Manual ST2040 - PORTICO
Manual ST2040 - PORTICO
Manual ST2040 - PORTICO
CONTROLADOR ST2040
Sumário
ii
Sumário
Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................6
2. DESCRIÇÃO TÉCNICA..................................................................................................................................8
Modos de Operação.........................................................................................................................................15
Estrutura de Telas de Navegação...................................................................................................................15
Telas Básicas .............................................................................................................................................15
Telas de Medição ......................................................................................................................................15
Telas de Alarmes e Eventos ......................................................................................................................16
Telas de Configuração (Setup)..................................................................................................................16
Acesso por Interface Serial MODBUS...........................................................................................................16
Eventos, Alarmes e Status...............................................................................................................................16
4. INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................20
5. LÓGICA DE FUNCIONAMENTO...............................................................................................................22
iii
Sumário
Retorno da REDE......................................................................................................................................26
Comando Externo de Partida do GMG .....................................................................................................27
Modo de Operação Remoto ............................................................................................................................28
Seleção do Modo de Operação Remoto ....................................................................................................28
Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR .................................................................................28
Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD ...............................................................................29
Ativação do GMG .....................................................................................................................................30
Modo de Operação Teste ................................................................................................................................30
Seleção do Modo de Operação Teste ........................................................................................................30
Ativação do GMG .....................................................................................................................................31
Procedimento de Partida do GMG ................................................................................................................31
Retardo na Partida do GMG......................................................................................................................31
Solenóide de Combustível.........................................................................................................................32
Acionamento do Motor de Partida ............................................................................................................32
Intervalo entre Partidas..............................................................................................................................32
Retardo para Supervisão do GMG ............................................................................................................33
Procedimento de Parada do GMG.................................................................................................................33
Resfriamento do GMG....................................................................................................................................33
Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG.........................................................................................34
Alarmes das Chaves de Transferência ..........................................................................................................34
Funcionamento Programado por Relógio .....................................................................................................35
Partidas e Paradas Programadas ................................................................................................................35
Partidas por Relógio ..................................................................................................................................35
Aquisições.........................................................................................................................................................36
Medições de Freqüência..................................................................................................................................36
Medições de Tensões e Correntes do GMG...................................................................................................36
Tensão de Fase ..........................................................................................................................................36
Tensão de Linha ........................................................................................................................................36
Corrente.....................................................................................................................................................37
Medições de Tensões da REDE ......................................................................................................................37
Medições de Potência e Energia .....................................................................................................................37
Potência Ativa ...........................................................................................................................................37
Potência Aparente .....................................................................................................................................37
Potência Reativa........................................................................................................................................37
Fator de Potência.......................................................................................................................................37
Energia ......................................................................................................................................................38
7. FUNÇÕES DE PROTEÇÃO..........................................................................................................................39
iv
Sumário
9. MANUTENÇÃO .............................................................................................................................................56
v
1. Introdução
1. Introdução
6
1. Introdução
Inspeção Visual
Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos
equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os
componentes estão em perfeito estado.
CUIDADO:
Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciais
estáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfície
metálica aterrada qualquer antes de manipular os módulos. Tal procedimento garante que os
níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassados.
PERIGO:
Indica que o usuário sofrerá risco de vida, danos pessoais graves ou prejuízos materiais
substanciais se as precauções necessárias não forem tomadas.
CUIDADO:
Indica que o usuário poderá sofrer risco de vida, danos pessoais graves ou prejuízos materiais
substanciais se as precauções necessárias não forem tomadas.
ATENÇÃO:
Indica que o usuário poderá sofrer danos pessoais ou prejuízos materiais mínimos se as precauções
necessárias não forem tomadas.
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2. Descrição Técnica
2. Descrição Técnica
Este capítulo apresenta as características técnicas do Controlador S40GT, abordando as partes
integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas.
Descrição do Painel
Na figura a seguir, é mostrado o painel frontal do Controlador S40GT. No painel, existe a
identificação através do nome “ST2040”, utilizado comercialmente pelo cliente.
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2. Descrição Técnica
Teclas de Navegação
São usadas para navegar nos menus visualizáveis no visor.
• TECLA “SETA PARA CIMA”
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2. Descrição Técnica
Visor LCD
O Visor de Cristal Líquido (LCD) possui 16 colunas e 2 linhas de formato alfanumérico. No visor
são mostradas as telas de medição, configuração e históricos. É a principal forma do Controlador
passar informações sobre o seu funcionamento para o operador. Por possuir iluminação própria
(backlight), permite ótima visibilidade mesmo em condições adversas.
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2. Descrição Técnica
Características Principais
S40GT
Denominação Controlador para grupo gerador com 32 pontos digitais, 6 VAC, 3
IAC
Log de Eventos e Alarmes Sim
Medições de Tensão CA 12 3+3=6
bits
Medições de Corrente CA 12 3
bits
Número pontos de Entradas 16 pontos em dois grupos source
Digitais Isolados
Número pontos de Saídas 16 pontos em dois grupos sink
Digitais Isolados
Pontos de Entrada Analógica 1 Ponto PT100
Contador de horas não volátil Sim
Relógio de Tempo Real Sim
Visor Cristal líquido, 2x16 caracteres, com iluminação
Teclas no Painel 9
LEDs no Painel 5
Função sincronismo Não
Função paralelismo Não
Retenção de Parâmetros EEPROM
Saída PWM para Booster Não
Serial COM 1 RS232 MODBUS
Dimensões 144 mm x 144 mm x 60 mm
Log de Eventos e Alarmes: Capacidade para 100 registros de Alarmes e 50 de Eventos com indicação de hora
de ocorrência.
Medições CA: As medições são feitas com base em sinais de baixa tensão, provenientes de módulos de conexão
com transformadores, que rebaixarão tensões e correntes. Estes módulos de conexão também são responsáveis
pela isolação destes sinais.
PT100: Ponto de medida conforme norma IEC 751 com precisão de 1 °C e taxa de atualização de 1s.
Temperatura máxima de 130 °C. Utilização de cabo blindado com aterramento no Controlador.
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2. Descrição Técnica
Características Elétricas
Origem Bancos de baterias chumbo-ácidas de arranque de motor diesel
Alimentação Tensão Nominal 12 V ou 24 V
Faixa de Operação 8 a 30 V, suportando transitórios de 4 a 36 V
Faixa de Medição 7,5 a 30 V
Medição da Tensão
Resolução 10 bits
de Alimentação
Precisão 200 mV
Tipo de Sensor Classe A
Entrada PT100 Faixa de Operação 0 a 130 °C
Tipo de Medição 3 fios
Tipo de Entrada Source
Entradas Digitais Tensão Máxima Nível Lógico 1 2,4 V
Tensão Mínima Nível Lógico 0 5,6 V
Tipo de Saída Coletor aberto (sink)
Saídas Digitais
Corrente Máxima 100 mA, não protegida contra sobrecorrente
Entrada de tensão não isolada
Tipo
(isolação externa, por transformadores)
Resolução 12 bits
Entradas Tensão Máxima 2,5 V pico a pico
Analógicas CA
Conversão prevista para 2,5 V pico a pico @ 120% da tensão nominal na entrada do
Medição de Tensão CA módulo de conexão externo
Conversão prevista para 2,5V pico a pico @ 330% da corrente nominal na entrada do
Medição de Corrente CA módulo de conexão externo
Padrão RS-232C
Porta Serial
Pinos 7 sinais (TX, RX, RTS, CTS, DCD, DTR, e DSR)
Funções de Software
Medições CA
• Tensão RMS no Gerador
• Corrente RMS no Gerador
• Tensão RMS na REDE
• Frequência do Gerador
• Frequência da REDE
• Potência Ativa do Gerador
• Potência Aparente do Gerador
• Potência Reativa do Gerador
• Fator de Potência do Gerador
• Energia Ativa Positiva
Proteções
• Subtensão Gerador
• Sobretensão Gerador
• Subfreqüência Gerador
• Sobrefreqüência Gerador
• Subtensão REDE
• Sobretensão REDE
• Subfreqüência REDE
• Sobrefreqüência REDE
• Sobrecarga Gerador (potência ativa)
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2. Descrição Técnica
Características Ambientais
Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte.
Operação Transporte
Temperatura 0 a 60 °C -20 a 70 °C
Umidade Relativa do Ar 5 a 95 % não condensante 5 a 95 % não condensante
Altitude 2000 m 3000 m
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2. Descrição Técnica
Dimensões Físicas
Dimensões em mm.
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3. Operação Básica
3. Operação Básica
Este capítulo apresenta informações sobre a operação do Controlador S40GT.
CUIDADO:
Antes de utilizar o Controlador S40GT em um grupo gerador ele deve ser configurado. As
instruções apresentadas são válidas para controladores com parâmetros previamente
configurados.
Modos de Operação
O S40GT possui quatro modos de operação:
• Manual
• Automático (Auto)
• Teste
• Remoto
A troca do modo de operação, para os modos Manual e Automático, é feito nas teclas MANUAL e
AUTO, respectivamente. Para os demais modos, é necessário entrar nas telas de configuração do
Controlador.
O modo Manual é destinado à operação local, com o operador comandando o funcionamento pelo
painel. O modo Automático destina-se à operação do grupo sem a presença do operador, funcionando
conforme as configurações feitas. O modo Teste destina-se a testar o funcionamento do grupo
gerador,devendo ser comandado por técnico especializado. O modo Remoto atende à necessidade de
operação por operador sem a presença do mesmo em frente ao painel, sendo os comandos enviados
pela porta de comunicação, através de software supervisório.
Mais detalhes sobre os modos de operação são descritos no capítulo 5-Lógica de Funcionamento.
Telas Básicas
Estas telas são a raíz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está
operando a IHM. Indicam estados e medições. Pressionando a tecla ENTER, entra-se no menu, onde
estão os outros três grupos apresentados abaixo.
Telas de Medição
Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo Controlador. São
informações sobre o GMG e sobre a REDE. Também estão disponíveis dados sobre a USCA, telas de
diagnóstico e tela configurável, onde se seleciona quais medidas simultâneas se deseja ver.
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3. Operação Básica
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3. Operação Básica
Nível 1
Status Descrição
Falha Nível 0 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 0, permanecendo
assim enquanto houver pelo menos um alarme com este nível de falha
ativo. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando
esta for configurada para este nível.
Falha Nível 1 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 1, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 2 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 2, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 3 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 3, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 4 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 4, permanecendo
até que ocorra a rotina de quitação e para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Alarme Ativo Ativado sempre que algum dos status Falha nível 1, 2, 3 ou 4 descritos
acima estiverem ativos.
GMG Resfriando Indica que o GMG está em regime de resfriamento.
GMG Parado Indica que o GMG não está funcionando e não está em procedimento de
partida ou parada.
GMG com Defeito Ativo sempre que houver alguma falha do nível 2, 3 ou 4 presente.
REDE Estabilizando Ativo enquanto a REDE estiver estabilizando. No momento em que os todos
os alarmes ativos de tensão ou freqüência da REDE do tipo TRIP são auto-
reconhecidos é iniciado o Retardo para REDE Normal. Durante este
Retardo é considerado que a REDE está estabilizando. Se algum alarme
mencionado entrar o retardo é cancelado e a REDE permanece Anormal.
Ao término do retardo é considerada REDE Normal caso não haja nenhum
alarme dos mencionados.
Retardo na Partida Ativo durante o retardo para partida do GMG.
Intervalo entre Partida Ativo durante o intervalo entre partida. O tempo de intervalo entre partida
ocorre ao término de uma tentativa de partida sem sucesso. Durante este
tempo não é permitida nova partida. Um comando manual ou remoto de
parada do GMG fará com que este tempo seja finalizado.
17
3. Operação Básica
18
3. Erro! A origem da referência não foi encontrada.
19
4. Instalação
4. Instalação
O Controlador é destinado à instalação em painel. Possui dimensional DIN 144 x 144 mm. A fixação
mecânica é feita por presilhas que são presas ao Controlador após o posicionamento do mesmo no
painel.
Os sinais de campo devem ser conectados ao Controlador desenergizados. Após inserção dos cabos
de sinais, verificar se as borrachas de vedação dos mesmos estão corretamente posicionadas.
O aterramento é feito pelo conector de alimentação. O aterramento deve ser feito no painel com a
menor extensão de fio possível, não podendo exceder 0,5m para manter imunidade a ruído testada
durante o desenvolvimento. Deve ser usado fio de pelo menos 1,5 mm2.
20
4. Erro! A origem da referência não foi encontrada.
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5. Lógica de Funcionamento
5. Lógica de Funcionamento
Neste capítulo, é descrita toda a lógica de funcionamento feita pelo Controlador. Inicialmente, são
apresentados os estados do Controlador. Na seqüência, são apresentados os modos de operação, com
descrição detalhada de cada um deles. Por fim, são apresentadas as lógicas específicas relacionadas à
partida do GMG e do comando das chaves de transferência.
Estados do Controlador
Energização
Este estado ocorre após a alimentação do Controlador e permanece até que este entre em
funcionamento. Durante a Energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do
Controlador e a versão deste. Neste período, qualquer operação está desabilitada com exceção à
lógica de aquisição de dados. As saídas digitais do Controlador permanecerão todas desligadas.
A etapa de Energização só é finalizada após a primeira aquisição com dados válidos, o que garante
que na etapa de operação nenhuma proteção entre devido à leitura de dados inválidos.
Ao término deste período o Controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no estado de
operação.
Reset
Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do Controlador que faz com que este
entre em Reset. O Reset do Controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do
Controlador, com exceção aos operandos retentivos.
Ao término das operações acima, o Controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e entra
no estado de energização.
Operação
Este estado ocorre após o término da etapa de energização. Ao entrar no modo de operação, o
Controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do
GMG independente deste estar em funcionamento ou não.
Todas as operações do Controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou
desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir.
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5. Lógica de Funcionamento
Ligado
TECLADO, SETUP
SETUP
TECLADO, SETUP
Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo
operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.
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5. Lógica de Funcionamento
24
5. Lógica de Funcionamento
Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
• GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
• Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
• Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada;
• GMG não em tempo de motor parando;
• Sem comando de Parada Manual Local;
• Pressão baixa do óleo;
• CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito
na seqüência deste capítulo.
Parada
A parada em Modo Manual ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
1. Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada;
2. Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
3. Comando de Parada Manual Local.
A condição 1 só é atendida se a chave do grupo estiver aberta. Se a chave estiver fechada é dado um
comando de abertura para esta e se houver falha na abertura o comando é cancelado.
Nas demais condições é dado um comando de abertura da chave caso esta estiver fechada e ao final
do tempo de retorno do sinal da chave é dado o comando de parada, independente se esta abriu.
Após as condições atendidas, é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito
ainda neste capítulo.
Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é com
lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não importando o
STATUS de GMG.
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5. Lógica de Funcionamento
Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas, sem
exceção
• Modo de Operação Automático ativo;
• Sinal de “REDE Normal” acionado;
• Sem Comando Externo de Partida do GMG;
Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a
REDE conforme a seqüência abaixo:
• Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;
• Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
• Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
• Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
• Resfriamento do GMG;
• Comando de parada do GMG;
• Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
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5. Lógica de Funcionamento
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5. Lógica de Funcionamento
• Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG, é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
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5. Lógica de Funcionamento
Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dada a seguir forem atendidas,
sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos um ou mais das três condições relacionadas abaixo:
• Falha nível 2, 3 e/ou 4;
• GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando
“Partida GMG” via canal serial;
• Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial;
• Fechamento indevido da CRD.
2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”.
Após as condições atendidas é desligada a saída “S5 - Comando de Fechamento CGR” que através
dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Fechamento
O fechamento em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
• REDE Normal;
• Sem comando de fechamento da CGR;
• Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
• Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
• Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
• Tensão da REDE acima do limite 2 da proteção de Subtensão;
• Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial.
Após condições atendidas é desligada a saída “S6 - Comando de Abertura CRD” que através dessa
saída é comandado o fechamento da mesma.
Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas,
sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas um ou mais das duas condições relacionadas abaixo:
• Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal
serial;
• REDE Anormal;
• Fechamento indevido da CGR.
2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”.
Após as condições atendidas é ligada a saída “S6 - Comando de Abertura CRD” que através dessa
saída é comandada a abertura da mesma.
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5. Lógica de Funcionamento
Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
• GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
• Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
• Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial;
• GMG não em tempo de motor parando;
• Sem comando de Parada Manual Local;
• Pressão baixa do óleo;
• CGR aberta sinalizado pelo LED “CGR” desligado.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito a
seguir.
Parada
A parada em Modo Remoto ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
• Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial;
• Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
• Comando de Parada Manual Local.
A condição 1 só é atendida se a chave do grupo estiver aberta. Se a chave estiver fechada é dado um
comando de abertura para esta e se houver falha na abertura o comando é cancelado.
Nas demais condições é dado um comando de abertura da chave caso esta estiver fechada e ao final
do tempo de retorno do sinal da chave é dado o comando de parada, independente se esta abriu.
Quando selecionado para o Modo de Operação Teste, o sistema executará comando de partida do
GMG mas não irá comandar o fechamento da chave de Grupo. É importante salientar que se durante
o modo de teste ocorrer uma falta de REDE, o Controlador passará automaticamente para o Modo de
Operação Automático, permanecendo nesse modo até uma nova configuração.
Ativação do GMG
Partida
A partida em Modo Teste ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
• GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
• Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
• GMG não em tempo de motor parando;
• Sem comando de Parada Manual Local;
• Pressão baixa do óleo;
• CGR aberta sinalizado pelo LED “CGR” desligado.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito a
seguir.
Parada
A parada em Modo Teste ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
• Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
• Comando de Parada Manual Local.
Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito a
seguir.
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5. Lógica de Funcionamento
Solenóide de Combustível
Nesta etapa o Controlador aciona o solenóide de combustível do GMG conforme o tipo do solenóide
configurado nos parâmetros do GMG.
Se for configurado como Funcionamento o tipo do solenóide no parâmetro Lógica do Solenóide, o
Controlador aciona a saída do solenóide de combustível.
Se for configurado como Parada o tipo do solenóide o Controlador mantém desacionada a saída do
solenóide de combustível.
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5. Lógica de Funcionamento
gerado se o Controlador estiver em modo Automático e tinha permissão para nova tentativa de
partida.
Resfriamento do GMG
A etapa de Resfriamento ocorre somente no modo de operação Automático. Neste modo o motor
ficará operando sem carga durante um período definido no setup do controlador, sendo desligado
após.
A contagem é inicializada quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializada
se alguma destas não for verdadeira.
1. Comando de Parada do Motor: Ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas.
• Sem Comando Externo de Partida do GMG e sem Comando de Emergência – Falha de
REDE.
• Falha Nível 2 ativa ou reconhecida.
2. Sem falha nível 3 e/ou 4.
3. CGR fechada por mais de 10 segundos.
4. GMG ligado.
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5. Lógica de Funcionamento
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5. Lógica de Funcionamento
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6. Métodos de Medição
6. Métodos de Medição
As medições CA são feitas pelo Controlador e servem para monitorar as grandezas elétricas do
sistema. São fornecidos ao Controlador nove canais de sinais CA, sendo seis de tensão de fase e três
de corrente. Os canais de tensão correspondem às três fases do GMG e da REDE. Os canais de
corrente são das três fases do GMG. A partir destes sinais básicos, são medidos também as tensões de
linha, potências e energia.
Aquisições
As aquisições são feitas por conversor AD de 12 bits de resolução. O período de amostragem
depende da grandeza elétrica em medição.
A freqüência do GMG é medida com período de 500 µs e da REDE com 1 ms.
As demais grandezas são medidas com período variável em função da freqüência. Quanto maior a
freqüência, menor o período de amostragem, de forma a sempre permitir a correta consideração da
sétima harmônica.
Medições de Freqüência
A medição de freqüência é feita de forma diferente para a REDE e para o GMG, pelas características
dos sinais. A REDE possui pouca variação em relação à freqüência nominal. O GMG possui
freqüência variável, iniciando parado, passando pela aceleração até a freqüência nominal.
O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e
ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na freqüência fundamental a ser medida.
Para medição da freqüência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de
identificação de passagens pela origem, interpolação e médias.
A medição da freqüência da REDE é atualizada aproximadamente a cada 500 ms.
Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da freqüência do GMG, o
número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de
atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em freqüências próximas à nominal. A
precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para freqüências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização
pode ser de até 1 s. Para freqüências maiores, o tempo será inferior a 200 ms.
Tensão de Fase
O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não é aplicado
nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. A medição considera as
três possíveis tensões acertadas nos transformadores externos de 115V, 220V e 480V de tensão de
linha. O Controlador é capaz de medir tensões até 20% acima do valor das tensões de fase
correspondentes ao valor especificado. As medições são atualizadas em intervalos de
aproximadamente 100 ms.
Tensão de Linha
As tensões de linha são obtidas através da diferença instantânea entre os sinais de duas fases.
Também não é aplicado nenhum tipo de filtro. O Controlador é capaz de medir tensões até 20%
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6. Métodos de Medição
Corrente
O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. É possível
realizar medidas de até 3,1 vezes maior que a corrente nominal do TC. Não são aplicados filtros para
permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as medições de corrente são
atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Potência Ativa
A potência ativa em cada fase é medida através do produto instantâneo entre tensão e corrente. A
potência ativa total é a soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada
100 ms.
Potência Aparente
A potência aparente é calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente do
gerador é soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Potência Reativa
A potência reativa é calculada a partir do triângulo de potências, a partir das medidas de potência
ativa e potência aparente.
Fator de Potência
O fator de potência é calculado pelo produto da potência ativa pela potência aparente. Este cálculo
permite a consideração da influência das harmônicas, o que não ocorre quando é observado apenas
defasagem entre ondas.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo é determinada pela defasagem entre a tensão
e a corrente nas três fases.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo não possui significado teórico quando o fator
de potência menor que a unidade é causado pela presença de harmônicas no sistema. Esta indicação
considera apenas defasagem, desconsiderando as harmônicas.
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6. Métodos de Medição
Energia
A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a
cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos.
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7. Funções de Proteção
7. Funções de Proteção
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7. Funções de Proteção
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7. Funções de Proteção
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da REDE Limite 1,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da REDE Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 62.
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7. Funções de Proteção
Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção
monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorada apenas a fase A.
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7. Funções de Proteção
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7. Funções de Proteção
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 3.
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7. Funções de Proteção
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7. Funções de Proteção
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
pode ser configurado com um valor de 101 até 110 % da corrente nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo Limite 1, expresso em
de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 11.
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7. Funções de Proteção
A
T = P + B N
M − 1
onde:
T = tempo de desligamento (segundos)
Corrente Medida
M=
Corrente Pickup
A, B, P = Constantes
N = Fator de Multiplicação
Na equação, A, B e P são constantes que dependem do tipo de curva selecionado. A seleção da curva
se dá através do parâmetro Tipo de Curva. Pode ser selecionada uma das seguintes curvas:
Tipo de Curva A B P
ANSI Extremamente Inversa 6,407 0,025 2,0
ANSI Muito Inversa 2,855 0,0712 2,0
ANSI Inversa 0,0086 0,0185 0,02
IEC Pouco Inversa 0,05 0 0,04
IEC Normalmente Inversa (Curva A) 0,14 0 0,02
IEC Muito Inversa (Curva B) 13,5 0 1,0
IEC Extremamente Inversa (Curva C) 80 0 2,0
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7. Funções de Proteção
Tr
T = 2
M − 1
onde :
T = Tempo Reset (segundos)
Corrente Medida
M=
Corrente Pickup
Tr = Parâmetro Tempo de Reset
O valor do parâmetro Tr é configurado no setup do Controlador, através do parâmetro Retardo para
Reset, podendo assumir valores de 0.01 à 99,99.
Na situação em que o tempo de desligamento está acionado e a corrente medida for menor que a
Pickup, é calculado um novo tempo de Reset e disparado o retardo para Reset. Se a corrente medida
mudar e continuar menor que a Pickup, é calculado um novo tempo de Reset.
Se o Tempo de Reset calculado for menor ou igual ao tempo decorrido pelo retardo para Reset o
Tempo de Desligamento é desacionado. Caso a corrente medida for maior que a Pickup, o retardo
para Reset é reinicializado.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 14.
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7. Funções de Proteção
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7. Funções de Proteção
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 30.
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7. Funções de Proteção
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7. Erro! A origem da referência não foi encontrada.
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8. Especificação de Componentes Externos
Placas de Conexão
A conexão dos sinais de entradas e de saída dos controladores da Série OEM-S é feita através de
placas de conexão externas ao Controlador.
Para atender todos os modelos da Série OEM-S, são necessárias 4 placas de conexão. A seguir, são
apresentadas as utilizdas no controlador S40GT.
A descrição completa dos cabos utilizados para conexão das placas ao Controlador, encontra-se no
decorrer do documento.
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8. Especificação de Componentes Externos
Os pinos são ligados um a um, sem cruzamentos (pino 1 de cada DB25 ligado entre si e assim
sucessivamente até o pino 24). Os pares são formados na ordem da numeração, sendo o primeiro par
formado pelos pinos 1 e 2 e o último par pelos pinos 23 e 24. O pino 25 é ligado à blindagem.
Para a conexão dos sinais da alimentação, serão utilizados conectores do tipo borne de três posições.
Para a conexão das seriais dos controladores, serão utilizados conectores do tipo RJ45.
Esquema do Cabo 1
Este cabo tem por função conectar as seis medidas de tensão CA, as três medidas de corrente e os
sinais do sensor de temperatura do tipo PT100.
O lado com DB25 fêmea será conectado ao Controlador (onde existe um DB25 macho) e o lado com
DB25 macho ao MC-01 (onde existe um DB25 fêmea).
As ligações deste cabo são:
Pino Função
1 Tensão Fase A da REDE (+)
2 Tensão Fase A da REDE (-)
3 Tensão Fase B da REDE (+)
4 Tensão Fase B da REDE (-)
5 Tensão Fase C da REDE (+)
6 Tensão Fase C da REDE (-)
7 Tensão Fase A do Gerador (+)
8 Tensão Fase A do Gerador (-)
9 Tensão Fase B do Gerador (+)
10 Tensão Fase B do Gerador (-)
11 Tensão Fase C do Gerador (+)
12 Tensão Fase C do Gerador (-)
13 Corrente Fase A do Gerador (+)
14 Corrente Fase A do Gerador (-)
15 Corrente Fase B do Gerador (+)
16 Corrente Fase B do Gerador (-)
17 Corrente Fase C do Gerador (+)
18 Corrente Fase C do Gerador (-)
19 -
20 -
21 -
22 Positivo PT100
23 Compensação PT100
24 Negativo PT100
25 Carcaça
Esquema do Cabo 3
Este cabo tem por função conectar os 16 sinais digitais do Controlador a placa de conexão digital
(MC-03).
O lado com DB25 macho será conectado ao Controlador (onde existe um DB25 fêmea) e o lado com
DB25 fêmea ao MC-03 (onde existe um DB25 macho).
As ligações deste cabo são:
Pino Função
1 VCC das saídas digitais (alimentação do circuito interno
isolado)
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8. Especificação de Componentes Externos
Conexões do S40GT
Interface Conexão Módulo de Conexão Cabo
X1 Alimentação - -
X2 Digital MC-03 Cabo 3
X3 Digital MC-03 Cabo 3
X4 CA MC-01 Cabo 1
X7 RS-232C - -
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9. Manutenção
Manutenção Preventiva
• Deve-se verificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem
depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção.
• Em ambientes sujeitos a contaminação excessiva, deve-se limpar periodicamente o equipamento,
retirando resíduos, poeira, etc.
Observações:
Criação do documento acompanhando o lançamento do Controlador. Não inclui informações de telas
e tabela modbus, fazendo referência à especificação do cliente.