Numero de Reynolds - Relatorio Final
Numero de Reynolds - Relatorio Final
Numero de Reynolds - Relatorio Final
EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS
TOLEDO – PR
Março de 2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
JANETE CHIMBIDA
EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS
TOLEDO-PR
Março de 2012
i
RESUMO
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................1
1.1 OBJETIVOS............................................................................................2
1.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................3
2. METODOLOGIA...............................................................................................8
2.1 MATERIAIS.................................................................................................8
2.2 MÉTODOS................................................................................................10
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO.....................................................................11
3.1 Conversão do tempo.................................................................................11
3.1.1 Erro do Tempo....................................................................................12
3.2 Vazão volumétrica.....................................................................................12
3.2.1 Erro da vazão volumétrica..................................................................12
3.3 Vazão mássica..........................................................................................13
3.3.1 Erro da massa.....................................................................................13
3.3.2 Erro da Vazão Mássica.......................................................................13
3.4 Velocidade do escoamento pela vazão mássica......................................14
3.4.1 Erro da velocidade pela Vazão Mássica.............................................14
3.5 Velocidade de Escoamento pela Vazão Volumétrica...............................15
3.5.1 Erro da Velocidade pela Vazão Volumétrica......................................15
3.6 Número de Reynolds com velocidade calculada pela vazão mássica.....16
3.6.1 Erro de Reynolds com velocidade calculada pela vazão mássica.....16
3.7 Números de Reynolds com velocidade calculada pela vazão volumétrica
.........................................................................................................................16
3.7.1 Erro de Reynolds com velocidade calculada pela vazão volumétrica17
4. CONCLUSÃO.................................................................................................21
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................22
ANEXO...............................................................................................................23
Anexo 1. Densidades e viscosidades da água sob condições normais de
temperatura e pressão:...................................................................................23
iii
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
NOMENCLATURA
V : Volume
t: tempo (s).
1. INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
Onde,
v - velocidade de escoamento
D – diâmetro interno do tubo
μ - viscosidade dinâmica do fluido
ρ - massa específica do fluido
Para o cálculo do erro de Reynolds utilizou – se a seguinte fórmula de
propagação do erro, sendo a propagação deste encontrada na velocidade de
escoamento:
ρ.D
ΔRe = ( ) * (∆v)
μ
(2)
Onde,
∆v – erro inerente à velocidade
A vazão volumétrica pode ser determinada a partir do escoamento de
um fluido através de determinada seção transversal de um conduto livre (canal,
rio ou tubulação aberta) ou de um conduto forçado (tubulação com pressão
positiva ou negativa). Isto significa que a vazão representa a rapidez com a
qual um volume escoa. As unidades de medida adotadas são geralmente o
m³/s, m³/h, l/h ou o l/s. Para o cálculo da propagação do erro na vazão
volumétrica utiliza-se a seguinte equação:
ΔQv= ( ∂Qv
∂V ) . Δ V +(
∂ Qv
∂t )
. Δt (3)
Onde,
∆V – erro inerente ao volume
∆t – erro inerente ao tempo
A velocidade média de escoamento aplicada em condutos circulares é
dada por:
7
Qv
V=
π .r 2
(4)
Onde,
Qv= Vazão volumétrica
V = Velocidade de escoamento (m/s)
π = 3,1416 (constante)
r = raio interno do tubo (m)
2. METODOLOGIA
2.1 MATERIAIS
2.2 MÉTODOS
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
R1 R2 R1 R2
Volume de água
370 440 395 400
(cm3)
Escoamento
Turbulento Turbulento Intermediário Intermediário
observado
V
QV = (7)
t
1
ΔQv= ( ∂Qv
∂V ) . Δ V +(
∂ Qv
∂t ) . Δ t ΔQv=( ) . ΔV + (
t
−V
t )
2
.Δ t
1 3,84 x 10−4 m 3
ΔQv= ( 73,61 s )
.5,0 x 10−6 m3 +
(
( 73,61 s )2
.0,005 s
)
m³
ΔQv=6,76 x 10−8
s
ṁ=ρ . v . A= ( Vm ).( dt ). A
Se V =d . A, logo:
ṁ=ρ . v . A= ( Vm ).( dt ). A= mt
Para o primeiro experimento, substituindo o tempo de 73,61s e a massa
de 384g, resulta em:
1 kg
ṁ=
( 384 g ) . ( 1000 g)
=5,22 x 10 −3
kg/ s
73,61 s
m
ρ= (09)
V
Kg
m=ρ . V (
(10) m= 996,48
m 3). ( 5,0 x 10−6 m3 ) =4,98 x 10−4 Kg
Δ ṁ= ( 73,611 s ) .4,98 x 10
−3
Kg+
−0,384 Kg
((
73,61 s )
2 )
.0,005 s
A velocidade de escoamento é:
5,22 x 10−3 kg/ s
v= =0,205 m/s
( 996,48 kg /m 3 ) . ( 2,55 x 10−5 m2)
1 Kg
∂v 1 Δv= . 6,73 x 10−5
Δv =( )∂ṁ
Δ ṁΔv =
A. ρ ( )
. Δṁ Kg
996,48 3 . 2,55 x 10−5 m2
m
s
m
Δv =2,65 x 10−3
s
D = distância
A = área
E sendo a velocidade:
D
v= (16)
t
Obtém-se:
QV
v= (17)
A
16
3
1 1 −8 m m
Δv = . ΔQv Δv = .6,76 x 10 Δv =2,65 x 10−3
A −5 2
2,55 x 10 m s s
Kg
3
996,48
. 0,0057 m
∂ℜ ρ. D m m
ΔRe=
∂v ( )
. ΔvΔRe=
µ ( )
. Δv ΔRe=
0,8253 x 10−3
Kg
.s
.2,65 x 10−3 ΔRe=18,23
s
m
Sem Estrangulamento
1º Teste 2º Teste
Escoamento Escoamento Escoamento Escoamento
Reynolds Reynolds
Calculado Observado Calculado Observado
18
Com Estrangulamento
1º Teste 2º Teste
Escoamento Escoamento Escoamento Escoamento
Reynolds Reynolds
Calculado Observado Calculado Observado
590,0709±7,54846 Laminar 588,2074± 7,33656
Laminar Laminar Laminar
1392,22± 17,3129
1402,14± 17,6563 Laminar Intermediário Laminar Intermediário
12199,17± 126,602 12173,37±129,155
Turbulento Turbulento Turbulento Turbulento
Sem Estrangulamento
1º Teste 2º Teste
Escoamento Escoamento Escoamento Escoamento
Reynolds Reynolds
Calculado Observado Calculado Observado
1411,95± 18,224
Laminar Laminar 1416,955± 18,288 Laminar Laminar
9509,693± 125,58 9719,479± 108,06
Turbulento Turbulento Turbulento Turbulento
14952,82± 169,16 14492,68± 184,67
Turbulento Turbulento Turbulento Turbulento
Com Estrangulamento
1º Teste 2º Teste
Escoamento Escoamento Escoamento Escoamento
Reynolds Reynolds
Calculado Observado Calculado Observado
583,0452± 7,5487
Laminar Laminar 581,4309± 7,3367 Laminar Laminar
1376,181± 17,314
1382,157± 17,658 Laminar Intermediário Laminar Intermediário
12053,49± 129,21
12135,81± 126,63 Turbulento Turbulento Turbulento Turbulento
19
R1 R2 Média Desvio
Reynolds 1382,236 1369,352 1375,794 9,110364
Reynolds 9317,436 9542,046 9429,741 158,8233
Reynolds 14724,77 14346,96 14535,87 267,152
R1 R2 Média Desvio
Reynolds 570,7753 568,9727 569,874 1,274631
Reynolds 1356,289 1346,694 1351,492 6,78469
Reynolds 11800,25 11775,3 11787,78 17,64231
R1 R2 Média Desvio
Reynolds 1411,95 1416,955 1414,453 3,539069
Reynolds 9509,693 9719,479 9614,586 148,3411
Reynolds 14952,82 14492,68 14722,75 325,3681
R1 R2 Média Desvio
Reynolds 583,0452 581,4309 582,2381 1,141482
Reynolds 1382,157 1376,181 1379,169 4,22567
Reynolds 12135,81 12053,49 12094,65 58,20903
foi observado turbulento, apenas com a realização dos cálculos houve esta
confirmação e devido ao valor do número de Reynolds pode se afirmar que o
valor está próximo do regime intermediário.
Já com a mangueira que obtinha o estrangulamento foi mais difícil de
visualizar o estado intermediário. No primeiro experimento visualizou-se o
regime laminar mesmo depois do estrangulamento. No Segundo experimento,
não foi possível visualizar o regime laminar depois do estrangulamento e
imaginou-se que encontrávamos o estado intermediário, porém, pelo número
de Reynolds calculado, o regime é laminar. No terceiro experimento, não houve
dúvida que o regime fosse turbulento, confirmando com os cálculos.
Entretanto, analisando o desvio padrão ocorrido em todos os
experimentos, segue que quando aumenta o número de Reynolds aumenta o
desvio padrão. Sabendo que o número de Reynolds aumenta devido ao
aumento da vazão, logo para diminuir o desvio padrão deveria ser coletado um
volume maior de água.
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO