Plano Municipal de Saude 20182021 PDF
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PREFEITO MUNICIPAL
Jorge Cladistone Pozzobom
Versão final
Julho/2018
3
EXECUTORES:
COLABORADORES:
SUMÁRIO
1. Análise Situacional-------------------------------------------------------------------------12
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE TABELAS
INTRODUÇÃO
1. ANÁLISE SITUACIONAL
Figura 3 - Mapa da Evolução Urbana em Santa Maria/RS – 1835 (em vermelho) sob malha atual do
município (2014)
Gráfico 1 – Percentual de pessoas que viviam no município de Santa Maria em 2010 quanto ao sexo.
1.2.2.1. Economia
1.2.2.2. Água
1.2.2.6. Renda
Tabela 3 – Rendimentos.
23
1.2.3.1. Nascimento
Gráfico 6 – Série histórica do nascimento do município de Santa Maria, período 2011 a 2016.
Tabela 7 – Número de nascidos vivos relacionados com número de consultas e pré natal.
Ano do De 1 a 3 De 4 a 6 7 ou mais
nascimento Nenhuma consultas consultas consultas Ignorado Total
2011 94 331 889 2205 (62,28%) 21 3540
2012 90 321 830 2371 (65,42%) 12 3624
2013 53 221 714 2440 (70,90%) 13 3441
2014 80 259 639 2420 (71,05%) 8 3406
2015 94 272 708 2588 (70,59%) 4 3666
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
1.2.3.2. Morbidade
Morbidade Hospitalar:
Tabela 11 - Taxa de internações da população residente em Santa Maria – RS por Capítulo da CID,
2011 a 2016.
2011 2012 2013 2014 2015 2016 Total
Intern. Taxa Intern. Taxa Intern. Taxa Intern. Taxa Intern. Taxa Intern. Taxa Intern.
Capítulo CID-10
10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000
hab hab hab hab hab hab
Total 11.998 457,3 11.388 431,9 12.094 442,2 12.185 443,4 11.500 416,5 10.318 372,1 70.603
XV. Gravidez, parto e
puerpério. 2808 107,0 2688 101,9 2256 82,5 2503 91,1 2575 93,3 2.578 93,0 15.649
X. Doenças do
aparelho respiratório 1.471 56,1 1.497 56,8 1.735 63,4 1.396 50,8 1.190 43,1 1.125 40,6 8.534
XI. Doenças do
aparelho digestivo 1.191 45,4 1.317 50,0 1.721 62,9 1.634 59,5 1.345 48,7 820 29,6 8.144
II. Neoplasias
(tumores) 987 37,6 1.045 39,6 1.184 43,3 1.267 46,1 1.234 44,7 1.259 45,4 7.055
IX. Doenças do
aparelho circulatório 914 34,8 904 34,3 1.174 42,9 1.297 47,2 1.020 36,9 890 32,1 6.277
XIX. Lesões enven e
alg out conseq
causas externas 815 31,1 880 33,4 985 36,0 1071 39,0 1.065 38,6 1.009 36,4 5.899
XIV. Doenças do
aparelho geniturinário 696 26,5 705 26,7 833 30,5 763 27,8 746 27,0 617 22,2 4.429
V. Transtornos
mentais e
comportamentais. 1.039 39,6 563 21,4 385 14,1 571 20,8 779 28,2 720 26,0 4.180
I. Algumas doenças
infecciosas e
parasitárias 474 18,1 496 18,8 471 17,2 397 14,4 344 12,5 289 10,4 2.529
XVI. Algumas afec
originadas no período
perinatal 406 15,5 335 12,7 266 9,7 306 11,1 351 12,7 265 9,6 1.959
XIII. Doenças sist
osteomuscular e tec
conjuntivo 229 8,7 159 6,0 201 7,3 198 7,2 146 5,3 88 3,2 1.040
29
VI. Doenças do
sistema nervoso 171 6,5 132 5,0 172 6,3 172 6,3 171 6,2 134 4,8 980
XII. Doenças da pele
e do tecido
subcutâneo 172 6,6 134 5,1 183 6,7 136 4,9 113 4,1 94 3,4 843
XXI. Contatos com
serviços de saúde 221 8,4 178 6,8 100 3,7 89 3,2 79 2,9 90 3,2 781
IV. Doenças
endócrinas
nutricionais e
metabólicas 88 3,4 114 4,3 141 5,2 113 4,1 85 3,1 102 3,7 656
XVII. Malf cong
deformid e anomalias
cromossômicas 111 4,2 78 3,0 86 3,1 101 3,7 61 2,2 69 2,5 518
XVIII. Sint sinais e
achad anorm ex clín e
laborat 66 2,5 70 2,7 113 4,1 88 3,2 95 3,4 74 2,7 514
III. Doenças sangue
órgãos hemat e transt
imunitár 61 2,3 51 1,9 49 1,8 47 1,7 40 1,4 44 1,6 303
VII. Doenças do olho
e anexos 32 1,2 28 1,1 25 0,9 20 0,7 40 1,4 28 1,0 176
VIII. Doenças do
ouvido e da apófise
mastóide 39 1,5 13 0,5 14 0,5 15 0,5 19 0,7 23 0,8 126
XX. Causas externas
de morbidade e
mortalidade 7 0,3 1 0,0 0 0,0 1 0,0 2 0,1 0 0,0 11
262.36 273.48 274.83 276.10 277.30
População
9 263.662 9 8 8 9
Fonte Tabwin/DATASUS – acesso 16/09/2017
Tabela 12 - Taxa de internações da população residente em Santa Maria – RS por faixa etária, 2011
a 2016.
60 anos e
Faixa-etária 0 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 59 anos mais Total
Capítulo CID-10 Intern. % Intern. % Intern. % Intern. % Intern.
Total Geral 1350 11,76 1151 10,03 6.367 55,49 2.605 22,7 11.473
XV. Gravidez, parto e
puerpério 0 0 566 49,2 2327 36,5 3 0,1 2.896
II. Neoplasias (tumores) 23 1,7 39 3,4 716 11,2 629 24,1 1.407
X. Doenças do aparelho
respiratório 569 42,1 68 5,9 214 3,4 349 13,4 1.200
XIX. Lesões enven e alg
out conseq causas
externas 90 6,7 134 11,6 671 10,5 241 9,3 1.136
IX. Doenças do aparelho
circulatório 10 0,7 13 1,1 413 6,5 581 22,3 1.017
XI. Doenças do aparelho
digestivo 104 7,7 72 6,3 493 7,7 224 8,6 893
V. Transtornos mentais
e comportamentais 1 0,1 97 8,4 618 9,7 66 2,5 782
XIV. Doenças do
aparelho geniturinário 17 1,3 52 4,5 384 6,0 208 8,0 661
I. Algumas doenças
infecciosas e parasitárias 105 7,8 13 1,1 140 2,2 79 3,0 337
XVI. Algumas afec
originadas no período
perinatal 288 21,3 5 0,4 20 0,3 0 0,0 313
VI. Doenças do sistema
nervoso 34 2,5 14 1,2 66 1,0 35 1,3 149
IV. Doenças endócrinas
nutricionais e metabólicas 9 0,7 11 1,0 44 0,7 48 1,8 112
XII. Doenças da pele e do
tecido subcutâneo 12 0,9 13 1,1 46 0,7 33 1,3 104
XIII.Doenças sist
osteomuscular e tec
conjuntivo 5 0,4 19 1,7 62 1,0 17 0,7 103
XXI. Contatos com
serviços de saúde 8 0,6 5 0,4 63 1,0 18 0,7 94
XVIII.Sint sinais e achad
anorm ex clín e laborat 7 0,5 2 0,2 42 0,7 39 1,5 90
XVII.Malf cong deformid e
anomalias
cromossômicas 50 3,7 13 1,1 13 0,2 0 0,0 76
III. Doenças sangue
órgãos hemat e transt
imunitár 6 0,4 8 0,7 14 0,2 18 0,7 46
VII. Doenças do olho e
anexos 1 0,1 0 0,0 17 0,3 13 0,5 31
VIII.Doenças do ouvido e
da apófise mastóide 11 0,8 7 0,6 4 0,1 4 0,2 26
Fonte: Tabwin/DATASUS – acesso 16/09/2017
31
1.2.3.3. Mortalidade
A taxa de Mortalidade Geral (taxa bruta) em Santa Maria vem apresentando,
no período de 2011 a 2015, um parâmetro entre 7,31% (2011) a 7,0% (2015). Em
2015, as principais causas de óbitos por Capítulo (CID10) em Santa Maria – RS
32
Tabela 15 - Óbitos por capítulo da CID – 10, Santa Maria, 2011 a 2015.
Capítulo Cid 10 2011 2012 2013 2014 2015
IX. Doenças do aparelho circulatório 661 613 574 519 591
II. Neoplasias 414 421 432 419 459
X. Doenças do aparelho respiratório 232 204 240 236 223
XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 146 141 321* 178 191
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 91 100 96 99 93
Demais capítulos 375 432 507 488 405
Santa Maria – RS 1919 1911 2170 1939 1962
Fonte: Sistema de Informações sobre Mortalidade / DATASUS. Acesso em 11/09/2017
Tabela 16 - Mortalidade proporcional por faixa etária e capitulo da CID 10. Santa Maria, 2015.
Faixa Demais
1º Posição 2ª Posição 3º Posição 4º Posição 5º Posição
etária Posições
XVII.Malformações
XX.Causas
XVI. Algumas congênitas,
externas de
afecções originadas deformidades e - - -
morbidade e
< 1 ano no período perinatal anomalias
mortalidade
cromossômicas
IX. Doenças do - - - - -
aparelho circulatório
X. Doenças do
aparelho respiratório
XIV. Doenças do
aparelho
geniturinário
XVII. Malformações
congênitas,
deformidades e
1a4 anomalias
cromossômicas
XVIII.Sintomas,
sinais e achados
anormais de
exames clínicos e
de laboratório não
classificado em
outra parte
Nº 01 óbito por
capítulo (20%)
II. Neoplasias IX. Doenças do - - - -
5a9 aparelho Circulatório
Nº 2 (66,6%) Nº 01 (33,33%) - - - -
XX. Causas I. Algumas doenças - - - -
externas de infecciosas e
morbidade e parasitárias
mortalidade II. Neoplasias
VI. Doenças do
sistema nervoso
10 a 14
XVIII. Sintomas, sinais
e achados anormais
de exames clínicos e
de laboratório não
classificado em outra
parte
33
IV
Nº 34 (45,94%) Nº16 (21,62%) Nº12 (16,21%) Nº 04 (5,40%) Nº 02 óbito Nº 04 (5,40%)
por capítulo
(1,35%)
II.Neoplasias XX. Causas externas IX. Doenças do I. Algumas XI. Doenças Outros Cap da
de morbidade e aparelho doenças do aparelho CID 10
40 a 49 mortalidade circulatório infecciosas e digestivo
parasitárias
Nº 31 (24,40%) Nº 27 (21,25%) Nº 23 (18,11%) Nº16 (12,59%) Nº 10 (7,87%) Nº 20 (15,74%)
IX. Doenças do II. Neoplasias X.Doenças do XI. Doenças do I. Algumas Outros Cap da
aparelho circulatório aparelho aparelho doenças CID 10
respiratório digestivo infecciosas e
XX. Causas parasitárias
externas de IV.Doenças
morbidade e Endócrinas,
50 a 59
mortalidade nutricionais e
metabólicas
Nº 65 (28,44%) Nº 51 (22,66%) Nº 24 óbitos por Nº 20 (8,88%) Nº 13 óbitos Nº 39 (17,33%)
capítulo (10,66%) por capítulo
(5,77%)
II. Neoplasias IX. . Doenças do X. Doenças do IV. Doenças XI. Doenças Outros Cap da
aparelho circulatório aparelho Endócrinas, do aparelho CID 10
60 a 69 respiratório nutricionais e digestivo
metabólicas
Nº 117 (52,99%) Nº 105 (31,43%) Nº 30 (8,98%) Nº 21 (6,28%) Nº 19 (5,68%) Nº 42 (12,57%)
IX. Doenças do II. Neoplasias X. Doenças do IV. Doenças XI. Doenças Outros Cap da
aparelho circulatório aparelho Endócrinas, do aparelho CID 10
70 a 79 respiratório nutricionais e digestivo
metabólicas
Nº 153 (34,15%) Nº 133 (29,68%) Nº 58 (12,94%) Nº 22 (4,91%) Nº 19 (4,24%) Nº 63 (14,06%)
IX. Doenças do II. Neoplasias X. Doenças do VI.Doença do XI. Doenças Outros Cap da
80 e aparelho circulatório aparelho sistema nervoso do aparelho CID 10
mais respiratório digestivo
Nº 233 (37,22%) Nº 106 (16,93%) Nº 105 (16,77%) Nº 81 (12,93%) N° 21 (3,35%) Nº 80 (12,77%)
Fonte: Data SUS- SIM – acesso 13/09/2017
as neoplasias (66,6%) são a primeira causa de óbito. Cabe destacar que as causas
externas são a principal causa de óbito na faixa etária dos 10 aos 39 anos.
A faixa etária de 40 a 49 anos apresenta uma predominância das neoplasias
(24,4%), causas externas de mortalidade e mortalidade (21,25%) e doenças do
aparelho circulatório (18,11%) dos óbitos.
Na faixa etária dos 50 a 59 anos, destacam-se as doenças do aparelho
circulatório (28,44%) e neoplasias (22,66%) como óbitos. Entre a faixa etária de 60 a
69 anos esta relação é invertida, sendo as neoplasias (52,99%) e doenças do
aparelho circulatório (31,43%) dos óbitos.
Nas faixas etárias de 70 a 80 anos, mais se destacam as doenças do
aparelho circulatório e neoplasias, como primeira e segunda causas de óbitos
respectivamente.
Para fins de pactuação, apresentamos os dados referentes à mortalidade
prematura (de 30 a 69 anos), pelo conjunto das 4 principais DCNT (Doenças do
aparelho circulatório, Câncer, Diabetes e doenças respiratórias crônicas) no período
de 2011 à 2015.
Tabela 17 - Mortalidade prematura (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais Doenças
Crônicas Não transmissíveis – DCNT, no período de 2011 à 2015.
Causa Capítulo CID-10 2011 2012 2013 2014 2015
1º II. Neoplasias (tumores) 201 224 209 200 211
2º IX. Doenças do aparelho circulatório 195 181 166 159 197
3º XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 69 78 96 88 98
4º I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 59 64 64 63 52
5ª X. Doenças do aparelho respiratório 48 55 54 60 58
- Outros Cap. Cid 10 142 171 200 187 144
- Total Geral 714 773 789 757 760
Fonte: Datasus – SIM – acesso 06/09/2017
Fonte: NePeGS/UFSM
Tabela 20 – Proporção de população e serviços de saúde por região administrativa.
REGIÃO ADMINISTRATIVA POPULAÇÃO SERVIÇOS DE SAÚDE
(IBGE, 2010)
ESF Roberto Binato – 2 equipes
REGIÃO OESTE 55.133 hab ESF Alto da Boa Vista – 1 equipe
ESF Parque Pinheiro Machado – 1 equipe
UBS Ruben Noal
Policlínica 24h Ruben Noal
ESF São João – 1 equipe
ESF Victor Hoffmann – 1 equipe
EACS/UBS Floriano Rocha
ESF Campestre
REGIÃO NORDESTE 28.819 hab UBS Itararé
Policlínica Nordeste
UBS Mozzaquatro
CAPS Caminhos do Sol
UBS Walter Aita
REGIÃO LESTE 21.822 hab UBS Wilson Paulo Noal
Policlínica Leste
ESF Wilson Paulo Noal
O planejamento das ações está sendo realizado com base nos dados
epidemiológicos, para que as mesmas sejam concentradas em regiões onde há
maior número de nascimentos. Em 2016, do total de 3.437 nascimentos, 25,04%
foram da Região Administrativa Oeste, seguido de 15,83% da Região Administrativa
Centro Urbano e 11,06% da Região Administrativa Norte.
49
Método de cálculo:
Para município/região com 100 mil ou mais habitantes, deverá ser calculada a taxa
bruta:
- numerador: número de óbitos (de 30 a 69 anos) por DCNT registrados nos códigos
CID- 10: I00-I99; C00-C97; J30-J98; E10 - E14, em determinado ano e local.
- denominador: população residente (de 30 a 69 anos), em determinado ano e local.
Tabela 24 - Número de óbitos na faixa etária de 30 a 69 anos, por doenças crônicas não -
transmissíveis, conforme sexo referente ao 1ª quadrimestre de 2017.
Doença / Óbitos (faixa etária de 30 a 69 anos) Masculino Feminino Total
Diabetes Mellitus 04 05 09
Neoplasias 39 38 77
Doenças do aparelho circulatório 33 21 54
Doenças respiratórias crônicas 0 03 03
Total 76 67 143
Fonte: SIM – Municipal - 2017
Fonte: Recursos Humanos Secretaria de Município da Saúde de Santa Maria até 16/05/2017.
60
2012
Saldo em Saldo em
Fonte Receitas Rendimentos Despesas
31/12/2011 31/12/2012
2013
Saldo em Saldo em
Fonte Receitas Rendimentos Despesas
31/12/2012 31/12/2013
MUNICIPAL R$ 2.181.364,82 R$ 43.478.431,50 R$ 44.466,06 R$ 44.249.319,80 R$ 1.454.942,58
ESTADUAL R$ 3.366.057,17 R$ 11.810.258,00 R$ 404.044,30 R$ 11.691.015,20 R$ 3.889.344,27
FEDERAL R$ 6.291.112,89 R$ 22.447.274,09 R$ 504.433,01 R$ 22.535.660,95 R$ 6.707.159,04
TOTAL R$ 11.838.534,88 R$ 77.735.963,59 R$ 952.943,37 R$ 78.475.995,95 R$12.051.445,89
2014
Saldo em Saldo em
Fonte Receitas Rendimentos Despesas
31/12/2013 31/12/2014
MUNICIPAL R$ 1.454.942,58 R$ 52.134.494,26 R$ 96.984,92 R$ 52.586.276,10 R$ 1.100.145,66
ESTADUAL R$ 3.889.344,27 R$ 10.419.048,86 R$ 433.944,43 R$ 11.954.132,03 R$ 2.788.205,53
FEDERAL R$ 6.707.159,01 R$ 21.809.579,66 R$ 767.400,78 R$ 23.781.677,09 R$ 5.502.462,36
R$
TOTAL 12.051.445,86 R$ 84.363.122,78 R$ 1.298.330,13 R$ 88.322.085,22 R$ 9.390.813,55
2015
Saldo em Saldo em
Fonte Receitas Rendimentos Despesas
31/12/2014 31/12/2015
MUNICIPAL R$ 1.100.145,66 R$ 64.490.037,74 R$ 45.115,85 R$ 64.373.127,24 R$ 1.262.172,01
ESTADUAL R$ 2.788.205,53 R$ 7.007.346,51 R$ 361.708,91 R$ 7.364.564,98 R$ 2.792.695,97
FEDERAL R$ 5.505.462,36 R$ 20.406.030,74 R$ 809.890,19 R$ 20.653.533,23 R$ 6.067.850,06
TOTAL R$ 9.393.813,55 R$ 91.903.414,99 R$ 1.216.714,95 R$ 92.391.225,45 R$ 10.122.718,04
2016
Saldo em Saldo em
Fonte Receitas Rendimentos Despesas
31/12/2015 31/12/2016
MUNICIPAL R$ 1.262.172,01 R$ 66.669.364,28 R$ 63.909,76 R$ 66.459.661,45 R$ 1.535.784,60
ESTADUAL R$ 2.792.695,97 R$ 12.095.865,41 R$ 420.000,47 R$ 12.385.363,35 R$ 2.923.198,50
FEDERAL R$ 6.067.850,06 R$ 22.030.058,52 R$ 980.909,93 R$ 22.691.987,43 R$ 6.386.831,08
TOTAL R$ 10.122.718,04 R$100.795.288,21 R$1.464.820,16 R$101.537.012,23 R$ 10.845.814,18
O Conselho Municipal de Saúde (CMS) foi criado em 1991, pela Lei Municipal
nº 3.355, de 19/09/91, e modificado pela Lei Municipal nº 3.871/95, de 10/04/95. O
CMS teve mais algumas modificações tornando-se mais autônomo com a Lei
Municipal Nº 5875, de 30 de maio de 2014, que dispõe sobre o Conselho Municipal
de Saúde de Santa Maria/RS, como órgão integrante da estrutura organizacional da
Secretaria de Município da Saúde de Santa Maria, como uma instância colegiada,
deliberativa, fiscalizadora, propositiva e permanente do Sistema Único de Saúde
(SUS), privilegiada na proposição, discussão, acompanhamento, deliberação,
avaliação e fiscalização da implementação da Política de Saúde do Município,
inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros, com caráter deliberativo na
sua formulação, controle e avaliação. Na sua estruturação será composto, no art. 4º,
por dois grupos distintos de entidades representativas dos diferentes segmentos
sociais, onde o segmento dos usuários terá paridade em relação aos demais
segmentos, nas seguintes proporções:
63
I - GRUPO I: Terá a proporção de 50% dos assentos e será composto por Órgãos
Governamentais, Instituições Prestadoras de Serviços de Saúde e Representações
dos Trabalhadores de Saúde, assim distribuídos:
a) 25% dos assentos serão utilizados por Órgãos Governamentais e por Instituições
Prestadoras de Serviços de Saúde e;
b) 25% dos assentos serão utilizados por Entidades ou Grupos Organizados de
Trabalhadores de Saúde.
II - GRUPO II: Terá a proporção de 50% dos assentos e será composto por
Entidades Representativas ou Grupos Organizados de Usuários do SUS, como:
Associações de Portadores de Patologias; Associações de Portadores de
Deficiências; Movimentos Sociais e Populares Organizados; Entidades de
Aposentados e Pensionistas; Sindicatos; Centrais Sindicais; Confederações e
Federações de trabalhadores urbanos e rurais, exceto aqueles de categorias
específicas de trabalhadores de saúde; Entidades do movimento estudantil;
Entidades de defesa do consumidor; Associações de moradores; Conselhos Locais
de Saúde; Entidades ambientalistas; Organizações religiosas, dentre outras
organizações.
Tabela 35 – Composição das equipes dos grupos PET GRADUA SUS de Santa Maria – RS, 2017.
INSTITUIÇÃO COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES
PROGRAMA DE Desenvolver competências voltadas para educação em serviço que visem ao aperfeiçoamento ético,
RESIDÊNCIA humano e técnico-científico para o atendimento integral à saúde dos sujeitos, orientados pelos princípios
MULTIPROFISSIONAL EM e diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS e pautadas na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).
SAÚDE MENTAL
Universidade
Franciscana Qualificar os profissionais para a atuação em reabilitação mediante práticas interdisciplinares e
RESIDÊNCIA multiprofissionais que visem o aperfeiçoamento ético, humano e técnico-científico para o atendimento
MULTIPROFISSIONAL EM integral à saúde das pessoas, famílias e comunidades, na rede de cuidado à pessoa com deficiência,
REABILITAÇÃO FÍSICA facilitando a integração dos diferentes serviços da rede de reabilitação, articulando os diferentes níveis de
complexidade no atendimento.
RESIDÊNCIA
PROFISSIONAL EM Proporcionar aos profissionais enfermeiros conhecimentos específicos e qualificados sobre a assistência
ENFERMAGEM DE pré e intra-hospitalar de excelência em serviços de urgência, emergência/trauma.
URGÊNCIA,
EMERGÊNCIA E TRAUMA
RESID. ATENÇÃO Qualificar profissionais biomédicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos para atuarem na atenção
CLÍNICA COM ÊNFASE clínica especializada com ênfase em Infectologia e Neurologia aplicada à promoção da saúde, ao
EM INFECTOLOGIA E diagnóstico e manejo de pessoas com doenças infectocontagiosas em especial as arboviroses e
NEUROLOGIA prevenção de complicações neurológicas decorrentes desses agravos na rede pública de saúde.
RESIDÊNCIA MÉDICA EM O programa tem por objetivo geral desenvolver recursos humanos especializados em Medicina Geral da
SAÚDE DA FAMÍLIA E Família e Comunidade, com alto nível de resolutividade em sua atuação, promovendo o aperfeiçoamento
COMUNIDADE ético, humano e técnico-científico do profissional médico e, desta forma, contribuindo para o atendimento
das necessidades da população e para a melhoria da assistência médica.
Fonte: NEPeS Santa Maria / RS.
66
ESTÁGIOS REALIZADOS
2012 2013 2014 2015 2016
1188 vagas 1584 vagas 914 vagas 1806 vagas 2575 vagas
Fonte: NEPeS Santa Maria /RS.
Figura 17 – Índice de privação social (IPS) da área urbana de Santa Maria, Rio Grande do Sul com dados do Censo Demográfico do IBGE de 2010.
73
Foi criada pela Lei Municipal nº 4040, de 27/12/1996, que “dispões sobre
normas de saúde em Vigilância Sanitária, estabelece penalidades e dá outras
providências”
Setor/Coordenadoria de Fiscalização de Alimentos, Zoonoses e Produtos
Agropecuários - COFAPA: Atua no cadastramento, fiscalização e
licenciamento do comércio varejista de alimentos e agropecuárias, bem como
na orientação e prevenção de doenças zoonóticas.
Setor/Coordenadoria de Engenharia Sanitária - COESA: atua na fiscalização,
monitoramento e análise de projetos físicos/arquitetônicos de
estabelecimentos sujeitos às ações de vigilância sanitária, conforme Decreto
do Executivo nº 18, de 02/02/2012.
Setor/Coordenadoria de Serviços de Interesse à Saúde - COSIS: atua no
cadastramento, fiscalização e licenciamento de estabelecimentos de interesse
à saúde, tais como: ambulatórios, instituições de longa permanência para
idosos, consultórios e clínicas em geral, laboratórios em geral, óticas,
comunidade terapêutica, entre outros.
Setor/Coordenadoria de Produtos de Interesse à Saúde - COPIS: atua no
cadastramento, fiscalização e licenciamento de estabelecimentos de produtos
de interesse à saúde, tais como: produção e comercialização de
medicamentos, de produção de produtos químicos, de produção de
saneantes domissanitários, de estética e serviços de massagens e similares.
Setor/Coordenadoria de Estabelecimento de Interesses da Saúde - COFEISA
: atua no cadastramento, fiscalização e licenciamento de estabelecimentos,
74
AÇÕES DESENCADEADAS:
Atendimento ao público, prestando esclarecimentos técnicos e informações
sobre legislação e documentação sanitária referente aos
estabelecimentos/atividades sujeitos às ações de Vigilância Sanitária;
Fiscalizações/inspeções em estabelecimentos/atividades sujeitos à Vigilância
Sanitária;
Elaboração e Expedição de: Relatórios de Inspeções, Termos de
Compromisso para Adequações, Autos de Infrações, Certidões, Pareceres,
Alvarás Sanitários, Ofícios, Memorandos e demais instrumentos utilizados
nas ações de VISA, no exercício das suas atribuições;
Revisão da documentação que compõe o processo de requerimento de
Alvará Sanitário;
Apuração de denúncias referentes aos estabelecimentos/atividades
fiscalizados e licenciados pela VISA;
Atendimento das solicitações do Poder Judiciário, Ministério Público, Agência
Nacional de Vigilância Sanitária; Secretaria Estadual de Saúde e 4ª CRS;
Autenticações/vistos em Livros de Registros de Procedimentos;
Participação em cursos/capacitações/seminários/reuniões internas e com
outros setores e entidades;
Palestras sobre Vigilância em Saúde (atividades educativas para a
população).
Setor de Engenharia e Arquitetura: Fiscalização do contrato Stericycle
(resíduos de serviços de saúde), análise de projetos conforme decreto
executivo nº 18/2012, vistorias de áreas físicas (privado e público),
elaboração de relatório e pareceres técnicos (setor privado e público).
Atendimento às demais solicitações das outras vigilâncias.
AÇÕES DESENCADEADAS:
Alimentação diária e monitoramento dos seguintes sistemas de informação,
ligados diretamente ao Ministério da Saúde:
SIM – Sistema de Informação Mortalidade
SINASC – Sistema de Informação de Nascidos Vivos
SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação
SIVEP-DDA – Sistema de Informação de Doenças Diarreicas Agudas
SIPNI – Sistema de Informação de Programa Nacional de Imunizações
SIES – Sistema de Informação de Insumos Estratégicos
Revisão mensal de relatórios de vacinas, interagindo com as unidades de
saúde;
Distribuição diária de insumos e vacinas.
INVESTIGAÇÕES:
Declaração de óbitos: fetal, infantil (menores de 5 anos), mulheres em idade
fértil (10 a 49 anos) e causas mal definidas. Através de visitas domiciliares,
verificação dos prontuários médicos nas instituições de saúde.
Declaração de Nascido Vivo: verificação e complementação de dados
relacionados ao preenchimento do formulário.
SINAN – Doenças de Notificação Compulsória (48 doenças): investigação de
notificações de leptospirose, dengue, meningite, H1N1 e surtos e vacinação
de bloqueio quando necessário. Encaminhamentos de exames e amostras ao
Lacen para confirmação ou descarte do agravo EAPV – Evento adverso pós-
vacinação.
Monitoramento das salas de vacina quando do desabastecimento de energia
elétrica (32 salas e a rede de frio, sito Vigilância)
Monitoramento da Violência em Saúde
CAMPANHA DE VACINAÇÃO:
Campanha de Vacinação da Gripe e vacinação dos trabalhadores de Saúde
nos hospitais da cidade e instituições de longa permanência.
Campanha de Multivacinação.
ORIENTAÇÕES E EDUCAÇÃO EM SERVIÇO:
Atendimento ao público em geral para orientações sobre doenças de
notificação e vacinas.
Contato direto com os serviços de saúde públicos e privados para orientação
e complementação de dados.
Parceria com o Núcleo de Educação Permanente em Saúde, para
capacitação e atualização aos profissionais de saúde, treinamento teórico e
prático em sala de vacina.
Integração com instituições de ensino.
Integração com alunos de graduação e de residências.
Análise e monitoramento dos indicadores de saúde pactuados.
76
Elaboração de relatórios.
TRANSPORTE:
Insumos para o abastecimento para as salas de vacina
Encaminhamentos de material biológicos para o LACEN
Visita domiciliares
AÇÕES DESENCADEADAS:
Vigilância do controle de Qualidade da Água para consumo Humano,
atendendo as normativas do Ministério da Saúde do programa VIGIAGUA:
cadastro, inspeção e monitoramento de sistemas de abastecimento e
soluções alternativas coletivas de água com finalidade para consumo
humano.
Combate ao controle do mosquito Aedes aegypti:
Levantamento de Índice Rápido de Infestação – LIRA (para observar o nível
de infestação do município).
Levantamento de índice e tratamento químico: áreas com a amostra positiva
para o vetor.
Visitas quinzenais nos pontos estratégicos.
Análise entomológica de larvas, pupas e alados.
Tratamento focal (larvicida) e perifocal (borrifação) dos pontos com a
presença do Aedes aegypti.
Monitoramento da Doença de CHAGAS e Febre Amarela: Visita aos Pontos
de Identificação de Triatomíneos – PITS
Orientações e Educação em serviço:
Integração com as escolas municipais, estaduais e universidades.
Participação em eventos para orientações referentes às ações de prevenção
e controle do Aedes aegypti.
Plano de enfrentamento da microcefalia: com ações integradas junto às
equipes de Agentes Comunitários de Saúde.
Trabalho em conjunto com as Agentes Comunitário de Saúde e Unidades
Básicas de Saúde.
Integração com alunos da graduação e residentes (UFN/ UFSM)
Trabalho intersetorial com as secretarias municipais e outras instituições, de
acordo com as necessidades que surgirem.
Inspeção Zoosanitária de Criações de Animais Domésticos, a fim de verificar
as condições higiênico-sanitárias e os fatores de risco associados à saúde
humana;
Inspeção Zoosanitária em residências, terrenos baldios, vias e logradouros
públicos, referente a animais sinantrópicos (baratas, ratos, moscas,
morcegos, pombos, entre outros);
Observação de animais (cães e gatos) associados a mordeduras, conforme a
Nota Técnica da Raiva do Estado do Rio Grande do Sul e o Programa de
Controle e Profilaxia da Raiva no Rio Grande do Sul;
Realizar a coleta de material biológico (cabeça de cães e gatos, corpo inteiro
de morcegos) conforme a Nota Técnica da Raiva do Estado do Rio Grande do
Sul e o Programa de Controle e Profilaxia da Raiva no Rio Grande do Sul;
Realizar a Investigação dos Casos Suspeitos de Leptospirose Humana e
78
AÇÕES DESENCADEADAS:
Alimentação diária e monitoramento dos sistemas de informação: Sistema de
Informação em Saúde do Trabalhador – SIST e Relatório Individual de
Notificação de Agravo – RINA.
Investigações: Acidentes de trabalho graves, material biológico.
79
As ações das equipes que atuam na Rede de saúde do município de Santa Maria são pautadas pelos indicadores de saúde pactuados pelo gestor local, nos
diversos instrumentos de pactuação de âmbito nacional, estadual e municipal entre os quais se destaca o SISPACTO – Planilha de Pactuação – Propostas de
Metas para 2017 – 2021 (anexo 1).
Objetivo: “Efetivar a Atenção Básica como espaço prioritário de organização do SUS, usando estratégias de atendimento integral – a exemplo da saúde da família
– e promovendo a articulação intersetorial e com os demais níveis de complexidade da atenção à saúde”.
9. Planejar e monitorar as ações da APS tendo por base dados da vigilância em saúde, Número de UBS 80% das 100% das
integrando com as políticas implantadas no Município e propondo novos indicadores, UBS UBS
quando necessário, em cooperação com as IESs e equipamentos sociais da região.
10. Ampliar o número de visitadores do PIM nas regiões de índice composto de vulnerabilidade Nº de visitadores novos do 16 25
ou privação social elevado. PIM
11. Implementar protocolos/ diretrizes terapêuticas preconizadas pelo Ministério de Saúde/SES- Número de Protocolos 60% das 100% das
RS referente às políticas instituídas no município. implantados UBS UBS
12. Ampliar a cobertura das equipes de Saúde Bucal na rede da Atenção Primária em Saúde Cobertura populacional 27 (2018) 35 (2020)
para 40%. estimada de saúde bucal 35 (2019) 40 (2021)
na Atenção Básica
13. Implantar um modelo de atenção regionalizado em toda a Atenção Primária em Saúde, com % de regiões 50% das 100% das
equipes de ESF, Unidades Básicas e Unidades de Referência. administrativas com regiões regiões
sistema regionalizado administrati- administrati-
vas vas
14. Fortalecer o Programa Sorria Santa Maria, oferecendo atendimento odontológico em dias e Nº de edições por ano 10 10
horários alternativos. edições/ano edições/ano
15. Implantação do Programa Melhor em Casa (Equipe Multiprofissional Assistência Domiciliar), Nº de equipes implantadas 02 equipes 01 equipe
com três equipes completas de EMAD e uma equipe completa de EMAP (equipe EMAD EMAD
Multiprofissional de Apoio). 01 equipe
EMAP
16. Implementar equipes de NASF (Núcleo de Apoio a Saúde da Família). Nº de equipes implantadas 01 02
17. Efetivar e ampliar as notificações compulsórias de toda a Rede de Atenção à Saúde. % de Serviços da Rede 80% dos 100% dos
com serviço de notificação serviços serviços
18. Garantir atendimento odontológico as crianças até 10 anos de idade atendidos na APS. % de crianças menores de 50% 80%
10 anos com atendimento
odontológico na APS
19. Reorganizar o processo de trabalho em toda a Atenção Básica, conforme proposta da % da APS que aderiram ao 50% das 100% das
Planificação da Atenção à Saúde, priorizando o acolhimento com estratificação de risco, o Processo de Planificação UBS UBS
pré-natal de risco habitual, puericultura e as condições crônicas, buscando uma maior da Atenção à Saúde
resolutividade da rede.
82
20. Promover a integração da Atenção Primária em Saúde e Atenção Psicossocial, através de Ações de Matriciamento 75% (2018) 100%
ações de matriciamento da RAPS, com protocolos, estratificação de risco e fluxos definidos. sistemático realizadas por 100% (2019) (2020)
CAPS com equipes de 100%
Atenção Básica
(2021)
21. Garantir o atendimento integral à saúde pela equipe completa na Unidade Móvel (40 Carga horária de 40 hs 40 hs
horas/semana) de acordo com dados epidemiológicos das regiões atendidas atendimento completa semanais semanais
22. Aumentar o número de ações previstas pelo PSE nas escolas pactuadas na adesão. Nº mínimo de ações do 03 ações por 05 ações
PSE desenvolvidas nas Escola por Escola
escolas pactuadas/Ano
23. Instituir o apoio matricial do SAE HIV/AIDS (Serviço de Atenção Especializada) a APS. Serviço Instituído 100% das
UBS
24. Desenvolver ações em saúde coletiva voltada às populações vulneráveis (negras, indígenas, Inclusão da temática em 100% 100%
LGBTTs e prisionais) todas as Programações
Anuais de Saúde
25. Oportunizar acesso a População Quilombola (12 famílias, em torno de 60 pessoas) aos % População atendida na
serviços de saúde do Município, tendo como referência a Unidade de Saúde Wilson Paulo Unidade de Saúde 100% 100%
Noal.
26. Monitorar o acesso da População Indígena Guarani e Kaigangs aos serviços de saúde mais Planilha de monitoramento 100% 100%
próximo (UBS Ruben Noal e UBS D. A. Reis, respectivamente), além do atendimento da dos atendimentos
Unidade Móvel de saúde mensalmente, conforme pactuado com os representantes da realizados mensalmente
População Indígena.
27. Realizar acompanhamento das condicionalidades de saúde dos usuários beneficiários do Cobertura de
Programa Bolsa Família (PBF). acompanhamento das 42% 50%
Condicionalidades de
Saúde do Programa Bolsa
Família (PBF)
28. Construir a linha de cuidado da Pessoa com Deficiência, compartilhando o cuidado entre a Linha de cuidado
Atenção Primária e Atenção Especializada. implantada 2019
29. Implantar linhas de cuidado a todos os grupos, por ciclo de vida, portadores de DANT´S Nº de linhas de cuidado 02 02
(Doenças Crônicas, priorizando Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus e HIV/AIDS). implantadas
30. Promover ações de promoção e prevenção a saúde para a população idosa, por meio de Nº de ações de promoção e 04 ações/ano 04
equipe multiprofissional e parcerias com instituições de ensino e aproximação com a saúde prevenção realizadas ações/ano
mental
83
31. Promover a integração dos diferentes pontos de atenção à saúde para a realização de fluxos % de serviços da rede de
de referência e contra-referência, na Rede de Saúde Municipal. atenção com fluxo de 60 100
comunicação de referência
e contra - referência
implantado.
32. Atingir a proporção de alta por cura de Tuberculose (TB) Pulmonar acima de 85% e Proporção de cura de 85% 85%
abandono abaixo de 5% casos novos de tuberculose
9. Promover a integração dos diferentes pontos de atenção à saúde para a realização de % de serviços da RAS com 60 100
referência e contra-referência e transferência do cuidado, através da implantação de fluxos fluxo de comunicação de
de comunicação entre atenção primária e especializada. referência e contra
referência implantado/ano
10. Garantir a transparência pública e socialização dos convênios, contratos e termos de Material disponível na x
colaboração entre o Município, prestadores de serviços e controle social via sistema web na página da PMSM
página da PMSM
11. Instituir a PEP (profilaxia pós-exposição sexual e ocupacional) em todos os pronto Instituir a PEP nos 3 PA no X
atendimentos do município (3). Município
12. Implantar o Atendimento Ambulatorial Especializado (SAE) para pacientes soropositivos, Serviço implementado 2019
com Unidade Dispensadora de Medicamentos (UDM).
13. Acolher 100% dos pacientes com resultado reagente para HIV/Aids, Hepatites Virais e IST Percentual de usuários 100% 100%
Infecções Sexualmente Transmissíveis) na atenção básica e especializada. atendidos em primeira
consulta com diagnóstico
recente.
14. Prestar atendimento multiprofissional aos usuários que acessam o serviço do Setor de Percentual de usuários que 100% 100%
Estomizados, Próteses, Órteses, Oxigenoterapia Domiciliar e portadores de lesão. acessam o serviço
2. Divulgar a Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME) e os fluxos da assistência Existência da REMUME e Ação Ação
farmacêutica nas Redes de Atenção à Saúde fluxo impressos e continuada continuada
disponíveis nas Redes de
atenção básica
3. Atualizar anualmente a REMUME, de acordo com o perfil epidemiológico da população. REMUME atualizada 1 1
atualização/ atualização/
ano ano
4. Assumir a dispensação dos medicamentos que estão sob responsabilidade da Farmácia do Município assumir a 2019
Estado, desde que haja recursos humanos e estrutura física. Farmácia do Estado
5. Implantar uma farmácia distrital na Região Administrativa Norte Farmácia Implantada 2020
6. Garantir e incentivar atuação de instituições de Ensino e Pesquisa na Assistência Farmacêutica Nº de ações realizadas em Mínimo 2 Mínimo 3
em parceria com o Núcleo de Educação Permanente em Saúde parceria com as IES ações/ano ações/ano
86
7. Realizar matriciamento e capacitação de pelo menos 1 profissional de 100% das Unidades de % de Unidades de Saúde 100%
Saúde referente à Assistência Farmacêutica junto às RAS. com profissional capacitado
8. Normatizar a visita de propagandistas de medicamentos na rede pública municipal, bem como a Normatização Instituída 2019
presença e utilização de amostras grátis nos serviços de saúde.
9. Ampliar o horário de atendimento e Recursos Humanos da Farmácia Municipal Central Ação realizada X
10. Implantar uma Farmácia Distrital na Região Oeste, ampliando e estruturando a área física da Ação realizada 2018
Farmácia da Unidade de Saúde Ruben Noal.
11. Promover ações de educação continuada para o uso racional de medicamentos para 100% dos % de ações de educação 60% 100%
prescritores continuada para promoção
do uso racional de
medicamentos com
prescritores
12. Estruturar e organizar os Serviços de Assistência Farmacêutica % de serviços de 60% 100%
assistência farmacêutica
em condições adequadas
de funcionamento
4. Organizar o fluxo de referência em saúde mental para consultas de média complexidade Fluxo instituído
(Policlínicas) via Sistema de Regulação da Secretaria de Município da Saúde. 2018
5. Implementar Equipe de Referência para Desinstitucionalização de usuários internados há Equipe Implementada 2019
mais de 2 anos em Hospitais Psiquiátricos e Instituições de Internação de Longa
Permanência para Idosos (ILPI’s).
6. Implementar 04 Serviços de Residenciais Terapêuticos (SRT) Nº de SRT implementados 02 02
8. Fortalecer a linha de Cuidado em Saúde Mental na rede de saúde de Santa Maria Nº de encontros realizados Mínimo de 4 Mínimo de 6
com a RAPS encontros/ano encontros/a
no
9. Implantar protocolo de estabilização para situação de crise psiquiátrica na Rede de Protocolo instituído. 2018
Atenção.
10. Efetivar a implantação e a utilização do Sistema Informatizado e Prontuário Eletrônico % de Serviços da RAPS 100%
(Sistema Consulfarma) na RAPS. utilizando o sistema
11. Consolidar o projeto do novo fluxo para internações compulsórias com a Defensoria Reduzir o número de
Pública Estadual. internações compulsórias 30% 50%
88
OBJETIVO: Estimular processos de gestão de qualidade e uso eficiente dos recursos públicos, com acompanhamento sistemático das políticas e dos processos de
trabalho, assegurando as práticas legais de financiamento no SUS.
5. Adquirir equipamentos e materiais permanentes conforme necessidade dos serviços Nº de equipamentos e Mínimo de Mínimo de
materiais adquiridos 400 novos 400 novos
itens/ ano itens/ ano
6. Garantir recurso para a renovação da frota de veículos 10% ao ano 04 und/ano 04und/ano
7. Garantir estrutura para que 100% da Rede de Saúde do Município seja informatizada. Nº de Unidades de Saúde 100%
informatizadas
8. Transformar o Pronto Atendimento Municipal em UPA Porte II Nº de UPA Porte II 2018
Instalada
9. Readequar o espaço físico da Policlínica Ruben Noal, separando os dois serviços existentes Ação realizada 2018
(UBS e Policlínica 24h).
10. Qualificar a infraestrutura dos serviços de Vigilância em Saúde através de captação de Obra realizada X
recursos para construção da sede própria (ou ampliação da Sede da SMS)
89
11. Adequar a rede de frio das UBS/ESF com sala de vacina. % de UBS/ESF com sala 60% 100%
de vacina adequada
12. Adquirir softwares e aplicativos específicos para a Vigilância em Saúde. Equipamentos adquiridos X
13. Realizar Concurso Público para contratação de profissionais para atuarem nos Serviços de Concurso Realizado X X
Saúde do Município.
4. Reestruturar o Setor de Recursos Humanos da Secretaria de Saúde, buscando expandir Inserção de um profissional 2019
suas atribuições com vistas a qualificação da gestão de pessoas. Psicólogo no setor de RH.
3. Submeter, previamente, à apreciação do CMS todos os projetos e adesões aos Programas e 100% Ação Ação
convênios das três esferas, firmados com empresas privadas e projetos de lei encaminhados continuada continuada
ao Legislativo Municipal.
4. Implantar novos serviços de saúde, conforme a necessidade da população santa-mariense 100% X X
com aprovação do CMS.
7. Apresentar o relatório de gestão por região administrativa. Nº de apresentações por Mínimo 1 Mínimo 1
região/ano apresentação/ apresentação
ano /ano
8. Aplicar 100% dos recursos financeiros oriundos de Emendas Parlamentares, dentro do prazo % de recursos aplicados no 100% 100%
legal. prazo
9. Instituir políticas públicas intersetoriais para enfrentamento das necessidades em saúde da Nº de projetos/programas 02/ano 02/ano
população, como por exemplo população de rua, catadores. intersetoriais instituídos
91
Objetivo: Desenvolver estratégias sistematizadas para fortalecer as ações dos eixos norteadores do Núcleo de Educação Permanente em Saúde, (qualificação
profissional, integração ensino-serviço, cuidando de quem faz saúde, participação social).
DIRETRIZ 1: QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DOS EIXOS NORTEADORES DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE.
4. Realizar qualificação introdutória a 100% dos profissionais admitidos na Secretaria de % de profissionais 100% 100%
Município da Saúde. admitidos na SMS com
Curso Introdutório
5. Garantir vagas gratuitas em eventos/cursos realizados pelas instituições conveniadas para % de vagas em cursos 10% 10%
os trabalhadores diretamente envolvidos na formação profissional em saúde na SMS. pagos realizados pelas
instituições de educação
conveniadas
6. Acompanhar os projetos aplicativos do curso de preceptoria no SUS e preceptoria médica % de projetos aplicativos 100%
(SMS/MS). acompanhados
7. Gerenciar a inserção dos profissionais residentes e alunos de Ensino Superior e Técnico nos % de acadêmicos e 100% 100%
campos de práticas da Rede Municipal de Saúde. residentes inseridos em
campo de prática,
gerenciados pelo Nepes
8. Articular fórum de discussão entre ensino-serviço e comunidade. Nº de fórum/ano 1 1
10. Garantir que 100% dos projetos de pesquisa e extensão sejam realizados somente após 100% dos projetos 100% 100%
aprovação do Nepes. aprovados pelo Nepes
11. Garantir a devolutiva de 100% das pesquisas realizadas nos serviços de saúde do % devolutiva das pesquisas 100% 100%
município. realizadas na Rede
12. Planejar as ações a serem desenvolvidas no campo de prática a partir da integração entre % serviços de saúde que 100%
os serviços de saúde e instituições de educação conveniada. realizarem planejamento de
atividades práticas de
formação em conjunto com
as instituições de educação
conveniada.
13. Fortalecer vínculos dos trabalhadores com as instituições de educação conveniada com % Unidades com 70% 100%
programas de residência em saúde. residentes que realizam
atividades de integração
ensino serviço
14. Ofertar a 100% dos servidores atividades relacionadas à saúde do trabalhador % de servidores que 60% 100%
participaram das
atividades/ano
15. Viabilizar a capacitação e educação permanente dos servidores e os novos profissionais que Nº de cursos de 4 4
irão compor a RAPS. capacitação para capacitações/a capacitações
profissionais da RAPS/ano no /ano
OBJETIVO: Organizar um modelo de Vigilância em Saúde que modifique o perfil clássico da Vigilância em Saúde, tornando-a menos estática e fragmentada no
cotidiano de trabalho em todos os níveis de atenção, proporcionando a integração das instâncias de Vigilância em Saúde, minimizando os riscos decorrentes dos
meios de produção e do uso de produtos, serviços e tecnologias de interesses à saúde, do impacto ambiental, por meio da promoção em saúde pela educação.
4. Realizar de forma contínua a vigilância da qualidade da água para consumo humano, para Proporção de análises
identificar os potenciais riscos à saúde relacionados ao consumo da água fora dos padrões realizadas em amostras de 100% 100%
de potabilidade, conforme legislação específica. água para consumo
humano quanto aos
parâmetros coliformes
totais, cloro residual livre e
turbidez
5. Aumentar e qualificar as fontes notificadoras de agravos relacionados ao trabalho. Taxa de notificação de 40 40
agravos (acidentes e
doenças) relacionados ao
trabalho
6. Realizar ações em todos os grupos de ações essenciais a atuação da vigilância sanitária do % de Municípios que 100% 100%
Município. realizam no mínimo seis
grupos de ações de
Vigilância Sanitária
consideradas necessárias
a todos os Municípios/ano
94
7. Combater o Aedes aegypti e controlar as demais zoonoses prevalentes de interesse em Reduzir o índice percentual Lira<4,3 Lira<4,3
saúde pública. do Lira abaixo de 4,3
,
95
2. Fortalecer as ações integradas entre as Secretarias de Infraestrutura e Serviços Públicos e a Nº de unidades temporárias 01 01
Secretaria de Meio Ambiente, com a Vigilância em Saúde, nas regiões administrativas de de coletas (inservíveis)
maior vulnerabilidade social. implantada/ano
96
DIRETRIZ 1: INCENTIVO AO DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS NAS REGIÕES SANITÁRIAS (REGIÕES ADMINISTRATIVAS) NO
MUNICÍPIO.
DIRETRIZ 3: CRIAÇÃO E FORTALECIMENTO DOS CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE EM TODAS AS REGIÕES ADMINISTRATIVAS.
3. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Anexo 1
Planilha de Pactuação Estadual – Proposta de Metas para 2017-2021
Série Histórica- Santa Maria Proposta de Meta Santa Maria
Nº Tipo Indicador Unidade
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 Observações
Proporção de óbitos de
2 E mulheres em idade fértil (10 a % 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 *Dado preliminar
49 anos) investigados
Proporção de vacinas
selecionadas do Calendário
Nacional de Vacinação para
crianças menores de dois anos
de idade - Pentavalente (3ª
4 U % 55,56 55,56 55,55 33,33 33,33 66,66 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 *Dado preliminar
dose), Pneumocócica 10-
valente (2ª dose), Poliomielite
(3ª dose) e Tríplice viral (1ª
dose) - com cobertura vacinal
preconizada
100
Proporção de casos de
doenças de notificação
5 U compulsória imediata (DNCI) % 81,19 80 98,75 93,05 96,93 90,46 92,00 95,00 95,00 98,00 98,00 *Dado preliminar
encerrados em até 60 dias
após notificação
Proporção de análises
realizadas em amostras de
água para consumo humano
10 U % 99,31 100 118,96 197,36 145,87 135,02 100 100 100 100 100 *Dado preliminar
quanto aos parâmetros
coliformes totais, cloro residual
livre e turbidez
Razão de exames
11 U Razão 0,1 0,11 0,31 0,20 0,27 0,26 0,27 0,30 0,30 0,32 0,35 *Dado preliminar
citopatológicos do colo do útero
em mulheres de 25 a 64 anos
101
na população residente de
determinado local e a
população da mesma faixa
etária
Razão de exames de
mamografia de rastreamento
realizados em mulheres de 50
12 U a 69 anos na população Razão 0,04 0,07 0,32 0,15 0,20 0,20 0,20 0,21 0,22 0,25 0,26 *Dado preliminar
residente de determinado local
e população da mesma faixa
etária
Proporção de gravidez na
14 U adolescência entre as faixas % 14,8 15,73 14,54 15,01 14,38 14,18 14,00 14,00 13,50 13,50 13,00 *Dado preliminar
etárias de 10 a 19 anos
15 U Taxa de mortalidade infantil /1.000 11,59 11,58 9,4 9 6,82 10,23 9,90 9,50 9,00 9,00 9,00 *Dado preliminar
Cobertura populacional
O método de cálculo está
17 U estimada pelas equipes de % 48,39 49,88 53,8 50,74 55,62 58,37 55,00 58,00 60,00 62,00 64,00
sendo revisado pelo DAB/MS.
Atenção Básica
Ações de Matriciamento
realizadas por
21 E % - - - 25% 25% 50% 50% 75% 100 100 100
CAPS com equipes de Atenção
Básica
Proporção de preenchimento
do campo “ocupação” nas
23 U % _ - 94,2 100 100 100 95 95 95 98 98 *Dado preliminar
notificações de agravos
relacionados ao trabalho
103
INDICADORES ESTADUAIS
Série Histórica – SANTA MARIA Proposta de Meta SANTA MARIA Observações
Nº Tipo Indicador Unidade
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021