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PROCESSO N. ...
RÉPLICA À CONTESTAÇÃO
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1. SÍNTESE DA DEMANDA
2. FUNDAMENTAÇÃO DE MÉRITO
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Nesse ponto, anota o autor:
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a concessionária e o consumidor, esse último tem legitimidade para
propor ação declaratória c/c repetição de indébito na qual se busca
afastar, no tocante ao fornecimento de energia elétrica, a incidência do
ICMS sobre a demanda contratada e não utilizada.
- O acórdão proferido no REsp 903.394/AL (repetitivo), da Primeira Seção,
Ministro Luiz Fux, DJe de 26.4.2010, dizendo respeito a distribuidores de
bebidas, não se aplica ao casos de fornecimento de energia elétrica.
Recurso especial improvido. Acórdão proferido sob o rito do art. 543-C do
Código de Processo Civil.
(REsp 1299303/SC, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, PRIMEIRA
SEÇÃO, julgado em 08/08/2012, DJe 14/08/2012, sem grifo no original)
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Fonte: www.aneel.gov.br/entendendo-a-tarifa/
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de grandes quantias de energia elétrica por longas distancias, o qual, no Brasil, é
feito utilizando-se de redes de linhas de transmissão e subestações.
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Portanto, a cobrança do ICMS nas faturas de energia elétrica com a
inclusão dos encargos TUST e TUSD na sua base de cálculo atenta frontalmente
contra o disposto no art. 97, inciso IV, do Código Tributário Nacional, in verbis.
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1267162/MG, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe
24/08/2012.
2. A Primeira Seção/STJ, ao apreciar o REsp 1.299.303/SC, Rel. Min.Cesar
Asfor Rocha, DJe de 14.8.2012, na sistemática prevista no art. 543-C do
CPC, pacificou entendimento no sentido de que o usuário do serviço de
energia elétrica (consumidor em operação interna), na condição de
contribuinte de fato, é parte legítima para discutir a incidência do ICMS
sobre a demanda contratada de energia elétrica ou para pleitear a repetição
do tributo mencionado, não sendo aplicável à hipótese a orientação firmada
no julgamento do REsp 903.394/AL (1ª Seção, Rel. Min. Luiz Fux, DJe de
26.4.2010 - recurso submetido à sistemática prevista no art. 543-C do CPC).
3. No ponto, não há falar em ofensa à cláusula de reserva de plenário (art.
97 da Constituição Federal), tampouco em infringência da Súmula
Vinculante nº 10, considerando que o STJ, o apreciar o REsp 1.299.303/SC,
interpretou a legislação ordinária (art. 4º da Lei Complementar nº 87/96).
4. Agravo regimental não provido.
(AgRg no REsp 1278024/MG, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 07/02/2013, DJe 14/02/2013, sem grifo no
original)
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3. REQUERIMENTOS
Cidade/UF, data.
ADVOGADO
OAB/UF ...