34 PM-35 PM-36 PM-37 PM-38
ID Laboratório 77453 77452 77454 77455 76746 76747 78001 76745 76257 76255 76254 76256 76748 Valores de
Nº do Relatório de Ensaio 11888/2016 11888/2016 11888/2016 11888/2016 11799/2016 11799/2016 12049/2016 11799/2016 11713/2016 11713/2016 11713/2016 11713/2016 11799/2016 Referência
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Berílio µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 4 (3)
Bismuto µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 -
Cálcio µg/L 584.891,30 251.739,10 290.326,10 931.847,80 161.206,50 168.858,70 93.956,50 59.967,40 94.054,30 131.587,00 22.097,80 13.315,20 15.771,70 -
Estanho µg/L < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 < 10,0 12.000 (4)
Estrôncio µg/L 2.681,30 1.222,90 1.297,70 2.160,60 577,40 601,40 311,40 246,10 485,00 564,50 292,60 125,40 109,90 12.000 (4)
Enxofre µg/L 739.456,50 85.347,80 176.087,00 676.304,30 57.619,60 56.076,10 3.047,70 77.554,30 166.413,00 20.826,10 82.608,70 44.543,50 36.467,40 -
Fósforo µg/L < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 3.399,90 3.604,40 < 20,0 < 20,0 < 20,0 113,00 < 20,0 < 20,0 4.328,30 -
Ítrio µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 -
Lítio µg/L 169,20 47,80 < 20,0 47,40 26,40 25,90 < 20,0 48,10 77,00 155,70 < 20,0 69,70 < 20,0 2.500 (2)
Magnésio µg/L 281.195,70 37.141,30 46.261,70 14.970,40 13.190,00 15.434,80 3.601,90 5.162,60 13.477,90 10.485,30 3.499,70 2.263,30 1.706,10 -
Potássio µg/L 145.760,90 28.927,40 18.371,30 20.950,00 114.130,40 115.108,70 3.992,30 6.028,40 2.910,90 2.759,10 15.641,30 5.907,90 48.934,80 -
Sódio µg/L 215.760,90 70.553,10 33.750,40 17.795,20 67.804,30 69.413,00 111.847,80 32.010,90 114.673,90 62.282,60 29.021,70 9.377,60 98.217,40 200.000 (3)
Tálio µg/L < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 0,2 (4)
Titânio µg/L < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 52,70 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 < 20,0 -
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
155
156
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE
Identificação da Amostra
VIAGEM-1 VIAGEM-2 VIAGEM-3 VIAGEM-4 VIAGEM-5 VIAGEM-6 VIAGEM-7 VIAGEM-8 VIAGEM-9 VIAGEM-10 VIAGEM-11
ID Laboratório 69924 70732 71347 72555 73594 74313 74782 76186 76744 77407 78000 Valores de
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 10887/2016 10969/2016 11073/2016 11262/2016 11371/2016 11493/2016 11541/2016 11713/2016 11799/2016 11888/2016 12049/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Diclorodifluormetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 200 (4)
Clorometano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 190 (4)
Cloreto de Vinila µg/L < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 2 (1.**)
Cis-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
Bromometano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 7,50 (4)
Benzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 5 (1)
Cloreto de Metileno µg/L < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 < 15,0 20 (1)
Cloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 21.000 (4)
Clorofórmio µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 200 (1)
Triclorofluormetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 5.200 (4)
Acetona µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 14.000 (4)
1,1-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 280 (1)
1,1-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 30 (1)
Iodometano µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 -
Dissulfeto de Carbono µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 810 (4)
1,2-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 10 (1)
Metil-t-butil-eter µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 14
Estireno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1)
Etilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 300 (1)
Acetato de Vinila µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 410 (4)
Tetracloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 40 (1)
Tolueno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 700 (1)
1,1,1-Tricloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 280 (1)
Trans-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
2-Butanona µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 5.600 (4)
Tetracloreto de Carbono µg/L < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 < 1,50 4 (1.**)
2,2-Dicloropropano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 -
Bromoclorometano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 83 (4)
Tricloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.**)
1,2,3-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
1,3,5-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
Clorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 700 (1)
1,1-Dicloropropeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 -
1,2-Dicloropropano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 0,44 (4)
Dibromometano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 8,30 (4)
Bromodiclorometano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 0,13 (4)
2-Cloroetilvinil eter µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 -
Trans-1,3-Dicloropropeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 -
4-Metil-2-Pentanona µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 6.300 (4)
Cis-1,3-Dicloropropeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 -
1,1,2-Tricloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 0,28 (4)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
157
158
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE BRANCO DE
Identificação da Amostra
VIAGEM-1 VIAGEM-2 VIAGEM-3 VIAGEM-4 VIAGEM-5 VIAGEM-6 VIAGEM-7 VIAGEM-8 VIAGEM-9 VIAGEM-10 VIAGEM-11
ID Laboratório 69924 70732 71347 72555 73594 74313 74782 76186 76744 77407 78000 Valores de
Referência
Nº do Relatório de Ensaio 10887/2016 10969/2016 11073/2016 11262/2016 11371/2016 11493/2016 11541/2016 11713/2016 11799/2016 11888/2016 12049/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
2-Hexanona µg/L < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 < 9,00 38 (4)
1,3-Dicloropropano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 370 (4)
Dibromoclorometano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 0,87 (4)
1,2-Dibromoetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 0,0075 (4)
1,1,1,2-Tetracloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 0,57 (4)
m,p-Xilenos µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 -
o-Xileno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 190 (4)
Bromoformio µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 3,30 (4)
Isopropilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 450 (4)
1,1,2,2-Tetracloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 0,076 (4)
1,2,3-Tricloropropano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 5,30 (4)
Bromobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 62 (4)
n-Propilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 660 (4)
1,3,5-Trimetilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 120 (4)
2-Clorotolueno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 240 (4)
4-Clorotolueno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 250 (4)
terc-Butilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 690 (4)
1,2,4-Trimetilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 15 (4)
sec-Butilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 2.000 (4)
p-Isopropiltolueno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 -
n-Butilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 1.000 (4)
1,2-Dibromo-3-Cloropropano µg/L < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 < 3,00 0,00033 (4)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
159
160
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento BRANCO DE EQUIPAMENTO BRANCO DE CAMPO
ID Laboratório 74315 74317
Valores de Referência
Nº do Relatório de Ensaio 11493/2016 11493/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Alumínio µg/L < 30,0 < 30,0 3.500 (1)
Alumínio Dissolvido µg/L < 30,0 < 30,0 3.500 (1)
Antimônio µg/L < 5,00 < 5,00 5 (1)
Antimônio Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 5 (1)
Arsênio µg/L < 10,0 < 10,0 10 (1)
Arsênio Dissolvido µg/L < 10,0 < 10,0 10 (1)
Bário µg/L < 10,0 < 10,0 700 (1)
Bário Dissolvido µg/L < 10,0 < 10,0 700 (1)
Boro µg/L < 15,0 < 15,0 500 (1)
Boro Dissolvido µg/L < 15,0 < 15,0 500 (1)
Cádmio µg/L < 4,00 < 4,00 5 (1)
Cádmio Dissolvido µg/L < 4,00 < 4,00 5 (1)
Chumbo µg/L < 9,00 < 9,00 10 (1)
Chumbo Dissolvido µg/L < 9,00 < 9,00 10 (1)
Cobalto µg/L < 5,00 < 5,00 70 (1)
Cobalto Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 70 (1)
Cobre µg/L < 9,00 < 9,00 2.000 (1)
Cobre Dissolvido µg/L < 9,00 < 9,00 2.000 (1)
Cromo µg/L < 10,0 < 10,0 50 (1)
Cromo Dissolvido µg/L < 10,0 < 10,0 50 (1)
Ferro µg/L < 30,0 < 30,0 2.450 (1)
Ferro Dissolvido µg/L < 30,0 < 30,0 2.450 (1)
Manganês µg/L < 10,0 < 10,0 400 (1)
Manganês Dissolvido µg/L < 10,0 < 10,0 400 (1)
Mercúrio µg/L < 0,200 < 0,200 1 (1)
Mercúrio Dissolvido µg/L < 0,200 < 0,200 1 (1)
Molibdênio µg/L < 15,0 < 15,0 70 (1)
Molibdênio Dissolvido µg/L < 15,0 < 15,0 70 (1)
Níquel µg/L < 5,00 < 5,00 20 (1)
Níquel Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 20 (1)
Prata µg/L < 5,00 < 5,00 50 (1)
Prata Dissolvido µg/L < 5,00 < 5,00 50 (1)
Selênio µg/L < 9,00 < 9,00 10 (1)
Selênio Dissolvido µg/L < 9,00 < 9,00 10 (1)
Vanádio µg/L < 15,0 < 15,0 50 (2)
Vanádio Dissolvido µg/L < 15,0 < 15,0 50 (2)
Zinco µg/L < 70,0 < 70,0 1.050 (1)
Zinco Dissolvido µg/L < 70,0 < 70,0 1.050 (1)
Nitrato (como N) µg/L < 15,0 < 15,0 10.000 (1)
Coliformes Termotolerantes NMP/100mL <1 <1 Ausência (2)
Bifenilas Policloradas Totais µg/L < 0,003 < 0,003 3,5 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
161
162
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento BRANCO DE EQUIPAMENTO BRANCO DE CAMPO
ID Laboratório 74315 74317
Valores de Referência
Nº do Relatório de Ensaio 11493/2016 11493/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Aldrin µg/L < 0,003 < 0,003 0,03 (1.d)
Dieldrin µg/L < 0,003 < 0,003 0,03 (1.d)
Endrin µg/L < 0,003 < 0,003 0,60 (1)
DDD µg/L < 0,003 < 0,003 1 (1.c) (1.**)
DDE µg/L < 0,003 < 0,003 1 (1.c) (1.**)
DDT µg/L < 0,003 < 0,003 1 (1.c) (1.**)
HCH Beta µg/L < 0,003 < 0,003 0,07 (1)
HCH Gama (Lindano) µg/L < 0,003 < 0,003 2 (1)
Antraceno µg/L < 0,3000 < 0,3000 900 (3)
Benzo(a)antraceno µg/L < 0,3000 < 0,3000 1,75 (1)
Benzo(k)fluoranteno µg/L < 0,3000 < 0,3000 0,05 (2)
Benzo(g,h,i)perileno µg/L < 0,3000 < 0,3000 0,05 (5)
Benzo(a)pireno µg/L < 0,3000 < 0,3000 0,70 (1)
Criseno µg/L < 0,3000 < 0,3000 0,05 (2)
Dibenzo(a,h)antraceno µg/L < 0,1000 < 0,1000 0,18 (1)
Fenantreno µg/L < 0,3000 < 0,3000 140 (1)
Indeno(1,2,3-cd)pireno µg/L < 0,1500 < 0,1500 0,17 (1)
Naftaleno µg/L < 0,3000 < 0,3000 140 (1)
1,2-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 1.000 (1)
1,3-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 -
1,4-Diclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 300 (1)
1,2,4-Triclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 20 (1.a)
1,2,3,4-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 -
1,2,3,5-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 -
1,2,4,5-Tetraclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 1,80 (3)
2-Clorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,4-Diclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
3,4-Diclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,4,5-Triclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,4,6-Triclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 200 (1)
2,3,4,5-Tetraclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
2,3,4,6-Tetraclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 10,50 (1)
Pentaclorofenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 9 (1)
Fenol µg/L < 0,3000 < 0,3000 140 (1)
Dimetilftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 14 (1)
Di-n-Butilftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 600 (3)
Cresóis µg/L < 0,3000 < 0,3000 175 (1)
Dietilexil ftalato µg/L < 0,3000 < 0,3000 8 (1)
Hexaclorobenzeno µg/L < 0,3000 < 0,3000 1 (1)
TPH Total µg/L < 435,0 < 435,0 600 (6)
Benzeno µg/L < 3,00 < 3,00 5 (1)
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
163
164
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea (continuação)
Poço de Monitoramento BRANCO DE EQUIPAMENTO BRANCO DE CAMPO
ID Laboratório 74315 74317
Valores de Referência
Nº do Relatório de Ensaio 11493/2016 11493/2016
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Cis-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
Cloreto de Metileno µg/L < 15,0 < 15,0 20 (1)
Cloreto de Vinila µg/L < 1,50 < 1,50 2 (1.**)
Clorofórmio µg/L < 3,00 < 3,00 200 (1)
1,1-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 280 (1)
1,1-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 30 (1)
1,2-Dicloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 10 (1)
Estireno µg/L < 3,00 < 3,00 20 (1)
Etilbenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 300 (1)
Tetracloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 40 (1)
Tolueno µg/L < 3,00 < 3,00 700 (1)
1,1,1-Tricloroetano µg/L < 3,00 < 3,00 280 (1)
1,2,3-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
1,3,5-Triclorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 20 (1.a)
Trans-1,2-Dicloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 50 (1.b)
Tetracloreto de Carbono µg/L < 1,50 < 1,50 4 (1.**)
Tricloroeteno µg/L < 3,00 < 3,00 20 (1.**)
Clorobenzeno µg/L < 3,00 < 3,00 700 (1)
Xilenos µg/L < 3,00 < 3,00 500 (1)
Berílio µg/L < 10,0 < 10,0 4 (3)
Bismuto µg/L < 10,0 < 10,0 -
Cálcio µg/L < 30,0 < 30,0 -
Estanho µg/L < 10,0 < 10,0 12.000 (4)
Estrôncio µg/L < 10,0 < 10,0 12.000 (4)
Enxofre µg/L < 200,0 < 200,0 -
Fósforo µg/L < 20,0 < 20,0 -
Ítrio µg/L < 9,00 < 9,00 -
Lítio µg/L < 20,0 < 20,0 2.500 (2)
Magnésio µg/L < 30,0 < 30,0 -
Potássio µg/L < 50,0 < 50,0 -
Sódio µg/L < 30,0 < 30,0 200.000 (3)
Tálio µg/L < 20,0 < 20,0 0,2 (4)
Titânio µg/L < 20,0 < 20,0 -
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(1) Valor de Investigação da Resolução CONAMA Nº 420/2009; (1.a) Somatória para Triclorobenzenos = 20 µg/L; (1.b) Somatória para 1,2 Dicloroetenos = 50 µg/L; (1.c) Somatória para DDT-DDD-DDE = 1 µg/L; (1.d) Somatória para Aldrin e Dieldrin = 0,03 µg/L; (1.**)
Padrões de potabilidade de substâncias químicas que representam risco à saúde definidos na Portaria Nº 518/2004 do Ministério da Saúde, cujos valores foram atualizados pela Portaria Nº 2.914/2011 do Ministério da Saúde.
(2) Valor Máximo Permitido da Resolução CONAMA Nº 396/2008. (3) Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 045/2014. (4) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E-06, HQ=1”) da USEPA (2016). (5) Intervention Value (VROM, 2009). (6)
Valor de Intervenção da Decisão de Diretoria CETESB Nº 010/2006. (-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
165
166
Tabela 17: Resultados do monitoramento in-situ dos parâmetros físico-químicos das águas
subterrâneas
Parâmetros Físico-Químicos (1)
Poço de Condutividade Potencial Oxigênio
Monitoramento Temperatura Turbidez Salinidade
Elétrica pH Redox Dissolvido
(ºC) (NTU) (PSU)
(µS/cm) (mV) (mg/L)
PM-01 22,31 407,00 4,01 410,20 2,29 1,72 0,19
PM-02 22,03 538,00 6,55 144,70 1,81 3,09 0,26
PM-03 23,00 547,00 5,47 182,00 1,14 19,20 0,26
PM-04 22,40 459,00 6,38 120,00 2,79 6,38 0,22
PM-05 21,32 2.273,00 5,10 261,30 1,29 3,90 1,17
PM-06 22,42 413,00 4,81 208,00 1,05 63,60 0,20
PM-07 22,88 152,00 3,83 438,00 4,11 30,20 0,07
PM-08 22,99 116,00 4,46 343,20 1,86 31,10 0,05
PM-09 - - - - - - -
PM-10 23,02 1.201,00 5,76 181,70 0,83 120,00 0,60
PM-11 21,40 2.412,00 3,52 390,70 0,38 40,10 1,24
PM-12 23,09 359,00 3,76 436,60 1,79 26,20 0,17
PM-13 23,93 94,00 4,70 357,00 4,21 61,90 0,04
PM-14 23,96 637,00 6,31 116,60 0,40 48,30 0,31
PM-15 24,70 2.039,00 4,24 367,60 0,84 286,00 1,04
PM-16 23,42 917,00 6,32 -5,30 0,90 32,40 0,45
PM-17 23,51 755,00 3,83 433,40 1,92 51,20 0,37
PM-18 22,33 16,80 4,78 -68,40 0,95 59,30 0,85
PM-19 22,73 2.601,00 6,70 38,40 0,88 3,22 1,34
PM-20 23,65 2.117,00 7,22 97,10 2,70 28,00 1,08
PM-21 23,10 473,00 7,42 181,70 2,90 5,73 0,23
PM-22 23,12 1.073,00 5,45 242,70 0,92 10,90 0,53
PM-23 - - - - - - -
PM-24 22,56 960,00 7,22 203,20 2,91 2,79 0,47
PM-25 21,98 187,00 7,66 88,10 2,17 28,60 0,09
PM-26 22,72 7.883,00 4,68 -202,40 3,13 409,00 4,39
PM-27 22,74 3.516,00 6,82 0,80 2,13 0,96 1,85
PM-28 23,86 1.465,00 6,99 93,80 2,04 14,60 0,73
PM-29 23,05 1.245,00 7,00 101,90 2,63 17,70 0,62
PM-30 22,33 2.503,00 6,51 -83,90 2,07 4,20 1,34
PM-31 24,02 2.304,00 5,78 224,60 1,99 152,00 1,18
PM-32 21,66 503,00 6,58 149,20 4,97 562,00 0,24
PM-33 22,94 473,00 4,71 325,60 2,71 50,10 0,22
PM-34 23,47 1.056,00 4,01 410,10 1,90 122,00 0,51
PM-35 24,34 1.536,00 3,27 71,80 2,13 5,92 0,77
PM-36 23,18 523,00 3,61 65,50 1,96 13,50 0,25
PM-37 22,90 333,00 3,71 452,60 2,70 9,70 0,16
PM-38 22,77 496,00 5,42 114,50 2,10 972,00 0,24
Fonte: Planilhas de Campo (ANEXO 6)
(1) Valores estabilizados. (-) Dado inexistente (poço não amostrado).
167
168
730.000m 730.500m MAPA ÍNDICE
6.875.000m
Concentração
PM-18 SC
(µg/L) Concentração BR
-43
5
(µg/L)
6.876.000m
Concentração
SC
PM-19 PM-26
-43
(µg/L) (µg/L)
5
Alumínio Dissolvido 15.924 Manganês 499,4
Manganês 1.075,5
Arsênio 188,4 Manganês Dissolvido 422 Alumínio 5.324,4
Manganês Dissolvido 875 Cromo 271,2 Concentração
R.
Arsênio Dissolvido 140 PM-25
Ma
Nitrato (como N) 295.942
no
Coliformes Cromo Dissolvido 244 (NMP/100mL)
el
390 NMP/100mL
Flo
Ferro 21.024,5 Termotolerantes Sódio Total 475.869,6
re
nt
Ferro 404.944,5 Coliformes
ino
Ferro Dissolvido 15.500 54.000
Ma
Termotolerantes ro
ch
Concentração Ferro Dissolvido 303.370 ut
ub
ad
PM-27 eO
o
Manganês 904,2 sd
ilva
(µg/L) Manganês 6.134,9 .T
rê
6.874.000m
aS
R
Manganês Dissolvido 687
sd
Boro 673
mo
1
s
Manganês Dissolvido 5.551 ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
Níquel 27,8 Manganês 1.100,5 en
te
PM-29 sid
ato
re
TPH Total 1.654.958,3 .P
Concentração
en
Av
Sódio Total 215.760,9
.R
ESCALA GRÁFICA
Níquel Dissolvido 26,7
PM-19 Sódio Total 215.760,9 PM-02 PM-02 Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
(µg/L) 728.000m 730.000m
6.874.500m
Manganês Dissolvido 639
PM-16 PM-21 Manganês Dissolvido 452
Níquel 24,2
Concentração PM-31R (Réplica)
PM-23 PM-XX Poço de monitoramento não amostrado
Concentração PM-31 Nitrato (como N) 91.347 (volume de água insuficiente para a coleta)
PM-15 Concentração (µg/L) Concentração (µg/L) PM-22
(µg/L) PM-38 Tálio Total 93,3
Alumínio 11.587
(µg/L) Boro 570,9 610,5
Nitrato
Alumínio 10.010,9 274.986 269.937
Alumínio Dissolvido 9.850
(como N) Concentração
Ferro 13.229,3 Concentração PM-32 Ponto de Coleta Concentração
Boro 2.037 PM-15 PM-32 PM-12 (µg/L)
Manganês 495,4 (µg/L) Resultados acima dos
Boro Dissolvido 1.875 PM-31 Alumínio 29.361,9 Compostos
Níquel 21,6 PM-14 Alumínio 11.282,6 valores de referência
PM-13 Chumbo 77,5
Manganês 507,8
Alumínio Dissolvido 9.519 Manganês 2.495,4
Níquel 55,2 PM-09 Concentração
PM-33 Concentração Nitrato
13.108
Níquel Dissolvido 45,4 (µg/L) PM-14 Níquel 37,1 (como N)
PM-38 PM-12 (µg/L)
Nitrato (como N) 156.945 Manganês 1.699,4 Níquel Dissolvido 35,5
PM-03 Níquel 48,7
PM-33 Ferro 2.482,6
Coliformes
2.300 NMP/100mL
Termotolerantes Concentração
PM-11
Sódio Total 250.000 PM-10 (µg/L)
Alumínio 190.543,5 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
PM-01 Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
Alumínio Dissolvido 143.737
6.874.000m
PM-07 Ferro 3.595,7
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
Ferro 33.316,6 Manganês Dissolvido 1.153
PROJETO
Ferro Dissolvido 2.832
Concentração PM-36 Concentração
ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DE PASSIVO AMBIENTAL EM SOLO E
Manganês 5.289,1 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ETAPA III - INVESTIGAÇÃO DETALHADA
PM-07 PM-35
(µg/L) (µg/L) Manganês Dissolvido 4.487 E ETAPA IV - AVALIAÇÃO DE RISCO
PM-06 Alumínio 29.701,8 ÁREA
Níquel 26,5 Níquel 974,6 PORTO ORGANIZADO DE IMBITUBA
Concentração Cádmio 43,6
PM-34 Níquel Dissolvido 738
Níquel Dissolvido 25,1 (µg/L) Ferro 6.433,5 TÍTULO
Alumínio 21.276,3 Zinco 11.456,5
DISTRIBUIÇÃO DAS OCORRÊNCIAS DE CONTAMINAÇÃO EM
Manganês 1.333,3
Concentração Cobalto 100,1 Zinco Dissolvido 8.217
PM-37 Níquel 141,4 ÁGUA SUBTERRÂNEA ACIMA DOS VALORES DE REFERÊNCIA
Concentração (µg/L) Manganês 2.509,9
PM-06 Zinco 1.197,4 DATUM
WGS 1984
FORMATO
A3
(µg/L) Alumínio 8.401,1 Níquel 198,8 FOLHA
1 de 1
DATA ESCALA
Manganês 647,6 Zinco 1.230,1 05/08/2016 GRÁFICA
Alumínio 4.472,8
Níquel 23,7 NÚMERO
Alumínio Dissolvido 3.686
FIGURA 22
0 250 500m A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 23
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 24
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 25
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 26
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 27
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 28
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 29
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 30
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 31
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 32
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 33
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 34
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 35
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
PM-25 da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 36
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 37
A3
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
PM-29 sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
PM-24
PM-27
PM-18 PM-26 PM-28 LEGENDA
PM-16 PM-21
Curva de nível d’água
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
FIGURA 38
A3
5.3 Caracterização de Resíduos
O resumo dos resultados das análises químicas de caracterização das amostras
de solo com indícios da presença de resíduos, em conformidade com as normas ABNT
NBR 10004:2004, ABNT NBR 10005:2004 e ABNT NBR 10006:2004, é apresentado
na Tabela 18. Os resultados completos das análises realizadas são apresentados nos
laudos analíticos emitidos pelo laboratório Analytical Technology: Relatórios de Ensaio
Nº 9343/2016 e 9345/2016 (ANEXO 8).
203
204
Tabela 18: Resultados da caracterização das amostras de solo com indícios da presença de resíduos
RES-02
Sondagem SD-41 RES-03
(PILHA DE ENTULHO) Valor de
Profundidade de Coleta (m) 0,5 Superficial Superficial Referência
ID Laboratório 60255 60256 60257 ABNT NBR
Nº do Relatório de Ensaio 9343/2016 9343/2016 9343/2016 10004:2004
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Análises de Massa Bruta
Teor de Sólidos % 88,4 89,2 82,3 -
Umidade % 11,6 10,8 17,7 -
pH - 6,54 6,76 5,36 >2,0 e <12,5
Inflamabilidade °C Não Inflamável Não Inflamável Não Inflamável 60
Sulfeto (como H2S) mg/kg < 0,072 0,381 0,656 500
Cianeto (como HCN) mg/kg < 0,028 < 0,028 < 0,030 250
Ensaios de Lixiviação
Arsênio Total mg/L < 0,010 < 0,010 < 0,010 1
Bário Total mg/L 0,093 0,13 0,199 70
Cádmio Total mg/L < 0,004 < 0,004 < 0,004 0,5
Chumbo Total mg/L < 0,009 < 0,009 < 0,009 1
Cromo Total mg/L < 0,010 < 0,010 < 0,010 5
Fluoreto Total mg/L < 0,150 < 0,150 < 0,150 150
Mercúrio Total mg/L < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 0,1
Prata Total mg/L < 0,005 < 0,005 < 0,005 5
Selênio Total mg/L < 0,009 < 0,009 < 0,009 1
1,1-Dicloroeteno mg/L < 0,0030 < 0,0030 < 0,0030 3
1,2-Dicloroetano mg/L < 0,0030 < 0,0030 < 0,0030 1
1,4-Diclorobenzeno mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 7,5
2,4,5-T mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 0,2
2,4,5-TP mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 1
2,4,5-Triclorofenol mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 400
2,4,6-Triclorofenol mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 20
2,4-D mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 3
2,4-Dinitrotolueno mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 0,13
Aldrin + Dieldrin mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,003
Benzeno mg/L < 0,0030 < 0,0030 < 0,0030 0,5
Benzo(a)pireno mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 0,07
Clordano (Isômeros) mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,02
Cloreto de Vinila mg/L < 0,0030 < 0,0030 < 0,0030 0,5
Clorobenzeno mg/L < 0,0030 < 0,0030 < 0,0030 100
Clorofórmio mg/L < 0,0030 < 0,0030 < 0,0030 6
DDT (Isômeros) mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,2
Endrin mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,06
Heptacloro e Heptacloro Epóxido mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,003
Hexaclorobenzeno mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 0,1
Hexaclorobutadieno mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 0,5
Hexacloroetano mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 3
Lindano (g-BHC) mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,2
m,p-Cresol mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 200
o-Cresol mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 200
Metiletilcetona mg/L < 0,0090 < 0,0090 < 0,0090 200
Metoxicloro mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 2
Nitrobenzeno mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 2
Pentaclorofenol mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 0,9
Piridina mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 5
Tetracloreto de Carbono mg/L < 0,0015 < 0,0015 < 0,0015 0,2
Tetracloroeteno mg/L < 0,0030 < 0,0030 < 0,0030 4
Toxafeno mg/L < 0,000375 < 0,000375 < 0,000375 0,5
Tricloroeteno mg/L < 0,0030 < 0,0030 < 0,0030 7
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(-) Parâmetros que não possuem valores intervenção nas listas de referência consideradas.
205
206
Tabela 18: Resultados da caracterização das amostras de solo com indícios da presença de resíduos (continuação)
RES-02
Sondagem SD-41 RES-03
(PILHA DE ENTULHO) Valor de
Profundidade de Coleta (m) 0,5 Superficial Superficial Referência
ID Laboratório 60255 60256 60257 ABNT NBR
Nº do Relatório de Ensaio 9343/2016 9343/2016 9343/2016 10004:2004
Parâmetros Unidade Resultados Analíticos
Ensaios de Solubilização
Alumínio Total mg/L 0,108 < 0,030 3,65 0,2
Arsênio Total mg/L < 0,010 < 0,010 < 0,010 0,01
Bário Total mg/L 0,074 0,058 0,443 0,7
Cádmio Total mg/L < 0,004 < 0,004 < 0,004 0,005
Chumbo Total mg/L < 0,009 < 0,009 < 0,009 0,01
Cianeto mg/L < 0,0060 < 0,0060 < 0,0060 0,07
Cloreto Total mg/L 1,79 1,88 2,53 250
Cobre Total mg/L < 0,009 < 0,009 0,018 2
Cromo Total mg/L < 0,010 < 0,010 < 0,010 0,05
Ferro Total mg/L 0,053 0,236 0,687 0,3
Fluoreto Total mg/L 0,2 0,757 2,45 1,5
Fenóis Totais mg/L < 0,009 < 0,009 < 0,009 0,01
Manganês Total mg/L 0,018 0,574 0,244 0,1
Mercúrio Total mg/L < 0,0002 < 0,0002 < 0,0002 0,001
Nitrato (como N) mg/L < 0,015 < 0,015 < 0,015 10
Prata Total mg/L < 0,005 < 0,005 < 0,005 0,05
Selênio Total mg/L < 0,009 < 0,009 < 0,009 0,01
Sódio Total mg/L 1,62 1,86 1,73 200
Sulfato Total mg/L 8,27 172,1 649,30 250
Surfactantes mg/L < 0,015 < 0,015 < 0,015 0,5
Zinco Total mg/L 0,125 0,118 0,784 5
2,4,5-T mg/L < 0,0009 < 0,0009 < 0,0009 0,002
2,4,5-TP mg/L < 0,0009 < 0,0009 < 0,0009 0,03
2,4-D mg/L < 0,0009 < 0,0009 < 0,0009 0,03
Aldrin + Dieldrin mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,00003
Clordano (Isômeros) mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,0002
DDT (Isômeros) mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,002
Endrin mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,0006
Heptacloro e Heptacloro Epóxido mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,00003
Hexaclorobenzeno mg/L < 0,0009 < 0,0009 < 0,0009 0,001
Lindano (g-BHC) mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,002
Metoxicloro mg/L < 0,000030 < 0,000030 < 0,000030 0,02
Toxafeno mg/L < 0,000375 < 0,000375 < 0,000375 0,005
Classificação de Resíduos
Classe II B Classe II A Classe II A
– Inerte – Não Inerte – Não Inerte
Fonte: Laudos Analíticos (ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
(-) Parâmetros que não possuem valores de intervenção nas listas de referência consideradas.
207
208
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
Concentração BR
101
RES-03/Superficial
6.876.000m
SC
-43
(mg/L)
5
Alumínio Total 3,65
R.
Ma
Ferro Total 0,687
no
el
Flo
re
Fluoreto Total 2,45
nt
ino
Ma
ro
ch
Manganês Total 0,244 ut
ub
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
Sulfato Total 649,3
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
BR
te
en
sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
728.000m 730.000m
LEGENDA
SD-XX
Sondagem de reconhecimento
CLIENTE
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
PROJETO
6.874.000m
FIGURA 39
A3
6 Modelo Conceitual Atualizado
Com base nas informações obtidas na etapa de Investigação Detalhada, o
modelo conceitual estabelecido para a área de estudo na Investigação Confirmatória
(FEESC, 2016) foi atualizado.
Observações complementares:
211
Tanque aéreo de óleo diesel instalado na área do terminal de containers
(TECON). Justificativa: de acordo com informações obtidas junto a
funcionários do TECON, o piso desta área possui uma camada de
pavimentação de cerca de 1,0 m de espessura, constituído de paver,
concreto, BGS e areia, impenetrável ao trado mecânico.
Interior das Subestações do Sistema de Energia Elétrica do Porto de
Imbituba. Justificativa: por motivos de segurança, nas regiões onde estão
instaladas as subestações, o solo e a água subterrânea foram investigados
somente no entorno das instalações, respeitando-se as orientações dos
técnicos da SCPar Porto de Imbituba e o traçado das redes de distribuição
subterrâneas. Observa-se que no entorno das Subestações
SE-5 e SE-3SBPAR não foram realizadas sondagens e instalados poços de
monitoramento (de acordo com o reconhecimento geológico visual, estas
subestações estão instaladas sobre região de embasamento rochoso
impenetrável ao trado mecânico). À jusante da Subestação
SE-7 também não foi possível instalar poço de monitoramento (conforme o
perfil da sondagem SD-27, a perfuração do solo nesta região encontrou
embasamento rochoso impenetrável ao trado mecânico antes da ocorrência
do lençol freático).
Interior das edificações de estocagem de produtos (armazéns). Justificativa:
o escopo de serviços não contemplou a realização de sondagens e
instalação de poços de monitoramento no interior destas instalações (o
interior dos armazéns não é alvo deste estudo de passivos ambientais).
212
Tabela 19: Modelo conceitual atualizado (etapa de Investigação Detalhada)
Vias potenciais de transporte dos Receptores potenciais / Bens a
Áreas Substâncias Observações
contaminantes proteger
Entorno das áreas de estocagem de produtos Metais (Al, Pb, B, Fe, Mn, Ni, e TI),
(armazéns e pátios) – regiões dos poços de Nitrato e Sódio na água subterrânea Trabalhadores comerciais/industriais e de Identificado a presença de resíduos de carvão durante a perfuração
Transporte pela água subterrânea
monitoramento PM-05, PM-10, PM-16, PM- em concentrações acima dos valores obras da área portuária das sondagens PM-10 e PM-31
22, PM-31 e PM-32 de referência
Antiga área de estocagem de carvão (atuais Metais (Al, Cd, Co, Fe, Mn, Ni e Zn) Trabalhadores comerciais/industriais e de
áreas A-12 e A-15 do PDZ) – região dos na água subterrânea em Transporte pela água subterrânea, obras da área portuária e do entorno; Identificada a presença de resíduos de carvão durante a perfuração
poços PM-06, PM-11, PM-34, PM-35, PM-36 concentrações acima dos valores de dispersão pela água superficial mar (Canto da Praia da Vila) e seus das sondagens SD-01, SD-02, SD-37, SD-38 e PM-35
e PM-37 referência usuários
213
214
7 Avaliação da Exposição
O objetivo principal da avaliação da exposição é determinar os principais
receptores expostos à contaminação, as vias de ingresso e as concentrações de
exposição que, juntos, definirão o modelo conceitual de exposição para a área de
interesse. Neste caso, são definidas as condições mais críticas de exposição para os
receptores estabelecidos para o local. Ou seja, na definição da exposição e cálculo do
risco, foi assumido que todas as rotas de exposição consideradas seriam completadas.
215
Substâncias que não possuem dados toxicológicos ou valores de dose
admissível foram excluídas da avaliação quantitativa de riscos.
Substâncias que não apresentam dados físico-químicos suficientes para os
cálculos de transferência e derivação das doses de ingresso foram excluídas
da quantificação dos riscos.
216
Os resultados analíticos completos avaliados neste estudo para seleção das SQI
para quantificação do risco, bem como os métodos analíticos e os limites de
quantificação de cada parâmetro analisado podem ser consultados junto aos laudos
analíticos de cada campanha de monitoramento.
217
218
Tabela 20: Concentrações das SQI selecionadas para avaliação de risco nas águas subterrâneas
Concentração (µg/L)
Parâmetro PM-02 PM-03 PM-04 PM-05 PM-06 PM-07 PM-08 PM-10 PM-11
Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016
Alumínio (-) (-) (-) (-) 10.306,80 (-) (-) (-) (-) 4.472,80 (-) (-) (-) (-) (-) (-) 172.760,90 190.543,50
Arsênio (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Boro (-) 922,80 (-) 530,00 (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 514,90 (-) (-)
Cádmio (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 29,20 35,80
Chumbo (-) (-) (-) (-) 348,80 (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Cobalto (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 385,90 432,00
Cromo (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Ferro (-) (-) (-) (-) 5.016,30 (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 3.595,70
Manganês (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 499,40 (-) (-) (-) (-) 459,60 (-) 998,90 1.234,80 4.800,00 5.289,10
Níquel (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 26,50 (-) (-) (-) (-) 758,70 974,60
Tálio N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-)
Zinco (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 9.059,80 11.456,50
Nitrato (-) (-) (-) (-) (-) (-) 263.771,00 295.942,00 (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Concentração (µg/L)
Parâmetro PM-12 PM-14 PM-15 PM-16 PM-17 PM-18 PM-19 PM-22 PM-24
Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016
Alumínio 12.288,30 11.282,60 (-) (-) 7.697,80 11.587,00 (-) (-) (-) 4.713,90 24.899,30 27.227,00 (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Arsênio (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 188,40 (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Boro (-) (-) (-) (-) 1.616,30 2.037,00 (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 875,50 526,40 (-) 535,00
Cádmio (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Chumbo (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Cobalto (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Cromo (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Ferro (-) (-) (-) 2.482,60 (-) (-) 2.544,00 6.197,50 (-) (-) 28.891,30 21.024,50 (-) (-) (-) (-) (-) (-)
Manganês (-) (-) (-) (-) 699,30 507,80 735,00 791,00 (-) (-) 1.413,00 904,20 1.003,00 1.075,50 592,30 492,70 (-) (-)
Níquel 38,70 37,10 (-) (-) 43,70 55,20 (-) (-) (-) (-) 25,10 27,80 (-) (-) (-) 24,20 (-) (-)
Tálio N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. (-) N.M. 93,30 N.M. (-)
Zinco (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 1.140,70 (-) (-) (-)
Nitrato 34.189,00 11.858,00 (-) (-) 238.977,00 156.945,00 (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) (-) 253.584,00 91.347,00 (-) (-)
Fonte: Laudos Analíticos (FEESC, 2016; ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
Fev/2016 – Campanha de monitoramento da etapa de Investigação Confirmatória (FEESC, 2016).
Mai/2016 e Jun/2016 – Campanha de monitoramento da etapa de Investigação Detalhada (item 5.2).
(-) Concentração inferior ao valor de referência considerado.
N.I. Poço de monitoramento não instalado.
N.M. Parâmetro não monitorado.
219
220
Tabela 20: Concentrações das SQI selecionadas para avaliação de risco nas águas subterrâneas (continuação)
Concentração (µg/L)
Parâmetro PM-26 PM-27 PM-30 PM-31 PM-32 PM-33 PM-34 PM-35
Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Jun/2016 Fev/2016 Jun/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Jun/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016
Alumínio (-) 5.324,40 N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. 29.361,90 N.I. (-) N.I. 21.276,30 N.I. 29.701,80
Arsênio (-) (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Boro (-) (-) N.I. 673,00 N.I. (-) N.I. 610,50 N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Cádmio (-) (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. 43,60
Chumbo (-) (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. 77,50 N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Cobalto (-) (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. 100,10 N.I. (-)
Cromo 176,00 271,20 N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Ferro 446.837,00 404.944,50 N.I. (-) N.I. 2.736,00 N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. 6.433,50
Manganês 5.819,00 6.134,90 N.I. 1.100,50 N.I. 2.205,70 N.I. (-) N.I. 2.495,40 N.I. 1.699,40 N.I. 2.509,90 N.I. 1.333,30
Níquel (-) (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. 48,70 N.I. 198,80 N.I. 141,40
Tálio N.M. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Zinco (-) (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. 1.230,10 N.I. 1.197,40
Nitrato (-) (-) N.I. (-) N.I. (-) N.I. 274.986,00 N.I. 13.108,00 N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Concentração (µg/L)
Parâmetro PM-36 PM-37 PM-38
Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016 Fev/2016 Mai/2016
Alumínio N.I. (-) N.I. 8.401,10 N.I. 10.010,90
Arsênio N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Boro N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Cádmio N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Chumbo N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Cobalto N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Cromo N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Ferro N.I. 33.316,60 N.I. (-) N.I. 13.229,30
Manganês N.I. (-) N.I. 647,60 N.I. 495,40
Níquel N.I. (-) N.I. 23,70 N.I. 21,60
Tálio N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Zinco N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Nitrato N.I. (-) N.I. (-) N.I. (-)
Fonte: Laudos Analíticos (FEESC, 2016; ANEXO 8)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados.
Fev/2016 – Campanha de monitoramento da etapa de Investigação Confirmatória (FEESC, 2016).
Mai/2016 e Jun/2016 – Campanha de monitoramento da etapa de Investigação Detalhada (item 5.2).
(-) Concentração inferior ao valor de referência considerado.
N.I. Poço de monitoramento não instalado.
N.M. Parâmetro não monitorado.
221
222
7.1.2 Identificação dos potenciais receptores
Foi assumida como área de influência para a definição dos potenciais receptores
uma distância de 500 m a partir dos limites da área terrestre do Porto Organizado de
Imbituba (Figura 14), de forma a possibilitar também a identificação dos potenciais
receptores off-site.
223
responsáveis pelas campanhas de monitoramento e eventuais atividades de
manutenção.
Indivíduos que realizam trilhas/caminhadas nos Parques Urbanos do entorno
do Porto (receptores recreacionais).
Indivíduos que praticam atividades de recreação (natação, surfe) na Praia
do Porto e Praia da Vila (receptores recreacionais).
224
o Inalação de substâncias voláteis provenientes de solo contaminado, em
ambientes fechados;
o Inalação de particulados e/ou de vapores provenientes de solo
contaminado, em ambientes abertos;
o Ingestão acidental de água subterrânea contaminada durante os
serviços temporários de escavação;
o Contato dérmico com a água subterrânea contaminada durante os
serviços temporários de escavação;
Visitantes do Porto (receptor eventual):
o Nenhuma rota potencial de exposição aplicável.
225
Receptores On-Site:
Ingestão de vegetais.
Receptores Off-Site:
226
do entorno do Porto. Além disso, segundo as Planilhas CETESB (2013), a rota
“inalação de particulados e/ou de vapores provenientes de solo superficial
contaminado” não é aplicável para receptores off-site (as Planilhas CETESB não
contemplam o cálculo da dispersão atmosférica de poluentes, modelo Gaussiano,
para receptores off-site).
227
O abastecimento de água na área do Porto é realizado pela empresa
Serrana Engenharia Ltda. e para consumo humano nos prédios
administrativos faz-se uso de água mineral envasada.
O abastecimento de água nas áreas do entorno do Porto também é
realizado pela Serrana Engenharia, e de acordo com informações
levantadas junto a alguns moradores, não se tem conhecimento sobre a
existência de poços de captação de água subterrânea para consumo no
entorno imediato da área portuária.
Há controle e limitação de acesso ao Porto.
Conforme informações fornecidas pelos técnicos da SCPar Porto de
Imbituba, os trabalhadores portuários utilizam Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) de acordo com as normas de segurança do trabalho da
SCPar Porto de Imbituba, sendo estabelecido o uso mínimo de capacete,
colete refletivo e sapato de segurança. Também é exigido o uso de EPIs de
acordo com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de cada
empresa (operador, arrendatários e terceirizados), onde são estabelecidos
os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) específicos para cada função
que será executada.
As direções preferenciais observadas para o escoamento subterrâneo
ocorrem da região central do Porto sentido Praia do Porto e da região
central do Porto sentido Canto da Praia da Vila.
Para esta avaliação de risco foi considerado apenas o cenário de
contaminação quantificado nas etapas de Investigação Confirmatória e
Investigação Detalhada.
228
Neste estudo foram aplicadas tanto a primeira forma, para os receptores on-site,
assumindo-se as condições mais conservadoras para o local, como também foram
estimadas as concentrações de exposição na água subterrânea para os receptores off-
site por meio do modelo de Domenico (modelo de transporte de contaminantes em meio
saturado), implementado nas Planilhas CETESB.
229
Tabela 21: Concentrações de exposição definidas para os receptores on-site a partir dos dados de
monitoramento
Ponto de
SQI Concentração Unidade Campanha
Amostragem
Compartimento Ambiental: Solo
SD32/0,5m PCB 2.053,50 mg/kg IC
Compartimento Ambiental: Água Subterrânea
PM-02 (1) Boro 0,9228 mg/L ID
PM-03 (1) Boro 0,5300 mg/L ID
Alumínio 10,3068 mg/L IC
PM-04 (1) Chumbo 0,3488 mg/L IC
Ferro 5,0163 mg/L IC
Manganês 0,4994 mg/L ID
PM-05 (1)
Nitrato 295,9420 mg/L ID
PM-06 (2) Alumínio 4,4728 mg/L ID
PM-07 (2) Níquel 0,0265 mg/L ID
PM-08 (2) Manganês 0,4596 mg/L IC
Boro 0,5149 mg/L ID
PM-10 (2)
Manganês 1,2348 mg/L ID
Alumínio 190,5435 mg/L ID
Cádmio 0,0358 mg/L ID
Cobalto 0,4320 mg/L ID
PM-11 (2) Ferro 3,5957 mg/L ID
Manganês 5,2891 mg/L ID
Níquel 0,9746 mg/L ID
Zinco 11,4565 mg/L ID
Alumínio 12,2883 mg/L IC
PM-12 (2) Níquel 0,0387 mg/L IC
Nitrato 34,1890 mg/L IC
PM-14 (2) Ferro 2,4826 mg/L ID
Alumínio 11,5870 mg/L ID
Boro 2,0370 mg/L ID
PM-15 (2) Manganês 0,6993 mg/L IC
Níquel 0,0552 mg/L ID
Nitrato 238,9770 mg/L IC
Ferro 6,1975 mg/L ID
PM-16 (2)
Manganês 0,7910 mg/L ID
PM-17 (2) Alumínio 4,7139 mg/L ID
Fonte: Laudos Analíticos (FEESC, 2016; ANEXO 8)
IC – Investigação Confirmatória (amostragem de solo: dezembro/2015; amostragem de água
subterrânea: fevereiro/2016).
ID – Investigação Detalhada (amostragem de solo: abril-maio/2016; amostragem de água subterrânea:
maio-junho/2016).
(1) PM preexistente. (2) PM instalado na investigação confirmatória. (3) PM instalado na investigação
detalhada.
230
Tabela 21: Concentrações de exposição definidas para os receptores on-site a partir dos dados de
monitoramento (continuação)
Ponto de
SQI Concentração Unidade Etapa
Amostragem
Compartimento Ambiental: Água Subterrânea
Alumínio 27,2270 mg/L ID
Arsênio 0,1884 mg/L ID
PM-18 (2) Ferro 28,8913 mg/L IC
Manganês 1,4130 mg/L IC
Níquel 0,0278 mg/L ID
PM-19 (2) Manganês 1,0755 mg/L ID
Boro 0,8755 mg/L IC
Manganês 0,5923 mg/L IC
Níquel 0,0242 mg/L ID
PM-22 (2)
Tálio 0,0933 mg/L ID
Zinco 1,1407 mg/L IC
Nitrato 253,5840 mg/L IC
PM-24 (2) Boro 0,5350 mg/L ID
Alumínio 5,3244 mg/L ID
Cromo 0,2712 mg/L ID
PM-26 (2)
Ferro 446,8370 mg/L IC
Manganês 6,1349 mg/L ID
Boro 0,6730 mg/L ID
PM-27 (3)
Manganês 1,1005 mg/L ID
Ferro 2,7360 mg/L ID
PM-30 (3)
Manganês 2,2057 mg/L ID
Boro 0,6105 mg/L ID
PM-31 (3)
Nitrato 274,9860 mg/L ID
Alumínio 29,3619 mg/L ID
Chumbo 0,0775 mg/L ID
PM-32 (3)
Manganês 2,4954 mg/L ID
Nitrato 13,1080 mg/L ID
Manganês 1,6994 mg/L ID
PM-33 (3) mg/L ID
Níquel 0,0487
Fonte: Laudos Analíticos (FEESC, 2016; ANEXO 8)
IC – Investigação Confirmatória (amostragem de solo: dezembro/2015; amostragem de água
subterrânea: fevereiro/2016).
ID – Investigação Detalhada (amostragem de solo: abril-maio/2016; amostragem de água subterrânea:
maio-junho/2016).
(1) PM preexistente. (2) PM instalado na investigação confirmatória. (3) PM instalado na investigação
detalhada.
231
Tabela 21: Concentrações de exposição definidas para os receptores on-site a partir dos dados de
monitoramento (continuação)
Ponto de
SQI Concentração Unidade Etapa
Amostragem
Compartimento Ambiental: Água Subterrânea
Alumínio 21,2763 mg/L ID
Cobalto 0,1001 mg/L ID
PM-34 (3) Manganês 2,5099 mg/L ID
Níquel 0,1988 mg/L ID
Zinco 1,2301 mg/L ID
Alumínio 29,7018 mg/L ID
Cádmio 0,0436 mg/L ID
Ferro 6,4335 mg/L ID
PM-35 (3)
Manganês 1,3333 mg/L ID
Níquel 0,1414 mg/L ID
Zinco 1,1974 mg/L ID
PM-36 (3) Ferro 33,3166 mg/L ID
Alumínio 8,4011 mg/L ID
PM-37 (3) Manganês 0,6476 mg/L ID
Níquel 0,0237 mg/L ID
Alumínio 10,0109 mg/L ID
Ferro 13,2293 mg/L ID
PM-38 (3)
Manganês 0,4954 mg/L ID
Níquel 0,0216 mg/L ID
Fonte: Laudos Analíticos (FEESC, 2016; ANEXO 8)
IC – Investigação Confirmatória (amostragem de solo: dezembro/2015; amostragem de água
subterrânea: fevereiro/2016).
ID – Investigação Detalhada (amostragem de solo: abril-maio/2016; amostragem de água subterrânea:
maio-junho/2016).
(1) PM preexistente. (2) PM instalado na investigação confirmatória. (3) PM instalado na investigação
detalhada.
232
Tabela 22: Concentrações de exposição definidas para os receptores off-site a partir de simulação matemática com o modelo de Domenico
Concentração de exposição (mg/L) (5)
Porosidade
Concentração Gradiente Receptores off-site
Poço de Distância (m) K (cm/s) efetiva
SQI máxima (mg/L) Campanha hidráulico
monitoramento (2) (3) (-) Trabalhadores de obras
(1) (m/m) (4)
Fronteira sul Fronteira norte
Compartimento Ambiental: Água Subterrânea
190,5435 PM-11 ID 130 0,0065 7,39 x 10-4 0,0796 11,6 -
Alumínio
27,2270 PM-18 ID 55 0,0055 1,03 x 10-3 0,0796 - 6,87
Arsênio 0,1884 PM-18 ID 55 0,0055 1,03 x 10-3 0,0796 - 0,0475
2,0370 PM-15 ID 470 0,0076 6,15 x 10-4 0,0796 0,0102 -
Boro
0,6730 PM-27 ID 60 0,0027 1,46 x 10-3 0,0796 - 0,15
Cádmio 0,0436 PM-35 ID 25 0,0024 6,55 x 10-4 0,0796 0,0251 -
Chumbo 0,3488 PM-04 IC 270 0,0106 1,03 x 10-3 0,0796 0,00524 -
Cobalto 0,4320 PM-11 ID 130 0,0065 7,39 x 10-4 0,0796 0,0264 -
Cromo 0,2712 PM-26 ID 80 0,0040 9,47 x 10-4 0,0796 - 0,0389
446,8370 PM-26 IC 80 0,0040 9,47 x 10-4 0,0796 - 64,1
Ferro
33,3166 PM-36 ID 25 0,0016 2,46 x 10-3 0,0796 19,2 -
6,1349 PM-26 ID 80 0,0040 9,47 x 10-4 0,0796 - 0,88
Manganês
5,2891 PM-11 ID 130 0,0065 7,39 x 10-4 0,0796 0,323 -
0,9746 PM-11 ID 130 0,0065 7,39 x 10-4 0,0796 0,0595 -
Níquel
0,0278 PM-18 ID 55 0,0055 1,03 x 10-3 0,0796 - 0,00701
Zinco 11,4565 PM-11 ID 130 0,0065 7,39 x 10-4 0,0796 0,70 -
Nitrato 274,9860 (6) PM-31 ID 405 0,0094 7,08 x 10-4 0,0796 1,85 -
Fonte: Elaboração própria
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam concentrações acima dos valores de referência considerados. Em função das direções preferenciais de fluxo, da localização dos
potenciais receptores off-site identificados, e da localização da ocorrência pontual de Tálio acima do valor de intervenção (PM-22), não foi simulado o transporte desta SQI.
(1) Maiores concentrações observadas para cada SQI nas plumas de contaminação, considerando-se as direções preferenciais de fluxo (Figuras 23 a 32, 34 e 35).
(2) Menor distância (aproximada) entre o ponto de exposição (receptor off-site) e o poço de monitoramento na direção de fluxo.
(3) Condutividade hidráulica média (harmônica) na direção de fluxo.
(4) Resultado do ensaio de porosidade efetiva da amostra PM-34/1,0m (ANEXO 8).
(5) Concentrações simuladas com o modelo de Domenico (sem considerar os mecanismos de retardo e biodegradação).
(6) Em função das direções preferenciais de fluxo, foi considerada para o Nitrato a segunda maior concentração quantificada dentro dos limites do Porto.
233
7.2.2 Quantificação do ingresso
IR EF ED
I C FE C (1)
BW AT
234
os parâmetros físicos do meio (Tabela 24) e as propriedades físico-químicas dos
contaminantes (item 7.2.4).
235
236
Tabela 23: Parâmetros de exposição definidos para os potenciais receptores on-site e off-site
Receptores on-site Receptores off-site
Parâmetros Trabalhadores
comerciais/ Trabalhadores de obras Trabalhadores de obras
industriais
exposição contido nas Planilhas CETESB é bloqueado para edição. Para os cenários de ingestão acidental, estes valores são ainda mais conservadores.
237
238
Tabela 24: Propriedades físicas do meio local (área do Porto de Imbituba)
Cabe destacar que não foram adotadas outras referências além da CETESB
(2013), pois não seria possível inserir parâmetros de outras referências uma vez que o
banco de dados físico-químico das Planilhas CETESB é bloqueado para a edição.
239
240
Tabela 25: Propriedades físico-químicas das substâncias químicas alvos da avaliação de risco
Log of
Coeficiente
Octanol-
Peso Coeficiente de Partição Solubilidade Coeficiente de Coeficiente Constante de
Densidade Water Pressão de Meia Vida
SQI CAS N.º Classe Molecular da Lei de carbono em água difusão no ar de difusão na permeabilidade
(g/mL) Partition Vapor (Pa) (ano)
(g/mol) Henry (-) orgânico (mg/L) (cm2/s) água (cm2/s) dérmica (cm/h)
Coefficient
(L/kg)
(-)
PCB 1336-36-3 Orgânico 291,99 7,77 x 10-3 - 7,81 x 104 7,00 x 10-1 4,32 x 10-2 5,04 x 10-6 0,5450 - 2,47 x 10-4 -
241
242
7.2.5 Modelo conceitual de exposição
243
244
Figura 40: Modelo conceitual de exposição para o cenário de contaminação identificado na área de estudo
245
246
8 Análise de Toxicidade
A análise de toxicidade consiste na seleção de dados toxicológicos para as
substâncias químicas de interesse, de modo a possibilitar a interpretação dos possíveis
efeitos adversos à saúde humana, associados a um evento de exposição. As vias de
ingresso, a suscetibilidade do receptor, as características físico-químicas dos
contaminantes, a duração da exposição e o tipo de receptor (residencial urbano ou
rural, trabalhador em obras e escavações, industrial ou comercial) são fatores
importantes nessa análise.
peso corpóreo (mg/kg ou µg/kg), que pode ser ingerida diariamente durante toda a
vida sem oferecer riscos à saúde. Exposições superiores aos valores de referência
toxicológicos (SF e RfD) podem representar risco para saúde.
247
Chumbo pode aumentar as incertezas sobre o risco que esta substância pode oferecer.
Contudo, a quantificação do risco para o Chumbo foi realizada com as Planilhas CETESB
(2013), a qual é amplamente aceita pela CETESB e demais órgãos ambientais que
utilizam esta planilha.
248
Tabela 26: Valores de SF e RfD adotados para as substâncias químicas alvos da avaliação de risco
RfDo RfDi RfDd SFo SFi SFd ABSGI ABSd
E.C. C. C.
SQI CAS N.º (1) (2) Efeitos deletérios (3)
mg.(kg-dia)-1 (mg.(kg-dia)-1)-1 (-)
Possível associação entre Mal de Alzheimer e alumínio na água; pouca indicação de ser tóxico por via oral na exposição a curto prazo,
Alumínio 7429-90-5 NC - 1,00x100 1,43x10-3 1,00x100 - - - 1,0 -
apesar de sua ampla ocorrência em alimentos, água potável e muitas fórmulas antiácidas
Dor abdominal, vômito, diarreia, vermelhidão da pele, dor muscular e fraqueza; dormência e formigamento das extremidades, cãibras e
Arsênio 7440-38-2 C A pápula eritematosa; lesões dérmicas, como hiper e hipopigmentação, neuropatia periférica, câncer de pele, bexiga e pulmão, e doença 3,00x10-4 4,29x10-6 3,00x10-4 1,50x100 1,51x101 1,50x100 1,0 0,030
vascular periférica
Pessoas que trabalham na extração e processamento de boratos reportaram irritação no nariz, garganta e olhos; esta irritação não
persistiu por longos períodos após cessada a exposição por inalação. A ingestão de grandes quantidades em curtos períodos pode afetar o
estômago, intestino, fígado, rim e cérebro e pode eventualmente conduzir à morte. Estudos em cães, ratos e camundongos indicaram que os
Boro 7440-42-8 NC - órgãos reprodutores masculinos, especialmente os testículos, são afetados pela ingestão de grandes quantidades de boro por curtos ou 2,00x10-1 5,71x10-3 2,00x10-1 - - - 1,0 -
longos períodos. As doses que produziram tais efeitos em animais são mais de 1.800 vezes maior do que o ingresso médio diário de boro
via alimentos por adultos na população norte-americana. Não foram encontradas evidências de câncer em estudo que ratos receberam
ácido bórico na dieta durante toda a sua vida (ATSDR, 2010)
Náuseas, vômitos, diarreias e dores abdominais; extrema dor, dano renal e fragilidade óssea; pneumonite química e edema pulmonar;
principais efeitos observados na exposição crônica são doença pulmonar crônica obstrutiva e enfisema, além de distúrbio crônico dos túbulos
Cádmio 7440-43-9 C B1 5,00x10-4 5,71x10-6 2,50x10-5 - 6,30x100 - 0,05 0,001
renais; cancerígeno para o ser humano, com base em evidência de tumores pulmonares em trabalhadores e animais expostos por via
inalatória
Pode afetar quase todos os órgãos, sendo o sistema nervoso central mais sensível, tanto em crianças quanto em adultos; principais efeitos da
exposição ao chumbo inorgânico são: fraqueza, irritabilidade, astenia, náusea, dor abdominal com constipação e anemia; os compostos
inorgânicos de chumbo são classificados como prováveis cancerígenos para o ser humano, com base em estudos com animais que
Chumbo 7439-92-1 C B2 3,60x10-3 - 3,60x10-3 - - - 1,0 -
apresentaram tumores renais quando expostos a altas concentrações desses compostos na dieta. Os compostos orgânicos de chumbo (não
classificáveis quanto a oncogenicidade) se comportam como gases no trato respiratório e são mais absorvidos que as partículas de chumbo
inorgânico, sendo absorvidos também através da pele
A exposição aguda a altos níveis de cobalto no ar resulta em efeitos respiratórios, como diminuição da função ventilatória, congestão,
edema e hemorragia dos pulmões. Trabalhadores que inalam altas concentrações de cobalto podem apresentar a doença pneumoconiose
Cobalto 7440-48-4 C - por metal duro, uma forma progressiva de fibrose intersticial pulmonar. Na exposição dérmica os trabalhadores podem, às vezes, 3,00x10-4 1,71x10-6 3,00x10-4 - 3,15x101 - 1,0 -
apresentar dermatite alérgica. A exposição por via oral pode causar efeitos gastrintestinais (náusea, vômito e diarreia) e no sangue, dano
ao fígado e dermatite alérgica. Classificado como possível cancerígeno para o ser humano
A principal via de exposição da população em geral é a ingestão de alimentos e água contaminados pelo cromo, enquanto na exposição
ocupacional é a inalação, também podendo ocorrer dermatites por contato com a pele. Os compostos de Cr6+ são mais tóxicos aos
humanos do que o Cr3+. A exposição aguda ao Cr6+ produz náuseas, diarreias, danos no fígado e rins, hemorragias internas, dermatites e
problemas respiratórios, enquanto que a exposição aguda ao Cr3+ raramente reflete em efeitos tóxicos. Exposições crônicas geralmente
Cromo(4) 18540-29-9 C - 3,00x10-3 2,86x10-5 7,50x10-5 5,00x10-1 2,94x102 2,00x101 0,025 -
estão associadas com alergias. Intoxicação por ingestão de cromo pode provocar necrose no fígado e rim. A inalação pode provocar
irritações do trato respiratório, ulceração ou perfurações no septo nasal. Também foram reportadas bronquite, rinite e pneumonia. De
acordo com EPA (1996) não há dados adequados para determinar o potencial de carcinogenicidade do Cr3+. No entanto, existe evidência
de carcinogenicidade pela inalação de Cr6+
Fonte: Planilhas CETESB (2013)
(1)Evidência de câncer (C = carcinogênico; NC = não carcinogênico); (2) Classificação de carcinogenicidade – Integrated Risk Information System – IRIS/EPA (EPA, 2016); (3) Fichas de Informação Toxicológica – CETESB (SÃO PAULO, 2016)); (4) Em virtude da
ausência de dados toxicológicos para o Cromo Total nas Planilhas CETESB (2013), foram considerados, de forma conservadora, os parâmetros disponíveis para o Cromo VI, que é mais tóxico ao ser humano que o Cromo III. (-) Dado inexistente nas referências
indicadas.
249
250
Tabela 26: Valores de SF e RfD adotados para as substâncias químicas alvos da avaliação de risco (continuação)
RfDo RfDi RfDd SFo SFi SFd ABSGI ABSd
E.C. C. C.
SQI CAS N.º (1) (2) Efeitos deletérios (3)
mg.(kg-dia)-1 (mg.(kg-dia)-1)-1 (-)
A ingestão de água com alta concentração de ferro pode provocar diarreia e vômito. Altas concentrações podem conferir cor e sabor à
água, manchando roupas e utensílios sanitários; também traz o problema do desenvolvimento de depósitos em canalizações e de ferro-
bactérias, provocando a contaminação biológica da água na própria rede de distribuição. No corpo humano, o ferro atua na formação da
Ferro 7439-89-6 NC - 7,00x10-1 - 7,00x10-1 - - - 1,0 -
hemoglobina. Sua carência pode causar anemia e seu excesso pode aumentar a incidência de problemas cardíacos e diabetes. O acúmulo
de ferro no fígado, no pâncreas e no coração pode levar a cirrose e tumores hepáticos, diabetes mellitus e insuficiência cardíaca,
respectivamente (ALVES OLIVEIRA et al., 2004)
Trabalhadores expostos cronicamente a aerossóis e poeiras contendo altas concentrações do metal apresentaram tosse, náusea, cefaleia,
fadiga, perda do apetite, insônia e inflamação nos pulmões que podem levar a pneumonia química. A exposição a níveis muito elevados
pode resultar em efeitos neurológicos e neuropsiquiátricos, como alucinações, instabilidade emocional, fraqueza, distúrbios de
Manganês 7439-96-5 NC D comportamento e da fala, que culminam em uma doença denominada manganismo. Com a progressão da doença tem-se alteração na 2,40x10-2 1,43x10-5 9,60x10-4 - - - 0,04 -
expressão facial, tremores, ataxia, rigidez muscular e distúrbios de marcha. Pouco se sabe sobre a toxicidade dos compostos de manganês,
no entanto, as evidências indicam que vários desses compostos podem induzir efeitos neurológicos, observados na exposição crônica humana
via inalatória e na exposição crônica e intermediária de animais expostos por via oral
Redução do peso corpóreo e dos órgãos. A exposição dérmica pode causar dermatite de contato. Trabalhadores que consumiram
acidentalmente água contendo 250 ppm de níquel apresentaram dor de estômago e alterações sanguíneas (aumento de glóbulos
vermelhos) e renais (perda de proteínas na urina). Essa concentração é 100.000 vezes maior do que a encontrada normalmente na água
Níquel 7440-02-0 C - 2,00x10-2 2,57x10-5 8,00x10-4 - 9,10x10-1 - 0,04 -
potável. Efeitos graves, como bronquite crônica, diminuição da função pulmonar e câncer nos pulmões e seios nasais, foram observados em
trabalhadores de refinarias e indústrias de processamento de níquel. O níquel metálico e ligas são classificados como possíveis cancerígenos
para o ser humano e os compostos de níquel como cancerígenos para o ser humano
Dentro do organismo, os íons de tálio “se fazem passar” por potássio, instalando-se nas células, prejudicando seu funcionamento. Isso ocorre
Tálio 7440-28-0 NC - principalmente no sistema nervoso, podendo resultar em insônia, depressão profunda e “desejo” de morrer. Também ataca os testículos e o 1,00x10-5 - 1,00x10-5 - - - 1,00 -
coração, e pode causar paralisia muscular (NOGUEIRA, 2005)
A inalação de grandes quantidades de zinco, na forma de poeiras ou fumos, pode causar uma enfermidade de curta duração denominada
febre do fumo metálico, que geralmente é reversível uma vez cessada a exposição. Trabalhadores expostos a fumos e poeiras de zinco
Zinco 7440-66-6 NC D apresentaram desconforto pulmonar, febre, calafrios e gastroenterite, no entanto, pouco se sabe sobre os efeitos da exposição crônica. 3,00x10-1 - 3,00x10-1 - - - 1,0 -
A ingestão aguda de altas doses pode provocar cólicas estomacais, náuseas e vômitos. A ingestão de altas doses por vários meses pode
causar anemia, dano ao pâncreas e diminuição do colesterol HDL.
Apresentam ampla gama de mecanismos de ação para o desenvolvimento de efeitos tóxicos, que variam com o grau de halogenação e com
Bifenilas
a conformação molecular. Estudos epidemiológicos da exposição crônica às PCB encontraram alterações hepáticas, imunológicas, oculares,
Policloradas 1336-36-3 C B2 - - - 2,00x100 2,00x100 2,00x100 1,0 0,140
dérmicas e na tireoide, efeitos neurocomportamentais, redução do peso ao nascer, toxicidade reprodutiva e aumento na incidência de
Totais (PCB)
tumores.
A toxicidade dos nitratos é principalmente atribuída à sua redução a nitrito. O maior efeito biológico dos nitritos é o seu envolvimento na
Nitrato 14797-55-8 NC - oxidação da hemoglobina a metahemoglobina. Concentrações de nitrato elevadas causam metahemoglobinemia severa em recém-nascidos 1,60x100 - 1,60x100 - - - 1,0 -
e adultos (VALE & HAIE, 2006).
Fonte: Planilhas CETESB (2013)
(1)Evidência de câncer (C = carcinogênico; NC = não carcinogênico); (2) Classificação de carcinogenicidade – Integrated Risk Information System – IRIS/EPA (EPA, 2016); (3) Fichas de Informação Toxicológica – CETESB (SÃO PAULO, 2016); (4) Em virtude da
ausência de dados toxicológicos para o Cromo Total nas Planilhas CETESB (2013), foram considerados, de forma conservadora, os parâmetros disponíveis para o Cromo VI, que é mais tóxico ao ser humano que o Cromo III. (-) Dado inexistente nas referências
indicadas.
251
252
9 Caracterização do Risco
Conforme estabelecido pela norma ABNT NBR 16209:2013, a etapa de
caracterização do risco compreende a quantificação do risco à saúde humana.
Cabe salientar que o local onde foi coletada a amostra SD-32 (“toca do rato”)
encontra-se, atualmente, sem a presença contínua dos potenciais receptores. Neste local
encontravam-se depositados tambores contendo ascarel, os quais já foram removidos
(ANEXO 11). No entanto, a edificação ainda é utilizada para depósito de diversos
materiais.
253
Tabela 27: Resultados da simulação do risco carcinogênico para trabalhadores comerciais/industriais
do Porto (on-site)
Via de ingresso
Solo
Localização SQI Total
Inalação em ambientes
Contato dérmico
fechados
b. Trabalhadores de obras
Os índices de perigo calculados indicam que também haveria potencial risco não
carcinogênico a estes receptores, acima do critério adotado (1,00), para as vias de
ingresso contato dérmico e ingestão (acidental) de água subterrânea, devido à
presença de Alumínio, Arsênio, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cromo, Ferro, Manganês,
Tálio e Nitrato na água subterrânea (Tabela 29).
254
Os valores da “taxa de ingestão diária de água” da CETESB (2013)
considerados para os cenários de ingestão acidental de água são
conservadores, potencializando eventuais situações de risco.
Em relação ao Cromo, cabe salientar que devido à ausência de dados
toxicológicos para o Cromo Total nas Planilhas CETESB (2013), foram
considerados, de forma conservadora, os parâmetros disponíveis para o
Cromo VI, que é mais tóxico ao ser humano que o Cromo III.
Para a quantificação do risco a partir da via de inalação, foi necessário
estimar uma concentração de exposição no ar a partir da concentração
medida em solo, considerando parâmetros do meio físico tabelados pela
CETESB na ausência de dados específicos da área de estudo (cenário
conservador).
No caso de trabalhadores de obras atuarem na área contaminada, as rotas
de exposição à contaminação serão eliminadas se os trabalhadores
utilizarem EPIs adequados, evitando assim que estas rotas se completem,
principalmente em relação às vias de ingresso contato dérmico, ingestão
(acidental) e inalação de vapores a partir do solo e, contato dérmico e
ingestão (acidental) de água subterrânea.
255
Tabela 28: Resultados da simulação do risco carcinogênico para trabalhadores de obras localizados dentro dos limites do Porto (on-site)
Via de ingresso
SD-32 PCB 6,40 x 10-5 1,93 x 10-10 8,91 x 10-5 2,59 x 10-4 8,58 x 10-6 - - 4,21 x 10-4
256
Tabela 29: Resultados da simulação do risco não carcinogênico para trabalhadores de obras
localizados dentro dos limites do Porto (on-site)
Via de ingresso
257
258
Tabela 29: Resultados da simulação do risco não carcinogênico para trabalhadores de obras
localizados dentro dos limites do Porto (on-site) (continuação)
Via de ingresso
259
260
Tabela 29: Resultados da simulação do risco não carcinogênico para trabalhadores de obras
localizados dentro dos limites do Porto (on-site) (continuação)
Via de ingresso
261
262
Tabela 29: Resultados da simulação do risco não carcinogênico para trabalhadores de obras
localizados dentro dos limites do Porto (on-site) (continuação)
Via de ingresso
263
264
Quantificação do risco para os potenciais receptores localizados no entorno do Porto
(Off-Site)
c. Trabalhadores de obras
265
Tabela 30: Resultados da simulação do risco carcinogênico para trabalhadores de obras localizados
no entorno do Porto (off-site)
Via de ingresso
Fronteira norte Cromo (1) 9,64 x 10-6 6,13 x 10-6 1,58 x 10-5
266
Tabela 31: Resultados da simulação do risco não carcinogênico para trabalhadores de obras
localizados no entorno do Porto (off-site)
Via de ingresso
Localização SQI Água Subterrânea Total
Contato dérmico Ingestão acidental
Alumínio 1,53 x 10-3 7,80 x 10-2 7,95 x 10-2
Arsênio 3,53 x 10-2 1,80 x 100 1,83 x 100
Boro 1,67 x 10-4 8,51 x 10-3 8,68 x 10-3
Cromo (1) 2,31 x 10-1 1,47 x 10-1 3,79 x 10-1
Fronteira norte
Ferro 2,04 x 10-2 1,04 x 100 1,06 x 100
Manganês 2,05 x 10-1 4,16 x 10-1 6,21 x 10-1
Níquel 3,91 x 10-4 3,98 x 10-3 4,37 x 10-3
Total 4,94 x 10-1 3,49 x 100 3,98 x 100
Alumínio 2,95 x 10-3 1,32 x 10-1 1,34 x 10-1
Boro 1,14 x 10-5 5,79 x 10-4 5,90 x 10-4
Cádmio 2,24 x 10-1 5,70 x 10-1 7,94 x 10-1
Chumbo 3,25 x 10-5 1,65 x 10-2 1,66 x 10-2
Cobalto 7,85 x 10-3 9,99 x 10-1 1,01 x 100
Fronteira sul Ferro 6,12 x 10-3 3,11 x 10-1 3,17 x 10-1
Manganês 7,51 x 10-2 1,53 x 10-1 2,28 x 10-1
Níquel 3,32 x 10-3 3,38 x 10-2 3,71 x 10-2
Zinco 3,12 x 10-4 2,65 x 10-2 2,68 x 10-2
Nitrato 2,58 x 10-4 1,31 x 10-2 1,34 x 10-2
Total 3,20 x 10-1 2,25 x 100 2,57 x 100
Fonte: Resultados da simulação matemática do risco à saúde humana (ANEXO 12)
Obs.: Valores com fonte em vermelho indicam valores de risco acima do valor de referência 1,00 adotado
para a quantificação do risco para efeitos não carcinogênicos (CETESB, 2007). (1) Em virtude da ausência de
dados toxicológicos para o Cromo Total nas Planilhas CETESB (2013), foram considerados, de forma
conservadora, os parâmetros disponíveis para o Cromo VI, que é mais tóxico ao ser humano que o Cromo III.
267
Tabela 32: Resumo dos resultados das simulações de risco
Potenciais Receptores Potenciais Receptores Off-
On-Site Site
Localização
Trabalhadores do Porto Trabalhadores de obras Trabalhadores de obras
268
10 Mapas de Risco
Atendendo à Decisão de Diretoria CETESB Nº 103/2007/C/E, de 22 de junho
de 2007, foram elaborados mapas de risco à saúde dos potenciais receptores on-site e
off-site identificados neste estudo, sendo indicados e delimitados os locais onde foi
verificado cada tipo de risco acima do nível aceitável.
Desta forma, para elaboração dos mapas de risco foram definidas “áreas de
influência” para cada sondagem e poço de monitoramento considerado nesta avaliação
de risco. De forma geral, estas áreas foram delimitadas a partir da metade da
distância entre os poços de monitoramento (polígonos de Thiessen), levando-se em conta
as áreas que possuem dados de investigação ambiental e os limites do Porto.
269
necessárias para a quantificação do risco para as rotas de ingresso consideradas, a
pontos de monitoramento onde não foram identificadas concentrações acima dos valores
de referência, ou a áreas de influência em que não foram quantificados os potenciais
riscos com base nos cenários de exposição definidos para cada receptor.
270
MAPA ÍNDICE
SC
-43
5
6.875.000m
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
BR
te
en
sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
SD-32
PM-02 Risco Total Carcinogênico
PM-24 LEGENDA
PM-27
PM-28
PM-18 PM-26
1,00 x 10-3 Área de Interesse para o Estudo de Avaliação de
Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas
PM-20
PM-17 1,00 x 10-4
PM-05 PM-XX Poço de monitoramento amostrado
-5
PM-30 1,00 x 10
6.874.500m
Área de influência
PM-22
PM-32 Receptores On-Site
PM-15
Trabalhadores do Porto
PM-31 PM-14 Localização Risco Carcinogênico
PM-13
SD-32 1,20 x 10-3
Obs.: Valores em vermelho indicam valores de risco acima do
valor de referência 1,00 x 10-5 adotado para a quantificação
PM-38 PM-12 do risco carcinogênico (CETESB, 2007)
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
PM-07 SCPAR PORTO DE IMBITUBA
6.874.000m
PROJETO
PM-36 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DE PASSIVO AMBIENTAL EM SOLO E
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ETAPA III - INVESTIGAÇÃO DETALHADA
PM-06 E ETAPA IV - AVALIAÇÃO DE RISCO
ÁREA
PORTO ORGANIZADO DE IMBITUBA
TÍTULO
NÚMERO
FIGURA 41
A3
MAPA ÍNDICE
SC
-43
5
6.875.000m
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
BR
te
en
sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
Lagoa
PM-29
Av
da Usina
PM-25 0 500 1.000 1.500 2.000m
SD-32
PM-02
PM-24 LEGENDA
PM-27
PM-28 Risco Total Carcinogênico
PM-18 PM-26
Área de Interesse para o Estudo de Avaliação de
-3 Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas
PM-20 1,00 x 10
PM-17
PM-05 PM-XX Poço de monitoramento amostrado
1,00 x 10-4
PM-30
6.874.500m
Área de influência
PM-22
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
PM-07 SCPAR PORTO DE IMBITUBA
6.874.000m
PROJETO
PM-36 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DE PASSIVO AMBIENTAL EM SOLO E
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: ETAPA III - INVESTIGAÇÃO DETALHADA
PM-06 E ETAPA IV - AVALIAÇÃO DE RISCO
ÁREA
PORTO ORGANIZADO DE IMBITUBA
TÍTULO
NÚMERO
FIGURA 42
A3
MAPA ÍNDICE
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
1,00 x 102
R.
Ma
no
1,00 x 101
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
1,00 x 100 ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
1,00 x 10-1
Ra
BR
te
en
sid
ato
re
.P
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
Lagoa
PM-29
Av
da Usina
SD-32
PM-27 PM-02 Receptores On-Site
PM-24 LEGENDA
Trabalhadores de Obras
PM-28 Localização Risco não Carcinogênico
PM-18 PM-26
PM-02 5,34 x 10-2
Área de Interesse para o Estudo de Avaliação de
PM-03 3,07 x 10-2
Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas
PM-20 PM-04 1,30 x 100
PM-17 PM-05 2,49 x 100
PM-05 PM-06 5,18 x 10-2 PM-XX Poço de monitoramento amostrado
PM-07 1,65 x 10-2
PM-30
PM-08 3,24 x 10-1
6.874.500m
NÚMERO
FIGURA 43
A3
MAPA ÍNDICE
SC
-43
5
6.875.000m
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
R.
Ma
no
el
Flo
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
BR
te
E sid
en
ato
RT
re
.P
en
Av
NO
.R
ESCALA GRÁFICA
Lagoa
PM-29
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
RA PM-25
EI PM-19 728.000m 730.000m
SD-32
ONT
FR PM-24
PM-02
PM-27 LEGENDA
PM-28 Risco Total Carcinogênico
PM-18 PM-26
Área de Interesse para o Estudo de Avaliação de
-3 Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas
PM-20 1,00 x 10
PM-17
PM-05 PM-XX Poço de monitoramento amostrado
1,00 x 10-4
PM-30
6.874.500m
Área de influência
PM-22
PM-15 PM-32
PM-31 PM-14
PM-13
Receptores Off-Site
Trabalhadores de Obras
PM-38 PM-12 Localização Risco Carcinogênico
PM-03 PM-33 Fronteira norte 3,87 x 10-5
Obs.: Valores em vermelho indicam valores de risco acima do
valor de referência 1,00 x 10-5 adotado para a quantificação
do risco carcinogênico (CETESB, 2007)
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
PM-07 SCPAR PORTO DE IMBITUBA
L
6.874.000m
SU
PM-36 A PROJETO
NÚMERO
FIGURA 44
A3
MAPA ÍNDICE
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
1,00 x 102
R.
Ma
no
el
Flo
1,00 x 101
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
0 sd
1,00 x 10
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
BR
te
E sid
en
ato
RT
-1 re
1,00 x 10 .P
en
Av
NO
.R
ESCALA GRÁFICA
Lagoa
PM-29
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
RA PM-25
EI PM-19 728.000m 730.000m
Área de influência
PM-22
PM-15 PM-32
PM-31 PM-14
PM-13
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
PM-10
PM-01 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
PM-08
PM-11
PM-04 PM-34 PM-35
PM-37 CLIENTE
PM-07 SCPAR PORTO DE IMBITUBA
L
6.874.000m
SU
PM-36 A PROJETO
NÚMERO
FIGURA 45
A3
11 Concentrações Máximas
Aceitáveis (CMA)
As CMA são as máximas concentrações aceitáveis em uma região a partir do
cenário de exposição, receptor e SQI, calculadas a partir do risco alvo. Neste estudo, o
risco máximo aceitável adotado na área para substâncias carcinogênicas foi de 1,00 x
10-5 e para substâncias não carcinogênicas, 1,00 (CETESB, 2007; 2013).
281
Ferro - 61,7 - 2,45
Manganês - 2,11 - 0,4
Níquel - 1,76 - 0,02
Tálio - 0,000881 - 0,0002 (d)
Zinco - 26,4 - 1,05
Nitrato - 141 - 10
Fonte: Resultados da simulação matemática do risco à saúde humana (ANEXO 12)
Obs.: Valores com fonte em azul indicam CMA inferior ao valor de investigação.
(a) CMA mais restritiva obtida para cada compartimento ambiental. Nas Planilhas CETESB a CMA é calculada
para cada rota de exposição aplicável de forma independente, isto é, sem considerar a integração entre as
vias de ingresso.
(b) Em virtude da ausência de dados toxicológicos para o Cromo Total nas Planilhas CETESB (2013), foram
considerados, de forma conservadora, os parâmetros disponíveis para o Cromo VI, que é mais tóxico ao ser
humano que o Cromo III. Desta forma, a CMA indicada refere-se ao Cromo VI e o valor de investigação ao
Cromo Total.
(c) Valor de investigação para solo industrial da Resolução CONAMA Nº 420/2009.
(d) Regional Screening Level (RSL) – Tapwater (Summary Table “TR=1E‐ 6, HQ=1”) da USEPA (2016).
Para a hipótese de ingestão de água subterrânea por receptores on-site ou off-site, as SQI devem atender os
padrões de potabilidade da Portaria 2.914 do Ministério da Saúde (2011) nos pontos de exposição,
independentemente das CMA calculadas.
282
MAPA ÍNDICE
6.875.000m
SC
-43
5
BR
101
6.876.000m
SC
-43
5
SD-32/0,5m Concentração (mg/kg)
R.
Ma
no
el
Flo
Bifenilas Policloradas Totais (PCB) 2.053,5
re
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
SD-52 sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
BR
te
en
PM-29 SD-34 sid
ato
SD-21 SD-33 .P
re
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
SD-32 Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
PM-27 SD-51
SD-27
SD-49
SD-20 PM-28 LEGENDA
SD-16B SD-28 SD-30
SD-47 SD-48
SD-53 SD-29
SD-19 Área de Interesse para o Estudo de Avaliação de
SD-22 Passivo Ambiental em Solo e Águas Subterrâneas
SD-18
SD-23 SD-26 Sondagem de reconhecimento
SD-XX
SD-17 PM-30 (Investigação Confirmatória)
6.874.500m
SD-24
SD-11 PM-32 SD-14 SD-45 Ponto de Coleta/Profundidade (m) Concentração (mg/kg)
SD-43
PM-31 SD-25 SD-15
SD-12 SQI Resultado acima da
SD-10 SD-44 SD-13 CMA
SD-07 SD-41
FIGURA 46
A3
730.000m 730.500m MAPA ÍNDICE
Concentração
6.875.000m
PM-26
(µg/L) SC
-43
5
Cromo 271,2 BR
101
6.876.000m
SC
Cromo Dissolvido 244
-43
5
Ferro 404.944,5
R.
(µg/L)
Ma
Manganês 6.134,9
no
el
Flo
Nitrato (como N) 295.942
re
Manganês Dissolvido 5.551
nt
ino
Ma
ro
ch
ub
ut
ad
eO
o
sd
ilva
rê
.T
6.874.000m
aS
R
sd
mo
1
s
ga
10
r
Va
Ra
PM-25
BR
te
en
Concentração PM-29 sid
ato
re
.P
PM-18
en
Av
.R
ESCALA GRÁFICA
(µg/L) PM-19 PM-02
Lagoa
Av
da Usina
0 500 1.000 1.500 2.000m
6.874.500m
PM-16 PM-21
PM-23 Concentração
PM-22 PM-XX Poço de monitoramento não amostrado
Concentração Concentração (µg/L)
PM-15 PM-31
(volume de água insuficiente para a coleta)
(µg/L) (µg/L) PM-22 Tálio Total 93,3
Nitrato
Nitrato (como N) 156.945 274.986
(como N)
PM-38 PM-12
PM-03 PM-33
Concentração
PM-11
PM-10 (µg/L)
Alumínio 190.543,5 SISTEMA DE COORDENADAS PROJETADAS UTM - DATUM WGS 1984 - 22 South (51W)
PM-01 Base Cartográfica: Google Earth (Data da imagem: 13/06/2016)
Alumínio Dissolvido 143.737
PM-08 PM-34
Cobalto 432
PM-11 Cobalto Dissolvido 367
PM-04 PM-35 Manganês 5.289,1
6.874.000m
PM-07 (µg/L) SCPAR PORTO DE IMBITUBA
Cobalto 50 PROJETO
NÚMERO
FIGURA 47
A3
12 Incertezas da Avaliação de
Risco
Todos os estudos ambientais possuem incertezas, as quais podem ser minimizadas
a partir do conhecimento e controle das mesmas. O processo de avaliação de risco é
formado por várias etapas e as incertezas podem, usualmente, estar associadas a todas
elas. As principais fontes de incerteza deste estudo podem estar associadas aos
seguintes elementos:
287
carcinogênicos e não carcinogênicos associadas às concentrações de Cromo
Total detectadas na água subterrânea.
Ausência de dados toxicológicos atualizados para o Chumbo pode
aumentar as incertezas sobre o risco que esta subtância pode oferecer.
Contudo, a quantificação do risco para o Chumbo foi realizada com as
Planilhas CETESB (2013), a qual é amplamente aceita pela CETESB e demais
órgãos ambientais que utilizam esta planilha.
Variações nos parâmetros de exposição, como por exemplo, para os valores
da “taxa de ingestão diária de água” considerados para os cenários de
ingestão acidental de água que foram conservadores, potencializando
eventuais situações de risco.
As condições de contorno assumidas na estruturação do cenário de
exposição, como as características dos receptores potenciais, fatores de
exposição e parâmetros de toxicidade.
Limitação dos modelos matemáticos quanto à representação fidedigna de
todos os fenômenos que ocorrem na natureza, relacionados ao transporte e
transformação de contaminantes no meio ambiente, o que pode influenciar
no resultado final da avaliação de risco:
o As concentrações de exposição para quantificação do risco aos
potenciais receptores off-site foram estimadas por simulação
matemática, sem considerar os mecanismos de retardo e
biodegradação, a partir de concentrações medidas na água
subterrânea dentro dos limites do Porto, podendo não representar a
real distribuição dos contaminantes neste compartimento ambiental nos
pontos de exposição off-site.
o Para a quantificação do risco a partir da via de inalação, foi
necessário estimar uma concentração de exposição no ar a partir da
concentração medida em solo, considerando-se parâmetros do meio
físico tabelados pela CETESB na ausência de dados específicos da área
de estudo (cenário conservador)
A quantificação dos riscos a um determinado receptor exposto a diversos
contaminantes não considera possíveis sinergismos ou antagonismos entre as
substâncias, assumindo que o metabolismo e o mecanismo de ação das
substâncias sejam semelhantes. Neste estudo foram seguidas as diretrizes da
ABNT NBR 16209:2013, que somam os riscos para substâncias
288
carcinogênicas e adicionam os índices de perigo para substâncias não
carcinogênicas. Estas premissas visam auxiliar a prevenção de uma
subestimação do risco de câncer ou dos efeitos não cancerígenos à saúde
em uma área de estudo.
A abordagem considerada para delimitação das “áreas de influência” de
cada ponto de monitoramento para elaboração dos mapas de risco.
289
290
13 Cubagem de Solo
De acordo com os resultados analíticos das 115 amostras de solo coletadas na
área do Porto de Imbituba (65 amostras na Investigação Confirmatória e 50 amostras
na Investigação Detalhada), apenas a amostra SD32/0,5m e sua réplica (SD32/0,5m-
Réplica), coletadas no dia 17/12/2015 na área da “toca do rato”, apresentaram
concentrações de contaminantes acima dos valores de referência considerados.
291
possui área de 9,48 m2, e fica localizado no centro da edificação, na parte
frontal. A edificação possui área total de 261,33 m2.
iii. Consolidação dos resultados obtidos nas etapas de Avaliação Preliminar,
Investigação Confirmatória e Investigação Detalhada, dentro os quais
destacam-se, além dos resultados supracitados para a SD-32:
a. As amostras de solo SD31/0,5m (coletada na “Sala 1” da edificação
existente na “toca do rato”, em 17/12/2015 – Investigação
Confirmatória) e SD33/0,7m (coletada no entorno da referida
edificação, próximo à “Sala 6”, em 17/12/2015 – Investigação
Confirmatória) não apresentaram concentrações de SQI acima dos
valores de referência considerados (Figura 48).
b. Os resultados da amostra de água subterrânea coletada no poço PM-
25 (instalado entre o mar da Praia do Porto e a referida edificação),
em 16/02/2016 (campanha de monitoramento da Investigação
Confirmatória), não indicaram concentrações de SQI acima dos valores
orientadores.
c. Na campanha da Investigação Detalhada, foi quantificado acima do
valor de referência no poço PM-25 apenas o parâmetro Coliformes
Termotolerantes.
d. O nível d’água no PM-25 oscilou entre 1,70 m (12/01/2016) e 1,57 m
(02/06/2016), medidos a partir da boca do poço de monitoramento
(cota = 2,147m). Considerando a cota da sondagem SD-33 (1,808 m),
executada ao lado do PM-25, estima-se que o lençol freático na área
da “toca do rato” esteja entre 1,23 m e 1,36 m de distância do nível do
terreno.
iv. Recomendações da norma ABNT 15515-3 para traçar o limite horizontal da
área de solo contaminado: a ocorrência de PCB e resíduo oleoso no solo até
0,55 m de profundidade (SD-32), foram delimitadas horizontalmente de
acordo com a ABNT NBR 15515-3, considerando como limite horizontal da
área de solo contaminado o ponto situado na metade da distância entre o
ponto de amostragem que apresentou concentrações de PCB superior ao
valor de investigação e material oleoso (SD-32) e os pontos de amostragem
que apresentaram concentrações desta SQI inferiores ao valor de
investigação e ausência de material oleoso (SD-31 e SD-33) (Figura 49).
292
A Tabela 34 apresenta as estimativas dos volumes de solo total contaminado
“natural” e “solto”, presente na área da “toca do rato”, calculadas conforme orientações
da ABNT NBR 15515-3, em função da área de ocorrência e da espessura média de
solo impactado.
Obs.: Valores estimados de volume e massa de solo contaminado a ser remediado com base nas informações
disponíveis. As estimativas de volume e massa de solo a ser removido poderão variar em função dos valores
adotados para o fator de empolamento e densidade do solo, que deverão ser confirmados de acordo com as
características reais do solo e dos resíduos presentes na área. Além disso, as estimativas de volume e massa também
poderão variar em função da delimitação horizontal e vertical das ocorrências de contaminação no solo, que deverá
ser confirmada por meio de investigações complementares.
Informações Complementares
Com base nas informações disponíveis, observa-se que uma das técnicas de
remediação viável para o cenário de contaminação identificado consiste na escavação
do solo contaminado seguido de tratamento/disposição ex-situ off-site, em função das
seguintes justificativas:
293
As ocorrências de contaminação estão possivelmente localizadas em
profundidades superficiais, facilitando a realização de escavações;
De acordo com informações fornecidas pelos técnicos da SCPar Porto de
Imbituba, está sendo avaliado como possível uso futuro da área da “toca do
rato”, a demolição da edificação existente para construção de novas
instalações, o que facilitaria a realização de escavações.
294
executadas, considerando o uso atual e futuro da área, segundo as normas técnicas
e/ou procedimentos vigentes.
295
não mapeadas ou outras interferências). Os resíduos de concreto deverão ser
classificados e destinados em conformidade com a Resolução CONAMA N.º
307/2002, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a
gestão dos resíduos da construção civil, e suas alterações (Resoluções
CONAMA N.º 348/2004, 431/2011 e 448/2012).
ii. Execução de sondagens e coleta de amostras de solo para análises químicas.
Recomenda-se a execução de, pelo menos, 08 sondagens investigativas
conforme locação proposta na Figura 50, a ser confirmada em campo em
função da presença de interferências. As sondagens deverão ser
prioritariamente localizados a fim de abranger as zonas atuais de incerteza,
nas áreas que não foram abrangidas pelas sondagens já executadas. As
sondagens deverão ser executadas após a remoção do piso de concreto,
sendo que a localização e quantitativo propostos deverão ser revisados em
função da identificação visual de solo superficial eventualmente contaminado.
Caso estas sondagens apresentem ocorrências de contaminação, deverá ser
avaliada a necessidade de novas sondagens e instalação de poços de
monitoramento adicionais para completa delimitação das mesmas pela
equipe técnica qualificada, e também, a necessidade de ampliação do
sistema de remediação com a inclusão de novas áreas de escavação, ou a
necessidade de utilização de outra técnica de remediação ou de medidas de
controle complementares, com ciência dos órgãos envolvidos no controle
ambiental.
iii. Medições de VOC em campo em cada sondagem, a cada 0,5 m perfurado,
com equipamento portátil, devidamente calibrado (aparelho tipo PID - Photo
Ionization Detector, com escala de 0 a 10.000 ppm, com recurso de
eliminação do gás metano), para verificação expedita da presença de
contaminação no solo.
iv. Coleta de duas amostras simples de solo por sondagem, sendo uma em
superfície e outra na profundidade que apresentar a maior concentração de
VOC ou em caso de valores nulos, no horizonte situado logo acima da franja
capilar. Considerando que a área possui histórico de armazenamento de
equipamentos e peças diversas, recomenda-se que as amostras de solo sejam
analisadas para todos os parâmetros contidos no Anexo II da Resolução
CONAMA Nº 420/2009 e TPH Total. As análises deverão ser realizadas por
laboratório que apresente certificação conforme ABNT ISO/IEC 17025/2005
para todos os parâmetros. Os laudos analíticos a serem emitidos deverão ser
296
acompanhados da Cadeia de Custódia das Amostras e do Relatório de
Recebimento das Amostras.
v. Para a realização das sondagens e amostragem de solos deverão ser
observados os procedimentos constantes nas normas técnicas ABNT NBR
15492 e ABNT NBR 16435, e as orientações contidas no Capítulo 6.300 -
Amostragem do Solo, do Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas
da CETESB (2001).
vi. Caso sejam identificados horizontes contendo indícios visuais da presença de
resíduos oleosos (ex.: borra oleosa, produto oleoso, etc.), deverão ser
coletadas amostras para caracterização dos resíduos, conforme as normas
ABNT NBR 10004, ABNT NBR 10005, ABNT NBR 10006 e ABNT NBR 10007,
visando a definição da melhor alternativa de tratamento.
vii. As sondagens deverão ser executadas, pelo menos, até a profundidade do
lençol freático, sendo que a profundidade máxima dependerá dos indícios de
contaminação encontrados, ou seja, enquanto forem identificados indícios
visuais de contaminação, a sondagem deverá ser continuada, visando
delimitar verticalmente a profundidade da contaminação.
viii. Durante a execução das sondagens é necessário adotar medidas para evitar
o rompimento de selos estratigráficos, migração de contaminantes na
perfuração e alterações na drenança entre aquíferos.
ix. Caso a perfuração do solo encontre o embasamento rochoso antes da
ocorrência do lençol freático, a sondagem não deverá ser aprofundada, mas
a descrição estratigráfica da sondagem realizada deverá ser documentada e
apresentada. Neste caso, o técnico responsável deverá avaliar a
possibilidade de executar uma sondagem substituta à jusante, com maior
possibilidade de encontrar o aquífero livre.
x. Deverá ser prevista avaliação prévia da presença de interferências
subterrâneas e aéreas para evitar a ocorrência de acidentes, danos às
estruturas e de vazamentos durante a execução das sondagens. Para esta
avaliação deverão ser realizadas consultas aos funcionários responsáveis,
plantas baixas e/ou mapas base das instalações. Também deverão ser
adotadas as medidas necessárias para isolamento das instalações elétricas.
xi. Todas as informações relevantes deverão constar nas fichas de sondagem,
conforme preconizado na norma ABNT NBR 15492.
xii. Uma alternativa para investigação do solo, em substituição ou de forma
complementar as sondagens investigativas, consiste na execução de trincheiras
297
com auxílio de escavadeira ou de forma manual, pelo menos até o nível do
lençol freático (a profundidade máxima dependerá dos indícios de
contaminação encontrados), e coleta de amostras de solos para análises
químicas.
xiii. O levantamento planialtimétrico cadastral da área de interesse deverá ser
complementado com a identificação e localização das novas sondagens
(coordenadas UTM e cota altimétrica referenciada ao nível do mar).
xiv. A delimitação final e cubagem da área contaminada deverão ser
apresentadas no Relatório de Operação da Remediação, considerando-se os
resultados da investigação complementar.
c. A remoção do solo por escavação deverá sempre considerar os critérios de
estabilidade do terreno em função da presença de edificações na área,
preservando-se sua integridade. O projeto detalhado para as escavações
previstas deverá considerar os aspectos de estabilidade de taludes e forma de
execução.
d. As escavações deverão ser realizadas com formação de taludes para garantir a
estabilidade das cavas e das estruturas existentes e a segurança dos
trabalhadores e equipamentos envolvidos.
e. Deverá ser previsto o monitoramento geotécnico do entorno das escavações,
visando à garantia de estabilidade das utilidades presentes na área (o PDR
deverá apresentar orientações relacionadas aos procedimentos de escavação,
com a finalidade de subsidiar a avaliação da estabilidade dos taludes de
escavação, o dimensionamento da geometria segura para escavação e a
definição do plano de monitoramento geotécnico durante o processo de
escavação). Para as escavações em profundidades superiores a 1,5 m, deverá ser
elaborado projeto geotécnico para contenção e escoramento das paredes das
cavas, que deverá ser fornecido pela empresa executora.
f. As dimensões da área de investigação/escavação, bem como a ordem de
execução, deverão ser confirmados e ajustados em campo durante a execução do
PDR, em função dos resultados das investigações complementares e de inspeções
visuais.
g. As escavações deverão ser realizadas até a profundidade a ser identificada
durante as investigações complementares. No caso do horizonte de solo
contaminado a ser removido estar situado abaixo do nível d’água, deverá ser
efetuado o rebaixamento do lençol freático.
298
h. A eventual fase livre que venha se acumular nas cavas durante o processo de
escavação, deverá ser bombeada direto do seu interior, juntamente com a
eventual água subterrânea e possível fase dissolvida, para tratamento e
destinação final adequada.
i. No caso da ocorrência de chuvas durante o dia de trabalho, todas as atividades
de remediação em área externa deverão ser paralisadas até o término das
precipitações, devendo ser cobertos com lona plástica todas as cavas em
execução (objetivo: evitar o acúmulo de águas provenientes de precipitações no
interior das cavas). Esta cobertura das cavas em execução em área externa
deverá ser efetuada após o término de cada dia de trabalho.
j. Os locais de escavação e de estocagem de solos deverão ser isolados com
tapumes, tela de segurança ou outro tipo de cercamento, e com cones de
sinalização, evitando o acesso de pessoas não autorizadas à área.
k. Caso seja observado que não há condições seguras de trabalho em uma ou mais
atividades de remediação por qualquer motivo, estas deverão ser paralisadas
até que as condições de segurança sejam reestabelecidas.
l. As operações de escavação, carregamento, transporte, reaterro e compactação
deverão ser realizadas com equipamentos apropriados.
m. Prezando pela segurança de todos os trabalhadores envolvidos na execução do
projeto de remediação, de funcionários do Porto, visitantes e transeuntes, deverão
ser definidas rotas de acesso e circulação internas na área de interesse para
todos os veículos e máquinas ligados direta ou indiretamente aos serviços de
remediação.
n. Durante as escavações (e também na remoção do piso de concreto indicada na
alínea b.1), deve-se atentar para a eventual ocorrência de interferências
subterrâneas não mapeadas (tubulações, envelopes elétricos, etc.) ou outras
interferências (paredes, lajes, etc.). Desta forma, recomenda-se à empresa
executora a avaliação prévia da presença de interferências subterrâneas e
aéreas, e a possibilidade de escavação manual onde as mesmas forem
encontradas, para evitar a ocorrência de vazamentos, acidentes e danos às
estruturas. Para avaliação destas interferências, recomenda-se realizar consultas
aos funcionários da SCPar Porto de Imbituba e às plantas baixas das instalações
e, caso necessário, investigação através de geofísica. Também deverão ser
adotadas as medidas necessárias para isolamento das instalações elétricas.
299
o. Com o aprofundamento das escavações, poderão ser encontradas ocorrências
laterais, que também deverão ser removidas, respeitando-se os critérios de
estabilidade do terreno.
p. Após a remoção do solo contaminado e drenagem da eventual água acumulada
no interior das escavações, deverão ser coletadas amostras simples de solo no
fundo e nas paredes laterais das escavações, para análises químicas, visando
avaliar quantitativamente a eficiência da remoção do solo, bem como registrar a
possível presença de contaminação residual em solo.
q. O número de amostras deverá ser representativo e proporcional às dimensões das
cavas. As amostras deverão ser coletadas conforme esquema apresentado na
Figura 51.
r. As amostras coletadas do fundo e das laterais da cava deverão ser analisadas
para todos os parâmetros contidos no Anexo II da Resolução CONAMA Nº
420/2009 e TPH total.
s. Imediatamente após a amostragem, as cavas deverão ser recompostas
parcialmente por meio do seu preenchimento com solo limpo proveniente de
jazida reconhecida e devidamente autorizada (semelhante ao do local escavado,
com propriedades geotécnicas adequadas para o uso pretendido na área e
ausência de contaminação comprovada por análises químicas) ou com solo limpo
segregado da própria escavação. Este reaterro parcial visa evitar o afloramento
do lençol freático e reduzir os riscos de quedas e desmoronamentos associados à
cavas abertas.
t. Se os resultados indicarem a presença de substâncias com concentrações acima
dos valores de investigação, que ofereçam risco à saúde dos potenciais
receptores, a escavação deverá ser retomada, exceto se houver limitação de
qualquer outra natureza, impedindo a sequência das escavações.
u. Constatada a ausência de substâncias com concentrações acima dos valores de
investigação nas amostras de solo do fundo e laterais, as cavas deverão ser
completamente recompostas com solo limpo até suas cotas originais do terreno
(área de escavação remediada).
v. Deverá ser apresentada planta detalhada com a delimitação final das áreas
contaminadas removidas e indicação das profundidades de escavação.
w. Em virtude dos riscos potenciais associados as SQI deverão ser adotadas todas as
medidas de SMS necessárias, em conformidade com as Normas Regulamentadoras
de Segurança e Saúde no Trabalho, disponíveis no site do Ministério de Trabalho
e Emprego. Os trabalhadores que irão trabalhar nas atividades de investigação
300
complementar, remediação e monitoramento deverão utilizar EPIs adequados e
necessários para evitar o contato com solo local contaminado com PCB e material
oleoso e também para evitar a inalação de vapores.
x. Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) deverão ser utilizados quando
aplicável e em conformidade com a legislação vigente, nos locais e áreas de risco
onde serão executados os serviços.
y. O setor de SMS do Porto de Imbituba também deverá ser acionado para
definição das ações específicas adequadas aos locais em escavação.
z. O transporte rodoviário dos resíduos para tratamento/disposição final deverá ser
realizado por empresas devidamente licenciadas nos órgãos ambientais
pertinentes para transportar produtos perigosos, seguindo as regras e
procedimentos estabelecidos pelo Regulamento para o Transporte Rodoviário de
Produtos Perigosos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), sem
prejuízo do disposto nas normas específicas de cada produto, e em conformidade
com as normas técnicas da ABNT relacionadas.
aa. Toda a documentação necessária para o transporte de resíduos deverá ser
providenciada pelas empresas executora, de transportes, de destino e pela SCPar
Porto de Imbituba, incluindo, mas não limitando-se, a notas fiscais, manifesto de
transporte de resíduos (MTR) e tickets de pesagem. Além disso, a SCPar Porto de
Imbituba deverá definir uma empresa para atendimento a eventuais emergências
relacionadas ao transporte de solos contaminados.
bb. Deverão ser obtidas, junto aos Órgãos Competentes, todas as autorizações e
licenças necessárias à realização dos serviços, bem como a anuência dos locais
receptores dos resíduos. Também deverão ser apresentadas as licenças
ambientais dos locais de destinação e tratamento, os quais deverão possuir todos
os sistemas de controle e monitoramento ambiental necessários para as referidas
atividades. Caso seja necessário o armazenamento temporário de resíduos, nos
locais de destinação e tratamento, os mesmos deverão estar licenciados para este
fim e ter instalações específicas, não sendo permitido o armazenamento em locais
não autorizados.
cc. Os resíduos e solos contaminados, removidos e encaminhados para estes locais,
deverão ter rastreabilidade, onde, toda a cadeia do processo, desde a origem
até o tratamento final, deverá estar plenamente descrita e identificada, de forma
que seja possível a sua auditoria.
dd. Deverão ser entregues à SCPar Porto de Imbituba todos os Documentos e/ou
Certificados de Disposição Final e/ou Destruição de Resíduos. Estes deverão ser
301
emitidos por área de investigação/escavação, preservando-se a rastreabilidade
dos solos removidos.
ee. Para remediação ex-situ de solos contaminados e resíduos, poderão ser utilizados
tratamentos biológicos, térmicos ou coprocessamento, salientando que os mesmos
devem ser caracterizados previamente, por meio de análises químicas, conforme a
norma ABNT NBR 10004. Para a opção de tratamento biológico, a empresa
executora deverá realizar ensaios prévios, comprovando a biodegradabilidade
dos resíduos.
ff. A descrição detalhada das ações de investigação, remediação e
monitoramento a serem executadas na área da “toca do rato” deverão ser
apresentadas no PDR, o qual deverá ser encaminhado ao Órgão Ambiental
para aprovação.
302
MAPA ÍNDICE
ASb-3
ASb-4
ASb-1
LEGENDA
CLIENTE
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
PROJETO
DATUM FORMATO
A3
FOLHA
DATA ESCALA 1 de 1
01/08/2016 GRÁFICA
NÚMERO
FIGURA 48
A3
MAPA ÍNDICE
ASb-3
ASb-4
ASb-1
LEGENDA
SD-33
SD-32
CLIENTE
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
PROJETO
DATUM FORMATO
A3
FOLHA
DATA ESCALA 1 de 1
01/08/2016 GRÁFICA
NÚMERO
FIGURA 49
A3
MAPA ÍNDICE
ASb-3
ASb-4
ASb-1
LEGENDA
CLIENTE
SCPAR PORTO DE IMBITUBA
PROJETO
NÚMERO
FIGURA 50
A3
Figura 51: Esquema de amostragem das cavas
309
310
14 Condições e Limitações
O Relatório Técnico da Investigação Detalhada e Avaliação de Risco foi
elaborado a partir de dados obtidos durante a execução dos serviços de campo, dados
disponíveis em documentos técnicos fornecidos pela SCPar Porto de Imbituba S/A,
laudos analíticos, perfis litológicos e construtivos, relatório topográfico, vistorias de
campo, informações fornecidas pelos técnicos da SCPar Porto de Imbituba S/A por
comunicação verbal e email, com base em normas técnicas e na legislação vigente.
311
Google, disponível de forma gratuita no site da empresa (EARTH, 2015). É importante
destacar que estas imagens não representam a atual situação da área de interesse (as
imagens da área de estudo utilizadas datam de 05/06/2013 e 09/06/2016).
Para os parâmetros de entrada das Planilhas CETESB que não estão disponíveis
para a área de estudo, foram utilizados parâmetros conservadores recomendados
pelas Planilhas CETESB (valores default do modelo).
Este Relatório Técnico foi elaborado para a SCPar Porto de Imbituba S/A, a
qual é responsável pelo seu uso, aplicação, divulgação interna e externa.
312
15 Conclusões e Recomendações
A seguir são apresentados os principais resultados, conclusões e ponderações da
Investigação Detalhada de passivo ambiental em solo e águas subterrâneas e do Estudo
de Avaliação de Risco a Saúde Humana para fins de gerenciamento ambiental da área
do Porto Organizado de Imbituba:
Investigação Detalhada
313
Cádmio (PM-11 e PM-35), Cádmio Dissolvido (PM-11), Chumbo (PM-32),
Cobalto (PM-11 e PM-34), Cobalto Dissolvido (PM-11), Cromo (PM-26),
Cromo Dissolvido (PM-26), Ferro (PM-11, PM-14, PM-16, PM-18, PM-26,
PM-30, PM-35, PM-36 e PM-38), Ferro Dissolvido (PM-11, PM-16, PM-18
e PM-26), Manganês
(PM-05, PM-10, PM-11, PM-15, PM-16, PM-18, PM-19,
PM-22, PM-26, PM-27, PM-30, PM-32, PM-33, PM-34,
PM-35, PM-37 e PM-38), Manganês Dissolvido (PM-05, PM-10, PM-11,
PM-16, PM-18, PM-19, PM-22 e PM-26), Níquel (PM-07, PM-11, PM-12,
PM-15, PM-18, PM-22, PM-33,
PM-34, PM-35, PM-37 e PM-38), Níquel Dissolvido (PM-07, PM-11, PM-
12, PM-15 e PM-18), Tálio (PM-22), Zinco (PM-11, PM-34 e PM-35), Zinco
Dissolvido (PM-11), Nitrato (PM-05, PM-12, PM-15, PM-22, PM-31 e PM-
32), Coliformes Termotolerantes (PM-15, PM-19 e PM-25), Sódio (PM-05,
PM-15, PM-26 e PM-27) e TPH Total (PM-26).
f. Em nenhum dos poços amostrados foi verificada a presença de fase livre
sobrenadante.
g. Em relação aos resultados do monitoramento in-situ dos parâmetros físico-
químicos, destaca-se que os valores de Potencial Redox indicaram um
ambiente predominantemente oxidante, com exceção dos resultados obtidos
para os poços PM-16 (-5,3mV), PM-18 (-68,4 mV), PM-26 (-202,4 mV) e
PM-30 (-83,9 mV), e que o pH da água subterrânea variou entre 3,27 (PM-
35) e 7,66 (PM-25). Os baixos valores de pH detectados em diversos poços
podem ser indicativos da potencial existência de fontes de contaminação de
drenagem ácida ativas na área do Porto e/ou no seu entorno (ex.:
ocorrência de substâncias ou resíduos ácidos, como a pirita, no subsolo).
h. A amostra de solo com indícios da presença de resíduos SD41/0,5 foi
classificada como Resíduo Classe II B – Inerte. Já as amostras RES-02 e RES-
03 foram classificadas como Resíduos Classe II A – Não inertes, em função
dos resultados dos ensaios de solubilização indicarem concentrações de
Alumínio Total (RES-03), Ferro Total (RES-03), Fluoreto Total (RES-03),
Manganês Total (RES-02 e RES-03) e Sulfato Total (RES-03) acima dos
limites máximos constantes no Anexo G da ABNT NBR 10004:2004.
Avaliação de Risco
314
i. No caso de trabalhadores do Porto se instalarem na área da “toca do
rato” (cenário hipotético futuro), foi quantificada a existência de
potencial risco carcinogênico acima do valor aceitável para as rotas
contato dérmico e inalação em ambientes fechados a partir do solo,
devido à presença de PCB neste compartimento ambiental.
ii. A substância PCB associada aos cenários de exposição definidos para
este potencial receptor não apresenta valores de RfD.
iii. Cabe salientar que a área da “toca do rato” encontra-se, atualmente,
sem a presença contínua dos potenciais receptores. Neste local
encontravam-se depositados tambores contendo ascarel, os quais já
foram removidos. No entanto, a edificação ainda é utilizada para
depósito de diversos materiais.
b. Trabalhadores de obras (on-site):
i. No caso de eventuais obras em que trabalhadores de obras venham a
ter contato com a contaminação, foi quantificada a existência de
potencial risco carcinogênico acima do risco aceitável para as rotas
contato dérmico, ingestão (acidental) e inalação de vapores a partir
do solo, devido à presença de PCB neste compartimento, e contato
dérmico e ingestão (acidental) de água subterrânea, devido à
presença das substâncias Arsênio e Cromo na água subterrânea.
ii. No caso de eventuais obras em que trabalhadores de obras venham a
ter contato com a contaminação, os índices de perigo calculados
indicam que haveria potencial risco não carcinogênico a estes
receptores, acima do risco aceitável, para as vias de ingresso contato
dérmico e ingestão (acidental) de água subterrânea, devido à
presença de Alumínio, Arsênio, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cromo,
Ferro, Manganês, Tálio e Nitrato na água subterrânea.
iii. No caso de trabalhadores de obras atuarem na área contaminada, as
rotas de exposição à contaminação serão eliminadas se os
trabalhadores utilizarem EPIs adequados, evitando assim que estas
rotas se completem, principalmente em relação às vias de ingresso
contato dérmico, ingestão (acidental) e inalação de vapores a partir
do solo e, contato dérmico e ingestão (acidental) de água
subterrânea.
c. Trabalhadores de obras (off-site):
315
i. Para os trabalhadores de obras localizados na fronteira norte, foi
quantificada a existência de potencial risco carcinogênico acima do
risco aceitável para as vias contato dérmico e ingestão (acidental) de
água subterrânea, devido à presença das substâncias Arsênio e
Cromo neste compartimento.
ii. Os índices de perigo calculados indicam que haveria potencial risco
não carcinogênico aos trabalhadores de obras das fronteiras norte e
sul, acima do risco aceitável, para a via de ingresso ingestão
(acidental) de água subterrânea.
iii. As SQI associadas aos cenários de exposição definidos para os
trabalhadores de obras da fronteira sul não apresentam valores de
fator de carcinogenicidade (SF).
iv. As concentrações de exposição para quantificação do risco aos
potenciais receptores off-site foram estimadas por simulação
matemática, sem considerar os mecanismos de retardo e
biodegradação, a partir de concentrações medidas na água
subterrânea dentro dos limites do Porto, podendo não representar a
real distribuição dos contaminantes neste compartimento ambiental nos
pontos de exposição off-site.
d. Não há poços de captação de água subterrânea instalados no interior da
área portuária.
e. O abastecimento de água na área do Porto é realizado pela empresa
Serrana Engenharia Ltda. e para consumo humano nos prédios
administrativos faz-se uso de água mineral envasada.
f. Os valores da “taxa de ingestão diária de água” da CETESB (2013)
considerados para os cenários de ingestão acidental de água são
conservadores, potencializando eventuais situações de risco.
g. Em relação ao Cromo, cabe salientar que devido à ausência de dados
toxicológicos para o Cromo Total nas Planilhas CETESB (2013), foram
considerados, de forma conservadora, os parâmetros disponíveis para o
Cromo VI, que é mais tóxico ao ser humano que o Cromo III.
h. Para quantificação do risco a partir da via de inalação, foi necessário
estimar uma concentração de exposição no ar a partir da concentração
medida em solo, considerando parâmetros do meio físico tabelados pela
CETESB (cenário conservador).
316
i. As substâncias químicas cujas concentrações indicaram a presença de
risco são: Alumínio, Arsênio, Cádmio, Chumbo, Cobalto, Cromo, Ferro,
Manganês, Tálio e Nitrato na água subterrânea, e PCB no solo.
Recomendações
317
iii. Execução da Remediação; e
iv. Monitoramento.
318
Referências Bibliográficas
ACQUAPLAN. Estudo de Conformidade Ambiental – ECA Dragagem de Manutenção
do Porto de Imbituba. Setembro de 2014.
Agency for Toxic Substances and Disease Registry. U.S. Department of Health and
Human Services. Toxicological profile for boron. November, 2010. Disponível em:
<http://www.atsdr.cdc.gov/toxprofiles
/tp26.pdf>. Acesso em: agosto de 2016.
ALVES OLIVEIRA, D.; SCHMIDT, G.; MACEDO DE FREITAS, D. Avaliação do teor de ferro
em águas subterrâneas de alguns poços tubulares, no Plano Diretor de Palmas – TO.
Congreso Interamericano de Ingeniería Sanitaria y Ambiental, 29, San Juan, 22-27 Ago.
2004. Disponível em: <http://www.bvsde.paho.org/bvsAIDIS/PuertoRico29/gilda.pdf>.
Acesso em: agosto de 2016.
Agência Nacional das Águas. Banco de dados das estações pluviométricas. Disponível
em <http://www.hidroweb.ana.gov.br>. Acesso em: agosto de 2016.
319
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 15847 – Amostragem de água
subterrânea em poços de monitoramento — Métodos de purga, (Ground water sampling
in monitoring wells – Purging methods). 2010.
BASEI, M. A. S. O Cinturão Dom Feliciano em Santa Catarina. São Paulo, 1985, 190 p.
(Tese de Doutorado, IG/USP).
320
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Decisão de Diretoria nº
045/2014/E/C/I, de 20 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre a aprovação dos Valores
Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo – 2014, em
substituição aos Valores Orientadores de 2005 e dá outras providências.
Conselho Nacional do Meio Ambiente. Altera os arts. 2º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 10 e 11 da
Resolução N.º 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-
CONAMA. Resolução N.º 448, de 18 de janeiro de 2012.
321
Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de
Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2008.
MINISTRY OF VROM, 2009. Dutch Ministry of Housing, Physical Planning and the
Environment. Soil Remediation Circular 2009. “Lista Holandesa”.
322
MPB SANEAMENTO, 2012. Plano De Controle Ambiental – PCA. RL-0809-400-430-
MPB-007. Janeiro de 2012.
323
handbook-cha
pters>. Acesso em: dezembro de 2015.
United States Environmental Protection Agency. Regional Screening Levels (RSL) for
Chemical Contaminants at Superfund Sites. Regional Screening Level (RSL) Summary
Table (TR=1E‐6, HQ=1) May 2016. Disponível em:
<http://www.epa.gov/region9/superfund/prg/>. Acesso em: julho de 2016.
United States Environmental Protection Agency. Integrated Risk Information System (IRIS).
IRIS Assessments. Disponível em: <https://cfpub.epa.gov/ncea/iris2/atoz.cfm>. Acesso
em: agosto de 2016.
VALE, B.; HAIE, N. (2006). Efeitos prejudiciais na saúde Humana derivados por
ingestão de Nitratos na zona Vulnerável Nº. 1 (Freguesias; Apúlia, Fão) e na Zona
não vulnerável (Freguesias: Fonte Boa, Gandra, Gemeses, Rio Tinto). 8º Congresso
da Água. Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos. Figueira da Foz. Disponível em:
<https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7254/1/F21-
EFEITOS%20PREJUDICIAIS%20NA%20SAÚDE%20HUMANA.pdf>. Acesso em: agosto
de 2016.
324
Lista de abreviaturas e siglas
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
C Carcinogênico
HI Índice de perigo
IC Investigação Confirmatória
ID Investigação Detalhada
325
IRIS/EPA Integrated Risk Information System
LD Limite de Detecção
LQ Limite de Quantificação
NC Não carcinogênico
N-S Norte-sul
PM Poço de Monitoramento
RC Risco carcinogênico
SD Sondagem
SE Subestação
326
SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúde
SP São Paulo
SW-NE Sudoeste-nordeste
VI Valor de Investigação
327
328
Lista de tabelas
Tabela 1: Volume de ascarel que estava presente nos antigos transformadores da área
do Porto de Imbituba.....................................................................................................................26
Tabela 2: Resumo dos resultados dos monitoramentos da água subterrânea obtidos no
PCA....................................................................................................................................................30
Tabela 3: Descrição das sondagens de reconhecimento ........................................................51
Tabela 4: Características construtivas dos poços de monitoramento ...................................53
Tabela 5: Identificação das amostras de solo coletadas .......................................................56
Tabela 6: Identificação das amostras de solo com indícios da presença resíduos
coletadas ..........................................................................................................................................59
Tabela 7: Identificação das amostras de água subterrânea coletadas .............................63
Tabela 8: Resultados dos ensaios de condutividade hidráulica (K) in-situ ..........................68
Tabela 9: Resultados do monitoramento físico dos poços de monitoramento ....................70
Tabela 10: Coordenadas e cotas topográficas das sondagens e dos poços de
monitoramento (Datum WGS 1984 – Zona 22S) ....................................................................72
Tabela 11: Dados de nível d’água e carga hidráulica - 02/06/2016 .............................76
Tabela 12: Operadores portuários do Porto Organizado de Imbituba e suas áreas de
concessão .........................................................................................................................................84
Tabela 13: Quantidade mensal de resíduos gerada no Porto de Imbituba em 2013 ....94
Tabela 14: Resultados analíticos das amostras de solo ...................................................... 109
Tabela 15: Resultados dos parâmetros físicos das amostras de solo ............................... 133
Tabela 16: Resultados analíticos das amostras de água subterrânea ............................. 139
Tabela 17: Resultados do monitoramento in-situ dos parâmetros físico-químicos das
águas subterrâneas ..................................................................................................................... 167
Tabela 18: Resultados da caracterização das amostras de solo com indícios da presença
de resíduos .................................................................................................................................... 205
Tabela 19: Modelo conceitual atualizado (etapa de Investigação Detalhada) ............ 213
Tabela 20: Concentrações das SQI selecionadas para avaliação de risco nas águas
subterrâneas ................................................................................................................................. 219
Tabela 21: Concentrações de exposição definidas para os receptores on-site a partir
dos dados de monitoramento.................................................................................................... 230
Tabela 22: Concentrações de exposição definidas para os receptores off-site a partir
de simulação matemática com o modelo de Domenico ....................................................... 233
329
Tabela 23: Parâmetros de exposição definidos para os potenciais receptores on-site e
off-site ............................................................................................................................................ 237
Tabela 24: Propriedades físicas do meio local (área do Porto de Imbituba) ................ 239
Tabela 25: Propriedades físico-químicas das substâncias químicas alvos da avaliação de
risco ................................................................................................................................................ 241
Tabela 26: Valores de SF e RfD adotados para as substâncias químicas alvos da
avaliação de risco ....................................................................................................................... 249
Tabela 27: Resultados da simulação do risco carcinogênico para trabalhadores
comerciais/industriais do Porto (on-site).................................................................................. 254
Tabela 28: Resultados da simulação do risco carcinogênico para trabalhadores de
obras localizados dentro dos limites do Porto (on-site) ....................................................... 256
Tabela 29: Resultados da simulação do risco não carcinogênico para trabalhadores de
obras localizados dentro dos limites do Porto (on-site) ...................................................... 257
Tabela 30: Resultados da simulação do risco carcinogênico para trabalhadores de
obras localizados no entorno do Porto (off-site) ................................................................... 266
Tabela 31: Resultados da simulação do risco não carcinogênico para trabalhadores de
obras localizados no entorno do Porto (off-site) ................................................................... 267
Tabela 32: Resumo dos resultados das simulações de risco ............................................... 268
Tabela 33: CMA para a área de estudo assumindo que todas as rotas de exposição
consideradas se completem e comparação com os valores de referência ...................... 281
Tabela 34: Estimativa do volume e da massa de solo contaminado a ser remediado na
área da “toca do rato” .............................................................................................................. 293
330
Lista de figuras
Figura 1: Localização do Porto Organizado de Imbituba e principais vias de acesso ....21
Figura 2: Layout das instalações do Porto Organizado de Imbituba ..................................23
Figura 3: Localização do antigo depósito de ascarel, transformadores e peças
inutilizadas .......................................................................................................................................27
Figura 4: Etapas do Gerenciamento Ambiental de Áreas Contaminadas em
conformidade com a Resolução CONAMA Nº 420/2009.....................................................36
Figura 5: Fluxograma de tomada de decisão na avaliação de passivo ambiental em
solo e água subterrânea ...............................................................................................................37
Figura 6: Processo de avaliação de risco ..................................................................................40
Figura 7: Localização das sondagens executadas e poços de monitoramento instalados
...........................................................................................................................................................49
Figura 8: Foto da área do Porto de Imbituba ilustrando, ao fundo, uma elevação
constituída de granitos ..................................................................................................................74
Figura 9: Mapa potenciométrico local e direções preferenciais do fluxo subterrâneo –
02/06/2016. ..................................................................................................................................77
Figura 10: Mapa de distribuição da condutividade hidráulica. ...........................................79
Figura 11: Dados de precipitação mensal da Estação Imbituba/EPAGRI, Imbituba (SC)
...........................................................................................................................................................83
Figura 12: Identificação do zoneamento da área de estudo conforme Mapa do Plano
Regulador e de Uso do Solo do PDDSI ......................................................................................87
Figura 13: Área das instalações do Porto Organizado de Imbituba conforme mapa do
PDZ (Deliberação Nº 002/2006). ..............................................................................................89
Figura 14: Mapa de uso e ocupação do solo e de localização dos principais bens a
proteger ...........................................................................................................................................97
Figura 15: Foto aérea do Porto de Imbituba (Data provável: década de 50 ou 60) .. 100
Figura 16: Imagem aérea do Porto de Imbituba (Data: 16/09/2003). ......................... 101
Figura 17: Imagem aérea do Porto de Imbituba (Data: 13/05/2006) .......................... 102
Figura 18: Imagem aérea do Porto de Imbituba (Data: 13/08/2009) .......................... 103
Figura 19: Imagem aérea do Porto de Imbituba (Data: 19/01/2012). ......................... 104
Figura 20. Imagem aérea do Porto de Imbituba (Data: 28/07/2013). ......................... 105
Figura 21. Imagem aérea do Porto de Imbituba (Data: 09/06/2016). ......................... 106
Figura 22: Distribuição das ocorrências de contaminação em água subterrânea acima
dos valores de referência .......................................................................................................... 169
331
Figura 23: Pluma de Alumínio Total na água subterrânea ................................................. 171
Figura 24: Pluma de Arsênio Total na água subterrânea ................................................... 173
Figura 25: Pluma de Boro Total na água subterrânea ........................................................ 175
Figura 26: Pluma de Cádmio Total na água subterrânea .................................................. 177
Figura 27: Pluma de Chumbo Total na água subterrânea .................................................. 179
Figura 28: Pluma de Cobalto Total na água subterrânea .................................................. 181
Figura 29: Pluma de Cromo Total na água subterrânea..................................................... 183
Figura 30: Pluma de Ferro Total na água subterrânea ....................................................... 185
Figura 31: Pluma de Manganês Total na água subterrânea ............................................. 187
Figura 32: Pluma de Níquel Total na água subterrânea..................................................... 189
Figura 33: Pluma de Tálio na água subterrânea .................................................................. 191
Figura 34: Pluma de Zinco Total na água subterrânea ....................................................... 193
Figura 35: Pluma de Nitrato na água subterrânea .............................................................. 195
Figura 36: Pluma de Coliformes Termotolerantes na água subterrânea ......................... 197
Figura 37: Pluma de Sódio na água subterrânea ................................................................ 199
Figura 38: Pluma de TPH Total na água subterrânea ......................................................... 201
Figura 39: Localização dos pontos de amostragem e indicação dos resultados acima dos
limites de referência no extrato solubilizado ........................................................................ 209
Figura 40: Modelo conceitual de exposição para o cenário de contaminação
identificado na área de estudo ................................................................................................ 245
Figura 41: Mapa de risco carcinogênico total (potencial) para receptores trabalhadores
do Porto (on-site) ......................................................................................................................... 271
Figura 42: Mapa de risco carcinogênico total (potencial) para receptores trabalhadores
de obras (on-site) ......................................................................................................................... 273
Figura 43: Mapa de risco não carcinogênico total (potencial) para receptores
trabalhadores de obras (on-site).............................................................................................. 275
Figura 44: Mapa de risco carcinogênico total (potencial) para receptores trabalhadores
de obras (off-site) ........................................................................................................................ 277
Figura 45: Mapa de risco não carcinogênico total (potencial) para receptores
trabalhadores de obras (off-site)............................................................................................. 279
Figura 46: Pontos de amostragem de solo com concentrações acima das CMA definidas
para a área de estudo .............................................................................................................. 283
Figura 47: Pontos de amostragem de água subterrânea (maio-junho/2016) com
concentrações acima das CMA definidas para a área de estudo .................................... 285
Figura 48: Localização em planta das sondagens executadas e poço de monitoramento
instalado na área da “toca do rato” ...................................................................................... 303
332
Figura 49: Delimitação da área estimada de escavação para remoção do solo
contaminado na área da “toca do rato” ................................................................................ 305
Figura 50: Localização das sondagens propostas para investigação complementar na
área da “toca do rato” .............................................................................................................. 307
Figura 51: Esquema de amostragem das cavas ................................................................... 309
333
334