NBR - 5032
NBR - 5032
NBR - 5032
03.w6
LSOLADORES DE PORCELANA OU VIDRO, PARA LINHAS
ACREAS E SUBESTACdES DE ALTATENSAO NBR 5032
EIpcifiaQ NOW1084
SUMARIO
1 Objathro
2 Norms elou dowmentor mmplemamm
3 Dnfini#es
4 Condi@es wair
6 Condigbes tipbclfia
6 Inspe@0
7 Ensaios
8 Aceita+ e rejeitio
ANEXO A - Fiuuras
ANEXO B - Enlab de impulu, de manobra
ANEXO C - Verifica@o de parslclismo. srcentricidads 8 dervio angular pam iroladorer suporta cillndricor
1 OBJETIVO
porcelana ou de vidr-o.’
t
E QUALIDADE INDUSTRIAL
a
-
Palawa-chave: isolador I NBR 3 NORMA BAASILEIRA REGISTRADA
CD”: 621.315.62:621.315.1
Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.
2 NW7 5032/1S84
1.4 Esta Norma nao se aplica a isoladores que fazem parte integrante de equipa-
NBR 6323 - AGO ou ferro fundido - Revestirwnto de zinco por imersao a quente
- Especificaqao
NBR 6936 - Tecnicas de ensaios eletricos de alta tensso - Procedimento
NBR 7108 - Vinculos de ferragens integrantes de isoladores para cadeia - Pa
-
dronizaG:o
3 DEFlNl@ES
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as definisoes das NBR 5456 e NBR 5472 ,
de descarga a sew.
descarga a seco.
Furo para pino corn rosca adequada para receber urn pino de montagem tambern prcvi-
do de rosca.
Furo para pino corn a superficie interna revestida de uma camada arenosa devida -
Licenca de us.0 exclusiva para P&rob& S.A.
mente fixada, corn o fim de apresentar uma superficie aspera favor&e1 ‘a f i:xaf+
3.0 Pin0
PeGa metalica fixada no corpo de urn isolador de disco cuja outra extremidade tern
Valor fixado pelo fabricante para oma determinada caracter;stica de urn isolador.
pl icas.30.
3.12 v&ElL10
Dispositivo mecanico que interliga isoladores, entre si e/au corn outras w=s,
para formar urn conjunto flexivel ou rigidc.
t*, sem Ihe causar qualquer fratura, quando ensaiado de acordo corn a respectiva
norma.
NOR 5049.
Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.
4 NBR 5032/19&l
3.17 Ri;dio-z&do
Perturbasao corn frequ&cia acima de 15 kHz gerada por equipamento que funcione
Tens& de quase - pica medida corn instrumento, ligado a urn circuito, normalizado
lntensidade de campo indicada em microvolts por metro (LlV/m), captado por uma an
-
tena determinada, medida corn instrumento normalizado em uma frequencia especifi-
cada.
3.2 1 ‘Y/w
Tens% eficar m&ima de rede trifasica, corn neutro aterrado, em altitude i nfe -
rior a 1000 m, em zona n& poluida, para a qua1 o isolador foi projetado.
3.22 imptorT
3.23 Late
2 inspe$ao em conjunto.
3.24 Rem~ssa
fornecedor ao comprador.
3.25 Encomenda
1: CONDlCdES GERAIS
Temperatura t = 2o"c
Notas: a) Uma press.% de 1013 mbar corresponde a uma altura barometrica de 760
mmHg a O°C.
1013 H
milibars 6 aproximadamente: b = -
760
b) A umidade de 11 g/m3 corresponde a umidade relativa de 63% a 20°C.
isolador.
4.2.2 Urn isolador para cadeia, ou isolador r;gido 6 caracterizado pelos sequin -
tes valores nominais, quando aplicaveis:
exterior) :
4.2.4 Urn isolador suporte cilindrico ou uma coluna s& caracterizados pelos se
-
guintes valores nominais:
exterior) ;
4.3.’ Porcelana
Deve ser produzida pelos processes plasticos ou Irquido. Dew ser impermeSvel,
4.3.2 VidPO
4.3.3 ‘erragens
~50, por zincagem, atendendo a NBR 6323 exceto quando for utilizado a$o inoxida-
vel.
As ferragens dos isoladores para uso no interior podem ser fabricados corn ferro
fundido nao maleabilizado, desde que adequado aos esforsos a elas aplicados e de
4.3.4 Montagem
forsos devidos aos diferentes coeficientes de dilataG:o termica das partes corn-
ponentes do isolador, bem coma para amortecer OS esforGos entre OS corpos isolan -
tes, dew ser colocado entre as mesmas no ato da cimenta$&, urn material elasti-
co conveniente.
4.3.5 car
A car do vidrado dos isoladores de porcelana deve corresponder sensivelmente a
jei+.
rior a:
I + JL ml2
2000
DF
0,s + - cm2
2000
em centimetros.
Nzo sao consideradas falhas as areas~destinadas a apoio para queima.
$0. Alem disso, o calibre para ser solto, deve dar pelo menos duas voltas cornpIe
4.4 !Yarcaqao
Em cada isolador (corpo isolante) deve ser marcado de modo legivel e permanente
0 seguinte:
b) ano de fabricagao.
Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.
b) ano de fabrica$o;
4.4.1 As marca@es sobre o corpo isolante nao devem produzir sali&cias ou rebar
-
bas que prejudiquem a performance satisfatoria dos isoladores em serviso, nem eli
-
minar o vidrado da porcelana.
4.5 Embalagem
~a0 manual, e a partir de 40 kg, projetada para que seja movimentada por meios
b) tipo do isolador;
c) quantidade de unidades;
5 CONDlCdES ESPECI-FICAS
d2 . . . . . . . . da = desvios individuais em %
dl ’
Dm = desvio media de amostra em %
N = valor nominal
. . . . . .v
“1 + “2 ”
u -
m
n
100(Um, - N) 100 (u - N)
ma
d, . . . da = . . . . . .
N N
(d, + d2 . . . . . . . . da)
Dm =
a
leO(Um, - N) lOO(U ma - N)
d, . . . . . . . da= l.....
N N
Cd, + d2 + . . , . . . de)
L? =
m
a
5.2.1 Devido a falta de exatidao dos metodos de corre~ao para as condi@es at-
raqao de aqua nos ensaios sob chuva e outran condisoes incontrolaveis, pode-se
a) a 5eco . . . . . . . + 5%
b) sob chuva . . . . + 8%
6 INSPECAO
6. I Considem&es gerais
de algum ensaio previsto nesta Norma, o mesmo deve ser feito em laboratorio de
reconhecida idoneidade de comum acordo entre as partes, sem &us para o COlilpra -
dor.
Norma.
6.1.3 Em qualquer fase de fabricaqao, o inspetor dew ter aces50 durante as ho-
processado.
Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.
10 NBR 5032/1994
Estes ensaios devem ser realizados pelo fabricante em todas as unidades: 0 inspE
tar pode executar urn ou mais ensaios de retina sobre uma amostragem composta par
urn nimero de at6 IO% do late, wdiante acordo entre fabricante e comprador.
Se o numero de unidades que falhar for superior a este porcentual, o late S~eri
considerado em desacordo corn esta Norma.
por uma cadeia de isoladores ou por uma coluna de isoladores e sao realizados so
-
mente quando houver altera+s no projeto. 0 comprador pode, mediante acordo corn
l0C<n,<500 p=lX
6.2.3.2 Apes OS ensaios de retina (coma indicado em 7.2) set-2 retirada a amos -
tra de isoladores do late (coma indicado em 6.2.3), a qua1 sera submetida aos en-
Lfidro re,
Porcelana Vidro temperado
1
‘ :ozido -
--
w
f rigidos
- - - -
recebimento
Carga mantida N
M
2 3 1 2
- -
3
F 1
-
2
-
3
-
1
M
2
-
3 2
-
3
- - - -
Ruptura eletrome N N - - _ -
Gnica
- - - -
Choque termico - _ - - _ - N -
0
- _ - - - M -
- - - -
Ruptura mecanica M M M N N N N N N N N
_ - M M M M M M M M M M M
(A) (A)
- - - -
N N - N N - - _ _
Porosidade
I
M M - M M - - - -
- - - -
Zincagem N - N - - N - _ N -
M - M _ - M - _ M -
- - - -
(A) 0 ensaio de impacto, quando exigido dew ser executado sobre uma f~raG:o da
7 ENSAIOS
7.1 Descri&i~
OS ensaios exigidos nesta Norma devem ser executados de conformidade corn a
NBR 5049.
serviG0;
lador em serviF0.
segundos.
de flex& corn 604 em uma diresao ou 50% em quatro direGoes do valor da carga de
ruptura nominal durante 5 segundos. Mediante acordo podem ser realizados alter-
minutes ininterruptos.
7.2.4.2 Todos OS isoladores que perfurarem neste ensaio serao rejeitados. Nos
7.2.6 UZtra-som
riores).
ga disruptiva no isolador.
riores).
0 valor da tens% de descarga a seco n;o deve ser inferior a 95% do valor nomi-
nal.
7.3.3 Tensso suportavel sob chuva em frequencia industrial (isoladores para ex-
terior).
disruptiva no isolador.
exterior).
carga sob chuva em frequencia industrial. A tensao de descarga sera a media das
mosfericas normalizadas.
0 valor da tensao de descarga sob chuva, nao deve ser inferior a 90% do valor no-
minal.
Deve ser feito corn ondas de impulse de polaridades positivas e negativas, entre-
tanto, quando i evidente qua1 polaridade da tens& disruptiva 6 mais baixa, 0 en-
saio deve ser feito apenas corn esta polaridade.
50s ao corpo de prova, de acordo corn a NBR 5049, nao ocorrerem perfuraq6es, e
0 corpo de prova nao deve ser danificado por este ensaio mas aceita-se a ocorren
-
cia de ligeiras marcas sobre a superficie isolante ou pequenas lascas de cimento
quando 6 evidente qua1 polaridade de tensao disruptiva mais baixa, o ensaio pode
va a 50% sob impulse, obtida no ensaio, for igl?al ou superior a 92% do valor no-
minal.
de conformidade corn a NBR 5049, for igual ou superior a 92% do valor nominal da
tens50 suportkel.
Deve ser feito corn ondas de impulse de polaridades positivas e negativas, entre-
tanto, quando & evidente qual polaridade da tensao disruptiva 6 mais baixa, o en-
50s ao corpo de prova, de acordo corn a NBR 5049, nao otorrerem perfuragoes e nao
0 corpo de prova nao deve ser danificado por este ensaio mas aceita-se a ocorren
-
cia de ligeiras marcas sobre a superficie isolante ou pequenas lascas de cimento
de conformidade corn a NBR 5049, for igual ou superior a 92X do valor nominal da
Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.
NBR !XI32/1B84 15
tensao suport~vel.
Este ensaio dew ser realizado mediante acordo entre o fabricante e o comprador.
atmosfiricas.
7.4.1.1 As tolerancias nas dimensoes dos isoladores devem estar, salve acordo,
em Sgua quente e fria respectivamente, de acordo corn sua dimensoes, peso e mate -
rial.
7.4.2.3 Ap& o terceiro cicio os isoladores serao submetidos aos seguintes en-
saios:
se N.
7.4.2.4 0s isoladores devem suportar este ensaio sem ocorrencia de trinca, rup-
16 NBR 5032/19&I
mantida.
Esse esfor<o mecanico deve ser mantido durante 24 horas, ap& o que OS isolado-
Em falta de especificaG:o do valor nominal para carga mantida, deve ser aplicado
o seguinte esforqo de tra&:
7.4.4.1 Esse ensaio 6 aplicado aos isoladores de porcelana para cadeia, classe
N, pcis nestes tipos de isoladores “ma perfurasao serviri para indicar uma falha
mecanica.
7.4.4.2 Considera-se que o isolador esta de acordo corn esta Norma quando a car -
7.4.5.1 Este ensaio e aplicado aos isoladores rigidos, aos isoladores para ca
-
deia, classe M e aos isoladores para cadeia de vidro temperado.
7.4.5.3 Consider-a-se que o isolador esta de acordo corn esta Norma quando a car -
7.4.6 i'orosidade
7.4.6.1 Este ensaio & aplicado somente a isoladores de porcelana.
7.4.6.2 0s corpos de prova para este ensaio sao fragmentos de isoladores. Podem
7.4.6.3 Considera-se que 05 corpos de prova estao de acordo corn esta Norma qua”
7.4.7.3 Mediante acordo a tens2o pode ser elevada at& que otorra a perfuragao.
7.4. a Impact0
7.4.8.1 Este ensaio 6 aplicado mediante acordo somente a05 isoladores para ca
deia, classe N.
nominal.
7.4.9 Zincagem
a) inspeGs visual;
SOS.
8 ACEITA@O E REJEICAO
Se urn Gnico isolador falhar em qualquer dos ensaios, o projeto sera considerado
18 NBR 5032/1984
8.2.1 Todo lote recusado na primeira vez que i apresentado para inspe&, pode
ser reapresentado para uma segunda inspeqao, mediante acordo entre fabricante e
comprador, apk uma verificagao feita pelo fabricante para eliminar os isolado-
qua1 se verificar a falha deve 5er repetido em uma amostra duas vezes
c) se urn Gnico isolador falhar em qualquer dos ensaios, o late ser5 defi -
/ANEXO A
Licenca de USCI exclusiva para P&rob& S.A.
lYBR 603z/le84
ANEXO A - FIGURAS
FIGURA 1.4
Dimensdes em mm
20 mfl so32/1e84
Dimens& em mm
FIGURA 24
Dime&es em mm
/FIGURA 3
Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.
NBR 5932/1994 21
Base
FIGURA 3cl - Isolador pilar FIGURA 3dI - lsolxlor rupotte para exterior
/F~GURA 4
Licenp de USCI exclusiva para P&rob& S.A.
93 N6R 6032/1sB4
FIGURA 4dl
IANEXO 6
Licenp de us.0 exclusiva para Petrobrks S.A.
NBR 5932/1994 23
B-l Este ensaio so 6 exigivel para isoladores destinados a tens&s iguais ou su-
Mediante acordo este ensaio pode ser realizado a seco ou sob chuua. As condiG&
de ensaios constam da NBR 5049 - Anexo C. OS impulsos devem obedecer aos .seguin -
tes parsmetros:
B-l.2 OS valores de imptilso da manobra devem ser obtidos pelos metodos indica -
dos na NBR 5049 - Anexo C.
de impulse de manobra:
a) determinasao atraves da tens& de descarga a 50%;
pulses.
Usa-se o procedimento “a” quando a tensso suportavel deva ser determinada. 0 pro
/ ANEXO C
Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.
24 NW? 503211994
Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A.
NBR 5032/1SS4 26
C- 1 DEFINICC)ES
c-l.2 Excentricidade
c-2.2.
A diferensa entre eStes ValOrPA, relacionados a urn dismetro de 250 mm, 6 o erro
FIGURA 5
Urn disco 6 fixado concentricamente em rela@ aos furos de fixaG% sobre a face
superior, utilizando-se o mesmo metodo de montagem citado em C-2.1. A medida B 6
obtida, girando o isolador, registrando em seguida OS valores m&inns e minimos.
A excentricidade 6 representada pela metade da diferensa entre estes valores.
0 ensaio 6 repetido instalando-se o isolador na posis& inversa e a excentricida
-
de nesta posisk i igualmente medida.
A excentricidade total do isolador 6 representada pela media dos dois valores.
FIGURA 6
FIGURA 7
Licenp de use exclusiva para Petrobrks S.A.
NBR &X32/1994 27
C-4 TOLERANCIAS
c-4.1 Paralelismo
Para h I 1 m: p = 0,5 mm
Para h > 1 m: p = 0,s . h mm
h e a altura do isolador suporte cil;ndrico expresso em metros.
p i! o paralelismo medido para urn dismetro D = 250 mm (ver C-2.1).
~-4.2 Esxentricidadc
c=2 (1 + h) mm
h 6 a altura do isolador suporte cilindrico expresso em metros.
c 6 a excentricidade conforme citado em C-2.2.