Celebracao Penitencial

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Celebração penitencial

A preparar:

Ambientação: apagar as luzes da igreja, deixando uma pequena luz acesa perto
do altar ou do sacrário, concentrando a atenção dos participantes nestes pontos e
para se poderem movimentar; acompanhar este lusco-fusco com uma música de
fundo muito suave.

Para os participantes: cartões com a seguinte frase: Fala, Senhor, o teu servo
escuta! – que estarão por cima do altar, para que os participantes possam ir buscar
ao altar depois da confissão individual.

Poderá estar sobre o altar um pôster com o rosto de Jesus.

Música ambiente muito suave, para o momento da confissão individual.

1. Introdução:

Há dentro de cada um de nós uma voz misteriosa a que chamamos consciência.


Esta como um “santuário” onde se encontra Deus. Como diz Santo Agostinho Ele é
mais íntimo a nós do que nós mesmos (cf. Confissões, III, 6, 11).
É por essa voz misteriosa e íntima que somos constantemente chamados a seguir o
apelo da vida e da vocação à santidade. Vamos, por isso, criar um ambiente onde
possamos escutar Deus, pois é Ele quem poderá preencher todo o nosso ser e é no
diálogo amoroso com Ele que podemos confrontar-nos com o que não nos deixa,
por vezes, escutá-Lo e cumprir a sua vontade que nos santifica e nos dá a
felicidade verdadeira.

2. Cântico: Ando à procura de Ti, Senhor (CT, n. 659)

3. Leitura (1 Sam 3,1-10):

O jovem Samuel servia o Senhor sob a direção de Eli. O Senhor, naquele tempo,
falava raras vezes e as visões não eram freqüentes. Ora certo dia aconteceu que Eli
estava deitado, pois os seus olhos tinham enfraquecido e mal podia ver. A lâmpada

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de Deus ainda não se tinha apagado e Samuel repousava no templo do Senhor,
onde se encontrava a Arca de Deus. O Senhor chamou Samuel. Ele respondeu:
«Eis-me aqui.» Samuel correu para junto de Eli e disse-lhe: «Aqui estou, pois me
chamaste.» Disse-lhe Eli: «Não te chamei, meu filho; volta a deitar-te.» O Senhor
chamou de novo Samuel. Este levantou-se e veio dizer a Eli: «Aqui estou, pois me
chamaste.» Eli respondeu: «Não te chamei, meu filho; volta a deitar-te.» Samuel
ainda não conhecia o Senhor, pois até então nunca se lhe tinha manifestado a
palavra do Senhor. Pela terceira vez, o Senhor chamou Samuel, que se levantou e
foi ter com Eli: «Aqui estou, pois me chamaste.» Compreendeu Eli que era o
Senhor quem chamava o menino e disse a Samuel: «Vai e volta a deitar-te. Se
fores chamado outra vez, responde: «Fala, Senhor; o teu servo escuta!» Voltou
Samuel e deitou-se. Veio o Senhor, pôs-se junto dele e chamou-o, como das outras
vezes: «Samuel! Samuel!» E Samuel respondeu: «Fala, Senhor; o teu servo
escuta!»

4. Cântico: Mostra, Senhor, o caminho… Fala, Senhor… (CAC, n.362)

5. Exame de consciência (lido pausadamente, por um ou mais leitores):

a) Deus fala-me no íntimo mais íntimo de mim mesmo.


• Procuro no meu dia um momento de silêncio para me encontrar a sós com
Deus?
• Deixo-me levar frequentemente para ambientes onde haja barulho, para
fugir dos desafios da vida?
• Procuro a voz de Deus na Bíblia, e procuro assimilá-la e gravá-la na minha
inteligência e no meu coração?

b) Deus fala-me através dos irmãos.


• Procuro escutar os outros com paciência?
• Preocupo-me com os sentimentos, as alegrias e as angústias dos que vivem
à minha volta?
• Estou aberto a que os outros façam com fraternidade críticas aos meus
defeitos e falhas?

b) Deus fala-me através dos acontecimentos.


• Estou atento ao que acontece no mundo e que me entra em casa todos os
dias pelo jornal, televisão ou pela rádio?
• Encontro tempo para discernir os sinais escondidos nesses acontecimentos,
refletindo neles à luz da fé?
• Dou mais importância aos acontecimentos que sucedem perto de mim?

b) Deus fala-me pela mãe Igreja.


• Costumo procurar e ler as mensagens e cartas do Papa e do Bispo, que
explicam e atualizam a Mensagem de Deus para nós?
• Estou atento à catequese contida nas homilias, ou outros momentos de
reflexão que me são proporcionados na comunidade?
• Participo nas Celebrações da Liturgia, sobretudo na Eucaristia, com
entusiasmo e com uma consciência plena de me encontrar com o Senhor,
em comunhão com os irmãos?

b) Deus fala-me através da caridade.


• Procuro o interesse do meu próximo mais do que o meu próprio interesse?
• Estou disponível para ajudar o irmão que me pede auxílio?
• Aceito “alargar” o meu coração para que caibam nele também as pessoas de
quem não gosto tanto?

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6. Confissão (todos juntos): Confesso a Deus…

7. Confissão individual dos pecados

8. Gesto simbólico: depois da confissão individual, ou durante o tempo da mesma


para os que não se confessam individualmente, cada participante é convidado a ir
beijar o altar, trazendo de lá um cartão com a frase Fala, Senhor, o teu servo
escuta! (um gesto alternativo poderá ser ir tocar na porta do sacrário).

(Se ainda não foi feito, poderão ser acesas todas as luzes da igreja.)

8. Ação de Graças: todos juntos elevam as mãos; recita-se o Pai-nosso.

9. Volta a cantar-se: Fala, Senhor, que o teu servo escuta… (com gestos, se for
oportuno). Deixar a tocar uma música de fundo alegre a tocar enquanto as
pessoas vão saindo.

Para entender e viver o Tríduo Pascal


Pe. José Adalberto Salvini

Por meio de sua morte e ressurreição Jesus Cristo realizou uma vez por todas o
misterioso desígnio de Deus Pai e cumpriu a promessa de salvação em favor da
humanidade decaída pelo pecado. A este maravilhoso evento de salvação
chamamos “Mistério Pascal” e o celebramos de modo particular na Semana Santa,
que tem seu ponto alto no “Tríduo Pascal”.
Uma dúvida que sempre surge é o fato de que o “tríduo” (três dias) é celebrado em
“quatro dias”. Como entender isso? Há quem se pergunte também: por que
celebrar a mesma coisa todos os anos? Que sentido tem isso tudo? Tentemos
entender!

Bem no começo da Igreja os primeiros cristãos se reuniam para fazer memória da


ressurreição de Jesus Cristo em cada domingo do ano, como acontece até hoje.
Mas não tardou a que se sentisse necessidade de comemorar de um modo especial
o grande evento de nossa salvação. Por isso, foram “surgindo” celebrações que se
desdobraram em mais dias, lembrando os “momentos centrais” da paixão, morte e
ressurreição do Senhor Jesus. Assim, se estruturaram celebrações especiais que
hoje integram o que chamamos de “tríduo pascal”, bem como outras celebrações,
tendo em vistas, além da memória dos mistérios de Cristo, também a iniciação
sacramental dos que desejam ser cristãos e a reconciliação dos cristãos que, após o
batismo, se deixaram levar pelo pecado. Tudo isso se formou ao longo de vários
anos sucessivos até chegar à estrutura atual do nosso “ciclo pascal” (quaresma,
tríduo e tempo pascal).

O Tríduo Pascal se inicia com a celebração da Ceia do Senhor (pôr do sol da quinta-
feira santa) e se conclui com a celebração eucarística do domingo da Ressurreição
do Senhor. É um só mistério que se celebra em três momentos principais distintos
e, ao mesmo tempo, indissoluvelmente unidos.

O primeiro momento nós o chamamos de PÁSCOA DA CEIA E DA CRUZ e consiste


na celebração memorial da última ceia, na qual Cristo antecipou a doação amorosa
de sua vida pela salvação do mundo, servindo-se dos sinais do pão e do vinho e da
atitude de lavar os pés dos seus discípulos (instituição dos sacramentos da
Eucaristia e da Ordem), entrega esta que, de fato, se efetiva com sua a morte
violenta na cruz, no alto do Calvário. Assim sendo, vemos que as celebrações de
quinta e de sexta-feira santa, embora separadas, formam um único bloco que
expressa o mistério da “entrega de Cristo pela nossa salvação”. Em verdade, na
última ceia se antecipa o que de fato acontece na Cruz.

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Ao segundo momento chamamos de PÁSCOA DO SEPULCRO. É Jesus que passa
pela morte e desce à mansão dos mortos. Este momento se inicia simbolicamente
pelo desnudamento do altar e o sacrário vazio após a celebração da paixão do
Senhor na sexta-feira santa e vai até o início da Vigília Pascal, no sábado Santo. A
rigor, é tempo para o recolhimento e para um profundo silêncio que nos leve a
esperar o dia da ressurreição. Recomenda-se que este dia o passemos em jejum e
oração silenciosa, porque “o noivo nos foi tirado” (Lc 5,34-35). É o único dia em
que se proíbe a celebração da missa e não se celebram os sacramentos, a não ser
em extremo perigo de morte (apenas o batismo de emergência, a penitência e a
unção dos enfermos). O sábado santo é especialmente reservado para as
celebrações de preparação imediata dos catecúmenos à iniciação cristã na vigília
pascal.

Ao terceiro momento chamamos de PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO. É o ponto alto de


todo o tríduo pascal que acontece com a vigília solene, chamada por Santo
Agostinho de “mãe de todas as vigílias”. Nela rememoramos e celebramos as
manifestações de Deus ao longo da história da salvação. Estas manifestações têm o
seu início na criação do mundo (1ª leitura), percorrem a história da caminhada do
Povo de Deus até atingir o foco central na ressurreição do Senhor, sinal da vitória
de Jesus sobre o pecado e a morte. Nesta noite os catecúmenos são iniciados à
vida cristã pela celebração dos sacramentos da fé, ou seja, o batismo, a
confirmação e a participação no banquete eucarístico. Ao mesmo tempo, nós, os
cristãos, renovamos os nossos compromissos batismais de fidelidade a Deus até
que cheguemos à gloria eterna com a qual Cristo Senhor nos brindou com sua
morte e ressurreição. Este é o dia que o Senhor fez para nós, dia de festa e de
alegria! (Sl 117); é o domingo, ou seja, o dia do Senhor!

Quaresma - história, sentido e espiritualidade.


Preparação para a Páscoa, marcada pela oração, a penitência e o
compromisso em favor dos outros.

História

Durante o primeiro século os cristãos celebravam apenas o Domingo, como Dia do


Senhor, não distinguindo nenhum de uma forma particular. Por meados do século II
quiseram distinguir a celebração pascal, que foi a primeira festa a ser celebrada. A
Páscoa era chamada “o Domingo dos Domingos” ou a “festa das festas”. Passadas
algumas décadas, e posto que não há festa sem preparação, começaram a preparar
esta Festa com um jejum. Em meados do século IV a preparação pascal já estava
estruturada como atualmente, iniciando também nessa altura o catecumenato de
preparação ao Batismo, que se realizava unicamente uma vez por ano,
precisamente na vigília pascal. Não é possível compreender a dinâmica das leituras
quaresmais que falam de água, luz, etc. sem ter em conta esta preparação
batismal.

Também se usou a Quaresma como tempo de penitência e conversão dos


pecadores públicos “excomungados” da comunidade e que na Quinta-feira Santa se
reconciliavam de novo com Deus e com a comunidade, na Missa celebrada pelo
bispo.

Porque é que a Quaresma compreende 40 dias como o próprio nome indica? Trata-
se de um número simbólico, carregado de sentido e indicando preparação para um
grande acontecimento. A Bíblia fala dos 40 dias do dilúvio, 40 dias de penitência do
povo de Nínive, 40 dias de Moisés no Sinai, 40 dias de caminhada de Elias. Mais

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famosos e com referência mais direta á Páscoa, são os 40 dias de Cristo no deserto
em oração e jejum, preparando a sua vida pública e caminhada para a Páscoa.

Sentido da Quaresma

Tempo austero (paramento roxo, ausência do Glória e do Aleluia) de preparação


para a Páscoa, tempo de caminhada esforçada, de passagem da escravidão á
libertação, do pecado á graça, da morte á vida, através da vivência batismal e
penitencial, como diz o Concílio na Constituição sobre a sagrada Liturgia.

“Ponham-se em maior realce, tanto na liturgia como na catequese litúrgica, os dois


aspectos característicos do tempo quaresmal que pretende, sobretudo através da
recordação do Batismo ou da sua preparação, e por meio da Penitência, preparar os
fiéis para a celebração do mistério pascal, ouvindo com mais freqüência a palavra
de Deus e entregando-se á oração com mais insistência”. (SC 109).

A Quaresma é, por isso, tempo de renovação e renascimento espiritual, segundo a


dinâmica batismal, e tempo de conversão e reconciliação com Deus e com os
irmãos, particularmente através da oração e da meditação da Palavra de Deus, do
jejum e da penitência, e ainda da caridade mais diligente.

A Quaresma é tempo de caminhada pelo deserto da austeridade, tempo de luta


contra os inimigos da alma, tempo de tentação entre a mediocridade e a perfeição
cristã, e ainda tempo de esperança da vitória.

Este percurso lento e progressivo a caminho da Páscoa, está expresso de forma


variada, mas convergente, nas Leituras da Missa, particularmente aos Domingos,
especialmente no Evangelho, como se expressa O Ordo da Missa (nº13), falando da
reforma litúrgica: “Quanto á terceira leitura, no primeiro e segundo Domingo,
conservam-se as narrações da Tentação e da Transfiguração do Senhor, as quais,
todavia, são lidas segundo os três Sinópticos. Nos três Domingos seguintes, foram
restituídos, para o Ano A, os Evangelhos da Samaritana, do cego de nascença e de
Lázaro; estes Evangelhos, sendo como são de maior importância em ordem á
iniciação, podem utilizar-se também nos Anos B e C, sobretudo onde há
catecúmenos. Todavia, conforme o desejo de vários pastores, no Ano B e C,
apresentam-se também outros textos, a saber: no Ano B, textos de S. João acerca
da futura glorificação de Cristo pela Cruz e pela Ressurreição; no Ano C, textos de
S. Lucas sobre a conversão”.

Espiritualidade e programa de ação para a Quaresma:

Viver realmente como batizados: renascimento e renovação, caminho novo, vida


nova. É preciso renascer!

Sentido de austeridade, penitência, sacrifício, que se traduz em jejum, não apenas


de comida e bebida, mas principalmente do pecado (de juízos temerários, de
palavras ofensivas, de sentimentos desordenados…). Aceitar fazer deserto e
caminhar em direção à Páscoa, livres de tanta coisa inútil que torna pesado o
caminhar. Notar ainda, como diz o Concílio, que “a penitência quaresmal deve ser
também externa e social, e não apenas interna e individual” (SC,110).

Vida eucarística, dando mais realce á Eucarística dominical, bem preparada e


vivida, pois “todas as vezes que comemos deste Pão e bebemos deste Cálice,
anunciamos a Morte do Senhor até que Ele venha”. Sendo possível, participar
mesmo diariamente ou alguma vez á semana na Santa Missa;

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Conversão, revisão de vida, reconciliação com Deus, “rico em misericórdia” e
“paciente e benigno”.

Humildade: cinzas dos nossos sonhos, ambições, amores, pecados. Marcados com a
morte, não para o desespero, mas para a esperança. O fogo dorme sob a cinza
para se reacender ao amanhecer. A imposição das cinzas, com que se inicia a
liturgia quaresmal não é uma atitude sádica da Igreja, mas um apelo realista á
nossa condição de mortais, embora candidatos á Vida: como o grão que apodrece
para dar muito fruto…

Mentalizar-se mais neste tempo que a vida é uma luta contra as tentações do
mundo, do demônio e da carne: “entra-se no período da Quaresma para travar
uma santa luta” (S. Leão Magno);

Oração mais intensa, particularmente através da meditação da palavra de Deus


(porque não ocupar o tempo de televisão a ler a Bíblia? – juntava-se a oração ao
sacrifício);

Caridade mais diligente, praticando as obras de misericórdia corporais e espirituais.


Quaresma é tempo de fraternidade, de partilhar os bens espirituais e materiais com
o próximo, particularmente com os mais necessitados (dar alguma esmola mais
generosa a uma família pobre, talvez o fruto da poupança em algum gasto inútil
que se evita, juntando o sacrifício á caridade; visitar algum doente ou ancião; dar
apoio moral a quem precisa…);

Fé e esperança mais viva, que após a luta virá a vitória, que á noite segue o dia, ao
esforço a recompensa, á morte a Vida.

Exame de consciência - 2007


A Confissão ou Sacramento da Reconciliação é o regresso à Casa de Deus nosso
Pai, para lhe pedir perdão dos nossos pecados. Na confissão, o que mais importa é
a disposição do coração: arrependimento do mal feito. Deus só perdoa o
arrependido.

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O exame de consciência – relembrar os pecados cometidos – ajuda ao


arrependimento: sentimos até onde vai a nossa miséria.

Há pecado, quando fazemos o mal – por pensamentos, palavras e obras –


e quando deixamos de fazer o bem (omissão).

“Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti”.

1) O nosso grande pecado é não retribuir o Amor de Deus, não o considerar o


nosso Pai.

— Converso com Deus, louvo-O, agradeço? (Rezo). Só quando preciso?

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— Procuro conhece-lO para O amar? Leio a sua palavra, a Bíblia?

— Invoco o Seu nome me vão? Faço juras?

— Jesus Cristo é o caminho para o pai e meu salvador. Aceito-O como o meu
Deus, encarnado e que me ama até morrer por mim?

— Sei que estou unido a Ele, pelo Batismo e pela fé?

— Sigo a Sua palavra? Conheço-a? Estudo-a? Procuro crescer na fé de Jesus?


Participo em reuniões de preparação e formação?

— Considero-O meu amigo? Falo com Ele? (rezo).

— Sigo o seu exemplo, a sua palavra? Procuro fazer como Ele fez?

— Recebo os seus Sacramentos para me unir a Ele? Participo na Eucaristia (ao


menos ao domingo)? Sei que é Ele que me fala? Que me Escuta? Que eu comungo?
Que está comigo sempre que rezo?

— Sei que a minha comunidade é o Corpo Místico de Cristo e Ele nela encarna?
Colaboro nela e estou atento às necessidades dos mais pobres?

— Sei que sou Templo do Espírito Santo. Sigo as suas inspirações e conselhos?
Respeito o meu corpo? Aceito as orientações daquela que é a continuação de Jesus,
que é a Igreja? Sei que sou Igreja?

— Acredito nas bruxas? No espiritismo? Ou ando por associações e práticas


contrárias a Cristo?

2) No meu lar há paz? Diálogo? Procuro construir a felicidade do outro? Sou fiel
ao meu “sim” (Casamento)?

— Amamo-nos de verdade? Tenho tempo para os meus filhos? Acompanho-os?


Procuro-o educa-los?

— Procuro Educá-los como filhos de Deus? Ou contento-me em dar-lhes


coisas? Dou-lhes liberdade e disciplina?

— Acompanho os meus pais? Obedeço-lhes, respeito-os? Minto-lhes? Ajudo-


os? Converso os meus problemas com eles? Tenho confiança neles?

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— Respeito a minha vida? Abuso do álcool, da droga, da velocidade? Sou
imprudente na condução? Atropelei alguém culpavelmente?

— Maltratei? Pratiquei o aborto ou colaborei? Desejei a morte a alguém?


Escandalizei alguém nas palavras, nas ações no vestuário?

— Sei que o sexo faz parte da minha pessoa, o seu uso é uma expressão
pessoa de amor e deve ser regulado pela vontade de Deus dentro do matrimônio
conscientemente assumido. Respeito-me e respeito os outros?

— A minha linguagem é correta? Tenho pensamentos impuros e consenti


neles? Consenti maus desejos? Tomei liberdades em ações, atitudes, vestuário,
vistas, conversas? Pratiquei ações desonestas? Comigo mesmo? Com outrem? O
meu namoro é digno?

— Na TV, vejo cenas inconvenientes? Que critérios sigo?

— Vivo para o dinheiro a qualquer preço? Esbanjo o dinheiro, valores? Estrago


coisas de propósito?

— Respeito contratos? Sou justo nos contratos? Cumpro bem o meu trabalho?
Pago o salário justo? Pago os impostos? Abuso dos operários, do patrão?

— Sou sérios nos negócios? Vendi por bom o que sabia que era mau? Roubei a
alguém? Restitui? Devolvi o que encontrei? Olhei pelos pobres, desempregados?
Partilhei os meus bens com os necessitados?

— Defendi a verdade, menti conscientemente? Com prejuízo? Jurei falso? Falei


dos outros? Espalhei boatos sem ajuizar da verdade? Falei publicamente de defeitos
ou faltas desconhecidas?

— Prejudiquei a fama dos outros? Com verdade, com mentira? Inventei faltas?
Ajuizei mal dos outros?

— Que fiz para reparar a fama dos outros que assim ofendi?

Oração:

Pai, pequei contra Ti… não sou digno de ser chamado Teu filho…

Perdoa e tem piedade de mim. Dá-me a graça de recomeçar e de me


esforçar por Te amar e ser digno de Ti.

Vou levantar-me, vou recomeçar.

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