Soluções Matemática PDF
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1.
a) “32” é uma designação.
b) “32 = 6” é uma proposição.
c) “2 é o único número primo par” é uma proposição.
d) “A reta r que passa pelo ponto A e é perpendicular à reta s” é uma designação.
e) “√2 > 𝜋” é uma proposição.
2.
b) “32 = 6” é uma proposição falsa.
c) “2 é o único número primo par” é uma proposição verdadeira.
e) “√2 > 𝜋” é uma proposição falsa.
3. Por exemplo:
a) p: “Paris é a capital de Espanha”.
~p: “Paris não é a capital de Espanha.”
b) p: “Saramago escreveu o Memorial do Convento”.
~p: “Não é verdade que Saramago tenha escrito o Memorial do Convento”.
c) p: “Todas as crianças gostam de brincar com legos”.
~p: “Nem todas as crianças gostam de brincar com legos”.
4.
a) p: “12 é um número natural.” – proposição verdadeira
~p: “12 não é um número natural.” – proposição falsa
b) p: “1 + 2 × 3 = 9” – proposição falsa
~p: “1 + 2 × 3 ≠ 9” – proposição verdadeira
c) p: “ 2 ∈ 𝑸 ” – proposição falsa
~p: “ 2 ∉ 𝑸 ” – proposição verdadeira
d) p: “3 não é um divisor comum de 6 e de 9.” – proposição falsa
~p: “3 é um divisor comum de 6 e de 9.” – proposição verdadeira
e) p: “Nem todos os números múltiplos de 5 terminam em 5.” – proposição verdadeira
~p: “Todos os números múltiplos de 5 terminam em 5.” – proposição falsa
6.
a) “As rosas são vermelhas e as margaridas não são brancas”: p ∧ (~q)
b) “Nem as rosas são vermelhas nem as margaridas são brancas”: (~p) ∧ (~q)
10.
a) “15 é um número primo” é uma proposição falsa.
“15 é um número ímpar” é uma proposição verdadeira.
Assim, a conjunção das duas “15 é um número primo e ímpar ” é uma proposição falsa.
b) “2 é um divisor de 100” e “5 é um divisor de 100” são ambas proposições verdadeiras; assim, a
conjunção das duas “tanto 2 como 5 são divisores de 100” é uma proposição verdadeira.
c) “16 é múltiplo de 5” e “16 é múltiplo de 6” são ambas proposições falsas; assim, a disjunção das
duas “16 é múltiplo de 5 ou de 6” é uma proposição falsa.
12. 𝑝 ∨ (~ 𝑝 ∨ 𝑞)
𝑝 𝑞 ~𝑝 ∼ 𝑝∨𝑞 𝒑 ∨ (~ 𝒑 ∨ 𝒒)
V V F V V
V F F F V
F V V V V
F F V V V
𝑝 ∨ (~ 𝑝 ∨ 𝑞) é uma tautologia, pois verifica-se que é verdadeira quaisquer que sejam os valores
lógicos das proposições p e q.
14.
a) 𝑝 ∧ (~ 𝑝 ∧ 𝑞)
⇔ (𝑝 ∧ ~𝑝) ∧ 𝑞
⇔F∧𝑞⇔F
p q p∨q ~(p ∨ q) ~p ~q ~p ∧ ~q
V V V F F F F
V F V F F V F
F V V F V F F
F F F V V V V
16.
a) ~(𝑝 ∨ ∼ 𝑞) ⇔ (~𝑝 ∧ 𝑞)
b) ~(∼ 𝑝 ∧ 𝑞) ⇔ (𝑝 ∨ ~𝑞)
c) ~�𝑝 ∨ ( 𝑞 ∧ ∼ 𝑟 )� ⇔ (~𝑝 ∧ ~(𝑞 ∧ ~𝑟)) ⇔ (~𝑝 ∧ (~𝑞 ∨ 𝑟))
19. A implicação 𝑝 ⇒ 𝑞 entre duas proposições é falsa apenas no caso em que o antecedente (𝑝) é
verdadeiro e o consequente (𝑞) é falso. Assim:
a) 𝑝 é uma proposição verdadeira.
b) ∼ 𝑞 é uma proposição verdadeira, pois é a negação de uma proposição falsa.
c) 𝑝 ∨ 𝑞 é uma proposição verdadeira, pois é a disjunção de uma proposição verdadeira (𝑝) com
uma proposição falsa (𝑞).
d) ~𝑝 ∨ 𝑞 é uma proposição falsa, pois é a disjunção de duas proposições falsas (~𝑝 e 𝑞).
e) 𝑝 ∧ ~𝑞 é uma proposição verdadeira, pois é a conjunção de duas proposições verdadeiras
(𝑝 e ~𝑞).
f) 𝑞 ⇒ 𝑝 é uma proposição verdadeira, pois é a implicação entre duas proposições cujo antecedente
(𝑞) é uma proposição falsa e o consequente (𝑝) é uma proposição verdadeira.
g) ~𝑞 ⇒ ~𝑝 é uma proposição falsa, pois é a implicação entre duas proposições cujo antecedente
(~𝑞) é uma proposição verdadeira e o consequente (~𝑝) é uma proposição falsa.
23.
a) ~(𝑝 ⇒ ∼ 𝑞)
⇔ ( 𝑝 ∧ ~(∼ 𝑞))
⇔ (𝑝 ∧ 𝑞)
b) ~(∼ 𝑝 ⇒ 𝑞)
⇔ (∼ 𝑝 ∧ ~𝑞)
c) (𝑝 ∧ 𝑞) ⇒ 𝑟
⇔ ( 𝑝 ∧ 𝑞 ∧ ~𝑟)
d) 𝑝 ⇒ (𝑞 ∧ 𝑟)
⇔ ( 𝑝 ∧ ~(𝑞 ∧ 𝑟))
⇔ ( 𝑝 ∧ (~𝑞 ∨ ~𝑟))
25. 𝑝: “A Ana vai à festa”. 𝑞: “A Berta vai à festa”. 𝑟: “O Carlos vai à festa”.
a) i. “A Ana vai à festa se e só se o Carlos vai à festa.”: 𝑝 ⇔ 𝑟
ii. “A Berta vai à festa se e só se o Carlos não vai à festa.”: 𝑞 ⇔ ∼ 𝑟
b) i. 𝑟 ⇔ (𝑝 ∧ 𝑞): “O Carlos vai à festa se e só se a Ana e a Berta vão à festa.”
ii. (𝑝 ∨ ~𝑟) ⇔ 𝑞: “A Ana vai à festa ou o Carlos não vai se e só se a Berta vai à festa.”
26.
a) Para a proposição 𝑝 ⇔ 𝑞 ser falsa os valores lógicos das proposições 𝑝 e 𝑞 têm de ser diferentes.
Como é referido no enunciado que 𝑝 é verdadeira, então a proposição 𝑞 tem de ser falsa.
b) 𝑝 ∨ 𝑞 é uma proposição verdadeira, visto tratar-se da disjunção de uma proposição verdadeira (𝑝)
com uma proposição falsa (𝑞).
c) 𝑝 ∧ 𝑞 é uma proposição falsa, visto tratar-se da conjunção de uma proposição verdadeira (𝑝) com
uma proposição falsa (𝑞).
d) 𝑝 ⇒ 𝑞 é uma proposição falsa, visto tratar-se da implicação entre duas proposições cujo
antecedente é uma proposição verdadeira (𝑝) e o consequente é uma proposição falsa (𝑞).
e) ~(𝑝 ∧ ~𝑞) é uma proposição falsa, visto tratar-se da negação de uma proposição verdadeira
(𝑝 ∧ ~𝑞 é uma proposição verdadeira, pois é a conjunção de duas proposições verdadeiras 𝑝 e
~𝑞 ).
f) ~𝑝 ⇒ 𝑞 é uma proposição verdadeira, visto tratar-se da implicação entre duas proposições falsas
(~𝑝 e 𝑞).
g) 𝑝 ⇔ ~𝑞 é uma proposição verdadeira, visto tratar-se da equivalência entre duas proposições
verdadeiras (𝑝 e ~𝑞).
29. (𝑝 ⇔ 𝑞) ⇒ 𝑝
⇔ ~(𝑝 ⇔ 𝑞) ∨ 𝑝
⇔ ((𝑝 ∧ ~𝑞) ∨ (𝑞 ∧ ~𝑝)) ∨ 𝑝 (ex. 28, negação da equivalência)
⇔ [((𝑝 ∧ ~𝑞) ∨ 𝑞) ∧ ((𝑝 ∧ ~𝑞) ∨ ~𝑝)] ∨ 𝑝
⇔ [((𝑞 ∨ 𝑝) ∧ (𝑞 ∨ ~𝑞)) ∧ ((~𝑝 ∨ 𝑝) ∧ (~𝑝 ∨ ~𝑞))] ∨ 𝑝
⇔ [((𝑞 ∨ 𝑝) ∧ V) ∧ (V ∧ (~𝑝 ∨ ~𝑞))] ∨ 𝑝
⇔ [(𝑞 ∨ 𝑝) ∧ (~𝑝 ∨ ~𝑞)] ∨ 𝑝
⇔ [𝑝 ∨ (𝑞 ∨ 𝑝)] ∧ [𝑝 ∨ (~𝑝 ∨ ~𝑞)]
⇔ [(𝑝 ∨ 𝑝) ∨ 𝑞] ∧ [(𝑝 ∨ ~𝑝) ∨ ~𝑞]
⇔ (𝑝 ∨ 𝑞) ∧ (V ∨ ~𝑞)
⇔ (𝑝 ∨ 𝑞) ∧ V
⇔ 𝑝∨𝑞
30.
a) 𝑎 ⇒ 𝑏 ∨ 𝑐
b) (𝑎 ⇒ 𝑏) ∨ 𝑐
c) 𝑎 ⟺ 𝑏 ⇒ ~𝑐
d) 𝑎 ∨ (𝑏 ∧ ~𝑐) ⇔ 𝑎
e) (~𝑎 ⇒ 𝑏) ∧ 𝑐
32. “−2𝑥 + 1 > 9”, “3𝑥 + 𝑦 = 𝑧", “o simétrico de 𝑥 é 𝑦” e “𝑥 ∈ ]−∞, 2]” são expressões proposicionais,
pois são expressões com variáveis que se transformam numa proposição quando se substituem
as variáveis por objetos convenientes.
33.
a) p( x ): “ x + 1 é um número par”.
2
Por exemplo:
• Se 𝑥 = 3, 𝑝(𝑥) transforma-se numa proposição verdadeira (32 + 1 é um número par).
• Se 𝑥 = 4, 𝑝(𝑥) transforma-se numa proposição falsa (42 + 1 é um número par).
b) p( x ): “ x
2
− x−6 =0”
Por exemplo:
• Se 𝑥 = − 2, 𝑝(𝑥) transforma-se numa proposição verdadeira (( − 2)2 + ( − 2) – 6 = 0).
• Se 𝑥 = 0, 𝑝(𝑥) transforma-se numa proposição falsa (02 – 0 – 6 = 0).
c) p( x , y ): “ x + y > x ”
Por exemplo:
• Se 𝑥 = 1 e 𝑦 = 2, 𝑝(𝑥, 𝑦) transforma-se numa proposição verdadeira (1 + 2 > 1).
• Se 𝑥 = 1 e 𝑦 = −3, 𝑝(𝑥, 𝑦) transforma-se numa proposição falsa (1 + ( − 3) < 1).
d) p( x ): “ x + 1 é um número positivo”.
2
34.
a) “ 3 x = 10 ” é uma expressão proposicional.
b) “O triplo de 𝑥 é superior a 10” é uma expressão proposicional.
c) “O triplo de 𝑥” é uma expressão designatória.
d) “𝑥 + 𝜋” é uma expressão designatória.
1
e) “𝑥 < −5 ∨ 𝑥 ≥ ” é uma expressão proposicional.
4
36.
a) 𝑥 2 + 2𝑥 = 0 ⇔ 𝑥(𝑥 + 2) = 0 ⇔ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 + 2 = 0 ⇔ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 = −2
Em ℕ, 𝑥 2 + 2𝑥 = 0 é uma condição impossível, pois qualquer concretização de 𝑥 por um número
natural transforma a expressão proposicional 𝑥 2 + 2𝑥 = 0 numa proposição falsa.
b) 𝑥 2 + 2 < 0 ⇔ 𝑥 2 < −2
Em ℝ, 𝑥 2 + 2 < 0 é uma condição impossível, pois qualquer concretização de 𝑥 por um número
real transforma a expressão proposicional 𝑥 2 + 2 < 0 numa proposição falsa.
c) (𝑥 − 3)(𝑥 + 1) = 0 ⇔ 𝑥 − 3 = 0 ∨ 𝑥 + 1 = 0 ⇔ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = −1
Em [4, +∞[, (𝑥 − 3)(𝑥 + 1) = 0 é uma condição impossível, pois qualquer concretização de 𝑥 por
um número real pertencente ao intervalo [4, +∞[ transforma a expressão proposicional
(𝑥 − 3)(𝑥 + 1) = 0 numa proposição falsa.
38.
a) (𝑥 − 1)(𝑥 + 1) = 𝑥 2 − 1 (caso notável)
(𝑥 − 1)(𝑥 + 1) = 𝑥 2 − 1 é uma condição universal em ℕ, em ℤ e em ℝ.
b) 𝑥 2 = 0 ⇔ 𝑥 = 0
𝑥 2 = 0 é uma condição impossível em ℕ e é uma condição possível em ℤ e em ℝ.
c) 𝑥 2 + 1 = 0 ⇔ 𝑥 2 = −1
𝑥 2 + 1 = 0 é uma condição impossível em ℕ, em ℤ e em ℝ.
d) −𝑥 < 0 ⇔ 𝑥 > 0
−𝑥 < 0 é uma condição universal em ℕ e é uma condição possível em ℤ e em ℝ.
40.
a) Por exemplo:
• Se 𝑥 = 2, a expressão proposicional anterior transforma-se numa proposição verdadeira: (2 é
múltiplo de 2 ∨ 2 é múltiplo de 3) ((V ∨ F) ⇔ V)
• Se 𝑥 = 5, a expressão proposicional anterior transforma-se numa proposição falsa: (5 é
múltiplo de 2 ∨ 5 é múltiplo de 3) ((F ∨ F) ⇔ F)
b) Por exemplo:
• Se (𝑥, 𝑦) = (0, 0), a expressão proposicional anterior transforma-se numa proposição
verdadeira: (0 + 0 = 0 ∨ 0 + 0 = 5) ((V ∨ F) ⇔ V)
• Se (𝑥, 𝑦) = (1, 0), a expressão proposicional anterior transforma-se numa proposição falsa:
(2 × 1 + 0 = 0 ∨ − 1 + 2 × 0 = 5) ((F ∨ F) ⇔ F)
c) Por exemplo:
• Se 𝑥 = 2, a expressão proposicional anterior transforma-se numa proposição verdadeira:
(~(2 > 2)) (~F ⇔ V)
• Se 𝑥 = 5, a expressão proposicional anterior transforma-se numa proposição falsa:
~(5 > 2) (~V ⇔ F)
41.
a) “𝑥 = 𝑥” é uma condição universal.
“𝑥 ≠ 𝑥” é uma condição impossível.
“𝑥 ∈ ℤ− ” é uma condição possível, mas não universal.
“𝑥 ∈ ℚ” é uma condição possível, mas não universal.
“𝑥 ∈ ∅” é uma condição impossível.
“𝑥 ∉ ∅” é uma condição universal.
b) i. “𝑥 = 𝑥 ∧ 𝑥 ∈ ∅” é uma condição impossível, pois é a conjunção de uma condição (neste caso,
universal, 𝑥 = 𝑥) com uma condição impossível (𝑥 ∈ ∅).
ii. “𝑥 ∉ ∅ ∨ 𝑥 ∈ ℚ” é uma condição universal, pois é a disjunção de uma condição universal (𝑥 ∉
∅) com uma condição (neste caso, possível, 𝑥 ∈ ℚ ).
iii. “𝑥 ≠ 𝑥 ∧ 𝑥 ∈ ℤ− ” é uma condição impossível, pois é a conjunção de uma condição impossível
(𝑥 ≠ 𝑥) com uma condição (neste caso, possível, 𝑥 ∈ ℤ− ).
42.
a) “𝑥 2 = 0 ∨ −𝑥 < 0” é uma condição possível em ℝ, visto tratar-se da disjunção de duas
condições possíveis em ℝ.
b) “ 𝑥 2 + 1 = 0 ∧ 𝑥 2 = 0” é uma condição impossível em ℝ, visto tratar-se da conjunção de uma
condição impossível em ℝ (𝑥 2 + 1 = 0) com outra condição, neste caso, possível em ℝ (𝑥 2 = 0).
c) “𝑥 2 + 1 = 0 ∧ (𝑥 − 1)(𝑥 + 1) = 𝑥 2 − 1” é uma condição impossível em ℝ, visto tratar-se da
conjunção de uma condição impossível em ℝ (𝑥 2 + 1 = 0) com outra condição, neste caso,
universal em ℝ ((𝑥 − 1)(𝑥 + 1) = 𝑥 2 − 1).
d) “ 𝑥 2 + 1 = 0 ∨ −𝑥 < 0” é uma condição possível em ℝ, visto tratar-se da disjunção de uma
condição, neste caso impossível em ℝ (𝑥 2 + 1 = 0) com uma condição possível em ℝ (−𝑥 < 0).
e) “ 𝑥 2 + 1 = 0 ∨ (𝑥 − 1)(𝑥 + 1) = 𝑥 2 − 1” é uma condição universal em ℝ, visto tratar-se da
disjunção de uma condição, neste caso impossível em ℝ (𝑥 2 + 1 = 0) com uma condição
universal em ℝ ((𝑥 − 1)(𝑥 + 1) = 𝑥 2 − 1).
43.
a) Para 𝑥 = 2, obtém-se as proposições 22 = 4 e 2 = 2, ambas verdadeiras. Para qualquer
concretização da variável 𝑥 por um valor diferente de 2, obtém-se proposições falsas. Assim, a
condição 𝑥 2 = 4 ⇔ 𝑥 = 2 é universal em ℕ.
b) Se substituirmos 𝑥 por 1 (respetivamente 2 ou 3) as condições 2𝑥 ≤ 6 e 𝑥 ∈ {1, 2, 3} transformam-
-se em proposições verdadeiras. Para qualquer concretização da variável 𝑥 por um valor
diferente de 1, 2 ou 3, obtém-se proposições falsas. Assim, a condição 2𝑥 ≤ 6 ⇔ 𝑥 ∈ {1, 2, 3} é
universal em ℕ.
44.
a) A condição 𝑥 2 = 4 ⟺ 𝑥 = 2 não é universal em ℝ. Por exemplo, para 𝑥 = −2, a condição
𝑥 2 = 4 transforma-se numa proposição verdadeira, enquanto que, para a mesma concretização
da variável, a condição 𝑥 = 2 transforma-se numa proposição falsa.
b) A condição 𝑥 2 = 4 ⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −2 é universal em ℝ, pois 𝑥 2 = 4 e 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −2 tomam o
mesmo valor lógico em toda a concretização das variáveis.
c) A condição 2𝑥 ≤ 6 ⇔ 𝑥 ∈ {1, 2, 3} não é universal em ℝ. Por exemplo, para 𝑥 = 0, a condição
2𝑥 ≤ 6 transforma-se numa proposição verdadeira, enquanto que, para a mesma concretização
da variável, a condição 𝑥 ∈ {1, 2, 3} transforma-se numa proposição falsa.
d) A condição 2𝑥 ≤ 6 ⇔ 𝑥 ∈ ]−∞, 3]é universal em ℝ, pois 2𝑥 ≤ 6 e 𝑥 ∈ ]−∞, 3] tomam o mesmo
valor lógico em toda a concretização das variáveis.
45.
a) A condição 𝑥 < 2 ⟹ 𝑥 < 4 é universal em ℝ, pois qualquer concretização da variável 𝑥 por um
número real que verifique a condição 𝑥 < 2, verifica igualmente a condição 𝑥 < 4.
46.
a) 𝑥 = 3 ⇒ 𝑥 2 = 9
b) 𝑥 2 = 9 ⇐ 𝑥 = 3
c) 𝑥 2 = 9 ⇔ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = −3
d) 𝑥 > 3 ⇒ 𝑥 2 > 9
e) 𝑥 = 3 ⇔ 𝑥 3 = 27
47.
c) “ x 2 > 9 ⇔ x > 3 ” é uma proposição falsa, pois −4 ∈ ℝ e (−4)2 > 9 ⇔ −4 > 3 é uma proposição
falsa.
d) “ x − 1 = 2 ⇔ x − 1 = 2 ” é uma proposição falsa, pois −1∈ ℝ e −1 − 1 = 2 ⇔ −1 − 1 = 2 é uma
proposição falsa.
48.
a) Ser peixe é condição suficiente para ter guelras.
“ x é peixe ⇒ x tem guelras”
b) Ser retângulo é condição necessária para ser quadrado.
“ x é quadrado ⇒ x é retângulo ”
c) É condição necessária para que dois lados de um triângulo sejam iguais que os ângulos opostos
sejam iguais.
“(Dois lados de um triângulo são iguais) ⇒ (os ângulos opostos são iguais)”
49.
a) 𝑥 > 3 ⇒ 𝑥 2 > 9 “𝑥 > 3 ” é condição suficiente para “ x 2 > 9 ”.
b) 𝑥(𝑥 − 1) = 0 ⇐ 𝑥 = 1 “𝑥(𝑥 − 1)” é condição necessária para “𝑥 = 1”.
c) 𝑥 2 = 𝑦 2 ⇔ 𝑥 = 𝑦 ∨ 𝑥 = −𝑦 “𝑥 2 = 𝑦 2 ” é condição necessária e suficiente para “ 𝑥 = 𝑦 ∨ 𝑥 = −𝑦”.
“O valor absoluto de um número 𝑥 é superior ou igual a zero, qualquer que seja o número
real 𝑥.” – proposição verdadeira
51.
a) ∀𝑥 ∈ ℕ, 2𝑥 ≥ 𝑥 + 1
∀𝑥, 𝑥 ∈ ℕ ⇒ 2𝑥 ≥ 𝑥 + 1
b) ∀𝑥 ∈ ℝ, |𝑥| ≥ 𝑥
∀𝑥, 𝑥 ∈ ℝ ⇒ |𝑥| ≥ 𝑥
52. Para provar que é falsa a proposição “qualquer número natural que seja múltiplo de 2 é múltiplo
de 10”, basta encontrar um número natural que seja múltiplo de 2 e que não seja múltiplo de 10.
nenhum número natural k tal que 4 = 10 × 𝑘). Assim, provamos que a proposição é falsa.
54.
a) “O quadrado de qualquer número natural é um número par” é uma proposição falsa, pois, por
exemplo, 3 é um número natural e o seu quadrado, 9, não é um número par.
b) ∀𝑥 ∈ ℝ, 𝑥 > 0 ∨ 𝑥 < 0 é uma proposição falsa, pois, por exemplo, 0 ∈ ℝ e não é verdade que
0 > 0 ∨ 0 < 0.
c) “Todos os divisores de 12 são divisores de 6” é uma proposição falsa, pois, por exemplo, 4 é
divisor de 12 e não é divisor de 6.
55.
a) ∃𝑥 ∈ ℕ: 𝑥 2 − 9 = 0
“Existe pelo menos um número natural 𝑥 tal que x 2 − 9 =0 ” – proposição verdadeira
b) ∃𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 2 − 9 = 0
“Existe pelo menos um número real 𝑥 tal que x 2 − 9 =0 ” – proposição verdadeira
56. Para provar a implicação, “se 𝑥 2 ≥ 𝑥, então 𝑥 ≤ 0 ou 𝑥 ≥ 1”, vamos provar a implicação
contrarrecíproca, “se 0 < 𝑥 < 1, então 𝑥 2 < 𝑥".
Suponhamos que 0 < 𝑥 < 1. Como 𝑥 > 0, então 𝑥 × 𝑥 < 1 × 𝑥, ou seja, 𝑥 2 < 𝑥.
Ficou provado que se 0 < 𝑥 < 1, então 𝑥 2 < 𝑥. Logo, ficou provado que se 𝑥 2 ≥ 𝑥, então 𝑥 ≤ 0
ou 𝑥 ≥ 1.
58.
a) “Existe pelo menos um número inteiro inferior a 10.”
∃𝑥 ∈ ℤ: 𝑥 < 10
b) “Todo o número natural é positivo.”
∀𝑥 ∈ ℕ, 𝑥 > 0
c) “Existe pelo menos um número real tal que o dobro é igual à sua metade.”
𝑥
∃𝑥 ∈ ℝ: 2𝑥 =
2
59. ∀x ∈ {1, 2,3},3 x é ímpar
61.
a) ~(∀𝑥 ∈ {1, 2, 3}, 3𝑥 é ímpar) ⇔ ∃𝑥 ∈ {1, 2, 3}, 3𝑥 não é ímpar) – proposição verdadeira
𝑥 𝑥
b) ~ �∃𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 + 3 = � ⇔ �∀𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 + 3 ≠ � – proposição falsa
2 2
62.
a) p: “Todos os americanos gostam de comida de plástico”.
~p: “Existe pelo menos um americano que não gosta de comida de plástico”
b) p: “Existe pelo menos um italiano que não gosta de massa”.
~p: “Todos os italianos gostam de massa”.
c) p: “Há números naturais cujo triplo é um número primo”.
~p: “O triplo de qualquer número natural não é um número primo”.
d) p: “Existe um número real que é inferior à sua raiz”.
~p: “Todos os números reais são superiores ou iguais à sua raiz”.
64.
a) ∀𝑥 ∈ �𝜋, √2, 3�, 𝑥 é natural.
“𝜋 é natural ∧ √2 é natural ∧ 3 é natural”
b) ~( 𝜋 é natural ∧ √2 é natural ∧ 3 é natural)
⇔ 𝜋 não é natural ∨ √2 não é natural ∨ 3 não é natural
⇔ ∃𝑥 ∈ �𝜋, √2, 3�, 𝑥 não é natural
66.
a) {2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47}
b) {1, 2, 3, 6, 9, 18}
67.
a) {1, 3, 5, 7, 9, … }
b) {5, 10, 15, 20, 25, … }
c) {25, 36, 49, 64, 81, 100}
68.
a) {𝒙 ∈ ℕ: 2𝑥 2 + 𝑥 − 1 = 0} é o conjunto dos números naturais que satisfazem a condição
2𝑥 2 + 𝑥 − 1 = 0. Uma vez que:
−1±�1−4×2×(−1)
2𝑥 2 + 𝑥 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 =
4
−1±3 1
⇔𝑥= ⇔ 𝑥 = −1 ∨ 𝑥 =
4 2
1
e −1 ∉ ℕ e ∉ ℕ, concluímos que não existe nenhum número natural que satisfaça a condição,
2
logo o conjunto definido em ℕ por 2𝑥 2 + 𝑥 − 1 é o conjunto vazio, {}.
69.
1 3
a) Averiguemos se as condições �𝑥 − � = e 𝑥 2 − 𝑥 − 2 = 0 são equivalentes em ℝ:
2 2
1 3 1 3 1 3
�𝑥 − 2� = ⇔𝑥− = ∨𝑥− = −
2 2 2 2 2
3 1 3 1
⇔𝑥 = + ∨𝑥 = − +
2 2 2 2
⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −1
O conjunto-solução é {2, − 1}.
1 ± �1 − 4 × (−2)
𝑥2 − 𝑥 − 2 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
1±3
⇔𝑥=
2
⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −1
O conjunto-solução é {2, − 1}.
Uma vez que todas as soluções da primeira condição são solução da segunda e vice-versa,
concluímos que as duas condições são equivalentes.
b) Averiguemos se as condições 𝑥 2 − 10 = 0 e 𝑥 − √10 = 0 são equivalentes em ℝ:
𝑥 2 − 10 = 0 ⇔ 𝑥 2 = 10 ⇔ 𝑥 = √10 ∨ 𝑥 = −√10
O conjunto-solução é {−√10, √10}.
𝑥 − √10 = 0 ⇔ 𝑥 = √10 O conjunto-solução é {√10}.
Repara que existe uma solução (−√10) da primeira condição que não é solução da segunda
condição, logo as duas condições não são equivalentes.
73. A⊂ B e B⊂C
7
75. 𝐴 = ] − ∞, 5] 𝐵 = ] − ∞, −𝜋] 𝐶 = �− , +∞�
2
a) 𝐴 ∪ 𝐵 = ] − ∞, 5]
b) 𝐵 ∪ 𝐶 =] − ∞, +∞[ = ℝ
c) 𝐴 ∩ 𝐵 =] − ∞, −𝜋]
7
d) 𝐴 ∩ 𝐶 = �− , 5�
2
7 7
e) 𝐴 ∩ (𝐵 ∩ 𝐶) =] − ∞, 5] ∩ �− , −𝜋� = �− , −𝜋�
2 2
f) 𝐴̅ = ] − ∞, 5] = ]5, +∞[
7 7
g) 𝐶̅ = �− , +∞� = �−∞, − �
2 2
76.
a) 𝐴 = {𝑥 ∈ ℕ: 1 − 𝑥 > 0 ∨ 3𝑥 − 6 < 12}
1−𝑥 >0 ⇔ 1 >𝑥
O conjunto-solução da condição 1 − 𝑥 > 0, em ℕ, é ∅.
3𝑥 − 6 < 12 ⇔ 3𝑥 < 18 ⇔ 𝑥 < 6
O conjunto-solução da condição 3𝑥 − 6 < 12, em ℕ, é {1, 2, 3, 4, 5}.
𝐴 = ∅ ∪ {1, 2, 3, 4, 5} = {1, 2, 3, 4, 5}
b) 𝐵 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 2 − 𝑥 − 2 = 0}
1±�1−4×(−2) 1±3
𝑥2 − 𝑥 − 2 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −1
2 2
O conjunto-solução da condição 𝑥 2 − 𝑥 − 2 = 0, em ℝ, é {2, − 1}. Logo, 𝐵 = {2, −1}.
c) 𝐴\𝐶 = {1, 2, 3, 4, 5}\(] − ∞, 1[ ∪ ]3, +∞[) = {1, 2, 3}
d) 𝐴 ∩ 𝐵 = {1, 2, 3, 4, 5} ∩ {2, −1} = {2}
e) 𝐵 ∩ 𝐶 = {2, −1} ∩ (] − ∞, 1[ ∪ ]3, +∞[) = {−1}
f) 𝐴 ∪ 𝐵 = {1, 2, 3, 4, 5} ∪ {2, −1} = {−1, 1, 2, 3, 4, 5}
Aprende Fazendo
Páginas 62 a 72
1.
a) p : “O Afonso usa óculos”. q : “O Afonso usa chapéu”.
p ∨ q : “O Afonso usa óculos ou chapéu”.
Opção (B)
2. Sabe-se que, dadas duas proposições a e b, o valor lógico da equivalência pode ser obtido
a partir dos valores lógicos de a e b, como se encontra resumido na seguinte tabela de
verdade:
a b a⇔b
V V V
V F F
F V F
F F V
Assim, a ⇔ b é falsa quando e apenas quando a e b têm valores lógicos diferentes.
Opção (C)
3. Das expressões com variáveis apresentadas, a única que não se transforma numa
proposição, quando se substitui a variável 𝒙 por valores reais, é a expressão da opção (B).
Opção (B)
4. A = {1, 2}
B = {2, 1}
C = {𝒏 ∈ ℕ: 𝒏𝟐 ≤ 𝟗} = {1, 2, 3}
Assim, A = B e A ⊂ C.
Opção (D)
5. Vamos construir tabelas de verdade de cada uma das proposições presentes nas quatro
opções apresentadas:
(A) (𝑝 ∧ 𝑞) ⟺ (~𝑝 ∧ ~𝑞)
(C) 𝑝 ⇒ (𝑝 ∨ 𝑞)
p q p∨q p ⇒ (p ∨ q)
V V V V
V F V V
F V V V
F F F V
p ~p p ∨ ~p p ∧ ~p (p ∨ ~p) ⇒ (p ∧ ~p)
V F V F F
V F V F F
F V V F F
F V V F F
6. Sabemos que a proposição ∀𝑥, 𝑝(𝑥) ⟹ 𝑞(𝑥) é equivalente à proposição ∀𝑥, ~𝑞(𝑥) ⟹ ~ 𝑝(𝑥)
(implicação contrarrecíproca).
Opção (D)
7. Negar a proposição “Todas as crianças acreditam no Pai Natal” equivale a afirmar que “Não é
verdade que todas as crianças acreditam no Pai Natal”, ou seja, “Existe pelo menos uma criança
que não acredita no Pai Natal”.
Opção (C)
9. Sabe-se que 𝑎 ⟺ 𝑏 é uma proposição falsa, portanto, a e b têm valores lógicos diferentes (a é
verdadeira e b é falsa ou vice-versa). Assim:
(A) 𝑎 ∧ 𝑏 é uma proposição falsa.
(B) 𝑎 ∨ 𝑏 é uma proposição verdadeira.
(C) ~𝑎 ∧ ~𝑏 é uma proposição falsa.
(D) 𝑎 ⇒ 𝑏 é uma proposição falsa, no caso de a ser verdadeira e b ser falsa. No entanto, 𝑎 ⇒ 𝑏 é
verdadeira no caso de a ser falsa e b ser verdadeira.
Opção (B)
10. Sabe-se que a implicação entre duas proposições é falsa apenas no caso em que o antecedente
é verdadeiro e o consequente é falso. Assim, como 𝑝 ⇒ (𝑞 ⇒ 𝑟) é uma proposição falsa, tem-se
que o antecedente (p) é verdadeiro e o consequente (𝑞 ⇒ 𝑟) é falso.
Pela mesma ordem de ideias, como a proposição 𝑞 ⇒ 𝑟 é falsa, tem-se que o antecedente (q) é
verdadeiro e o consequente (r) é falso.
Opção (D)
11. Pelas segundas leis de De Morgan, tem-se que a proposição ~�∀𝑥, 𝑝(𝑥) ⟹ 𝑞(𝑥)� é equivalente
à proposição ∃𝑥: ~�𝑝(𝑥) ⟹ 𝑞(𝑥)�, o que pela negação da implicação é equivalente à proposição
∃𝑥: 𝑝(𝑥) ∧ ~𝑞(𝑥).
Opção (A)
13. Das afirmações apresentadas, apenas a opção (B) é necessariamente verdadeira, pois:
como A ⊂ B e 𝑎 ∈ 𝐴, então 𝑎 ∈ 𝐵
e como B ⊂ C e 𝑎 ∈ 𝐵, então 𝑎 ∈ 𝐶.
Opção (B)
14.
a) “52 × (𝜋 − 3)” é uma designação.
1 1 1
b) “ + = ” é uma proposição.
3 3 6
c) “17 é um número primo” é uma proposição.
d) “O triângulo de vértices A, B e C” é uma designação.
e) “Há triângulos com dois ângulos retos” é uma proposição.
f) “√3 > 𝜋 + 1” é uma proposição.
g) “−5 ∈ ℕ” é uma proposição.
h) “{1, 2, 3}” é uma designação.
i) “{1, 2, 3, 6} é o conjunto dos divisores de 6” é uma proposição.
j) “Existe um número primo que é par” é uma proposição.
18.
a) ~ 𝑝 ∧ 𝑞
p q ~p ~p ∧ q
V V F F
V F F F
F V V V
F F V F
b) ~(𝑝 ∧ 𝑞)
p q p∧q ~(p ∧ q)
V V V F
V F F V
F V F V
F F F V
c) p ∨ (~ p ∧ q )
p q ~p ~p ∧ q p ∨ (~p ∧ q)
V V F F V
V F F F V
F V V V V
F F V F F
19.
a) p: “ π é um número irracional e é superior a 2”.
~p: “ π não é um número irracional ou não é superior a 2”.
b) p: “15 não é um número par nem é um número primo”.
~p: “15 é um número par ou é um número primo”.
c) p: “O Joaquim é um bebé ou não sabe falar”.
~p: “O Joaquim não é um bebé e sabe falar”.
d) p: “A Margarida é um bebé e não sabe nadar”.
~p: “A Margarida não é um bebé ou sabe nadar”.
20.
a) 𝑝(𝑥): 5𝑥 + 1 ≥ 0
𝑝(𝑥) é uma condição universal em ℕ e possível em ℝ.
𝑞(𝑥): |𝑥| < 0
𝑞(𝑥) é uma condição impossível em ℕ e impossível em ℝ.
𝑟(𝑥): 𝑥(𝑥 − 2) = 0
𝑟(𝑥) é uma condição possível em ℕ e possível em ℝ.
𝑠(𝑥): 𝑥(𝑥 + 2) = 0
𝑠(𝑥) é uma condição impossível em ℕ e possível em ℝ.
𝑡(𝑥): 2𝑥 2 ≥ 0
𝑡(𝑥) é uma condição universal em ℕ e universal em ℝ.
21.
a) (i) ∃𝑥: 𝑝(𝑥)
“Existe pelo menos um gato malhado”.
(ii) ∀𝑥, 𝑞(𝑥)
“Todos os gatos gostam de leite”.
(iii) ∀𝑥, 𝑝(𝑥) ∨ 𝑟(𝑥)
“Todos os gatos são malhados ou são pretos”.
(iv) ∃𝑥: 𝑟(𝑥) ∧ ~ 𝑞(𝑥)
“Existe pelo menos um gato preto que não gosta de leite”.
b) (i) “Existe pelo menos um gato que não é malhado nem preto”.
∃𝑥: ~𝑝(𝑥) ∧ ~ 𝑟(𝑥)
(ii) “Existe pelo menos um gato que gosta de leite ou é preto”.
∃x : q ( x) ∨ r ( x)
(iii) “Todos os gatos que gostam de leite são malhados”
∀𝑥, 𝑞(𝑥) ⇒ 𝑝(𝑥)
(iv) “Todos os gatos são malhados se e só se não são pretos”.
∀𝑥, 𝑝(𝑥) ⇔ ~𝑟(𝑥)
22.
a) p: “Todos os homens são ambiciosos”.
~p: “Existe pelo menos um homem que não é ambicioso”.
b) p: “Existe um ator famoso que não tem formação em teatro”.
~p: “Todos os atores famosos têm formação em teatro”.
23.
a) {𝑥 ∈ 𝑈: 𝑥 ∈ ℕ} = {1, 5, 25}
b) {𝑥 ∈ 𝑈: 𝑥 ∈ ℤ− } = {−1}
c) {𝑥 ∈ 𝑈: 𝑥 2 > 10} = {5, 25}
d) {𝑥 ∈ 𝑈: 2𝑥 ≤ 0} = {−1, 0}
e) {𝑥 ∈ 𝑈: 𝑥 é um número irracional} = ∅
25.
a) (i) “𝜋 ≠ 3,14 e 27 é múltiplo de 9”: ~q ∧ r
(ii) “9 não é primo ou 𝜋 = 3,14”: ~p ∨ q
(iii) “Se 𝜋 = 3,14, então 27 não é múltiplo de 9”: q ⇒ ~r
b) (iv) 𝑝 ∨ ~𝑟: “9 é um número primo ou 27 não é múltiplo de 9”.
(v) ~( 𝑝 ∧ 𝑞): “Não é verdade que 9 seja um número primo e que 𝜋 = 3,14”.
(vi) ~𝑟 ⟹ (~𝑞 ∨ 𝑝): “Se 27 não é múltiplo de 9, então 𝜋 ≠ 3,14 ou 9 é um número primo”.
c) Das proposições p, q e r do enunciado, tem-se que p e q são falsas e r é verdadeira.
• A proposição da alínea (i), ~q ∧ r, é verdadeira, pois V ∧ V ⇔ V.
• A proposição da alínea (ii), ~p ∨ q, é verdadeira, pois V ∨ F ⇔ V.
• A proposição da alínea (iii), q ⇒ ~r, é verdadeira, pois (F⇒ F) ⇔ V.
• A proposição da alínea (iv), p ∨ ~r, é falsa, pois F ∨ F ⇔ F.
• A proposição da alínea (v), ~( 𝑝 ∧ 𝑞), é verdadeira, pois ~(F ∧ F) ⇔ V.
• A proposição da alínea (vi), ~𝑟 ⟹ (~𝑞 ∨ 𝑝) , é verdadeira, pois
(F ⇒ (V ∨ F)) ⇔ (F ⇒ V) ⇔ V.
26.
a) ~ (𝑝 ⟹ ~𝑞) não é uma tautologia.
p q ~q p ⇒ ~q ~ (p ⇒ ~q)
V V F F V
V F V V F
F V F V F
F F V V F
b) 𝑝 ⟺ (𝑝 ∨ 𝑞) não é uma tautologia.
p q p∨q p ⇔ (p ∨ q)
V V V V
V F V V
F V V F
F F F V
c) (𝑝 ⟹ 𝑞) ⟺ (~𝑝 ∨ 𝑞) é uma tautologia.
p q p⇒q ~p ~p ∨ q (𝒑 ⟹ 𝒒) ⟺ (~𝒑 ∨ 𝒒)
V V V F V V
V F F F F V
F V V V V V
F F V V V V
27.
a) (𝑝 ∨ ( 𝑝 ∧ 𝑞)) ⇔ 𝑝
p q p∧q p ∨ (p ∧ q)
V V V V
V F F V
F V F F
F F F F
Observa-se que são iguais as colunas que dizem respeito a p e a p ∨ (p ∧ q).
28.
a) q ∨ (p ∨ ~q)
⇔ p ∨ (q ∨ ~q)
⇔p∨V
⇔V
b) 𝑞 ∧ (𝑝 ∧ ~𝑞)
⇔ 𝑝 ∧ (𝑞 ∧ ~𝑞)
⇔𝑝∧F
⇔F
c) 𝑞 ∧ (~𝑞 ∨ 𝑝)
⇔ (𝑞 ∧ ~𝑞) ∨ (𝑞 ∧ 𝑝)
⇔ F ∨ (q ∧ p)
⇔q∧p
d) ~𝑝 ∧ (𝑝 ∨ 𝑞) ∧ ~𝑞
⇔ [(~𝑝 ∧ 𝑝) ∨ (~𝑝 ∧ 𝑞)] ∧ ~𝑞
⇔ (F ∨ (~𝑝 ∧ 𝑞)) ∧ ~𝑞
⇔ (~𝑝 ∧ 𝑞) ∧ ~𝑞
⇔ ~𝑝 ∧ (𝑞 ∧ ~𝑞)
⇔ ~p ∧ F
⇔F
e) 𝑝 ∨ (~𝑝 ∧ 𝑞) ∨ ~𝑞
⇔ [(𝑝 ∨ ~𝑝) ∧ (𝑝 ∨ 𝑞)] ∨ ~𝑞
⇔ (V ∧ (𝑝 ∨ 𝑞)) ∨ ~𝑞
⇔ (𝑝 ∨ 𝑞) ∨ ~𝑞
⇔ 𝑝 ∨ (𝑞 ∨ ~𝑞)
⇔𝑝∨V⇔V
29.
a) ~(𝑝 ∧ ∼ 𝑞) ⇔ ~𝑝 ∨ 𝑞
b) ~(~𝑝 ∨ ~𝑞) ⇔ 𝑝 ∧ 𝑞
c) ~(𝑝 ∧ (~ 𝑞 ∨ 𝑟 )) ⇔ ~𝑝 ∨ ~(~ 𝑞 ∨ 𝑟 )
⇔ ~𝑝 ∨ (𝑞 ∧ ~𝑟 )
d) ~(~𝑝 ⇒ 𝑞) ⇔ ~𝑝 ∧ ~𝑞
e) ~�𝑝 ⇒ (𝑞 ∨ 𝑟)� ⇔ 𝑝 ∧ ~(𝑞 ∨ 𝑟)
⇔ 𝑝 ∧ ~𝑞 ∧ ~𝑟
f) ~((𝑞 ∨ 𝑟) ⇒ 𝑝) ⇔ (𝑞 ∨ 𝑟) ∧ ~𝑝
30.
a) Se o consequente, q, é uma proposição falsa, a implicação p ⇒ q só será verdadeira no caso de o
antecedente ser também falso; assim, p é uma proposição falsa.
b) 𝑝 ∨ 𝑞 é uma proposição falsa, pois ( F ∨ F) ⇔ F.
c) ~(𝑝 ∨ 𝑞) é uma proposição verdadeira, pois ~(F ∨ F) ⇔ ~F ⇔ V.
d) ~𝑝 ∧ ~𝑞 é uma proposição verdadeira, pois (V ∨ V) ⇔ V.
e) ~𝑝 ∨ 𝑞 é uma proposição verdadeira, pois (V ∨ F) ⇔ V.
f) ~ q ⇒ p é uma proposição falsa, pois (V ⇒ F) ⇔ F.
g) 𝑝 ⇔ 𝑞 é uma proposição verdadeira, pois (F ⇔ F) ⇔ V.
h) ~𝑝 ⇔ 𝑞 é uma proposição falsa, pois (V ⇔ F) ⇔ F.
31.
a) (𝑝 ∨ 𝑞) ⇔ ~(~p ∧ ~q)
b) (𝑝 ⇒ 𝑞) ⇔ (~𝑝 ∨ 𝑞) ⇔ ~(𝑝 ∧ ~𝑞)
c) (𝑝 ⇔ 𝑞) ⇔ ((𝑝 ⇒ 𝑞) ∧ (𝑞 ⇒ 𝑞))
⇔ ((~𝑝 ∨ 𝑞) ∧ (~𝑞 ∨ 𝑝))
⇔ (~(𝑝 ∧ ~𝑞) ∧ ~(𝑞 ∧ ~𝑝))
32.
a) ~(𝑝 ∧ 𝑞) ∨ 𝑟 é falsa.
A disjunção de duas proposições é falsa apenas no caso em que ambas as proposições são
falsas, logo ~(p ∧ q) é falsa r é falsa. Como ~(p ∧ q) é falsa, então p ∧ q é verdadeira. Como a
conjunção de duas proposições é verdadeira apenas no caso em que ambas as proposições são
verdadeiras, tem-se que p é verdadeira e q é verdadeira.
b) 𝑟 ∧ ~(𝑝 ⇒ 𝑞) é verdadeira.
A conjunção de duas proposições é verdadeira apenas no caso em que ambas as proposições
são verdadeiras, logo r é verdadeira e ~(𝑝 ⇒ 𝑞) é verdadeira. Como ~(𝑝 ⇒ 𝑞) é verdadeira,
então 𝑝 ⇒ 𝑞 é falsa. Uma implicação entre duas proposições é falsa apenas no caso em que o
antecedente é verdadeiro e o consequente é falso. Assim, p é uma proposição verdadeira e q é
uma proposição falsa.
33.
a) p: “Um aluno está distraído”. q: “A professora repreende o aluno”.
“Se um aluno está distraído, então a professora repreende-o”. (p ⇒ q)
Negação da implicação: “Um aluno está distraído e a professora não o repreende”.
(p ∧ ~q)
Implicação contrarrecíproca: “Se a professora não repreende um aluno, então o aluno não
está distraído”. (~q ⇒ ~p)
35.
a) ∃𝑥 ∈ ℝ ∶ 𝑥 > 𝑥 2
~(∃𝑥 ∈ ℝ ∶ 𝑥 > 𝑥 2 ) ⇔ (∀𝑥 ∈ ℝ , 𝑥 ≤ 𝑥 2 )
b) ∀𝑥 ∈ ℝ , 𝑥 2 − 2𝑥 ≥ 0
~(∀𝑥 ∈ ℝ , 𝑥 2 − 2𝑥 ≥ 0) ⇔ (∃𝑥 ∈ ℝ ∶ 𝑥 2 − 2𝑥 < 0)
c) ∃𝑥 ∈ ℝ ∶ 𝑥 3 = 25
~(∃𝑥 ∈ ℕ : 𝑥 3 = 25)⇔ (∀𝑥 ∈ ℕ , 𝑥 3 ≠ 25)
36.
a) A proposição é falsa, pois, por exemplo, 3 e 5 são números primos e a sua soma, 8, não é um
número primo.
b) A proposição é falsa, pois, por exemplo, 11 é um número primo formado por dois algarismos e
estes não são distintos.
c) A proposição é falsa, pois, por exemplo, 1 é um número natural e não se verifica que
12 − 2 × 1 ≥ 0.
37.
a) P {n : p ( n) ∧ r ( n)} = {n: n é um número primo inferior a 9} = {2, 3, 5, 7}
=
b) Q {n : q ( n) ∨ r ( n)} = {n: n é um divisor de 12 ou n é inferior a 9}
=
= {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 12}
c) R {n : q ( n) ∧ ~ p ( n)} = {n: n é um divisor de 12 e não é um número primo}
=
= {1, 4, 6, 12}
Cálculos auxiliares
𝑥−4<0 ⇔ 𝑥 <4
. 𝑥 2 − 36 = 0 ⇔ 𝑥 2 = 36 ⇔ 𝑥 = −6 ∨ 𝑥 = 6
f) 𝐴� = ℝ\{0, 1, 2, 3}
g) 𝐵� = ℝ \]2, +∞[ = ] − ∞, 2]
h) 𝐶� = ℝ\]1, 6] = ]−∞, 1] ∪ ]6, +∞[
i) 𝐴\𝐵 = {0, 1, 2, 3}\]2, +∞[ = {0, 1, 2}
j) 𝐵\𝐴 = ]2, +∞[ \{0, 1, 2, 3} = ]2, +∞[\{3} = ]2, 3[ ∪ ]3, +∞[
k) 𝐶\(𝐴 ∩ 𝐵) = ]1, 6]\({0, 1, 2, 3} ∩ ]2, +∞[) = ]1, 6]\{3} = ]1, 3[ ∪ ]3, 6]
40.
𝒑 𝒒 𝒓 ~𝒓 𝒑 ⇔~𝒓 𝒒∧𝒓 (𝒑 ⇔ ~ 𝒓) ∨ (𝒒 ∧ 𝒓)
V V V F F V V
V V F V V F V
V F V F F F F
V F F V V F V
F V V F V V V
F V F V F F F
F F V F V F V
F F F V F F F
41. Como (𝑝 ⇒ ~𝑞) ∧ (~𝑟 ⇒ 𝑞) ∧ 𝑝 é uma proposição verdadeira, e a conjunção de três proposições
é verdadeira apenas no caso das três proposições o serem, pode concluir-se que 𝑝 ⇒ ~𝑞,
~𝑟 ⇒ 𝑞 e p são proposições verdadeiras. Assim, sabendo que p e 𝑝 ⇒ ~𝑞 são proposições
verdadeiras, vem que ~q é uma proposição verdadeira, já que se trata de uma implicação
verdadeira cujo antecedente é verdadeiro, logo o consequente terá de ser também verdadeiro.
Assim, como ~q é uma proposição verdadeira, então q é uma proposição falsa. Temos ainda
que, se ~𝑟 ⇒ 𝑞 é uma proposição verdadeira e q é uma proposição falsa, então ~r é uma
proposição falsa, já que se trata de uma implicação verdadeira cujo consequente é falso, logo o
antecedente terá de ser também falso. Assim, como ~r é uma proposição falsa, r é uma
proposição verdadeira.
43.
a) 𝑝: “O FCP ganha o campeonato deste ano”.
𝑞: “O SLB ganha o jogo de hoje”.
Afirmar que: “O FCP ganha o campeonato deste ano, exceto se o SLB ganhar o jogo de hoje”
equivale a afirmar que: “Se o SLB não ganhar o jogo de hoje, então o FCP ganha o campeonato
deste ano.”
o que pode ser traduzido em linguagem simbólica por ~q ⇒ p.
b) 𝑎: “A Carolina vai ao cinema”.
𝑏: “A Carolina come pipocas”.
𝑐: “O filme é de terror”.
Afirmar que: “A Carolina não come pipocas quando vai ao cinema, a menos que o filme seja de
terror”
equivale a afirmar que: “Se o filme não é de terror, então a Carolina não come pipocas quando
vai ao cinema”
ou seja: “Se o filme não é de terror, então a Carolina ir ao cinema implica que não coma pipocas”
o que em linguagem simbólica pode ser traduzido por ~ 𝑐 ⇒ (𝑎 ⇒ ~𝑏).
44.
a)
𝒑 𝒒 𝒑 𝒒
V V F
V F V
F V V
F F F
b) Como p ⩒ q é verdadeira quando, e apenas quando, p e q têm valores lógicos distintos, então a
proposição p ⩒ q é equivalente a (𝑝 ∧ ∼ 𝑞) ∨ (𝑞 ∧ ∼ 𝑝).
c) Vamos construir a tabela de verdade da proposição ~(p ⩒ q):
𝒑 𝒒 𝒑 𝒒 ~(𝒑 𝒒)
V V F V
V F V F
F V V F
F F F V
45.
a) Consideremos as proposições:
p( x ): “Ser mamífero”. q( x ): “Ser felino”.
A expressão “ser mamífero é condição necessária para ser felino” pode ser traduzida
simbolicamente por q( x ) ⇒ p( x ).
b) Consideremos as proposições:
p ( x) : “Ser múltiplo de 6”. q ( x) : “Ser múltiplo de 3”.
A expressão “ser múltiplo de 6 é condição suficiente para que um número seja múltiplo de 3”
pode ser traduzida simbolicamente por p( x ) ⇒ q( x ).
46.
a) Se 𝑝(𝑥) é uma condição universal em 𝒰, então ∀𝑥 ∈ 𝒰, 𝑝(𝑥) é uma proposição verdadeira, isto é,
a concretização da variável 𝑥 por um qualquer termo de 𝒰 transforma a condição numa
proposição verdadeira.
Daqui se conclui que a proposição ∃𝑥 ∈ 𝒰: ~ 𝑝(𝑥) é uma proposição falsa, já que não existe
nenhum termo de 𝒰 que satisfaça ~ 𝑝(𝑥), ou seja, ~ 𝑝(𝑥) é uma condição impossível em 𝒰.
Conclui-se assim que, se 𝑝(𝑥) for uma condição universal em 𝒰, então ~ 𝑝(𝑥) é uma condição
impossível em 𝒰.
b) Se 𝑝(𝑥) é uma condição impossível em 𝒰, então ∃𝑥 ∈ 𝒰: 𝑝(𝑥) é uma proposição falsa, isto é, a
concretização da variável 𝑥 por um qualquer termo de 𝒰 transforma a condição numa proposição
falsa.
Daqui se conclui que a proposição ∀𝑥 ∈ 𝒰, ~ 𝑝(𝑥) é uma proposição verdadeira, ou seja, ~ 𝑝(𝑥) é
uma condição universal em 𝒰.
Conclui-se assim que, se 𝑝(𝑥) for uma condição impossível em 𝒰, então ~ 𝑝(𝑥) é uma condição
universal em 𝒰.
47.
a) A proposição é falsa, pois, por exemplo, um retângulo é um quadrilátero que tem os ângulos
iguais e, no entanto, não tem os lados iguais.
b) A proposição é falsa, pois, por exemplo, −2 e −3 são valores reais tais que −2 > −3 e, no
entanto, não se tem que ( − 2) > ( − 3) .
2 2
48. Provar que “se um número natural n não é divisível por 3, então não é divisível por 12” é
equivalente a provar a implicação contrarrecíproca, isto é, “se um número natural n é divisível
por 12, então é divisível por 3”. Assim, considerando n um número natural divisível por 12,
tem-se que:
∃𝑘 ∈ ℕ: 𝑛 = 12𝑘
O que é equivalente a afirmar que:
∃𝑘 ∈ ℕ: 𝑛 = 3 × 4𝑘
�
Como 𝑘∈ℕ, 4k∈ℕ
Ou seja:
∃𝑘 ′ ∈ ℕ: 𝑛 = 3 × 𝑘 ′ (𝑘 ′ = 4𝑘)
Isto significa que n é divisível por 3, como pretendíamos.
49. Queremos provar que para todo o número natural 𝑛, 𝑛2 é par se e só se 𝑛 é par.
Simbolicamente: ∀𝑛 ∈ ℕ, 𝑛2 é par ⇔ 𝑛 é par.
(1) 𝑛 é par ⇒ 𝑛2 é par
Podemos então concluir que existe 𝑘 ′ ∈ ℕ0 tal que 𝑛2 = 2𝑘 ′ + 1 (𝑘 ′ = 2𝑘 2 + 2𝑘), isto é, 𝑛2 é ímpar.
De (1) e (2) vem que 𝑛2 é par ⇒ 𝑛 é par, para todo o número natural n, o que prova o pretendido.
Desafios
Página 73
1.
a) A proposição pode ser representada por:
∀x ∈ R, x ∈ B ⇒ x ∉ A
b) As duas proposições depois do quantificador, x ∈ A ⇒ x ∉ B e x ∈ B ⇒ x ∉ A , são
equivalentes por serem a contrarrecíproca uma da outra. Assim, as duas proposições, com
quantificadores, são equivalentes.
c) Em linguagem corrente ficaria:
“Qualquer que seja o restaurante, não é verdade que seja simultaneamente barato e bom”
ou, de forma mais informal: “Não há restaurantes bons e baratos.”
d) Também esta é equivalente às anteriores. De facto,
~ ( x ∈ A ∧ x ∈ B ) ⇔ x ∉ A ∨ x ∉ B ⇔ ( x ∈ A ⇒ x ∉ B ).
2.
a) A forma mais direta de escrever estas proposições é a seguinte:
s ⇒ ~ v, s ⇔ ~ r , v ∨ r .
b) Podemos ir preenchendo a tabela a partir das colunas da esquerda.
s v r ~v ~r s ⇒ ~v s ⇔ ~r s∨r
V V V F F F F V
V V F F V F V V
V F V V F V F V
V F F V V V V F
F V V F F V V V
F V F F V V F V
F F V V F V V V
F F F V V V F F
d) Supondo que todas as afirmações da alínea a) são verdadeiras, só podemos estar na situação
descrita numa das linhas identificadas na alínea anterior, o que mostra que a Sara só pode usar
calças e a Rebeca só pode usar saia. Concluímos que, se alguém levou calças num dos dias e
saia no outro, esse alguém só pode ser a Vanessa.
2.
• Sejam a e b dois números reais tais que a < b < 0 e n ∈ ℕ é ímpar. Então 0 < − b < − a.
Pela propriedade: dados 𝑥, 𝑦 números reais tais que 0 ≤ 𝑥 < 𝑦 e n ∈ ℕ, então 𝑥 𝑛 < 𝑦 𝑛 , vem
que:
3.
a) Como 𝐴quadrado = 𝑙 2 , então 𝑙 = √36 = 6 cm.
3
b) Como 𝑉cubo = 𝑎3 , então 𝑎 = √8 = 2 cm.
c) 𝜋𝑟 2 = 9𝜋 ⇔ 𝑟 2 = 9
Como 𝑟 > 0, então 𝑟 = √9, ou seja, 𝑟 = 3 cm.
5.
a) 𝑥 2 = 100 ⇔ 𝑥 = ±√100 ⇔ 𝑥 = ±10
C.S. = { − 10, 10}
b) 𝑥 3 = 1000 ⇔ 𝑥 = 3√1000 ⇔ 𝑥 = 10
C.S. = {10}
c) 𝑥 4 = 10 000 ⇔ 𝑥 = ±√10
4
000 ⇔ 𝑥 = ±10
C.S. = { − 10, 10}
d) 𝑥 5 = −10 ⇔ 𝑥 = 5√−10
5
C.S. = {√−10}
e) 𝑥 6 = −10
Equação impossível
C.S. = { }
7
f) 𝑥 7 = 0 ⇔ 𝑥 = √0 ⇔ 𝑥 = 0
C.S. = {0}
8
g) 𝑥 8 = 1 ⇔ 𝑥 = ±√1 ⇔ 𝑥 = ±1
C.S. = { − 1, 1}
h) 𝑥 2 − 3 = 0 ⇔ 𝑥 2 = 3 ⇔ 𝑥 = ±√3
C.S. = {−√3, √3}
i) 𝑥 4 + 3 = 0 ⇔ 𝑥 4 = −3
Equação impossível
C.S. = { }
25 25 5
j) 9𝑥 2 − 24 = 1 ⇔ 9𝑥 2 = 25 ⇔ 𝑥 2 = ⇔𝑥=±� ⇔𝑥=±
9 9 3
5 5
C.S. = �− , �
3 3
7.
a) 2√3 + 4√3 − √3 = 5√3
3 3 3
b) √2 − 6√2 = −5√2
7 7 7
7 √−2 2 √−2 √−2 3 7
c) √−2 + = + = √−2
2 2 2 2
9.
2 2
�√5� = 𝑙 2 + �√3� ⇔ 5 = 𝑙 2 + 3 ⇔ 𝑙 2 = 2 ⇔ 𝑙 = ±√2
Como 𝑙 > 0, então 𝑙 = √2.
a) 𝑃retângulo = (2√3 + 2√2) cm
b) 𝐴retângulo = √3 × √2 = √6 cm2
11.
a) √5 2 + �(−5)2 = 5 + |−5| = 5 + 5 = 10
Logo, a proposição é falsa.
3 3
b) √5 3 + �(−5)3 = 5 + (−5) = 0
Logo, a proposição é verdadeira.
2 2
c) �3 √5� = 32 × �√5� = 9 × 5 = 45
Logo, a proposição é falsa.
2 2
d) �√5 − 2� = �√5� − 4√5 + 4 = 5 − 4√5 + 4 = 9 − 4√5
Logo, a proposição é falsa.
12.
√45 45
a) √3 × (2 − √5)2 + = √3 × (4 − 4√5 + 5) + � = √3 × (9 − 4√5) + √15
√3 3
13. Consideremos 𝑎 = 1 e 𝑏 = 4.
√𝑎 + 𝑏 = √1 + 4 = √5
√𝑎 + √𝑏 = √1 + √4 = 1 + 2 = 3 (nota que: 3 = √9)
Sabemos que √5 ≠ 3, logo a proposição √𝑎 + 𝑏 = √𝑎 + √𝑏 é falsa.
14.
a) 𝐴 + 𝐵 = √5 + �2 − 4√5� = √5 + 2 − 4√5 = 2 − 3√5
b) 3𝐴 − 𝐵 = 3√5 − �2 − 4√5� = 3√5 − 2 + 4√5 = −2 + 7√5
2 2 2 2
c) (𝐴 − 𝐵)2 = �√5 − �2 − 4√5�� = �√5 − 2 + 4√5� = �5√5 − 2� = �5√5� − 20√5 + 4
= 25 × 5 − 20√5 + 4 = 129 − 20√5
2
d) 𝐴 × 𝐵 = √5�2 − 4√5� = 2√5 − 4 × �√5� = 2√5 − 4 × 5 = −20 + 2√5
3
e) 3√𝐴 = �√5 = 6√5
f) √𝐴 + 𝐶 = �√5 + 4√5 = 4√5 + 4√5 = 2√5
4
g) 𝐵 + 𝐶 4 = �2 − 4√5� + (√5
4
)4 = 2 − 4√5 + 5 = 7 − 4√5
15.
a) √9 = 3
4 4 6 6
√92 = √81 = 3 √93 = √729 = 3
6 4
Assim, concluímos que √93 = √92 = √9 = 3.
b) √26 = √64 = 8
3 3
� 29 = � 23 × 23 × 23 = 2 × 2 × 2 = 8
4 4
�212 = √24 × 24 × 24 = 2 × 2 × 2 = 8
4 3
Concluímos assim que √212 = √29 = √26 = 8.
16.
a) 3 × 4 2 = 2×2 32 × 4 2 = 4 9 × 4 2 = 4 18
3×2
b) 3
5× 6 4 = 52 × 6 4 = 6
25 × 6 4 = 6
100
17. Seja 𝑎 um número real positivo. Seja 𝑥 a raiz índice 8 de 𝑎6 , onde 𝑥 > 0. Então:
x = 8 a6 ⟺ 𝑥 8 = 𝑎6 , por definição
⟺ (𝑥 4 )2 = (𝑎3 )2
� 𝑥 4 = 𝑎3
⟺
𝑎3 > 0
4
⟺ 𝑥 = √𝑎3 , por definição
8 4
Assim, provámos que √𝑎6 = √𝑎3 .
(a )
4
8 6 3 2 =
⏟ √𝑎3
=a a 3×2
4×2
= 4
pois 𝑎3 >0
Outro processo
Seja 𝑎 um número real positivo, sejam 𝑛, 𝑚 e 𝑝 números naturais e 𝑥 a raiz índice 𝑛𝑛 de 𝑎𝑚𝑚 ,
onde 𝑥 é positivo:
𝑛𝑛
𝑥 = √𝑎𝑚𝑚 ⟺ 𝑥 𝑛𝑛 = 𝑎𝑚𝑚 , por definição
⟺ (𝑥 𝑛 )𝑝 = (𝑎𝑚 )𝑝
𝑝
⟺ 𝑥 𝑛 = �(𝑎𝑚 )𝑝 , pois 𝑥 𝑛 > 0
⟺ 𝑥 𝑛 = 𝑎𝑚
𝑛
� 𝑥 = √𝑎𝑚 , por definição
⟺
𝑥>0
𝑛𝑛 𝑛
Provámos, assim, que √𝑎𝑚𝑚 = √𝑎𝑚 .
19.
5 5
√2 10 5 √2 10 486 2
a) 5√486 + − √4 = √35 × 2 + − √22
3 3 243 3
5 81 3
5 √2 5
= 3√2 + −√2 27 3
3 9 3
5 5 5 3 3
9 √2 √2 3 √2
= + − 1
3 3 3
5
7 √2
=
3
9 9
√4 096 000 �215 ×53 4096000 2
b) 3 −√5 =
3
3 −√5
3
2048000 2
√4 √4
9 1024000 2
�215 × 9√53 512000 2
= 3 −√5
3
256000 2
√4 128000 2
3
�25 × 3√5 64000 2
= 3 −√5
3
32000 2
√22 16000 2
3 8000 2
�25
4000 2
= 3
3
× √5 −√5
3
2000 2
√22
3 3 3 1000 2
= √23 × √5 − √5 500 2
3 3 250 2
= 2√5 − √5 125 5
= √5
3 25 5
5 5
1
6 6 6 6
√7 √7 √7 √7
d) 3√5 × √5 × √35 +
6 6 6 6 6 6
= √52 × √53 × √35 + = √52 × 53 × 35 + = √52 × 53 × 7 × 5 +
4 4 4 4
6
6 √7
= √56 × 7 +
4
6
6 √7
= 5√7 +
4
6 6
20√7 √7
= +
4 4
6
21√7
=
4
5 15 5
3
√2× √3
5 �25 × 15√33
e) � 15 � 3
−√3 = � 15 � − √3
3 36 2
√36 √22 ×32 18 2
5
9 3
15
√25 × 33 3
3 3
= � 15 � − √3 1
√22 × 32
5
25 × 33
15
3
=� � 2 � − √3
2 × 32
15 3
5
= � �23 × 3� − √3
15 3
= �(23 × 3)5 − √3
15 3
= �215 × 35 − √3
15 3
= 2 �35 − √3
3 3
= 2√3 − √3
3
= √3
3 2 3 2
f) �2√5 × √5 × 3√5 − �√2
3
− 1� = √2 × �√5 × √5 × √5 − ��√2� − 2√2 + 1�
3 3 3 3
1 1 1 1
3 3
= 23 × 56 × 52 × 53 −√4 + 2√2 − 1
1 1 1 1
+ + 3 3
=2 ×5 3 6 2 3 −√4 + 2√2 − 1
1 1 3 2
+ + 3 3
= 23 × 5 6 6 6 −√4 + 2√2 − 1
1 3 3
= 23 × 51 − √4 + 2√2 − 1
3 3 3
= 5√2 − √4 + 2√2 − 1
3 3
= 7√2 − √4 − 1
20.
250 2
a) √250 = √2 × 52 × 5 = 5√10
125 5
b) 3√250 = √2 × 53 = 5√2
3
3
25 5
5 5
1
1008 2
c) √1008 = √22 × 22 × 32 × 7 = 12√7
504 2
252 2
126 2
63 3
21 3
7 7
1
21.
1 √2 √2
a) = 2 =
√2 �√2� 2
6 6√3 6√3
b) = 2 = = 2√3
√3 �√3� 3
√2 √2×√3 √6
c) = 2 =
√3 �√3� 3
3 3 3
1 √22 √4 √4
d) 3 = 3 3 = 3 =
√2 √2× √22 √23 2
4 4 4 4
2 2 √33 2 √27 2 √27 2 √27
e) 4 = 4 4 = 4 = =
5 √3 5 √3× √33 5 √34 5×3 15
3�√5−2�
⟺𝑥=
�√5+2��√5−2�
3√5−6
⟺𝑥=
5−4
⟺ 𝑥 = 3√5 − 6
C.S. = �3√5 − 6�
23.
180 2
√35 10 35 10√5 90 2
a) −2√180 + = � −2 × 6√5 +
√7 √5 7 5 45 3
15 3
= √5 − 12√5 + 2√5 5 5
= −9√5 1
√180 = 6√5
4 1 4 1 1875 3
b) 4√1875 + �√12 × � 4
= 5√3 + √12 ×
4
�
4 4 625 5
125 5
4 12 25 5
4
= 5√3 + � 5 5
4
1
4 4 4
= 5√3 + √3 = 6√3
1875 = 3 × 54
24.
a) Seja 𝑥 a medida da aresta do octaedro: 32 2
2 2 2 2
𝑥 = 4 + 4 ⟺ 𝑥 = 16 + 16 ⟺ 𝑥 = 32 ⟺ 𝑥 = ±√32 2 16 2
8 2
Como 𝑥 > 0, 𝑥 = √32, isto é, 𝑥 = 4√2 cm. 4 2
b) 𝑃face octaedro = 3 × 4√2 = 12√2 cm 2 2
1
4√2×ℎ
c) 𝐴face octaedro =
2 Cálculos auxiliares
4√2 × 2√6 2 2
= �4√2� = �2√2� + ℎ2
2
⟺ 32 = 8 + ℎ2
8√12
= ⟺ 24 = ℎ2
2
= 4√12 ⟺ ℎ = ±√24
= 4 × 2√3 Como ℎ > 0, ℎ = √24, ou seja, ℎ = 2√6 cm.
2
= 8√3 cm
1 2 1 256
d) 𝑉octaedro = 2 × 𝑉pirâmide = 2 × × �4√2� × 4 = 2 × × 16 × 2 × 4 = cm3
3 3 3
b) �29 + 12√5 = 3 + 2√5 é uma proposição verdadeira se a raiz quadrada de 29 + 12√5 for
2
3 + 2√5, isto é, se �3 + 2√5� = 29 + 12√5.
2 2
�3 + 2√5� = 32 + 2 × 3 × 2√5 + �2√5� = 9 + 12√5 + 20 = 29 + 12√5
26.
2
a) �𝑎 + 𝑏√𝑐� = 11 − 6√2 ⟺ 𝑎2 + 2𝑎𝑎√𝑐 + 𝑏 2 × 𝑐 = 11 − 6√2
⟺ (𝑎2 + 𝑏 2 𝑐) + 2𝑎𝑎 √𝑐 = 11 − 6√2
𝑎2 + 𝑏 2 𝑐 = 11
⟺�
2𝑎𝑎 √𝑐 = −6√2
𝑎2 + 𝑏 2 𝑐 = 11
⟺ � 2𝑎𝑎 = −6
𝑐=2
𝑎2 + 2𝑏 2 = 11
⟺ � 𝑎𝑎 = −3
___________
______________
3
⟺� 𝑎 = − , pois 𝑏 ≠ 0
𝑏
_______________
3 2
�− � + 2𝑏 2 = 11
𝑏
⟺ � ___________________
___________________
9
+ 2𝑏 2 = 11
𝑏2
⟺ �___________________
___________________
9 + 2(𝑏 2 )2 = 11𝑏 2
⟺ � ___________________
___________________
2(𝑏 2 )2 − 11𝑏 2 + 9 = 0
⟺ � ___________________
___________________
11±�(−11)2 −4×2×9
𝑏2 =
2×2
⟺ � ___________________
___________________
11±√49
𝑏2 =
4
⟺ �___________________
___________________
𝑏=1 𝑏 = −1
3 −3
⟺ �𝑎 = − ∨ �𝑎 =
1 −1
_______ ______
𝑏=1 𝑏 = −1
⟺ �𝑎 = −3 ∨ � 𝑎=3
𝑐=2 𝑐=2
⟺ 𝑎 + 𝑏√𝑐 = −3 + √2 ∨ 𝑎 + 𝑏√𝑐 = 3 − √2
Como −3 + √2 é um número negativo não pode ser a raiz quadrada de 11 − 6√2. Logo,
𝑎2 + 𝑏 2 𝑐 = 9
⟺�
2𝑎𝑎 √𝑐 = 4√2
𝑎2 + 𝑏 2 𝑐 = 9
⟺ � 2𝑎𝑎 = 4
𝑐=2
𝑎2 + 2𝑏 2 = 9
⟺ � 𝑎𝑎 = 2
___________
2
⎧ �2� + 2𝑏 2 = 9
⎪ 𝑏
⟺ 2
⎨𝑎 = , pois 𝑏 ≠ 0
⎪ 𝑏
⎩ ___________________
4
+ 2𝑏 2 = 9
𝑏2
⟺ �___________________
___________________
4 2(𝑏 2 )2 9𝑏 2
2
+ = 2
𝑏2 𝑏
⟺ �𝑏___________________
___________________
4 + 2(𝑏 2 )2 = 9𝑏 2
⟺ � ___________________
___________________
2(𝑏 2 )2 − 9𝑏 2 + 4 = 0
⟺ � ____________________
____________________
9 ± �(−9)2 − 4 × 2 × 4
𝑏2 =
⟺� 4
_____________________________
_____________________________
9 ± √49
𝑏2 =
⟺� 4
___________________
___________________
28.
1
a) 162 = √16 = 4
1
b) 643 = 3√64 = 4
1
c) 814 = 4√81 = 3
2
d) 273 = √272 = 3�(33 )2 = 3�(32 )3 = 9
3
3
e) 164 = 4√163 = 4�(24 )3 = 4�(23 )4 = 8
7
f) 164 = 4√167 = 4�(24 )7 = 4�(27 )4 = 27 = 128
29.
1 1 1 1
a) 25−2 = 1 = =
√25 5
252
1 1 1 1
b) 8−3 = 1 = 3 =
√8 2
83
1 1 1 1
c) 81−4 = 1 = 4 =
814 √81 3
2 1 1 1 1 1 1 1
d) 64−3 = 2 = 3 = 3 = 3 = 12 = =
√642 �(26 )2 √212 24 16
64 3 23
1 1
5 3 5 3
c) �𝑎4 � = �√𝑎
4 3 �5 = � 4√𝑎 3 = 20√𝑎 3 = 𝑎 20
13
10
61,3 610 √613 10 613 13
d) = 13 = 10 = � = 10
√313 = 310 = 31,3
21,3 √213 213
210
3
4 4
𝑎4 √𝑎3 √𝑎3 4 𝑎3 1
e) 1 = 2 = 4 =� 4
= √𝑎 = 𝑎 4
√𝑎 √𝑎2 𝑎2
𝑎2
31.
2 2 4 4 7
2 )3 ×2 +1 7 1
= �23−3 = √22 = 2
4 3 ×2 (2 23 ×2 23 23
a) � 1 =� 1 =� 1 =� 2 =� 1
46 46 (22 )6 26 23
2 2 2 2 2 2
103 ×23 ÷43 −
1 203 ÷4 3 1 53 1 2 1 1 4 1 1 1 1
b) 1 2
+5 2 = 2 + 1 = 1 + 1 = 53−6 + = 56−6 + = 52 +
√5 √5 √5
�512 � 512 52 56 52
2
1 �√5� 1 5+1 6 6√5
= √5 + = + = = =
√5 √5 √5 √5 √5 5
1 3 3 3 1 1
− 4� √5� − 3
60,75 ×6 4 64 ×6 4 4×5 62 20 1 20 20 √2× √4 20
c) 1 2
+ 3 = 2 + 3 = 1 + 3 = 22 + 3 = √2 + 3 = 3 + 3
√4 34 √4 32 √4 √4 √4 √4 √4
�34 �
1 2 3 4 7
3 +
√2× √22 20 22 ×23 +20 26 6 +20 26 +20
= 3 +3 = 3 = 3 = 3
√4 √4 √4 √4 √4
6 6 6 3 6 3 3
√27 +20 2 √2+20 �2 √2+20� √2 2 √2× √2+20 √2
= 3 = 3 = 3 =
√4 √22 √23 2
Aprende Fazendo
Páginas 106 a 113
1. (A) 7√−10 = −7√10, afirmação falsa.
14√10
(B) Metade de 14√10 é igual a = 7√10, logo a afirmação presente nesta opção é
2
verdadeira.
(C) O produto de 7√10 por 2√10 é igual a 7√10 × 2√10 = 14√100 = 140, que é diferente de
14√10, logo a afirmação presente nesta opção é falsa.
(D) 10√10 + 4√10 = 14√10, logo a afirmação presente nesta opção (14√20 = 10√10 + 4√10)
é falsa.
Opção (B)
(B) A soma de 2√12 com 2√8 é igual a 2√12 + 2√8 = 2 × 2√3 + 2 × 2√2 = 4√3 + 4√2, que é
diferente de 8√5.
(C) O dobro de 2√10 é igual a 2 × 2√10 = 4√10, que é diferente de 8√5.
(D) O produto de 2√10 por 2√2 é igual a 2√10 × 2√2 = 4√20 = 4 × 2√5 = 8√5.
Opção (D)
3 5 3 5 9 10 19
+
= 𝑎12+12 = 𝑎12 = √𝑎19
12
4. 𝑎4 × 𝑎6 = 𝑎 4 6
Opção (C)
5. Nas opções (A), (B) e (C) não se encontram afirmações necessariamente verdadeiras, pois
existem números reais positivos a e b e números reais c que as transformam em proposições
falsas. Por exemplo, se 𝑎 = 4, 𝑏 = 3 e 𝑐 = −3 tem-se que:
•���
√4 −
�� � − √3 = 2 − √3 (Falsa)
3 = √4
1 2
•�
√�
4�+
�� √4 + √3 (Falsa)
3 = �����
√7 2+√3
• ����� � (Falsa)
�(−3)2 = −3
3 −3
Como 𝑎 é um número real positivo, sabemos ser sempre verdade que (√𝑎)2 = 𝑎.
Opção (D)
1
1 3
3 1 2 1 1 1 1
6. ��√3 = ��3 � � = 32 2 3 = 312
× ×
2
Opção (C)
= √3 + 5 = √8 = 2√2
Opção (B)
���� ×𝐵𝐵
𝐴𝐴 ���� �7+2√3�×�7−2√3�
8. Área losango [𝐴𝐴𝐴𝐴] = =
2 2
2
72 −�2√3�
=
2
49−4×3
=
2
37
=
2
Opção (A)
3 2×3 3×2 6 6 6
10. √2 × √5 = √21×3 × √51×2 = √8 × √25 = √200
Opção (C)
⟺ 𝑑 = 6√2𝑟, 𝑟 > 0
Opção (B)
2
𝐵𝐵 × 𝐴𝐴 √2
= −𝜋×� � Cálculo auxiliar
2 2
����
𝐴𝐴2 + ����
𝐵𝐵 2 = ℎ2
√7×√ℎ 2 −7 1
⟺ ����
2
= − 𝜋 𝐴𝐴2 + �√7� = ℎ2
2 2 ���� 2 = ℎ2 − 7
⟺ 𝐴𝐴
�7(ℎ 2 −7)−𝜋 ⟺ 𝐴𝐴 = �ℎ2 − 7, pois ����
𝐴𝐴 > 0
=
2
√7ℎ2 − 49 − 𝜋
=
2
Opção (D)
𝑏3 𝑏 3 𝑏
𝑏 3 = 2 × 𝑎3 ⟺ =2⟺ � � =2⟺ = √2
3
𝑎3 𝑎 𝑎
Opção (C)
1
14. 𝑉pirâmide = × 𝐴base × ℎpirâmide
3
1 √2
= × 𝑎2 × � 𝑎�
3 2
√2 3
= 𝑎
6
Opção (B)
1 1 1 1
2√𝑥× 3√𝑦 2×𝑥 2 ×𝑦 3 2𝑥 2 ×𝑦 3 1 1 1 2
15. 𝐴= 𝑛 = 𝑛 𝑛 = 1 2 = 2 × 𝑥 2−𝑛 × 𝑦 3−𝑛
�𝑥 ×𝑦 2 √𝑥× �𝑦 2 𝑥 𝑛 ×𝑦 𝑛
1
3
Para que 𝐴 = 2 √𝑥 , isto é, 𝐴 = 2 × 𝑥 3 × 𝑦 0 terá de verificar-se:
1 1 1 1 1
− = =
2 𝑛 3 𝑛=6
� ⟺ �6 𝑛 ⟺ �
1 2 2 1 𝑛=6
− =0 =
3 𝑛 𝑛 3
Logo, 𝑛 = 6.
Opção (D)
16.
√24×√2 √48 4√3
a) = = = 2√3
2 2 2
√24
b) √2
− 5√2 × √6 = √12 − 5√12 = −4√12 = −4 × 2√3 = −8√3
c) �√48 + 10√3
4 4 4
= √48 + 10√3
48 2
4 4
= 2√3 + 10√3 24 2
4 12 2
= 12√3
6 2
2 2 2
d) �√24 − √2� = �√24� − 2√24 × √2 + �√2� = 24 − 2√48 + 2 3 3
1
= 26 − 2 × 4√3 √48 = 4√3
= 26 − 8√3 4 4
√48 = 2√3
e) √48 + √2 − √8 − 3√12 = 4√3 + √2 − 2√2 − 3 × 2√3
= 4√3 − 6√3 − √2
= −2√3 − √2
2
f) 1 − �2 − √3��2 + √3� = 1 − �22 − �√3� � = 1 − (4 − 3) = 1 − 1 = 0
3
l) 4√2048 − 5√512 − 6√256
3 3
2048 2
3 3 1024 2
= 4 × 8√4 − 5 × 8 − 6 × 4√4 512 2
3
= 32√4 − 24√4 − 40
3
256 2
3
128 2
= 8√4 − 40 64 2
32 2
16 2
8 2
4 2
2 2
1
3 3 3 3 3
√2048 = 8√4; √256 = 4√4; √512 = 8
3
e) 3√𝐵 + 3𝐶 = �√2 + 3√2
6 6 6 6
= √2 + 3√2 = 4√2
2 4 6 2
f) 𝐴2 − 𝐵4 + 𝐶 6 = �1 + √3� − �√2� + �√2
6
� = 1 + 2√3 + �√3� − 22 + 2
= 1 + 2√3 + 3 − 4 + 2 = 2 + 2√3
18.
1 √3 √3
a) = =
√3 √3×√3 3
= 2√13 + 2√11
√6 �√6��1−2√3� √6−2√18 √6−2×3√2 √6−6√2
e) = = 2 = =
1+2√3 �1+2√3��1−2√3� 12 −�2√3� 1−4×3 −11
3 3 3
3 3 √52 3 √25 3 √25
g) 3 = 3 3 = 3 =
√5 √5× √52 √53 5
4 4 4
1 √63 √216 √216
h) 4 = 4 4 = 4 =
√6 √6× √63 √64 6
5 5 5
2 2× √24 2 √24 2 √16
i) 5 = 5 5 = 5 = 5
= √16
√2 √2× √24 �25 2
6 6 6
1 �35 �35 √243
j) 6 = 6 6 = 6 =
√3 √3× �35 √36 3
19.
7
625 8 7 5 2
625 5
a) 5 = 6258−8 = 6258
125 5
625 8
25 5
1
= 6254 = √625
4 5 5
4 4
1
= 5√625 = √54 = 5
22. 𝑥 2 − 4𝑥 + 1 = 0
• Se 𝑥 = 2 + √3, vem que:
2 2
�2 + √3� − 4�2 + √3� + 1 = 0 ⟺ 22 + 4√3 + �√3� − 8 − 4√3 + 1 = 0
⟺ 4 + 4√3 + 3 − 8 − 4√3 + 1 = 0
⇔0=0
Proposição verdadeira, logo 2 + √3 é solução da equação.
⟺ 4 − 4√3 + 3 − 8 + 4√3 + 1 = 0
⇔0=0
Proposição verdadeira, logo 2 − √3 é solução da equação.
√5
⟺𝑥=
√7−√3
√5�√7+√3�
⟺𝑥=
�√7−√3��√7+√3�
√35+√15
⟺𝑥= 2 2
�√7� −�√3�
√35+√15
⟺𝑥=
7−3
√35+√15
⟺𝑥=
4
24.
1 1 1 1 1 2 1 1
6 6 6
a) 26 + 412 = 26 + (22 )12 = 26 + 212 = 26 + 26 = √2 + √2 = 2√2
1 5 1 5
1 5 1 1 5 5 5 5
5 �85 � �32 �
√8×32 85 ×32 81 ×32 3 2 1 2 1 1
b) � � =� 1 � = 1 5
= 5 =8×� � =8×� � =8× 5 =8× 5
6 2
√6 √2
62 �62 � 62 22
1 2 2√2 2√2
=8× = = 2 = = √2
22 ×√2 √2 �√2� 2
3 5 1 3 2 5 3 10 3 10 9+20 29
3 +3 6 6
c) �√5� × �√52 � = �52 � × �53 � = 52 × 5 3 = 52 =5 6 = 5 6 = √529 = �(54 )6 × 55
6
= 54 √55
5 2
5 5 10 9 5
𝑥4
d)
𝑥 −1
+ �𝑥 8 � = 𝑥 4+1 + 𝑥 8 = 𝑥 4 + 𝑥 4 = 4√𝑥 9 + 4√𝑥 5 = 𝑥 2 4√𝑥 + 𝑥 4√𝑥 = (𝑥 2 + 𝑥) 4√𝑥
25.
2
√𝑎+𝑎 �√𝑎+𝑎��√𝑎−1� �√𝑎� −√𝑎+𝑎√𝑎−𝑎 𝑎−√𝑎+𝑎√𝑎−𝑎 𝑎√𝑎−√𝑎 (𝑎−1)√𝑎
a) = = 2 = = =
√𝑎+1 �√𝑎+1��√𝑎−1� �√𝑎� −12 𝑎−1 𝑎−1 𝑎−1
= √𝑎
4𝑎+1 (4𝑎+1)�√25𝑎 2 −1−3𝑎� (4𝑎+1)�√25𝑎 2 −1−3𝑎� (4𝑎+1)�√25𝑎 2 −1−3𝑎�
b)
√25𝑎 2 −1+3𝑎
= = 2 =
�√25𝑎2 −1+3𝑎��√25𝑎 2 −1−3𝑎� �√25𝑎 2 −1� −(3𝑎)2 25𝑎2 −1−9𝑎2
𝑎>𝑏
𝑎, 𝑏 ∈ ℕ
26. Consideremos um triângulo equilátero de lado 𝑙 e seja ℎ a sua altura.
𝑙 2 𝑙2 𝑙2 3𝑙 2
ℎ2 + � � = 𝑙 2 ⟺ ℎ2 + = 𝑙 2 ⟺ ℎ2 = 𝑙 2 − ⟺ ℎ2 =
2 4 4 4
3𝑙 2 √3𝑙
Como ℎ > 0, ℎ = � , logo ℎ = , 𝑙 > 0.
4 2
28. Seja 𝑎 a aresta de um cubo de área total 384 cm2 . Então, a área de cada face do cubo é
384
= 64 cm2 e 𝑎2 = 64, logo 𝑎 = 8 cm. Seja 𝑙 a aresta da pirâmide quadrangular que tem a
6
mesma altura e o mesmo volume do cubo:
192 2
𝑉pirâmide = 𝑉cubo 96 2
1 48 2
× 𝑙 2 × 8 = 83 ⟺ 𝑙 2 = 192 24 2
3
12 2
Como 𝑙 > 0, 𝑙 = √192 ⟺ 𝑙 = 8√3. 6 2
3 3
A medida da aresta da base é de 8√3 cm.
1
29. Seja 𝑎 a aresta do cubo. Sabe-se que cada face do tetraedro é um triângulo equilátero de
lado 𝑎√2 (observe-se que cada lado do triângulo corresponde a uma diagonal facial do cubo
de aresta 𝑎. Sabe-se também que a altura ℎ de um triângulo equilátero de lado 𝑙 é dada por
√3 √3 𝑎√6
𝑙. Assim, ℎ = × 𝑎√2, isto é, ℎ = . Logo, a área de cada face do tetraedro é dada
2 2 2
𝑎√6
𝑎√2× 𝑎2 √12 2𝑎2 √3 √3𝑎2
por 𝐴 =
2
= = = ,como queríamos demonstrar.
2 4 4 2
30.
3
a) 𝑉 = 𝑎3 ⟺ 𝑎 = √𝑉
b) Seja 𝐴 a medida da área da superfície do cubo: 𝐴 = 6𝑎2
2 1 2 2
3 3
Como 𝑎 = √𝑉 , vem que: 𝐴 = 6 × �√𝑉 � ⟺ 𝐴 = 6 × �𝑉 3 � ⟺ 𝐴 = 6 × 𝑉 3
32.
a) Uma esfera está inscrita num cubo de volume 𝑉. Seja 𝑎 a aresta do cubo e 𝑟 o raio da esfera.
3
𝑎 3 √𝑉
Tem-se que 𝑟 = , e como 𝑉 = 𝑎3 ⟺ 𝑎 = √𝑉 , vem que 𝑟 = .
2 2
3 3
4 4 √𝑉 4 𝑉 𝜋
b) 𝑉esfera = 𝜋𝑟 3 = 𝜋× � � = 𝜋× = 𝑉
3 3 2 3 8 6
= 1 + x 2 × ( x + 2) 2
= �1 + 𝑥 × (𝑥 + 2)
𝑥>0
= �𝑥 2 + 2𝑥 + 1
= �(𝑥 + 1)2
=𝑥+1
𝑥>0
34.
4 4 4 4
1
4
√3+1
4
√3+1
4
√3+1 � √3+1�×� √32 +1� √33 + 4√3+ √32 +1
a) 4 = 4 4 = 4 2 = 4 = 4 4 = 4 2
√3−1 � √3−1�� √3+1� � √3� −12 √32 −1 � √32 −1�×� √32 +1� � √32 � −12
4 4 4 4 4 4 4 4 4
√27 + √9 + √3 + 1 √27 + √9 + √3 + 1 √27 + √9 + √3 + 1
= = =
4
√34 − 1 3−1 2
3 2 3 3 3 2
2�� √4� + √4× √3+� √3� � 3 3 3 3 3 3
2 2� √16+ √12+ √9� 2�2 √2+ √12+ √9�
b) 3 3 = 2 3 2 = 3 3 =
� √4− √3� 3 3 3
� √4− √3�×�� √4� + √4× √3+� √3� �
3 3 3
� √4� −� √3�
3 4−3
3 3 3
= 4√2 + 2√12 + 2√9
Considerando a sugestão
√3 𝑙 √3𝑙
de altura × = .
2 2 4
36.
Cálculo auxiliar
����
𝐴𝐴 1 ����
𝐴𝐴 √2
cos 60o =
����
⟺2= ⟺ ����
𝐴𝐴 =
𝐴𝐴 √2 2
√2
���� = 2 ×
Logo, 𝐴𝐴 +√2 = 2√2 cm.
2
37. Seja um cubo de aresta 𝑎 inscrito numa superfície esférica de volume 𝑉 e raio 𝑟.
A diagonal espacial 𝐷 do cubo é dada por 𝐷 = √3𝑎 e tem-se que:
𝐷 √3𝑎
𝑟= , isto é, 𝑟 = .
2 2
4 4 3
√3
Sabe-se também que 𝑉 = 𝜋𝑟 3 . Logo, 𝑉 = 𝜋×� 𝑎� . Assim:
3 3 2
4 3√3 × 𝑎3 𝜋√3𝑎3 2𝑉 2𝑉
𝑉= 𝜋× ⟺𝑉= ⇔ 𝑎3 = ⇔𝑎=�
3 8 2 𝜋√3 𝜋√3
35.
𝑥2
a) 𝐴(𝑥) + 𝐵(𝑥) = � − 2𝑥 + 2� + (𝑥 4 − 2𝑥 3 + 𝑥 2 − 10)
3
𝑥2
= 𝑥 4 − 2𝑥 3 + + 𝑥 2 − 2𝑥 + 2 − 10
3
4
= 𝑥 4 − 2𝑥 3 + 𝑥 2 − 2𝑥 − 8; grau 4
3
5
b) 𝐵(𝑥) + 𝐶(𝑥) = (𝑥 4 − 2𝑥 3 + 𝑥 2 − 10) + �−𝑥 2 + 𝑥 3 − 𝑥 4 �
2
5
= 𝑥 4 − 𝑥 4 − 2𝑥 3 + 𝑥 3 + 𝑥 2 − 𝑥 2 − 10
2
1
= 𝑥 3 − 10; grau 3
2
1 𝑥2
d) 𝐴(𝑥) − �𝐵(𝑥) + 𝐶(𝑥)� = �
𝑥2
− 2𝑥 + 2� − ���3 1
𝑥��� 10� = −
−�� 𝑥3 + −2𝑥 + 2 + 10
3 2 2 3
𝑎𝑎í𝑛𝑛𝑛 𝑏)
𝑥3 𝑥2
=− + − 2𝑥 + 12; grau 3
2 3
36.
a) A( x) × B ( x)= (3 x 6 ) × ( x 2 − 2 x + 1) = 3 x8 − 6 x 7 + 3 x 6 ; grau 8
) ( x 2 − 2 x + 1) × (− x3 + 2 x) =
b) B ( x) × C ( x= − x5 + 2 x3 + 2 x 4 − 4 x 2 − x3 + 2 x
=− x 5 + 2 x 4 + x 3 − 4 x 2 + 2 x ; grau 5
c) A( x) × (−C ( = x) 3 x9 − 6 x 7 ; grau 9
x)) (3 x 6 ) × ( x 3 − 2=
d) B ( x) × B ( x) = ( x 2 − 2 x + 1) × ( x 2 − 2 x + 1)
= x 4 − 2 x3 + x 2 − 2 x3 + 4 x 2 − 2 x + x 2 − 2 x + 1
= x 4 − 4 x3 + 6 x 2 − 4 x + 1 ; grau 4
e) A( x) × ( B( x) + C ( x))
= (3 x 6 ) × (( x 2 − 2 x + 1)(− x3 + 2 x))= 3x 6 × (− x3 + x 2 + 1)
−3 x 9 + 3 x8 + 3 x 6 ; grau 9
=
37.
a) A( x) × B ( x)= ( x 3 + 3 x 2 − 2) × (4 x 5 − x + 1)
= x 3 × (4 x 5 − x + 1) + 3 x 2 (4 x 5 − x + 1) − 2(4 x 5 − x + 1)
= 4 x8 − x 4 + x3 + 12 x 7 − 3 x3 + 3 x 2 − 8 x 5 + 2 x − 2
= 4 x8 + 12 x 7 − 8 x5 − x 4 − 2 x3 + 3 x 2 + 2 x − 2 ; grau 8
b) A( x) × B ( x)= ( x n + 3 x 2 − 2) × (4 x m − x + 1)
= x n × (4 x m − x + 1) + 3 x 2 (4 x m − x + 1) − 2(4 x m − x + 1)
= 4 x n + m − x n +1 + x n + 12 x 2+ m − 3 x 3 + 3 x 2 − 8 x m + 2 x − 2
O grau do polinómio 𝐴(𝑥) × 𝐵(𝑥) é n + m, que resulta da soma do grau do polinómio 𝐴(𝑥), n,
com o grau do polinómio 𝐵(𝑥), m.
b)
c)
40.
a) (2 + 5𝑥 + 𝑥 2 ) ∶ (𝑥 + 4)
Assim: 2 + 5𝑥 + 𝑥 2 = (𝑥 + 4)(𝑥 + 1) − 2
b) (3 − 3𝑥 2 + 𝑥 4 ) ∶ (𝑥 − 𝑥 2 )
Assim: 𝑥 5 − 1 = (𝑥 − 1)(𝑥 4 + 𝑥 3 + 𝑥 2 + 𝑥 + 1)
1 1
d) � 𝑥 3 + 2𝑥 2 − 20𝑥 + 10� ∶ � 𝑥 + 3�
2 3
1 1 3 15 15 25
Assim: 𝑥 3 + 2𝑥 2 − 20𝑥 + 10 = � 𝑥 + 3� × � 𝑥 2 − 𝑥 + �−
2 3 2 2 2 2
41.
a) A( x) = x 3 − 4 x 2 − 7 x + 10 B( x) = x − 2
𝑄(𝑥) = 𝑥 2 − 2𝑥 − 11 𝑅 = −12
b) A( x) = x 3 − 4 x 2 − 7 x + 10 B( x) = x + 3 = x − (−3)
𝑄(𝑥) = 𝑥 2 − 7𝑥 + 14 𝑅 = −32
c) A( x) = x 3 − 4 x 2 − 7 x + 10 B( x) = x − 1
𝑄(𝑥) = 𝑥 2 − 3𝑥 − 10 𝑅=0
3 2
d) A( x) = x − 4 x − 7 x + 10 B ( x) = x +
1 1
= x − −
2 2
9 19 99
𝑄(𝑥) = 𝑥 2 − 𝑥 − 𝑅=
2 4 8
43. 𝐴(𝑥) = 𝑎𝑥 3 + 𝑏𝑥 2 + 𝑐𝑐 + 𝑑; 𝑎 ≠ 0; 𝑎, 𝑏, 𝑐, 𝑑 ∈ ℝ B( x) = x − 1
( )
ax 3 + bx 2 + cx + d = (x − 1)× ax 2 + (a + b )x + (a + b + c ) + (a + b + c + d ) .
Calculemos B ( x) × Q( x) + R :
B( x) × Q( x) + R = ( x − 1) ( ax 2 + ( a + b ) x + ( a + b + c ) ) + ( a + b + c + d )
= ax 3 + (a + b) x 2 + (a + b + c) x − ax 2 − (a + b) x − (a + b + c) + a + b + c + d
= ax 3 + ax 2 + bx 2 + ax + bx + cx − ax 2 − ax − bx − a − b − c + a + b + c + d
= ax 3 + bx 2 + cx + d
= A( x) , como queríamos demonstrar.
7 14 55
𝑄(𝑥) = 3𝑥 3 − 2𝑥 2 + 𝑥− 𝑅=
3 9 27
2
b) 𝐴(𝑥) = 3𝑥 4 + 𝑥 2 + 1 𝐵(𝑥) = 3𝑥 + 2 = 3 �𝑥 + �
3
2
Como sabemos da alínea anterior, o quociente e o resto da divisão de 𝐴(𝑥) por 𝑥 + são,
3
7 14 55
respetivamente, os polinómios 3𝑥 3 − 2𝑥 2 + 𝑥− e𝑅 =
3 9 27
2
Assim, o quociente e o resto da divisão de 𝐴(𝑥) por 3 �𝑥 + � são, respetivamente, os
3
Q(x) 2 2 7 14 55
polinómios e 𝑅, ou seja, 𝑥 3 − 𝑥 + 𝑥− e .
3 3 9 27 27
45.
a) (𝑥 2 − 𝑥 4 − 𝑥 3 + 6) ∶ 𝑥 = (−𝑥 4 − 𝑥 3 + 𝑥 2 + 6) ∶ 6
𝑄(𝑥) = −𝑥 3 − 𝑥 2 + 𝑥 𝑅=6
b) (4𝑥 3 − 6) ∶ (2𝑥 − 1)
4𝑥 2 2𝑥 1 1 11
𝑄(𝑥) = + + = 2𝑥 2 + 𝑥 + 𝑅=−
2 2 2 2 2
c) (8𝑥 2 − 5𝑥 + 1) ∶ (4𝑥 + 1)
8𝑥 7 7 11
𝑄(𝑥) = − = 2𝑥 − 𝑅=
4 4 4 4
46. (𝑥 5 + 𝑘𝑘 + 12) ∶ (𝑥 + 2)
Q1 ( x) = ( x + 2)(3 x − 1) + 5
Assim:
A( x) = ( x − 2) × (3 x 2 + 5 x + 3) + 12 = ( x − 2) × [( x + 2)(3 x − 1) + 5] + 12
= ( x − 2) × ( x + 2)(3 x − 1) + 5( x − 2) + 12
= ( x 2 − 4)(3 x − 1) + 5 x − 10 + 12
= ( x 2 − 4) (3 x − 1) + (5 x + 2)
( )) (
Q( x) R( x)
Logo, Q( x) = 3 x − 1 e R ( x) = 5 x + 2 .
48. 𝐴(𝑥) = 3𝑥 3 − 𝑥 2 + 2𝑥 + 1
a) O resto da divisão de 𝐴(𝑥) por 𝑥 − 1 é 𝐴(1) = 3 × 13 − 12 + 2 × 1 + 1 = 5.
b) O resto da divisão de 𝐴(𝑥) por 𝑥 + 2 é 𝐴(−2) = 3 × (−2)3 − (−2)2 + 2 × (−2) + 1 = −31.
c) O resto da divisão de 𝐴(𝑥) por 𝑥 é 𝐴(0) = 3 × 03 − 02 + 2 × 0 + 1 = 1.
d) O resto da divisão de 𝐴(𝑥) por 3𝑥 + 1 é:
1 1 3 1 2 1
𝐴 �− � = 3 × �− � − �− � + 2 × �− � + 1
3 3 3 3
1 1 2
= −3 × − − +1
27 9 3
(× 3) (× 9)
1 1 6 9 1
=− − − + =
9 9 9 9 9
49. 𝑃(𝑥) = 𝑥 4 − 3𝑥 3 − 𝑥 2 + 3𝑥
a) 𝑃(−1) = (−1)4 − 3 × (−1)3 − (−1)2 + 3 × (−1) = −1 + 3 − 1 − 3 = 0
𝑃(0) = 04 − 3 × 03 − 02 + 3 × 0 = 0
𝑃(1) = 14 − 3 × 13 − 12 + 3 × 1 = 1 − 3 − 1 + 3 = 0
1 1 4 1 3 1 2 1
𝑃 �2� = �2� −3 × �
2
� −�
2
� +3 ×
2
1 1 1 3
= −3 × − +
16 8 4 2
(× 2) (× 4) (× 8)
1 6 4 24 15
= − − + =
16 16 16 16 16
50.
a) 𝑃(𝑥) = 𝑥 4 − 𝑘𝑥 2 + 𝑥 + 3
Para que o resto da divisão de 𝑃(𝑥) por 𝑥 − 1 seja 2, tem-se que 𝑃(1) = 2, isto é:
14 − 𝑘 × 12 + 1 + 3 = 2 ⇔ 1 − 𝑘 + 4 = 2 ⇔ −𝑘 = −3 ⇔ 𝑘 = 3
b) 𝑃(𝑥) é divisível por 𝑥 + 2 se e só se 𝑃(−2) = 0.
Assim:
17
(−2)4 − 𝑘 × (−2)2 + (−2) + 3 = 0 ⇔ 16 − 4𝑘 − 2 + 3 = 0 ⇔ −4𝑘 = −17 ⇔ 𝑘 =
4
51. Consideremos o polinómio 𝐴(𝑥) = 𝑥 3 − 2𝑥 2 + 𝑎𝑎 + 𝑏.
𝐴(𝑥) é divisível por 𝑥 + 1 se e só se 𝐴(−1) = 0 e o resto da divisão de 𝐴(𝑥) por 𝑥 − 2 é igual a
6 se 𝐴(2) = 6.
Logo:
⇔
A(2) 6 2 − 2 ×=
3
22 + a × 2 + b = 6 8 − 8 + 2a + b 6
52. 𝑃(𝑥) = 𝑥 3 + 3𝑥 2 − 9𝑥 + 5
a) 𝑃(1) = 13 + 3 × 12 − 9 × 1 + 5 = 1 + 3 − 9 + 5 = 0, logo 1 é raiz de 𝑃(𝑥).
b) 1 é raiz de 𝑃(𝑥):
Verifica-se que 0 é raiz de 𝐴(𝑥) e que 𝐴(𝑥) = (𝑥 − 0) × (2𝑥 5 − 2𝑥 4 − 10𝑥 3 + 2𝑥 2 + 16𝑥 + 8),
mas 0 não é raiz do polinómio 2𝑥 5 − 2𝑥 4 − 10𝑥 3 + 2𝑥 2 + 16𝑥 + 8, logo 0 é uma raiz simples
de 𝐴(𝑥).
b)
Verifica-se que 2 é raiz de 𝐴(𝑥) e que também é raiz de Q1( x ), mas já não é raiz de Q2( x ).
Conclui-se, assim, que 2 é raiz dupla de 𝐴(𝑥).
c)
Verifica-se que− 1 é raiz de 𝐴(𝑥) e também é raiz de Q1( x ) e de Q2( x ), m a s já não é de Q3( x ).
Conclui-se assim que − 1 é raiz tripla de 𝐴(𝑥).
b) O termo independente de 𝑃(𝑥) é 12, cujos divisores são 1, −1, 2, −2, 3, −3, 4, −4, 6, −6, 12 e −12.
𝑃(1) = 6, logo 1 não é raiz inteira do polinómio.
𝑃(−1) = 4, logo −1 não é raiz inteira do polinómio.
𝑃(2) = −8, logo 2 não é raiz inteira do polinómio.
𝑃(−2) = 0, logo −2 é raiz inteira do polinómio.
𝑃(3) = 0, logo 3 é raiz inteira do polinómio.
𝑃(−3) = 42, logo −3 não é raiz inteira do polinómio.
𝑃(4) = 84, logo 4 não é raiz inteira do polinómio.
𝑃(−4) = 196, logo −4 não é raiz inteira do polinómio.
𝑃(6) = 816, logo 6 não é raiz inteira do polinómio.
𝑃(−6) = 1224, logo −6 não é raiz inteira do polinómio.
P(12) = 17 892, logo 12 não é raiz inteira do polinómio.
𝑃(−12) = 21 300, logo −12 não é raiz inteira do polinómio.
Assim, as raízes inteiras de 𝑃(𝑥) são −2 e 3.
55. Como se sabe da questão anterior, 0 é raiz simples de 𝐴(𝑥), 2 é uma raiz dupla de 𝐴(𝑥) e −1 é
1 (𝑥
uma raiz tripla de 𝐴(𝑥), logo 𝐴(𝑥) pode ser escrito na forma 𝐴(𝑥) = (𝑥 − 0) + 1) (𝑥 − 2)2 ×
3
57.
a) 𝑥 2 − 16 = 𝑥 2\1 − 42 = (𝑥 − 4) × (𝑥 + 4)
b) 𝑥 2 − 8𝑥 + 16 = 𝑥 2 − 2 × 4𝑥 + 42 = (𝑥 − 4)2 = (𝑥 − 4)(𝑥 − 4)
c) 9 − 16𝑥 2 = 32 − (4𝑥)2 = (3 − 4𝑥)(3 + 4𝑥)
d) 𝑥 2 − 16𝑥 = 𝑥(𝑥 − 16)
e) 𝑥 2 + 3𝑥 − 10 = (𝑥 + 5)(𝑥 − 2)
Cálculo auxiliar
−3±�32 −4×1×(−10) −3±�49
𝑥 2 + 3𝑥 − 10 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥=
2×1 2
−3+7 −3−7
⇔𝑥= ∨𝑥 = ⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −5
2 2
f) 2𝑥 2 + 6𝑥 − 20 = 2 (𝑥
��2�+ 3𝑥 −
���� ��10)
�� = 2(𝑥 + 5)(𝑥 − 2)
Pela alínea anterior
𝑥 2 +3𝑥−10 =(𝑥+5)(𝑥−2)
8 1
g) −𝑥 2 − 𝑥 + 1 = −(𝑥 + 3) �𝑥 − �
3 3
Cálculo auxiliar
8 � 8 2 8 �64
± +4
8 �100
±
8 ± �− � − 4 × (−1) × 1 3 9 3 9
2 3 3
−𝑥 − 𝑥 + 1 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥=
3 2 × (−1) −2 −2
8 10 8 10
+ − 1
3 3 3 3
⇔𝑥= ∨𝑥 = ⇔ 𝑥 = −3 ∨ 𝑥 =
−2 −2 3
58.
a) 𝑥 3 + 6𝑥 2 − 7𝑥 = 𝑥(𝑥 2 + 6𝑥 − 7) = 𝑥(𝑥 − 1)(𝑥 + 7)
Cálculo auxiliar
−6+8 −6−8
⇔𝑥= ∨𝑥 = ⇔ 𝑥 = 1 ∨ 𝑥 = −7
2 2
1 1
b) 4𝑥 3 − 11𝑥 2 − 3𝑥 = 𝑥(4𝑥 2 − 11𝑥 − 3) = 𝑥 × 4 × �𝑥 + � (𝑥 − 3) = 4𝑥 �𝑥 + � (𝑥 − 3)
4 4
Cálculo auxiliar
11 ± �(−11)2 − 4 × 4 × (−3) 11 ± √169
4𝑥 2 − 11𝑥 − 3 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥=
2×4 8
11+13 11−13 1
⇔𝑥= ∨𝑥 = ⇔𝑥 =3∨𝑥 =−
8 8 4
𝑥 3 + 5𝑥 2 − 4𝑥 − 20 = (𝑥 + 5)(𝑥 2 − 4)
1
d) 8𝑥 3 + 1 = �𝑥 + � (8𝑥 2 − 4𝑥 + 2)
2
Cálculos auxiliares
4 ± �(−4)2 − 4 × 8 × 2 4 ± √−48
8𝑥 2 − 4𝑥 + 2 = 0 ⇔ ⇔𝑥=
2×8 16
7
59. 𝑃(𝑥) = 2𝑥 3 − 13𝑥 2 + 25𝑥 − 14 2𝑥 − 7 = 2 �𝑥 − �
2
Cálculos auxiliares
7
Sabe-se que é uma raiz de 𝑃(𝑥).
2
7
𝑃(𝑥) = 2 �𝑥 − � (𝑥 2 − 3𝑥 + 2)
2
3±�(−3)2 −4×1×2 3±√1 3+1 3−1
𝑥 2 − 3𝑥 + 2 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥= ∨𝑥 = ⇔𝑥 =2∨𝑥 =1
2×1 2 2 2
7 7
As raízes de 𝑃(𝑥) são , 2 e 1 e 𝑃(𝑥) pode ser escrito na forma 𝑃(𝑥) = 2 �𝑥 − � (𝑥 − 2)(𝑥 − 1).
2 2
60.
2
a) 3𝑥 4 − 6𝑥 2 = 3𝑥 2 (𝑥 2 − 2) = 3𝑥 2 × �𝑥 2 − �√2� � = 3𝑥 2 �𝑥 − √2�(𝑥 + √2)
Cálculos auxiliares
𝑄(𝑥) = 𝑥 2 + 4𝑥 + 4
𝑥 2 + 4𝑥 + 4 = (𝑥 + 2)2
Cálculos auxiliares
𝑥 2 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 2 = 1 ⇔ 𝑥 = 1 ∨ 𝑥 = −1
𝑄(𝑥) = −4𝑥 2 + 1
1 1 1
−4𝑥 2 + 1 = 0 ⇔ 𝑥 2 = ⇔𝑥= ∨𝑥 =−
4 2 2
1 1
−4𝑥 2 + 1 = −4 �𝑥 − � �𝑥 + �
2 2
61.
62. 𝑥 4 − 4𝑥 2 + 3 = 0
4±�(−4)2 −4×1×3
Seja 𝑦 = 𝑥 2 : 𝑦 2 − 4𝑦 + 3 = 0 ⇔ 𝑦 =
2×1
4±√16−12
⇔𝑦=
2
4+2 4−2
⇔𝑦= ∨𝑦 =
2 2
⇔𝑦 =3∨𝑦 =1
Cálculo auxiliar
⇔ (𝑥 − 2)(6𝑥 2 + 13𝑥 − 5) = 0
⇔ 𝑥 − 2 = 0 ∨ 6𝑥 2 + 13𝑥 − 5 = 0
−13 ± �132 − 4 × 6 × (−5)
⇔𝑥 =2∨𝑥 =
2×6
−13 ± √289
⇔𝑥 =2∨𝑥 =
12
−13 + 17 −13 − 17
⇔𝑥 =2∨𝑥 = ∨𝑥 =
12 12
4 −30
⇔𝑥 =2∨𝑥 = ∨𝑥 =
12 12
1 5
⇔𝑥 =2∨𝑥 = ∨𝑥 =−
3 2
1 5
C.S. �2, , − �
3 2
64. 𝐴(𝑥) = 0 ⇔ 𝑥 3 + 5𝑥 2 + 𝑥 − 15 = 0
Cálculo auxiliar
⇔ (𝑥 + 3)(𝑥 2 + 2𝑥 − 5) = 0
⇔ 𝑥 + 3 = 0 ∨ 𝑥 2 + 2𝑥 − 5 = 0
−2±�22 −4×1×(−5)
⇔ 𝑥 = −3 ∨ 𝑥 = Cálculo auxiliar
2×1
−2±√4+20
⇔ 𝑥 = −3 ∨ 𝑥 =
2
−2+√24 −2−√24
⇔ 𝑥 = −3 ∨ 𝑥 = ∨𝑥 =
2 2
−2+2√6 −2−2√6
⇔ 𝑥 = −3 ∨ 𝑥 = ∨𝑥 =
2 2
⇔ 𝑥 = −3 ∨ 𝑥 = −1 + √6 ∨ 𝑥 = −1 − √6
𝑥−4=0⇔𝑥 =4
1−𝑥 =0⇔ 𝑥 =1
𝐴(𝑥) = (𝑥 − 1)(𝑥 2 − 4𝑥 − 5)
4±�16−4×1×(−5) 4±√36 4±6
𝑥 2 − 4𝑥 − 5 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥= ⇔ 𝑥 = 5 ∨ 𝑥 = −1
2×1 2 2
Logo, 𝐴(𝑥) = (𝑥 − 1)(𝑥 2 − 4𝑥 − 5) = (𝑥 − 1)(𝑥 + 1)(𝑥 − 5).
Cálculos auxiliares
Observa-se que 1 é raiz do polinómio 𝐵(𝑥) = −3𝑥3 + 20𝑥2 − 27𝑥 + 10, pois
𝐵(1) = − 3 × 1 + 20 × 1 – 27 + 10 = 0, logo 𝐵(𝑥) é divisível por 𝑥 − 1:
3 2
2 2
Assim, −3𝑥 3 + 20𝑥 2 − 27𝑥 + 10 < 0 ⇔ < 𝑥 < 1 ∨ 𝑥 > 5. C.S. = � , 1� ∪ ]5, +∞[
3 3
66.
a) 𝐵( − 1) = ( − 1)4 + 2 × ( − 1)3 – 16 × ( − 1)2 – 2 × ( − 1) + 15 = 1 – 2 – 16 + 2 + 15 = 0
Logo, − 1 é zero de 𝐵(𝑥).
𝐵(3) = 34 + 2 × 33 – 16 × 32 – 2 × 3 + 15 = 81 + 54 – 144 – 6 + 15 = 0
Logo, 3 é zero de 𝐵(𝑥).
b) 𝐵(𝑥) = 0 ⇔ 𝑥 4 + 2𝑥 3 − 16𝑥 2 − 2𝑥 + 15 = 0
⇔ (𝑥 + 1)(𝑥 − 3)(𝑥 2 + 4𝑥 − 5) = 0
⇔ 𝑥 + 1 = 0 ∨ 𝑥 − 3 = 0 ∨ 𝑥 2 + 4𝑥 − 5 = 0
−4±�42 −4×1×(−5)
⇔ 𝑥 = −1 ∨ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 =
2×1
−4±√36
⇔ 𝑥 = −1 ∨ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 =
2
−4+6 −4−6
⇔ 𝑥 = −1 ∨ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = ∨𝑥 =
2 2
⇔ 𝑥 = −1 ∨ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = 1 ∨ 𝑥 = −5
C.S. = { − 5, − 1, 1, 3}
Cálculo auxiliar
Como − 1 e 3 são zeros de 𝐵(𝑥), então 𝐵(𝑥) é divisível por 𝑥 + 1 e por 𝑥 − 3.
⇔ (𝑥 + 1)(𝑥 − 3)(𝑥 2 + 4𝑥 − 5) ≤ 0
⇔ (𝑥 + 1)(𝑥 − 3)(𝑥 + 5)(𝑥 − 1) ≤ 0
𝐵(𝑥) ≤ 0 ⇔ −5 ≤ 𝑥 ≤ 1 ∨ 1 ≤ 𝑥 ≤ 3
C.S. = [ − 5, − 1] ∪ [1, 3]
Aprende Fazendo
Páginas 142 a 150
1 3𝑥 2 −5𝑥 3 5
1. Das expressões apresentadas, são polinómios 𝐴(𝑥) = 𝑥 3 − 5𝑥 e 𝐶(𝑥) = = 𝑥2 − 𝑥.
2 2 2 2
Opção (D)
4.
• Averiguemos o valor lógico da afirmação (I):
Observa-se que −1 é raiz dupla de 𝐴(𝑥) e não de multiplicidade 3, logo a afirmação (I) é
falsa.
5. Seja 𝑃(𝑥) = 2𝑥 3 + 𝑘𝑥 2 + 3𝑥 + 1.
7 é o resto da divisão de 𝑃(𝑥) por 𝑥 − 2 se 𝑃(2) = 7.
Assim, 2 × 23 + 𝑘 × 22 + 3 × 2 + 1 = 7 ⟺ 16 + 4𝑘 + 6 + 1 = 7 ⟺ 4𝑘 = −16 ⟺ 𝑘 = −4.
Opção (B)
7. (2𝑥 3 − 4𝑥 + 1) : (2𝑥 − 3)
3
2𝑥 – 3 = 2�𝑥 − �
2
1
2𝑥 2 3𝑥 2 3 1 7
Assim, 𝑄(𝑥) = + + = 𝑥2 + 𝑥+ e𝑅= .
2 2 2 2 4 4
Opção (A)
9. −𝑥 2 − 2𝑥 + 3 = −(𝑥 − 1)(𝑥 + 3)
Cálculo auxiliar
2±�(−2)2 −4×(−1)× 3
−𝑥 2 − 2𝑥 + 3 = 0 ⟺ 𝑥 = ⟺ 𝑥 = 1 ∨ 𝑥 = −3
2×(−1)
10.
4−𝑘+𝑚 =0
�
3 − 2𝑘 + 𝑚 = 0
Assim:
𝑚 =𝑘−4 _____________ 𝑚 = −5
� ⟺� ⟺�
3 − 2𝑘 + 𝑘 − 4 = 0 −𝑘 = 1 𝑘 = −1
Opção (C)
11. Seja P( x ) = x n + 1, n ∈ ℕ.
O resto da divisão de P( x ) por x + 1 é P( − 1).
Assim, P( − 1) = ( − 1)n + 1:
• se n é ímpar, P( − 1) = − 1 + 1 = 0.
• se n é par, P( − 1) = 1 + 1 = 2.
Opção (B)
12. Sabe-se que, dado um polinómio P( x ) de coeficientes inteiros, o respetivo termo de grau
zero é múltiplo inteiro de qualquer raiz inteira desse polinómio. Assim, se 2 é o termo
independente de P( x ), das opções apresentadas, apenas 4 não é seu divisor.
Opção (D)
13.
• Se 𝑃(𝑥) é divisível por 𝑥 − 4, então 𝑃(4) = 0.
• Se dividindo 𝑃(𝑥) por 𝑥 − 1 se obtém um quociente 𝑄(𝑥) e resto igual a –21, então
𝑃(𝑥) = (𝑥 − 1) × 𝑄(𝑥) − 21.
Pretende-se saber o resto da divisão de 𝑄(𝑥) por 𝑥 − 4, ou seja, 𝑄(4).
Como 𝑃(𝑥) = (𝑥 − 1) × 𝑄(𝑥) – 21, então:
𝑃(4) = (4 − 1) × 𝑄(4) – 21 ⟺ 0 = 3 × 𝑄(4) – 21
21
⟺ 𝑄(4) =
3
⟺ 𝑄(4) = 7
Opção (C)
15.
𝑥2 1 5𝑥 2 1 𝑥2 1 5𝑥 2 1
a) �𝑥 3 − + � + �−2𝑥 3 + + 𝑥 − � = 𝑥3 − + −2𝑥 3 + +𝑥 −
3 4 6 2 3 4 6 2
𝑥2 5𝑥 2 1 1
= 𝑥 3 − 2𝑥 3 − + +𝑥 + −
3 6 4 2
2𝑥 2 5𝑥 2 1 2
= −𝑥 3 − + +𝑥 + −
6 6 4 4
3𝑥 2 1
= −𝑥 3 + +𝑥 −
6 4
𝑥2 1
= −𝑥 3 + +𝑥 −
2 4
𝑥2 1 5𝑥 2 1 𝑥2 1 5𝑥 2 1
b) �𝑥 3 − + � − �−2𝑥 3 + + 𝑥 − � = 𝑥3 − + +2𝑥 3 − −𝑥 +
3 4 6 2 3 4 6 2
𝑥2 5𝑥 2 1 1
= 𝑥 3 + 2𝑥 3 − − −𝑥 + +
3 6 4 2
2𝑥 2 5𝑥 2 1 2
= 3𝑥 3 − − −𝑥 + +
6 6 4 4
7𝑥 2 3
= 3𝑥 3 − −𝑥 +
6 4
c) (2𝑥 − 1)(2𝑥 + 1) = (2𝑥)2 2
− 1 = 4𝑥 − 12
d) (𝑥 − 𝑥 2 )(−2𝑥 + 4) = −2𝑥 2 + 4𝑥 + 2𝑥 3 − 4𝑥 2 = 2𝑥 3 − 6𝑥 2 + 4𝑥
e) (𝑥 − 2)(𝑥 + 1)(𝑥 + 4) = (𝑥 2 + 𝑥 − 2𝑥 − 2)(𝑥 + 4) = (𝑥 2 − 𝑥 − 2)(𝑥 + 4)
= 𝑥 3 + 4𝑥 2 − 𝑥 2 − 4𝑥 − 2𝑥 − 8 = 𝑥 3 + 3𝑥 2 − 6𝑥 − 8
f) (𝑥 2 − 𝑥 − 2)(𝑥 3 + 𝑥 + 1) = 𝑥 5 + 𝑥 3 + 𝑥 2 − 𝑥 4 − 𝑥 2 − 𝑥 − 2𝑥 3 − 2𝑥 − 2
= 𝑥 5 − 𝑥 4 + 𝑥 3 − 2𝑥 3 − 𝑥 − 2𝑥 − 2
= 𝑥 5 − 𝑥 4 − 𝑥 3 − 3𝑥 − 2
2𝑥 2 + 2𝑥 + 3 = (𝑥 2 + 𝑥 + 2) × 2 + (−1)
Q=2eR= −1
b) 𝐴(𝑥) = 𝑥 3 − 1 e 𝐵(𝑥) = 𝑥 2 − 1
𝑥 3 − 1 = (𝑥 2 − 1)𝑥 + (𝑥 − 1)
Q( x ) = x e R( x ) = x –1
c) 𝐴(𝑥) = 𝑥 3 − 3𝑥 2 − 6 e 𝐵(𝑥) = 𝑥 − 3
𝑥 3 − 3𝑥 2 − 6 = (𝑥 − 3)𝑥 2 − 6
Q( x ) = 𝑥 2 e R = −6
d) 𝐴(𝑥) = 𝑥 3 − 3𝑥 2 − 6 e 𝐵(𝑥) = 𝑥 2 + 2
𝑥 3 − 3𝑥 2 − 6 = (𝑥 2 + 2)(𝑥 − 3) + (−2𝑥)
Q( x ) = x – 3 e R( x ) = −2 x
e) 𝐴(𝑥) = 𝑥 4 + 𝑥 3 + 2𝑥 2 + 𝑥 + 3 e 𝐵(𝑥) = 𝑥 2 + 𝑥 + 1
𝑥 4 + 𝑥 3 + 2𝑥 2 + 𝑥 + 3 = (𝑥 2 + 𝑥 + 1)(𝑥 2 + 1) + 2
Q( x ) = 𝑥 2 + 1 e R = 2
2𝑥 6 − 𝑥 5 + 4𝑥 4 + 𝑥 2 + 8𝑥 − 4 = (𝑥 3 + 2𝑥 − 1)(2𝑥 3 − 𝑥 2 + 4) + 0
Q( x ) = 2𝑥 3 − 𝑥 2 + 4 e R = 0
𝑥3 15 13 13 2 3
g) 𝐴(𝑥) = − + 𝑥+ 𝑥 2 e 𝐵(𝑥) = 𝑥−
3 4 12 8 3 4
𝑥3 13 13 15 2 3 𝑥2
+ 𝑥2 + 𝑥− =� 𝑥− �� + 3𝑥 + 5� + 0
3 8 12 4 3 4 2
Q( x ) =
𝑥2
+3𝑥 + 5 e R = 0
2
17.
a) 𝐴(𝑥) = 5𝑥 2 + 3𝑥 − 1 e 𝐵(𝑥) = 𝑥 + 1
𝑥 + 1 = 𝑥 − (−1)
5𝑥 2 + 3𝑥 − 1 = (𝑥 + 1)(5𝑥 − 2) + 1
Q( x ) = 5𝑥 − 2 e R = 1
b) 𝐴(𝑥) = 2𝑥 2 − 4 e 𝐵(𝑥) = 𝑥 − √2
2𝑥 2 − 4 = �𝑥 − √2�(2𝑥 + 2√2)
Q( x ) = 2𝑥 + 2√2 e R = 0
1
d) 𝐴(𝑥) = −2𝑥 3 + 4𝑥 + 5 e 𝐵(𝑥) = 𝑥 +
2
1 1
𝑥+ = 𝑥 − �− �
2 2
1 7 13
−2𝑥 3 + 4𝑥 + 5 = �𝑥 + � �−2𝑥 2 + 𝑥 + � +
2 2 4
7 13
Q( x ) = −2𝑥 2 + 𝑥 + e R=
2 4
e) 𝐴(𝑥) = 4𝑥 4 − 𝑥 3 + 5𝑥 2 − 4𝑥 + 5 e 𝐵(𝑥) = 𝑥
𝑥 = 𝑥−0
4𝑥 4 − 𝑥 3 + 5𝑥 2 − 4𝑥 + 5 = 𝑥(4𝑥 3 − 𝑥 2 + 5𝑥 − 4) + 5
Q( x ) = 4𝑥 3 − 𝑥 2 + 5𝑥 − 4 e R = 5
18.
a) A(1) = 2 × 14 – 1 2 – 4 × 1 + 3 = 2 – 1 – 4 + 3 = 0
b) A( − 1) = 2 × ( − 1)4 – ( − 1)2 – 4 × ( − 1) + 3 = 2 – 1 + 4 + 3 = 8
c) A(0) = 2 × 04 – 02 – 4 × 0 + 3 = 0 – 0 – 0 + 3 = 3
d) A(√3) = 2 × (√3)4 – (√3)2 − 4(√3) + 3 = 2 × 9 – 3 − 4√3 + 3 = 18 − 4√3
Cálculo auxiliar
−1±�1−4×(−12) −1±√49
𝑥 2 + 𝑥 − 12 = 0 ⟺ 𝑥 = ⟺𝑥=
2 2
−1±7
⟺𝑥= ⟺ 𝑥 = −4 ∨ 𝑥 = 3
2
11
b) 3𝑥 2 + 5𝑥 − 22 = 3 �𝑥 + � (𝑥 − 2)
3
Cálculo auxiliar
−5±�25−4×3×(−22) −5±√289
3𝑥 2 + 5𝑥 − 22 = 0 ⟺ 𝑥 = ⟺𝑥=
6 6
−5±17 11
⟺𝑥= ⟺𝑥=− ∨𝑥 =2
6 3
5
c) 2𝑥 2 − 𝑥 − 15 = 2(𝑥 − 3) �𝑥 + �
2
Cálculo auxiliar
1±�1−4×2×(−15) 1±√121
2𝑥 2 − 𝑥 − 15 = 0 ⟺ 𝑥 = ⟺𝑥=
4 4
1±11 5
⟺𝑥= ⟺ 𝑥 =3∨𝑥 = −
4 2
Cálculos auxiliares
2±�4−4×(−3) 2±√16
𝑥 2 − 2𝑥 − 3 = 0 ⟺ 𝑥 = ⟺𝑥=
2 2
2±4
⟺𝑥= ⟺ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = −1
2
2 2
g) 3𝑥 3 + 4𝑥 2 + 5𝑥 − 6 = �𝑥 − � (3𝑥 2 + 6𝑥 + 9) = 3 �𝑥 − � (𝑥 2 + 2𝑥 + 3)
3 3
Cálculo auxiliar
−2±√4−4×1×3 −2±√−8
𝑥 2 + 2𝑥 + 3 = 0 ⟺ 𝑥 = ⟺𝑥=
2 2
Equação impossível em ℝ.
O polinómio 𝑥 2 + 2𝑥 + 3 não admite raízes reais, logo não pode ser decomposto em fatores.
Cálculos auxiliares
−9±√81−4×2×4 −9±√49
2𝑥 2 + 9𝑥 + 4 = 0 ⟺ 𝑥 = ⟺𝑥=
4 4
−9±7 1
⟺𝑥= ⟺ 𝑥 = −4 ∨ 𝑥 = −
4 2
i) 𝑥 4 − 𝑥 3 − 7𝑥 2 + 𝑥 + 6 = (𝑥 + 1)(𝑥 − 1)(𝑥 2 − 𝑥 − 6)
= (𝑥 + 1)(𝑥 − 1)(𝑥 + 2)(𝑥 − 3)
Cálculos auxiliares
1±�1−4×(−6) 1±√25
𝑥2 − 𝑥 − 6 = 0 ⟺ 𝑥 = ⟺𝑥=
2 2
1±5
⟺𝑥= ⟺ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = −2
2
Cálculos auxiliares
−5±√25−4×2×2 −5±√9
2𝑥 2 + 5𝑥 + 2 = 0 ⟺ 𝑥 = ⟺𝑥=
4 4
−5±3 1
⟺𝑥= ⟺ 𝑥 = −2 ∨ 𝑥 = −
4 2
k) 𝑥 4 − 2𝑥 3 + 2𝑥 − 1 = (𝑥 − 1)(𝑥 + 1)(𝑥 2 − 2𝑥 + 1)
= (𝑥 − 1)(𝑥 + 1)(𝑥 − 1)2
= (𝑥 + 1)(𝑥 − 1)(𝑥 − 1)(𝑥 − 1)
Cálculo auxiliar
20.
a) − 2 e − 1 são raízes do polinómio de 2.º grau P( x ). Então, P( x ) = 𝑎( x + 2)( x + 1), 𝑎 ≠ 0.
Como o resto da divisão de P( x ) por x – 1 é 18, vem que P(1) = 18, ou seja:
18
𝑎(1 + 2)(1 + 1) = 18 ⟺ 𝑎 × 3 × 2 = 18 ⟺ 𝑎 × 6 = 18 ⟺ 𝑎 = ⟺𝑎=3
6
Logo, P( x ) = 3( x + 2)( x + 1) = 3 ( x 2 + 2 x + x + 2) = 3 ( x 2 + 3 x + 2) = 3 x 2 + 9 x + 6.
b) 5 é raiz dupla e 0 é raiz simples do polinómio de 3.º grau P( x ). Então:
P( x ) = 𝑎( x − 5)( x − 5)( x − 0) (𝑎 ≠ 0) = 𝑎 x ( x − 5)( x − 5)
Como o resto da divisão de P( x ) por x – 4 é 8:
P(4) = 8 ⟺ 𝑎 × 4 × (4 − 5) × (4 − 5) = 8 ⟺ 4 𝑎 × ( − 1) × ( − 1) = 8 ⟺ 4 𝑎 = 8 ⟺ 𝑎 = 2
Logo, P( x ) = 2 x ( x − 5)( x − 5) = 2 x ( x 2 − 10 x + 25) = 2 x 3 − 20 x 2 + 50 x .
21.
a) P( − 3) = ( − 3)3 – 3 × ( − 3)2 − 9 × ( − 3) + 27 = − 27 – 3 × 9 + 27 + 27 =0
Como P( − 3) = 0, − 3 é uma raiz de P( x ).
b)
Cálculos auxiliares
𝑥 + 3 = 0 ⇔ 𝑥 = −3
𝑥−3=0⇔𝑥 =3
C.S. = [ − 3, +∞[
22.
a) 𝐵(𝑥) = 2𝑥 + 6 = 2(𝑥 + 3)
𝑥 + 3 = 𝑥 − (−3)
Q1( x ) = 2 x – 2 x – 2
2
R=6
2 x + 4 x – 8 x = ( x + 3)(2 x – 2 x – 2) + 6 ⟺ 2 x + 4 x – 8 x = 2( x + 3)
3 2 2 3 2 (2𝑥 2 −2𝑥−2)
2
+6
Assim, o quociente e o resto da divisão de A( x ) por B( x ) são:
Q( x ) = x2– x –1 e R=6
1
b) 𝐵(𝑥) = 3𝑥 + 1 = 3 �𝑥 + �
3 1 1
𝑥+ = 𝑥 − �− �
3 3
1 14 13
Q1( x ) = 6 x – 2 x + x
3 2
+ R=
3 9 27
1 5 1 1 14 13
6x4– x2+ x + 1 = �𝑥 + � �6𝑥 3 – 2𝑥 2 + x + �+
3 3 3 3 9 27
1 14
1 5 1 �6𝑥 3 – 2𝑥 2 + 𝑥 + � 13
⟺6x – x x
4 2 3 9
+ + 1 = 3�𝑥 + � +
3 3 3 3 27
Assim, o quociente e o resto da divisão de A( x ) por B( x ) são:
2 1 14 13
Q( x ) = 2 x 3 – x2+ x + e R=
3 9 27 27
Q1( x ) = √2 x 3 + x 2 – √2 x +1 R=0
√2 x – x 3 – √8 x 2 + 3 x – √2 = ( x – √2)( √2 x 3 + x 2 – √2 x + 1)
4
(√2𝑥 3 +𝑥 2 −√2𝑥+1)
⟺ √2 x 4 – x 3 – √8 x 2 + 3 x – √2 = 2( x – √2)
2
√2 1 √2 1
Q( x ) = x3+ x2 − x + e R=0
2 2 2 2
23.
a) Sejam n1, n2 e n3 as ordens de multiplicidade de x 1, x 2 e x 3, respetivamente. Sabemos que n1 + n2
+ n3 ≤ 7, isto é, 2 + 3 + n3 ≤ 7 ⟺ n3 ≤ 2. Logo, x 3 não pode ter multiplicidade superior a 2.
b) A multiplicidade de x 3 é 2, pois se fosse 1 teríamos que A( x ) = ( x – x 1)2( x – x 2)3( x – x 3)Q( x ),
sendo Q( x ) um polinómio de grau igual a 1 e, como todo o polinómio de grau um admite uma raiz, o
polinómio A( x ) admitiria 4 raízes e não 3 raízes, o que não acontece.
24. Como 1 e − 1 são raízes simples e − 2 é uma raiz dupla do polinómio de quarto grau, então
P( x ) = 𝑎 ( x − 1)( x + 1)( x + 2)( x + 2) (𝑎 ≠ 0).
1
Como o resto da divisão de P( x ) por x + é 27, vem:
2
1 1 1 1 1
P�− � = 27 ⟺ 𝑎 (−
2
− 1)( − + 1)( − + 2 )( − + 2) = 27
2 2 2 2
3 1 3 3
⟺ 𝑎 × �− �× × × = 27
2 2 2 2
27
⟺− 𝑎 = 27
16
16×27
⟺𝑎=−
27
⟺ 𝑎 = −16
Logo: P( x ) = − 16 ( x − 1)( x + 1)( x + 2)( x + 2)
= − 16( x 2 − 1)( x 2 + 4 x + 4)
= − 16( x 4 + 4 x 3 + 4 x 2 – x 2 − 4 x − 4)
= − 16( x 4 + 4 x 3 + 3 x 2 − 4 x − 4)
= − 16 x 4 – 64 x 3 – 48 x 2 + 64 x + 64
25.
a) 𝐵(𝑥) = 4𝑥 − 8 = 4(𝑥 − 2)
O resto da divisão de 𝐴(𝑥) por 𝐵(𝑥) é 𝐴(2):
𝐴(2) = − 23 + 3 × 22 – 5 × 2 + 4 = − 8 + 12 – 10 + 4 = − 2
2
b) 𝐵(𝑥) = 3𝑥 − 2 = 3 �𝑥 − �
3
2
O resto da divisão de 𝐴(𝑥) por 𝐵(𝑥) é 𝐴 � �:
3
2 2 3 2 2 2
𝐴� �=−� � +3 × � � −5 × � � +4
3 3 3 3
8 4 10
=− + − +4
27 3 3
8 36 90 108
=− + − +
27 27 27 27
46
=
27
−𝑎 + 2 − 𝑐 + 2 = 0
⟺�
27𝑎 + 18 + 3𝑐 + 2 = 40
−𝑎 − 𝑐 = −4
⟺�
27𝑎 + 3𝑐 = 20
𝑎+𝑐 =4
⟺�
27𝑎 + 3𝑐 = 20
𝑐 =4−𝑎
⟺�
27𝑎 + 3(4 − 𝑎) = 20
__________
⟺ �27𝑎 + 12 − 3𝑎 = 20
___________ 1 11
____________ 𝑐 = 4− 𝑐=
⟺ � 24𝑎 = 8 ⟺ � 𝑎 = 8 ⟺� 3 ⟺� 3
24 1 1
𝑎= 𝑎=
3 3
1 11
𝑎= e 𝑐=
3 3
5
27. 2𝑥 − 5 = 2 �𝑥 − �
2
5 5
Se P( x ) é divisível por 2 x – 5, então é divisível por 𝑥 − . Logo, P� � = 0.
2 2
5
6𝑥 3 − 21𝑥 2 + 3𝑥 + 30 = �𝑥 − � (6𝑥 2 − 6𝑥 − 12)
2
5
= �𝑥 − � 6(𝑥 − 2)(𝑥 − (−1))
2
5
= 6 �𝑥 − � (𝑥 − 2)�𝑥 − (−1)�
2
6±�36−4×6×(−12)
6𝑥 2 − 6𝑥 − 12 = 0 ⟺ 𝑥 =
12
6±√36+288
⟺𝑥=
12
6±√324
⟺𝑥=
12
6±18
⟺ 𝑥=
12
⟺ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −1
28.
a) P(1) = 6 × 13 – 7 × 12 – 14 × 1 + 15 = 6 – 7 – 14 + 15 = 0
Como P(1) = 0, 1 é raiz de P( x ).
5 3
b) 𝑃(𝑥) = 6𝑥 3 − 7𝑥 2 − 14𝑥 + 15 = (𝑥 − 1)(6𝑥 2 − 𝑥 − 15) = (𝑥 − 1)6 �𝑥 − � �𝑥 + �
3 2
5 3
= 6(𝑥 − 1) �𝑥 − � �𝑥 + �
3 2
Cálculos auxiliares
20 18 5 3
⟺ x =
12
∨ x =−
2
⟺ x =
3
∨ x= −2
5 3
c) P( x ) = 0 ⟺ 6(𝑥 − 1) �𝑥 − � �𝑥 + � = 0 ⟺ x−
5 3
1=0∨𝑥− =0∨𝑥+ =0
3 2 3 2
5 3
⟺ x =1∨𝑥= ∨𝑥=−
3 2
5 3
C.S. = � , 1, − �
3 2
3 5
C.S. = �−∞, − � ∪ �1, �
2 3
29.
a) Comecemos por fatorizar o polinómio P( x ) = 2 x 3 – 6 x + 4.
Cálculos auxiliares
Cálculos auxiliares
3
P( x ) = 2 x 3 – 7 x 2 + 9 = ( x – 3)(2 x 2 – x – 3) = ( x – 3)2( x – )( x + 1)
2
3
= 2( x – 3)( x – )( x + 1)
2
3 3
2x3–7x2+9=0 ⇔ 2( x – 3)( x – )( x + 1) = 0 ⟺ x –3=0∨ x – =0∨ x +1=0
2 2
3
⟺ x =3∨ x =
2
∨ x = –1
3
C.S. = �−1, , 3�
2
= ( x – 2)( x – 2)(4 x 2 + 4 x + 1)
= ( x – 2)( x – 2)(2 x + 1)(2 x + 1)
C.S.= ] − ∞, 0[∪]0, 1[
Cálculos auxiliares
−3 ± √9 − 4 × 3 × 5 −3 ± √−51
3𝑥 2 + 3𝑥 + 5 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥=
6 6
Equação impossível em ℝ.
Cálculos auxiliares
1 ± �1 − 4 × (−2) 1 ± √9 1±3
𝑥2 − 𝑥 − 2 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥= ⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −1
2 2 2
d) 𝑃(𝑥) = 𝑥 4 − 5𝑥 3 + 6𝑥 2 = 𝑥 2 (𝑥 2 − 5𝑥 + 6) = 𝑥 × 𝑥 × (𝑥 − 3)(𝑥 − 2)
Cálculo auxiliar
5 ± √25 − 4 × 6 5±1
𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥 =3∨𝑥 =2
2 2
31.
1 3
a) (2𝑥 − 3)(1 − 2𝑥)𝐵(𝑥) < 0 ⇔ <𝑥 <1∨ <𝑥<2
2 2
Cálculos auxiliares
3
2𝑥 − 3 = 0 ⇔ 2𝑥 = 3 ⇔ 𝑥 =
2
1
1 − 2𝑥 = 0 ⇔ 1 = 2𝑥 ⇔ 𝑥 =
2
1 3
C.S. = � , 1� ∪ � , 2�
2 2
Cálculos auxiliares
𝑥=0
−𝑥 + 2 = 0 ⇔ −𝑥 = −2 ⇔ 𝑥 = 2
𝑡 𝑡 𝑡 𝑡 𝑡
𝑃 � � = �𝑠 × 𝑠𝑡 − 𝑡� × 𝑄 � � +𝑅 ⇔ 𝑃 � � = 0 × 𝑄 � � +𝑅 ⇔ 𝑃 � � = 𝑅
𝑠 𝑠 𝑠 𝑠 𝑠
𝑡
Fica provado que o resto da divisão de 𝑃(𝑥) por 𝑠𝑠 − 𝑡 é 𝑃 � �.
𝑠
33.
a) Seja 𝑃(𝑥) um polinómio e 𝑠𝑠 − 𝑡 um polinómio de grau 1. Suponhamos que 𝑃(𝑥) é divisível
por 𝑠𝑠 − 𝑡. Então, 𝑃(𝑥) = (𝑠𝑠 − 𝑡) × 𝑄(𝑥), sendo 𝑄(𝑥) um polinómio.
𝑡
Substituindo 𝑥 por na igualdade anterior, vem que:
𝑠
𝑡 𝑡 𝑡 𝑡
𝑃 � � = �𝑠 × 𝑠𝑡 − 𝑡� × 𝑄 �𝑠𝑡� ⇔ 𝑃 � � = 0 × 𝑄 � � ⇔ 𝑃 � � = 0
𝑠 𝑠 𝑠 𝑠
𝑡
Fica provado que se 𝑃(𝑥) é divisível por 𝑠𝑠 − 𝑡, então 𝑃 � � = 0.
𝑠
𝑡
b) Seja 𝑃(𝑥) um polinómio e 𝑠𝑠 − 𝑡 um polinómio de grau 1. Suponhamos que 𝑃 � � = 0. Seja
𝑠
𝑄(𝑥) e 𝑅 os polinómios quociente e resto, respetivamente, da divisão inteira de 𝑃(𝑥) por 𝑠𝑠 − 𝑡.
𝑡
Então, 𝑃(𝑥) = (𝑠𝑠 − 𝑡) × 𝑄(𝑥) + 𝑅. Substituindo 𝑥 por nesta última igualdade, vem que:
𝑠
𝑡 𝑡 𝑡 𝑡 𝑡
𝑃 � � = �𝑠 × 𝑠𝑡 − 𝑡� × 𝑄 � � +𝑅 ⇔ 𝑃 � � = 0 × 𝑄 � � +𝑅 ⇔ 𝑃 � � = 𝑅
𝑠 𝑠 𝑠 𝑠 𝑠
𝑡 𝑡
Ou seja, o resto da divisão de 𝑃(𝑥) por 𝑠𝑠 − 𝑡 é 𝑃 � �. Então, 𝑃(𝑥) = (𝑠𝑠 − 𝑡) × 𝑄(𝑥) + 𝑃 � �.
𝑠 𝑠
𝑡
Uma vez que 𝑃 � � = 0, vem que 𝑃(𝑥) = (𝑠𝑠 − 𝑡) × 𝑄(𝑥), ou seja, 𝑃(𝑥) é divisível por t.
𝑠
34.
a) 𝑥 𝑛 − 𝑎𝑛 é divisível por 𝑥 − 𝑎 se e só se 𝑎 é uma raiz de 𝑥 𝑛 − 𝑎𝑛 . Se substituirmos 𝑥 por 𝑎 no
polinómio 𝑥 𝑛 − 𝑎𝑛 vem 𝑎𝑛 − 𝑎𝑛 = 0, ou seja, 𝑎 é uma raiz de 𝑥 𝑛 − 𝑎𝑛 . Fica provado que
𝑥 𝑛 − 𝑎𝑛 é divisível por 𝑥 − 𝑎.
b) (⇒) Comecemos por provar que se 𝑥 𝑛 − 𝑎𝑛 é divisível por 𝑥 + 𝑎, então 𝑛 é par. Seja 𝑥 𝑛 − 𝑎𝑛
(⇐) Vamos provar que se 𝑛 é par, então 𝑥 𝑛 − 𝑎𝑛 é divisível por 𝑥 + 𝑎. Seja 𝑛 par.
(⇐) Vamos provar que se 𝑛 é ímpar, então 𝑥 𝑛 + 𝑎𝑛 é divisível por 𝑥 + 𝑎. Seja 𝑛 ímpar.
35.
a) 𝑃(𝑎) + 𝑃(−𝑎) = 𝑎2𝑛+1 − 𝑎2𝑛 − 𝑎 + 1 + (−𝑎)2𝑛+1 − (−𝑎)2𝑛 + 𝑎 + 1
= 𝑎2𝑛+1 − 𝑎2𝑛 − 𝑎 + 1 + (−1)2𝑛+1 × 𝑎2𝑛+1 − (−1)2𝑛 × 𝑎2𝑛 + 𝑎 + 1
= 𝑎2𝑛+1 − 𝑎2𝑛 − 𝑎 + 1 + (−1) × 𝑎2𝑛+1 − 1 × 𝑎2𝑛 + 𝑎 + 1
= 𝑎2𝑛+1 − 𝑎2𝑛 − 𝑎 + 1 − 𝑎2𝑛+1 − 𝑎2𝑛 + 𝑎 + 1
= 2 − 2𝑎2𝑛 , como queríamos demonstrar.
Nota:
2𝑛 + 1, 𝑛 ∈ ℕ representa um número ímpar. 2𝑛, 𝑛 ∈ ℕ representa um número par.
36.
a) 𝑥 4 − 19𝑥 2 + 48 = 0 ⇔ (𝑥 2 )2 − 19𝑥 2 + 48 = 0
Substituindo 𝑥 2 por y , vem que:
C.S. = {3, − 3, 2, − 2}
b) 𝑥 4 − 26𝑥 2 + 25 = 0 ⇔ (𝑥 2 )2 − 26𝑥 2 + 25 = 0
Substituindo 𝑥 2 por y , vem que:
C.S. = {5, − 5, 1, − 1}
c) 2𝑥 4 − 26𝑥 2 + 80 = 0 ⇔ 2(𝑥 2 )2 − 26𝑥 2 + 80 = 0
Substituindo 𝑥 2 por y , vem que:
𝑥 2 = 8 ∨ 𝑥 2 = 5 ⇔ 𝑥 = √8 ∨ 𝑥 = −√8 ∨ 𝑥 = −√5 ∨ 𝑥 = √5
⇔ 𝑥 = 2√2 ∨ 𝑥 = −2√2 ∨ 𝑥 = −√5 ∨ 𝑥 = √5
C.S. = �−2√2, 2√2, −√5, √5�
d) 𝑥 4 − 3𝑥 2 − 4 = 0 ⇔ (𝑥 2 )2 − 3𝑥 2 − 4 = 0
Substituindo 𝑥 2 por y , vem que:
C.S. = {2, − 2}
2.
𝑥(𝑥−2)
a) Seguindo o exemplo anterior, podemos considerar 𝐵(𝑥) = .
−1
(𝑥−1)(𝑥−2)
b) De forma análoga, podemos considerar 𝐶(𝑥) = .
2
c) Podemos confirmar que:
P(0) = 2C(0) +1B(0) + 6A(0) = 2 × 1+1 × 0 + 6 × 0 = 2
P(1) = 2C(1) +1B(1) + 6A(1) = 2 × 0 +1 × 1+ 6 × 0 = 1
P(2) = 2C(2) +1B(2) + 6A(2) = 2 × 0 +1 × 0 + 6 × 1 = 6
Logo, este é o polinómio procurado.
d) 𝑃(𝑥) = 2𝐶(𝑥) + 𝐵(𝑥) + 6𝐴(𝑥) = (𝑥 − 1)(𝑥 − 2) − 𝑥(𝑥 − 2) + 3𝑥(𝑥 − 1) = 3𝑥 2 − 4𝑥 + 2
3. Seguindo o exemplo anterior, começamos por definir polinómios que tenham o valor 1 em
cada um dos pontos -1, 0, 1, 2 e o valor 0 nos restantes, depois é só multiplicar cada um
destes polinómios pelos valores 1, 1, -1 e 13.
Obtemos:
𝑥(𝑥 − 1)(𝑥 − 2) (𝑥 + 1)(𝑥 − 1)(𝑥 − 2) (𝑥 + 1)𝑥(𝑥 − 2) (𝑥 + 1)𝑥(𝑥 − 1)
𝑓(𝑥) = + − + 13
−6 2 −2 6
3 2 2 3 2 9 45 3√5
𝑑(𝐶, 𝑂) = ��0 − � + �0 − (−3)� = ��− � + 32 = � + 9 = � =
2 2 4 4 2
c) 𝐷(2016, 5) 𝐸(2016, 4)
2
𝑑(𝐹, 𝐺) = �(1 − 0)2 + �√2 − 3 − √2� = �12 + (−3)2 = √1 + 9 = √10
e) 𝐻 ��5, 3� 𝐼�−√3, 0�
2 2 2 2
𝑑(𝐻, 𝐼) = ��√5 − �−√3�� + (3 − 0)2 = ��√5 + √3� + 9 = ��√5� + 2√5 × √3 + �√3� + 9
f) 𝐽(𝑎, 𝑏) 𝐾(𝑏, 𝑎)
𝑑(𝐽, 𝐾) = �(𝑏 − 𝑎)2 + (𝑎 − 𝑏)2 = �2(𝑎 − 𝑏)2 = |𝑎 − 𝑏|√2
����
𝐷𝐷 = �(5 − 1)2 + (3 − 1)2 = √42 + 22 = √16 + 4 = √20 = 2√5
���� = 𝐶𝐶
Assim, 𝐴𝐴 ���� e 𝐵𝐵
���� = 𝐷𝐷
���� e, portanto, os pontos 𝐴, 𝐵, 𝐶 e 𝐷 são vértices de um
paralelogramo.
4.
a) 𝐴(2, 7) 𝐵(6, 11)
2+6 7+11 8 18
As coordenadas do ponto médio de [𝐴𝐴] são: � , � = � , � = (4,9)
2 2 2 2
96
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) 𝐴�1, √5� 𝐵�−2, 3√5�
1+(−2) √5+3√5 1 4√5
As coordenadas do ponto médio de [𝐴𝐴] são: � , � = �− , � = �− 12 , 2√5�
2 2 2 2
c) 𝐴(𝑎 + 2, 3𝑎 − 1) 𝐵(5𝑎 + 4, 𝑎 − 3)
As coordenadas do ponto médio de [𝐴𝐴] são:
𝑎+2+5𝑎+4 3𝑎−1+𝑎−3 6𝑎+6 4𝑎−4
� , �=� , � = (3𝑎 + 3, 2𝑎 − 2)
2 2 2 2
5. 𝐴(−3, 4) 𝐵(1, 5)
−3+1 4+5 2 9
O centro da circunferência é o ponto médio de [𝐴𝐴]: � , � = �− , � = �−1, 29�
2 2 2 2
6. 𝑃(2, 4)
a) 𝑦 = 𝑥
Substituindo 𝑦 por 4 e 𝑥 por 2 obtém-se 4 = 2, que é uma proposição falsa. Logo, P não
pertence ao conjunto dos pontos definido por 𝑦 = 𝑥.
b) 𝑦 = 4
Substituindo 𝑦 por 4 obtém-se 4 = 4, que é uma proposição verdadeira. Logo, P pertence ao
conjunto dos pontos definido por 𝑦 = 4.
c) 𝑥 = 0
Substituindo 𝑥 por 0 obtém-se 2 = 0, que é uma proposição falsa. Logo, P não pertence ao
conjunto dos pontos definido por 𝑥 = 0.
d) 𝑦 = 𝑥 2
Substituindo 𝑦 por 4 e 𝑥 por 2 obtém-se 4 = 22, que é uma proposição verdadeira. Logo, P
pertence ao conjunto dos pontos definido por 𝑦 = 𝑥 2 .
7. 𝑃(−3, −1)
a) 𝑦 ≤ 0
Substituindo 𝑦 por −1 obtém-se −1 ≤ 0, que é uma proposição verdadeira. Logo, P pertence
ao conjunto dos pontos definido por 𝑦 ≤ 0.
b) 𝑥 > −3
Substituindo 𝑥 por −3 obtém-se −3 > −3, que é uma proposição falsa. Logo, P não pertence
ao conjunto dos pontos definido por 𝑥 > −3.
c) 𝑥 ≥ −3
Substituindo 𝑥 por −3 obtém-se −3 ≥ −3, que é uma proposição verdadeira. Logo, P
pertence ao conjunto dos pontos definido por 𝑥 ≥ −3.
d) 𝑥 > 𝑦
Substituindo 𝑥 por −3 e 𝑦 por −1 obtém-se −3 > −1, que é uma proposição falsa. Logo, P
não pertence ao conjunto dos pontos definido por 𝑥 > 𝑦.
8.
a) O conjunto dos pontos do plano cuja abcissa é igual a −4 é uma reta vertical de equação
𝑥 = −4.
97
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) O conjunto dos pontos do plano cuja abcissa é maior que 0 é um semiplano aberto à direita
da reta de equação 𝑥 = 0; 𝑥 > 0.
c) O conjunto dos pontos do plano cuja abcissa é não superior a 5 é um semiplano fechado à
esquerda da reta de equação 𝑥 = 5; 𝑥 ≤ 5.
9.
a) O conjunto dos pontos do plano cuja ordenada é igual ao dobro da abcissa é a reta de
equação 𝑦 = 2𝑥.
c) O conjunto dos pontos do plano cuja abcissa é inferior a 3 e cuja ordenada é superior ou igual
a −2 é a interseção do semiplano definido pela condição 𝑥 < 3 com o semiplano definido pela
condição 𝑦 ≥ −2.
10.
a) 𝑦 > 2𝑥
b) 𝑦 ≤ −2
𝑥 𝑦 = 2𝑥 − 4
0 −4
1 −2
98
10
Expoente • Dossiê do Professor
d) 3 − 𝑥 ≥ 0 ⇔ −𝑥 ≥ −3 ⇔ 𝑥 ≤ 3
e) 𝑦 ≤ −2 ∧ 𝑥 > 1
f) 𝑦 < 2𝑥 ∨ 𝑦 < 3
𝑥 𝑦 = 2𝑥 − 4
0 −4
1 −2
i) 𝑥 2 − 𝑦 2 = 0 ⇔ (𝑥 − 𝑦)(𝑥 + 𝑦) = 0 ⇔ 𝑥 − 𝑦 = 0 ∨ 𝑥 + 𝑦 = 0 ⇔ 𝑥 = 𝑦 ∨ 𝑥 = −𝑦
11.
a) ~(𝑥 < 3) ⇔ 𝑥 ≥ 3
99
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) ~(𝑥 ≤ 1 ∧ 𝑦 > 0) ⇔ 𝑥 > 1 ∨ 𝑦 ≤ 0
c) ∼ (𝑥 > 2 ∨ 𝑦 ≥ 𝑥) ⇔ 𝑥 ≤ 2 ∧ 𝑦 < 𝑥
12.
a) 𝑥 ≤ −2 ∨ 𝑥 > 1
b) −1 < 𝑦 < 1
c) −1 ≤ 𝑥 ≤ 1 ∧ −2 ≤ 𝑦 ≤ 3
d) −4 < 𝑦 < 4 ∨ 𝑦 ≤ 𝑥
14.
a) 𝐴(−3, 2) 𝐵(1, 0)
2
�𝑥 − (−3)� + (𝑦 − 2)2 = (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 0)2 ⇔ 𝑥 2 + 6𝑥 + 9 + 𝑦 2 − 4𝑦 + 4 = 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 + 𝑦 2
⇔ −4𝑦 = −8𝑥 − 12
⇔ 𝑦 = 2𝑥 + 3
Assim, uma equação da mediatriz de [𝐴𝐴] é 𝑦 = 2𝑥 + 3 .
b) 𝐴(1, 7) 𝐵(4, 7)
A e B pertencem à reta de equação 𝑦 = 7, logo a mediatriz de [AB] é a reta vertical que
interseta [AB] no seu ponto médio.
1+4 7+7
As coordenadas do ponto médio de [AB] são � , � = �52 , 7�.
2 2
5
Assim, uma equação da mediatriz de [𝐴𝐴] é 𝑥 =
2
.
100
10
Expoente • Dossiê do Professor
15. 𝑃(2, 0) 𝑄(−5, 1)
a) (𝑥 − 2) + (𝑦 − 0)2 = (𝑥 + 5)2 + (𝑦 − 1)2 ⇔ 𝑥 2 − 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 = 𝑥 2 + 10𝑥 + 25 + 𝑦 2 − 2𝑦 + 1
2
⇔ 2𝑦 = 14𝑥 + 22
⇔ 𝑦 = 7𝑥 + 11
Assim, uma equação da mediatriz de [𝑃𝑃] é 𝑦 = 7𝑥 + 11 .
b) Para que um ponto pertença à mediatriz de [PQ], a distância entre esse ponto e P tem de ser
igual à distância entre esse ponto e Q.
Assim:
�(1 − 2)2 + (11 − 0)2 = �(1 + 5)2 + (11 − 1)2 ⇔ �(−1)2 + 112 = √62 + 102
⇔ √1 + 121 = √36 + 100
⇔ √122 = √136, que é uma proposição falsa.
Logo, o ponto não pertence à mediatriz de [PQ].
101
10
Expoente • Dossiê do Professor
iii. (1 + 1)2 + (2 − 4)2 = 16 ⇔ 22 + (−2)2 = 16 ⇔ 4 + 4 = 16 ⇔ 8 = 16, que é uma proposição
falsa. Logo, P não pertence à circunferência de centro C e que é tangente ao eixo das
abcissas.
17.
a) (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 2)2 = 9
Centro (1, 2)
Raio = √9 = 3
1 2 2
b) �𝑥 + � +�𝑦 − √3� = 2
3
1
Centro �− , √3�
3
Raio = √2
c) 𝑥 2 + 𝑦 2 = 1
Centro (0, 0)
Raio = √1 = 1
d) 𝑥 2 + 𝑦 2 − 2𝑥 − 4𝑦 − 4 = 0 ⇔ 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 − 4𝑦 + 4 = 4 + 1 + 4
⇔ (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 2)2 = 9
Centro (1, 2)
Raio = √9 = 3
e) 2𝑥 2 + 2𝑦 2 + 8𝑥 − 12𝑦 + 16 = 0 ⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 + 4𝑥 − 6𝑦 + 8 = 0
⇔ 𝑥 2 + 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 − 6𝑦 + 9 = −8 + 4 + 9
⇔ (𝑥 + 2)2 + (𝑦 − 3)2 = 5
Centro (−2, 3)
Raio = √5
1 1 1 1
f) 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑦 − = 0 ⇔ 𝑥2 + 𝑦2 + 𝑦 + = +
4 4 4 4
1 2 1
⇔ 𝑥 2 + �𝑦 + � =
2 2
1
Centro �0, − �
2
1 √2
Raio = � =
2 2
18.
a) (𝑥 − 1)2 + (𝑦 + 2)2 ≤ 9 define o círculo de centro C(1, −2) e raio 3.
b) Substitui-se, na equação obtida na alínea anterior, 𝑥 e 𝑦 pelas coordenadas respetivas de
cada ponto.
• (0 − 1)2 + (3 + 2)2 ≤ 9 ⇔ (−1)2 + 52 ≤ 9 ⇔ 1 + 25 ≤ 9 ⇔ 26 ≤ 9, que é uma proposição
falsa. Logo, o ponto A não pertence ao círculo definido na alínea anterior.
• (1 − 1)2 + (1 + 2)2 ≤ 9 ⇔ 02 + 32 ≤ 9 ⇔ 9 ≤ 9, que é uma proposição verdadeira. Logo, o
ponto B pertence ao círculo definido na alínea anterior.
102
10
Expoente • Dossiê do Professor
1 2 2 2 1 2 4 2 1 16 73
• � − 1� + �− + 2� ≤ 9 ⇔ �− 2� + �� ≤9⇔ + ≤9⇔ ≤ 9, que é uma
2 3 3 4 9 36
proposição verdadeira. Logo, o ponto D pertence ao círculo definido na alínea anterior.
19.
a) (𝑥 + 1)2 + (𝑦 − 2)2 ≤ 4 ∨ 𝑦 ≥ 2
d) 4 ≤ 𝑥 2 + 𝑦 2 ≤ 16
20.
a) 1 < 𝑥 2 + 𝑦 2 < 4 ∧ 𝑦 ≤ −𝑥
b) (𝑥 − 2)2 + (𝑦 − 4)2 ≥ 4 ∧ 𝑦 ≤ 5
c) (𝑥 2 + 𝑦 2 ≤ 36 ∧ 𝑥 ≥ 0 ∧ 𝑦 ≥ 0) ∨ (𝑥 2 + 𝑦 2 ≤ 36 ∧ 𝑥 ≤ −3)
103
10
Expoente • Dossiê do Professor
21.
a) O conjunto dos pontos do plano que distam igualmente de 𝐴(−3, 5) e de 𝐵(1, 1) é a mediatriz
de [AB]:
(𝑥 + 3)2 + (𝑦 − 5)2 = (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 1)2
⇔ 𝑥 2 + 6𝑥 + 9 + 𝑦 2 − 10𝑦 + 25 = 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 − 2𝑦 + 1
⇔ −8𝑦 = −8𝑥 − 32
⇔𝑦 =𝑥+4
b) O conjunto dos pontos do plano cuja distância ao ponto 𝐶(2, −3) não excede 4 unidades é o
círculo de centro C e raio 4: (𝑥 − 2)2 + (𝑦 + 3)2 ≤ 16
22.
𝑥2 𝑦2
a) + =1
25 9
Como 𝑎2 = 25 e 𝑏 2 = 9, então 𝑎 = 5 e 𝑏 = 3, ou seja, 2𝑎 = 10 e 2𝑏 = 6. Por outro lado,
𝑐 = √25 − 9 = √16 = 4, pelo que 2𝑐 = 8. Assim, a equação dada define uma elipse de eixo
maior 10, eixo menor 6, distância focal 8 e focos (4, 0) e (−4, 0).
𝑥2 𝑦2
b) + =1
16 3
23.
a) Como os extremos do eixo maior da elipse, (−4, 0) e (4, 0), pertencem ao eixo 𝑂𝑂, então os
focos da elipse vão pertencer ao eixo 𝑂𝑂.
Uma vez que a distância focal é 2√7, então c = √7.
Assim, os focos da elipse são os pontos de coordenadas A(−√7, 0) e B(√7, 0).
104
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) Da alínea anterior vem que c = √7.
Além disso, tendo em atenção as coordenadas dos extremos do eixo maior da elipse, tem-se
que a = 4.
2
Portanto, 𝑏 = �42 − �√7� = √16 − 7 = √9 = 3.
𝑥2 𝑦2
Logo, a equação reduzida da elipse é + = 1.
16 9
24. O conjunto dos pontos do plano cuja soma das medidas das distâncias aos pontos A(−2, 0)
e B(2, 0) é igual a 7 é a elipse de focos (−2, 0) e (2, 0) e eixo maior 7.
7 49
Ou seja, 2𝑎 = 7 ⇔ 𝑎 = e, portanto, 𝑎2 = .
2 4
49 33 33
Então, 𝑏 = � −4 =� e, portanto, 𝑏 2 = .
4 4 4
𝑥2 𝑦2
Assim, a equação reduzida da elipse é 49 + 33 = 1.
4 4
25.
a) 𝑥 2 + 𝑦 2 = 1 é uma equação da circunferência de centro (0, 0) e raio 1.
𝑥2
b) +𝑦 2 = 1 é uma equação da elipse de eixo maior 6 (porque 𝑎2 = 9, logo 𝑎 = 3 e 2𝑎 = 6),
9
Aprende Fazendo
Páginas 182 a 189
1. 𝐴(4, 4) 𝐵(−1, 5) 𝐶(−2, 0)
2
𝑑(𝐴, 𝐵) = ��4 − (−1)� + (4 − 5)2 = �52 + (−1)2 = √25 + 1 = √26
2
𝑑(𝐴, 𝐶) = ��4 − (−2)� + (4 − 0)2 = √62 + 42 = √36 + 16 = √52
2
𝑑(𝐵, 𝐶) = ��−1 − (−2)� + (5 − 0)2 = √12 + 52 = √1 + 25 = √26
Como 𝑑(𝐴, 𝐵) = 𝑑(𝐵, 𝐶) ≠ 𝑑(𝐴, 𝐶), então o triângulo [ABC] é isósceles e, portanto, a
proposição (I) é verdadeira.
105
10
Expoente • Dossiê do Professor
2 2
�𝑑(𝐴, 𝐶)� = �√52� = 52
2 2 2 2
�𝑑(𝐴, 𝐵)� + �𝑑(𝐵, 𝐶)� = �√26� + �√26� = 26 + 26 = 52
2 2 2
Como �𝑑(𝐴, 𝐶)� = �𝑑(𝐴, 𝐵)� + �𝑑(𝐵, 𝐶)� , então, pelo Teorema de Pitágoras, o triângulo
[ABC] é retângulo, ou seja, a proposição (II) é verdadeira. Pode então concluir-se que ambas
as proposições são verdadeiras.
Opção (A)
3. 𝐴(2, 5) 𝐵(−2, 3)
Seja 𝑃(0, 8), então:
𝑑(𝐴, 𝑃) = �(0 − 2)2 + (8 − 5)2 = �(−2)2 + 32 = √4 + 9 = √13
𝑑(𝐵, 𝑃) = �(0 + 2)2 + (8 − 3)2 = √22 + 52 = √4 + 25 = √29
Logo, P não pertence à mediatriz de [AB] porque 𝑑(𝐴, 𝑃) ≠ 𝑑(𝐵, 𝑃).
1 3
Seja 𝑄 � , �, então:
2 2
1 2 3 2 3 2 7 2 9 49 58 √58
𝑑(𝐴, 𝑄) = �� − 2� + � − 5� = ��− � + �− � = � + =� =
2 2 2 2 4 4 4 2
1 2 3 2 5 2 3 2 25 9 34 34
𝑑(𝐵, 𝑄) = �� + 2� + � − 3� = ��
2 2 2
� + �− 2� = � 4 + 4 = � 4 = √2
2 1
4. �𝑥 + √2� + (𝑦 − 𝜋)2 = é uma equação da circunferência de centro �−√2, 𝜋� e raio
2
1 1 √2
𝑟=� = = .
2 √2 2
Opção (A)
�−1, 2 − √5�.
Opção (B)
8. A bissetriz dos quadrantes ímpares é definida pela equação 𝑦 = 𝑥. Assim, para que A
pertença à bissetriz dos quadrantes ímpares:
2𝑘 2 + 9𝑘 = 5 ⇔ 2𝑘 2 + 9𝑘 − 5 = 0
−9±�92 −4×2×(−5)
⇔𝑘=
4
−9±√121
⇔𝑘=
4
−9±11
⇔𝑘=
4
1
⇔ 𝑘 = −5 ∨ 𝑘 =
2
Opção (C)
9. A circunferência da figura tem centro (0, 0) e raio 3. Como a região sombreada é uma parte
do interior da circunferência incluindo a fronteira, a expressão que se procura vai conter a
expressão 𝑥 2 + 𝑦 2 ≤ 9. Por outro lado, a região sombreada é superior à reta de equação
𝑦 = 𝑥 e é superior à reta de equação 𝑦 = −𝑥.
Assim, a expressão que pode definir a região sombreada é 𝑥 2 + 𝑦 2 ≤ 9 ∧ 𝑦 ≥ 𝑥 ∧ 𝑦 ≥ −𝑥.
Opção (C)
10. Tendo em conta que os focos pertencem ao eixo 𝑂𝑂, e como o eixo menor é 16, tem-se que
2𝑎 = 16 ⇔ 𝑎 = 8 e então 𝑎2 = 64. Além disso, de acordo com as coordenadas dos focos, c = 6.
Logo, 𝑏 = √82 + 62 = √100 = 10 e, portanto, 𝑏 2 = 100. Assim, uma equação da elipse
𝑥2 𝑦2
referida é + = 1.
64 100
Opção (D)
107
10
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11. 𝑥 2 + 𝑦 2 = 16 define a circunferência de centro (0, 0) e raio 4.
𝑥2 𝑦2
+ = 1 define a elipse de eixo maior 2𝑎 = 2√25 = 10 e eixo menor 2𝑏 = 2√16 = 8.
25 16
Ambas contêm os pontos (0, 4) e (0, −4).
Opção (D)
���� + 𝑃𝑃
13. O conjunto dos pontos P do plano que verificam a condição 𝑃𝑃 ���� = 14 é uma elipse de
focos A e B e eixo maior 14, de acordo com a definição de elipse.
Opção (C)
14.
a) 𝐴(2, 4) 𝐵(6, 15)
𝑑(𝐴, 𝐵) = �(2 − 6)2 + (4 − 15)2 = �(−4)2 + (−11)2 = √16 + 121 = √137
b) 𝐴(−2, 3) 𝐵(6, −5)
2
𝑑(𝐴, 𝐵) = �(−2 − 6)2 + �3 − (−5)� = �(−8)2 + 82 = √64 + 64 = √128
c) 𝐴(1, − 4) 𝐵(−2, 0)
2
𝑑(𝐴, 𝐵) = ��1 − (−2)� + (−4 − 0)2 = �32 + (−4)2 = √9 + 16 = √25 = 5
15.
a) 𝐴(−2, −1) 𝐵(−3, 1)
���� = ��−2 − (−3)�2 + (−1 − 1)2 = �12 + (−2)2 = √1 + 4 = √5
𝐴𝐴
b) 𝐴(2, 2) 𝐵(0, −5)
2
����
𝐴𝐴 = �(2 − 0)2 + �2 − (−5)� = √22 + 72 = √4 + 49 = √53
𝐴𝐴 = ����
Assim, como ���� 𝐶𝐷 e ����
𝐵𝐵 = ����
𝐷𝐷, então o quadrilátero [ABCD] é um paralelogramo.
108
10
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17.
a) 𝐴(2, 4) 𝐵(2, 15)
Como A e B têm abcissa 2, então a mediatriz de [AB] é a reta perpendicular à reta de
equação 𝑥 = 2 e que contém o ponto médio de [AB], M.
2+2 4+15
M=� , � = �2, 192�
2 2
19
Logo, a mediatriz de [AB] é a reta de equação 𝑦 = .
2
b) 𝐴(−2, 3) 𝐵(6, 3)
Como A e B têm ordenada 3, então a mediatriz de [AB] é a reta perpendicular à reta de
equação 𝑦 = 3 e que contém o ponto médio de [AB], M.
−2+6 3+3
M=� , � = (2, 3)
2 2
Logo, a mediatriz de [AB] é a reta de equação 𝑥 = 2.
c) 𝐴(1, −2) 𝐵(−2, 0)
(𝑥 − 1)2 + (𝑦 + 2)2 = (𝑥 + 2)2 + 𝑦 2 ⇔ 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 + 4𝑦 + 4 = 𝑥 2 + 4𝑥 + 4 + 𝑦 2
⇔ 4𝑦 = 6𝑥 − 1
3 1
⇔𝑦= 𝑥− é uma equação da mediatriz de [AB].
2 4
d) 𝐴(−2, −2) 𝐵(−1, 3)
(𝑥 + 2)2 + (𝑦 + 2)2 = (𝑥 + 1)2 + (𝑦 − 3)2
⇔ 𝑥 2 + 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 + 4𝑦 + 4 = 𝑥 2 + 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 − 6𝑦 + 9
⇔ 10𝑦 = −2𝑥 + 2
1 1
⇔𝑦=− 𝑥+ é uma equação da mediatriz de [AB].
5 5
19.
a) O(0, 0), B(4, 0), C(4, 2) e D(2, 2) são os vértices do trapézio.
O ponto médio de [OB] é o ponto de coordenadas (2, 0).
O ponto médio de [BC] é o ponto de coordenadas (4, 1).
O ponto médio de [CO] é o ponto de coordenadas (3, 2).
O ponto médio de [DO] é o ponto de coordenadas (1, 1).
b) (i) 𝑦 = 2 ∧ 2 ≤ 𝑥 ≤ 4
(ii) 𝑥 = 3
(iii) (𝑥 − 4)2 + (𝑦 − 2)2 = 9
(iv) 0 ≤ 𝑥 ≤ 4 ∧ 0 ≤ 𝑦 ≤ 2 ∧ 𝑦 ≤ 𝑥
109
10
Expoente • Dossiê do Professor
20.
a) (𝑥 − 1)2 + (𝑦 + 1)2 = 4 é uma equação da circunferência de centro (1, −1) e raio 2 (= √4).
b) 𝑥 2 + (𝑦 + 3)2 = 8 é uma equação da circunferência de centro (0, −3) e raio 2√2 (= √8).
1 1 1
c) (𝑥 + 4)2 + (𝑦 − 3)2 ≤ é uma equação do círculo de centro (−4, 3) e raio
2
�= �4�.
4
d) (𝑥 − 5)2 + 𝑦 2 > 20 é uma equação do exterior da circunferência de centro (5, 0) e raio 2√5
(= √20).
e) (𝑥 + 3)2 + (𝑦 + 5)2 < 9 é uma equação do interior da circunferência de centro (−3, −5) e raio
3 (= √9).
1 2 1
f) 2 ≤ (𝑥 − 2)2 + �𝑦 − � ≤ 4 é uma equação da coroa circular de centro �2, �, sendo 2 o raio
2 2
21.
a) De acordo com a figura, P(−2, −3) e Q(3, 3).
𝑑(𝑃, 𝑄) = �(−2 − 3)2 + (−3 − 3)2
= �(−5)2 + (−6)2
= √25 + 36
= √61
−2+3 −3+3
b) As coordenadas do ponto médio de [PQ] são � , � = �12 , 0�.
2 2
c) Se o diâmetro da circunferência é [PQ], então o ponto médio de [PQ] é o centro da
circunferência e o seu raio é igual a metade da distância entre P e Q. Assim, de acordo com
1 2 61
as alíneas anteriores, uma equação da circunferência de diâmetro [PQ] é �𝑥 − � +𝑦 2 = .
2 4
e) (𝑥 + 2)2 + (𝑦 + 3)2 = (𝑥 − 3)2 + (𝑦 − 3)2
⇔ 𝑥 2 + 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 + 6𝑦 + 9 = 𝑥 2 − 6𝑥 + 9 + 𝑦 2 − 6𝑦 + 9
⇔ 12𝑦 = −10𝑥 + 5
5 5
⇔𝑦=− 𝑥 + , que é uma equação da mediatriz de [PQ].
6 12
f) (−2 ≤ 𝑥 ≤ −1 ∧ −3 ≤ 𝑦 ≤ 3) ∨ (𝑥 ≤ 3 ∧ 𝑦 ≥ 0 ∧ 𝑦 ≤ 𝑥)
22.
a) 𝑎 = 4, logo 𝑎2 = 16.
𝑏 = 3, logo 𝑏 2 = 9.
𝑥2 𝑦2
Assim, uma equação da elipse é + = 1.
16 9
b) 𝑎 = 5, logo 𝑎2 = 25.
𝑏 = 1, logo 𝑏 2 = 1.
𝑥2
Assim, uma equação da elipse é +𝑦 2 = 1.
25
110
10
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c) 𝑎 = 2, logo 𝑎2 = 4.
𝑏 = 7, logo 𝑏 2 = 49.
𝑥2 𝑦2
Assim, uma equação da elipse é + = 1.
4 49
23.
𝑥2 𝑦2
a) + =1
16 9
Como 𝑎2 = 16, então 𝑎 = 4 e 2𝑎 = 8. Como 𝑏 2 = 9, então 𝑏 = 3 e 2𝑏 = 6.
Logo, 𝑐 = √16 − 9 = √7. Assim, a condição dada define a elipse de eixo maior 8, eixo menor
6 e focos �−√7, 0� e �√7, 0�.
𝑥2 𝑦2
b) + =1
20 11
Como 𝑎2 = 20, então 𝑎 = √20 = 2√5 e 2𝑎 = 4√5. Como 𝑏 2 = 11, então 𝑏 = √11 e 2𝑏 = 2√11.
Logo, 𝑐 = √20 − 11 = √9 = 3. Assim, a condição dada define a elipse de eixo maior 4√5, eixo
menor 2√11 e focos (−3, 0) e (3, 0).
24. ����
𝐴𝐴 = ���� ���� , uma vez que A, B e C são os vértices de um triângulo equilátero. Assim:
𝐴𝐴 = 𝐵𝐵
2
���� ���� ⇔ ��−5 − (−3)�2 + �1 − �1 + 2√3�� = ��−5 − (−1)�2 + (1 − 𝑦)2
𝐴𝐴 = 𝐴𝐴
2
⇔ (−2)2 + �−2√3� = (−4)2 + (1 − 𝑦)2
⇔ 4 + 12 = 16 + (1 − 𝑦)2
⇔ (1 − 𝑦)2 =0
⇔1−𝑦 =0
⇔𝑦=1
Logo, a ordenada de C é 1.
25.
a) 𝑥 ≤ 0 ∧ 𝑦 ≤ 5 ∧ 𝑦 ≥ −𝑥
b) (−1 ≤ 𝑥 ≤ 0 ∧ −1 ≤ 𝑦 ≤ 0) ∨ (0 ≤ 𝑥 ≤ 1 ∧ 0 ≤ 𝑦 ≤ 1)
c) (𝑥 − 2)2 + (𝑦 − 1)2 ≤ 4 ∧ 𝑥 ≤ 1 ∧ 𝑦 ≤ 𝑥
d) (𝑦 > 𝑥 ∧ 𝑥 ≥ 0) ∨ (𝑦 < −𝑥 ∧ 𝑦 ≥ 0) ∨ (𝑦 < 𝑥 ∧ 𝑥 ≤ 0) ∨ (𝑦 > −𝑥 ∧ 𝑦 ≤ 0)
e) 𝑥 2 + (𝑦 − 1)2 ≥ 1 ∧ 𝑥 2 + (𝑦 − 2)2 ≤ 4
𝑥2 𝑦2
f) (𝑥 + 6)2 + 𝑦 2 = 1 ∨ + = 1 ∨ (𝑥 − 6)2 + 𝑦 2 = 1
25 9
26.
a) 𝑦 < 7 ∧ 𝑥 ≥ −2 ∧ 𝑦 ≥ 𝑥
111
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) (𝑥 ≤ −2 ∧ 𝑦 ≤ 1) ∨ (𝑦 = −𝑥 ∧ 𝑥 > −2)
d) 𝑥 2 + 𝑦 2 > 1 ∧ 𝑥 2 + 𝑦 2 < 4 ∧ 𝑦 ≤ 0
𝑥2 𝑦2
e)
9
+ 16 = 1 ∧ 𝑥 < 0
4𝑥 2
f) (−3 < 𝑥 < 3 ∧ 𝑦 ≥ −𝑥) ∨ +𝑦 2 = 4
9
27.
a) 𝑥 2 + 𝑦 2 + 2𝑥 − 10𝑦 + 14 = 0 ⇔ 𝑥 2 + 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 − 10𝑦 + 25 = −14 + 1 + 25
⇔ (𝑥 + 1)2 + (𝑦 − 5)2 = 12
Assim, o centro da circunferência é o ponto de coordenadas (−1, 5) e o raio é √12 = 2√3.
112
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) Se, por exemplo, 𝑥 = 1, então:
(1 + 1)2 + (𝑦 − 5)2 = 12 ⇔ (𝑦 − 5)2 = 8 ⇔ 𝑦 − 5 = √8 ∨ 𝑦 − 5 = −√8
⇔ 𝑦 = 5 + 2√2 ∨ 𝑦 = 5 − 2√2
Logo, os pontos de coordenadas �1, 5 + 2√2� e �1, 5 − 2√2� pertencem à circunferência.
c) Substituindo 𝑥 e 𝑦 pelas coordenadas de A no primeiro membro da equação da circunferência
obtida na alínea a): (2 + 1)2 + (3 − 5)2 = 32 + (−2)2 = 9 + 4 = 13
Ora, 13 > 12, logo o ponto A encontra-se no exterior da circunferência.
Procedendo de forma análoga em relação a B, obtém-se:
(−1 + 1)2 + (4 − 5)2 = 02 + (−1)2 = 0 + 1 = 1
Ora, 1 < 12, logo o ponto B encontra-se no interior da circunferência.
d) Os pontos de interseção com o eixo 𝑂𝑂 são da forma (𝑥, 0), onde 𝑥 é um número real.
Assim, se 𝑦 = 0:
(𝑥 + 1)2 + (0 − 5)2 = 12 ⇔ (𝑥 + 1)2 + 25 = 12
⇔ (𝑥 + 1)2 = −13, que é uma condição impossível em ℝ.
Logo, a circunferência não interseta o eixo das abcissas.
Os pontos de interseção com o eixo 𝑂𝑂 são da forma (0, 𝑦), onde 𝑦 é um número real.
Assim, se 𝑥 = 0:
(0 + 1)2 + (𝑦 − 5)2 = 12 ⇔ 1 + (𝑦 − 5)2 = 12
⇔ (𝑦 − 5)2 = 11
⇔ 𝑦 − 5 = √11 ∨ 𝑦 − 5 = −√11
⇔ 𝑦 = 5 + √11 ∨ 𝑦 = 5 − √11
Logo, os pontos de coordenadas �0, 5 + √11� e �0, 5 − √11� são os pontos de interseção da
circunferência com o eixo das ordenadas.
e) (𝑥 − 2)2 + (𝑦 − 3)2 = (𝑥 + 1)2 + (𝑦 − 4)2
⇔ 𝑥 2 − 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 − 6𝑦 + 9 = 𝑥 2 + 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 − 8𝑦 + 16
⇔ 2𝑦 = 6𝑥 + 4
⇔ 𝑦 = 3𝑥 + 2 é uma equação da mediatriz de [AB].
f) Substituindo, na equação obtida na alínea anterior, 𝑥 e 𝑦 pelas coordenadas do ponto, obtém-se
5 = 3 × 1 + 2 ⇔ 5 = 3 + 2, que é uma proposição verdadeira. Logo, o ponto de coordenadas (1, 5)
pertence à mediatriz de [AB].
28.
a) 𝑥 2 − 2𝑥 + 𝑦 2 + 8𝑦 = −8 ⇔ 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 + 8𝑦 + 16 = −8 + 1 + 16
⇔ (𝑥 − 1)2 + (𝑦 + 4)2 = 9
A condição define a circunferência de centro (1, −4) e raio 3.
7 1 1 7 1 1
b) 2𝑥 2 − 2𝑥 + 2𝑦 2 + 2𝑦 = 7 ⇔ 𝑥 2 − 𝑥 + 𝑦 2 + 𝑦 = ⇔ 𝑥2 − 𝑥 + +𝑦 2 + 𝑦 + = + +
2 4 4 2 4 4
1 2 1 2
⇔ �𝑥 − � + �𝑦 + � = 4
2 2
1 1
A condição define a circunferência de centro � , − � e raio 2.
2 2
113
10
Expoente • Dossiê do Professor
2 80 2 1 80 1 1 2
c) 𝑥 2 + 𝑦 2 − 𝑦≤ ⇔ 𝑥2 + 𝑦2 − 𝑦+ ≤ + ⇔ 𝑥 2 + �𝑦 − � ≤ 9
3 9 3 9 9 9 3
1
A condição define o círculo de centro �0, � e raio 3.
3
Cálculo auxiliar
𝑐 = √36 − 25 = √11
𝑥2 𝑦2
f) 4𝑥 2 + 8𝑦 2 = 32 ⇔ + =1
8 4
Cálculo auxiliar
𝑐 = √8 − 4 = √4 = 2
29.
a) 2𝑐 = 6 ⇔ 𝑐 = 3
2𝑎 = 12 ⇔ 𝑎 = 6
𝑏 = √62 − 32 = √36 − 9 = √27
𝑥2 𝑦2
Logo, uma equação da elipse é + = 1.
36 27
b) 2𝑏 = 10 ⇔ 𝑏 = 5 (considerando uma elipse cujo eixo menor está contido no eixo 𝑂𝑂).
𝑥2 𝑦2
Assim, uma equação da elipse é da forma + = 1.
𝑎2 25
Substituindo 𝑥 e 𝑦 pelas coordenadas do ponto (8, 3) que pertence à elipse:
82 32 64 9
+ =1⇔ 2+ = 1 ⇔ 1600 + 9𝑎2 = 25𝑎2 ⇔ 16𝑎2 = 1600 ⇔ 𝑎 2 = 100
𝑎2 25 𝑎 25
𝑥2 𝑦2
Logo, uma equação da elipse é + = 1.
100 25
c) 𝑐 = 8, de acordo com as coordenadas dos focos.
8 4
= ⇔ 𝑎 = 10, logo 𝑎2 = 100.
𝑎 5
114
10
Expoente • Dossiê do Professor
𝑥2 𝑦2
d) A equação da elipse é da forma + = 1. Substituindo 𝑥 e 𝑦 pelas coordenadas de cada
𝑎2 𝑏2
um dos pontos, obtém-se:
(−1)2 22 1 4
+ =1 + =1 1
+
4
=1
𝑎2 𝑏2 𝑎2 𝑏2
� 22 02
⇔� 4 ⇔ �4 𝑏2
+ =1 =1 𝑎 =42
𝑎2 𝑏2 𝑎2
4 3
=
⇔ � 𝑏2 4
2
𝑎 =4
16
𝑏2 =
⇔� 3
𝑎2 = 4
𝑥2 𝑦2
Assim, uma equação da elipse é + 16 = 1.
4
3
29.
a) O conjunto dos pontos do plano que distam igualmente de A e de B é a mediatriz de [AB]:
(𝑥 − 2)2 + (𝑦 + 3)2 = (𝑥 + 1)2 + (𝑦 − 1)2
⇔ 𝑥 2 − 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 + 6𝑦 + 9 = 𝑥 2 + 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 − 2𝑦 + 1
⇔ 8𝑦 = 6𝑥 − 11
3 11
⇔𝑦= 𝑥− , que é uma equação da mediatriz de [AB].
4 8
b) O conjunto dos pontos do plano cuja distância ao ponto C(−3,0) é inferior a 5 é o interior do
círculo de centro C e raio 5, que é definido pela equação (𝑥 + 3)2 + 𝑦 2 < 25.
c) O conjunto dos pontos do plano cuja soma das medidas das distâncias aos pontos A(−3, 0) e
B(3, 0) é igual a 9 é a elipse de focos A e B e eixo maior 9.
9 81 81 45
Como 2𝑎 = 9 ⇔ 𝑎 = então 𝑎2 = . Por outro lado, 𝑏 = � − 9=� .
2 4 4 4
𝑥2 𝑦2
Logo, uma equação da elipse é 81 + 45 = 1.
4 4
d) Seja P um ponto cuja distância ao ponto A(1, 3) é metade da distância ao ponto B(1, 6),
então:
1 1
𝑑(𝑃, 𝐴) = 𝑑(𝑃, 𝐵) ⇔ �(𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 3)2 = �(𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 6)2
2 2
115
10
Expoente • Dossiê do Professor
𝑥2 𝑥2
31. B é tal que 𝑥 2 = 8𝑦 ⇔ 𝑦 =
8
. Logo, B é da forma �𝑥, 8
�.
𝑥2 2 16−𝑥 2 2
𝑑(𝐴, 𝐵) = �(0 − 𝑥)2 + �2 − � = �𝑥 2 + � �
8 8
16−8𝑦 2
= �8𝑦 + � �
8
256−256𝑦+64𝑦2
= �8𝑦 +
8
= �8𝑦 + 4 − 4𝑦 + 𝑦 2
= �𝑦 2 + 4𝑦 + 4
= �(𝑦 + 2)2
= 𝑦 + 2, como queríamos demonstrar.
32. Seja P um ponto cuja ordenada é igual ao dobro da abcissa, então as coordenadas de P são
da forma (𝑥, 2𝑥). Como P pertence à mediatriz de [AB], então:
𝑑(𝑃, 𝐴) = 𝑑(𝑃, 𝐵) ⇔ �(𝑥 − 1)2 + (2𝑥 − 1)2 = �(𝑥 − 3)2 + (2𝑥 − 3)2
⇔ (𝑥 − 1)2 + (2𝑥 − 1)2 = (𝑥 − 3)2 + (2𝑥 − 3)2
⇔ 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 + 4𝑥 2 − 4𝑥 + 1 = 𝑥 2 − 6𝑥 + 9 + 4𝑥 2 − 12𝑥 + 9
⇔ 12𝑥 = 16
4
⇔𝑥=
3
4 8
Logo, P � , �.
3 3
33.
a) 𝑥 2 + 𝑦 2 + 10𝑥 − 4𝑦 + 𝑘 = 0 ⇔ 𝑥 2 + 10𝑥 + 25 + 𝑦 2 − 4𝑦 + 4 = −𝑘 + 25 + 4
⇔ (𝑥 + 5)2 + (𝑦 − 2)2 = 29 − 𝑘
Para que esta equação defina uma circunferência, 29 − 𝑘 > 0 ⇔ 𝑘 < 29.
b) Recorrendo à equação obtida na alínea anterior, para que a equação defina um ponto
29 − 𝑘 = 0 ⇔ 𝑘 = 29.
c) Recorrendo à equação obtida na alínea a), para que a equação defina o conjunto vazio
29 − 𝑘 < 0 ⇔ 𝑘 > 29.
34.
a) O conjunto dos pontos do plano que distam igualmente da origem do referencial e de A é a
mediatriz de [OA]:
𝑥 2 + 𝑦 2 = (𝑥 + 3)2 + (𝑦 + 3)2 ⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 𝑥 2 + 6𝑥 + 9 + 𝑦 2 + 6𝑦 + 9
⇔ −6𝑦 = 6𝑥 + 18
⇔ 𝑦 = −𝑥 − 3, que é uma equação dessa mediatriz.
A circunferência de centro A e tangente aos eixos coordenados tem raio 3 e é definida pela
equação (𝑥 + 3)2 + (𝑦 + 3)2 = 9.
Logo, a condição pretendida é 𝑦 = −𝑥 − 3 ∧ (𝑥 + 3)2 + (𝑦 + 3)2 = 9.
116
10
Expoente • Dossiê do Professor
Intersetando a reta com a circunferência:
𝑦 = −𝑥 − 3 _________________ _________________
� ⇔ �(𝑥 + 3)2 + (−𝑥 − 3 + 3)2 = 9 ⇔ �𝑥 2 + 6𝑥 + 9 + 𝑥 2 = 9
(𝑥 + 3)2 + (𝑦 + 3)2 = 9
______________ ______________ _____ _____
⇔ �2𝑥 2 + 6𝑥 = 0 ⇔ �𝑥(2𝑥 + 6) = 0 ⇔ �𝑥 = 0 ∨ �2𝑥 + 6 = 0
𝑦 = 0 − 3 𝑦 = −(−3) − 3 𝑦 = −3 𝑦=0
⇔� ∨� ⇔� ∨�
𝑥=0 𝑥 = −3 𝑥=0 𝑥 = −3
Assim, outra concretização possível para definir o conjunto de pontos dado é:
(𝑥 = 0 ∧ 𝑦 = −3) ∨ (𝑥 = −3 ∧ 𝑦 = 0)
b) O conjunto dos pontos médios dos segmentos de reta cujos extremos são a origem do
referencial e cada um dos pontos da circunferência de centro O e raio 2 é uma circunferência,
de centro O e raio 1, definida pela equação 𝑥 2 + 𝑦 2 = 1.
c) O conjunto dos pontos médios dos segmentos de reta cujos extremos são o ponto B(1, 3) e
cada um dos pontos da reta 𝑥 + 𝑦 = 5 é uma reta paralela a esta e que passa no ponto médio
de [BC], onde C é o ponto de interseção da reta 𝑥 + 𝑦 = 5 com o eixo 𝑂𝑂, ou seja, C(0, 5).
1+0 3+5
Logo, o ponto médio de [BC] tem coordenadas � , � = �12 , 4�.
2 2
1
Assim, a reta pedida é da forma 𝑦 = −𝑥 + 𝑏 e, como � , 4� pertence a esta reta, tem-se que
2
1 9
4=− +𝑏 ⇔ 𝑏 = .
2 2
9
Portanto, uma equação da reta pedida é 𝑦 = −𝑥 + .
2
117
10
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28.
𝐹𝐹 = 𝐴 + �����⃗
a) 𝐴 + �����⃗ 𝐴𝐴 = 𝐷
�����⃗ = 𝐷 + �����⃗
b) 𝐷 + 𝐵𝐵 𝐷𝐷 = 𝐹
�����⃗ ) = 𝐶 + �����⃗
c) 𝐶 + (−𝐷𝐷 �����⃗ = 𝐸
𝐹𝐹 = 𝐶 + 𝐶𝐶
d) 𝑇�����⃗ �����⃗
𝐴𝐴 (𝐴) = 𝐴 + 𝐴𝐴 = 𝐶
29.
a) �����⃗
𝐴𝐴 + 𝐶𝐶�����⃗ = �����⃗
𝐴𝐴
b) ������⃗
𝐷𝐷 + 𝑃𝑃 ������⃗ = ������⃗
𝐷𝐷 + 𝐻𝐻 �����⃗
�����⃗ = 𝐷𝐷
𝐽𝐽 + ������⃗
c) ���⃗ 𝐽𝐽 + �����⃗
𝐻𝐻 = ���⃗ 𝐿𝐿 = 𝐽𝐽����⃗
d) �����⃗
𝐵𝐵 + 𝑃𝑃�����⃗ = �����⃗
𝐵𝐵 + 𝐶𝐶�����⃗ = 0
�⃗
e) �����⃗
𝐵𝐵 + �����⃗
𝐸𝐸 = 𝐵𝐵 �����⃗ = 𝐵𝐵
�����⃗ + 𝐶𝐶 ������⃗
f) ������⃗ �����⃗� = 𝐸𝐸
𝐸𝐸 + �−𝑄𝑄 �����⃗ = ������⃗
������⃗ + 𝑃𝑃 𝐸𝐸 + 𝑁𝑁 ������⃗ = �����⃗
𝐸𝐸
g) �������⃗
𝐻𝐻 + �−𝑂𝑂����⃗ � = 𝐻𝐻
�������⃗ + ����⃗ ������⃗ = ������⃗
�������⃗ + 𝑀𝑀
𝐽𝐽 = 𝐻𝐻 𝐻𝐻
30.
�����⃗ = �����⃗
a) 2𝐴𝐴 𝐴𝐴 = �����⃗
𝐸𝐸
������⃗ = 3𝑀𝑀
b) −3𝐿𝐿 ������⃗ = �����⃗
𝑀𝑀
1
c) ����⃗
𝐴𝐴 = �����⃗
𝐴𝐴
2
������⃗ = ������⃗
d) −𝐸𝐸 𝐻𝐻
‖𝑎�⃗‖ 1 1
31.
�⃗ �
= . Como 𝑎⃗ e 𝑏�⃗ têm sentidos opostos, então 𝜆 = − .
�𝑏 2 2
1 5
32. 𝑎⃗ = 𝑑⃗ 𝑏�⃗ = −2𝑑⃗ 𝑐⃗ = − 𝑑⃗
3 3
33.
a) 2𝑎⃗ + 𝑏�⃗ = 2(2𝑥⃗ − 𝑦⃗) + (−3𝑥⃗ + 5𝑦⃗) = 4𝑥⃗ − 2𝑦⃗ − 3𝑥⃗ + 5𝑦⃗ = 𝑥⃗ + 3𝑦⃗
b) −2𝑎⃗ + 3𝑏�⃗ = −2(2𝑥⃗ − 𝑦⃗) + 3(−3𝑥⃗ + 5𝑦⃗) = −4𝑥⃗ + 2𝑦⃗ − 9𝑥⃗ + 15𝑦⃗ = −13𝑥⃗ + 17𝑦⃗
34.
1 2 1 2
a) �����⃗
𝐴𝐴 + �����⃗
𝐴𝐴 = � + 3� �����⃗
𝐴𝐴 = �����⃗
𝐴𝐴
3 3 3
�����⃗ + 2𝐸𝐸
b) 2𝐴𝐴 �����⃗ + ����⃗
����⃗ = 2�𝐴𝐴 �����⃗ + 𝐸𝐸
𝐸𝐸 � = 2�𝐷𝐷 ����⃗ � = 2𝐷𝐷
����⃗ = 𝐷𝐷 �����⃗
������⃗ = 𝐴𝐴
1
c) 2 � �����⃗ �����⃗ = 𝑃𝑃
𝑃𝑃 � = 2𝑃𝑃 �����⃗
4
35.
1 11 1 11
a) 27 v − u + 2( 3 v) + u =
− u + u + 27 v + 2 3 v
2 2 2 2
10
= u + 3 3v + 2 3v
2
= 5u + 5 3 v
118
10
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8
b) 3 �2𝑣⃗ − 𝑢
�⃗� + 2(4𝑢
�⃗) − 𝑣⃗ = 6𝑣⃗ − 8𝑢
�⃗ + 8𝑢
�⃗ − 𝑣⃗ = 5𝑣⃗
3
36. −2(−𝑥⃗ + 𝑎⃗) + 2(3𝑎⃗) = 3�𝑎⃗ + 2𝑏�⃗� ⇔ 2𝑥⃗ − 2𝑎⃗ + 6𝑎⃗ = 3𝑎⃗ + 6𝑏�⃗ ⇔ 2𝑥⃗ = 3𝑎⃗ + 2𝑎⃗ − 6𝑎⃗ + 6𝑏�⃗
𝑑⃗ = −2𝑒 ⃗
2 𝑑 (−2, 0)
���⃗1 + 0𝑒���⃗;
𝑓⃗ = −3𝑒���⃗1 − 3𝑒���⃗; ⃗
2 𝑓(−3, −3)
𝑔⃗ = 0𝑒���⃗1 + 4𝑒���⃗;
2 𝑔⃗(0, 4)
39.
a) 𝑎⃗ + 𝑏�⃗ = (1, −3) + (−9, 4) = (1 − 9, −3 + 4) = (−8, 1)
1 3 1 3 4
b) 𝑎⃗ + 𝑏�⃗ = �−1, � + �1, � = �−1 + 1, + � = �0, � = (0, 2)
2 2 2 2 2
c) 𝑎⃗ + 𝑏�⃗ = �√2, 0� + �√8, −5� = �√2 + √8, 0 − 5� = �√2 + 2√2, −5� = �3√2, −5�
1
41. 𝑢
�⃗(2, −3) 𝑣⃗(−1, 4) ��⃗ � , 0�
𝑤
3
a) 𝑢
�⃗ + 𝑣⃗ = (2, −3) + (−1, 4) = (2 − 1, −3 + 4) = (1, 1)
1 1 1 4
b) 𝑢 ��⃗ = (2, −3) + (−1, 4) + � , 0� = (1, 1) + � , 0� = �1 + , 1 + 0� = � , 1�
�⃗ + 𝑣⃗ + 𝑤
3 3 3 3
c) 𝑢
�⃗ − 𝑣⃗ = (2, −3) − (−1, 4) = (2 + 1, −3 − 4) = (3, −7)
d) 𝑣⃗ − 𝑢
�⃗ = (−1, 4) − (2, −3) = (−1 − 2, 4 + 3) = (−3, 7)
�⃗ + ����⃗
e) 2𝑢 4𝑣 = 2(2, −3) + 4(−1, 4) = (4, −6) + (−4, 16) = (4 − 4, −6 + 16) = (0, 10)
1 1 1 3 3 3
f) −3𝑤 �⃗ = −3 � , 0� − (2, −3) = (−1, 0) + �−1, � = �−1 − 1,0 + � = �−2, �
��⃗ − 𝑢
2 3 2 2 2 2
1 1 1 1 1
g) 3 �−𝑢
�⃗ + 𝑤
��⃗� = 3 �−(2, −3) + � , 0�� = 3 �(−2, 3) + � , 0�� = 3 �−2 + , 3 + 0�
2 2 3 6 6
11 33 11
= 3 �− , 3� = �− , 9� = �− , 9�
6 6 2
42.
3
a) Por exemplo, (−4, 6), (2, −3), (−20, 30), �−1, �.
2
b) Por exemplo, (0, 1), (0, −1), (0, 2), (0, 10).
119
10
Expoente • Dossiê do Professor
43.
a) 𝑏�⃗ = 2𝑎⃗, logo os vetores 𝑎⃗ e 𝑏�⃗ são colineares.
b) 𝑏�⃗ = −4𝑎⃗, logo os vetores 𝑎⃗ e 𝑏�⃗ são colineares.
10 18
c) = −10 e = 2. Como −10 ≠ 2, os vetores 𝑎⃗ e 𝑏�⃗ não são colineares.
−1 9
0 7 1 1
d) =0e = . Como 0 ≠ , os vetores 𝑎⃗ e 𝑏�⃗ não são colineares.
2 14 2 2
2
44. 𝑢
�⃗(2, 4) 𝑣⃗(3, 1 − 𝑘) ��⃗ �𝑘, − �
𝑤
3
a) Para que 𝑢
�⃗ e 𝑣⃗ sejam colineares:
2 4
= ⇔ 2(1 − 𝑘) = 12 ⇔ 2 − 2𝑘 = 12 ⇔ 2𝑘 = −10 ⇔ 𝑘 = −5
3 1−𝑘
b) Para que 𝑣⃗ e 𝑤
��⃗ sejam colineares:
3 1−𝑘 2 1±√1+8
= 2 ⇔ 3 × �− � = 𝑘(1 − 𝑘) ⇔ −2 = 𝑘 − 𝑘 2 ⇔ 𝑘 2 − 𝑘 − 2 = 0 ⇔ 𝑘 =
𝑘 − 3 2
3
⇔ 𝑘 = 2 ∨ 𝑘 = −1
b) �����⃗
𝐴𝐴 = 𝐶 − 𝐴 = (0, 5) − (−1, 2) = (0 + 1, 5 − 2) = (1, 3)
�����⃗ = (2, −3) + (1, 3) = (2 + 1, −3 + 3) = (3, 0)
Logo, 𝐷 = 𝐵 + 𝐴𝐴
�����⃗ = −𝐵𝐵
𝐶𝐶 �����⃗ = −(−2, 8) = (2, −8)
�����⃗ = (2, −3) − 2(2, −8) = (2, −3) − (4, −16) = (2 − 4, −3 + 16) = (−2, 13)
Logo, 𝐸 = 𝐵 − 2𝐶𝐶
46. 𝑢
�⃗(−2, 4) 𝑣⃗(1, −5) 𝐴(1, 3) 𝐵(2, −7)
a) ‖𝑢
�⃗‖ = ‖(−2, 4)‖ = �(−2)2 + 42 = √4 + 16 = √20 = 2√5
c) �����⃗
𝐴𝐴 = 𝐵 − 𝐴 = (2, −7) − (1, 3) = (2 − 1, −7 − 3) = (1, −10)
�����⃗� = ‖(1, −10)‖ = �12 + (−10)2 = √1 + 100 = √101
�𝐴𝐴
d) ‖𝑢
�⃗‖ + ‖𝑣⃗‖ = 2√5 + √26
e) ‖𝑢
�⃗ + 𝑣⃗‖ = ‖(−2, 4) + (1, −5)‖ = ‖(−2 + 1, 4 − 5)‖ = ‖(−1, −1)‖ = �(−1)1 + (−1)2
= √1 + 1 = √2
120
10
Expoente • Dossiê do Professor
47. Seja 𝑢
�⃗ = (𝑎, 𝑏). Para que 𝑢
�⃗ e 𝑣⃗ sejam colineares, tem-se que 𝑢
�⃗ = 𝑘𝑣⃗, ou seja:
(𝑎, 𝑏) = 𝑘(−2, 1) ⇔ (𝑎, 𝑏) = (−2𝑘, 𝑘)
Então, 𝑢
�⃗ = (−2𝑘, 𝑘). Por outro lado:
�⃗‖ = 10 ⇔ �(−2𝑘)2 + 𝑘 2 = 10 ⇔ (−2𝑘)2 + 𝑘 2 = 100 ⇔ 4𝑘 2 + 𝑘 2 = 100
‖𝑢
⇔ 5𝑘 2 = 100
⇔ 𝑘 2 = 20
⇔ 𝑘 = √20 ∨ 𝑘 = −√20
⇔ 𝑘 = 2√5 ∨ 𝑘 = −2√5
Logo, 𝑢
�⃗ = �−4√5, 2√5� ou 𝑢
�⃗ = �4√5, −2√5�.
49.
a) Uma equação vetorial da reta que passa no ponto (10, 1) e tem a direção do vetor (−2, 1) é:
(𝑥, 𝑦) = (10, 1) + 𝑘(−2, 1), 𝑘 ∈ ℝ
b) Uma equação vetorial da reta paralela ao eixo das abissas e que contém o ponto �√2, √3� é:
(𝑥, 𝑦) = �√2, √3� + 𝑘 (1, 0), 𝑘 ∈ ℝ
1
c) Uma equação vetorial da reta paralela ao eixo das ordenadas e que contém o ponto �3, − � é:
2
1
(𝑥, 𝑦 ) = �3, − � + 𝑘 (0, 1), 𝑘 ∈ ℝ
2
d) �����⃗
𝐴𝐴 = 𝐵 − 𝐴 = (3, −5) − (1, 8) = (3 − 1, −5 − 8) = (2, −13)
Assim, uma equação vetorial da reta que contém os pontos A e B é:
(𝑥, 𝑦) = (3, −5) + 𝑘(2, −13), 𝑘 ∈ ℝ
50.
a) (𝑥, 𝑦) = (2, 2) + 𝑘(5, 2), 𝑘 ∈ ℝ
121
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) (𝑥, 𝑦) = (2, 2) + 𝑘(−2, 1), 𝑘 ∈ [0, +∞[
122
10
Expoente • Dossiê do Professor
d) Procuramos o ponto (𝑝 − 1, 2) da reta:
(𝑝 − 1, 2) = (1, −4) + 𝑘(−2, 1) ⇔ (𝑝 − 1, 2) = (1, −4) + (−2𝑘, 𝑘)
⇔ (𝑝 − 1, 2) = (1 − 2𝑘, −4 + 𝑘)
⇔ 1 − 2𝑘 = 𝑝 − 1 ∧ −4 + 𝑘 = 2
⇔ 𝑝 = 2 − 2𝑘 ∧ 𝑘 = 6
⇔ 𝑝 = −10 ∧ 𝑘 = 6
Logo, o ponto (𝑝 − 1, 2) pertence à reta se 𝑝 = −10.
e) Um vetor diretor da reta é (−2, 1). Qualquer outro vetor diretor da reta será colinear com este.
1
Verifiquemos então se �1, − � é colinear com (−2, 1).
2
−2 1 1
= −2 e 1 = −2, logo os vetores são colineares e, portanto, �1, − � é um vetor diretor da
1 − 2
2
reta.
2
Se 𝑥 = 0, então 2 − 3k = 0 ⇔ k = .
3
2 2 2
E, portanto, 𝑦 = −4 + 7 × = . Assim, o ponto de interseção da reta com o eixo 𝑂𝑂 é �0, �.
3 3 3
53.
𝑥 = 1 + 3𝜆
a) Simplificando a equação dada obtém-se � , 𝜆 ∈ ℝ.
𝑦 = −1 + 𝜆
Logo, (1, −1) é um ponto da reta r e (3, 1) é um vetor diretor desta reta.
Se λ = 1, por exemplo, obtém-se 𝑥 = 1 + 3 × 1 = 4 e 𝑦 = −1 + 1 = 0. Logo, (4, 0) é também
um ponto da reta r.
𝑥 = 3𝜆
b) � , 𝜆 ∈ ℝ é um sistema de equações paramétricas da reta paralela a r e que contém a
𝑦=𝜆
origem do referencial.
54. 𝑟: (𝑥, 𝑦) = (−1, 4) + 𝑘(2, 5), 𝑘 ∈ ℝ é uma equação vetorial da reta que contém o ponto de
coordenadas (−1, 4) e tem a direção do vetor (2, 5). Esta equação é equivalente a:
(𝑥, 𝑦) = (−1, 4) + (2𝑘, 5𝑘), 𝑘 ∈ ℝ ⇔ (𝑥, 𝑦) = (2𝑘 − 1, 5𝑘 + 4), 𝑘 ∈ ℝ
⇔ 𝑥 = 2𝑘 − 1 ∧ 𝑦 = 4 + 5𝑘, 𝑘 ∈ ℝ
𝑥+1 𝑦−4
⇔𝑘= ∧𝑘 =
2 5
𝑥+1 𝑦−4
⇔ = que é uma equação cartesiana da reta r.
2 5
123
10
Expoente • Dossiê do Professor
Por sua vez, esta equação é equivalente a:
5 13
5𝑥 + 5 = 2𝑦 − 8 ⇔ 2𝑦 = 5𝑥 + 13 ⇔ 𝑦 = 𝑥+ , que é a equação reduzida da reta r.
2 2
2−4 2
55. Os pontos (2, 2) e (7, 4) pertencem à reta 𝑎. Logo 𝑚𝑎 = = .
2−7 5
3−2 1
Os pontos (0, 3) e (2, 2) pertencem à reta 𝑏. Logo 𝑚𝑏 = =− .
0−2 2
A reta c é uma reta horizontal. Logo 𝑚𝑐 = 0.
56.
2
a) 𝑦 = 𝑥 − √2
7
2
O declive da reta é e, então, um vetor diretor da reta é (7, 2).
7
b) 𝑦 = −𝑥
O declive da reta é −1 e, então, um vetor diretor da reta é (−1, 1).
c) 𝑦 = 9
O declive da reta é 0 e, então, um vetor diretor da reta é (1, 0).
1
d) 6𝑥 + 3𝑦 + 1 = 0 ⇔ 𝑦 = −2𝑥 −
3
O declive da reta é −2 e, então, um vetor diretor da reta é (1, −2).
57.
a) (𝑥, 𝑦) = (0, 9) + 𝑘(2, 3), 𝑘 ∈ ℝ
3
Como (2, 3) é um vetor diretor da reta, então o seu declive é . Como (0, 9) é um ponto da
2
3
reta, então a sua ordenada na origem é 9. Assim, a equação reduzida desta reta é 𝑦 = 𝑥 +9.
2
b) (𝑥, 𝑦) = (−1, 5) + 𝑘(−1, 3), 𝑘 ∈ ℝ
3
Como (−1,3) é um vetor diretor da reta, então o seu declive é = −3. Logo, a equação
−1
reduzida desta reta é da forma 𝑦 = −3𝑥 + 𝑏. Uma vez que (−1, 5) é um ponto da reta, então
5 = −3 × (−1) + 𝑏 ⇔ 𝑏 = 2. Assim, a equação reduzida desta reta é 𝑦 = −3𝑥 + 2.
c) (𝑥, 𝑦) = �−1, √3� + 𝑘(8, 0), 𝑘 ∈ ℝ
Como (8, 0) é um vetor diretor da reta, trata-se de uma reta horizontal. Uma vez que �−1, √3�
58.
1
a) 𝑦 = 𝑥 −2
5
1
O declive da reta é , logo um vetor diretor da reta é (5, 1). Como a ordenada na origem é −2,
5
tem-se que (0, −2) é um ponto da reta. Assim, uma equação vetorial da reta é:
(𝑥, 𝑦) = (0, −2) + 𝑘(5, 1), 𝑘 ∈ ℝ
124
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) 𝑦 = 5𝑥
c) O declive da reta é 5, logo um vetor diretor da reta é (1, 5). Como a ordenada na origem é 0,
tem-se que (0, 0) é um ponto da reta. Assim, uma equação vetorial da reta é:
(𝑥, 𝑦) = (0, 0) + 𝑘(1, 5), 𝑘 ∈ ℝ
d) 𝑦 = 5
Trata-se de uma reta horizontal, logo um vetor diretor da reta é (1, 0). O ponto (0, 5) é um
ponto da reta. Assim, uma equação vetorial da reta é (𝑥, 𝑦) = (0, 5) + 𝑘(1, 0), 𝑘 ∈ ℝ .
59.
a) 𝑦 = −2𝑥 + 8 é uma equação reduzida da reta que tem declive −2 e passa no ponto de
coordenadas (0, 8).
5
b) Como um vetor diretor da reta é (2, 5), então o seu declive é . Logo, a equação reduzida da
2
5 5
reta é, então, da forma 𝑦 = 𝑥 + 𝑏. Como o ponto (1, 3) pertence à reta, então 3 = ×1+
2 2
1 5 1
𝑏 ⇔ 𝑏 = . A equação reduzida da reta é, então, 𝑦 = 𝑥+
2 2 2
5−0 10 10
c) O declive da reta é 1 = . Logo, a equação reduzida da reta é da forma 𝑦 = 𝑥 + 𝑏.
2− 3 3
2
10 5
Como o ponto (2, 5) pertence à reta, então 5 = ×2+𝑏 ⇔𝑏 =−
3 3
10 5
A equação reduzida da reta é 𝑦 = 𝑥−
3 3
d) −4𝑥 + 𝑦 − 5 = 0 ⇔ 𝑦 = 4𝑥 + 5
Logo, o declive da reta é 4. A equação reduzida da reta é, então, da forma 𝑦 = 4𝑥 + 𝑏.
Como o ponto (−3, 0) pertence à reta, então 0 = 4 × (−3) + 𝑏 ⇔ 𝑏 = 12 .
A equação reduzida da reta é 𝑦 = 4𝑥 + 12.
60.
a) (𝑥, 𝑦) = (1, −9) + 𝑘(3, 1), 𝑘 ∈ ℝ
1
Como (3, 1) é um vetor diretor da reta, então o seu declive é . Como (0, 1) é um ponto da
3
1
reta, então a sua ordenada na origem é 1. Assim, a equação reduzida da reta é 𝑦 = 𝑥 + 1.
3
𝑥 =2+𝑘
b) � ,𝑘 ∈ ℝ
𝑦 = −1 + 6𝑘
Como (1, 6) é um vetor diretor da reta, então o seu declive é 6. Como (0, 1) é um ponto da
reta, então a sua ordenada na origem é 1. Assim, a equação reduzida da reta é 𝑦 = 6𝑥 + 1.
𝑥+1 𝑦
c) =−
2 3
3
Como (2, −3) é um vetor diretor da reta, então o seu declive é − . Como (0, 1) é um ponto
2
da reta, então a sua ordenada na origem é 1.
3
Assim, a equação reduzida da reta é 𝑦 = − 𝑥 + 1.
2
125
10
Expoente • Dossiê do Professor
d) 𝑦 = 𝜋
Trata-se de uma reta horizontal, portanto o seu declive é 0. Como (0, 1) é um ponto da reta,
então a sua ordenada na origem é 1. Assim, a equação reduzida da reta é 𝑦 = 1.
Aprende Fazendo
Páginas 230 a 237
1. Relativamente à opção (A), �����⃗
𝐴𝐴 ≠ ������⃗
𝐵𝐵 porque não têm a mesma direção. Quanto à opção (B),
�����⃗
𝐴𝐴 + 𝐴𝐴�����⃗ = 𝐴𝐴
�����⃗ ≠ ������⃗
𝐵𝐵. Em relação à opção (C), 𝐶𝐶 �����⃗ = �����⃗
�����⃗ − 𝐷𝐷 𝐶𝐶 − 𝐴𝐴�����⃗ = �����⃗
𝐶𝐶 = 𝐵𝐵�����⃗. Na opção
�����⃗ + ������⃗
(D), 𝐴𝐴 𝐵𝐵 = 2𝐴𝐴�����⃗ ≠ �⃗
0.
Opção (C)
����⃗� = �𝐿𝐿
= �𝐼𝐼 �����⃗�. Na opção (C), 𝐹 + 𝐽𝐽
����⃗ = 𝐹 + �����⃗
𝐹𝐹 = 𝐷 ≠ �����⃗
𝐹𝐹. Relativamente à opção (D),
�����⃗ + 𝐶𝐶
�𝐴𝐴 �����⃗ + 𝐵𝐵
�����⃗ � = �𝐴𝐴 �����⃗� = 0 ≠ �𝐺𝐺
�����⃗ �.
Opção (B)
2
𝑑(𝐵, 𝐶) = �(3 − 1)2 + �0 − (−5)� = √22 + 52 = √4 + 25 = √29
Opção (C)
5. Os pontos (2, 0) e (0, 8) pertencem à reta s. Logo, a ordenada na origem desta reta é 8 e o
0−8
seu declive é = −4. Assim, a equação reduzida da reta s é 𝑦 = −4𝑥 + 8.
2−0
Opção (B)
126
10
Expoente • Dossiê do Professor
6. 𝐴𝐴 ������⃗ , logo os vetores �����⃗
�����⃗ = −2𝑀𝑀 𝐴𝐴 e ������⃗
𝑀𝑀 não são simétricos, porque não têm o mesmo
comprimento, e a afirmação (I) é falsa.
1
������⃗
𝑀𝑀 = − �����⃗
𝐴𝐴, logo a afirmação (II) é verdadeira.
3
Opção (D)
−3 −2 9
7. Para que 𝑢
�⃗ e 𝑣⃗ sejam colineares: = ⇔ 3 = −4𝑝 − 6 ⇔ 4𝑝 = −9 ⇔ 𝑝 = −
2𝑝+3 −1 4
Opção (D)
9. 𝑎𝑎 − 𝑦 − 2 = 0 ⇔ 𝑦 = 𝑎𝑎 − 2
𝑥 = 1 + 2𝑘 3
� , 𝑘 ∈ ℝ, logo (2, −3) é um vetor diretor desta reta e, portanto, o seu declive é − .
𝑦 = 5 − 3𝑘 2
3
Para que as retas sejam paralelas, tem-se então que 𝑎 = −
2
Opção (B)
3
11. O raio da circunferência é , porque é metade da distância entre o eixo 𝑂𝑂 e a reta de
2
equação 𝑥 = 3, que são tangentes à circunferência. O centro da circunferência é o ponto de
3 1 3
coordenadas � , + 2� = �32 , 2�.
2 2
3 2 9
Assim, uma equação da circunferência é �𝑥 − � +(𝑦 − 2)2 = . A reta representada na
2 4
2 4
�����⃗ �3 , 2�, logo o seu declive é
figura tem a direção do vetor 𝑂𝑂 3 = . Além disso, esta reta
2 3
2
4
contém a origem do referencial. Assim, uma equação da reta é 𝑦 = 𝑥 . Uma condição que
3
3 2 9 4
define o conjunto de pontos a sombreado é, então, �𝑥 − � +(𝑦 − 2)2 ≤ ∧ 𝑦≥ 𝑥.
2 4 3
Opção (B)
127
10
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����
𝐴𝐴×𝑂𝑂���� ����
√2×𝑂𝑂 8
12. 𝐴[𝑂𝑂𝑂] = 4 ⇔ =4⇔ = 4 ⇔ ����
𝑂𝑂 = ⇔ ����
𝑂𝑂 = 4√2
2 2 √2
Tem-se então que 𝐴�−√2, 0� e 𝐵�0, −4√2�. Logo, a ordenada na origem da reta AB é −4√2
0+4√2
e o seu declive é = −4.A equação reduzida da reta AB é 𝑦 = −4𝑥 − 4√2.
−√2−0
Opção (B)
14.
������⃗ = 𝑁𝑁
������⃗ + 𝐴𝐴
a) 𝑁𝑁 ������⃗ = 𝑁𝑁
������⃗ + 𝐻𝐻 ������⃗
�����⃗ + ����⃗
b) 3𝐴𝐴 𝐼𝐼 = 𝐴𝐴 𝑅𝑅 = ������⃗
�����⃗ + ������⃗ 𝐴𝐴
������⃗ − 𝐼𝐼
c) 2𝑄𝑄 ����⃗ + 𝐹𝐹
����⃗ = 𝑆𝑆 �����⃗
�����⃗ = 𝑆𝑆
𝑁𝑁 + �����⃗
d) (𝐵 − 𝑁) + (𝐶 − 𝐾) = ������⃗ ������⃗ + ������⃗
𝐾𝐾 = 𝐴𝐴 𝑁𝑁 = 𝐴𝐴 �����⃗
e) ������⃗ 𝑆𝑆 = ������⃗
𝐴𝐴 + �����⃗ 𝐴𝐴 + ������⃗ �⃗
𝑀𝑀 = 0
1
f) �����⃗ 𝐼𝐼 = �����⃗
𝑅𝑅 − ����⃗ 𝑅𝑅 + 𝑄𝑄�����⃗ = 𝑅𝑅
�����⃗
3
1
g) 𝐿 + �����⃗
𝐴𝐴 = 𝐿 + ����⃗
𝐿𝐿 = 𝑇
2
����⃗ = 𝐷 + ����⃗
h) 𝐷 + 𝑃𝑃 𝐷𝐷 = 𝐼
�����⃗ = 𝐻 + 𝐻𝐻
i) 𝐻 − 𝐶𝐶 �����⃗ = 𝐿
j) 𝐸 + �����⃗
𝑇𝑇 + 𝐸𝐸������⃗ = 𝐸 + 𝐸𝐸
�����⃗ + 𝐷𝐷
������⃗ = 𝐷 + 𝐷𝐷
������⃗ = 𝑀
b) −3𝑎⃗ − 𝑏�⃗ = −3(−2𝑥⃗ + 𝑦⃗) − (4𝑥⃗ − 3𝑦⃗) = 6𝑥⃗ − 3𝑦⃗ − 4𝑥⃗ + 3𝑦⃗ = 2𝑥⃗
1 1 1 1 1 4 7 3
c) 𝑎⃗ − 𝑏�⃗ = (−2𝑥⃗ + 𝑦⃗) − (4𝑥⃗ − 3𝑦⃗) = −𝑥⃗ + 𝑦⃗ − 𝑥⃗ + 𝑦⃗ = − 𝑥⃗ + 𝑦⃗
2 3 2 3 2 3 3 2
128
10
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1 1 1 1 1 1
c) 𝑎⃗ = 2𝑒⃗ − 𝑏�⃗ ⇔ 2𝑒⃗ = 𝑎⃗ + 𝑏�⃗ ⇔ 𝑒⃗ = � 𝑎⃗ + 𝑏�⃗� ⇔ 𝑒⃗ = � (−1, 3) + (5, 2)�
3 3 2 3 2 3
1 1 1 1 1 14 7 3
⇔ 𝑒⃗ = ��− , 1� + (5, 2)� ⇔ 𝑒⃗ = ��− , 1� + (5, 2)� ⇔ 𝑒⃗ = � , 3� ⇔ 𝑒⃗ = � , �
2 3 2 3 2 3 3 2
17.
a) Uma equação vetorial da reta que passa no ponto 𝐴(−1, 𝜋) e tem a direção do vetor 𝑢
�⃗(−8, 3)
é (𝑥, 𝑦) = (−1, 𝜋) + 𝑘(−8, 3), 𝑘 ∈ ℝ.
b) �����⃗
𝐷𝐷 = 𝐸 − 𝐷 = �√8, −4� − �√2, 1� = �2√2, −4� − �√2, 1� = �√2, −5�
1
(𝑥, 𝑦) = �7, − � + 𝑘(1,0), 𝑘 ∈ ℝ.
2
d) Um vetor diretor da reta é (0, 1), porque se trata de uma reta paralela ao eixo das ordenadas.
Uma equação vetorial da reta paralela ao eixo das ordenadas e que contém o ponto �9, √3� é
20.
a) A equação reduzida da reta com declive −3 e que interseta o eixo 𝑂𝑂 no ponto de ordenada 2
é 𝑦 = −3𝑥 + 2.
1
b) Como a reta tem a direção do vetor 𝑢
�⃗(5, 1), o seu declive é . Assim, a equação reduzida da
5
1
reta é da forma 𝑦 = 𝑥 + 𝑏. Como 𝐴(−1, 2) pertence à reta, tem-se que:
5
1 11
2= × (−1) + 𝑏 ⇔ 𝑏 = .
5 5
1 11
Logo, a equação reduzida da reta é 𝑦 = 𝑥+ .
5 5
129
10
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3 1
c) �����⃗
𝐷𝐷 = 𝐸 − 𝐷 = � , −6� − � , 1� = (1, −7)
2 2
e) Trata-se de uma reta horizontal que passa no ponto �7, √2�, logo a sua equação reduzida é
𝑦 = √2.
1 7 1
f) −7𝑥 + 2𝑦 + =0⇔𝑦= 𝑥−
3 2 6
7
Assim, o declive da reta é e, como o ponto (0, 0) pertence à reta, a sua equação reduzida
2
7
é𝑦= 𝑥.
2
21.
a) (2, 3) é um ponto pertencente à reta r. Se, por exemplo, 𝑥 = 1, então:
(1, 𝑦) = (2, 3) + 𝑘(−1, 2) ⇔ (1, 𝑦) = (2, 3) + (−𝑘, 2𝑘) ⇔ (1, 𝑦) = (2 − 𝑘, 3 + 2𝑘)
⇔ 2 − 𝑘 = 1 ∧ 3 + 2𝑘 = 𝑦
⇔𝑘 =1∧𝑦 =5
Logo, o ponto (1, 5) também pertence à reta r.
O ponto �1, √2� pertence à reta s. Se, por exemplo, 𝑥 = 2, então:
2=1+𝜆 𝜆=1
� ⇔�
𝑦 = √2 − 2𝜆 𝑦 = √2 − 2
Logo, o ponto �2, √2 − 2� também pertence à reta s.
1
O ponto (0, 4) pertence à reta t. Se, por exemplo, 𝑥 = 3, então 𝑦 = × 3 + 4 = 5.
3
Logo, o ponto (3, 5) também pertence à reta t.
b) O vetor (−1, 2) é um vetor diretor da reta r. Fazendo, por exemplo, 2 × (−1, 2) obtém-se o
vetor (−2, 4), que também é um vetor diretor da reta r.
O vetor (1, −2) é um vetor diretor da reta s. Fazendo, por exemplo, 10 × (1, −2) obtém-se o
vetor (10, −20), que também é um vetor diretor da reta s.
1
Como o declive da reta t é , o vetor (3, 1) é um vetor diretor da reta t, bem como o seu
3
simétrico (−3, −1).
2
c) O declive da reta r é = −2.
−1
−2
O declive da reta s é = −2.
1
130
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1
O declive da reta t é .
3
Logo, as retas r e s são paralelas e a reta t não é paralela a nenhuma delas.
d) Qualquer ponto que pertença ao eixo das ordenadas é da forma (0, 𝑦), onde 𝑦 é um número
real.
Assim, no que respeita à reta r:
(0, 𝑦) = (2, 3) + 𝑘(−1, 2) ⇔ (0, 𝑦) = (2, 3) + (−𝑘, 2𝑘) ⇔ (0, 𝑦) = (2 − 𝑘, 3 + 2𝑘)
⇔ 2 − 𝑘 = 0 ∧ 𝑦 = 3 + 2𝑘
⇔𝑘 =2∧𝑦 =7
Logo, o ponto de interseção da reta r com o eixo das ordenadas é (0, 7).
Para a reta s:
0=1+𝜆 𝜆 = −1
� ⇔�
𝑦 = √2 − 2𝜆 𝑦 = √2 + 2
Logo, o ponto de interseção da reta s com o eixo das ordenadas é (0, √2 + 2).
O ponto de interseção da reta t com o eixo das ordenadas é (0, 4).
22.
a) O centro da circunferência é (1, 2) e o seu raio é ����
𝐶𝐶 = �(1 − 0)2 + (2 − 0)2 = √12 + 22
= √1 + 4 = √5. Logo, uma equação da circunferência é (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 2)2 = 5. A reta OC
�����⃗ (1,2), logo o declive da reta é 2 = 2 Assim, a equação da
tem como vetor diretor o vetor 𝑂𝑂
1
reta OC é 𝑦 = 2𝑥. Então, uma condição que representa o conjunto de pontos a sombreado é:
(𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 2)2 ≤ 5 ∧ 𝑦 ≤ 2𝑥 ∧ 0 ≤ 𝑦 ≤ 2
b) D é um ponto de interseção da reta de equação 𝑦 = 2 com a circunferência, logo:
(𝑥 − 1)2 + (2 − 2)2 = 5 ⇔ (𝑥 − 1)2 = 5 ⇔ 𝑥 − 1 = √5 ∨ 𝑥 − 1 = −√5
⇔ 𝑥 = 1 + √5 ∨ 𝑥 = 1 − √5
Como D tem abissa positiva, então as coordenadas de D são �1 + √5, 2�.
c) A reta paralela a OC tem declive 2, tal como OC, e é da forma 𝑦 = 2𝑥 + 𝑏. Como D é um
ponto dessa reta, 2 = 2�1 + √5� + 𝑏 ⇔ 𝑏 = 2 − 2 − 2√5 ⇔ 𝑏 = −2√5 .
23. Seja P o ponto tal que B e P são vértices consecutivos do losango. P pertence à reta AC e é
�����⃗� = �𝐵𝐵
tal que �𝐴𝐴 �����⃗�.
�����⃗
𝐴𝐴 = 𝐶 − 𝐴 = (2, 1) − (0, 3) = (2, −2)
−2
Logo, o declive da reta AC é = −1 e a sua ordenada na origem é 3. Assim, a equação
2
reduzida da reta AC é 𝑦 = −𝑥 + 3. Daqui se conclui que o ponto P é da forma (𝑥, −𝑥 + 3),
sendo 𝑥 um número real.
�����⃗� = ‖𝐵 − 𝐴‖ = ‖(5, 4) − (0, 3)‖ = ‖(5, 1)‖ = √52 + 12 = √26
�𝐴𝐴
131
10
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Assim:
�����⃗� = √26 ⇔ �(𝑥 − 5)2 + (−𝑥 + 3 − 4)2 = √26 ⇔ 𝑥 2 − 10𝑥 + 25 + 𝑥 2 + 2𝑥 + 1 = 26
�𝐵𝐵
⇔ 2𝑥 2 − 8𝑥 = 0
⇔ 2𝑥(𝑥 − 4) = 0
⇔𝑥=0 ∨ 𝑥=4
Como 0 é a abcissa de A, então 4 é a abcissa de P, logo P(4, −1).
Seja agora Q o ponto tal que Q e A são vértices consecutivos do losango.
�����⃗ � = �𝐴𝐴
Q pertence à reta BC e é tal que �𝐴𝐴 �����⃗�.
�����⃗
𝐵𝐵 = 𝐶 − 𝐵 = (2, 1) − (5, 4) = (−3, −3)
−3
Logo, o declive da reta BC é = 1 A equação reduzida de BC é então da forma 𝑦 = 𝑥 + 𝑏.
−3
24. Se 𝑢
�⃗ é colinear com 𝑣⃗(2, −6), então existe um número real k tal que 𝑢
�⃗ = (2𝑘, −6𝑘). E como
�⃗ tem o mesmo sentido de 𝑣⃗, então 𝑘 > 0.
𝑢
2√10 2√10
⇔𝑘= ∨𝑘 =−
5 5
2√10 2√10 4√10 −12√10
Como 𝑘 > 0, então 𝑢
�⃗ = �2 × , −6 × �=� , �
5 5 5 5
25. Se 𝑢
�⃗ é colinear com 𝑣⃗(1,5), então existe um número real k tal que 𝑢
�⃗ = (𝑘, 5𝑘). Como 𝑢
�⃗ tem
sentido contrário ao de 𝑣⃗, então 𝑘 < 0.
�⃗‖ = 12 ⇔ �𝑘 2 + (5𝑘)2 = 12 ⇔ 𝑘 2 + 25𝑘 2 = 144
‖𝑢
144
⇔ 𝑘2 =
26
12 12
⇔𝑘= ∨𝑘 =−
√26 √26
6√26 6√26
⇔𝑘= ∨𝑘 =−
13 13
132
10
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26.
7 3
a) Um ponto da reta r é �0, − �. Como o declive da reta r é , então um seu vetor diretor é (4, 3).
4 4
b) O ponto de interseção da reta r com o eixo O x é da forma (𝑥, 0), sendo 𝑥 um número real.
3 7 7
Assim, 0 = 𝑥 − ⇔ 0 = 3𝑥 − 7 ⇔ 𝑥 = .
4 4 3
7
Ou seja, o ponto de interseção da reta r com o eixo 𝑂𝑂 é � , 0�. O ponto de interseção da reta
3
7
r com o eixo 𝑂𝑂 é �0, − �.
4
um número real.
133
10
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Assim:
3 7 7 2 9
(𝑥 − 1)2 + � 𝑥 − 4 + 4� = 1 ⇔ 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 + 𝑥 2 = 1 ⇔ 25𝑥 2 − 32𝑥 = 0
4 16
⇔ 𝑥(25𝑥 − 32) = 0
32
⇔𝑥=0 ∨ 𝑥=
25
7 7
Se 𝑥 = 0, então 𝑦 = − e obtém-se o ponto �0, − 4�.
4
32 3 32 7 79 32 79
Se 𝑥 = , então 𝑦 = × − =− e obtém-se o ponto � , − �.
25 4 25 4 100 25 100
27. O ponto de interseção da reta s com o eixo 𝑂𝑂 é da forma (𝑥, 0), onde 𝑥 é um número real.
Assim:
(𝑥, 0) = (2, 3) + 𝑘(−1, 2) ⇔ (𝑥, 0) = (2, 3) + (−𝑘, 2𝑘) ⇔ (𝑥, 0) = (2 − 𝑘, 3 + 2𝑘)
⇔ 𝑥 = 2 − 𝑘 ∧ 3 + 2𝑘 = 0
3
⇔𝑥 =2−𝑘 ∧ 𝑘 =−
2
3 3
⇔ 𝑥 = 2 − �− � ∧ 𝑘 = −
2 2
7 3
⇔𝑥= ∧ 𝑘=−
2 2
7
O ponto de interseção da reta s com o eixo 𝑂𝑂 é então o ponto de coordenadas � , 0�. Um
2
5
vetor diretor da reta r é (−2, 5), logo o seu declive é − e, portanto, qualquer reta paralela à
2
5 7
reta r terá equação reduzida da forma 𝑦 = − 𝑥 + 𝑏 Como o ponto de coordenadas � , 0�
2 2
5 7 35
pertence à reta cuja equação se pretende determinar, tem-se 0 = − × +𝑏 ⇔ 𝑏 = .
2 2 4
Assim, a equação reduzida da reta paralela à reta r e que interseta o eixo 𝑂𝑂 no mesmo
5 35
ponto que a reta s é 𝑦 = − 𝑥+ .
2 4
28.
a) O raio da circunferência é ����
𝐴𝐴 = �(3 − 0)2 + (1 − 0)2 = √9 + 1 = √10.
O seu centro é a origem do referencial.
Assim, uma equação da circunferência é 𝑥 2 + 𝑦 2 = 10.
Um vetor diretor da reta AC é �����⃗
𝐴𝐴 = 𝐶 − 𝐴 = (0, 10) − (3, 1) = (−3, 9), pelo que o seu declive é
9
= −3 Assim, a equação reduzida da reta AC é 𝑦 = −3𝑥 + 10. A reta BC é simétrica de
−3
AC relativamente ao eixo 𝑂𝑂, logo a sua equação reduzida é 𝑦 = 3𝑥 + 10. A região
sombreada é então definida pela condição 𝑥 2 + 𝑦 2 ≥ 10 ∧ 𝑦 ≤ −3𝑥 + 10 ∧ 𝑦 ≤ 3𝑥 + 10.
b) Uma equação da circunferência interna é (𝑥 − 1)2 + 𝑦 2 = 1. Uma equação da circunferência
externa é (𝑥 − 2)2 + 𝑦 2 = 4. Para determinar a equação reduzida da reta AB é necessário
determinar as coordenadas de B, que é o ponto da circunferência externa cuja abcissa é 3:
(3 − 2)2 + 𝑦 2 = 4 ⇔ 12 + 𝑦 2 = 4 ⇔ 𝑦 2 = 3 ⇔ 𝑦 = √3 ∨ 𝑦 = −√3
134
10
Expoente • Dossiê do Professor
Como a ordenada de B é positiva, tem-se que 𝐵�3, √3�.
√3
Então, �����⃗
𝐴𝐴 = 𝐵 − 𝐴 = �3, √3� − (1, 0) = �2, √3�. Logo, o declive da reta AB é e a sua
2
√3
equação reduzida é da forma 𝑦 = 𝑥 + 𝑏 Como A pertence a esta reta, obtém-se:
2
√3 √3
0= ×1+𝑏 ⇔ 𝑏 =−
2 2
√3 √3
Logo, a equação reduzida da reta AB é 𝑦 = 𝑥− Assim, uma condição que define o
2 2
conjunto de pontos a sombreado é:
√3 √3
(𝑥 − 1)2 + 𝑦 2 ≥ 1 ∧ (𝑥 − 2)2 + 𝑦 2 ≤ 4 ∧ 𝑦 ≤ 𝑥− ∧ 𝑦≥0
2 2
c) Uma equação da circunferência da esquerda é (𝑥 + 1)2 + 𝑦 2 = 1. Uma equação da
circunferência da direita é (𝑥 − 1)2 + 𝑦 2 = 1. A reta da esquerda passa nos pontos de
0+3 3
coordenadas (−2, 0) e (0, −3), logo o seu declive é =− e a sua equação reduzida é
−2−0 2
3
𝑦=− 𝑥 − 3. A reta da direita passa nos pontos de coordenadas (2, 0) e (0, −3), logo o seu
2
0+3 3 3
declive é = e a sua equação reduzida é 𝑦 = 𝑥−3
2−0 2 2
Logo, uma condição que define a região sombreada é:
3 3
((𝑥 + 1)2 + 𝑦 2 ≤ 1 ∧ 𝑦 ≥ 0) ∨ ((𝑥 − 1)2 + 𝑦 2 ≤ 1 ∧ 𝑦 ≥ 0) ∨ �𝑦 ≥ − 𝑥 − 3 ∧ 𝑦 ≥ 𝑥 − 3 ∧ 𝑦 ≤ 0�
2 2
�������⃗ = 2�𝑀𝑀
29. 2𝑀𝑀 �����⃗ + ������⃗
������⃗ + 𝐴𝐴 ������⃗ + 2𝐴𝐴
𝐵𝐵� = 2𝑀𝑀 �����⃗ + 2𝐵𝐵
������⃗
= �����⃗
𝐷𝐷 + 𝐴𝐴�����⃗ + �����⃗
𝐴𝐴 + 𝐵𝐵�����⃗
= �����⃗ �����⃗ + 𝐴𝐴
𝐴𝐴 + �𝐷𝐷 �����⃗ + 𝐵𝐵
�����⃗ �
= �����⃗
𝐴𝐴 + 𝐷𝐷�����⃗
30.
a) �����⃗ 𝐴𝐴 = ������⃗
𝐴𝐴 + �����⃗ 𝐴𝐴 + ������⃗ ������⃗ + ������⃗
𝑀𝑀 + 𝐴𝐴 𝑀𝑀 = 2𝐴𝐴 𝑀𝑀 + ������⃗
������⃗ + ������⃗ ������⃗ + �⃗
𝑀𝑀 = 2𝐴𝐴 ������⃗
0 = 2𝐴𝐴
𝑃𝑃 + �����⃗
b) �����⃗ ������⃗ + 𝑀𝑀
𝑃𝑃 = 𝑃𝑃 ������⃗ + 𝑃𝑃 ������⃗ = 2𝑃𝑃
������⃗ + 𝑀𝑀 ������⃗ + 𝑀𝑀 ������⃗
������⃗ + 𝑀𝑀
������⃗ + �⃗
= 2𝑃𝑃 0
������⃗
= 2𝑃𝑃
31.
a) �����⃗ 𝐺𝐺 = ������⃗
𝐺𝐺 + �����⃗ 𝐺𝐺 + 𝑀𝑀 ������⃗ + ������⃗
𝐺𝐺 + 𝑀𝑀 ������⃗ = 2𝐺𝐺
������⃗ + 0
�⃗ = 2𝐺𝐺
������⃗
b) �����⃗
𝐺𝐺 + �����⃗ �����⃗ = 𝐺𝐺
𝐺𝐺 + 𝐺𝐺 ������⃗ + 𝑀𝑀 ������⃗ + 𝑀𝑀
������⃗ + 𝐺𝐺 ������⃗ + 𝐺𝐺
�����⃗ = 2𝐺𝐺
������⃗ + �⃗
0 + 𝐺𝐺 �����⃗
������⃗
= 2𝐺𝐺 + 𝐺𝐺 �����⃗
1
�����⃗ + 𝐺𝐺
= 2 × 𝐴𝐴 �����⃗
2
�����⃗ + 𝐺𝐺
= 𝐴𝐴 �����⃗
= �⃗
0
32. O ponto de interseção da reta com o eixo 𝑂𝑂 é da forma (𝑥, 0), onde 𝑥 é um número real.
2𝑥 + 0 − 12 = 0 ⇔ 𝑥 = 6
135
10
Expoente • Dossiê do Professor
Assim, esse ponto é A(6, 0). O ponto de interseção da reta com o eixo 𝑂𝑂 é da forma (0, 𝑦),
onde 𝑦 é um número real.
0 + 3𝑦 − 12 = 0 ⇔ 𝑦 = 4
Assim, esse ponto é B(0, 4). Então, o centro da circunferência é o ponto médio de [AB]:
6+0 0+4
� , � = (3, 2)
2 2
O raio da circunferência é:
1 1 1 1 1
����
𝐴𝐴 = �(6 − 0)2 + (0 − 4)2 = √36 + 16 = √52 = × 2√13 = √13
2 2 2 2 2
Logo, uma equação da circunferência de diâmetro [AB] é (𝑥 − 3)2 + (𝑦 − 2)2 = 13.
3 1
34. 𝑟: 4𝑦 = 3𝑥 − 1 ⇔ 𝑦 = 𝑥−
4 4
4 2
𝑠: 4𝑥 − 3𝑦 + 2 = 0 ⇔ 𝑦 = 𝑥+
3 3
3 1 4 2 11
Igualando ambas as expressões, 𝑥− = 𝑥+ ⇔ 9𝑥 − 3 = 16𝑥 + 8 ⇔ 𝑥 = −
4 4 3 3 7
3 11 1 10
Logo, 𝑦 = × �− �− =− . Obtém-se assim o ponto de interseção das duas retas
4 7 4 7
11 10
𝐼 �− 7
, − 7 �, que é um dos vértices do triângulo.
3 1
Seja A o ponto da reta r cuja distância ao ponto I é 10 unidades. Então 𝐴 �𝑥, 𝑥 − �, onde
4 4
𝑥 é um número real.
11 3 1 10 2 11 3 33 2 2 2
𝐴𝐴 = 10 ⇔ ��𝑥 + � + � 𝑥 − + � = 10 ⇔ �𝑥 + � + � 𝑥 + � = 100
���
7 4 4 7 7 4 28
2
11 2 3 11
⇔ �𝑥 + � + � �𝑥 + �� = 100
7 4 7
11 2 9
⇔ �𝑥 + � �1 + � = 100
7 16
11 2
⇔ �𝑥 + � = 64
7
11 11
⇔𝑥+ =8 ∨ 𝑥+ = −8
7 7
45 67
⇔𝑥= ∨ 𝑥=−
7 7
136
10
Expoente • Dossiê do Professor
45 3 45 1 32 45 32
Se 𝑥 = , então 𝑦 = × − = , logo A � , �.
7 4 7 4 7 7 7
67 3 67 1 52 67 52
Por outro lado, se 𝑥 = − , então 𝑦 = × �− � − = −. logo A′ �− ,− �
7 4 7 4 7 7 7
4 2
Então, 𝐴 �𝑥, 𝑥 + 3� onde 𝑥 é um número real.
3
2 2 2 2
��� = 10 ⇔ ��𝑥 + 11� + �4 𝑥 + 2 + 10� = 10 ⇔ �𝑥 + 11� + �4 𝑥 + 44�
𝐵𝐵 = 100
7 3 3 7 7 3 21
2
11 2 4 11
⇔ �𝑥 + � + � �𝑥 + �� = 100
7 3 7
11 2 16
⇔ �𝑥 + � �1 + � = 100
7 9
11 2
⇔ �𝑥 + � = 36
7
11 11
⇔𝑥+ =6 ∨ 𝑥+ = −6
7 7
31 53
⇔𝑥= ∨ 𝑥=−
7 7
31 4 31 2 46 31 46
Se 𝑥 = então 𝑦 = × + = , logo B� , �.
7 3 7 3 7 7 7
53 4 53 2 66 53 66
Por outro lado, se 𝑥 = −
7
, então 𝑦 = × �− 7 � + =− , logo B′ �−
7
, − 7 �.
3 3 7
Assim, os vértices do triângulo são I, A e B ou I, A' e B' ou I,A' e B ou I, A e B'.
62.
a) As coordenadas dos vértices do cubo [ABCDEFGH] são: A(6, 0, 0); B(6, 6, 0); C(0, 6, 0);
D(0, 0, 0); E(6, 6, 6); F(0, 6, 6); G(0, 0, 6); H(6, 0, 6)
b) As coordenadas dos vértices do cubo [ABCDEFGH] são: A(0, −6, 0); B(0, 0, 0); C(−6, 0, 0);
D(−6, −6, 0); E(0, 0, 6); F(−6, 0, 6); G(−6, −6, 6); H(0, −6, 6)
137
10
Expoente • Dossiê do Professor
c) As coordenadas dos vértices do cubo [ABCDEFGH] são: A(3, −3, −3); B(3, 3, −3); C(−3, 3, −3);
D(−3, −3, −3); E(3, 3, 3); F(−3, 3, 3); G(−3, −3, 3); H(3, −3, 3)
63.
a) As coordenadas dos restantes vértices do paralelepípedo são: A(3, −4, 2); B(3, 4, 2); C(0, 4, 2);
D(0, −4, 2); E(3, −4, 0); F(3, 4, 0)
b) A projeção ortogonal do ponto B sobre o plano 𝑥𝑥𝑥 é F, sobre o plano 𝑥𝑥𝑥 é I e sobre o plano
𝑦𝑦𝑦 é C.
No plano 𝑥𝑥𝑥, o ponto F tem coordenadas (3, 4).
No plano 𝑥𝑥𝑥, o ponto I tem coordenadas (3, 2)
No plano 𝑦𝑦𝑦, o ponto C tem coordenadas (4, 2).
64.
a) O plano paralelo a 𝑦𝑦𝑦 que passa no ponto F é 𝑥 = 3.
b) O plano paralelo a 𝑥𝑥𝑥 que passa no ponto B é 𝑧 = 2.
c) O plano paralelo a 𝑥𝑥𝑥 que passa no ponto H é 𝑦 = −4.
d) O plano paralelo ao plano ABC que passa pelo ponto de coordenadas (3, 4, 5) é 𝑧 = 5.
e) O plano que contém a face [EFGH] é 𝑧 = 0.
65.
a) As coordenadas dos restantes vértices do prisma são: A(3, 3, −6); C(0, 3, −6); D(0, 0, −6);
E(3, 0, 4); F(3, 3, 4); G(0, 3, 4); H(0, 0, 4)
b) i. O plano que contém a face [EFGH] é 𝑧 = 4.
ii. O plano BCG é definido por 𝑦 = 3.
iii. A reta AE é definida por 𝑥 = 3 ∧ 𝑦 = 0.
iv. A reta AB é definida por 𝑥 = 3 ∧ 𝑧 = −6.
c) i. 𝑥 = 3 ∧ 𝑦 = 3 define a reta BF.
ii. 𝑥 = 0 ∧ 𝑧 = 4 define a reta GH.
iii. 𝑦 = 3 ∧ 𝑧 = −6 define a reta BC.
iv. 𝑥 = 0 ∧ 𝑦 = 0 define o eixo 𝑂𝑂.
66.
2
���� = �(3 − 3)2 + (0 − 3)2 + �−6 − (−6)� = √0 + 9 + 0 = 3
a) 𝐴𝐴
b) ����
𝐴𝐴 = �(3 − 3)2 + (0 − 0)2 + (−6 − 4)2 = √0 + 0 + 100 = 10
2
c) ����
𝐴𝐴 = �(3 − 0)2 + (0 − 3)2 + �−6 − (−6)� = √9 + 9 + 0 = √18 = 3√2
d) ����
𝐴𝐴 = �(3 − 3)2 + (0 − 3)2 + (−6 − 4)2 = √0 + 9 + 100 = √109
e) ����
𝐴𝐴 = �(3 − 0)2 + (0 − 3)2 + (−6 − 4)2 = √9 + 9 + 100 = √118
67.
2
a) 𝑑(𝐴, 𝐵) = ��1 − (−3)� + (−2 − 1)2 + (4 − 4)2 = √16 + 9 + 0 = √25 = 5
138
10
Expoente • Dossiê do Professor
c) 𝑑(𝐷, 𝐸) = �(1 − 1)2 + (2 − 2)2 + (3 − 5)2 = √0 + 0 + 4 = 2
2 2
d) 𝑑(𝐹, 𝐺) = �(2 − 1)2 + �√2 − �√2 − 3�� + �2 − (−1)� = √1 + 9 + 9 = √19
2
68. ����
𝐴𝐴 = �(−1 − 0)2 + �2 − √3� + (3 − 1)2 = �1 + 4 − 4√3 + 3 + 4 = �12 − 4√3
2
���� = ��0 − (−3)�2 + �√3 − 0� + (1 − 4)2 = √9 + 3 + 9 = √21
𝐵𝐵
69.
a) Por exemplo, A(1, 0, 0) e B(3, 0, 0).
b) Por exemplo, A(7, 0, 8) e B(7, −4, 8).
c) Por exemplo, A(1, 1, 0) e B(1, 1, 10).
70. ����
𝐴𝐴 = �(1 − 0)2 + (2 − 𝑘)2 + (−5 − 3)2 = �1 + (2 − 𝑘)2 + 64
= �65 + (2 − 𝑘)2
����
𝐵𝐵 = �(−1 − 0)2 + (3 − 𝑘)2 + (−4 − 3)2 = �1 + (3 − 𝑘)2 + 49
= �50 + (3 − 𝑘)2
Como se pretende que o ponto C seja equidistante de A e de B:
����
𝐴𝐴 = ����
𝐵𝐵 ⇔ �65 + (2 − 𝑘)2 = �50 + (3 − 𝑘)2 ⇔ 65 + (2 − 𝑘)2 = 50 + (3 − 𝑘)2
⇔ 65 + 4 − 4𝑘 + 𝑘 2 = 50 + 9 − 6𝑘 + 𝑘 2
⇔ 2𝑘 = −10
⇔ 𝑘 = −5
71.
a) Sendo A(0, 1, 0) e B(3, 0, 4), a equação do plano mediador é:
(𝑥 − 0)2 + (𝑦 − 1)2 + (𝑧 − 0)2 = (𝑥 − 3)2 + (𝑦 − 0)2 + (𝑧 − 4)2
⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 − 2𝑦 + 1 + 𝑧 2 = 𝑥 2 − 6𝑥 + 9 + 𝑦 2 + 𝑧 2 − 8𝑧 + 16
⇔ 6𝑥 − 2𝑦 + 8𝑧 − 24 = 0
⇔ 3𝑥 − 𝑦 + 4𝑧 − 12 = 0
b) Sendo A(0, −2, 3) e B(√3, 5, 3), a equação do plano mediador é:
2
(𝑥 − 0)2 + (𝑦 + 2)2 + (𝑧 − 3)2 = �𝑥 − √3� + (𝑦 − 5)2 + (𝑧 − 3)2
⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 + 4𝑦 + 4 = 𝑥 2 − 2√3𝑥 + 3 + 𝑦 2 − 10𝑦 + 25
⇔ 2√3𝑥 + 14𝑦 − 24 = 0
c) Vejamos se (0, 4, 4) pertence ao plano definido por 3𝑥 − 𝑦 + 4𝑧 − 12 = 0:
3 × 0 − 4 + 4 × 4 − 12 = 0 ⇔ 0 − 4 + 16 − 12 = 0 ⇔ −16 + 16 = 0 ⇔ 0 = 0, que é uma
proposição verdadeira. Logo, o ponto (0, 4, 4) pertence ao plano definido na alínea a).
Vejamos agora se (0, 4, 4) pertence ao plano definido por 2√3𝑥 + 14𝑦 − 24 = 0:
2√3 × 0 + 14 × 4 − 24 = 0 ⇔ 0 + 56 − 24 = 0 ⇔ 32 = 0, que é uma proposição falsa. Logo, o
ponto (0, 4, 4) não pertence ao plano definido na alínea b).
139
10
Expoente • Dossiê do Professor
72.
2
a) 𝑟 = ����
𝐶𝐶 = ��1 − (−1)� + (2 − 1)2 + (3 − 4)2 = √4 + 1 + 1 = √6
1 1 1 1 3√3
c) 𝑟 = ����
𝐴𝐴 = �(−3 − 2)2 + (5 − 4)2 + (7 − 6)2 = √25 + 1 + 1 = √27 =
2 2 2 2 2
73.
a) Uma equação da superfície esférica de centro C(1, 2, 3) e raio √6 é:
(𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 2)2 + (𝑧 − 3)2 = 6
b) Uma equação da superfície esférica de centro na origem do referencial e de raio √14 é:
𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 = 14
c) O centro da superfície esférica de diâmetro [AB] é o ponto médio deste segmento de reta, ou
−3+2 5+4 7+6 1 9 13
seja, � , , � = �− , , �. Assim, uma equação da superfície esférica
2 2 2 2 2 2
1 9 13 2 2 2
de centro �− , , � e raio 3√23 é �𝑥 + 12� + �𝑦 − 29� + �𝑧 − 13
2
27
� = .
4
2 2 2
74.
a) A superfície esférica tem centro (1, 2, −1) e raio √16 = 4.
1
b) A superfície esférica tem centro �− , 0, √3� e raio √8 = 2√2.
3
75.
1+1 5−2 −2−4
a) O centro da circunferência é o ponto médio de [PQ], ou seja, � , , � = �1, 32 , −3�
2 2 2
1 1 1 √53
O raio da circunferência é �����
𝑃𝑃 = �(1 − 1)2 + (5 + 2)2 + (−2 + 4)2 = √0 + 49 + 4 = .
2 2 2 2
3 2 53 3 2 53
b) i. (𝑥 − 1)2 + �𝑦 − � + (𝑧 + 3)2 = ∧ 𝑥 = 1 ⇔ �𝑦 − � + (𝑧 + 3)2 = ∧ 𝑥=1
2 4 2 4
3 2 53 3 2 53
ii. (𝑥 − 1)2 + �𝑦 − � + (𝑧 + 3)2 = ∧ 𝑧 = 0 ⇔ (𝑥 − 1)2 + �𝑦 − � + 9 = ∧ 𝑧=0
2 4 2 4
3 2 17
⇔ (𝑥 − 1)2 + �𝑦 − � = ∧ 𝑧=0
2 4
140
10
Expoente • Dossiê do Professor
76.
1 2 1
a) A esfera de centro no ponto �𝜋, 0, −√5� e raio é definida por (𝑥 − 𝜋)2 + 𝑦 2 + �𝑧 + √5� ≤
3 9
b) A interseção da esfera de centro na origem do referencial e de raio 1 c o m o p l a n o 𝑥𝑥𝑥 é
d e f i n i d a p o r 𝑥2 + 𝑦2 + 𝑧2 ≤ 1 ∧ 𝑦 = 0 ⇔ 𝑥2 + 𝑧2 ≤ 1 ∧ 𝑦 = 0 .
c) A interseção da esfera definida por 𝑥 2 + (𝑦 − 1)2 + (𝑧 − 3)2 ≤ 5 com o plano 𝑥 = 2 é definida
por 𝑥 2 + (𝑦 − 1)2 + (𝑧 − 3)2 ≤ 5 ∧ 𝑥 = 2 ⇔ 4 + (𝑦 − 1)2 + (𝑧 − 3)2 ≤ 5 ∧ 𝑥 = 2
⇔ (𝑦 − 1)2 + (𝑧 − 3)2 ≤ 1 ∧ 𝑥 = 2
d) A parte da esfera de centro A(1, 2, 3) e raio 10 situada no 3.° octante é definida por:
(𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 2)2 + (𝑧 − 3)2 ≤ 100 ∧ 𝑥 < 0 ∧ 𝑦 < 0 ∧ 𝑧 > 0
e) Os pontos de cota não positiva pertencentes à esfera de centro na origem e raio 7 são
definidos por 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 ≤ 49 ∧ 𝑧 ≤ 0.
78.
�����⃗ = 𝐼 + ����⃗
a) 𝐼 + 𝐴𝐴 𝐼𝐼 = 𝐾
���⃗ = 𝐹 + �����⃗
b) 𝐹 + 𝐽𝐽 𝐹𝐹 = 𝐻
������⃗ + �����⃗
c) 𝐴 + 𝐻𝐻 �����⃗ + 𝐵𝐵
𝐴𝐴 = 𝐴 + 𝐴𝐴 ������⃗ = 𝐾
������⃗ = 𝐵 + 𝐵𝐵
e) �����⃗
𝐴𝐴 + �����⃗ �����⃗
𝐶𝐶 = 𝐴𝐴
������⃗ + �����⃗
f) 𝐷𝐷 𝐵𝐵 = ������⃗ 𝐻𝐻 = �����⃗
𝐷𝐷 + �����⃗ 𝐷𝐷
���⃗ + ������⃗
g) 𝐽𝐽 𝐻𝐻 = 𝐽𝐽 �����⃗ = 𝐽𝐽
���⃗ + 𝐿𝐿 ����⃗
����⃗ + �����⃗
h) 𝐼𝐼 𝐶𝐶 = 𝐼𝐼����⃗ + 𝐻𝐻 �⃗
����⃗ = 0
�����⃗ + �����⃗
i) 𝐵𝐵 𝐸𝐸 = 𝐸𝐸������⃗ + 𝐻𝐻 �����⃗
������⃗ = 𝐸𝐸
����⃗ + �−𝐸𝐸
j) 𝐴𝐴 �����⃗� = �����⃗
𝐶𝐶 + 𝐾𝐾�����⃗ = �����⃗
𝐶𝐶
141
10
Expoente • Dossiê do Professor
79.
����⃗ = 𝐼 + ����⃗
a) 𝐼 + 2𝐽𝐽 𝐼𝐼 = 𝐴
1
b) 𝐹 + �����⃗
𝐶𝐶 = 𝐹 + ����⃗
𝐹𝐹 = 𝐽
2
1 1 1 1
c) ����⃗
𝐼𝐼 + ���⃗
𝐽𝐽 = ����⃗ + 𝐽𝐽
�𝐼𝐼 ���⃗� = ���⃗ = 𝐼𝐼
× 2𝐼𝐼 ���⃗
2 2 2 2
�����⃗ = ����⃗
����⃗ − 𝐿𝐿
d) 2𝐼𝐼 𝐼𝐼 + 𝐴𝐴 �⃗
����⃗ = 0
80. �����⃗
𝑂𝑂 = 3𝑒 �����⃗
3 𝑂𝑂 (3, 4, 0)
���⃗1 + 4𝑒���⃗2 + 0𝑒���⃗;
�����⃗ = 3𝑒���⃗1 + 4𝑒���⃗2 + 2𝑒���⃗;
𝑂𝑂 �����⃗
3 𝑂𝑂 (3, 4, 2)
�����⃗ �����⃗
3 𝐸𝐸 (3, 0, 0)
𝐸𝐸 = 3𝑒���⃗1 + 0𝑒���⃗2 + 0𝑒���⃗;
�����⃗ = 0𝑒
𝐸𝐸 �����⃗
3 𝐸𝐸 (0, 4, 0)
���⃗1 + 4𝑒���⃗2 + 0𝑒���⃗;
�����⃗
𝐹𝐹 = −3𝑒 �����⃗
3 𝐹𝐹 (−3, 4, 0)
���⃗1 + 4𝑒���⃗2 + 0𝑒���⃗;
81. 𝑢
�⃗(2, −3, 5) 𝑣⃗(𝑘, 3, 1) ��⃗(−2, −6, 𝑝2 − 1)
𝑤
𝑢 ��⃗ ⇔ (2, −3, 5) = (𝑘, 3, 1) + (−2, −6, 𝑝2 − 1) ⇔ (2, −3, 5) = (𝑘 − 2, 3 − 6, 1 + 𝑝2 − 1)
�⃗ = 𝑣⃗ + 𝑤
⇔ (2, −3, 5) = (𝑘 − 2, −3, 𝑝2 )
⇔ 𝑘 − 2 = 2 ∧ −3 = −3 ∧ 𝑝2 = 5
⇔ 𝑘 = 4 ∧ 𝑝 = ±√5
Logo, 𝑘 = 4 e 𝑝 = √5 ou 𝑘 = 4 e 𝑝 = −√5.
82. 𝑢
�⃗(2, −3, 4) 𝑣⃗(−1, 0, 3) A(1, 2, −3) B(0, 2, 0)
a) 𝑢
�⃗ + 2𝑣⃗ = (2, −3, 4) + 2(−1, 0, 3) = (2, −3, 4) + (−2, 0, 6) = (0, −3, 10)
1 1 1 1 2
b) �����⃗
𝐴𝐴 − 𝑣⃗ = 𝐵 − 𝐴 − 𝑣⃗ = (0, 2, 0) − (1, 2, −3) − = (−1, 0, 3) + � , 0, −1� = �− , 0, 2�
3 3 3 3 3
c) – 𝑢
�⃗ + 4(2𝑣⃗) = −(2, −3, 4) + 4�2(−1, 0, 3)� = (−2, 3, −4) + 4(−2, 0, 6) = (−2, 3, −4) + (−8, 0, 24)
= (−10, 3, 20)
1 1 3 1
d) 𝐴 + �⃗ = (1, 2, −3) +
𝑢 (2, −3, 4) = (1, 2, −3) + �1, − , 2� = �2, , −1�
2 2 2 2
e) �����⃗
𝐵𝐵 = 𝐴 − 𝐵 = (1, 2, −3) − (0, 2, 0) = (1, 0, −3)
Logo, são vetores colineares com �����⃗
𝐵𝐵, por exemplo:
�����⃗ = (2, 0, −6)
2𝐵𝐵
�����⃗ = (−2, 0, 6)
−2𝐵𝐵
�����⃗ = (10, 0, −30)
5𝐵𝐵
�����⃗ = 2𝑤
f) −3𝐴𝐴 ��⃗ + 𝑢 �����⃗ = 2𝑤
�⃗ ⇔ 3𝐵𝐵 ��⃗ + 𝑢 ��⃗ + (2, −3, 4)
�⃗ ⇔ 3(1, 0, −3) = 2𝑤
��⃗ = (3, 0, −9) − (2, −3, 4)
⇔ 2𝑤
��⃗ = (1, 3, −13)
⇔ 2𝑤
1
⇔𝑤
��⃗ = (1, 3, −13)
2
1 3 13
⇔𝑤
��⃗ = � , ,− �
2 2 2
83.
a) 𝑎⃗(1, −3, 7) 𝑏�⃗(2, −6, 14)
Uma vez que 𝑏�⃗ = 2𝑎⃗, então 𝑎⃗ e 𝑏�⃗ são vetores colineares.
142
10
Expoente • Dossiê do Professor
1
b) 𝑎⃗ �0, −1, � 𝑏�⃗(0, 4, −1)
2
Uma vez que 𝑏�⃗ = −4𝑎⃗, então 𝑎⃗ e 𝑏�⃗ são vetores colineares.
c) 𝑎⃗(0, 0, 7) 𝑏�⃗(0, 0, −1)
Uma vez que 𝑎⃗ = −7𝑏�⃗, então 𝑎⃗ e 𝑏�⃗ são vetores colineares.
d) 𝑎⃗(1, 4, 0) 𝑏�⃗(2, 8, 1)
1 4 0
Uma vez que = ≠ , então 𝑎⃗ e 𝑏�⃗ não são vetores colineares.
2 8 1
84. 𝑢
�⃗ é colinear com 𝑣⃗, logo 𝑢
�⃗(𝑘, −2𝑘, −𝑘), para algum número real k não nulo.
Tendo em conta que 𝑢
�⃗ tem sentido contrário ao de 𝑣⃗, então o valor de k terá de ser negativo.
�⃗‖ = 8 ⇔ �𝑘 2 + (−2𝑘)2 + (−𝑘)2 = 8 ⇔ 𝑘 2 + (−2𝑘)2 + (−𝑘)2 = 64
‖𝑢
⇔ 𝑘 2 + 4𝑘 2 + 𝑘 2 = 64
⇔ 6𝑘 2 = 64
64
⇔ 𝑘2 =
6
8 8
⇔𝑘= ∨ 𝑘=−
√6 √6
4√6 4√6
⇔𝑘= ∨ 𝑘=−
3 3
4√6 8√6 4√6
�⃗ �−
Como k < 0, tem-se que 𝑢 , , �.
3 3 3
85.
a) Uma equação vetorial da reta r que tem a direção de 𝑣⃗ e que passa em A é:
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (−1, 3, 1) + 𝑘(0, 1, 2), 𝑘 ∈ ℝ
b) As equações paramétricas da reta são:
𝑥 = −1
� 𝑦 = 3 + 𝑘 ,𝑘 ∈ ℝ
𝑧 = 1 + 2𝑘
143
10
Expoente • Dossiê do Professor
d) 𝑃(𝑥, 0, 𝑧), 𝑥, 𝑧 ∈ ℝ, uma vez que se trata de um ponto do plano 𝑥𝑥𝑥.
Assim:
(𝑥, 0, 𝑧) = (−1, 3, 1) + 𝑘(0, 1, 2) ⇔ (𝑥, 0, 𝑧) = (−1, 3, 1) + (0, 𝑘, 2𝑘)
⇔ (𝑥, 0, 𝑧) = (−1, 3 + 𝑘, 1 + 2𝑘)
⇔ 𝑥 = −1 ∧ 3 + 𝑘 = 0 ∧ 1 + 2𝑘 = 𝑧
⇔ 𝑥 = −1 ∧ 𝑘 = −3 ∧ 𝑧 = 1 − 6
⇔ 𝑥 = −1 ∧ 𝑘 = −3 ∧ 𝑧 = −5
Logo, P(−1, 0, −5).
Aprende Fazendo
Páginas 268 a 276
1. P(−1, 2, 3)
a) Um plano paralelo a 𝑥𝑥𝑥 é definido por uma condição da forma 𝑧 = 𝑎. Como a cota de P é 3,
então o plano paralelo a 𝑥𝑥𝑥 e que passa pelo ponto P é definido pela condição 𝑧 = 3.
Opção (C)
b) Um plano perpendicular ao eixo das ordenadas é definido por uma condição da forma 𝑦 = 𝑎.
Como a ordenada de P é 2, então o plano perpendicular ao eixo das ordenadas e que passa
pelo ponto P é definido pela condição 𝑦 = 2.
Opção (B)
4. A afirmação falsa é a C, uma vez que o plano de equação 𝑧 = −1 é paralelo ao plano 𝑥𝑥𝑥 e
não ao plano 𝑦𝑦𝑦.
Opção (C)
144
10
Expoente • Dossiê do Professor
5. Como o ponto pertence ao eixo 𝑂𝑂, então:
𝑝2 − 1 = 0 ∧ 𝑝2 − 𝑝 = 0 ⇔ (𝑝 = 1 ∨ 𝑝 = −1) ∧ (𝑝 = 1 ∨ 𝑝 = 0) ⇔ 𝑝 = 1 ∨ (𝑝 = −1 ∧ 𝑝 = 0)
Logo, 𝑝 = 1.
Opção (B)
1
6. 𝐴 �3, 2, � 𝐶(3, −4, 2 𝑘)
2
1 2 1 2
����
𝐴𝐴 = 10 ⇔ �(3 − 3)2 + (2 + 4)2 + � − 2𝑘� = 10 ⇔ 0 + 36 + � − 2𝑘� = 100
2 2
1 2
⇔ � − 2𝑘� = 64
2
1 1
⇔ −2𝑘 = 8 ∨ −2𝑘 = −8
2 2
15 17
⇔𝑘=− ∨ 𝑘=
4 4
Opção (B)
7. 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 − 2𝑥 + 4𝑦 − 6𝑧 + 6 ≤ 0
⇔ 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 + 4𝑦 + 4 + 𝑧 2 − 6𝑧 + 9 ≤ −6 + 1 + 4 + 9
⇔ (𝑥 − 1)2 + (𝑦 + 2)2 + (𝑧 − 3)2 ≤ 8
Assim, a esfera tem centro (1, −2, 3) e raio √8.
Opção (D)
8. 𝑢
�⃗(4, −3, 1) 𝑣⃗(2, −6, 8)
‖𝑢
�⃗‖ = �42 + (−3)2 + 12 = √16 + 9 + 1 = √26
‖𝑣⃗‖ = �22 + (−6)2 + 82 = √4 + 36 + 64 = √104 = 2√26
1
Logo, ‖𝑢
�⃗‖ = 2 ‖𝑣⃗‖ e, portanto, a afirmação (I) é verdadeira.
4 −3 1
≠ ≠ , logo os vetores 𝑢�⃗ e 𝑣⃗ não são colineares e a afirmação (II) é falsa.
2 −6 8
Opção (C)
𝑥=4
9. (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (4, 5, 6) + 𝑘(0, 0, 1), 𝑘 ∈ ℝ ⇔ � 𝑦 = 5 , 𝑘 ∈ ℝ ⇔ 𝑥 = 4 ∧ 𝑦 = 5
𝑧 =6+𝑘
Opção (A)
10. Um vetor diretor da reta r é (3, 1, −4), que não é colinear com (3, 1, 4), pelo que este não é
um vetor diretor da reta r.
Para que o ponto (1, 3, 10) pertença à reta r tem de existir um 𝑘 tal que:
1 = −5 + 3𝑘 3𝑘 = 6 𝑘=2
� 3=1+𝑘 ⇔� 𝑘 =2 ⇔� 𝑘 =2
10 = 2 − 4𝑘 4𝑘 = −8 𝑘 = −2
Logo, o ponto não pertence à reta.
O ponto de interseção da reta r com o eixo das cotas, se existir, é da forma (0, 0, 𝑧), onde 𝑧
é um número real.
145
10
Expoente • Dossiê do Professor
Assim:
5
0 = −5 + 3𝑘 𝑘=
3
� 0 = 1 + 𝑘 ⇔ �𝑘 = −1
𝑧 = 2 − 4𝑘 −
Logo, a reta não interseta o eixo das cotas.
O ponto de interseção da reta r com o plano 𝑥𝑥𝑥, se existir, é da forma (𝑥, 0, 𝑧), onde 𝑥 e 𝑧
são números reais. Assim:
𝑥 = −5 + 3𝑘 𝑥 = −5 + 3 × (−1) 𝑥 = −8
� 0 =1+𝑘 ⇔ � 𝑘 = −1 ⇔� −
𝑧 = 2 − 4𝑘 𝑧 = 2 − 4 × (−1) 𝑧=6
Logo, a reta interseta o plano 𝑥𝑥𝑥 no ponto de coordenadas (−8, 0, 6).
Opção (C)
12. 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 = 25 ∧ 𝑧 = 3 ⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 + 32 = 25 ∧ 𝑧 = 3 ⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 = 16 ∧ 𝑧 = 3
Assim, obtém-se uma circunferência de raio √16 = 4, pelo que o seu perímetro é 8π.
Opção (B)
13. Se a esfera é tangente a 𝑦 = 4 e a 𝑦 = −2, então o seu diâmetro é 6 e o seu raio é 3. Além
disso, a ordenada do seu centro é 4 − 3 = 1.
Logo, uma condição que defina a esfera é da forma (𝑥 − 𝑎)2 + (𝑦 − 1)2 + (𝑧 − 𝑐)2 ≤ 9, onde
as coordenadas do seu centro são (𝑎, 1, 𝑐).
Opção (B)
14.
a) As coordenadas dos vértices do cubo são: A(7, 5, 9); B(7, 8, 9); C(4, 8, 9); D(4, 5, 9); E(7, 5, 6);
F(7, 8, 6); G(4, 8, 6); H(4, 5, 6)
b) As coordenadas dos vértices do paralelepípedo retângulo são: A(1, 0, 2); B(1, 6, 2); C(1, 6, −2);
D(1, 0, −2); E(−1, 0, 2); F(−1, 6, 2); G(−1, 6, −2); H(−1, 0, −2)
146
10
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���� × ����
c) 2𝐴base = 12 ⇔ 𝐴base = 6 ⇔ 𝐵𝐵 ���� = 6 ⇔ 𝐴𝐴
𝐴𝐴 = 6 ⇔ 3𝐴𝐴 ���� = 2
���� × 𝐵𝐵
𝐴lateral = 50 ⇔ 2𝐴𝐴 ���� × 𝐶𝐶
���� + 2𝐵𝐵 ���� = 50 ⇔ 2 × 2𝐵𝐵
���� + 2 × 3𝐵𝐵
���� = 50
���� = 5 ⇔ ����
⇔ 10𝐵𝐵 𝐵𝐵 = 5
Assim, as coordenadas dos vértices do paralelepípedo retângulo são: A(−3, −2, 0); B(3, 0, 0);
C(0, 0, 0); D(0, −2, 0); E(3, −2, 5); F(3, 0, 5); G(0, 0, 5); H(0, −2, 5)
15.
a) 𝑉sólido = 252 ⇔ 𝑉pirâmide + 𝑉cubo = 252
1 𝑎
⇔ × 𝑎2 × +𝑎3 = 252
3 2
7
⇔ 𝑎3 = 252
6
⇔ 𝑎3 = 216
⇔ 𝑎 = 6, sendo 𝑎 a medida da aresta do cubo.
Assim, as coordenadas dos vértices do sólido são: M(3, 3, 6); N(6, 0, 0); O(0, 0, 0); P(0, 6, 0);
Q(6, 6, 0); R(6, 0, 6); S(0, 0, 6); T(0, 6, 6); U(6, 6, 6); V(3, 3, 9)
b) i. O plano que contém a face [PQTU] é definido por 𝑦 = 6.
ii. A reta RU é definida por 𝑥 = 6 ∧ 𝑧 = 6.
iii. O plano paralelo a 𝑥𝑥𝑥 que passa pelo ponto V é definido por 𝑧 = 9.
iv. O plano mediador de [UT] é definido por 𝑥 = 3.
v. A superfície esférica de centro em V e que passa por M é definida por:
(𝑥 − 3)2 + (𝑦 − 3)2 + (𝑧 − 9)2 = 9
16.
������⃗ = 𝐸 + �����⃗
a) 𝐸 + 𝐻𝐻 𝐸𝐸 = 𝐹
1
b) 𝐵 + ������⃗ ����⃗ = 𝐼
𝐷𝐷 = 𝐵 + 𝐵𝐵
2
����⃗ = 𝐼 + ����⃗
c) 𝐼 − 𝐽𝐽 𝐼𝐼 = 𝐶
1
d) 𝐴 + �����⃗ �����⃗ = 𝐴 + 1 �����⃗
𝐸𝐸 + 𝐹𝐹 𝐴𝐴 + 𝐵𝐵�����⃗ = 𝐾
2 2
𝐸𝐸 + �����⃗
e) �����⃗ �����⃗ = �⃗
�����⃗ + 𝐵𝐵
𝐶𝐶 = 𝐸𝐸 0
����⃗ + �����⃗
f) 2𝐺𝐺 𝐷𝐷 = �����⃗ 𝐶𝐶 = �����⃗
𝐺𝐺 + �����⃗ 𝐺𝐺
g) �����⃗
𝐴𝐴 − �����⃗
𝐴𝐴 = �����⃗ 𝐺𝐺 = �����⃗
𝐴𝐴 + �����⃗ 𝐴𝐴
h) ������⃗ 𝐾𝐾 − ����⃗
𝐻𝐻 + ����⃗ ����⃗ + 𝐼𝐼
𝐺𝐺 = 𝐻𝐻 ����⃗ = 𝐻𝐻
�����⃗
17. 𝑢
�⃗(2, 0, −4) 𝑣⃗(−1, 2, 3)
a) 2𝑢
�⃗ − 3𝑣⃗ = 2(2, 0, −4) − 3(−1, 2, 3)
= (4, 0, −8) + (3, −6, −9)
= (7, −6, −17)
1 1
b) 𝑢 �����⃗ =
�⃗ + 𝐴𝐴 (2, 0, −4) + �(0, 2, 5) − (−1, −2, 3)�
4 4
1
= � , 0, −1� +(1, 4, 2)
2
3
= � , 4, 1�
2
147
10
Expoente • Dossiê do Professor
�����⃗ − 𝑢
c) 2𝐵𝐵 �⃗ + 4𝑣⃗ = 2�(−1, −2, 3) − (0, 2, 5)� − (2, 0, −4) + 4(−1, 2, 3)
= 2(−1, −4, −2) − (2, 0, −4) + (−4, 8, 12)
= (−2, −8, −4) − (2, 0, −4) + (−4, 8, 12)
= (−4, −8, 0) + (−4, 8, 12)
= (−8, 0, 12)
d) 𝐴 − 𝑣⃗ = (−1, −2, 3) − (−1, 2, 3) = (0, −4, 0)
1 1
e) 𝐵 + �⃗ = (0, 2, 5) +
𝑢 (2, 0, −4) = (0, 2, 5) + (1, 0, −2) = (1, 2, 3)
2 2
f) �����⃗
𝐴𝐴 = 5𝑤��⃗ − 𝑢 ��⃗ = �����⃗
�⃗ + 2𝑣⃗ ⇔ 5𝑤 𝐴𝐴 + 𝑢 �⃗ − 2𝑣⃗
1
⇔𝑤
��⃗ = �����⃗ + 𝑢
�𝐴𝐴 �⃗ − 2𝑣⃗�
5
1
⇔𝑤
��⃗ = �(0, 2, 5) − (−1, −2, 3) + (2, 0, −4) − 2(−1, 2, 3)�
5
1
⇔𝑤
��⃗ = �(1, 4, 2) + (2, 0, −4) + (2, −4, −6)�
5
1
⇔𝑤
��⃗ = (5, 0, −8)
5
8
��⃗ = �1, 0, − �
⇔𝑤
5
18.
a) (i) 𝐴(2, 0, 0) e 𝐺(0, 2, 2)
�����⃗ = (0, 2, 2) − (2, 0, 0) = (−2, 2, 2).
Assim, 𝐴𝐴
Logo, uma equação vetorial da reta que contém a diagonal espacial [AG] é:
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (2, 0, 0) + 𝑘(−2, 2, 2), 𝑘 ∈ ℝ
(ii) Se uma reta é paralela ao eixo das abcissas, então um seu vetor diretor é (1, 0, 0). Logo,
uma equação vetorial da reta que passa no ponto B(2, 2, 0) e é paralela ao eixo das
abcissas é (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (2, 2, 0) + 𝑘(1, 0, 0), 𝑘 ∈ ℝ.
(iii) A reta AE é paralela ao eixo 𝑂𝑂, logo um seu vetor diretor é (0, 0, 1).
Assim, uma equação vetorial da reta AE é (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (2, 0, 0) + 𝑘(0, 0, 1), 𝑘 ∈ ℝ.
(iv) Uma equação vetorial da aresta [AE] é (𝑥, 𝑦, 𝑧) = (2, 0, 0) + 𝑘(0, 0, 1), 𝑘 ∈ [0, 1].
b) (i) �����⃗
𝐵𝐵 = (2, 0, 2) − (2, 2, 0) = (0, −2, 2)
Um sistema de equações paramétricas de reta que passa no ponto G e tem a direção do
�����⃗ é:
vetor 𝐵𝐵
𝑥=0
�𝑦 = 2 − 2𝑘 , 𝑘 ∈ ℝ.
𝑧 = 2 + 2𝑘
(ii) O ponto médio de [AB] tem coordenadas (2, 1, 0), uma vez que A(2, 0, 0) e B(2, 2, 0).
Assim, um sistema de equações paramétricas da reta que passa no ponto médio de [AB]
�⃗(−1, −2, 5) é:
e tem a direção de 𝑢
𝑥 =2−𝑘
�𝑦 = 1 − 2𝑘 , 𝑘 ∈ ℝ.
𝑧 = 5𝑘
148
10
Expoente • Dossiê do Professor
19. A(1, −2, 3) e 𝑢
�⃗(−2, −1, 4)
a) Uma equação vetorial da reta r é:
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (1, −2, 3) + 𝑘(−2, −1, 4), 𝑘 ∈ ℝ
Um sistema de equações paramétricas da reta r é:
𝑥 = 1 − 2𝑘
�𝑦 = −2 − 𝑘 , 𝑘 ∈ ℝ.
𝑧 = 3 + 4𝑘
b) Para que o ponto (0, −1, 5) pertença à reta r, tem de existir um 𝑘 tal que:
1
0 = 1 − 2𝑘 𝑘=
2
�−1 = −2 − 𝑘 ⇔ �𝑘 = −1
1
5 = 3 + 4𝑘 𝑘=
2
Logo, o ponto não pertence à reta r.
3
c) Para que o ponto �2𝑝, − , 𝑝� pertença à reta r:
2
1
2𝑝 = 1 − 2𝑘⎧2𝑝 = 1 − 2 × �− 2� 𝑝=1
3 ⎪ 1 1
�− 2 = −2 − 𝑘 ⇔ 𝑘=−
2
⇔ �𝑘 = − 2
⎨
𝑝 = 3 + 4𝑘 ⎪ 𝑝 = 3 + 4 × �− 1� 𝑝=1
⎩ 2
Logo, 𝑝 = 1.
20.
a) ����
𝐴𝐴 2 = ���� ���� 2 ⇔ ����
𝑂𝑂2 + 𝑂𝑂 𝐴𝐴 2 = 22 + 22 ⇔ ����
𝐴𝐴 2 = 8
⟹ ����
𝐴𝐴 = √8
���� = 2√2, como se queria demonstrar.
⇔ 𝐴𝐴
b) As coordenadas dos vértices do cubo são: A(2, 0, 0); B(4, 2, 0); C(2, 4, 0); D(0, 2, 0); E(2, 0, 2√2);
F(4, 2, 2√2); G(2, 4, 2√2); H(0, 2, 2√2)
21.
1
a) 𝑉cone = 32𝜋 ⇔ ����2 × 6 = 32𝜋 ⇔ ����
× 𝜋𝐴𝐴 𝐴𝐴2 = 16 ⟹ ����
𝐴𝐴 = 4
3
Logo, 𝐴(−4, 0, 0).
b) 𝐵(4, 0, 0) e 𝐶(0, 0, 6)
���� = �(−4 − 0)2 − (0 − 0)2 + (0 − 6)2 = √16 + 0 + 36 = √52
𝐴𝐴
���� = �(4 − 0)2 − (0 − 0)2 + (0 − 6)2 = √16 + 0 + 36 = √52
𝐵𝐵
���� = 8
𝐴𝐴
Logo, o triângulo [ABC] é isósceles.
c) Como P pertence ao eixo 𝑂𝑂, então P é da forma (0, 0, 𝑧).
Para que o triângulo [ABP] seja equilátero:
2
����
𝐴𝐴 = ����
𝐴𝐴 ⇔ ��0 − (−4)� + (0 − 0)2 + (𝑧 − 0)2 = 8 ⇔ 16 + 𝑧 2 = 64
⇔ 𝑧 2 = 48
⇔ 𝑧 = √48 ∨ 𝑧 = −√48
⇔ 𝑧 = 4√3 ∨ 𝑧 = −4√3
Logo, P(0, 0, 4√3) ou P(0, 0,−4√3).
149
10
Expoente • Dossiê do Professor
�����⃗ = 𝐵 − 𝐴 = (0, 2, −1) − (1, 2, 3) = (−1, 0, −4)
22. 𝐴𝐴
1 1
������⃗
𝐵𝐵 = 𝐶 − 𝐵 = � , 0, 2� −(0, 2, −1) = � , −2, 3�
2 2
−1 0 −4
Ora 1 ≠ −2 ≠ 3
, logo �����⃗
𝐴𝐴 e 𝐵𝐵�����⃗ não são colineares e, portanto, os pontos 𝐴, 𝐵 e 𝐶 não
2
23.
a) As coordenadas dos vértices do poliedro são: O(0, 0, 0); A(2, 0, 0); B(2, 2, 0); C(0, 2, 0); D(2, 0, 2);
E(2, 2, 2); F(0, 2, 2); G(0, 0, 2); H(1, 1, 4); I(1, 1, −2)
b) A afirmação é falsa. O ponto I pertence ao oitavo octante e não ao quarto, uma vez que as
suas coordenadas são (1, 1, −2), ou seja, tem abcissa positiva, ordenada positiva e cota
negativa, tal como qualquer outro ponto no oitavo octante.
c) (i) O plano que contém a face [ABDE] é definido por 𝑥 = 2.
(ii) A reta HI é definida por 𝑥 = 1 ∧ 𝑦 = 1.
(iii) O plano paralelo a 𝑥𝑥𝑥 que passa pelo ponto I é definido por 𝑧 = −2.
(iv) Uma reta perpendicular ao eixo 𝑂𝑂 e que passa pelo ponto F é definida por, por
exemplo, 𝑥 = 0 ∧ 𝑧 = 2.
(v) A esfera tangente a todas as faces do cubo tem centro (1, 1, 1) e o seu raio é 1, logo é
definida por (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 1)2 + (𝑧 − 1)2 ≤ 1.
d) (i) ����⃗ �����⃗ = 𝐼𝐼
𝐼𝐼 + 𝐶𝐶 ����⃗ + 𝐴𝐴
�����⃗ = 𝐼𝐼
����⃗
�����⃗ − �����⃗
(ii) 𝐶 − 𝐷𝐷 �����⃗ + �����⃗
𝐷𝐷 = 𝐶 + 𝐶𝐶 �����⃗ = 𝐴, logo 𝐴 + �����⃗
𝑂𝑂 = 𝑂 + 𝑂𝑂 𝐷𝐷 + 𝐷𝐷�����⃗ = 𝐶.
�����⃗ + 𝐴𝐴
(iii) �𝑂𝑂 �����⃗� = 4
�����⃗ + 𝐵𝐵
(iv) �𝐴𝐴 �����⃗ � = √22 + 22 + 22 = √12 = 2√3
�����⃗ � = �𝐴𝐴
e) (i) Como D(2, 0, 2) e E(2, 2, 2), uma equação do plano mediador de [DE] é 𝑦 = 1.
(ii) (𝑥 − 2)2 + (𝑦 − 2)2 + (𝑧 − 2)2 = (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 1)2 + (𝑧 − 4)2
⇔ 𝑥 2 − 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 − 4𝑦 + 4 + 𝑧 2 − 4𝑧 + 4 = 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 + 𝑦 2 − 2𝑦 + 1 + 𝑧 2 − 8𝑧 + 16
⇔ −2𝑥 − 2𝑦 + 4𝑧 − 6 = 0
⇔ 𝑥 + 𝑦 − 2𝑧 + 3 = 0 , que é uma equação do plano mediador de [EH].
f) O raio da superfície esférica de centro I e que passa no ponto E é:
Logo, uma equação desta superfície esférica é (𝑥 − 1)2 + (𝑦 − 1)2 + (𝑧 + 2)2 = 18.
g) �����⃗
𝐴𝐴 = 𝐹 − 𝐴 = (0, 2, 2) − (2, 0, 0) = (−2, 2, 2)
Logo, como 𝑢 �����⃗ , então é da forma (−2𝑘, 2𝑘, 2𝑘).
�⃗ é colinear com 𝐴𝐴
�⃗‖ = 12 ⇔ �(−2𝑘)2 + (2𝑘)2 + (2𝑘)2 = 12 ⇔ 4𝑘 2 + 4𝑘 2 + 4𝑘 2 = 144
‖𝑢
⇔ 12𝑘 2 = 144
⇔ 𝑘 2 = 12
⇔ 𝑘 = √12 ∨ 𝑘 = −√12
⇔ 𝑘 = 2√3 ∨ 𝑘 = −2√3
Como 𝑢 �����⃗ , então 𝑘 > 0, logo 𝑢
�⃗ tem o mesmo sentido de 𝐴𝐴 �⃗�−4√3, 4√3, 4√3�.
150
10
Expoente • Dossiê do Professor
1 3
24. A �3, 2, � B �2, −1, �
2 2
a) O conjunto dos pontos do espaço cuja distância ao ponto A é inferior ou igual a 3 é a esfera de
centro A e raio 3, que pode ser definida por:
1 2
(𝑥 − 3)2 + (𝑦 − 2)2 + �𝑧 − � ≤ 9
2
c) O centro da superfície esférica de diâmetro [AB] é o ponto médio de [AB] cujas coordenadas
1 3
3+2 2−1 2+2
são � , , � = �52 , 12 , 1�.
2 2 2
1 1 2 1 √11
O seu raio é ����
𝐴𝐴 = �(3 − 2)2 + (2 + 1)2 + �1 − 3� = √1 + 9 + 1 = .
2 2 2 2 2 2
Assim, uma equação desta superfície esférica é:
5 2 1 2 11
�𝑥 − � + �𝑦 − � + (𝑧 − 1)2 =
2 2 4
25.
a) (𝑥 − 6)2 + (𝑦 − 2)2 + (𝑧 + 1)2 = 8 ∧ 𝑦 = 3
⇔ (𝑥 − 6)2 + (𝑧 + 1)2 = 7 ∧ 𝑦 = 3, que define a circunferência de centro (6, 3, −1) e raio √7
contida no plano de equação y = 3.
b) (𝑥 + 1)2 + 𝑦 2 + (𝑧 − 1)2 ≤ 16 ∧ 𝑥 = −1
⇔ 𝑦 2 + (𝑧 − 1)2 ≤ 16 ∧ 𝑥 = −1, que define o círculo de centro (−1, 0, 1) e raio 4 contido no
plano de equação x = −1 .
c) 𝑥 + 𝑦 + 𝑧 ≤ 5 ∧ 𝑥 = 0 ∧ 𝑦 = 0
2 2 2
⇔ 𝑧2 ≤ 5 ∧ 𝑥 = 0 ∧ 𝑦 = 0
⇔ −√5 ≤ 𝑧 ≤ √5 ∧ 𝑥 = 0 ∧ 𝑦 = 0, que define o segmento de reta de extremos �0, 0, −√5� e
�0, 0, √5�.
d) 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 − 6𝑥 + 4𝑦 + 12 = 0 ∧ 𝑧 = 2
⇔ 𝑥 2 + 𝑦 2 + 4 − 6𝑥 + 4𝑦 + 12 = 0 ∧ 𝑧 = 2
⇔ 𝑥 2 − 6𝑥 + 9 + 𝑦 2 + 4𝑦 + 4 = −12 + 9 ∧ 𝑧 = 2
⇔ (𝑥 − 3)2 + (𝑦 + 2)2 = −3, que define o conjunto vazio.
26.
a) As coordenadas dos restantes vértices do prisma são: D(0, −3, 0); E(3, 0, 7); G(−3, 0, 7);
H(0, −3, 7)
151
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) �����⃗
𝐸𝐸 = 𝐶 − 𝐸 = (−3, 0, 0) − (3, 0, 7) = (−6, 0, −7)
�����⃗
𝐺𝐺 = 𝐵 − 𝐺 = (0, 3, 0) − (−3, 0, 7) = (3, 3, −7)
�����⃗ + �����⃗
𝐸𝐸 𝐺𝐺 = (−6, 0, 7) + (3, 3, −7) = (−3, 3, −14)
�����⃗ + �����⃗
�𝐸𝐸 𝐺𝐺� = ‖(−3, 3, −14)‖ = �(−3)2 + 32 + (−14)2 = √9 + 9 + 196 = √214
c) �����⃗
𝐹𝐹 = 𝐷 − 𝐹 = (0, −3, 0) − (0, 3, 7) = (0, −6, −7)
Como 𝑢 �����⃗, então 𝑢
�⃗ é colinear com 𝐹𝐹 �⃗(0, −6𝑘, −7𝑘).
‖𝑢
�⃗‖ = 5 ⇔ �02 + (−6𝑘)2 + (−7𝑘)2 = 5
⇔ 36𝑘 2 + 49𝑘 2 = 25
⇔ 85𝑘 2 = 25
25
⇔ 𝑘2 =
85
5 5
⇔𝑘= ∨𝑘 =−
√85 √85
√85 √85
⇔𝑘= ∨𝑘 =−
17
17
6√85 7√85
Como 𝑢 �����⃗, então 𝑘 < 0, logo 𝑢
�⃗ tem sentido contrário ao de 𝐹𝐹 �⃗ �0, , 17 �.
17
0+0 3+3 0+7
d) O ponto médio de [BF] é 𝑀 � , , � = �0, 3, 72�
2 2 2
�����⃗
𝐴𝐴 = 𝐵 − 𝐴 = (0, 3, 0) − (3, 0, 0) = (−3, 3, 0)
Assim, uma equação vetorial da reta que passa em M e tem a direção de �����⃗
𝐴𝐴 é:
7
(𝑥, 𝑦, 𝑧) = �0, 3, � + 𝑘(−3, 3, 0), 𝑘 ∈ ℝ
2
e) Um vetor diretor de qualquer reta paralela ao eixo das abcissas é (1, 0, 0). Logo, as equações
paramétricas da reta que passam em F e são paralelas ao eixo das abcissas são:
𝑥=𝑘
�𝑦 = 3 , 𝑘 ∈ ℝ
𝑧=7
f) O centro da superfície esférica que passa em todos os vértices do prisma é o centro do
7
prisma �0 ,0, �. O raio desta superfície esférica é igual à distância entre o centro do prisma e
2
2 85
�(0 − 3)2 + (0 − 0)2 + �7 − 0� = �9 + 0 + 49 = � .
2 2 4
Logo, uma condição que define a superfície esférica que passa em todos os vértices do
7 2 85
prisma é 𝑥 2 + 𝑦 2 + �𝑧 − � = .
2 4
27.
𝑥 = −2 + 𝑘
a) As equações paramétricas da reta r são � 𝑦 = 1 + 𝑘 , 𝑘 ∈ ℝ.
𝑧 = −3𝑘
152
10
Expoente • Dossiê do Professor
b) Como o ponto pertence ao plano 𝑦𝑦𝑦, então é da forma (0, 𝑦, 𝑧).
0 = −2 + 𝑘 𝑘=2 𝑘=2
Para que pertença à reta r: � 𝑦 = 1 + 𝑘 ⇔ � 𝑦 = 1 + 2 ⇔ � 𝑦 = 3
𝑧 = −3𝑘 𝑧 = −3 × 2 𝑧 = −6
28.
a) Uma condição que define a superfície esférica com centro em (2, 2, 2) e que é tangente ao plano
de equação 𝑦 = 2 + √6, ou seja, que tem raio √6, é (𝑥 − 2)2 + (𝑦 − 2)2 + (𝑧 − 2)2 = 6. Como A e
B são pontos que têm as três coordenadas iguais e pertencem à superfície esférica, então:
(𝑥 − 2)2 + (𝑥 − 2)2 + (𝑥 − 2)2 = 6 ⇔ (𝑥 − 2)2 = 2 ⇔ 𝑥 − 2 = √2 ∨ 𝑥 − 2 = −√2
⇔ 𝑥 = 2 + √2 ∨ 𝑥 = 2 − √2
Logo, 𝐴�2 + √2, 2 + √2, 2 + √2�, porque pertence ao primeiro octante, e 𝐵�2 − √2, 2 − √2, 2 − √2�.
2+√2+2−√2 2+√2+2−√2 2+√2+2−√2
b) O ponto médio de [AB] tem coordenadas � , , � = (2, 2, 2).
2 2 2
Este ponto é o centro da superfície esférica, logo a corda [AB] é um diâmetro dessa superfície
esférica.
29.
a) 𝑥 2 + 𝑦 2 + 𝑧 2 − 4𝑥 − 4𝑦 − 8𝑧 = 0
⇔ 𝑥 2 − 4𝑥 + 4 + 𝑦 2 − 4𝑦 + 4 + 𝑧 2 − 8𝑧 + 16 = 4 + 4 + 16
⇔ (𝑥 − 2)2 + (𝑦 − 2)2 + (𝑥 − 4)2 = 24
Assim, o centro da superfície esférica é (2, 2, 4) e o raio é √24 = 2√6.
b) As coordenadas dos vértices do prisma são: A(4, 0, 0); B(4, 4, 0); C(0, 4, 0); O(0, 0, 0); D(4, 0, 8);
E(4, 4, 8); F(0, 4, 8); G(0, 0, 8)
c) �����⃗
𝐴𝐴 = 𝐹 − 𝐴 = (0, 4, 8) − (4, 0, 0) = (−4, 4, 8)
Como 𝑣⃗ é colinear a �����⃗
𝐴𝐴 então 𝑣⃗(−4𝑘, 4𝑘, 8𝑘).
‖𝑣⃗‖ = 6 ⇔ �(−4𝑘)2 + (4𝑘)2 + (8𝑘)2 = 6 ⇔ 16𝑘 2 + 16𝑘 2 + 64𝑘 2 = 36
36
⇔ 𝑘2 =
96
6 6
⇔𝑘= ∨𝑘 =−
√96 √96
√96 √96
⇔𝑘= ∨𝑘 =−
16 16
√6 √6
⇔𝑘= ∨𝑘 = −
4 4
153
10
Expoente • Dossiê do Professor
Como a direção de 𝑣⃗ é contrária à de �����⃗
𝐴𝐴 , então k < 0.
√6 √6 √6
Logo, 𝑣⃗ �−4 × �− � , 4 × �− � , 8 × �− �� = �√6, −√6, −2√6�. Então:
4 4 4
−𝑎2 𝑏 + 4𝑎𝑎 = √6
(−𝑎2 2
𝑏 + 4𝑎𝑎, −6𝑎𝑎, 6𝑎 𝑏) = �√6, −√6, −2√6� ⇔ � −6𝑎𝑎 = −√6
6𝑎2 𝑏 = −2√6
2
⎧−𝑎 𝑏 + 4𝑎𝑎 = √6
⎪ √6
⇔ 𝑎𝑎 =
6
⎨ √6
⎪ 2
𝑎 𝑏=−
⎩ 3
√6 √6
⎧− �− 3
�+4
6
= √6
⎪
√6
⇔ 𝑎𝑎 =
⎨ 6
⎪ √6
⎩ 𝑎 × 𝑎𝑎 = −
3
√6 2√6
⎧ 3 + 3 = √6
⎪
√6
⇔ 𝑎𝑎 =
⎨ 6
⎪ √6 √6
⎩ 𝑎 × = −
6 3
√6 = √6
⇔ �−2𝑏 = √6
6
𝑎 = −2
√6 = √6
⇔ � 𝑏 = − √6
12
𝑎 = −2
30.
a) �����⃗
𝐵𝐵 = 𝐶 − 𝐵 = (11, −10, 7) − (13, −4, 4) = (−2, −6, 3)
�����⃗ = (10, −6, −2) + (−2, −6, 3) = (8, −12, 1).
Assim, 𝐷 = 𝐴 + 𝐵𝐵
�����⃗ = 𝐸 − 𝐴 = (22, −12, −6) − (10, −6, −2) = (12, −6, −4)
𝐴𝐴
Logo, 𝐹 = 𝐵 + �����⃗
𝐴𝐴 = (13, −4, 4) + (12, −6, −4) = (25, −10, 0).
𝐺 = 𝐶 + �����⃗
𝐴𝐴 = (11, −10, 7) + (12, −6, −4) = (23, −16, 3)
�����⃗ = (8, −12, 1) + (12, −6, −4) = (20, −18, −3)
𝐻 = 𝐷 + 𝐴𝐴
154
10
Expoente • Dossiê do Professor
d) DBF é o plano mediador de [AC]:
(𝑥 − 10)2 + (𝑦 + 6)2 + (𝑧 + 2)2 = (𝑥 − 11)2 + (𝑦 + 10)2 + (𝑧 − 7)2
⇔ 𝑥 2 − 20𝑥 + 100 + 𝑦 2 + 12𝑦 + 36 + 𝑧 2 + 4𝑧 + 4 = 𝑥 2 − 22𝑥 + 121 + 𝑦 2 + 20𝑦 + 100 + 𝑧 2 −
14𝑧 + 49
⇔ 2𝑥 − 8𝑦 + 18𝑧 − 130 = 0
⇔ 𝑥 − 4𝑦 + 9𝑧 − 65 = 0
32.
a) 𝐹 = 𝑉 + �����⃗
𝑉𝑉 + �����⃗
𝐸𝐸 = (1, 1, 10) + (1, −1, −3) + (0, 2, 0) = (2, 2, 7)
𝐺 = 𝑉 + �����⃗
𝑉𝑉 = (1, 1, 10) + (−1, 1, −3) = (0, 2, 7)
�����⃗ + 𝐺𝐺
������⃗ = 𝑉𝑉
𝑉𝑉 ������⃗ = 𝑉𝑉 𝐹𝐹 = �����⃗
�����⃗ + �����⃗ 𝑉𝑉 − �����⃗
𝐸𝐸 = (−1, 1, −3) − (0, 2, 0) = (−1, −1, −3)
�����⃗ � = ‖(0, 2, 0)‖ = 2
b) �𝐸𝐸
𝐴[𝐴𝐴𝐴𝐴]
Logo, 𝐴[𝐸𝐸𝐸𝐸] = 2 × 2 = 4 u. a.Assim, = 9, o que significa que a razão de semelhança
𝐴[𝐸𝐸𝐸𝐸]
entre os comprimentos dos lados dos dois quadrados é 3, o mesmo acontecendo com os
𝑉𝑉 é colinear com �����⃗
comprimentos das arestas das pirâmides [𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉] e [𝑉𝑉𝑉𝑉𝑉]. Como �����⃗ 𝑉𝑉 e
têm o mesmo sentido, e pelo que acabámos de ver acima, então �����⃗ �����⃗ .
𝑉𝑉 = 3𝑉𝑉
Ora, �����⃗
𝑉𝑉 = �����⃗
𝑉𝑉 + �����⃗
𝐸𝐸 = (1, −1, −3) + (0, 2, 0) = (1, 1, −3), logo �����⃗
𝑉𝑉 = (3, 3, −9).
Também se tem então que �����⃗ ������⃗ = 3(−1, −1, −3) = (−3, −3, −9).
𝑉𝑉 = 3𝑉𝑉
�����⃗ = (1, 1, 10) + (−3, −3, −9) = (−2, −2, 1).
Logo, 𝐷 = 𝑉 + 𝑉𝑉
Desafios
Página 277
1.
C1 : (x − 5) 2 + y 2 = 6 2
C2 : (x − 4) 2 + y 2 = 6 2
C3 : (x − 3) 2 + y 2 = 6 2
C4 : (x − 2) 2 + y 2 = 6 2
155
10
Expoente • Dossiê do Professor
C5 : (x −1) 2 + y 2 = 6 2
C6 : x 2 + y 2 = 6 2
C7 : (x +1) 2 + y 2 = 6 2
C8 : (x + 2) 2 + y 2 = 6 2
C9 : (x + 3) 2 + y 2 = 6 2
C10 : (x + 4) 2 + y 2 = 6 2
C11 : (x + 5) 2 + y 2 = 6 2
c) Sim, só é solução da circunferência C6 .
d) Embora não pareça, é o da esquerda. De facto, de acordo com a alínea anterior, o centro da
circunferência exterior pertence a uma das circunferências. Trata-se de uma ilusão de ótica.
2.
a) A distância é dada por:
�(𝑎 − 0)2 + (0 − 1)2 = √𝑎2 + 1
b) Dado que as moedas têm raio 1, a distância entre A e B é igual à distância calculada na alínea
156
10
Expoente • Dossiê do Professor
Tema IV – Funções reais de variável real
Unidade 1 – Revisões
Páginas 6 a 9
1.
a) A correspondência 𝑓 não é uma função de A em B, pois existe um elemento do conjunto de
partida, 3, que tem mais do que um elemento correspondente no conjunto de chegada, 30 e 40.
A correspondência 𝑔 é uma função de A em B, pois a cada elemento do conjunto de partida
corresponde um e um só elemento do conjunto de chegada.
b) 𝐷𝑔 = {1, 2, 3, 4}
Conjunto de chegada: {10, 20, 30, 40}
𝐷𝑔′ = {10, 20, 30}
2. 𝐷𝑓 = {−1, 0, 1, 2, 3}
𝐷𝑔 = {−1, 0, 1, 2, 3}
Conjunto de chegada de 𝑓: {−3, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 9}
Conjunto de chegada de 𝑔: {−3, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 9}
𝑔(−1) = 3 × (−1) = −3 = 𝑓(−1)
𝑔(0) = 3 × 0 = 0 = 𝑓(0)
𝑔(1) = 3 × 1 = 3 = 𝑓(1)
𝑔(2) = 3 × 2 = 6 = 𝑓(2)
𝑔(3) = 3 × 3 = 9 = 𝑓(3)
Assim, as funções 𝑓 e 𝑔 têm o mesmo domínio, têm o mesmo conjunto de chegada e cada
elemento do domínio tem a mesma imagem por 𝑓 e por 𝑔. Logo, as funções 𝑓 e 𝑔 são iguais.
3. 𝑓(𝑥) = 3𝑥 2 + 1
a) 𝑓(1) = 3 × 12 + 1 = 3 × 1 + 1 = 3 + 1 = 4
b) 𝑓(0) = 3 × 02 + 1 = 3 × 0 + 1 = 0 + 1 = 1
2
c) 𝑓�√2� = 3 × �√2� + 1 = 3 × 2 + 1 = 6 + 1 = 7
1 1 2 1 1 4
d) 𝑓 �− � = 3 × �− � +1 = 3 × +1 = +1 =
3 3 9 3 3
e) 𝑓(2𝑎) = 3 × (2𝑎)2 2
+ 1 = 3 × 4𝑎 + 1 = 12𝑎 + 1 2
b) B × A = �(0, 𝜋), �0, √2�, (0, Φ), (1, 𝜋), �1, √2�, (1, Φ)�
c) A × A = �(𝜋, 𝜋), �𝜋, √2�, (𝜋, Φ), �√2, 𝜋�, �√2, √2�, �√2, Φ�, (Φ, 𝜋), �Φ, √2�, (Φ, Φ)�
d) B × B = {(0, 0), (0, 1), (1, 0), (1, 1)}
6.
a) 𝐴 × 𝐵 =
{(𝑎, 1), (𝑎, 2), (𝑎, 3), (𝑒, 1), (𝑒, 2), (𝑒, 3), (𝑖, 1), (𝑖, 2), (𝑖, 3), (𝑜, 1), (𝑜, 2), (𝑜, 3), (𝑢, 1), (𝑢, 2), (𝑢, 3)}
b) 𝐶 é o gráfico de uma função de 𝐴 em 𝐵, uma vez que cada elemento de 𝐴 é o primeiro elemento
de um único par ordenado de 𝐶.
𝐷 não é o gráfico de uma função de 𝐴 em 𝐵, pois admite mais do que um par ordenado cujo
primeiro elemento é 𝑎.
7.
a) 𝐴 × 𝐵 = {(1, 5), (1, 6), (2, 5), (2, 6), (3, 5), (3, 6), (4, 5), (4, 6)}
b) 𝐴 × 𝐵 = {(5, 1), (5, 2), (5, 3), (5, 4), (6, 1), (6, 2), (6, 3), (6, 4)}
c)
8.
a) 𝐴 × 𝐵 = {(−1, 4), (−1, 5), (−1, 6), (1, 4), (1, 5), (1, 6), (2, 4), (2, 5), (2, 6)}
b) 𝐶 é o gráfico de uma função de 𝐴 em 𝐵, pois cada elemento de 𝐴 é o primeiro elemento de um
único par ordenado de 𝐶.
𝐷 não é o gráfico de uma função de 𝐴 em 𝐵, pois admite mais do que um par ordenado em que o
primeiro elemento é −1.
c)
9.
a) 𝐷𝑓 = {1, 3, 5, 7} 𝐷𝑓′ = {𝑎, 𝑐, 𝑓, ℎ}
Conjunto de chegada: {𝑎, 𝑏, 𝑐, 𝑑, 𝑒, 𝑓, 𝑔, ℎ}
c) 𝐷 = {1, 7} 𝐷 ′ = {𝑓, ℎ}
Conjunto de chegada: {𝑎, 𝑏, 𝑐, 𝑑, 𝑒, 𝑓, 𝑔, ℎ}
10.
a) 𝐶 = {−3, −1}
𝑓(−3) = (−3)2 = 9
𝑓(−1) = (−1)2 = 1
Logo, 𝑓(𝐶) = {1, 9}.
b) 𝐷 = �−3, √3, 3�
𝑓(−3) = (−3)2 = 9
2
𝑓�√3� = �√3� = 3
𝑓(3) = 32 = 9
Logo, 𝑓(𝐷) = {3, 9}.
c) 𝐴 = �−3, −1, 1, √2, √3, 3, 4, 6�
𝑓(−3) = (−3)2 = 9
𝑓(−1) = (−1)2 = 1
𝑓(1) = 12 = 1
2
𝑓�√2� = �√2� = 2
2
𝑓�√3� = �√3� = 3
𝑓(3) = 32 = 9
𝑓(4) = 42 = 16
𝑓(6) = 62 = 36
Logo, 𝑓(𝐴) = {1, 2, 3, 9, 16, 36}.
11. A função 𝑓 não é injetiva, pois existem elementos diferentes do domínio que têm a mesma
imagem, uma vez que há imensas pessoas no mundo com a mesma idade, em anos.
A função 𝑔 não é injetiva, pois existem elementos diferentes do domínio que têm a mesma
imagem, uma vez que dois irmãos têm a mesma mãe.
A função ℎ é injetiva, pois a cada elemento do domínio corresponde um e um só elemento do
conjunto de chegada, já que cada país tem uma e uma só capital.
A função 𝑖 não é injetiva, pois existem elementos diferentes do domínio que têm a mesma
imagem, uma vez que há vários países com a mesma língua oficial.
12.
a) A função 𝑓 não é injetiva, pois, por exemplo, os números − 2 e 2, que fazem parte do domínio,
têm a mesma imagem, 8.
𝑓(−2) = 2 × (−2)2 = 2 × 4 = 8
𝑓(2) = 2 × 22 = 2 × 4 = 8
b) Por exemplo, 𝑓|𝐶 : 𝐶 → 𝐵, onde 𝐶 = �−2, 1, √2, 3, 4�.
14. A função 𝑓 não é sobrejetiva, uma vez que o conjunto de chegada, A = {1, 2, 3, 4, 5}, não
coincide com o contradomínio, 𝐷𝑓′ = {1, 3, 4, 5}. A função 𝑔 é sobrejetiva, uma vez que o seu
contradomínio coincide com o conjunto de chegada: 𝐷𝑔′ = {1, 2, 3, 4, 5} = 𝐴.
15. A função 𝑓 não é sobrejetiva, pois, para qualquer número real 𝑥 tem-se que 𝑥 ≥ 0. Portanto,
nesta função não há imagens inferiores a 0. Ou seja, o contradomínio de 𝑓, ℝ+0 , não coincide
com o seu conjunto de chegada, ℝ.
16. A função 𝑔 é sobrejetiva, pois, para todo o número real 𝑦 existe um número real 𝑥 tal que
𝑦 = 𝑥 + 2.
𝑦 = 𝑥 + 2 ⇔ 𝑥 = 𝑦 − 2, portanto, para qualquer 𝑦 ∈ ℝ, 𝑦 = 𝑓(𝑦 − 2).
17.
a) A função não é injetiva, pois aos elementos 2 e 3 do domínio corresponde a mesma imagem, b.
A função é sobrejetiva, pois todo o elemento de B é imagem de um elemento de A. A função não
é bijetiva, pois não é injetiva.
b) A função é injetiva, pois objetos distintos têm imagens distintas. A função é sobrejetiva, pois todo
o elemento de B é imagem de um elemento de A. A função é bijetiva, pois é injetiva e
sobrejetiva.
c) A função não é injetiva, pois aos elementos 2 e 3 do domínio corresponde a mesma imagem, b.
A função não é sobrejetiva, pois o elemento c do conjunto B não é imagem de qualquer elemento
do conjunto A. A função não é bijetiva, pois não é sobrejetiva.
d) A função é injetiva, pois objetos distintos têm imagens distintas. A função não é sobrejetiva, pois
o elemento b do conjunto B não é imagem de qualquer elemento do conjunto A. A função não é
bijetiva, pois não é sobrejetiva.
18. A função 𝑓 é injetiva, pois, quaisquer que sejam os números reais 𝑥1 e 𝑥2 pertencentes ao
domínio, tem-se que 𝑓(𝑥1 ) = 𝑓(𝑥2 ) ⇒ 𝑥1 = 𝑥2 , uma vez que:
𝑓(𝑥1 ) = 𝑓(𝑥2 ) ⇒ 2𝑥1 − 5 = 2𝑥2 − 5 ⇒ 2𝑥1 = 2𝑥2 ⇒ 𝑥1 = 𝑥2
A função 𝑓 é sobrejetiva, pois para todo o número real 𝑦 existe um número real 𝑥 tal que
𝑦 = 2𝑥 − 5.
𝑦+5 𝑦+5
𝑦 = 2𝑥 − 5 ⇔ 2𝑥 = 𝑦 + 5 ⇔ 𝑥 = , portanto, para qualquer 𝑦 ∈ ℝ, 𝑦 = 𝑓 � �.
2 2
Como 𝑓 é simultaneamente injetiva e sobrejetiva, tem-se que 𝑓 é uma função bijetiva.
Expoente10 • Dossiê do Professor 160
19.
a) 𝑔�𝑓(2)� = 𝑔(4) = 9
b) 𝑓�𝑔(2)� = 𝑓(3) = 7
c) 𝑔�𝑓(0)� = 𝑔(5) = 12
d) 𝑓�𝑔(0)� não existe, pois 0 não pertence ao domínio de 𝑔.
e) 𝑓�𝑔(5)� = 𝑓(12) não existe, pois 12 não pertence ao domínio de 𝑓.
20.
a) i. 𝑔 ∘ 𝑓(−2) = 𝑔�𝑓(−2)� = 𝑔(2 × (−2) + 3) = 𝑔(−4 + 3) = 𝑔(−1) = (−1)2 = 1
1 2
ii. 𝑓 ∘ 𝑔�√3� + 𝑔 ∘ 𝑓 �2� = 𝑓 �𝑔�√3�� + 𝑔 �𝑓 �12�� = 𝑓 ��√3� 1
� +𝑔 �2 × + 3�
2
= 𝑓(3) + 𝑔(1 + 3)
= 2 × 3 + 3 + 𝑔(4)
= 6 + 3 + 42
= 9 + 16 = 25
b) 𝐷𝑔∘𝑓 = �𝑥 ∈ 𝐷𝑓 : 𝑓(𝑥) ∈ 𝐷𝑔 � = {𝑥 ∈ ℝ ∧ 2𝑥 + 3 ∈ ℝ} = ℝ
𝑔 ∘ 𝑓(𝑥) = 𝑔�𝑓(𝑥)� = 𝑔(2𝑥 + 3) = (2𝑥 + 3)2 = 4𝑥 2 + 12𝑥 + 9
Conjunto de chegada: ℝ
𝐷𝑓∘𝑔 = �𝑥 ∈ 𝐷𝑔 : 𝑔(𝑥) ∈ 𝐷𝑓 � = {𝑥 ∈ ℝ ∧ 𝑥 2 ∈ ℝ} = ℝ
𝑓 ∘ 𝑔(𝑥) = 𝑓�𝑔(𝑥)� = 𝑓(𝑥 2 ) = 2𝑥 2 + 3
Conjunto de chegada: ℝ
c) A composição de funções não é comutativa, pois, na alínea anterior, 𝑔 ∘ 𝑓(𝑥) ≠ 𝑓 ∘ 𝑔(𝑥).
22.
a) 𝑓 ∘ 𝑔(𝑥) = 𝑓�𝑔(𝑥)� = 𝑓(−3𝑥 + 2) = 4(−3𝑥 + 2) − 1 = −12𝑥 + 8 − 1 = −12𝑥 + 7
b) 𝑔 ∘ 𝑓(𝑥) = 𝑔�𝑓(𝑥)� = 𝑔(4𝑥 − 1) = −3(4𝑥 − 1) + 2 = −12𝑥 + 3 + 2 = −12𝑥 + 5
c) 𝑓 ∘ 𝑓(𝑥) = 𝑓�𝑓(𝑥)� = 𝑓(4𝑥 − 1) = 4(4𝑥 − 1) − 1 = 16𝑥 − 4 − 1 = 16𝑥 − 5
d) 𝑔 ∘ 𝑔(𝑥) = 𝑔�𝑔(𝑥)� = 𝑔(−3𝑥 + 2) = −3(−3𝑥 + 2) + 2 = 9𝑥 − 6 + 2 = 9𝑥 − 4
25.
a) {(𝜋, −1), (−4, 2), (3, 3), (0, 4)}
b)
26.
a) i. 𝑓(5) = 2 × 5 − 3 = 10 − 3 = 7
ii. 𝑓 −1 (5) = 4, pois 2𝑥 − 3 = 5 ⇔ 2𝑥 = 8 ⇔ 𝑥 = 4
1 1
iii. 𝑓 −1 (−4) = − , pois 2𝑥 − 3 = −4 ⇔ 2𝑥 = −1 ⇔ 𝑥 = −
2 2
3 3
iv. 𝑓 −1 (0) = , pois 2𝑥 − 3 = 0 ⇔ 2𝑥 = 3 ⇔ 𝑥 =
2 2
v. 𝑓 ∘ 𝑓 −1 (5) = 𝑓�𝑓 −1 (5)� = 𝑓(4) = 2 × 4 − 3 = 8 − 3 = 5
𝑦+3 𝑥+3
b) 2𝑥 − 3 = 𝑦 ⇔ 2𝑥 = 𝑦 + 3 ⇔ 𝑥 = .Logo, 𝑓 −1 (𝑥) = .
2 2
27.
a) A função 𝑓 é injetiva, pois, quaisquer que sejam os números reais 𝑥1 e 𝑥2 pertencentes ao
domínio, tem-se que 𝑓(𝑥1 ) = 𝑓(𝑥2 ) ⇒ 𝑥1 = 𝑥2 , uma vez que:
𝑓(𝑥1 ) = 𝑓(𝑥2 ) ⇒ −3𝑥1 + 5 = −3𝑥2 + 5 ⇒ −3𝑥1 = −3𝑥2 ⇒ 𝑥1 = 𝑥2
A função 𝑓 é sobrejetiva, pois para todo o número real 𝑦 existe um número real 𝑥 tal que 𝑦 = −3𝑥 + 5.
−𝑦+5 −𝑦+5
𝑦 = −3𝑥 + 5 ⇔ 3𝑥 = −𝑦 + 5 ⇔ 𝑥 = , portanto, para qualquer 𝑦 ∈ ℝ, 𝑦 = 𝑓 � �.
3 3
Como 𝑓 é simultaneamente injetiva e sobrejetiva, tem-se que 𝑓 é uma função bijetiva.
−𝑦+5
b) −3𝑥 + 5 = 𝑦 ⇔ −3𝑥 = 𝑦 − 5 ⇔ 3𝑥 = −𝑦 + 5 ⇔ 𝑥 =
3
−𝑥+5
Logo, 𝑓 −1 (𝑥) = .
3
−𝑥+5
c) 𝑓 ∘ 𝑓 −1 (𝑥) = 𝑓�𝑓 −1 (𝑥)� = 𝑓 � �
3
−𝑥+5
= −3 × +5
3
= −(−𝑥 + 5) + 5
= 𝑥 − 5 + 5 = 𝑥, ∀𝑥 ∈ ℝ
−(−3𝑥+5)+5
𝑓 −1 ∘ 𝑓(𝑥) = 𝑓 −1 �𝑓(𝑥)� = 𝑓 −1 (−3𝑥 + 5) =
𝑥
3𝑥−5+5 3𝑥
= = = 𝑥, ∀𝑥 ∈ ℝ
3 3
Expoente10 • Dossiê do Professor 162
Unidade 3 – Generalidades acerca de funções reais de variável real
Páginas 30 a 56
28.
a) 𝐷𝑓 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 ≠ 0} = ℝ\{0}
b) 𝐷𝑔 = ℝ
c) 𝐷ℎ = {𝑥 ∈ ℝ: 9 − 𝑥 2 ≠ 0} = ℝ\{−3, 3}
Cálculo auxiliar
9 − 𝑥 2 = 0 ⇔ 𝑥 2 = 9 ⇔ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = −3
d) 𝐷𝑖 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 2 + 1 ≠ 0} = ℝ
Cálculo auxiliar
𝑥 2 + 1 = 0 é uma equação impossível em ℝ.
e) 𝐷𝑗 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 − 2 ≥ 0} = [2, +∞[
Cálculo auxiliar
𝑥−2≥0⇔𝑥 ≥2
Cálculos auxiliares
𝑥 + 2 ≥ 0 ⇔ 𝑥 ≥ −3 𝑥−5=0⇔𝑥 =5
g) 𝐷𝑙 = ℝ
29. As representações gráficas (II) e (III) não são funções, pois há valores de x aos quais
corresponde mais do que um valor de y . As representações gráficas (I) e (IV) são funções,
pois a cada valor de x corresponde um e um só valor de y.
7 3
Relativamente ao gráfico (I): 𝐷 = �− , � e 𝐷′ = [−4, 2].
2 2
Relativamente ao gráfico (IV): 𝐷 = ]−3, 3] e 𝐷′ = ]−4, −1[ ∪ [1, 4].
30. Relativamente ao gráfico (I), os zeros da função são − 3 e 1; a função é positiva em ]−3, 1[ e é
7 3
negativa em �− , −3� ∪ �1, �. Relativamente ao gráfico (IV), a função não tem zeros; a função
2 2
31. 𝐷𝑓 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑓 .
𝑓(−𝑥) = (−𝑥)4 + 5 = 𝑥 4 + 5 = 𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , ou seja, 𝑓 é uma função par.
32. 𝐷𝑓 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑓
3 3
𝑓(−𝑥) = �(−𝑥) = − √𝑥 = −𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , ou seja, 𝑓 é uma função ímpar.
b)
34.
a) 𝐷𝑓 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑓
𝑓(−𝑥) = (−𝑥)2 + 3 = 𝑥 2 + 3 = 𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , ou seja, 𝑓 é uma função par.
b) 𝐷𝑔 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑔 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑔
𝑔(𝑥) = (𝑥 + 3)2 = 𝑥 2 + 6𝑥 + 9
𝑔(−𝑥) = (−𝑥 + 3)2 = 𝑥 2 − 6𝑥 + 9
−𝑔(𝑥) = −(𝑥 + 3)2 = −(𝑥 2 + 6𝑥 + 9 ) = −𝑥 2 − 6𝑥 − 9
Ou seja, não é verdade que 𝑔(−𝑥) = 𝑔(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑔 nem que 𝑔(−𝑥) = −𝑔(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑔 .
Logo, 𝑔 não é par nem ímpar.
c) 𝐷ℎ = ℝ ∖ {0}, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷ℎ , −𝑥 ∈ 𝐷ℎ
1 1
ℎ(−𝑥) = = − = −ℎ(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷ℎ ou seja, ℎ é uma função ímpar.
−𝑥 𝑥
d) 𝐷𝑖 = ℝ ∖ {−2}, ou seja, 2 pertence ao domínio da função 𝑖 mas − 2 não pertence ao domínio da
função 𝑖, assim, a função 𝑖 não é par nem ímpar.
35.
a)
O zero da função 𝑔 é 2.
d)
36.
a) Pretende-se resolver graficamente a equação 𝑓(𝑥) = 5.
38.
a) 𝐷𝑓 = ]−4,2] 𝐷𝑓′ = ]−3,5]
A função 𝑓 tem um zero.
O gráfico da função 𝑔 obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma translação de vetor
𝑣⃗(0, −4) e o gráfico da função ℎ obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma translação de
vetor 𝑣⃗(0,3).
c) 𝐷𝑔 = ]−4, 2] 𝐷𝑔′ = ]−7, 1]
A função 𝑔 tem um zero.
𝐷ℎ = ]−4, 2] 𝐷ℎ′ = ]0 ,8]
A função ℎ não tem zeros.
39.
a)
O gráfico da função 𝑔 obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma translação de vetor
𝑣⃗(4, 0) e o gráfico da função ℎ obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma translação de
vetor 𝑣⃗(−2, 0).
b) 𝐷𝑔 = ]0, 6]
𝐷𝑔′ = ]−3, 5] A função 𝑔 tem um zero.
𝐷ℎ = ]−6, 0]
𝐷ℎ′ = ]−3, 5] A função ℎ tem um zero.
40.
a) 𝑔(𝑎) = 3𝑓(𝑎) = 3 × 10 = 30
1 1
b) 𝑔(𝑎) = 𝑓(𝑎) = × 10 = 2
5 5
41.
a)
42.
a)
O gráfico da função 𝑔 obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma contração horizontal de
1
coeficiente e o gráfico da função ℎ obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma dilatação
2
horizontal de coeficiente 2.
b) 𝐷𝑔 = ]−2, 1] 𝐷𝑔′ = ]−3, 5]
A função 𝑔 tem um zero.
𝐷ℎ = ]−8, 4] 𝐷ℎ′ = ]−3, 5]
A função ℎ tem um zero.
43.
a)
O gráfico da função 𝑔 obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma reflexão de eixo 𝑂𝑂
e o gráfico da função ℎ obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma reflexão de eixo 𝑂𝑂.
b) 𝐷𝑔 = ]−4, 2] 𝐷𝑔′ = [−5, 3[
A função 𝑔 tem um zero.
𝐷ℎ = [−2, 4[ 𝐷ℎ′ = ]−3, 5]
A função ℎ tem um zero.
Expoente10 • Dossiê do Professor 167
Unidade 4 – Monotonia, extremos e concavidades
Páginas 57 a 67
44.
a) A função 𝑓 é estritamente decrescente em [ − 6, − 4], por exemplo.
b) A função 𝑓 é decrescente em sentido lato em [ − 6, − 1], por exemplo.
c) A função 𝑓 é estritamente crescente em [0, 3], por exemplo.
d) A função 𝑓 é crescente em sentido lato em [0, 6], por exemplo.
e) A função 𝑓 é constante em [ − 2, 0], por exemplo.
45.
a) Por exemplo:
b) Por exemplo:
46.
a)
47.
a) Um majorante de 𝑔 é 5, por exemplo.
b) O conjunto dos minorantes de 𝑔 é ]−∞, −6].
c) A função 𝑔 é limitada, pois é majorada e minorada.
50.
Aprende Fazendo
Páginas 68 a 79
1. O gráfico (I) é uma função de A em B, porque a cada valor de A faz corresponder um e um só
valor de B.
O gráfico (II) é uma função de A em B, porque a cada valor de A faz corresponder um e um só
valor de B.
O gráfico (III) não é uma função de A em B, porque ao elemento − 1 do conjunto A faz
corresponder os elementos 0 e 9 do conjunto B.
O gráfico (IV) não é uma função de A em B, porque ao elemento 0 do conjunto A não
corresponde qualquer elemento do conjunto B.
O gráfico (V) não é uma função de A em B, porque contém o par ordenado (3, 6) e 3 não é um
elemento do conjunto A. Assim, apenas os gráficos (I) e (II) são gráficos de funções de A em B.
(Opção A)
2. Os gráficos (I) e (IV) não representam funções reais de variável real porque contêm valores de 𝑥
aos quais corresponde mais do que um valor de 𝑦 . Assim, apenas os gráficos (II) e (III)
representam funções reais de variável real.
(Opção C)
Expoente10 • Dossiê do Professor 169
3. O perímetro do quadrado é dado pela expressão 𝑝 = 4𝑙 , onde 𝑙 representa a medida do
𝑝
comprimento do seu lado. Assim, 𝑙 = . A área do quadrado é dada por 𝐴 = 𝑙 2 . Substituindo 𝑙
4
nesta expressão, obtém-se a função que relaciona a área de um quadrado com o seu perímetro:
𝑝 2 𝑝2
𝐴(𝑝) = � � =
4 16
(Opção B)
4. 𝑓(2𝑎) = 2𝑎 + 𝑎 = (𝑎 + 𝑎) + 𝑎 = 𝑓(𝑎) + 𝑎
(Opção C)
5.
a) O gráfico da função 𝑔 obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma translação de vetor
5
𝑣⃗ �0, �, o que significa que a função 𝑔 não tem zeros.
2
(Opção D)
b) Para que 𝑓(𝑥) = 𝑘 tenha 3 soluções, 𝑘 tem de pertencer ao conjunto [2, 3].
(Opção C)
6. A função 𝑓 não tem mínimo relativo em 𝑎, pois 𝑎 não é um elemento do domínio da função.
A função 𝑔 tem mínimo relativo em 𝑎, pois existe pelo menos uma vizinhança 𝑟 de 𝑎 em que
todos os objetos têm imagens superiores a 𝑔(𝑎).
A função ℎ não tem mínimo relativo em 𝑎, pois qualquer vizinhança 𝑟 de 𝑎 admite objetos com
imagens menores do que ℎ(𝑎).
A função 𝑖 tem mínimo relativo em 𝑎, pois existe pelo menos uma vizinhança 𝑟 de 𝑎 em que
todos os objetos têm imagens superiores a 𝑖(𝑎).
Assim, apenas as funções 𝑔 e 𝑖 têm mínimo relativo em 𝑎.
(Opção A)
7. O gráfico da função definida por 𝑓(𝑥 − 3) obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma
translação de vetor (3, 0), o que significa que esta função tem um zero no intervalo [1, 6], mas
nada se pode concluir sobre o que se passa no intervalo [−5, 0].
O gráfico da função definida por 𝑓 (𝑥 ) + 3 obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma
translação de vetor (0, 3), o que significa que nada se pode afirmar acerca dos zeros desta função.
O gráfico da função definida por 𝑓 (𝑥 ) − 3 obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma
translação de vetor (0, −3), o que significa que nada se pode afirmar acerca dos zeros desta função.
O gráfico da função definida por 𝑓(𝑥 + 3) obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma
translação de vetor (−3, 0), o que significa que esta função tem, necessariamente, um zero no
intervalo [−5, 0].
(Opção D)
8. O gráfico da função 𝑔 obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma translação de vetor
(−2, 0), seguida de uma reflexão de eixo 𝑂𝑂 e de uma translação de vetor (0, −2), pelo
que 𝑔(𝑥) = −𝑓(𝑥 + 2) − 2.
(Opção B)
10.
a) O gráfico da função 𝑔 obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma translação de vetor
(−4, 0), o que significa que os zeros de 𝑔 são −4 − 4 = −8 e 1 − 4 = −3.
(Opção D)
b) 𝐷ℎ = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑓(𝑥) > 0} = ]−4, −1[ ∪ ]1, +∞[
(Opção B)
11.
a) A afirmação (I) é falsa, pois 𝑓 não é injetiva, logo não admite inversa. A afirmação (II) é falsa, pois
o gráfico de 𝑓 não é simétrico em relação ao eixo 𝑂𝑂, logo 𝑓 não é uma função par. A afirmação
(III) é verdadeira, pois o gráfico da função 𝑔 é simétrico em relação à origem do referencial, logo
𝑔 é uma função ímpar.
(Opção C)
b) 𝑔−1 (2) = 2 ≠ 0
𝑔−1 (−2) = −2 ≠ 0
𝑔 ∘ 𝑓(1) = 𝑔�𝑓(1)� = 𝑔(−2) = −2 < 0
(Opção D)
12. Se a função 𝑓 é estritamente decrescente, então é injetiva. Logo, não há dois objetos distintos
com a mesma imagem, em particular, não há dois objetos distintos cuja imagem seja zero, ou
seja, a função não pode ter mais do que um zero.
Se a função 𝑓 é estritamente decrescente não pode ser uma função par.
O contradomínio da função 𝑓 não tem de ser ℝ− . Basta considerar, por exemplo, a função
𝑓(𝑥) = −𝑥, de domínio ℝ, estritamente decrescente no seu domínio, e cujo contradomínio é ℝ.
(Opção D)
13. Se a função 𝑔 é par e o ponto 𝑃(𝑎, 𝑏) pertence ao seu gráfico, então o ponto de coordenadas
(−𝑎, 𝑏) também pertence ao gráfico de 𝑔. Logo, o ponto (−𝑎, −𝑏) não pode pertencer ao gráfico
de 𝑔, caso contrário, ao objeto 𝑎 corresponderiam duas imagens diferentes, 𝑏 e −𝑏, e 𝑔 não
seria uma função.
(Opção C)
14. Seja 𝑥 > 3, então 𝑓 ∘ 𝑔(𝑥) = 𝑓�𝑔(𝑥)� = 𝑓(1) = 2, pelo que o gráfico da função composta 𝑓 ∘ 𝑔 só
pode ser o gráfico representado na opção B.
(Opção B)
15.
a) Proposição falsa, pois uma função é uma correspondência que a cada elemento do domínio faz
corresponder um e um só elemento do conjunto de chegada.
18.
a) 𝐷𝑓 = ℕ e 𝐷𝑔 = {1, 2, 3, 4, 5}, logo os domínios de 𝑓 e 𝑔 são diferentes, pelo que as funções 𝑓 e 𝑔
não são iguais.
b) 𝑓|𝐴 = 𝑔
Cálculos auxiliares
𝑓(1) = 2 × 1 + 3 = 2 + 3 = 5
𝑓(2) = 2 × 2 + 3 = 4 + 3 = 7
𝑓(3) = 2 × 3 + 3 = 6 + 3 = 9
𝑓(4) = 2 × 4 + 3 = 8 + 3 = 11
𝑓(5) = 2 × 5 + 3 = 10 + 3 = 13
c) ℎ: ℝ ⟶ ℝ, com ℎ(𝑥) = 2𝑥 + 3.
19. As funções 𝑓, 𝑔, ℎ, 𝑗, 𝑘 e 𝑙 são funções injetivas, pois para cada uma destas funções, objetos
distintos têm imagens distintas.
A função 𝑖 não é injetiva, pois, por exemplo, aos elementos −1 e 1 do domínio corresponde a
mesma imagem, 1.
A função 𝑚 não é injetiva, pois, por exemplo, aos elementos 1 e 8 do domínio corresponde a
mesma imagem, 2.
As funções 𝑓, 𝑖 , 𝑗 e 𝑘 são sobrejetivas, pois, para cada uma delas, todos os elementos do
conjunto de chegada são imagem de pelo menos um elemento do domínio.
A função 𝑔 não é sobrejetiva, pois o elemento 9 do conjunto B não é imagem de qualquer
elemento do conjunto A.
A função ℎ não é sobrejetiva, pois, por exemplo, os elementos ímpares do conjunto de chegada
não são imagem de qualquer elemento do conjunto {1, 2, 3, 4, 5}.
A função 𝑙 não é sobrejetiva, pois os elementos pertencentes ao conjunto [0, 2[ não são imagem
de qualquer elemento do conjunto [1, 6].
21.
a) 𝑔�𝑓(4)� = 𝑔�√5 − 4� = 𝑔(1) = 12 − 1 = 0
b) 𝑓�𝑔(1)� = 𝑓(12 − 1) = 𝑓(0) = √5 − 0 = √5
= 𝑓(3) + 𝑔�√10�
2
= √5 − 3 + �√10� − 1
= √2 + 9
= 9 + √2
22.
a) 𝑔 ∘ 𝑓(𝑥) = 𝑔�𝑓(𝑥)� = 𝑔(3𝑥 − 2) = 4(3𝑥 − 2) + 1 = 12𝑥 − 8 + 1 = 12𝑥 − 7
b) 𝑓 ∘ 𝑔(𝑥) = 𝑓�𝑔(𝑥)� = 𝑓(4𝑥 + 1) = 3(4𝑥 + 1) − 2 = 12𝑥 + 3 − 2 = 12𝑥 + 1
c) 𝑓 ∘ 𝑓(𝑥) = 𝑓�𝑓(𝑥)� = 𝑓(3𝑥 − 2) = 3(3𝑥 − 2) − 2 = 9𝑥 − 6 − 2 = 9𝑥 − 8
d) 𝑔 ∘ 𝑔(𝑥) = 𝑔�𝑔(𝑥)� = 𝑔(4𝑥 + 1) = 4(4𝑥 + 1) + 1 = 16𝑥 + 4 + 1 = 16𝑥 + 5
23.
a) A função 𝑓 é injetiva, pois a cada objeto corresponde uma imagem distinta.
A função 𝑓 é sobrejetiva, pois todos os elementos do conjunto B são imagem de um elemento do
conjunto A.
Logo, a função 𝑓 é bijetiva, pois é simultaneamente injetiva e sobrejetiva.
b)
25. As funções 𝑓 e 𝑔 são funções pares, pois os seus gráficos são simétricos relativamente ao eixo
𝑂𝑂.
As funções ℎ e 𝑖 são funções ímpares, pois os seus gráficos são simétricos relativamente à
origem do referencial.
As funções 𝑗 e 𝑘 não são funções pares nem ímpares, pois os seus gráficos não são simétricos
em relação ao eixo 𝑂𝑂 nem em relação à origem do referencial.
26.
a) A função 𝑓 é injetiva, pois a cada elemento do conjunto A corresponde um elemento distinto do
conjunto B. A função 𝑓 é sobrejetiva, pois todos os elementos do conjunto B são imagem de um
elemento do conjunto A.
b) (i) 𝑓|{−2,0,3} → 𝐵
(ii) 𝑓 −1 : 𝐵 → 𝐴
27.
a) 𝐷𝑔∘𝑓 = �𝑥 ∈ 𝐷𝑓 : 𝑓(𝑥) ∈ 𝐷𝑔 � = {𝑥 ∈ ℝ ∖ {2}: 𝑓(𝑥) ∈ ℝ} = ℝ ∖ {2}
𝑥+1 𝑥+1 2𝑥+2+3(𝑥−2) 2𝑥+2+3𝑥−6 5𝑥−4
𝑔 ∘ 𝑓(𝑥) = 𝑔�𝑓(𝑥)� = 𝑔 � �=2� � +3 = = =
𝑥−2 𝑥−2 𝑥−2 𝑥−2 𝑥−2
1
b) 𝐷𝑓∘𝑔 = �𝑥 ∈ 𝐷𝑔 : 𝑔(𝑥) ∈ 𝐷𝑓 � = �𝑥 ∈ ℝ: 𝑔(𝑥) ∈ ℝ ∖ {2}� = ℝ ∖ �− �
2
Cálculo auxiliar
1
𝑔(𝑥) ∈ ℝ ∖ {2} ⇔ 2𝑥 + 3 ≠ 2 ⟺ 2𝑥 ≠ −1 ⇔ 𝑥 ≠ −
2
2𝑥+3+1 2𝑥+4
𝑓 ∘ 𝑔(𝑥) = 𝑓�𝑔(𝑥)� = 𝑓(2𝑥 + 3) = =
2𝑥+3−2 2𝑥+1
28.
a) 𝐷𝑓 = ℝ
b) 𝐷𝑔 = ℝ
c) 𝐷ℎ = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 − 3 ≠ 0} = ℝ ∖ {3}
d) 𝐷𝑖 = {𝑥 ∈ ℝ: 3 − 𝑥 2 ≠ 0} = ℝ ∖ �−√3, √3�
Cálculo auxiliar
3 − 𝑥 2 = 0 ⇔ 𝑥 2 = 3 ⇔ 𝑥 = −√3 ∨ 𝑥 = √3
e) 𝐷𝑗 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 − 3 ≥ 0} = [3, +∞[
Cálculo auxiliar
𝑥−3≥0⇔𝑥 ≥3
f) 𝐷𝑘 = {𝑥 ∈ ℝ: 3 − 𝑥 > 0} = ]−∞, 3[
Cálculo auxiliar
3 − 𝑥 > 0 ⇔ −𝑥 > −3 ⇔ 𝑥 < 3
g) 𝐷𝑙 = ℝ
h) 𝐷𝑚 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 ≠ 0} = ℝ ∖ {0}
33.
a) 𝐷𝑓 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑓
𝑓(−𝑥) = 5(−𝑥)6 = 5𝑥 6 = 𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , ou seja, 𝑓 é uma função par.
b) 𝐷𝑔 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑔 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑔
𝑔(−𝑥) = (−𝑥)3 − 2(−𝑥) = −𝑥 3 + 2𝑥 = −(𝑥 3 − 2𝑥) = −𝑔(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑔 , ou seja, 𝑔 é uma função
ímpar.
c) 𝐷ℎ = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷ℎ , −𝑥 ∈ 𝐷ℎ
ℎ(−𝑥) = (−𝑥)4 + (−𝑥)2 − 1 = 𝑥 4 + 𝑥 2 − 1 = ℎ(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷ℎ , ou seja, ℎ é uma função par.
d) 𝐷𝑖 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑖 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑖
𝑖(−𝑥) = 5(−𝑥) − 4 = −5𝑥 − 4
−𝑖(𝑥) = −(5𝑥 − 4) = −5𝑥 + 5
Ou seja, não é verdade que 𝑖(−𝑥) = 𝑖(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑖 nem que 𝑖(−𝑥) = −𝑖(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑖 . Logo, 𝑖 não é
par nem ímpar.
e) 𝐷𝑗 = ℝ ∖ {0}, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷j , −𝑥 ∈ 𝐷j
1 1
𝑗(−𝑥) =
(−𝑥)2
= = 𝑗(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑗 , ou seja, 𝑗 é uma função par.
𝑥2
34.
a) 𝐷 = [−4, 6] 𝐷 ′ = [0, 7]
A função tem um zero.
35.
a) A função 𝑓 tem máximo absoluto 5 em 𝑥 = 4 e tem mínimo absoluto −4 em 𝑥 = 0, tem máximos
relativos 3 em 𝑥 = −4 e 5 em 𝑥 = 4 e tem mínimos relativos 0 em 𝑥 = −6 e em 𝑥 = 6 e −4 em
𝑥 = 0.
A função 𝑔 tem máximo absoluto 5 em 𝑥 = 0. A função ℎ tem máximo absoluto 6 em 𝑥 = 0 e tem
mínimo absoluto −4 em 𝑥 = 7 e em 𝑥 ∈ [1, 3], tem máximos relativos 6 em 𝑥 = 0 e 0 em 𝑥 = 5 e
tem mínimos relativos −4 em 𝑥 = 7 e em 𝑥 ∈ [1, 3] e 3 em 𝑥 = −5.
b)
37.
a) 𝑓 ∘ 𝑔(𝑥) = 3 ⇔ 𝑓�𝑔(𝑥)� = 3 ⇔ 𝑔(𝑥) = 2 ⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = 3
Logo, 𝑥 ∈ {2, 3}.
b) 𝑔 ∘ 𝑓(𝑥) = 2 ⇔ 𝑔�𝑓(𝑥)� = 2 ⇔ 𝑓(𝑥) = 2 ∨ 𝑓(𝑥) = 3 ⇔ 𝑥 = 1 ∨ 𝑥 = 2
Logo, 𝑥 ∈ {1, 2}.
5 5 5
38. ℎ(𝑥) = 𝑔 ∘ 𝑓(𝑥) = 𝑔�𝑓(𝑥)� = 𝑔(𝑥 2 + 1) = = =
2(𝑥 2 +1)+1 2𝑥 2 +2+1 2𝑥 2 +3
1,667×0,592
𝐴[𝑂𝑂𝑂] = ≈ 0,49 u. a.
2
c) ℎ(𝑥) = 𝑥
A função ℎ tem um zero: 0
Como ℎ é uma função afim e o seu gráfico é uma reta de declive positivo, então ℎ é estritamente
crescente. Assim, ℎ é negativa em ]−∞, 0[ e é positiva em ]0, +∞[.
d) 𝑖(𝑥) = −5
A função 𝑖 não tem zeros. A função 𝑖 é uma função constante e é negativa em ℝ.
52.
a) Seja 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑎 + 𝑏. Como se pretende que 𝑓 seja uma função estritamente decrescente, então
𝑎 < 0, por exemplo, 𝑎 = −1. Assim, 𝑓(𝑥) = −𝑥 + 𝑏.
Uma vez que 𝑓(2) = 0, então 0 = −2 + 𝑏 ⇔ 𝑏 = 2. Logo, 𝑓(𝑥) = −𝑥 + 2, por exemplo.
b) Seja 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑎 + 𝑏. Como 𝑓(0) = 4, então 4 = 0 + 𝑏 ⇔ 𝑏 = 4. Logo, 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑎 + 4. Para que 𝑓
1
seja positiva em �− , +∞�, o declive da reta que a representa tem de ser positivo e a função tem
3
1
de ter um zero em − . Assim:
3
1 1
𝑓 �− � = 0 ⇔ 𝑎 × �− � +4 = 0 ⇔ −𝑎 + 12 = 0 ⇔ 𝑎 = 12
3 3
Logo, 𝑓(𝑥) = 12𝑥 + 4.
b) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 2𝑥 − 4 = 0 ⇔ 2𝑥 = 4 ⇔ 𝑥 = 2
Logo, 𝐴(2, 0).
1
𝑔(𝑥) = 0 ⇔ −3𝑥 − 1 = 0 ⇔ −3𝑥 = 1 ⇔ 𝑥 = −
3
1
Logo, 𝐵 �− , 0�.
3
3
𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥) ⇔ 2𝑥 − 4 = −3𝑥 − 1 ⇔ 5𝑥 = 3 ⇔ 𝑥 =
5
3 3 6 14
𝑓 � �=2× −4 = −4 = − .
5 5 5 5
3 14
Logo, 𝐶 � , − �.
5 5
1 14 7 14
� + 2� × × 7 × 14 49
3 5 3 5
Assim, 𝐴[𝐴𝐴𝐴] = = = = u.a.
2 2 3×5×2 15
55.
a) 𝒇(𝒙) = 𝟑𝒙𝟐 + 𝟏
i. Vértice (0,1) Eixo de simetria: 𝑥 = 0
ii. Concavidade voltada para cima em ℝ.
iii. 𝐷 = ℝ
iv. 𝐷′ = [1, +∞[
1
v. 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 3𝑥 2 + 1 = 0 ⇔ 𝑥 2 = − , logo 𝑓 não tem zeros.
3
vi. A função 𝑓 é estritamente decrescente em ]−∞, 0] e é estritamente crescente em [0, +∞[.
𝒈(𝒙) = −𝟐𝒙𝟐 + 𝟒
i. Vértice (0, 4) Eixo de simetria: 𝑥 = 0
ii. Concavidade voltada para baixo em ℝ.
iii. 𝐷 = ℝ
iv. 𝐷′ = ]−∞, 4]
v. 𝑔(𝑥) = 0 ⇔ −2𝑥 2 + 4 = 0 ⇔ 𝑥 2 = 2 ⇔ 𝑥 = √2 ∨ 𝑥 = −√2, logo 𝑔 tem dois zeros: √2 e −√2
vi. A função 𝑔 é estritamente crescente em ]−∞, 0] e é estritamente decrescente em [0, +∞[.
𝟏
𝒉(𝒙) = 𝒙𝟐 −
𝟗
1
i. Vértice �0, − � Eixo de simetria: 𝑥 = 0
9
56.
a) 𝒇(𝒙) = 𝟑(𝒙 − 𝟏)𝟐
i. Vértice (1, 0) Eixo de simetria: 𝑥 = 1
ii. Concavidade voltada para cima em ℝ.
iii. 𝐷 = ℝ
iv. 𝐷′ = ℝ+0
v. 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 3(𝑥 − 1)2 = 0 ⇔ 𝑥 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 = 1, logo 𝑓 tem um zero: 1
vi. A função 𝑓 é estritamente decrescente em ]−∞, 1] e é estritamente crescente em [1, +∞[.
𝒈(𝒙) = −(𝒙 + 𝟐)𝟐
i. Vértice (−2,0) Eixo de simetria: 𝑥 = −2
ii. Concavidade voltada para baixo em ℝ.
iii. 𝐷 = ℝ
iv. 𝐷′ = ℝ−0
v. 𝑔(𝑥) = 0 ⇔ −(𝑥 + 2)2 = 0 ⇔ 𝑥 + 2 = 0 ⇔ 𝑥 = −2, logo 𝑔 tem um zero: −2
vi. A função 𝑔 é estritamente crescente em ]−∞, −2] e é estritamente decrescente em [−2, +∞[.
𝟏
𝒉(𝒙) = − (𝒙 − 𝟓)𝟐
𝟐
57.
a) 𝒇(𝒙) = 𝟑(𝒙 − 𝟏)𝟐 + 𝟐
i. Vértice (1, 2) Eixo de simetria: 𝑥 = 1
ii. Concavidade voltada para cima em ℝ.
iii. 𝐷 = ℝ
iv. 𝐷′ = [2, +∞[
2
v. 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 3(𝑥 − 1)2 + 2 = 0 ⇔ (𝑥 − 1)2 = − , logo 𝑓 não tem zeros.
3
vi. A função 𝑓 é estritamente decrescente em ]−∞, 1] e é estritamente crescente em [1, +∞[.
𝟐
𝒈(𝒙) = −𝟑(𝒙 − 𝟐)𝟐 +
𝟑
2
i. Vértice �2, � Eixo de simetria: 𝑥 = 2
3
2 2 √2 √2
v. 𝑔(𝑥) = 0 ⇔ −3(𝑥 − 2)2 + = 0 ⇔ (𝑥 − 2)2 = ⇔𝑥−2= ∨𝑥−2=−
3 9 3 3
√2 √2 √2 √2
⇔𝑥 = 2+ ∨𝑥 =2− , logo 𝑔 tem dois zeros: 2 + e2−
3 3 3 3
vi. A função 𝑔 é estritamente crescente em ]−∞, 2] e é estritamente decrescente em [2, +∞[.
𝟏
𝒉(𝒙) = (𝒙 + 𝟓)𝟐 − 𝟐
𝟐
i. Vértice (−5, −2) Eixo de simetria: 𝑥 = −5
ii. Concavidade voltada para cima em ℝ.
iii. 𝐷 = ℝ
iv. 𝐷′ = [−2, +∞[
1
v. ℎ(𝑥) = 0 ⇔ (𝑥 + 5)2 − 2 = 0 ⇔ (𝑥 + 5)2 = 4 ⇔ 𝑥 + 5 = 2 ∨ 𝑥 + 5 = −2
2
⇔ 𝑥 = −3 ∨ 𝑥 = −7, logo ℎ tem dois zeros: −7 e −3
vi. A função ℎ é estritamente decrescente em ]−∞, −5] e é estritamente crescente em [−5, +∞[.
58.
a) 𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 − ℎ)2 + 𝑘
Como o vértice da parábola que representa a função tem coordenadas (1, 5), então
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 − 1)2 + 5. Como o gráfico da função contém o ponto de coordenadas (−1, 3), então:
1
𝑓(−1) = 3 ⇔ 𝑎(−1 − 1)2 + 5 = 3 ⇔ 4𝑎 = −2 ⇔ 𝑎 = −
2
1
Logo, 𝑓(𝑥) = − (𝑥 − 1)2 + 5
2
b) 𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 − ℎ)2 + 𝑘
Como o contradomínio da função é [4, +∞[, então 𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 − ℎ)2 + 4.
Uma vez que o eixo de simetria da parábola que representa a função é 𝑥 = −2, então
𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 + 2)2 + 4 . O gráfico da função interseta o eixo das ordenadas no ponto de
coordenadas (0, 8), então:
𝑓(0) = 8 ⇔ 𝑎(0 + 2)2 + 4 = 8 ⇔ 4𝑎 = 4 ⇔ 𝑎 = 1
Logo, 𝑓(𝑥) = (𝑥 + 2)2 + 4.
59.
a) 𝑓(𝑥) = 6 − 2(𝑥 + 1)2 = −2(𝑥 + 1)2 + 6
Vértice: (−1, 6)
b) 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 10𝑥 + 25 = (𝑥 − 5)2
Vértice: (5, 0)
c) 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 6𝑥 + 8
−(−6) 6
Abcissa do vértice: = =3
2×1 2
Ordenada do vértice: 𝑓(3) = 32 − 6 × 3 + 8 = 9 − 18 + 8 = −1
Vértice: (3, −1)
d) 𝑓(𝑥) = 2𝑥 2 − 10𝑥 + 12
−(−10) 10 5
Abcissa do vértice: = =
2×2 4 2
5 5 2 5 25 1
Ordenada do vértice: 𝑓 � �=2×� � − 10 × +12 = −25 + 12 = −
2 2 2 2 2
5 1
Vértice: � ,− �
2 2
1 1 2 1 9 1 1 9
Ordenada do vértice: 𝑓 �− � = − �− � − �− � − =− + − = −2
2 2 2 4 4 2 4
1
Vértice: �− , −2�
2
60.
a) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 6 − 2(𝑥 + 1)2 = 0 ⇔ (𝑥 + 1)2 = 3 ⇔ 𝑥 + 1 = √3 ∨ 𝑥 + 1 = −√3
⇔ 𝑥 = −1 + √3 ∨ 𝑥 = −1 − √3
Os zeros de 𝑓 são −1 + √3 e −1 − √3.
b) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 𝑥 2 − 10𝑥 + 25 = 0 ⇔ (𝑥 − 5)2 = 0 ⇔ 𝑥 − 5 = 0 ⇔ 𝑥 = 5
O zero de 𝑓 é 5.
6±√36−32 6±2
c) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 𝑥 2 − 6𝑥 + 8 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥 =4∨𝑥 =2
2 2
Os zeros de 𝑓 são 2 e 4.
5±√25−24 5±1
d) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 2𝑥 2 − 10𝑥 + 12 = 0 ⇔ 𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥 =3∨𝑥 =2
2 2
Os zeros de 𝑓 são 2 e 3.
9 −4±√16−144
e) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ −𝑥 2 − 𝑥 − = 0 ⇔ 4𝑥 2 + 4𝑥 + 9 = 0 ⇔ 𝑥 = Equação impossível em ℝ
4 8
A função 𝑓 não tem zeros.
62. Uma reta paralela à reta de equação 𝑦 = 2𝑥 terá uma equação da forma 𝑦 = 2𝑥 + 𝑏.
Pretende-se então que a equação 𝑥 2 − 4𝑥 = 2𝑥 + 𝑏 ⇔ 𝑥 2 − 6𝑥 − 𝑏 = 0 tenha uma única
solução. Para isso acontecer tem-se que Δ = 0.
Δ = 0 ⇔ (−6)2 − 4 × 1 × (−𝑏) = 0 ⇔ 36 + 4𝑏 = 0 ⇔ 𝑏 = −9
Então:
𝑥 2 − 6𝑥 + 9 = 0 ⇔ (𝑥 − 3)2 = 0 ⇔ 𝑥 − 3 = 0 ⇔ 𝑥 = 3
e
𝑦 = 32 − 4 × 3 = 9 − 12 = −3
Logo, as coordenadas do ponto procurado são (3, −3).
63.
−5±√25−24 −5±1
a) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ −𝑥 2 + 5𝑥 − 6 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥 = 2∨𝑥 =3
−2 −2
A parábola que representa a função 𝑓 tem concavidade voltada para baixo.
A função 𝑓 é positiva em ]2, 3[ e é negativa em ]−∞, 2[ ∪ ]3, +∞[.
64. Uma vez que 1 é um zero da função 𝑓 e as imagens de 0 e 8 são ambas negativas, então a
parábola que representa a função tem a concavidade voltada para baixo e o outro zero da
função é 7. Assim, a função é positiva em ]1, 7[ e é negativa em ]−∞, 1[ ∪ ]7, +∞[.
65.
a) 𝑥 2 − 8𝑥 + 15 ≤ 0
Cálculo auxiliar
8 ± √64 − 60
𝑥 2 − 8𝑥 + 15 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
8±2
⇔𝑥=
2
⇔𝑥 = 5∨𝑥 = 3
C.S. = [3, 5]
b) 3𝑥 − 𝑥 2 < 0
Cálculo auxiliar
3𝑥 − 𝑥 2 = 0 ⇔ 𝑥(3 − 𝑥) = 0
⇔𝑥 =0∨𝑥 =3
Cálculo auxiliar
5 ± √25 + 56
𝑥 2 − 5𝑥 − 14 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
5±9
⇔𝑥=
2
⇔ 𝑥 = 7 ∨ 𝑥 = −2
C.S. = ]2, 7[
d) 𝑥 2 ≥ 5 ⇔ 𝑥 2 − 5 ≥ 0
Cálculo auxiliar
𝑥2 − 5 = 0 ⇔ 𝑥2 = 5
⇔ 𝑥 = √5 ∨ 𝑥 = −√5
Cálculo auxiliar
−3 ± √9 − 16
2𝑥 2 + 3𝑥 + 4 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
Equação impossível em ℝ.
C.S. = ℝ
f) −2𝑥 2 − 3𝑥 − 4 > 0
Cálculo auxiliar
−2𝑥 2 − 3𝑥 − 4 = 0 ⇔ 2𝑥 2 + 3𝑥 + 4 = 0
−3±√9−16
⇔𝑥=
2
Equação impossível em ℝ.
C.S. = ∅
g) 𝑥 2 − 2𝑥 + 1 ≤ 0
Cálculo auxiliar
𝑥 2 − 2𝑥 + 1 = 0 ⇔ (𝑥 − 1)2 = 0
⇔𝑥−1=0⇔𝑥 =1
C.S. = {1}
1
h) −𝑥 2 + 𝑥 − < 0
4
Cálculo auxiliar
1
−𝑥 2 + 𝑥 − = 0 ⇔ 4𝑥 2 − 4𝑥 + 1 = 0 ⇔ (2𝑥 − 1)2 = 0
4
1
⇔ 2𝑥 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
1
C.S. = ℝ ∖ � �
2
i) 2(𝑥 − 1)(𝑥 + 2) − 3 < −𝑥 2 + 𝑥 ⇔ 2(𝑥 2 + 𝑥 − 2) − 3 + 𝑥 2 − 𝑥 < 0 ⇔ 2𝑥 2 + 2𝑥 − 4 − 3 + 𝑥 2 − 𝑥 < 0
⇔ 3𝑥 2 + 𝑥 − 7 < 0
Cálculo auxiliar
−1±√1+84 1±√85
3𝑥 2 + 𝑥 − 7 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥=
6 6
−1−√85 −1+√85
C.S. = � , �
6 6
66. ℎ(𝑡) = 16 + 6𝑡 − 𝑡 2
a) ℎ(0) = 16 + 6 × 0 − 02 = 16
A distância da varanda ao chão é 16 metros.
Cálculo auxiliar
6𝑡 − 𝑡 2 = 0 ⇔ 𝑡(6 − 𝑡) = 0 ⇔ 𝑡 = 0 ∨ 𝑡 = 6
68.
a) O número de peças que torna o lucro nulo é 100 (= 300 − 200) e 500 (= 300 + 200) peças.
b) Os valores de 𝑥 que tornam o lucro negativo são os pertencentes a [0, 100[ ∪ ]500, 600].
c) 𝐿(𝑥) = 𝑎(𝑥 − 300)2 + 800
𝐿(0) = −1000 ⇔ 𝑎 × 3002 + 800 = −1000
⇔ 90000𝑎 = −1800
1
⇔𝑎=−
50
1
Logo, 𝐿(𝑥) = − (𝑥 − 300)2 + 800.
50
1 10000
d) 𝐿(200) = − (200 − 300)2 + 800 = − + 800 = 600
50 50
Quando se vendem 200 peças obtém-se um lucro de 600 euros.
𝑥 2 − 5 se 𝑥 < 0
69. 𝑓(𝑥) = �
2𝑥 + 1 se 𝑥 ≥ 0
1 2 1
a) 𝑓�−√2� + 𝑓 � � = ��−√2� − 5� + �2 × + 1� = 2 − 5 + 1 + 1 = −1
2 2
b) Em ]−∞, 0[:
𝑥 2 − 5 = 0 ⇔ 𝑥 2 = 5 ⇔ 𝑥 = √5 ∨ 𝑥 = −√5
Mas √5 ∉ ]−∞, 0[, logo apenas −√5 é zero da função 𝑓.
Em [0, +∞[:
1
2𝑥 + 1 = 0 ⇔ 2𝑥 = −1 ⇔ 𝑥 = −
2
1
Mas − ∉ [0, +∞[.
2
70. A função 𝑐1 não está correta, uma vez que as unidades de tempo estão em minutos quando
deveriam estar em segundos.
A função 𝑐2 não está correta, uma vez que se, se falar mais de 1 minuto, paga-se 20 cêntimos
por cada segundo e não por cada segundo acima de 1 minuto, além disso, também não inclui o
pagamento dos primeiros 60 segundos.
A função 𝑐4 não está correta, uma vez que se, se falar mais de 1 minuto, não se pagam os
primeiros 60 segundos. Assim, a função correta é a 𝑐3 .
71. Se 𝑥 ∈ ]−∞, 2[: 𝑔(𝑥) = 𝑎(𝑥 + 2)2 + 1
1
𝑔(2) = 9 ⇔ 𝑎(2 + 2)2 + 1 = 9 ⇔ 16𝑎 = 8 ⇔ 𝑎 =
2
1
Logo, 𝑔(𝑥) = (𝑥 + 2)2 + 1.
2
Se 𝑥 ∈ [2, +∞[: 𝑔(𝑥) = 𝑎(𝑥 − 2)2 + 9
𝑔(5) = 0 ⇔ 𝑎(5 − 2)2 + 9 = 0 ⇔ 9𝑎 = −9 ⇔ 𝑎 = −1
Logo, 𝑔(𝑥) = −(𝑥 − 2)2 + 9.
1
(𝑥 + 2)2 + 1 se 𝑥 < 2
Assim, 𝑔(𝑥) = � 2 .
−(𝑥 − 2)2 + 9 se 𝑥 ≥ 2
Expoente10 • Dossiê do Professor 189
72.
a)
b) 𝑓(𝑥) = |𝑥| + 1
𝐷𝑓 = ℝ 𝐷𝑓′ = [1, +∞[
A função 𝑓 não tem zeros. A função 𝑓 é estritamente decrescente em ]−∞, 0] e é estritamente
crescente em [0, +∞[.
1
𝑔(𝑥) = |𝑥| −
2
1
𝐷𝑔 = ℝ 𝐷𝑔′ = �− , +∞�
2
73.
a)
b)
𝑓(𝑥) = |𝑥 + 1|
𝐷𝑓 = ℝ 𝐷𝑓′ = ℝ+0
A função 𝑓 tem um zero. A função 𝑓 é estritamente decrescente em ]−∞, −1] e é estritamente
crescente em [−1, +∞[.
1
𝑔(𝑥) = �𝑥 − �
2
𝐷𝑔 = ℝ 𝐷𝑔′ = ℝ+0
1
A função 𝑔 tem um zero. A função 𝑔 é estritamente decrescente em �−∞, � e é estritamente
2
1
crescente em � , +∞�.
2
𝑥 + 1 se 𝑥 + 1 ≥ 0 𝑥 + 1 se 𝑥 ≥ −1
c) 𝑓(𝑥) = |𝑥 + 1| = � =�
−𝑥 − 1 se 𝑥 + 1 < 0 −𝑥 − 1 se 𝑥 < −1
1 1 1 1
1
𝑥− se 𝑥 − ≥ 0 𝑥− se 𝑥 ≥
2 2 2 2
𝑔(𝑥) = �𝑥 − � = � 1 1 =� 1 1
2
−𝑥 + se 𝑥 − < 0 −𝑥 + se 𝑥 <
2 2 2 2
75.
a)
1
b) 𝑓(𝑥) = |𝑥 + 2| + 1 𝐷𝑓 = ℝ 𝐷𝑓′ = [1, +∞[
5
A função 𝑓 não tem zeros. A função 𝑓 é estritamente decrescente em ]−∞, −2] e é estritamente
crescente em [−2, +∞[.
𝑔(𝑥) = −2|𝑥 − 3| − 4 𝐷𝑔 = ℝ 𝐷𝑔′ = ]−∞, −4]
A função 𝑔 não tem zeros. A função 𝑔 é estritamente crescente em ]−∞, 3] e é estritamente
decrescente em [3, +∞[.
1 1 7
1
(𝑥 + 2) + 1 se 𝑥 + 2 ≥ 0 𝑥+ se 𝑥 ≥ −2
5 5 5
c) 𝑓(𝑥) = |𝑥 + 2| + 1 = �1 =� 1 3
5
(−𝑥 − 2) + 1 se 𝑥 + 2 < 0 − 𝑥+ se 𝑥 < −2
5 5 5
−2(𝑥 − 3) − 4 se 𝑥 − 3 ≥ 0 −2𝑥 + 2 se 𝑥 ≥ 3
𝑔(𝑥) = −2|𝑥 − 3| − 4 = � =�
−2(−𝑥 + 3) − 4 se 𝑥 − 3 < 0 2𝑥 − 10 se 𝑥 < 3
76. 𝑦 = 𝑎|𝑥 − 𝑏| + 𝑐
2 2
2 = 𝑎 �0 − � ⇔ 2 = 𝑎 ⇔ 𝑎 = 3
3 3
2
Logo, 𝑎 = 3, 𝑏 = e 𝑐 = 0.
3
b) O mínimo absoluto da função é 2 e é atingido em 0. Assim, a função pode ser definida por uma
expressão do tipo 𝑦 = 𝑎|𝑥| + 2. Uma vez que (1, 3) é um ponto do gráfico da função:
3 = 𝑎|1| + 2 ⇔ 3 = 𝑎 + 2 ⇔ 𝑎 = 1
Logo, 𝑎 = 1, 𝑏 = 0 e 𝑐 = 2.
c) O mínimo absoluto da função é −3 e é atingido em 6. Assim, a função pode ser definida por uma
3
expressão do tipo 𝑦 = 𝑎|𝑥 − 6| − 3. Uma vez que � , 0� é um ponto do gráfico da função:
2
3 9 2
0 = 𝑎 � − 6� −3 ⇔ 3 = 𝑎⇔𝑎=
2 2 3
2
Logo, 𝑎 = , 𝑏 = 6 e 𝑐 = −3.
3
d) O máximo absoluto da função é 5 e é atingido em −4. Assim, a função pode ser definida por uma
expressão do tipo 𝑦 = 𝑎|𝑥 + 4| + 5. Uma vez que (0, 0) é um ponto do gráfico da função:
5
0 = 𝑎|0 + 4| + 5 ⇔ −5 = 4𝑎 ⇔ 𝑎 = −
4
5
Logo, 𝑎 = −, 𝑏 = −4 e 𝑐 = 5.
4
77.
a) O máximo absoluto da função é 5 e é atingido em 1.
Assim, a função pode ser definida por uma expressão do tipo 𝑦 = 𝑎|𝑥 − 1| + 5.
Uma vez que (−1, 3) é um ponto do gráfico da função:
3 = 𝑎|−1 − 1| + 5 ⇔ −2 = 2𝑎 ⇔ 𝑎 = −1
Logo, 𝑦 = −|𝑥 − 1| + 5.
b) O contradomínio da função é [−4, +∞[, logo a função tem mínimo absoluto −4. Esse mínimo é
atingido em −1, de acordo com a monotonia da função.
Assim, a função pode ser definida por uma expressão do tipo 𝑦 = 𝑎|𝑥 + 1| − 4.
Uma vez que (−3, 0) é um ponto do gráfico da função:
0 = 𝑎|−3 + 1| − 4 ⇔ 4 = 2𝑎 ⇔ 𝑎 = 2
Logo, 𝑦 = 2|𝑥 + 1| − 4.
78.
a) |𝑥| = 6 ⇔ 𝑥 = 6 ∨ 𝑥 = −6
C.S. = {−6, 6}
b) 2|𝑥| = 6 ⇔ |𝑥| = 3 ⇔ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = −3
C.S. = {−3, 3}
c) 2 + |𝑥| = 6 ⇔ |𝑥| = 4 ⇔ 𝑥 = 4 ∨ 𝑥 = −4
C.S. = {−4, 4}
80.
a) |𝑥 − 1| = 3 ⇔ 𝑥 − 1 = 3 ∨ 𝑥 − 1 = −3 ⇔ 𝑥 = 4 ∨ 𝑥 = −2
C.S. = {−2, 4}
b) |𝑥 + 2| + 3 = 0 ⇔ |𝑥 + 2| = −3 Equação impossível
C.S. = ∅
c) 5 + |𝑥| > −1 ⇔ |𝑥| > −6 Condição universal
C.S. = ℝ
d) 8 + |𝑥| > 8 ⇔ |𝑥| > 0 ⇔ 𝑥 > 0 ∨ 𝑥 < 0
C.S. = ℝ ∖ {0}
e) |2𝑥 − 1| − 5 < 0 ⇔ |2𝑥 − 1| < 5 ⇔ 2𝑥 − 1 < 5 ∧ 2𝑥 − 1 > −5 ⇔ 2𝑥 < 6 ∧ 2𝑥 > −4
⇔ 𝑥 < 3 ∧ 𝑥 > −2
C.S. = ]−2, 3[
f) |1 − 4𝑥| ≥ 3 ⇔ 1 − 4𝑥 ≥ 3 ∨ 1 − 4𝑥 ≤ −3 ⇔ −4𝑥 ≥ 2 ∨ −4𝑥 ≤ −4 ⇔ 4𝑥 ≤ −2 ∨ 4𝑥 ≥ 4
1
⇔𝑥≤− ∨𝑥 ≥1
2
1
C.S. = �−∞, − � ∪ [1, +∞[
2
g) 3 + |𝑥 − 2| ≤ 3 ⇔ |𝑥 − 2| ≤ 0 ⇔ 𝑥 − 2 ≤ 0 ∧ 𝑥 − 2 ≥ 0
⇔𝑥 ≤2∧𝑥 ≥2
⇔𝑥=2
C.S. = {2}
1 1
h) − |2𝑥| < 1 ⇔ |2𝑥| > −1 ⇔ |2𝑥| > −3 Condição universal
3 3
C.S. = ℝ
81.
a) |𝑥 − 3| = |𝑥 − 5| ⇔ 𝑥 − 3 = 𝑥 − 5 ∨ 𝑥 − 3 = −𝑥 + 5
⇔ ��
0𝑥���
= ��
−2 ∨ 2𝑥 = 8
Eq. impossível
⇔𝑥=4
C.S. = {4}
c) |𝑥 2 − 3𝑥| = 4 ⇔ 𝑥 2 − 3𝑥 = 4 ∨ 𝑥 2 − 3𝑥 = −4 ⇔ 𝑥 2 − 3𝑥 − 4 = 0 ∨ 𝑥 2 − 3𝑥 + 4 = 0
3±√9+16 3±√9−16 3±5
⇔𝑥= ∨ 𝑥= ��� ⇔𝑥= ⇔ 𝑥 = 4 ∨ 𝑥 = −1
2 2�� 2
Eq.impossível em ℝ
C.S. = {−1, 4}
d) |𝑥 2 − 3| − 1 < 0 ⇔ |𝑥 2 − 3| < 1 ⇔ 𝑥 2 − 3 < 1 ∧ 𝑥 2 − 3 > −1
⇔ 𝑥2 − 4 < 0 ∧ 𝑥2 − 2 > 0
Cálculos auxiliares
𝑥 2 − 4 = 0 ⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −2
𝑥 2 − 2 = 0 ⇔ 𝑥 = √2 ∨ 𝑥 = −√2
82.
a)
𝐷 ′ = [0, +∞[
b)
𝐷 ′ = [0, +∞[
c)
𝐷 ′ = [0, 4]
84.
a) 𝑓(𝑥) = √𝑥 + 3
𝐷𝑓 = [−3, +∞[
b) 𝑔(𝑥) = √𝑥 + 2
𝐷𝑔 = [0, +∞[
1
c) ℎ(𝑥) = √𝑥 − 4 + 5
3
𝐷ℎ = [4, +∞[
Cálculo auxiliar
1 1 3 3
𝑓(𝑥) ∈ � , +∞� ⇔ 5𝑥 − 1 ≥ ⇔ 5𝑥 ≥ ⇔𝑥≥
2 2 2 10
𝑔 ∘ 𝑓(𝑥) = 𝑔�𝑓(𝑥)� = 𝑔(5𝑥 − 1 ) = �2(5𝑥 − 1 ) − 1 = √10𝑥 − 2 − 1 = √10𝑥 − 3
86.
a) 𝑓(𝑥) = √−𝑥 Cálculo auxiliar
𝐷𝑓 = {𝑥 ∈ ℝ: −𝑥 ≥ 0} = ℝ−0 −𝑥 ≥ 0 ⇔ 𝑥 ≤ 0
Cálculo auxiliar
𝑥 2 + 𝑥 = 0 ⇔ 𝑥(𝑥 + 1) = 0
⇔ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 = −1
c) ℎ(𝑥) = √𝑥 2 + 1
2
𝐷ℎ = �𝑥 ∈ ℝ: 𝑥
�� ���
+1≥��
0 �=ℝ
Condição universal
87.
4 3𝑉 3 3𝑉
a) 𝑉 =
3
𝜋𝑟 3 ⇔ 3𝑉 = 4𝜋𝜋 3 ⇔ 𝑟 3 = ⇔𝑟= �
4𝜋 4𝜋
𝑉 3 𝑉
b) 𝑉 = 𝜋𝑟 2 × 2𝑟 ⇔ 𝑉 = 2𝜋𝑟 3 ⇔ 𝑟 3 = ⇔𝑟= �
2𝜋 2𝜋
88.
3
a) 𝑓(𝑥) = √−𝑥 𝐷𝑓 = ℝ
3
𝑔(𝑥) = 2√𝑥 − 3 + 4 𝐷𝑔 = ℝ
b)
3
A função 𝑓 obtém-se da representação gráfica da função 𝑦 = √𝑥 segundo uma reflexão de eixo
3
𝑂𝑂. A função 𝑔 obtém-se da representação gráfica da função 𝑦 = √𝑥 segundo uma dilatação
vertical de coeficiente 2, seguida de uma translação de vetor (3, 4).
91.
a) √3𝑥 − 2 − 1 = 0 ⇔ √3𝑥 − 2 = 1
⇒ 3𝑥 − 2 = 12
⇔ 3𝑥 = 2 + 1
⇔ 3𝑥 = 3 ⇔ 𝑥 = 1
Verificação:
√3 × 1 − 2 − 1 = 0 ⇔ √3 − 2 − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 = 0, que é uma proposição verdadeira, logo 1 é
solução da equação.
C.S. = {1}
⇔ 𝑥 + 3 = 2𝑥 − 1 + 2√2𝑥 − 1 + 1
⇔ 2√2𝑥 − 1 = −𝑥 + 3
⇒ 4(2𝑥 − 1) = (−𝑥 + 3)2
⇔ 8𝑥 − 4 = 𝑥 2 − 6𝑥 + 9
⇔ 𝑥 2 − 14𝑥 + 13 = 0
14±√196−52
⇔𝑥=
2
14±12
⇔𝑥=
2
⇔ 𝑥 = 14 ∨ 𝑥 = 1
Verificação:
Se 𝑥 = 14 , então √14 + 3 − √2 × 14 − 1 − 1 = 0 ⇔ √17 − √27 − 1 = 0, que é uma proposição
falsa, logo 14 não é solução da equação.
Se 𝑥 = 1 , então √1 + 3 − √2 × 1 − 1 − 1 = 0 ⇔ √4 − √1 − 1 = 0 ⇔ 2 − 1 − 1 = 0, que é uma
proposição verdadeira, logo 1 é solução da equação.
C.S. = {1}
b) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 3 − √𝑥 + 2 = 0 ⇔ √𝑥 + 2 = 3
⇒ 𝑥 + 2 = 32
⇔𝑥 = 9−2
⇔𝑥=7
Verificação:
3 − √7 + 2 = 0 ⇔ 3 − √9 = 0 ⇔ 3 − 3 = 0, que é uma proposição verdadeira, logo 7 é solução
da equação. A função 𝑓 tem um zero: 7
c) 𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥) ⇔ 3 − √𝑥 + 2 = 𝑥 2 − 4𝑥
93.
a) 𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 − 4 ≥ 0} = [4, +∞[
√𝑥 − 4 − 1 ≥ 0 ⇔ √𝑥 − 4 ≥ 1
⇔ 𝑥 − 4 ≥ 1 (𝑦 = √𝑥 − 4 é uma função crescente)
⇔𝑥≥5
Logo, C.S. = [4, +∞[ ∩ [5, +∞[ = [5, +∞[.
3
b) 𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ: 2𝑥 + 3 ≥ 0} = �− , +∞�
2
95.
a) Às 10 horas, decorreram 2 horas desde as 8 horas.
𝑃(2) = −23 + 6 × 22 + 15 × 2 = −8 + 24 + 30 = 46
O trabalhador produziu 46 litros de gelado.
b) 𝑃(1) = −13 + 6 × 12 + 15 × 1 = −1 + 6 + 15 = 20
𝑃(2) − 𝑃(1) = 46 − 20 = 26
Entre as 9 horas e as 10 horas, o trabalhador produziu 26 litros de gelado.
96.
a) 𝑓(−2) = 4 × (−2)3 + 8 × (−2)2 − (−2) − 2 = −32 + 32 + 2 − 2 = 0
Logo, −2 é um zero da função 𝑓.
b) 𝑓(𝑥) = 4𝑥 3 + 8𝑥 2 − 𝑥 − 2
4 8 −1 −2
−2 −8 0 2
4 0 −1 0
1 1 1
4𝑥 2 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 2 = ⇔𝑥= ∨𝑥 =−
4 2 2
1 1
Logo, os outros zeros de 𝑓 são e− .
2 2
1 1
c) Assim, 𝑓(𝑥) = 4(𝑥 + 2) �𝑥 − � �𝑥 + �.
2 2
97.
a) 𝑓(𝑥) = (𝑥 − 1)3 = (𝑥 − 1)2 (𝑥 − 1) = (𝑥 2 − 2𝑥 + 1)(𝑥 − 1) = 𝑥 3 − 3𝑥 2 + 3𝑥 − 1, por exemplo.
b) 𝑓(𝑥) = (𝑥 − 1)(𝑥 2 + 𝑥 + 1) = 𝑥 3 − 1, por exemplo.
c) 𝑓(𝑥) = 𝑥(𝑥 − 1)2 = 𝑥 3 − 2𝑥 2 + 𝑥, por exemplo.
98.
1
a) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ −5𝑥 + 1 = 0 ⇔ −5𝑥 = −1 ⇔ 𝑥 =
5
1
O zero de 𝑓 é .
5
1±√1+48 1±7 4
b) 𝑔(𝑥) = 0 ⇔ 3𝑥 2 − 𝑥 − 4 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥= ∨ 𝑥 = −1
6 6 3
4
Os zeros de 𝑔 são e −1.
3
3 3
c) ℎ(𝑥) = 0 ⇔ 𝑥 3 − 24 = 0 ⇔ 𝑥 3 = 24 ⇔ 𝑥 = √24 ⇔ 𝑥 = 2√3
3
O zero de ℎ é 2√3.
Expoente10 • Dossiê do Professor 199
d) 𝑖(𝑥) = 0 ⇔ −𝑥 3 + 16𝑥 = 0 ⇔ 𝑥(−𝑥 2 + 16) = 0
⇔ 𝑥 = 0 ∨ −𝑥 2 + 16 = 0
⇔ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 2 = 16
⇔ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 = 4 ∨ 𝑥 = −4
Os zeros de 𝑖 são 0, 4 e −4.
𝑗(𝑥) = 0 ⇔ 2𝑥 4 − 8𝑥 3 + 7𝑥 2 + 4𝑥 − 4 = 0 ⇔ 𝑥 = 2 ∨ 2𝑥 2 − 1 = 0
Cálculo auxiliar
2 −8 7 4 −4
2 4 −8 −2 4
2 −4 −1 2 0
2 4 0 −2
2 0 −1 0
1
⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥2 =
2
√2 √2
⇔𝑥 =2∨𝑥 = ∨𝑥=−
2 2
√2 √2
Os zeros de 𝑗 são 2, e− .
2 2
99.
a) 𝑓(𝑥) ≥ 0 ⇔ 𝑥 ∈ ]−∞, 0] ∪ [3, +∞[
b) 𝑔(𝑥) < 0 ⇔ 𝑥 ∈ ]−∞, 0[ ∪ ]1, 3[
c) 𝑓(𝑥) ≤ 𝑔(𝑥) ⇔ 𝑥 ∈ [0, 2] ∪ [3, +∞[
d) 𝑓(𝑥 + 4) < 0 ⇔ 𝑥 ∈ ]−4, −1[
100.
a) (−𝑥 + 1)(𝑥 2 − 5𝑥 + 6) > 0
Cálculos auxiliares
−𝑥 + 1 = 0 ⇔ 𝑥 = 1
5 ± √25 − 24
𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
5±1
⇔𝑥= ⇔𝑥 =2∨𝑥 =3
2
𝑥 −∞ 1 2 3 +∞
−𝑥 + 1 + 0 − − − − −
𝑥 2 − 5𝑥 + 6 + + + 0 − 0 +
(−𝑥 + 1)(𝑥 2 − 5𝑥 + 6) + 0 − 0 + 0 −
C.S. = ]−∞, 1[ ∪ ]2, 3[
Cálculos auxiliares
2 1 −5 2
1 2 3 −2
2 3 −2 0
−3 ± √9 + 16
2𝑥 2 + 3𝑥 − 2 = 0 ⇔ 𝑥 =
4
−3 ± 5 1
⇔ 𝑥= ⇔ 𝑥 = −2 ∨ 𝑥 =
4 2
𝑥 −∞ −2 1 1 +∞
2
𝑥−1 − − − − − 0 +
2𝑥 2 + 3𝑥 − 2 + 0 − 0 + + +
2𝑥 3 + 𝑥 2 − 5𝑥 + 2 − 0 + 0 − 0 +
1
C.S. = ]−∞, −2] ∪ � , 1�
2
Cálculo auxiliar
𝑥 3 − 27 = 0 ⇔ 𝑥 3 = 27 ⇔ 𝑥 = 3
𝑥 −∞ 0 3 +∞
𝑥 − 0 + + +
𝑥 3 − 27 − − − 0 +
𝑥 4 − 27𝑥 + 0 − 0 +
C.S. = ]0, 3[
d) −𝑥 5 + 2𝑥 3 ≥ 0 ⇔ 𝑥 3 (−𝑥 2 + 2) ≥ 0
Cálculo auxiliar
−𝑥 2 + 2 = 0 ⇔ 𝑥 2 = 2
⇔ 𝑥 = √2 ∨ 𝑥 = −√2
𝑥 −∞ −√2 0 √2 +∞
𝑥3 − − − 0 + + +
−𝑥 2 + 2 − 0 + + + 0 −
−𝑥 5 + 2𝑥 3 + 0 − 0 + 0 −
101.
a) 𝑓(0) = 3 × 02 + 2 = 0 + 2 = 2
1 1 2
𝑓 �22 � = 3 × �22 � + 2 = 3 × 2 + 2 = 6 + 2 = 8
102.
a)
2 2 2
b) 𝑓(𝑥) = |𝑥 2 − 5𝑥 + 6| = � 𝑥 2− 5𝑥 + 6 se 𝑥 2− 5𝑥 + 6 ≥ 0 = �𝑥 −2 5𝑥 + 6 se 𝑥 ≤ 2 ∨ 𝑥 ≥ 3
−𝑥 + 5𝑥 − 6 se 𝑥 − 5𝑥 + 6 < 0 −𝑥 + 5𝑥 − 6 se 2 < 𝑥 < 3
Cálculo auxiliar
5 ± √25 − 24
𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
5±1
⇔𝑥= ⇔ 𝑥 =2∨𝑥 =3
2
103.
2 2 2
a) 𝑔(𝑥) = |9 − 𝑥 2 | = � 9 − 𝑥 2se 9 − 𝑥 2≥ 0 = � 9 − 𝑥2 se − 3 ≤ 𝑥 ≤ 3
−9 + 𝑥 se 9 − 𝑥 < 0 −9 + 𝑥 se 𝑥 < −3 ∨ 𝑥 > 3
Cálculo auxiliar
9 − 𝑥2 = 0 ⇔ 𝑥2 = 9
⇔ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = −3
b)
𝐷𝑓 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 + 1 ≥ 0} = [−1, +∞[
𝐷𝑔 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 ≥ 0} = [0, +∞[ = ℝ+0
Cálculo auxiliar
√𝑥 − 2 = 0 ⇔ √𝑥 = 2 ⇒ 𝑥 = 4
Verificação:
√4 − 2 = 0 ⇔ 2 − 2 = 0, que é uma proposição verdadeira, logo 2 é solução da equação.
106.
a) 𝐷𝑓 = ]−∞, 4]
𝐷𝑔 = [−6, 6]
b) (𝑓 + 𝑔)(0) = 𝑓(0) + 𝑔(0) = 2 + 1 = 3
(𝑓 × 𝑔)(2) = 𝑓(2) × 𝑔(2) = 6 × 0 = 0
𝑓 𝑓(4) 6
� � (4) = = = −6
𝑔 𝑔(4) −1
𝑓
� � (6) não está definida, pois 6 não pertence ao domínio de 𝑓.
𝑔
𝑓 3 (−10) = (−2)3 = −8
1
𝑔2 (−6) = √1 = 1
c) 𝐷𝑓+𝑔 = 𝐷𝑓 ∩ 𝐷𝑔 = ]−∞, 4] ∩ [−6, 6] = [−6, 4]
𝐷𝑓×𝑔 = 𝐷𝑓 ∩ 𝐷𝑔 = ]−∞, 4] ∩ [−6, 6] = [−6, 4]
𝐷𝑓 = 𝐷𝑓 ∩ �𝑥 ∈ 𝐷𝑔 : 𝑔(𝑥) ≠ 0� = ]−∞, 4] ∩ {𝑥 ∈ [−6, 6]: 𝑥 ≠ 2} = [−6, 4] ∖ {2}
𝑔
𝐷 1 = �𝑥 ∈ 𝐷𝑔 : 𝑔(𝑥) ≥ 0� = [−6, 2]
𝑔2
107.
1 𝑓
a) ℎ(−1) + ℎ(1) + ℎ(4) = (𝑓 + 𝑔)(−1) + 𝑓 3 (1) + � � (4)
𝑔
3
𝑓(4)
= 𝑓(−1) + 𝑔(−1) + �𝑓(1) +
𝑔(4)
3 2×4
= 2 × (−1) + (−1)2 + 1 + √2 × 1 +
42 +1
3 8
= −2 + 1 + 1 + √2 +
17
3 8
= √2 +
17
(𝑓 + 𝑔)(𝑥) se 𝑥 ≤ −1
𝑥 2 + 2𝑥 + 1 se 𝑥 ≤ −1
⎧ 1
3
b) ℎ(𝑥) = 𝑓 (𝑥) se − 1 < 𝑥 < 4 = � √2𝑥 se − 1 < 𝑥 < 4
3
⎨ 𝑓 2𝑥
se 𝑥 ≥ 4
⎩ �𝑔� (𝑥) se 𝑥 ≥ 4 𝑥 2 +1
c)
108.
𝑥 − 2 se 𝑥 − 2 ≥ 0
𝑥 − 2 se 𝑥 ≥ 2
a) 𝑓(𝑥) = |𝑥 − 2| = � =�
−𝑥 + 2 se 𝑥 < 2
𝑥 + 2 se 𝑥 − 2 < 0
Aprende Fazendo
Páginas 140 a 150
1. Os pontos (1, 0) e ( − 3, 8) pertencem ao gráfico da função. Assim, o declive da reta que
representa a função é:
0−8 −8
= = −2
1−(−3) 4
A única opção que representa uma função afim em que o coeficiente de 𝑥 é − 2 é a opção C.
(Opção C)
2. A função 𝑔 é representada graficamente por uma reta de declive negativo. Essa reta interseta
obrigatoriamente o eixo 𝑂𝑂 num único ponto, pelo que a função tem um único zero.
(Opção B)
2±√4+12
3. 𝑔(𝑥) = 0 ⇔ 𝑥 2 − 2𝑥 − 3 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
2±4
⇔𝑥= ⇔ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = −1
2
Assim, a função 𝑔 interseta o eixo 𝑂𝑂 em dois pontos.
3−1
A reta de equação 𝑥 = ⇔ 𝑥 = 1 é o eixo de simetria da parábola que representa
2
graficamente a função.
A função 𝑔 é estritamente crescente no intervalo [1, +∞[, pelo que, em particular, é estritamente
crescente em [2, 6]. 𝑔(1) = 12 − 2 × 1 − 3 = 1 − 2 − 3 = −4
Logo, 𝐷𝑔′ = [−4, +∞[, pelo que 2 pertence ao contradomínio de 𝑔.
(Opção D)
4. Qualquer função quadrática interseta necessariamente o eixo 𝑂𝑂 já que será sempre possível
determinar a imagem de 0.
(Opção D)
5. A parábola tem concavidade voltada para baixo, pelo que 𝑎 < 0. A abcissa do vértice é negativa,
pelo que ℎ < 0. A ordenada do vértice é positiva, pelo que 𝑘 > 0.
(Opção D)
6. Se 𝑎 < 0, então a reta que representa a função tem declive negativo, pelo que ou é a reta
𝑏
representada na opção B ou na opção D. Se > 0, então 𝑏 < 0, logo a opção correta é a opção D.
𝑎
(Opção D)
11. A função tem um mínimo absoluto, logo a parábola que a representa tem concavidade voltada
para cima. Se 𝑓( − 3) = 𝑓(5) = − 2, então a equação 𝑓( x ) = − 1 tem uma solução menor que − 3 e
outra solução maior que 5.
A inequação 𝑓( x ) < −1 terá como conjunto-solução um intervalo cujos extremos são essas
duas soluções.
O único intervalo nestas condições é o representado na opção B.
(Opção B)
14. 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ 4 − 𝑥 + √𝑥 − 2 = 0 ⇔ √𝑥 − 2 = 𝑥 − 4
⇒ 𝑥 − 2 = (𝑥 − 4)2
⇔ 𝑥 − 2 = 𝑥 2 − 8𝑥 + 16
⇔ 𝑥 2 − 9𝑥 + 18 = 0
9±√81−72
⇔𝑥=
2
9±3
⇔𝑥=
2
⇔𝑥 = 6∨𝑥 =3
Verificação:
Se 𝑥 = 6 , então 4 − 6 + √6 − 2 = 0 ⇔ −2 + √4 = 0 ⇔ −2 + 2 = 0 , que é uma proposição
verdadeira, logo 6 é um zero da função 𝑓.
Se 𝑥 = 3 , então 4 − 3 + √3 − 2 = 0 ⇔ 1 + √1 = 0 ⇔ 1 + 1 = 0 , que é uma proposição falsa,
logo 3 não é um zero da função 𝑓.
(Opção C)
15. 𝐷𝑓 = {𝑥 ∈ ℝ: |𝑥 2 − 1| − 1 ≥ 0}
|𝑥 2 − 1| − 1 ≥ 0 ⇔ |𝑥 2 − 1| ≥ 1 ⇔ 𝑥 2 − 1 ≥ 1 ∨ 𝑥 2 − 1 ≤ −1
⇔ 𝑥2 − 2 ≥ 0 ∨ 𝑥2 ≤ 0
Cálculo auxiliar
𝑥2 − 2 = 0 ⇔ 𝑥2 = 2
⇔ 𝑥 = √2 ∨ 𝑥 = −√2
16.
a) 𝐷𝑓 = 𝐷𝑓 ∩ �𝑥 ∈ 𝐷𝑔 : 𝑔(𝑥) ≠ 0� = ]−∞, 3] ∩ �𝑥 ∈ ℝ+0 ∶ 2 − √2𝑥 ≠ 0� = [0,3] ∖ {2}
𝑔
𝐷𝑓 = {𝑥 ∈ ℝ: 6 − 2𝑥 ≥ 0} = ]−∞, 3]
Cálculo auxiliar
6 − 2𝑥 ≥ 0 ⇔ −2𝑥 ≥ −6 ⇔ 2𝑥 ≤ 6 ⇔ 𝑥 ≤ 3
𝐷𝑔 = ℝ+0
1 1
𝑔�
2
� = 2 − �2 × 12 = 2 − √1 = 1, logo 𝑔−1(1) =
2
(Opção B)
3
18. 𝑓(𝑥) ≤ 𝑔(𝑥) ⇔ √𝑥 ≤ √𝑥 ⇔ 𝑥 ≤ √𝑥 3
⇒ 𝑥2 ≤ 𝑥3
⇔ 𝑥2 − 𝑥3 ≤ 0
⇔ 𝑥 2 (1 − 𝑥) ≤ 0
𝑥 0 1 +∞
𝑥2 0 + + +
1−𝑥 + + 0 -
2 (1
𝑥 − 𝑥) 0 + 0 -
a) 𝑓(𝑥) = 0 ⇔ −𝑥 2 + 5𝑥 − 6 = 0
−5±√25−24
⇔𝑥=
−2
−5±1
⇔𝑥=
−2
⇔𝑥 = 2∨𝑥 =3
Os zeros de 𝑓 são 2 e 3.
2+3 5
b) O eixo de simetria do gráfico de 𝑓 é 𝑥 = ⇔𝑥= .
2 2
c)
d) A função não é sobrejetiva, uma vez que o seu conjunto de chegada é ℝ, que é diferente do seu
contradomínio.
e) 𝑓(𝑥) ≤ −6 ⇔ −𝑥 2 + 5𝑥 − 6 ≤ −6 ⇔ −𝑥 2 + 5𝑥 ≤ 0
Cálculo auxiliar
−𝑥 2 + 5𝑥 = 0 ⇔ 𝑥(−𝑥 + 5) = 0 ⇔ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 = 5
Cálculo auxiliar
−5±√25−48
2𝑥 2 + 5𝑥 + 6 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
Equação impossível em ℝ.
C.S. = ℝ
b) (𝑥 − 3)2 ≤ 𝑥 − 1 ⇔ 𝑥 2 − 6𝑥 + 9 − 𝑥 + 1 ≤ 0 ⇔ 𝑥 2 − 7𝑥 + 10 ≤ 0
Cálculo auxiliar
7 ± √49 − 40
𝑥 2 − 7𝑥 + 10 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
7±3
⇔𝑥=
2
⇔𝑥 =5∨𝑥 =2
C.S. = [2, 5]
c) 2𝑥 − 1 < (𝑥 − 2)(𝑥 − 2) ⇔ 2𝑥 − 1 < 𝑥 2 − 4 ⇔ −𝑥 2 + 2𝑥 + 3 < 0
Cálculo auxiliar
−2±√4+12
−𝑥 2 + 2𝑥 + 3 = 0 ⇔ 𝑥 =
−2
−2±4
⇔𝑥=
−2
⇔ 𝑥 = −1 ∨ 𝑥 = 3
Cálculo auxiliar
2𝑥 2 − 4𝑥 = 0 ⇔ 2𝑥(𝑥 − 2) = 0
⇔𝑥 =0∨𝑥 =2
2 2 2 2 2
���� = ��0 −
𝐴𝐴 � + (1 − 1)2 = �� � =
1−𝑘 𝑘−1 𝑘−1
Cálculo auxiliar
1 ± √1 + 8
−2𝑥 2 + 2𝑥 + 4 = 0 ⇔ 𝑥 2 − 𝑥 − 2 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
1±3
⇔ 𝑥=
2
⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −1
⇔ 𝑥 = 1 − √3 ∨ 𝑥 = 1 + √3
Logo, os zeros de 𝑔 são 1 − √3 e 1 + √3.
7 7 2 7
Ordenada do vértice: ℎ � � = 4 �2� −28 × +46 = 49 − 98 + 47 = −2
2 2
Como a parábola que representa graficamente a função tem concavidade voltada para cima,
então, 𝐷ℎ′ = [−2, +∞[.
26. ℎ(𝑡) = −𝑡 2 + 5𝑡 + 10
a) ℎ(3) = −32 + 5 × 3 + 10 = −9 + 15 + 10 = 16
A altura do foguete ao fim de 2 segundos é 16 metros.
b) O gráfico da função é uma parábola com concavidade voltada para baixo.
−5 5
Abissa do vértice: =
2×(−1) 2
5 5 2 5 25 25
Ordenada do vértice: ℎ � �=−� � +5 × +10 = − + +10 = 16,25
2 2 2 4 2
A altura máxima atingida é 16,25 metros.
c) Para 𝑡 ≥ 0:
ℎ(𝑡) ≥ 4 ⇔ −𝑡 2 + 5𝑡 + 10 ≥ 4 ⇔ −𝑡 2 + 5𝑡 + 6 ≥ 0
Cálculo auxiliar
−5 ± √25 + 24 5±7
−𝑡 2 + 5𝑡 + 6 = 0 ⇔ 𝑡 = ⇔𝑡=
−2 2
⇔ 𝑡 = 6 ∨ 𝑡 = −1
1 2 𝑥 2 𝑥2 3
���� 𝐶𝐶 2 + � ����
𝐷𝐷 2 = ���� 𝐶𝐶2 + �
𝐴𝐴 � ⇔ 𝑥 2 = ���� � ����2 = 𝑥 2 −
⇔ 𝐶𝐶 ⇔ ����
𝐶𝐶2 = 𝑥2
2 2 4 4
√3
Logo, ����
𝐶𝐶 = 𝑥.
2
1 𝑥
���� = 𝐴𝐴
𝐷𝐷 ���� − ���� = 6 −
𝐴𝐴
2 2
Assim:
𝑥 √3
���� +𝐷𝐷
(𝐴𝐴 ���� ) × ����
𝐶𝐶 �6+6− � × 𝑥
2 2
𝐴(𝑥) = =
2 2
√3
= �12 − �
𝑥
𝑥
2 4
12√3 √3
= 𝑥− 𝑥2
4 8
24√3 √3
= 𝑥−
8
𝑥2
8
√3
= (24𝑥 − 𝑥 2 )
8
√3
b) 𝐴(𝑥) = 10√3 ⇔ (24𝑥 − 𝑥 2 ) = 10√3 ⇔ 24𝑥 − 𝑥 2 = 80
8
⇔ −𝑥 2 + 24𝑥 − 80 = 0
−24 ± √242 −4 × 80
⇔𝑥=
−2
24 ± 16
⇔𝑥=
2
⇔ 𝑥 = 20 ∨ 𝑥 = 4
Como 𝑥 ≤ 6, então 𝑥 = 4.
28.
a)
3 2
b) 𝑓�−√3� − 𝑓(0) + 𝑓�√2� = 4 − (2 − 0) + �√2 + 1� = 4 − 2 + 3 = 5
29.
a) 5 × 6 + 3 × 4 = 30 + 12 = 42
A Maria pagou 42 euros.
b) 5 × 6 + 3 × (𝑥 − 6) = 60 ⇔ 30 + 3𝑥 − 18 = 60 ⇔ 3𝑥 = 48 ⇔ 𝑥 = 16
A Maria foi a 16 aulas.
5𝑥 se 𝑥 ≤ 6 5𝑥 se 𝑥 ≤ 6
c) 𝑓(𝑥) = � =�
5 × 6 + 3(𝑥 − 6) se 𝑥 > 6 12 + 3𝑥 se 𝑥 > 6
30.
a) Se 𝑥 ≤ −2, o gráfico da função 𝑓 é uma reta que contém os pontos de coordenadas (−4, 0) e
(−2, 3).
0−3 3
O declive da reta é = .
−4−(−2) 2
3
Então, a equação reduzida da reta é da forma 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 𝑏.
2
3
𝑓(−4) = 0 ⇔ × (−4) + 𝑏 = 0 ⇔ 𝑏 = 6
2
3
Logo, 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 6 se 𝑥 ∈ ]−∞, −2].
2
Se −2 < 𝑥 < 0, a função é constante.
Logo, 𝑓(𝑥) = 3 se 𝑥 ∈ ]−2, 0[.
Se 𝑥 ≥ 0, o gráfico da função 𝑓 é uma parábola de vértice (2, 2) e em que um dos zeros é o
ponto de coordenadas (0, 0).
Assim, 𝑓(𝑥) = 𝑎(𝑥 − 2)2 + 2.
1
𝑓(0) = 0 ⇔ 𝑎 × (−2)2 + 2 = 0 ⇔ 4𝑎 = −2 ⇔ 𝑎 = −
2
Logo:
1 1 1 1
𝑓(𝑥) = − (𝑥 − 2)2 + 2 = − (𝑥 2 − 4𝑥 + 4) + 2 = − 𝑥 2 + 2𝑥 − 2 + 2 = − 𝑥 2 + 2𝑥 se 𝑥 ∈ [0, +∞[.
2 2 2 2
3
𝑥 + 6 se 𝑥 ≤ −2
2
Assim, 𝑓(𝑥) = � 3 se − 2 < 𝑥 < 0 .
1
− 𝑥 2 + 2𝑥 se 𝑥 ≥ 0
2
d) ℎ(𝑥) = 𝑐(𝑥 + 1) − 2
O gráfico da função ℎ, obtém-se do gráfico da função 𝑓 por meio de uma translação de vetor
( − 1, − 2). Assim, 𝐷ℎ′ = ]−∞, 1] e um dos zeros da função ℎ é 1.
O outro zero da função ℎ é a solução da equação:
3 8 11
(𝑥 + 1) + 6 − 2 = 0 ⇔ 3(𝑥 + 1) + 8 = 0 ⇔ 𝑥 + 1 = − ⇔ 𝑥 = −
2 3 3
e) A função 𝑓 não admite inversa por não se tratar de uma função injetiva, uma vez que, por
exemplo, 𝑓(0) = 𝑓(4) = 0.
31.
|𝑥+1| |𝑥+1| |𝑥+1|
a) 1 − > −2 ⇔ − > −3 ⇔ <3
2 2 2
⇔ |𝑥 + 1| < 6
⇔ 𝑥 + 1 < 6 ∧ 𝑥 + 1 > −6
⟺ 𝑥 < 5 ∧ 𝑥 > −7
C.S. = ] − 7, 5[
b) |4𝑥 + 1| = 𝑥 ⇔ (4𝑥 + 1 = 𝑥 ∨ 4𝑥 + 1 = −𝑥) ∧ 𝑥 ≥ 0
⇔ (3𝑥 = −1 ∨ 5𝑥 = −1) ∧ 𝑥 ≥ 0
1 1
⇔ �𝑥 = − ∨ 𝑥 = − � ∧ 𝑥 ≥ 0
3 5
C.S. = ∅
3
c) > 0 ⇔ |𝑥 2 − 9| > 0 ⇔ 𝑥 2 − 9 ≠ 0
|𝑥 2 −9|
⇔ 𝑥 ≠ 3 ∧ 𝑥 ≠ −3
C.S. = ℝ ∖ {−3, 3}
d) |1 − 2𝑥| = |3𝑥 − 2| ⇔ (1 − 2𝑥)2 = (3𝑥 − 2)2
⇔ 1 − 4𝑥 + 4𝑥 2 = 9𝑥 2 − 12𝑥 + 4
⇔ −5𝑥 2 + 8𝑥 − 3 = 0
−8 ± √64−60
⇔𝑥=
−10
8±2
⇔𝑥=
10
3
⇔𝑥 =1∨𝑥 =
5
3
C.S. = � , 1�
5
Cálculo auxiliar
−4±√16+20
5𝑥 2 + 4𝑥 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 =
10
−4 ± 6
⇔ 𝑥=
10
1
⇔ 𝑥 = −1 ∨ 𝑥 =
5
1
C.S. = �−1, �
5
h) |𝑥 2 − 𝑥 − 2| ≤ 0 ⇔ 𝑥 2 − 𝑥 − 2 = 0
1±√1+8
⇔𝑥=
2
1±3
⇔𝑥=
2
⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −1
C.S. = { − 1, 2}
i) |𝑥 2 − 𝑥| ≥ 1 ⇔ 𝑥 2 − 𝑥 ≥ 1 ∨ 𝑥 2 − 𝑥 ≤ −1 ⇔ 𝑥 2 − 𝑥 − 1 ≤ 0 ∨ 𝑥 2 − 𝑥 + 1 ≥ 0
Cálculos auxiliares
1±√1+4 1±√5
𝑥2 − 𝑥 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥=
2 2
1−√5 1+√5
⇔𝑥= ∨𝑥 =
2 2
1±√1−4 1±√−3
𝑥2 − 𝑥 + 1 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥=
2 2
Equação impossível em ℝ.
1−√5 1+√5
C.S. = �−∞, �∪� , +∞�
2 2
32.
a) O gráfico de 𝑔 obtém-se do gráfico da função definida por 𝑦 = |𝑥| por meio de uma translação
de vetor (2, 0), seguida de uma reflexão em relação ao eixo 𝑂𝑂, seguida de uma translação de
vetor (0, 5).
C.S. = [0, 4]
33.
a) 𝑓(𝑥) = |2𝑥| − 1
𝐷𝑓 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑓
𝑓(−𝑥) = |2(−𝑥)| − 1 = |−2𝑥| + 1 = |2𝑥| + 1 = 𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , ou seja, 𝑓 é uma função par.
b) 𝑓(𝑥) = 2𝑥 3 − 3𝑥
𝐷𝑓 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑓
𝑓(−𝑥) = 2(−𝑥)3 − 3(−𝑥) = −2𝑥 3 + 3𝑥 = −𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , ou seja, 𝑓 é uma função ímpar.
c) 𝑓(𝑥) = 𝑥|5𝑥|
𝐷𝑓 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑓
𝑓(−𝑥) = −𝑥|5(−𝑥)| = −𝑥|5𝑥| = −𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , ou seja, 𝑓 é uma função ímpar.
3
d) 𝑓(𝑥) = 5 √𝑥
𝐷𝑓 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑓
3 3
𝑓(−𝑥) = 5�(−𝑥) = −5 √𝑥 = −𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , ou seja, 𝑓 é uma função ímpar.
e) 𝑓(𝑥) = 5𝑥 2 − 3𝑥 4
𝐷𝑓 = ℝ, logo ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , −𝑥 ∈ 𝐷𝑓
𝑓(−𝑥) = 5(−𝑥)2 − 3(−𝑥)4 = 5𝑥 2 − 3𝑥 4 = 𝑓(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 , ou seja, 𝑓 é uma função par.
Cálculo auxiliar
16 − 𝑥 2 = 0 ⇔ 𝑥 = 4 ∨ 𝑥 = −4
34.
a) √6 − 𝑥 = −𝑥 ⇒ 6 − 𝑥 = (−𝑥)2
⇔ 6 − 𝑥 = 𝑥2
⇔ −𝑥 2 − 𝑥 + 6 = 0
1±√1+24
⇔𝑥=
−2
1±5
⇔𝑥=
−2
⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −3
Verificação:
Se 𝑥 = 2, então √6 − 2 = −2 ⇔ √4 = −2, que é uma proposição falsa, logo 2 não é solução da
equação.
Se 𝑥 = −3, então �6 − (−3) = −(−3) ⇔ √9 = 3, que é uma proposição verdadeira, logo −3 é
solução da equação.
C.S. = { − 3}
b) √𝑥 2 − 𝑥 − 3√𝑥 = 0 ⇔ √𝑥 2 − 𝑥 = 3√𝑥
⇒ 𝑥 2 − 𝑥 = 9𝑥
⇔ 𝑥 2 − 10𝑥 = 0
⇔ 𝑥(𝑥 − 10) = 0
⇔ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 = 10
Verificação:
Se 𝑥 = 0, então √02 − 0 − 3√0 = 0 ⇔ 0 − 0 = 0, que é uma proposição verdadeira, logo 0 é
solução da equação.
Se 𝑥 = 10 , então √102 − 10 − 3√10 = 0 ⇔ √90 − 3√10 = 0 ⇔ 3√10 − 3√10 = 0 , que é uma
proposição verdadeira, logo 10 é solução da equação.
C.S. = {0, 10}
2
c) √3𝑥 − 5 = √𝑥 + 2 + 1 ⇒ 3𝑥 − 5 = �√𝑥 + 2 + 1�
⇔ 3𝑥 − 5 = 𝑥 + 2 + 2√𝑥 + 2 + 1
⇔ 2√𝑥 + 2 = 2𝑥 − 8
⇔ √𝑥 + 2 = 𝑥 − 4
⇒ 𝑥 + 2 = (𝑥 − 4)2
⇔ 𝑥 + 2 = 𝑥 2 − 8𝑥 + 16
⇔ 𝑥 2 − 9𝑥 + 14 = 0
35.
15
a) 𝑇(15) = 2𝜋 � ≈ 0,8 s
980
𝑐 𝑇 𝑐 𝑇 2 𝑐 1 𝑇 2 𝑇 2
b) 𝑇 = 2𝜋 � ⇔ =� ⇔� � = ⇔ 𝑐 = 980 × � � ⇔ 𝑐 = 245 � �
980 2𝜋 980 2𝜋 980 4 𝜋 𝜋
3 2
√3
c) 𝑐�√3� = 245 � �
3
≈ 51,6 cm
𝜋
3
Este valor representa o comprimento de um pêndulo de período igual a √3 segundos.
36.
a) 𝐷𝑓 = {𝑥 ∈ ℝ: 6 − 𝑥 2 ≥ 0} = �−√6, √6�
Cálculo auxiliar
6 − 𝑥 2 = 0 ⇔ 𝑥 = √6 ∨ 𝑥 = −√6
b)
c) 𝑓(𝑥) = 𝑔(𝑥) ⇔ √6 − 𝑥 2 + 2 = 2 − 𝑥 ⇔ √6 − 𝑥 2 = −𝑥
⇒ 6 − 𝑥2 = 𝑥2
⇔ 2𝑥 2 = 6
⇔ 𝑥2 = 3
⇔ 𝑥 = √3 ∨ 𝑥 = −√3
Logo, as coordenadas do ponto de interseção das duas funções são �−√3, 2 + √3�.
= 𝑔�√2 + 2�
= 2 − �√2 + 2�
= −√2
e) 𝐷𝑓∘𝑔 = �𝑥 ∈ 𝐷𝑔 : 𝑔(𝑥) ∈ 𝐷𝑓 � = �𝑥 ∈ ℝ: 𝑔(𝑥) ∈ �−√6, √6�� = �2 − √6 ,2 + √6 �
Cálculo auxiliar
𝑔(𝑥) ∈ �−√6, √6� ⇔ 2 − 𝑥 ≥ −√6 ∧ 2 − 𝑥 ≤ √6
⇔ −𝑥 ≥ −2 − √6 ∧ −𝑥 ≤ −2 + √6
⇔ 𝑥 ≤ 2 + √6 ∧ 𝑥 ≥ 2 − √6
37.
a) 2(3𝑥 − 2)(2𝑥 − 1)(𝑥 + 1)2 ≤ 0
Cálculos auxiliares
2
3𝑥 − 2 = 0 ⇔ 𝑥 =
3
1
2𝑥 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
(𝑥 + 1)2 = 0 ⇔ 𝑥 + 1 = 0 ⇔ 𝑥 = −1
𝑥 −∞ −1 1 2 +∞
2 3
2(3𝑥 − 2) − − − − − 0 +
2𝑥 − 1 − − − 0 + + +
(𝑥 + 1)2 + 0 + + + + +
2(3𝑥 − 2)(2𝑥 − 1)(𝑥 + 1)2 + 0 + 0 − 0 +
1 2
C.S. = � , � ∪ {−1}
2 3
b) (2𝑥 − 1)(𝑥 2 − 𝑥 − 6) ≥ 0
Cálculos auxiliares
1
2𝑥 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
1 ± √1 + 24 1±5
𝑥2 − 𝑥 − 6 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥=
2 2
⇔ 𝑥 = 3 ∨ 𝑥 = −2
Cálculos auxiliares
−2 3 5 −6
2 −4 −2 6
−2 −1 3 0
1±√1+24 1±5 3
−2𝑥 2 − 𝑥 + 3 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔𝑥=− ∨𝑥 =1
−4 −4 2
𝑥 −∞ 3 1 2 +∞
−
2
𝑥−2 − − − − − 0 +
−2𝑥 2 − 𝑥 + 3 − 0 + 0 − − −
(𝑥 − 2)(−2𝑥 2 − 𝑥 + 3) + 0 − 0 + 0 −
3
C.S. = �− , 1� ∪ ]2, +∞[
2
d) 𝑥 3 − 𝑥 2 ≤ 2𝑥 ⇔ 𝑥 3 − 𝑥 2 − 2𝑥 ≤ 0 ⇔ 𝑥(𝑥 2 − 𝑥 − 2) ≤ 0
Cálculo auxiliar
1±√1+8 1±3
𝑥2 − 𝑥 − 2 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥=
2 2
⇔ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −1
𝑥 −∞ −1 0 2 +∞
𝑥 − − − 0 + + +
2
𝑥 −𝑥−2 + 0 − − − 0 +
𝑥(𝑥 2 − 𝑥 − 2) − 0 + 0 − 0 +
38.
a) 𝑓(−1) = (−1)4 + 2 × (−1)3 − 16 × (−1)2 − 2 × (−1) + 15 = 1 − 2 − 16 + 2 + 15 = 0, logo −1 é
zero de 𝑓.
𝑓(1) = 14 + 2 × 13 − 16 × 12 − 2 × 1 + 15 = 1 + 2 − 16 − 2 + 15 = 0, logo 1 é zero de 𝑓.
b) 𝑓(𝑥) > 0 ⇔ 𝑥 4 + 2𝑥 3 − 16𝑥 2 − 2𝑥 + 15 > 0 ⇔ (𝑥 + 1)(𝑥 − 1)(𝑥 2 + 2𝑥 − 15) > 0
⇔ (𝑥 2 − 1)(𝑥 2 + 2𝑥 − 15) > 0
−2 ± √4 + 60 −2 ± 8
𝑥 2 + 2𝑥 − 15 = 0 ⇔ 𝑥 = ⇔𝑥= ⇔ 𝑥 = −5 ∨ 𝑥 = 3
2 2
𝑥 −∞ −5 −1 1 3 +∞
𝑥2 − 1 + + + 0 − 0 + + +
𝑥 2 + 2𝑥 − 15 + 0 − − − − − 0 +
(𝑥 2 − 1) + 0 - 0 + 0 − 0 +
2
(𝑥 + 2𝑥 − 15)
C.S. = ]−∞, −5[ ∪ ]−1,1[ ∪ ]3, +∞[
39.
1
a) 𝑅�4𝜋√3� = �4𝜋√3 = 1 × 2�√3 = 4√3
2 𝜋 2
3
4 4 1 𝑥
b) 𝑉(𝑥) = 𝜋[𝑅(𝑥)]3 = 𝜋× � � �
3 3 2 𝜋
4 1 𝑥 𝑥 𝑥 𝑥
= 𝜋× × � = �
3 8 𝜋 𝜋 6 𝜋
1 𝑥 𝑥 𝑥
c) 𝑉(𝑥) =
2
𝑥⇔ �
6 𝜋
=
2
𝑥
⟺ �𝜋 = 3
𝑥
⇔ = 9 ⇔ 𝑥 = 9𝜋
𝜋
40.
4 − 𝑥 se 4 − 𝑥 ≥ 0 4 − 𝑥 se 𝑥 ≤ 4
a) 𝑔(𝑥) = |4 − 𝑥| = � =�
−4 + 𝑥 se 4 − 𝑥 < 0 −4 + 𝑥 se 𝑥 > 4
Assim:
3𝑥 − 1 − (4 − 𝑥) se 𝑥 < 2 4𝑥 − 5 se 𝑥 < 2
(𝑓 − 𝑔)(𝑥) = �𝑥 2 − 4 − (4 − 𝑥) se 2 ≤ 𝑥 ≤ 4 = �𝑥 2 + 𝑥 − 8 se 2 ≤ 𝑥 ≤ 4
𝑥 2 − 4 − (−4 + 𝑥) se 𝑥 > 4 𝑥 2 − 𝑥 se 𝑥 > 4
b) Se 𝑥 ∈ ]−∞, 2[:
(𝑓 − 𝑔)(𝑥) < 1 ⇔ 4𝑥 − 5 < 1
⇔ 4𝑥 < 6
3
⇔𝑥<
2
3
Logo, 𝑥 ∈ �−∞, �.
2
−1+√37
Logo, 𝑥 ∈ �2, �.
2
Cálculo auxiliar
1 ± √1 + 4
𝑥2 − 𝑥 − 1 = 0 ⇔ 𝑥 =
2
1+√5 1−√5
⇔𝑥= ∨𝑥 =
2 2
41. (𝑥 − 2)2 + 1 = 𝑚𝑚 + 4 ⇔ 𝑥 2 − 4𝑥 + 4 + 1 − 𝑚𝑚 − 4 = 0
⇔ 𝑥 2 + (−4 − 𝑚)𝑥 + 1 = 0
Para esta equação ter apenas uma solução,
(−4 − 𝑚)2 − 4 = 0 ⇔ 16 + 8𝑚 + 𝑚2 − 4 = 0
⇔ 𝑚2 + 8𝑚 + 12 = 0
−8±√64−48
⇔𝑚=
2
−8±4
⇔𝑚=
2
⇔ 𝑚 = −6 ∨ 𝑚 = −2
Se 𝑚 = −6, então:
𝑥 2 + 2𝑥 + 1 = 0 ⇔ (𝑥 + 1)2 = 0
⇔𝑥+1=0
⇔ 𝑥 = −1
A ordenada do ponto de interseção é 𝑦 = −6 × (−1) + 4 = 10.
Logo, se 𝑚 = −6 tem-se o ponto de interseção de coordenadas (−1, 10).
Se 𝑚 = −2, então:
𝑥 2 − 2𝑥 + 1 = 0 ⇔ (𝑥 − 1)2 = 0
⇔𝑥−1=0
⇔𝑥=1
A ordenada do ponto de interseção é 𝑦 = −2 × 1 + 4 = 2.
Logo, se 𝑚 = −2 tem-se o ponto de interseção de coordenadas (1, 2).
= (𝑥 − 1)√𝑥 − 1
𝑔(𝑥) = 27 ⇔ (𝑥 − 1)√𝑥 − 1 = 33
⇒ (𝑥 − 1)2 (𝑥 − 1) = 36
⇔ (𝑥 − 1)3 = 93
⇔ 𝑥−1 =9
⇔ 𝑥 = 10
Verificação:
(10 − 1)√10 − 1 = 27 ⇔ 9 × 3 = 27, que é uma proposição verdadeira, logo 10 é solução da
equação.
Desafios
Página 151
1.
a) Consideremos 𝑓(𝑥) = 𝑥 + 0,23𝑥 = 1,23𝑥 e 𝑔(𝑥) = 𝑥 − 0,23𝑥 = 0,77𝑥.
Assim, (𝑔 ∘ 𝑓)(𝑥) = 𝑔�𝑓(𝑥)� = 𝑔(1,23𝑥) = 0,77 × 1,23𝑥 = 0,9471𝑥.
b) Não. Segundo a alínea anterior fica com um valor diferente e inferior ao inicial. O comprador ficou
a ganhar, vai acabar por comprar o carro por um valor mais baixo.
c) Claramente que não. Se fossem inversas uma da outra, teríamos (𝑔 ∘ 𝑓)(𝑥) = 𝑥, o que não é
verdade pela primeira alínea.
100
d) Se fizermos 𝑓(𝑥) = 𝑦, obtemos 𝑦 = ≈ 0,813008𝑥.
123
Assim, 𝑓 1 (𝑥) ≈ 0,813008.
e) O vendedor teria de aplicar uma função correspondente à inversa de 𝑓. Ou seja, segundo a
alínea anterior, um desconto de aproximadamente 81,3008%.
2.
a) Consideremos ℎ(𝑥) = 𝑥 − 200 e 𝑝(𝑥) = 0,9𝑥.
Temos (ℎ ∘ 𝑝)(𝑥) = ℎ(0,9𝑥) = 0,9𝑥 − 200.
Por outro lado, (𝑝 ∘ ℎ)(𝑥) = 𝑝(𝑥 − 200) = 0,9(𝑥 − 200) = 0,9𝑥 − 180.
b) De acordo com a alínea anterior, não é indiferente.
3.
a) Consideramos 𝑠(𝑥) = 0,97𝑥 e 𝑡(𝑥) = 0,95𝑥.
Temos (𝑡 ∘ 𝑠)(𝑥) = 𝑡(0,97𝑥) = 0,95 × 0,97𝑥 = 0,9215𝑥.
Por outro lado, (𝑠 ∘ 𝑡)(𝑥) = 𝑠(0,95𝑥) = 0,97 × 0,95𝑥 = 0,9215𝑥.
b) Segundo a alínea anterior, é indiferente a ordem pela qual aplicamos os dois descontos.
4.
a) Temos:
= 𝑡 �𝑠�0,9(0,9471𝑥 − 200)��
= 0,82935(0,9471𝑥 − 200)
b) Temos:
𝑦
𝑤(𝑥) = 𝑦 ⟺ 0,9471𝑥 − 200 =
0,82935
1 𝑦
⟺𝑥= � + 200�
0,9471 0,82935
1 𝑥
Assim, 𝑤 −1 (𝑥) = � + 200�.
0,9471 0,82935
c) Esta é uma função que a cada valor depois dos descontos faz corresponder o valor antes dos
descontos.
d) O valor marcado no carro é 𝑤 −1 (23394,5) = 29 995 euros.
2.
2017
a) 𝑎1 + 𝑎2 + ⋯ + 𝑎2017 =
∑a
i =1
i
10
b) 𝑎1 𝑥 + 𝑎2 𝑥 2 + ⋯ + 𝑎10 𝑥10 = ∑ (a x i )
i
i =1
8
c) 32 + 33 + ⋯ + 38 =
∑3
i= 2
i
3.
6
a) ∑2
i =1
i −1
= 21−1 + 22−1 + 23−1 + 24−1 + 25−1 + 26−1 = 20 + 21 + 22 + 23 + 24 + 25
= 1 + 2 + 4 + 8 + 16 + 32
= 63
7
b) ∑ (1 − i) = (1 − 4) + (1 − 5) + (1 − 6) + (1 − 7)
i =4
= −3 − 4 − 5 − 6
= −18
10
c) ∑ 2 = 10 × 2 = 20
i=1
4.
50 50
a) ∑ xi =
i =4
∑x
i =1
i − 2 − 4 − 7 = 200 − 13 = 187
50 50
b) ∑
i =1
5 xi = √5 ∑x
i =1
i = 200√5
50
xi 1 50 1
c) ∑
i =3 2
= ∑ xi
2 i =3
=
2
(200 − 2 − 4) = 97
5.
a) Proposição verdadeira.
100
∑ 2i = 2 × 1 + 2 × 2 + 2 × 3 + ⋯ + 2 × 100
i =1
= 2 × (1 + 2 + 3 + ⋯ + 100)
100
=2 ∑i
i =1
∑ (2 + i) = (2 + 1) + (2 + 2) + (2 + 3) + ⋯ + (2 + 100)
i =1
100
= 2 × 100 + ∑i i =1
100
≠ 2+ ∑i
i =1
c) Proposição verdadeira.
100
∑ (2 + i) = (2 + 1) + (2 + 2) + (2 + 3) + ⋯ + (2 + 100)
i =1
100
= 2 × 100 + ∑i i =1
100 100
=
∑2 + ∑
i=1 i =1
i
7.
a) O tempo de exposição solar é uma variável quantitativa contínua.
b) O número de dias de férias é uma variável quantitativa discreta.
c) O número de gelados comprados numa semana é uma variável quantitativa discreta.
d) A temperatura registada às 16h é uma variável quantitativa contínua.
e) O número de pessoas na praia às 18h é uma variável quantitativa discreta.
𝑥
10. Seja ~
= (𝑥1 , 𝑥2 , … , 𝑥𝑛 ) uma variável aleatória de dimensão 𝑛 com 𝑚 valores distintos, onde
1 ≤ 𝑚 ≤ 𝑛.
Tem-se que 𝑁𝑗 = #�𝑖 ∈ {1, … , 𝑛}: 𝑥𝑖 ≤ 𝑥�𝑗 �.
Por outro lado, 𝑛𝑗 = #�𝑖 ∈ {1, … , 𝑛}: 𝑥𝑖 = 𝑥�𝑗 � e ∑𝑚
𝑗=1 𝑛𝑗 = 𝑛.
b) 𝑁3 = 5 + 3 + 4 + 3 = 15
1 3 1 12
c) 𝐹2 = + + = = 0,6
4 20 5 20
12.
0 × 2 + 1 × 8 + 2 × 10 + 3 × 5+ 4 × 1 0 + 8 + 20 + 15 + 4 47
16. 𝑥̅ = = = ≈ 1,8
2 + 8 + 10 + 5 + 1 26 26
17.
a)
Notas obtidas no teste de Matemática 𝒏𝒊
[11, 14[ 3
[14, 17[ 3
[17, 20[ 9
b) Ordenando os dados: 10, 11, 13, 14, 14, 16, 17, 19, 200
𝑀𝑀 = 𝑥 9+1 = 𝑥(5) = 14
� �
2
c) Ordenando os dados: 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 20
𝑀𝑀 = 𝑥 9+1 = 𝑥(5) = 15
� �
2
d) Ordenando os dados: 10, 11, 13, 14, 14, 16, 16, 17, 19, 20
𝑥 10 +𝑥 10
� � � + 1�
2 2 𝑥(5) + 𝑥(6) 14 + 16
𝑀𝑀 = = = = 15
2 2 2
19.
a) Ordenando os dados: 2,98; 3,09; 3,15; 3,44; 3,45; 3,68; 3,70; 3,78; 4,01; 4,10
𝑛 = 10
25 × 10
= 2,5 que não é um número inteiro. Então, 𝑃25 = 𝑥([2,5] + 1) = 𝑥(3) = 3,15.
100
50 × 10 𝑥(5) + 𝑥(6) 3,45 + 3,68
= 5 que é um número inteiro. Então, 𝑃50 = = = 3,565.
100 2 2
75 × 10
= 7,5 que não é um número inteiro. Então, 𝑃75 = 𝑥([7,5] + 1) = 𝑥(8) = 3,78.
100
𝑃100 = 𝑥(10) = 4,01
90 × 10 𝑥(9) + 𝑥(10) 4,01 + 4,10
b) = 9 que é um número inteiro. Então, 𝑃90 = = = 4,055.
100 2 2
Podemos afirmar que, pelo menos, 90% dos valores da amostra são inferiores ou iguais a 4,055.
20.
a)
Número de peixes capturados 𝒏𝒊
[0, 3[ 3
[3, 6[ 3
[6, 9[ 8
[9,12[ 2
75 × 16 𝑥(12) + 𝑥(13) 7+8
b) = 12 que é um número inteiro. Então, 𝑃75 = = = 7,5.
100 2 2
Logo, há quatro participantes que ganharam o prémio, uma vez que capturaram mais de 7,5
peixes.
50 × 16 𝑥(8) + 𝑥(9) 6+6
c) = 8 que é um número inteiro. Então, 𝑀𝑀 = 𝑃50 = = = 6.
100 2 2
∑x i
nx( n )
b) x = i =1
≤ = x( n )
n n
Logo, 𝑥̅ ≤ 𝑥(𝑛) .
c) Uma vez que 𝑥(𝑛) = máx {𝑥1 , 𝑥2 , … , 𝑥𝑛 }, então todos os valores da amostra podem ser escritos na
forma 𝑥𝑖 = 𝑥(𝑛) − 𝑘𝑖 , com 𝑘𝑖 ≥ 0. Assim:
n n n n n
∑ xi ∑ ( x( n) − k=
i) ∑ x( n) − ∑1 ki nx=
( n ) − ∑ ki
=x =
=i 1 =i 1
= i 1 =i= i 1
n n n n
Por hipótese, existe algum valor da amostra inferior a 𝑥(𝑛) , logo existe algum 𝑘𝑖 > 0. Então,
n
∑k
i =1
i
8 × 15 − 18 + 12
23. 𝑥̅ = = 14,25 anos
8
1 × 12 + 3 × 14 + 5 × 24
24. 𝑥̅ = = 3,48
12 + 14 + 24
26.
5
a) ∑d
i =1
i = 0 ⇔ 1 − 3 + 0 + 1 + d5 = 0 ⇔ d5 = 1
∑ (x
2 2
=
i
2
+ 2 xi h + h 2 ) − 𝑛(𝑥̅ + 2ℎ𝑥̅ + ℎ )
i =1
n n n
− 𝑛𝑥̅ 2 − 2𝑛ℎ𝑥̅ − 𝑛ℎ2
=
∑x
i =1
i
2 + 2ℎ
i
=i 1 =i 1
∑ x + ∑h 2
n
∑x
i =1
i
n
= ∑x
i =1
i
2 + 2𝑛ℎ𝑥̅ − 𝑛𝑥̅ 2 − 2𝑛ℎ𝑥̅
n
= ∑x
i =1
i
2 − 𝑛𝑥̅ 2 = 𝑆𝑆𝑥
28.
a) 𝑦𝑖 = 3𝑥𝑖 + 1
b) 𝑆𝑆𝑦 = 32 𝑆𝑆𝑥 = 9 × 26 = 234
29.
12 + 14 + 16 + 10 + 16 + 15 + 13 + 10 + 9 + 15 130
a) 𝑥̅ = = = 13
10 10
10 + 15 + 10 + 19 + 13 67
𝑦� = = = 13,4
5 5
10
�∑
xi 2 − 10 ×132
𝑆𝑆𝑥 i =1 1752 − 1690
b) 𝑠𝑥 = � = = � ≈ 2,62 (2 c.d.)
10 − 1 9 9
�∑
yi 2 − 5 ×13, 42
𝑆𝑆𝑦 i =1 955 − 897,8
𝑠𝑦 = � = =� ≈ 3,78 (2 c.d.)
5−1 4 4
30. Propriedade: Seja ~𝑥 = (𝑥1 , 𝑥2 , … , 𝑥𝑛 ) uma amostra de dimensão 𝑛, com 𝑛 > 1, de uma variável
estatística 𝑥 quantitativa. Tem-se que 𝑠𝑥 = 0 se e só se 𝑥1 = 𝑥2 = ⋯ = 𝑥𝑛 .
𝑆𝑆𝑥
𝑠𝑥 = 0 ⇔ � = 0 ⇔ 𝑆𝑆𝑥 = 0 ⇔ 𝑥1 = 𝑥2 = ⋯ = 𝑥𝑛 , como vimos na propriedade demonstrada
𝑛−1
𝑆𝑆𝑦 𝑆𝑆𝑥
Então, 𝑠𝑦 = � =� = 𝑠𝑥.
𝑛−1 𝑛−1
Propriedade: Seja ~𝑥 = (𝑥1 , 𝑥2 , … , 𝑥𝑛 ) uma amostra de dimensão 𝑛, com 𝑛 > 1 de uma variável
estatística 𝑥 quantitativa e seja 𝛼 um número real.
O desvio-padrão 𝑠𝑦 , correspondente à amostra ~𝑦 = 𝛼 ~𝑥 , pode ser obtido a partir do desvio-padrão 𝑠𝑥
através da igualdade 𝑠𝑦 = |𝛼|𝑠𝑥 .
Demonstração:
Já vimos que 𝑆𝑆𝑦 = 𝛼 2 𝑆𝑆𝑥 (propriedade demonstrada na página 178).
Então:
𝑆𝑆𝑦 𝛼 2 𝑆𝑆 𝑆𝑆
𝑠𝑦 = �
𝑛−1
= � 𝑛 − 1𝑥 = |𝛼|�𝑛 −𝑥1 = |𝛼|𝑠𝑥
31.
a) 74 = 𝑥̅ + 2𝑠𝑥 .
1
Então, a proporção de elementos da amostra superiores a 74 é inferior a = 25%.
22
b) [26, 74] = [𝑥̅ − 2𝑠𝑥 , �𝑥 + 2𝑥𝑠 ].
1
A proporção de valores da amostra que pertencem a este intervalo é, no máximo, 1 − = 75%.
22
Assim, o número de elementos da amostra neste intervalo é, no máximo, 60 × 75% = 45
elementos.
Aprende Fazendo
Páginas 188 a 196
0×4+1×6+2×3+3×2 18
1. 𝑥̅ = = = 1,2
4+6+3+2 15
(Opção C)
3+4+1+0+1+5+6+3+7+2+𝑘
3. 𝑥̅ = 7 ⇔ =7
11
⇔ 32 + 𝑘 = 77
⇔ 𝑘 = 45
(Opção C)
3
5. ∑d
i =1
i = 0 ⇔ (11 − 10, 2) + (−1) + d3 = 0
⇔ d3 =
0, 2
(Opção A)
6. 6 + 5 + 2 + 4 + 1 = 18
40 × 18
= 7,2
100
40 × 18
6< < 6+5
100
Logo, 𝑃40 ∈ [750,1000[. Assim, 𝑃40 é a solução da equação:
6 × 250 + 5 × (𝑥 − 750) = 7,2 × 250 ⇔ 1500 + 5𝑥 − 3750 = 1800 ⇔ 5𝑥 = 4050 ⇔ 𝑥 = 810
Logo, 𝑃40 = 810.
(Opção D)
7. A afirmação I é verdadeira, já que o total das idades passa a ser menor e, portanto, a média
diminui. A afirmação II pode ser falsa, uma vez que nada se sabe quanto à dispersão dos
dados. A afirmação III pode ser falsa, uma vez que não se sabe a média inicial das idades.
(Opção B)
8. 𝑦� = 4 × 𝑥̅ − 3 = 4 × 5 − 3 = 17
𝑠𝑦 = 4𝑠𝑥 = 4 × 2 = 8
(Opção B)
9. A afirmação I é verdadeira, uma vez que os valores da amostra não são todos iguais, logo o
valor da média não é o maior deles. A afirmação II é verdadeira, uma vez que, como os valores
da amostra não são todos iguais, o desvio-padrão não pode ser zero.
A afirmação III pode ser falsa, se os valores centrais da distribuição forem diferentes de 10.
(Opção C)
4,82
𝑠𝑥 = � ≈ 1,3
4−1
(Opção A)
12. 4 = 𝑥̅ + 3𝑠𝑥
1
Então, a proporção de elementos da amostra inferiores a 4 é inferior a ≈ 11%, ou seja, o
32
número de elementos da amostra inferiores a 4 é, no máximo, 4. Logo, a afirmação C é
necessariamente verdadeira.
(Opção C)
13.
21 + 23 + 26 + 19 + 19
a) 𝑥̅ = = 21,6 anos
5
𝑦� = 21,6 + 13 = 34,6 anos
b) 𝑆𝑆𝑥 = ∑5𝑖=1 𝑥𝑖 2 − 5 × 𝑥̅ 2 = 212 + 232 + 262 + 192 + 192 − 5 × 21,62 = 35,2
𝑆𝑆𝑦 = 𝑆𝑆𝑥 = 35,2 anos2
17×3+18×22+19×44+20×42+21×22+22×10+23×6+24×1 2967
14. 𝑥̅ = = = 19,78
3+22+44+42+22+10+6+1 150
8 2
~
SS x
= ∑ x j − x nj
j =1
= (17 − 19,78)2 × 3 + (18 − 19,78)2 × 22 + (19 − 19,78)2 × 44 + (20 − 19,78)2 × 42
+(21 − 19,78)2 × 22 + (22 − 19,78)2 × 10 + (23 − 19,78)2 × 6 + (24 − 19,78)2 × 1
= 283,74
𝑆𝑆𝑥 283,74
𝑠𝑥 2 = = ≈ 1,90
150 − 1 149
283,74
𝑠𝑥 = �𝑠𝑥 2 = � ≈ 1,38
149
15.
7+ 12 + 24 + 36 + 14 + 5 + 41 + 17 + 19 + 24 + 31 + 12 + 6 + 19 + 42 + 46 + 51 + 17 + 4 + 19 + 12 + 25 + 32 + 16
a) 𝑥̅ =
24
= 22,125
Ordenando os dados da amostra:
(4, 5, 6, 7, 12, 12, 12, 14, 16, 17, 17, 19, 19, 19, 24, 24, 25, 31, 32, 36, 41, 42, 46, 51)
17.
a) 𝑥𝑛 = 3𝑛 + 4, 𝑛 ∈ {1, 2, … , 5}
5
b)
∑ (3i + 4)
i =1
18.
a)
𝒙𝒊 0 1 2 3 4 5
𝒏𝒊 0,2 × 25 = 5 0,28 × 25 = 7 0,28 × 25 = 7 0,04 × 25 = 1 0,16 × 25 = 4 0,04 × 25 = 1
0×5+1×7+2×7+3×1+4×4+5×1 45
b) 𝑥̅ = = = 1,8
25 25
75 × 25
c) = 18,75 que não é um número inteiro.
100
Então, 𝑃75 = 𝑥(19) = 2.
Logo, há 6 (= 1 + 4 + 1) colegas do Pedro com mais tios que o percentil 75 da amostra.
19.
a) 𝑦� = 7𝑥̅ − 3 = 7 × 20 − 3 = 137
𝑠𝑦 = 7𝑠𝑥 = 7 × 2,5 = 17,5
𝑆𝑆𝑥 𝑆𝑆𝑥
b) 𝑠𝑥 = 2,5 ⇔ � = 2,5 ⇔ = 6,25 ⇔ 𝑆𝑆𝑥 = 181,25
30 − 1 29
20.
10,9 + 11,1 + 9,9 + 10,3 + 10,6 + 11,3 + 10,8
a) 𝑥̅ = = 10,7 segundos
7
n n n
21.
=i 0
∑i 5
05 + ∑ i 5 =
=
=i 1 =i 1
∑ i5
20 × 10 + 38 × 12 + 22 × 14 964
22. 𝑥̅ = = = 12,05
20 + 38 + 22 80
23.
0,5 + 0,6 + 0,6 + 0,7 + … + 4,1 + 4,1 + 4,2
a) 𝑥̅ = = 2,345 mm
40
b)
Diâmetro (em mm) 𝒏𝒊
[0,5; 1[ 7
[1; 1,5[ 6
[1,5; 2[ 4
[2; 2,5[ 5
[2,5; 3[ 3
[3; 3,5[ 3
[3,5; 4[ 7
[4; 4,5[ 5
0,75 × 7 + 1,25 × 6 + 1,75 × 4 + 2,25 × 5 + 2,75 × 3 + 3,25 × 3 + 3,75 × 7 + 4,25 × 5
𝑥̅ = = 2,4125 mm
40
c) 75% dos valores da amostra são inferiores ao percentil de ordem 75.
24.
35 + 0 + 10 + 77 + 65 + 1 + 26 + 78 + 2 + 1 + 2 + 76 + 11 + 3 + 2 + 62 + 1 + 118 + 16 + 30 + 12 + 83 + 39 + 71
a) 𝑥̅ = ≈ 34,2
24
𝑆𝑆𝑥 ∑24 2
𝑖=1 𝑥𝑖 − 24 × 34,2
2 56679 − 28071,36
𝑠𝑥 = � =� =� ≈ 35,3
24 − 1 23 23
34,2 × 24 + 14 × 5
b) 𝑥̅ ≈ ≈ 37,1
24
25.
a) Ordenando os dados da amostra:
(5, 6, 7, 7, 8, 9, 11, 12, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 29, 32, 35, 36, 37, 41, 44, 45,
49, 62, 65)
Assim:
25 × 32 𝑥(8) + 𝑥(9) 12 + 12
= 8 que é um número inteiro. Então, 𝑃25 = = = 12.
100 2 2
50 × 32 𝑥(16) + 𝑥(17) 19 + 20
= 16 que é um número inteiro. Então, 𝑃50 = = = 19,5.
100 2 2
75 × 32 𝑥(24) + 𝑥(25) 36 + 37
= 24 que é um número inteiro. Então, 𝑃75 = = = 36,5.
100 2 2
26.
10 × 18
a) = 1,8 que não é um número inteiro. Então, 𝑃10 = 𝑥(2) = 8,1 ℃.
100
15 × 18
= 2,7 que não é um número inteiro. Então, 𝑃15 = 𝑥(3) = 8,5 ℃.
100
50 × 18 𝑥(9) + 𝑥10 10,9 + 11
= 9 que é um número inteiro. Então, 𝑃50 = = = 10,95 ℃.
100 2 2
75 × 18
= 13,5 que não é um número inteiro. Então, 𝑃75 = 𝑥(14) = 12,6 ℃.
100
85 × 18
= 15,3 que não é um número inteiro. Então, 𝑃85 = 𝑥(16) = 13,4 ℃.
100
b) 𝑥(11) = 11,6
18𝑘
Sendo 𝑘 a ordem do percentil que se procura, pretende-se que seja não inteiro e que
100
18𝑘 18𝑘
� � +1 = 11. Então tem-se que 10 < < 11, logo 55,6 < 𝑘 < 61,1. Logo, 11,6 corresponde
100 100
aos percentis de ordens 56, 57, 58, 59, 60 e 61.
c) 15 distritos apresentaram temperaturas mínimas superiores ao percentil de ordem 15.
d) Todos os percentis referentes às temperaturas mínimas do mês de agosto de 2014 são mais
baixos do que os percentis de igual ordem referentes às temperaturas mínimas do mês de julho
de 2013, o que significa que foram, em geral, mais baixas em agosto de 2014 do que em julho de
2013.
27.
7 + 9 + 6 + 5 + 10 + 5 + 7 49
a) 𝑥̅ = = =7
7 7
b) O lucro médio diário é 5 × 7 = 35 euros.
c) O lucro médio diário na semana seguinte é (7 + 2) × 5 = 45 euros.
28.
a) 𝑑1 = 𝑥1 − 𝑥̅ ⇔ −1 = 4 − 𝑥̅ ⇔ 𝑥̅ = 5
𝑥
b) ~
= �4, 4, 4, 4, 𝑥(5) �
Então:
4 + 4 + 4 + 4 + 𝑥(5)
𝑥̅ = 5 ⇔ = 5 ⇔ 16 + 𝑥(5) = 25 ⇔ 𝑥(5) = 9
5
Logo, 𝑥� = {4, 9}.
2
2 2 + 82 + 32 + 22 + 12 + 32 + 02 − 7 × �19�
𝑠𝑥 = �
7
≈ 2,56
7−1
30. 𝑥(15) = 6 vai ser substituído por 𝑥(15) + ℎ = 6 + ℎ. Seja ~𝑦 a nova amostra. Então:
4+3+3+2+1+3+0+0+6+ℎ+2+4+3+5+0+1
𝑦� > 𝑥(14) ⇔ >5
15
37+ ℎ
⇔ >5
15
⇔ 37 + ℎ > 75 ⇔ ℎ > 38
31.
a) 𝑑1 + 𝑑2 + 𝑑3 + 𝑑4 = 0 ⇔ 4 − 5 + 0,5 + 𝑑4 = 0 ⇔ 𝑑4 = 0,5
32.
6 + 5 + 7 + 5,1 + 5,2 + 6,4 + 6,7 + 6,8 + 5,9 + 5,8 + 6,7 + 7,1 73,7
a) 𝑥̅ = = ≈ 6,14 𝑙
12 12
b) 𝑥(8) = 𝑥(9) = 6,7
12𝑘
Sendo 𝑘 a ordem do percentil que se procura, pretende-se que seja não inteiro e que
100
12𝑘 12𝑘 12𝑘
� � +1 = 8 ou � � +1 = 9. Então tem-se que 7 < < 9, logo 58,3 < 𝑘 < 75.
100 100 100
Logo, 5,7 corresponde aos percentis de ordens 𝑘, com 𝑘 ∈ {59, 60, … , 74}.
33.
a) 𝑥̅ = 20 × 1,35 = 27 euros
b) 23 × 27 = 621 euros
c) 𝑠𝑥 2 = (1,35 × 15)2 = 410,0625 euros2
2×1+5×2+6×3+𝑘×4
35. 𝑥̅ = 3,5 ⇔ = 3,5 ⇔ 30 + 4𝑘 = 3,5(13 + 𝑘) ⇔ 4𝑘 − 3,5𝑘 = 45,5 − 30
2+5+6+𝑘
⇔ 0,5𝑘 = 15,5
⇔ 𝑘 = 31
36.
36×13−12+𝑥
a) 𝑥̅ ≥ 13,5 ⇔ ≥ 13,5 ⇔ 456 + 𝑥 ≥ 486 ⇔ 𝑥 ≥ 30
36
Logo, não é possível obter média igual ou superior a 13,5 melhorando apenas a nota de direito.
b) Seja 𝑘 o total das classificações do António, de forma a que a sua média seja 13,5.
𝑘
= 13,5 ⇔ 𝑘 = 486
36
Com média 12 as suas classificações somam 468. Logo, 486 – 468 = 18.
Para obter média igual a 13,5, o António terá de melhorar 18 valores.
37.
2 + 5 + 7 + 5 + 3 + 0 + 9 + 12 + 17 + 6 66
a) 𝑥̅ = = = 6,6
10 10
0+6+9+3+6+4+7+3+7 45
𝑦� = = =5
9 9
10𝑥̅ + 9𝑦� 10 × 6,6 + 9 × 5 111
𝑧̅ = = =
19 19 19
10
b) SS = 2
x ∑x
i =1
2
i − 10 x = 662 − 10 × 43,52 = 226, 4
10 – 1 = 9 graus de liberdade
9
2
SS y= ∑y
i =1
2
i − 9 y = 285 − 9 × 25= 60
9 – 1 = 8 graus de liberdade
2
19
2 111
SS z =∑
i =1
zi2 − 19 z = 947 − 19 ×
19
≈ 298,53
19 – 1 = 18 graus de liberdade
19 2
c) 𝑆𝑆𝑧 = ∑(
i =1
zi − z )
10 2 9 2
=i 1 =i 1
=
∑( xi − z ) + ∑ yi − z ( )
( ) + ∑( y )
10 9
2 2
= ∑ x 2 − 2x z − z 2
− 2 yi z + z
i i i
=i 1 =i 1
10 10 10 2 9 9 9 2
=i 1
2
i i
=
=i 1 =i 1 =i 1
∑x − 2 z ∑ x + ∑ z + ∑ yi2 − 2 z ∑ yi + ∑ z
=i 1 =i 1
10
2 2
∑x i 10 2 9
2 2
=
=i 1
∑x 2
i − 10 x + 10 x − 2 z × 10 i =1
10
=i 1 =i 1
+ ∑ z + ∑ yi2 − 9 y + 9 y
9
∑y i 9 2
−2 z × 9 i =1
+∑z
9 i =1
= 𝑆𝑆𝑥 + 10𝑥̅ 2 − 2𝑧̅ × 10𝑥̅ + 10𝑧̅ 2 + 𝑆𝑆𝑦 + 9𝑦� 2 − 2𝑧̅ × 9𝑦� + 9𝑧̅2
= 𝑆𝑆𝑥 + 𝑆𝑆𝑦 + 10(𝑥̅ 2 − 2𝑥̅ 𝑧̅ + 𝑧̅ 2 ) + 9(𝑦� 2 − 2𝑦�𝑧̅ + 𝑧̅ 2 )
= 𝑆𝑆𝑥 + 𝑆𝑆𝑦 + 10(𝑥̅ − 𝑧̅)2 + 9(𝑦� − 𝑧̅)2
𝑆𝑆𝑥
d) Joaquim: 𝑠𝑥 = � = v ≈ 5,02 (2 c.d.)
9
𝑆𝑆𝑦 60
Afonso: 𝑠𝑦 = � = � ≈ 2,74 (2 c.d.)
8 8
38.
200 200 200 200 200
a)
i∑=
y ∑ 3( x −=
=i 1 =i 1
5) 3∑ ( x −=
5) 3∑ x − 3∑ 5 = 3 × 30 − 3 × 5 × 200 = −2910
i
=i 1
i i
=i 1 =i 1
i i ∑ ( x + y =) ∑ ( x + y ) + ∑ ( x + y )
i i
=i 1 =i 1 =i 5
i i
4 200
i i
=i 1 =i 5
= ∑ ( x + 3( x − 5)) + ∑ ( x + y ) i i
4 200
=i 1 =i 5
= ∑ (4 xi − 15) + ∑ ( xi + yi )
4 4 200
= 4∑ xi − ∑15 + ∑ ( xi + yi )
=i 1 =i 1 =i 5
200
= 4 ×10 − 4 × 15 + ∑ ( xi + yi )
i =5
200
=−20 + ∑ ( xi + yi )
i =5
Logo:
200 200
−20 + ∑ ( xi + yi ) =
−2880 ⇔ ∑ ( xi + yi ) =
−2860
=i 5=i 5
∑x ( n ) +ℎ n
∑x
i =1
𝑦� > 𝑥(𝑛−1) ⇔ > 𝑥(𝑛−1) ⇔ (n) + ℎ > 𝑛𝑛(𝑛−1)
𝑛
i =1
n
⇔ ℎ > 𝑛𝑛(𝑛−1) − ∑x
i =1
(n)
∑x i =1
(n)
⇔ ℎ > 𝑛𝑛(𝑛−1) − 𝑛
𝑛
⇔ ℎ > 𝑛𝑛(𝑛−1) − 𝑛𝑥̅
⇔ ℎ > 𝑛�𝑥(𝑛−1) − 𝑥̅ �
A média não traduz bem a localização central da nova amostra, pois é superior a 𝑛 − 1
elementos da amostra.
40.
a) A amostra A tem dimensão 𝑛, sendo 𝑛 > 1. Desses 𝑛 valores da variável, há 𝑟 valores fora do
intervalo [𝑥̅ − 2𝑠, 𝑥̅ + 2𝑠]. Ou seja, para 𝑖 ∈ {1, … 𝑟}, 𝑥𝑖 ∉ [𝑥̅ − 2𝑠, 𝑥̅ + 2𝑠].
Logo:
𝑥𝑖 < 𝑥̅ − 2𝑠 ∨ 𝑥𝑖 > 𝑥̅ + 2𝑠 ⇔ 𝑥𝑖 − 𝑥̅ < −2𝑠 ∨ 𝑥𝑖 − 𝑥̅ > 2𝑠
⇔ |𝑥𝑖 − 𝑥̅ | > 2𝑠
Uma vez que |𝑥𝑖 − 𝑥̅ | ≥ 0, daqui vem que:
(𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2 > (2𝑠)2 ⇔ (𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2 > 4𝑠 2
=i 1 =i 1
2
⇔ ∑ ( xi − x) 2 > 4rs 2 .
rn n r
c)
i
2
∑ ( x − x) = ∑ ( x − x) + ∑ ( x − x) >∑ ( x − x)
i
2
i
=i 1 =i 1 =i r =i 1
2
i
2
> 4rs 2
n
Tem-se então que ∑ ( x − x)
i =1
i
2
> 4rs 2 .
𝑆𝑆𝑥
∑ ( x − x)
i =1
i
2
4𝑟𝑠 2
d) 𝑠𝑥 2 = = >
𝑛−1 𝑛− 1 𝑛−1
Logo:
4𝑟𝑠 2
𝑠𝑥 2 > ⇔ (𝑛 − 1)𝑠𝑥 2 > 4𝑟𝑠 2
𝑛−1
Assim:
(𝑛 − 1)𝑠𝑥 2 > 4𝑟𝑠 2 ⇔ 𝑛𝑠𝑥 2 − 𝑠𝑥 2 > 4𝑟𝑠 2
⇒ 𝑛𝑠𝑥 2 > 4𝑟𝑠 2 , ou seja, 𝑛𝑠 2 > 4𝑟𝑠 2
Daqui resulta que:
1
𝑛 > 4𝑟 ⇔ 4𝑟 < 𝑛 ⇔ 𝑟 < 𝑛 ⇔ 𝑟 < 0,25𝑛
4
Expoente10 • Dossiê do Professor 242
e) Da alínea a), conclui-se que (𝑥𝑖 − 𝑥̅ )2 > 𝑘 2 𝑠 2 .
r n
Pelo que, da alínea b), ∑ ( xi − x)2 > k 2 rs 2 e, da alínea c), ∑ ( xi − x)2 > k 2 rs 2 .
i =1 i =1
Desafios
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1.
a) Temos a seguinte amostra de sinuosidades:
𝑥 = (340/165, 108/108, 135/89, 897/ 491, 147/90, 258/115, 1038/696, 180/91, 145/66, 829/363)
Para esta amostra a média 𝑥 ≈ 1,8231.
𝑆𝑆𝑥
b) Para esta amostra obtemos SSx ≈ 1,5264 e desvio-padrão 𝑆𝑥 = � ≈ 0,41183.
9
2.
a) Consultar o portal http://pimeariver.com.
b) Intuitivamente, a melhor estimativa é dada pela média e desvio-padrão apresentada no portal.
Por duas razões: a amostra é muito maior e muito mais diversificada. As sinuosidades dos rios
dependem do tipo de relevo e do tipo de solo.
Uma amostra que contenha rios de vários países e zonas do mundo contém uma maior
diversidade de situações e, portanto, deve fornecer melhores estimativas.