Introdução

A palavra personalidade origina-se do grego Persona, nome de

uma máscara usada por atores em peças teatrais, para identificar
vários personagens. Geralmente é associada à força de vontade,
e à moral do indivíduo, diferentemente da abordagem científica,
porque exclui avaliações morais ou judicativas, porém confirma
que tem relação com a disposição motivacional, sendo definida
como o conjunto de características que explica um modo próprio
da pessoa responder aos estímulos do ambiente, respostas
emocionais e escolhas individuais (BUSATTO, 2006).
São muitos os seus componentes, vários indivíduos
compartilham de algumas características semelhantes, porém, a
personalidade de cada pessoa é individual e irreproduzível;
então o seu estudo consiste na analise das variações e das
diferenças individuais. É formada durante a etapa do
desenvolvimento psico-afetivo começando da gestação, pois
estes estão em condições distintas e já apresentam
comportamentos particulares. Então essa formação inclui
elementos geneticamente herdados e adquiridos no meio externo
em que vivem (VOLPI, 2004).
Personalidade

A personalidade é o que nos somos, o que gostamos de ser, fazer e ter, é aquilo que queremos
parecer aos outros. A personalidade desenvolve-se, durante a vida, e é influenciada por factos
físicos, psicológicos, culturais e morais.

São quatro os factores apontados pelos antropólogos como determinantes da formação da

personalidade de um individuo:

1. As características biológicas e genéticas do sistemas neurofisioloco e

endocrinologicos;
2. As características do ambiente natural e social, em que o individuo vive;
3. A cultura, de que o individuo participa;
4. As experiencias biológicas e psicossociais únicas, ou história de vida do individuo.

Os temperamentos

A fisiologia do indivíduo ajuda a formar sua personalidade, por conta da liberação de algumas
substâncias que podem ocasionar certos comportamentos. Entretanto, é importante ressaltar
que o papel biológico na produção da personalidade é apenas um dos factores que o fazem, ou
seja, a personalidade é formada através de um processo muito mais amplo do que apenas a
composição química de um sujeito. Ele sofre influência do carácter e do temperamento.

Os quatro tipos de temperamento de Hipócrates:

1. Tipo sanguíneo: Alegre, comunicativo e despreocupado. Sente emoções

momentâneas de forma intensa, reage rápido as situações e não costuma guardar
rancores.
2. Tipo colérico: Mandão, impetuoso e líder. Sente emoções de forma intensa, reage
rápido as situações e costuma guardar rancores.
3. Tipo melancólico: Pensador, criativo e pessimista. Sente emoções de forma intensa, é
lento para reagir as situações e costuma remoer mágoas.
4. Tipo fleumático: Controlado, equilibrado e passivo. Sente emoções de forma fraca, é
lento para reagir as situações e não guarda rancores.

Desenvolvimento da personalidade
 A personalidade desenvolve-se, ao longo da vida. Não nascemos com ela pronta. O seu
processo de amadurecimento pode dividir-se em três etapas:

1º Fase: dos 0 aos 14 anos – Etapa EU – é caracterizada pela necessidade de

receber, sendo necessário uma correcta vivência da autoridade, dos limites, da
orientação e coisas semelhantes.
2º Fase: dos 15 aos 40 anos – Etapa do NÓS – ocorre aqui uma demanda do
compartilhar, até atingir o NÓS.
3º Fase: dos 40 aos 70 anos – Etapa do DAR – ocorre aqui a demanda do dar, até
atingir a consumação da identidade.

Virtudes e vícios

Virtudes e vícios são coisas distintas em essência. Enquanto a virtude é uma pratica saudável,
um habito que proporciona prazer e faz bem, o vício é um habito repetitivo, que degenera ou
causa a um prejuízo ao viciado e aos que com ele vivem.

Na forma pouco prejudicial, é uma aceitação completa ou afinidade completa por uma coisa,
por exemplo, ser viciado em chocolate.na forma perigosa, o vício caracteriza-se pelo
descontrolo total de uma pessoa, em relação a alguma coisa, a pessoa fica dependente desta
coisa, chegando a níveis extremos, em alguns casos, nem tudo o que vicia é uma droga, mas
todo o vício é uma droga.

Aristóteles distingue duas espécies de virtude‫׃‬

 A virtude intelectual, que requer experiencia e tempo para se desenvolver,

 Virtude moral que é adquirida pelo hábito e se manifesta nos actos da vida pratica,
nos tomam justo, porque praticamos actos justos.

No ponto de visto de Aristóteles, os nossos actos devem ser praticados com moderação, um
sentimento ou uma conduta deficiente ou excessiva, tornando-se um vício.

Tipos de vícios

Os vícios classificam-se em vícios por deficiência e por vícios em excesso.

Vícios por deficiência ₍por exemplo‫ ׃‬temer de tudo e não fazer nada = a covardia ₎ e os vícios
por excesso (por exemplo‫ ׃‬consumo excessivo de chocolate, compra excessivas) causam
danos.

O vício excessivo é prejudicial porque destrói o corpo e a própria pessoa, de vez enquanto
beber, fazer compras, comer muito, o problema é que, quando as pessoas são impedidas do
seu vício, aumentasse-lhes o nível de ansiedade e torna-se violento, o vício também é mau,
quando leva desperdício de dinheiro, e se prejudica a família e o próprio viciado, ou quando é
prejudicial a saúde (abuso do álcool, do tabaco, comida em excesso, etc).

As causas do vício

Cada individuo tem o seu próprio vício, se se trata por um vício por comida e bebidas, por
compras, por jogos de lazer, por tabaco ou mesmo pelas drogas proibidas.

Motivo para ter vícios‫׃‬

 O vício ajuda para conseguir a sua auto-estima, e na construção de autoconfiança,

 Relaxar os nervos,
 Libertar-se e reduzir o estreses,
 Libertar-se de emoções ocultas,
 Ultrapassar a depressão, a tristeza e a raiva,
 Entretenimento,
 Fugir da realidade e esquecer problema

Consequências / efeitos do vício

 Queimadura, azia, ma digestão,

 Criar dividas para ostentar o vício,
 Criar inimigos
 Dificuldade em pensar em outras coisas para além do vício,
 Sentir-se ansioso e agressivos,
 O interesse pela vossa vida social diminui,
 Sentimento de culpa, as vezes,
 Deixar de assumir ou cumprir alguns compromissos pessoas e familiar.
Todos nos precisamos de controlar, para não nos tornarmos viciados em alguma coisa, tudo o
de precisamos é disciplina e ter mente que há, no mundo, habito para o bem, que não irao
prejudicar o nosso corpo e nos darão um futro melhor.

Dependência

Dependência é um conjunto de fenómenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos, que se

desenvolvem, com repetido consumo de uma substância psicoativa, ainda tipicamente
associada ao desejo poderoso de tomar a droga, a faculdade de controlar o consumo, a droga,
em detrimento de outras actividades e obrigações.

Uma pessoa é considerada dependente, se o seu nível de consumo incporrer em pelo menos
três dos sinais mencionados em cima, ao longo dos últimos doze messe, que antecedem o
diagnostico.

Tipos de dependência

Dependência física

Quando a droga é utilizado em quantidades e frequência elevadas, o organismo defende˗se,

estabelece um novo equilíbrio em seu funcionamento e adaptando˗se a droga, as dependência
física é o resultado da adaptação de organismo a uma droga, o que torna a suspensão brusca
da droga, pois a suspensão da droga provoca múltiplas alterações somáticas, por exemplo,( o
corpo não suporta a abstinência, entrando em estado de panico ).

Dependência psicológica

O individuo em estado de dependência psicológica sente um impulso constante de fazer uso

das drogas, a fim de evitar mal-estar, é uma consideração, em que a droga produz um
sentimento de satisfação e um impulso psicológico, exigindo o uso periódico ou continuo da
droga para produzir prazer ou evitar desconforto.

Causa da dependência

 Forte desejo ou compulsão de consumo de drogas,

 Consciência subjectiva de dificuldades na capacidade de controlar a ingestão de
drogas,
 Uso de substâncias psicoactivas para atenuar sintomas abstinência, com plena
coincidência da efectividade de tal estratégia,
 Estado fisiológico de abstinência,
 Evidencia de que o retorno ao uso de substância, após um período de abstinência, leva
uma reinstalação rápida do quadro anterior.

Consequências ou efeitos

 Síndrome de abstinência,
 Desejos persistentes ou esforços mal sucedidos, para controlar o uso,
 Muito tempo é consumido a conseguir usar ou recuperar-se do uso,
 Abandono ou redução das actividades sociais, ocupacionais ou recreativas, devido
ao uso.

Como identificar uma dependência

 Um comportamento, que a pessoa tenha, na maior parte do seu tempo, e

pense excessivamente sobre isso, quando não esta a fazer tal actividade,
 Um comportamento, que provoca sofrimento, em outras áreas da vida, e que
não esta relacionado com o comportamento em questão, (quando as drogas
atrapalham o trabalho, os relacionamentos, a familia).

Classificação das drogas

Quando a forma de produção, as drogas classificam˗se como‫׃‬

a) drogas naturais, as que são obtidas, através de determinadas plantas, de

animais, ou de alguns minerais. Exemplo‫ ׃‬a cafeína (do cafe), a nicotina
(presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da
planta cannabis sativa).
b) Drogas semi˗ sinteteticas, as que são produzidas, apartir de drogas naturais,
com alterações químicas produzidas artificialmente, em laboratório , como o
crack, a cocaína, os cristais de haxixe.
c) Drogas sintéticas, as que são substâncias ou misturas de substâncias
exclusivamente psicoactivas produzidas através de meio químicos, e cujo
principais componentes activos não se encontram na natureza, a maioria das
 drogas sintéticas apresenta efeitos alucinogenicos. Exemplo‫׃‬ LSD,
anfetamina.

Há drogas não proibidas (drogas lícitas), e drogas proibidas por lei (drogas
ilicitas).

Drogas Licitas‫ ׃‬a sua compra e venda estão autorizadas por legislação
específicas‫׃‬

 Drogas medicamentosas (tranquilizantes, analgesicos),

 Droga sem finalidade terapêutica (álcool e tabaco),
 Drogas industriasis (cola, esmalte, fluidos, solventes).

Drogas ilícitas‫ ׃‬por lei, podem ser proibidas

 O cultivo de plantas, de que extraem substância psicotrópicas,

 O transporte, armazenamento, e trafico desta substâncias,
 O consumo, o apoio ou instalação de alguém ao uso de substância entorpecentes.

Exemplo‫ ׃‬cocaína, heroína, maconha, LSD, crack, anfetaminas.

Classificação das drogas Psicotrópicas

As drogas psicotrópicas estão classificadas em três categorias‫ ׃‬os estimulantes, os depressores

e os perturbadores das actividades mentais.

Os depressores da actividade do sistema nervoso central diminuem a actividade cerebral e

podem dificultar o processamento das mensagens, que são enviadas ao cérebro, fazem com
que a pessoa fique mais " desligada", desinteressada das coisas, exemplo‫ ׃‬o álcool, os
soníferos, os ansiolíticos, os opiáceos e os insalantes.

Os estimulantes da actividade do sistema nervoso central aumentam a actividade do cérebro,

fazendo com que a pessoa fique mas ligada, sem sono, exemplo‫׃‬os anorexigenios, a cocaína, o
crack, a cafeína, a nicotina e a teobromina.

As perturbadoras, que modificam qualitativamente a actividade do cérebro, ou seja,

perturbam, distorcem o seu funcionamento, fazendo com que a pessoa passe a perceber as
coisas deformadas, parecida com as imagens dos sonos.
Uso de drogas

Refere-se ao uso das drogas em desvio do seu uso habitual, como, por exemplo, uso da cola.

Os usuários podem ser classificados como‫ ׃‬usuário ocasional, habitual e dependente.

Motivo associados ao uso

Os motivos, que, normalmente, levam alguém a provar ou usar drogas, incluem‫׃‬

 A impressão de que elas podem resolver todos os problemas pessoas, sociais,

financeira, ou aliviar as ansiedades,
 A influencia de amigos, dos traficantes, assim como na sociedade, e da publidade dos
fabricante,
 A sensação imediata de prazer, que produzem,
 Emagrecer ou engordar,
 O sentimento de poder e de sentir ˗se acima de todos,
 Infecção de HIV,
 Morte.
Consequências socio˗onomico ˗ cultural~
 Sobrecarga para hospitais e familiares,
 Inversão dos valores ético e morais,
 Queda no rendimento escolar, com atraso socio˗cultural do indivíduos,
 Facilitador do enriquecimento ilícito generalizado,
 Possibilidade do desenvolvimento paralelo de outras actividades ilícitas e ilegais.

Consequências mentais

 Síndrome amotivacional,
 Desonestidade crónica (mentiras, dfurtos e fraude),
 Perda de auto˗estima e da autodisciplina,
 Diminuição do interesse por actividades de lazer e profissionais,
 Esquizofrenia, paranóia,
 Tendência para o suicídio.

Tabaco e Alcool ˗ Droga a ceite e não ilícitas, nas nossas sociedade

O tabaco é uma toxicomania caracterizada pela dependência psicológica e física do consumo
do tabaco. A substância, que se consome com o tabaco, é a nicotina.

A nicotina presente no tabaco também esta associada a redução da ingestão alimentar e do

peso, por isso, muitos fumantes resistem em largar o vício.

A diferença entre "beber em demasia" e ser um "e ser um" alcoólatra"

Quem bebe em demasia, apesar de ficar bêbado frequentemente, não tem o que fazer, por
necessidade, ao passo que o alcoolismo é uma doença, que cria dependência e por isso os
alcoólicos tem que beber, para se sentirem normais, porque o processo químico do cérebro
mudou tanto, que já não consegue produzir químicos de bem-estar.

O alcoolismo é uma doença muito complexa que envolve diversos factores , pessoas que
vivem na pobreza podem ter tendência para beber em demasia, para esquecer os problemas, a
pobreza pode levar ao trabalho, mas também pode levar na pessoa a beber para esquecer, o
abuso de álcool e de outras drogas causa problema, como a pobreza, a prostituição, o crime, a
violência e a violação sexual.

Pornografia

É a representação, por quaisquer meios, de cenas ou objectos obscenos destinados a serem

apresentados a um publico, é também expor praticas sexuais diversas, com o intuito de
despertar no observador desejo e fantasia sexual, mobiliza˗se figura do imaginário, através de
fotografias, imagens, desenhos, contos, filmes erodicos.

Motivo para a busca da Pornografia

 Busca da satisfação individual, a todo o custo,

 A pornografia faz apelo a fantasia, a fantasia possui o seu sector agradável, ao ponto
a ser reconhecida como mecanismo de defesa.
 A solidão, a lascividade, a desordem e desajusto mental, e a falta de capacidade para
por˗se em relação com outros indivíduos da sociedade.
 Casais que experimentam aborrecimento, na sua relação intima, são tratados a
recorrer a este abominável mal, para despertar a sua paixão.

Efeitos da Pornografia
  A pornografia causa profundos efeitos negativos, no conceito das pessoas, sobre
sexo e comportamento sexual.
 O uso constante da pornografia pode prejudicar a capacidade de usufruir e
participar da intimidade conjugal normal,
 Pode levar os usuários aos actos sexuais desnaturais.

O comportamento com o computador

É importante percebermos que o computador, como uma ferramenta, não é o problema, o

problema vem do uso abusivo dele, como ferramenta, eles nos oferece diversas facilidades,
que podem, eventualmente, tomar ˗se foco da dependência.

Além do uso para facilitar os estudos e o trabalho, usam˗se o computador e a internet também
para o jogos, a internet é também bastante usada, para manter comunicação com outras
pessoas, pode ser através de email, de mensageiros instantâneo, de chats, ou redes sociais,
como o facebook ou YouTube.

O vício Virtual

O vício virtual, vulgo nerdismo, é o vício mais vicioso da actualidade, o vício virtual divide-
se em 4 ramos‫ ׃‬Game vício, Nerd˗vicio e Chat˗vicio, se te meteres nalgum desses, certamente,
com 100% de certeza, também desenvolves os outros.

Perigo do uso excessivo do computador e da internet.

Podemos usar o computador como ferramenta do trabalho ou de estudo, ou ainda como meio
de diversão, ou ainda como forma de comunicarmos com os nossos amigos, e para contactos
pessoais ou profissionais, o problema não esta nesses usos, que podemos ter, do computador,
mais sim quando eles se tornam a única coisa que fazemos na nossa vida.

Perigos da sociedade de consumo

 Os consumidores acabam por perder as características de indivíduos humanos, para

passarem a ser considerado uma massa de consumidores, em que pode influir, através
 de técnicas de marketing, inclusive chegando a criação de falsas necessidades entre
ele,
 A sociedade de consumo converte as pessoas em simples consumidores, que
encontram o prazer no mero consumo por si so, e não pela vontade de possuir o
produto,
 O consumo em excesso é um perigo para a sociedade, o excesso de consumo
manifesta-se em uma doença, quando as pessoas não registem a propaganda e
consomem para se satisfazer, o consumo age como uma droga.

Consumo de bom senso ˗Algumas dica

 Pare e pense, antes de consumir,

 Analise as publicidades, promessas verdadeiras, agendas escondidas,
 Tome decisão de consumo, na base da sua necessidade, dos seus recursos e das
consequências.

Estratégias, para ultrapassar os vícios e de dependência

Drogas, álcool, internet, pornografia, consumismo‫׃‬

 Pensar nos seus reais valores, nas minhas reais necessidades e prioridade,
 Ter um projecto claro, para a minha vida,
 Ter um bom relacionamento familiar,
 Ter um ideal religioso, que me leva boas atitudes,
 Ter uma relação saudável e segura,
 Buscar conhecimentos e informações, através do estudo,
 Praticar desporto,
 Estar em contacto com a natureza,
 Viajar e fazer novas amizades.
Conclusão

Virtudes e vícios são coisas distintas em essência. Enquanto a virtude é uma pratica saudável,
um habito que proporciona prazer e faz bem, o vício é um habito repetitivo, que degenera ou
causa a um prejuízo ao viciado e aos que com ele vivem.

O vício excessivo é prejudicial porque destrói o corpo e a própria pessoa, de vez enquanto
beber, fazer compras, comer muito, o problema é que, quando as pessoas são impedidas do
seu vício, aumentasse-lhes o nível de ansiedade e torna-se violento, o vício também é mau,
quando leva desperdício de dinheiro, e se prejudica a família e o próprio viciado, ou quando é
prejudicial a saúde.

O vício virtual, vulgo nerdismo, é o vício mais vicioso da actualidade, o vício virtual divide-
se em 4 ramos‫ ׃‬Game vício, Nerd˗vicio e Chat˗vicio, se te meteres nalgum desses, certamente,
com 100% de certeza, também desenvolves os outros.

Nota-se que a personalidade é o estudo das variações e das

diferenças individuais, onde o temperamento e o caráter são
considerados traços da mesma. No senso comum esses três
termos são considerados como sinônimos, porém, no decorrer
do trabalho foi confirmado que este pensamento é precipitado.