Saneamento Básico e Ambiental

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP PROGRAMA DE
CURSO: Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

HABILITAÇÃO: Bacharelado ENSINO DA
OPÇÃO: GRADUAÇÃO 2018
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Planejamento, Urbanismo e
Ambiente
IDENTIFICAÇÃO: Danielli Cristina Granado Romero
SERIAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO
IDEAL
SANEMENTO BÁSICO E AMBIENTAL 3º ano
OBRIG/OPT/EST PRÉ E CORREQUISITO SEMESTRE
Obrigatória 2º
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRA
TOTAL
S
4 60 h 60 h - - -
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS OUTRAS
TEÓRICAS
40 -- --
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Entender a questão ambiental. Entender a evolução do impacto humano sobre o meio ambiente e o
papel da gestão ambiental na sua recuperação. Entender as relações entre as redes e serviços de uma
cidade com as demandas da sua população. Entender os mecanismos de abastecimento de água e
energia, bem como os sistemas de esgotamentos dos efluentes líquidos e de resíduos sólidos e a
limpeza pública.
EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Meio Ambiente e Sociedade. Água e Esgoto. Resíduos Sólidos. Gestão Ambiental do Meio Urbano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Meio Ambiente e Sociedade:
- Ética e Meio Ambiente.
- Gestão do Meio Ambiente.
- Legislação Ambiental.
2 Água e Esgoto:
- Sistemas urbanos de abastecimento de água.
- Sistema de coleta de esgotos sanitários.
- Drenagem urbana.
3 Resíduos Sólidos:
- Sistema de coleta e destinação de resíduos.
4 Gestão Ambiental do Meio Urbano:
- Gestão do Ambiente.
- Legislação Ambiental.
- Controle Ambiental.
- Áreas verdes urbanas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p.
CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G. F. Engenharia Ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
GRUN, M. Ética e Educação Ambiental: A Conexão Necessária. 14. ed. Campinas: Papirus, 2012.
GUIMARÃES, P.P. Configuração Urbana: Evolução, Avaliação, Planejamento e Urbanização. São
Paulo: ProLivros, 2004, 260p.
JAMIESON, D. Ética e Meio Ambiente - Uma Introdução. 1. ed. São Paulo: SENAC, 2010.
MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Abes, 2006. 388 p.
______. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: Abes. 1999. 352 p.
______. Gestão Ambiental de Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 2008.
MASCARO, J. L. Infraestrutura Urbana. 1. ed. Porto Alegre: Masquatro. 2005, 210 pág.
______________ Loteamentos Urbanos. 2. ed. Porto Alegre: Empório do Livro, 2005, 208 p.
PHILIPPI JR., GALVÃO JR. Gestão de Saneamento Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento
Sanitário. São Paulo: Manole, 2012.
PUPPI, I. C. Estruturação Sanitária das Cidades. São Paulo: CETESB, 1981. 320pp.
REBOUÇAS, Aldo da Cunha, BRAGA, Benedito, TUNDISI, José Galizia (Orgs) Águas doces no Brasil:
capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras Editora, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORMIER, N.S.; PELEGRINO, P.R.M. Infraestrutura verde: uma estratégia paisagística para a água
urbana. Paisagem Ambiente: ensaios, n. 25, 2008. P.125-142.
HERZOG, C. P. Cidades para Todos: (re) aprendendo a conviver com a natureza. 1. ed. Rio de
Janeiro: Mauad, 2013. 312 p.
MACHADO, PAULO AFONSO LEME. Direito ambiental brasileiro. 17ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2009.
MANCUSO, Pedro Caetano Sanches, SANTOS, Hilton Felício dos (eds.) Reuso da água. São
Paulo: Manole, 2003. 579 p.
SEVERINO, W. Áreas verdes: função histórica e sua importância para os centros urbanos.
Disponível em: http://www.webartigos.com/articles/13882/1/Arborizacao-
Urbana/pagina1.html#ixzz168zeXcnT. Acesso em: 23 nov. 2010.
METODOLOGIA DE ENSINO
 As aulas teóricas serão desenvolvidas através da exposição do conteúdo
programático, consultas bibliográficas complementares, leitura de textos selecionados e
utilização de recursos audiovisuais.
 As aulas práticas serão desenvolvidas em laboratório e em campo a partir
de atividades monitoradas.
 As aulas semipresenciais (até 20% da carga horária total da disciplina)
constarão de atividades tais como: leituras, resolução de exercícios, elaboração de
relatórios e fichamentos de textos.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

• Prova Teórica (5,0).
• Apresentação de Seminários (2,0).
• Relatório de Aula Prática (2,0).
• Atividades de Participação (1,0).
A média final será composta pela soma das quatro avaliações.
O Regime de Recuperação Continuada se dará por meio de atendimento voltado à
necessidade do aluno e da realização avaliação (em caráter substitutivo) e de trabalhos, ao
longo semestre.
O Exame Final previsto no artigo 81 do Regimento Geral da Unesp será oferecido a todos os
alunos que durante o período regular obtiveram frequência igual ou maior a 70% e nota <
5,0. Conforme estabelece o parágrafo único do artigo 11 da Resolução Unesp nº 106/2012,
alterada pela Resolução Unesp nº 75/2016, a Nota Final do aluno será dada pela média
aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame.
HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO: Quinta-feira das 8:30 – 12:00h
APROVAÇÃO
DEPARTAMENTO CONSELHO CURSO CONGREGAÇÃO

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