LinguaDeSinais TO Volume1-2 PDF
LinguaDeSinais TO Volume1-2 PDF
LinguaDeSinais TO Volume1-2 PDF
Revisão
Judite Fernandes Nunes Rodrigues, Silvia Fernandes Nunes Ramalho,
Bruno Gonçalves Carneiro e Carlos Roberto Ludwig
Editoração
Carlos Roberto Ludwig
Ficha Catalográfica
__________________________________________________________
C257l Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I.
Carneiro, Bruno Gonçalves; Leão, Renato Jefferson Bezerra; Miranda,
Roselba Gomes de (Orgs.). North Charleston: Amazon Digital Services
Inc./KDP, 2019.
ISBN-13: 978-1090792747
CDU: 81’221.24
__________________________________________________________
Conselho Editorial
Dr. Alexandre Melo de Sousa – UFAC
Dr. André Nogueira Xavier – UFPR
Dr. Felipe de Almeida Coura – UFT
Dr. Hildomar José de Lima – UFG
Dr. Karylleila dos Santos Andrade – UFT
Dr. Mônica Veloso Borges – UFG
Dr. Neila Nunes de Souza – UFT
Dr. Rodrigo Mesquita – UFG
Copyright © 2019 Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão &
Roselba Gomes de Miranda (Orgs.)
ISBN-13: 978-1090792747
LÍNGUA DE SINAIS, IDENTIDADES E
CULTURA SURDA NO TOCANTINS
VOLUME I
i
1 EXPERIÊNCIA DE VIDA NA SURDO-CEGUEIRA
Lia Claudia Coelho
1
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
2
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
3
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
4
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
5
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
6
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
uma cartilha do alfabeto manual para vender. Foi a primeira vez que tive
contato com um surdo. Ela se chama Cristiane Dias, uma pessoa
maravilhosa que morou em Porto Nacional. Atualmente ela mora em
Santarém – PA. Foi através dela que eu aprendi a libras. Ela me ensinou
desde o básico. Aliás, lembro-me de ter aprendido libras muito rápido. Ela
me visitava com muita frequência e chegamos a fazer algumas viagens
juntas para fora do Tocantins. Foi também através dela que tive contato
com outros amigos surdos. Encontrávamo-nos em festas, seminários,
eventos e em outros pontos de encontro. Após esse contato, passei a
conversar muito em língua de sinais e procurei estudar sobre a libras através
da internet. Minha aquisição aconteceu por meio de contato com meus
pares e de estudos individuais. Nunca tive curso formal de libras. Considero
que esse encontro foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. A partir
dele, me tornei usuária de libras. A língua de sinais que utilizara até então,
foi a base simbólica, de modalidade gestual, que definiu a minha diferença e
serviu de base para apropriação da libras de maneira rápida.
O contato surdo-surdo é um fenômeno importante para que nós
surdos encontremos a nossa diferença. A sensação de completude e de
pertencimento, quando estamos com nossos pares surdos e com a língua de
sinais, é indescritível. Nas palavras de Perlin (2012, p. vii), “como é bom ser
surda, ser diferente!”. A diferença é inerente ao ser humano e a diferença
surda proporciona visão de mundo e interpretação da realidade únicas, por
meio da qual nós nos posicionamos e estabelecemos nossas relações sociais.
Por fim, nós surdos temos uma perspectiva diferenciada.
Até então, eu não tinha meu sinal em libras. Eu criei meu próprio
sinal, que logo foi validado pelos meus amigos surdos. Meu sinal faz
referencia ao uso de óculos, desde a infância. Ele é articulado com a mão
dominante configurada em “L” mas com o dedo indicador um pouco
curvado, palma da mão voltada para medial, tocando a região lateral do
rosto, próximo ao olho, com contato repetido. A figura 2, a seguir, é uma
imagem minha, articulando meu sinal.
7
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
8
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
9
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
10
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Algumas considerações
11
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
Referências bibliográficas
12
2 UM TERRITÓRIO SURDO NA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO TOCANTINS: O LUGAR COMO
ESPAÇO VIVIDO
Bruno Gonçalves Carneiro
José Divino Mendes de Souza
Delismar Palmeira Costa
Carlos Roberto Ludwig
13
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
14
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
15
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
16
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
17
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
18
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
“Eu acho o curso de Letras Libras muito bom porque, neste ambiente, eu encontro
surdos e ouvintes que sabem falar em libras. Outra coisa importante no curso é que há
muitos professores surdos e isso enriquece muito nossa cultura. Há também muitas
conversas em libras e isso é muito bom. Espero sair apto para poder trabalhar nas
escolas” (Trecho do depoimento A).
19
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
20
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
3
Agradecemos à professora Roselba Miranda pela elaboração das imagens.
21
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
22
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
23
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
24
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
25
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
Figura 12 – UFT – Campus de Miracema
Fonte: imagem produzida para elaboração deste capítulo
26
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
27
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
28
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Considerações finais
29
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
Referências bibliográficas
30
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
31
32
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
33
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
34
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
minoritário que vem lutando para que sua cultura seja reconhecida e
legitimada, no contexto social, como legítima.
Segundo Sá (2006), a cultura surda se expressa por meio da linguagem,
dos juízos de valor, das artes e das motivações, gerando a ordem do grupo
com seus códigos próprios, suas formas de organização e de solidariedade.
Uma concepção de cultura surda constitui-se na mediação simbólica, que
possibilita a vida em comum das pessoas surdas, sendo a defesa de sua
existência relacionada aos códigos próprios dos surdos. Portanto, a
aquisição de uma língua, no caso a língua de sinais, é de extrema
importância para que ocorra o desenvolvimento de identidades surdas.
Os surdos buscam em espaços de discussão e movimentação, um lugar
de onde possam minimizar os efeitos negativos das relações sociais entre
eles e os ouvintes. A história mostra uma relação de hegemonia do ouvinte
nas questões destinadas à população surda. Os seres humanos, como seres
sociais que são, são submetidos à ação ideológica mesmo antes de seu
nascimento. Nas sociedades modernas capitalistas, essa primeira abordagem
é feita por intermédio dos membros da família nuclear e pela escola. As
informações sobre o lugar social a ser ocupado por homens e mulheres, por
adultos e crianças, por surdos e ouvintes são ditadas ao sujeito pelas
escolhas e expectativas da família e da escola. Enfim, o que se pretende é
uma participação efetiva da população surda na organização de um lugar
social para o surdo no mundo.
A criança ouvinte, desde seu nascimento, é exposta à língua oral e,
dessa forma, é fornecida para ela a oportunidade de adquirir uma língua
naturalmente, a qual irá lhe permitir realizar trocas comunicativas, vivenciar
situações de seu meio e, assim, constituir sua linguagem. Para a criança
surda, deveria ser dada a mesma oportunidade. Assim, um dos objetivos da
escola seria proporcionar formas de estabelecer a competência em
linguagem expressiva e receptiva o mais cedo possível (PETEAN;
BORGES, 2002). A pessoa surda necessita desse lugar onde possa se
constituir, enquanto sujeito. A constituição do surdo no mundo, não se
diferencia da constituição do ouvinte, porém apresenta uma singularidade,
no que se refere às características das línguas de sinais, que permeiam o
processo de instituição do surdo como sujeito discursivo/ falante.
Com base nesses pressupostos, os pesquisadores Stokoe (1960) e
Quadros & Karnopp (2004) estudaram a estrutura da língua de sinais
americana e brasileira, respectivamente, analisando as partes constituintes
dos sinais. Concluíram que essas línguas atendiam aos critérios linguísticos
de uma língua, no que se refere ao léxico, à sintaxe e à capacidade de gerar
uma quantidade infinita de sentenças. Sendo assim, as línguas de sinais
compartilham uma série de características que permitem atribuir-lhes o
caráter de uma língua. Portanto, as línguas de sinais são consideradas
sistemas linguísticos legítimos. Os estudos de Sá (2006), Strobel (2009) e
35
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
Quadros & Cruz (2011) mostraram ainda que as línguas de sinais são
adquiridas pelos surdos com rapidez, possibilitando o acesso a uma língua
que permite uma comunicação eficiente e completa, tal como aquela
desenvolvida por sujeitos ouvintes. Isso também permitiria ao surdo um
desenvolvimento cognitivo e social muito mais adequado, compatível com
sua faixa etária. Na visão socioantropológica, a surdez é vista como uma
diferença cultural e linguística. Na direção da surdez como uma diferença
linguística, serão apresentadas algumas concepções da psicanálise freudo-
lacaniana que apoiam a constituição do sujeito na linguagem.
36
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
37
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
38
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
39
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
40
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
41
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
Algumas considerações
42
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Referências bibliográficas
43
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
44
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
45
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
46
4 LEVANTAMENTO DE SINAIS-TERMOS PELA
ESCOLA
Bruno Gonçalves Carneiro
Geano Gustavo Geofre Paz
Roselba Gomes de Miranda
47
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
4 De acordo com Quadros (2016), as crianças surdas têm diferentes experiências
48
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
5
O fato de uma língua não possuir itens terminológicos para determinadas áreas de
conhecimento não significa que esteja limitada para discutir os conceitos atrelados a
tais itens.
49
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
agimos por meio dela. E por isso, somos múltiplos, plurais e discordantes
por natureza. A sociedade é heterogênea, diversa e dinâmica. Dessa forma,
é ingênuo pensarmos a sociedade e suas relações como algo estático,
permanente e homogêneo, sem movimentação. Reconhecer a dinamicidade
social, a diferença dos sujeitos e a diversidade de contextos, consiste em
considerar a maior riqueza do ser humano (FERNANDES, 2006).
50
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
51
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
52
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
53
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
54
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
55
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
56
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
57
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
58
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Considerações finais
Referências bibliográficas
59
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
60
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
61
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
62
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
SÓLIDO
LÍQUIDO
GASOSO
MATÉRIA
63
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
MASSA
VOLUME
DENSIDADE
SUBSTÂNCIAS
64
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
MISTURA
HETEROGÊNEA
MISTURA
HOMOGÊNEA
TABELA
PERIÓDICA
ÁTOMO
65
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
MOLÉCULAS
BALANCEAMENTO
ELÉTRON
PRÓTON
66
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
NÊUTRON
NÚCLEO
ELETROSFERA
ISÓTOPOS
67
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
LIGAÇÃO
IÔNICA
LIGAÇÃO
COVALENTE
FÓRMULA
ESTRUTURAL
68
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
REAÇÃO
QUÍMICA
EQUAÇÃO
PRODUTO
69
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
REAGENTE
SOLUÇÃO
SOLVENTE
70
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
SOLUTO
SÍMBOLO
DECANTAÇÃO
FILTRAÇÃO
71
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
DESTILAÇÃO
72
5 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA A PARTIR DA
ELABORAÇÃO DE VÍDEOS EM LIBRAS
Paloma Aline Terris
73
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
74
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
75
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
76
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
77
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
6 Os vídeos foram produzidos por muitas mãos. Agradeço os colaboradores Bruno
78
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Esquete Duração
1 O que tem no meu chiclete? 3min 23s
2 Manteiga dentro ou fora da geladeira? 2min 48s
3 Por que o milho da pipoca estoura? 2min 04s
4 Por que o ovo podre fede? 3min
5 Bioquímica da pele 6min 20s
win.en.softonic.com
79
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
80
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
81
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
82
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
83
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
alguns grãos de milho não estouram quando em contato com o calor. Isso
acontece por causa do baixo teor de umidade, presente no interior dos
grãos (REVISTA CIÊNCIA HOJE, 2010). A Figura 4, a seguir, ilustra um
trecho da enquete (3) e o Quadro 4, também a seguir, descreve a narrativa
desta enquete.
84
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
85
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
86
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Considerações finais
87
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
Referências bibliográficas
88
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
89
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
90
6 OS DESAFIOS PARA O SURDO NO AMBIENTE
DE TRABALHO
Renato Jefferson Bezerra Leão
Mariana Ferreira Albuquerque
91
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
92
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
93
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
94
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
95
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
96
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
97
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
98
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
99
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
Considerações finais
100
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Referências bibliográficas
101
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
102
7 O INTÉRPRETE DE LIBRAS NO TOCANTINS: UM
OLHAR SOBRE SUA ATUAÇÃO NO CONTEXTO
JURÍDICO
Alini Cardoso de Albuquerque Alves
103
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
104
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
105
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
106
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
107
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
108
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
109
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
13
De acordo com a Febrapils, quando há uma demanda de interpretação
simultânea por mais de 30 min, deve ser garantido a presença de dois intérpretes de
libras. Em uma demanda de interpretação simultânea que exija uma atuação por
mais mais de 3h, deve ser garantida uma equipe de intérpretes.
110
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Considerações finais
Referências bibliográficas
111
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
112
8 POR UMA POLÍTICA LINGUÍSTICA EM ESCRITA
DE SINAIS NO TOCANTINS
Renato Jefferson Bezerra Leão
113
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
Introdução
114
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
115
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
116
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
117
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
118
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
119
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
120
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
121
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
122
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Metodologia
123
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
124
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
125
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
126
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
127
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
128
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
129
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
130
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
131
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
132
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Considerações finais
133
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
134
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Referências bibliográficas
135
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
136
SOBRE OS AUTORES
137
Bruno Gonçalves Carneiro, Renato Jefferson Bezerra Leão e Roselba Gomes de Miranda
Lia Claudia Coelho. Graduada em Letras Libras pela UFT. Durante a graduação
foi bolsista do Programa de Apoio ao Aluno Ingressante (PADI), atuando com o
ensino de língua portuguesa para estudantes surdos.
Email: [email protected]
138
Língua de Sinais, Identidades e Cultura Surda no Tocantins – Volume I
Arraias – TO.
Email: [email protected]
139
140
141