Edital Do Cefet MG
Edital Do Cefet MG
Edital Do Cefet MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
Publicado no DOU em 30/06/2014
EDITAL Nº 153, DE 26 DE JUNHO DE 2014
PROVA DE PORTUGUÊS
REDAÇÃO OFICIAL
1. Conceito e usos. 2. Mecanismos linguísticos característicos dos textos oficiais: ortografia e
gramáticas nas redações oficiais (conforme Novo Acordo Ortográfico). 3. Comunicações
oficiais: Padrão ofício; Exposição de Motivos; Mensagem; Telegrama; Correio Eletrônico. 4.
Questões fundamentais de Técnica Legislativa
REDAÇÃO OFICIAL
___________________________________________________________________________
CARGO DE DIAGRAMADOR:
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + curso de editoração
eletrônica
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Planejar serviços de pré-impressão gráfica. Realizar programação visual gráfica e editorar
textos e imagens. Operar processos de tratamento de imagem, montar fotolitos e imposição
eletrônica. Operar sistemas de prova e copiam chapas. Gravar matrizes para rotogravura,
flexografia, calcografia e serigrafia. Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene,
qualidade e preservação ambiental. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Processos de impressão: Perspectiva histórica, modalidades, características e possibilidades
de aplicação; 2. Papel: Tipos de papel, aspectos essenciais da fabricação, características e
propriedades físicas, adequação a diferentes usos, aproveitamento de papel; 3. Tipografia e
diagramação: escolha e uso da tipografia, elementos do tipo, faces de tipo e fontes, elementos
da página, elementos do livro e de outras modalidades de impressos, legibilidade e
leiturabilidade, nomenclaturas técnicas; 4. Grid: fundamentos, aplicações e tipos de grid; 5.
Cor: Sistemas de cor, espaço de cor, curvas de cor, cor luz, cor pigmento. 6. Aplicação
Especificação de cores na produção gráfica; 7. Acabamentos gráficos e tipos de encadernação;
8. História do livro; Fluxo de trabalho de projetos voltados para impressão gráfica; 9. Modos
de formação da imagem; resolução de imagem; 10. Lineatura e reticulagem; 11. Ganho de
ponto; 12. Registro; 13. Tipos de prova; 14. Gravação de matrizes para impressão; 15.
Digitalização de imagens; 16. Softwares gráficos e formatos de arquivo; 17. Indústria gráfica
e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA: ● BANN, David. Novo manual de produção gráfica. São Paulo:
Bookman, 2012. ● BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac
Naify, 2005. ● COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação.
São Paulo: Summus editorial, 2000. ● FARIAS, Priscila. Tipografia digital: o impacto das
novas tecnologias. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. ● UNIVERSIDADE FEDERAL DO
ESPÍRITO SANTO GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. Design gráfico: do invisível ao ilegível.
São Paulo: Rosari, 2008. ● LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do
design. São Paulo: Cosac Naify, 2008. ● LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos: guia para
designers, escritores, editores e estudantes. Cap. 2 e 3. São Paulo: Cosac Naify, 2006. ●
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002. ●
SAMARA, Timothy. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007. ●
WILLBERG, Hans Peter; FORSSMAN, Friedrich. Primeiros socorros em tipografia. São
Paulo: Edições Rosari, 2007
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Plataformas de hardware e de Software. 2. Sistemas operacionais e tarefas básicas;3.
Medidas elétricas: Amperímetro, Voltímetro, Ohmimetro, Cosfimetro,Varímetro, Wattímetro;
4. Multímetros e Osciloscópios; 5. Instalações elétricas em baixa tensão; 6. Diodos: Estrutura
e funcionamento; 7. Diodos: Polarização direta e reversa; 8. Diodos: Modelos ideal e real; 9.
Diodos: Especificação e limitações; 10. Aplicações: circuitos retificadores, ceifadores,
grampeadores, filtros capacitivos, portas lógicas e fontes; 11. Diodo zener: modelo e
aplicações; 12. Projeto de fontes reguladas com diodo zener. 13. Especificação e limitações
dos transistores bipolares; 14. Configurações (base comum, emissor comum e coletor
comum); 15. Características de funcionamento: ponto de operação, reta de carga, 16.Regiões:
ativa, de corte e de saturação; 17. Técnicas de polarização em corrente contínua; 18.
Amplificação em emissor comum; Amplificação em base comum; Amplificação em coletor
comum; 19. Circuitos Resistivos e Corrente Contínua; 20. Noções gerais de medição e
segurança. 21. Medição de tensão, corrente, resistência e potência com um resistor. 22.
Circuito puramente resistivo série, paralelo e misto; 23. Circuitos resistivo e capacitivo misto:
regime permanente; 24. Circuitos resistivo e capacitivo série: regime transitório; 25.
Magnetismo e Eletromagnetismo; 26. Levantamento de curvas de magnetização; 27. Estudo
dos circuitos magnéticos com e sem entreferro; 28. Circuito resistivo e indutivo série: regime
transitório. 29. Corrente alternada monofásica- Circuito resistivo série. 30. Corrente alternada
monofásica- Circuito resistivo e indutivo série. 31. Corrente alternada monofásica- Circuito
resistivo e capacitivo série. 32. Corrente alternada monofásica- Circuito resistivo, indutivo e
capacitivo série. 33. Correção do fator de potência; 34. Motores monofásicos – Operação e
princípio de funcionamento; 35. Circuitos trifásicos. 36. Motores trifásicos- Operação e
princípio de funcionamento; 37. Simbologia das Instalações Elétricas Prediais. 38. Diagramas
elétricos multifilares e unifilares para instalações elétricas prediais; 39. Planta baixa e escalas
- Noções de leitura e traçado. 40. Divisão de circuitos elétricos em instalações elétricas
prediais - proteção; 41. Identificação e manuseio de materiais e ferramentas usados em
instalações elétricas prediais; 42. Segurança no trabalho; 43. Emendas; 44. Instalação de
interruptores simples,duas e três seções, paralelos e intermediários em circuitos de
iluminação residencial;
BIBLIOGRAFIA: ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
5410/2004. ● BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1995. ● CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes.
Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24. ed. São Paulo: Erica, 2007. ● COTRIM,
Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Makon Books, 1992. ● EDMINISTER,
Joseph A. Circuitos elétricos. 2. ed. rev. São Paulo: Makron: McGraw-Hill, 1991. ●
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: Mcgraw-Hill Do Brasil, 1985. ●
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, c1997. 2v. ●
MORIMOTO, Carlos E. Hardware: o guia definitivo. GDH Press e Sul editores, 2007. ●
NISKIER, Julio; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1985.
CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO-ÁREA/ELETRÔNICA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Padrões elétricos e convenções, lei de Ohm e potência elétrica, condutância. Circuitos em
corrente contínua: leis, métodos e teoremas aplicados na análise de circuitos, capacitores,
indutores, circuitos de primeira ordem, transitórios RL e RC. Circuitos em corrente alternada:
leis, métodos e teoremas aplicados na análise de circuitos em regime permanente, resposta em
frequência, filtros e ressonância, potencia ativa, reativa e aparente, correção de fator de
potencia, transformadores, sistema trifásico, sistema trifásico com carga equilibrada e
desequilibrada, potencia em sistemas trifásicos. Princípios básicos de funcionamento de
máquinas elétricas (indução, síncronas e de corrente contínua). Diodos, transistores bipolares
(BJT), JFET e MOSFET. Amplificadores de pequenos sinais com BJT, JFET e MOSFET e
amplificadores de potencia com BJT. Amplificadores operacionais (AOP), circuitos lineares e
não lineares com AOP. Osciladores e temporizadores. Dispositivos semicondutores de
potência: tiristores, diodos, transistores bipolar, MOSFET, IGBT. Retificadores de potência.
Conversores c.c.-c.c. isolados e não isolados. Controle de potência em c.a. – gradadores.
Inversores de potência transistorizados. Acionamento da máquina c.c. com conversores
estáticos de potência. Portas lógicas com diodos e transistores, circuitos lógicos
combinacionais e seqüenciais. Saídas lógicas Totem-pole, coletor aberto, e tri-state.
Parâmetros elétricos de circuitos digitais: corrente de entrada, corrente de saída, limiares dos
níveis lógicos, etc.. Sistemas de numeração binário e hexadecimal, aritimética binária.
BIBLIOGRAFIA: ● AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2000. ● BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12.
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012. ● GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2004. ● HART, Daniel W. Eletrônica de Potência - análise e
projetos de circuitos, Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012. ● IDOETA, Ivan V.; CAPUANO,
Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 38. ed. São Paulo: Erica, 2006. ● MALVINO,
Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 2v. ●
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2v. ● O'MALLEY, John R. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1993. ● TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas
digitais: princípios e aplicações. 10.e d. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
CARGO DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO-ÁREA/CONSTRUÇÃO CIVIL
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Executar trabalhos técnico de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou
orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE MATERIAIS
1. Aglomerantes – ensaios. 2. cimento portland – ensaios. 3. -agregados para concreto –
ensaios.4.concreto: aditivos, dosagem, preparo, transporte e lançamento, propriedades do
concreto fresco, propriedades do concreto endurecido e ensaios. 5. materiais cerâmicos –
ensaios. 6. aço para concreto – ensaios.
PARTE SOLOS
1. INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS: Formação e evolução da mecânica dos
solos; Definição e objetivos da Mecânica dos Solos; Vinculação da Mecânica dos Solos com
as demais ciências; 2. TEXTURA E ESTRUTURA DOS SOLOS: Natureza, forma e
dimensões das partículas: análise granulométrica, representação gráfica, designação de
frações conforme as normas; Estrutura dos solos: macro e micro estruturas, floculação e
dispersão, sensibilidade, amolgamento e tixotropia. 3. PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA
DOS SOLOS: Conceitos pertinentes a plasticidade; Limites de consistência e índice de
plasticidade; Índice de consistência; Atividade; 4. CARACTERIZAÇÃO E
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS: Objetivos da caraterização e classificação geotécnica;
Principais sistemas de classificação de solos. Classificação de solos tropicais; 5. INDICES
FÍSICOS: Fases: sólido-água-ar; Tipos e formas que a água se apresenta no solo; Massas
específicas; Relações entre massas e volumes. 6. COMPACTAÇÃO: Aspectos gerais;
Métodos de compactação, equipamentos, processos e controle; CBR. 7.
PERMEABILIDADE: Conceito; Lei de Darcy; Fatores que influenciam na determinação do
coeficiente de permeabilidade; Ensaios de campo e laboratório; 8. INTRODUÇÃO A
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO. Noções de atrito entre sólidos; Atrito e coesão, solos
granulares, puramente coesivos e mistos; Critérios de Mohr-Coulomb; Métodos de ensaio de
cisalhamento em laboratório: triaxial, cisalhamento direto e compressão simples; 9.
EXPLORAÇÃO DO SUBSOLO E AMOSTRAGEM: Sondagens a trado e abertura de poços
de exploração; Sondagem de simples reconhecimento (SPT); Coleta de amostras
indeformadas; 10. ENSAIOS DE LABORATÓRIO: Determinação do teor de umidade e
massa específica das partículas sólidas (picnômetro); Análise granulométrica: peneiramento e
sedimentação; Determinação de limites de consistência: LL e LP; Ensaio de compactação;
Ensaio de CBR; Ensaios de permeabilidade de carga constante e variável: laboratório e
campo; Determinação da massa específica aparente e umidade de campo; Ensaios de
cisalhamento: compressão simples, cisalhamento direto e triaxial.
BIBLIOGRAFIA: ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT
NBR 12821/2009 - Preparação de concreto em laboratório. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 67/1998 - Concreto – determinação da
consistência pelo abatimento do tronco de cone. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5739/2007 - Concreto – ensaio de compressão de corpos
de prova cilíndricos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT
NBR 7680/2007 - Concreto – extração, preparo e ensaio de testemunhos de concreto. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7722/2011 -
Concreto e argamassa – determinação da resistência à tração por compressão diametral de
corpos de prova cilíndricos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
ABNT NBR 8522/2008 - Concreto – determinação do módulo estático de elasticidade à
compressão. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
12142/2010 - Concreto – determinação da resistência à tração na flexão de corpos de prova
prismáticos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
8953/2009 - Concreto para fins estruturais – classificação pela massa específica, por grupos
de resistência e consistência. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
ABNT NBR 7480/2007 - Aço destinado a armadura para estruturas de concreto armado –
especificações. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
8548/1984 - Barras de aço destinado a armadura para concreto armado com emenda mecânica
ou por solda – determinação da resistência à tração – método de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6892/2013 - Materiais metálicos –
ensaio de tração – Parte 1: método de ensaio à temperatura ambiente. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7480/2007 - Aço destinado a
armadura para estruturas de concreto armado – especificações. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270-1/2005 - Componentes
cerâmicos – Parte 1: blocos cerâmicos para alvenaria de vedação – terminologia e requisitos.
● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270-2/2005 -
Componentes cerâmicos – Parte 2: blocos cerâmicos para alvenaria estrutural – terminologia e
requisitos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270-
3/2005 - Componentes cerâmicos – Parte 3: blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de
vedação – métodos de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
ABNT NBR NM 23/2001 - Cimento Portland e outros materiais em pó – determinação da
massa específica. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
7215/1996 - Versão corrigida 1997 - cimento Portland – determinação da resistência à
compressão. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
5732/1991 - Cimento Portland comum – especificações. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 65/2003 - Cimento Portland – determinação do
tempo de pega. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
11579/2012 - Cimento Portland – determinação do índice de finura por meio da peneira 75
µm (n° 200). ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM
248/2003 - Agregados – determinação da composição granulométrica. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9936/2013 - Agregados –
determinação do teor de partículas livres – método de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9938/2013 - Agregados –
determinação da resistência ao esmagamento de agregados graúdos - método de ensaio. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7218/2010 -
Agregados – determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6467/2006 - Errata 1:2008 -
Agregados para concreto - determinação do inchamento em agregado miúdo – método de
ensaio. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7211/2009
- Agregados para concreto – especificação. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR NM 45/2006 - Agregados – determinação da massa unitária e do
volume de vazios. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
NM 46/2003 - Agregados – determinação do material fino que passa através da peneira 75 µM
, por lavagem. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM
27/2001 - Agregados – redução da amostra de campo para ensaios de laboratório. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 52/2009 -
Agregado miúdo– determinação da massa específica e massa específica aparente. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 53/2009 -
Agregados graúdos – determinação da massa específica e massa específica aparente. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7809/2006 - Versão
corrigida 2008 - agregado graúdo – determinação do índice de forma pelo método do
paquímetro – método de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR NM 30/2001 - agregado miúdo – determinação da absorção de
água. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 51/2001
- Agregado graúdo – ensaio de absorção “Los Angeles”. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR NM 26/2009 - Agregados – amostragem. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13276/2005 -
Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – preparo da mistura e
determinação do índice de consistência. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR 13279/2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de
paredes e tetos – determinação da resistência à tração na flexão e à compressão. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6457/1986.
Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6458/1984 Versão
corrigida: 1988. Grãos de pedregulhos retidos na peneira 4,8 mm – Determinação da massa
específica, da massa específica aparente e da absorção de água. ● ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6459/1984. Solo – Determinação do
limite de liquidez. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
6484/2001. Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT – Procedimento. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6502/1995. Rochas
e solos. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
6508/1984. Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm – Determinação da massa
específica. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
7180/1984 – Versão corrigida: 1988. Solo – Determinação do limite de plasticidade. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7181/1984 – Versão
corrigida: 1988. Solo – Análise granulométrica. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7182/1986 – Versão corrigida: 1988. Solo – Ensaio de
compactação. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR
6813/1987. Solo – Determinação da massa específica aparente in situ, com emprego de
cilindro de cravação – Método de ensaio. ● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. ABNT NBR 9895/1987. Solo – Índice de suporte Califórnia – Método de ensaio.
● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12770/1992. Solo
coesivo – Determinação da resistência à compressão não confinada – Método de ensaio. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13292/1995.
Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granulares a carga constante. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14545/2000.
Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos argilosos a carga variável. ●
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ● BAUER, L. A. Falcão.
Materiais de Construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC 1994. 2v. ● CRAIG, R. F. Mecânica dos
solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ● DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia
geotécnica. São Paulo: Thomson Pioneira. 2012. ● PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de
mecânica dos solos: com exercícios resolvidos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006. ● STANCAT, G.; NOGUEIRA, J. B.; VILAR, O. M. Ensaios de laboratório
em mecânica dos solos. São Carlos: Departamento de Geotecnia, EESC/USP. Publicação
050/88. 1981.
PROVA DE PORTUGUÊS
1. Estudo de texto: interpretação, textualização dos discursos citados e relatados:
discurso direto e indireto; Tipos de intertextualidade: epígrafe, citação, alusão, referência,
paráfrase e paródia. Metalinguagem. Efeitos de sentido. 2.Texto e textualidade: tipos e
gêneros textuais; fatores de textualidade: coesão e coerência; processos argumentativos:
citação, opinião, analogias, exemplificação, contrastes, temporalidade entre outros. 3.
Variação linguística: as diversas modalidades de uso da língua. 4. Denotação e conotação;
figuras de Linguagem. 5. Sintaxe: emprego das regras de acentuação; emprego e colocação de
pronomes; emprego de modos e tempos verbais;emprego de regência verbal e nominal;
emprego de concordância verbal e nominal; emprego da crase; emprego dos sinais de
pontuação; estruturação do período simples e do período composto.
REDAÇÃO OFICIAL: a impessoalidade; a linguagem dos atos e comunicações oficiais;
formalidade e padronização; concisão e clareza; emprego dos pronomes de tratamento; Padrão
ofício: partes do documento no padrão ofício; forma de diagramação; aviso, ofício,
memorando, exposição de motivos, mensagem, telegrama; definição e finalidade; forma e
estrutura.
BIBLIOGRAFIA: BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da
variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. BECHARA, Evanildo. Moderna
gramática brasileira. Rio de Janeiro: Lucena, 2010. CITELLI, Adilson. Linguagem e
persuasão. São Paulo, Ática, 1991. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova
gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013. FIORIN, J.
Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto leitura e redação. São Paulo: Ática,
2003. KOCH, Ingedore Villaça. A argumentação pela linguagem. 4ªed. São Paulo: Cortez,
1996. KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 17ed. São
Paulo: Contexto, 2007. LUFT, Celso Pedro. Novo Guia Ortográfico/ LUFT, Celso Pedro;
Supervisão e revisão técnica Ângela França. – 3 ed. reorganizada, rev. e atual. com a nova
ortografia. – São Paulo: Globo, 2013. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual,
análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. BRASIL. Presidência
da República; MENDES, Gilmar Ferreira; FOSTER JÚNIOR, Nestor José. Manual de
Redação da Presidência da República. 2. ed. Brasília: Presidência da República, 2002.
Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccvil_03/manual/index.htm>. Acesso em: 07 out.
2013.
REDAÇÃO OFICIAL
CARGO DE FISIOTERAPEUTA
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso superior em Fisioterapia
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Decreto-Lei nº 938,
de 13 de outubro de 1969, prevê a profissão de Fisioterapeuta.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Atender pacientes para prevenção, habilitação e reabilitação, utilizando protocolos e
procedimentos específicos de fisioterapia; habilitar pacientes; realizar diagnósticos
específicos; analisar condições dos pacientes; desenvolver programas de prevenção,
promoção de saúde e qualidade de vida. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Anatomia humana. 1.1. Osteologia. 1.2. Miologia. 1.3. Neuroanatomia. 2. Biomecânica. 2.1.
Cinesiologia. 2.2. Análise de movimento funcional. 3. Avaliação musculoesquelética e
neurológica. 3.1. Anamnese. 3.2. Teste de força muscular. 3.3. Goniometria. 3.4. Testes
específicos ortopédicos. 3.5. Testes específicos neurológicos. 3.6. Avaliação postural. 3.7.
Análise de marcha. 3.7.1. Dispositivos auxiliares e padrões de marcha. 4. Cinesioterapia
passiva. 4.1. Mobilização articular. 4.2. Alongamento muscular. 5. Cinesioterapia resistida.
5.1. Exercícios resistidos. 5.2. Exercício aeróbico. 6. Lesões musculoesqueléticas. 6.1.
Definições. 6.2. Diagnóstico. 6.3. Tratamento fisioterapêutico. 7. Fisioterapia na Saúde do
Trabalhador. 7.1. Doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho. 7.2. Anamnese
ocupacional. 7.3. Atuação fisioterapêutica na prática preventiva e assistencial. 7.3.1 Análise
ergonômica do trabalho. 7.3.2. Cinesioterapia laboral. . 7.3.3. Noções básicas sobre o Método
Pilates. 7.3.4. Noções básicas de Ginástica laboral. 7.4. Atuação fisioterapêutica em
interdisciplinaridade com ações promoção, prevenção, proteção, recuperação da saúde do
trabalhador, e retorno ao trabalho. 7.5. A utilização da Classificação Internacional de
Funcionalidade Incapacidade e Saúde (CIF/OMS) para abordagem da funcionalidade em
trabalhadores. 7.6. Regulamentações para atuação do fisioterapeuta. 8. Política de Atenção à
Saúde e Segurança no Trabalho do Servidor Público Federal. 8.1 Subsistema Integrado de
Atenção à Saúde do Servidor (SIASS): teoria e prática. 8.2 Unidade SIASS CEFET-MG.
BIBLIOGRAFIA: ● BRASIL. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais –
Superintendência de Saúde e Relações de Trabalho. Disponível em www.sst.cefetmg.br. ●
BRASIL. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – Manual do Usuário da
Unidade SIASS CEFET-MG. Disponível em www.sst.cefetmg.br. ● BRASIL. Conselho
Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. RESOLUÇÃO nº 259, de 18 de dezembro de
2003. Disponível em:
<http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=1341&psecao=9>. Acesso em: 27
abr. 2014. ● BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
RESOLUÇÃO nº 424, de 08 de julho de 2013. Disponível em <http://www.coffito.
org.br/conteudo/con_view.asp?secao=26>. Acesso em: 27 abr. 2014. ● BRASIL. Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Recursos Humanos. DECRETO nº
6.833, de 29 de abril de 2009. ● BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Secretaria De Recursos Humanos. Manual de Perícia Oficial em Saúde – Introdução, Cap. I,
II, III e IV. Disponível em: <Documentos.
www2.siapenet.gov.br/saúde/portal/public/índex.xhtml>. Acesso em: 28 mai 2014. ●
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria De Recursos
Humanos. Princípios, Diretrizes e Ações em Saúde Mental na Administração Pública Federal.
Brasília, maio 2010. Disponível em: http://www.planejamento.gov.br/hotsites/
forumdevigilancia/arquivos/Saude%20Mental_14x211.pdf. Acesso em: 28 mai 2014. ●
FIGUEIREDO, F.; MONT’ALVÃO, C. Ginástica laboral e ergonomia. Rio de Janeiro:
Editora Sprint Ltda, 2005. ● GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.;
DURAFFOURG, J.; KERGUELEN, A. Compreender o Trabalho para Transformá-lo: a
prática da ergonomia. 2. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001. ● HAMILL, J.,
KNUTZEN, KATHLEEN, M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2. ed., São Paulo:
Barueri: Manole, 2008. ● KENDALL, F. P.; MCCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G.
Músculos: provas e funções. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007. ● KISNER, C.; COLBY, L. A.
Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009. ●
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao
homem. 5° ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2005. ● LUZ, M. T. Complexidade do Campo
da Saúde Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de
saberes e práticas - análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática. Saúde Soc 2009;
18 (2): 304-311. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v18n2/13.pdf>. Acesso
em: 27 mai.2014. ● MACIEL, M. G. Ginástica laboral e ergonomia: intervenção
profissional. Jundiaí: Fontoura, 2010. ● MAGEE, D. M. Avaliação musculoesquelética. 4. ed.
São Paulo: Manole, 2005. MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2. ed. atualizada e ampliada.
São Paulo: Editora Atheneu, 2003. ● ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS)/
ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE (OPAS). CIF classificação internacional
de funcionalidade, incapacidade e saúde. Universidade de São Paulo, 2003. ● O'SULLIVAN,
S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4° ed. São Paulo: Manole, 2004. ● PETRI,
Fernanda Calil. Historia e Interdisciplinaridade no processo de humanização da fisioterapia -
Cap 2 e 3 – Centro de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Federal de Santa Maria, RS,
2006. Disponível em: <cascavel.cpd.ufsm.br/tede/tde_arquivos/27/TDE PDF>. Acesso em:
26 mai. 2014. ● SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e Tratamento das Síndromes de Disfunção
do Movimento. São Paulo: Editora Santos, 2005. ● SAMPAIO, R. F.; MANCINI, M. C.;
GONÇALVES, G. G. P.; BITTENCOURT, N. F. N.; MIRANDA, A. D.; FONSECA, S. T.
Aplicação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) na
prática clínica do fisioterapeuta. Revista Brasileira Fisioterapia 2005; 9 (2): 129-136. ●
SILVA, PLA. Percepção de Fontes de estresse ocupacional, coping e resiliência no
fisioterapeuta – Universidade Católica de Goiás, Mestrado em Ciências Ambientais e Saúde,
Goiânia 2006 – Cap. 1, 2 e 3. Disponível em:
<tede.biblioteca.ucg.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=273>. Acesso em: 28 mai.2014.
● SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; DON LEHMKUHL, L. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom.
5. ed. São Paulo: Manole,1997. ● WLLIAMS, S.; JANSEN, D. Para começar a praticar
pilates. São Paulo: Publifolha, 2005.
CARGO DE PROGRAMADOR VISUAL
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior em Comunicação Visual ou Comunicação Social com
habilitação em Publicidade ou Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Planejar serviços de pré-impressão gráfica; realizar programação visual gráfica e editorar
textos e imagens; trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e preservação
ambiental. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Origens do design gráfico. Conceitos gerais e específicos. Emprego de elementos
compositivos. 2. A influência do Modernismo na consolidação do design gráfico. 3.
Perspectivas contemporâneas. Processos de criação. 4. Criação de peças gráficas de
divulgação e informação. 5. Elaboração de planejamento, organização e desenvolvimento. 6.
Elaboração e implementação de sistemas de identidade visual. 7. Apresentação e
fundamentação de projetos. 8. Projetos editoriais. Editoração. Métodos construtivos. Interação
texto/imagem. 9. A nomenclatura e os princípios de legibilidade dos elementos tipográficos.
10. Arte final. Especificações técnicas. Tratamento de imagens e resolução. 11. Desenho
vetorial. Sistemas de cores. 12. Fechamento de arquivos. 13. Design de informação. 14. Web-
design.
BIBLIOGRAFIA: ● BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2002. ●
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a
teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2006. ● BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo
tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005. ● DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem
visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ● HOLLIS, Richard. Design gráfico: uma história
concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ● LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para
designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac Naify, 2006. ● MUNHOZ,
Daniella Michelena. Manual de identidade visual: guia para construção. Petrópolis: 2AB,
2009. ● MARTINS, Wilson. A palavra escrita: historia do livro, da imprensa e da biblioteca.
São Paulo: Ática, 1998. ● O VALOR DO DESIGN: guia ADG Brasil de prática profissional
do designer gráfico. São Paulo: SENAC; ADG Brasil, 2003. ● RIBEIRO, Milton.
Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha Gráfica, 1998. ● SAMARA, Timothy;
BANDARRA, Mariana. Guia de design editorial: manual prático para o design de
publicações. Porto Alegre: Bookman, 2011. ● WONG, Wucius. Princípios de forma e
desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. ● ZEEGEN, Lawrence; CRUSH (FIRMA).
Fundamentos de ilustração: como gerar idéias, interpretar briefings e se promover; uma
exploração dos aspectos práticos, filosóficos e profissionais do mundo da ilustração digital e
analógica. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CARGO DE PSICÓLOGO-ÁREA / ESCOLAR
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior em Psicologia
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei nº 4.119, de 27
de agosto de 1962 dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a
profissão de Psicólogo. Decreto-Lei nº 706, de 25 de julho de 1969 estende aos portadores de
certificado de curso de pós-graduação em psicologia e psicologia educacional, o direito
assegurado pelo art. 19 da Lei nº 4.119/62. Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971 cria o
Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e dá outras providências. Decreto
nº 79.822, de 17 de junho de 1977 regulamenta a Lei nº 5.766/71.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de
indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e
educação; diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social,
elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de
tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal,
tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar
equipes e atividades da área e afins. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A Psicologia e sua relação com a educação.A atuação do psicólogo em diferentes segmentos
do contexto escolar.Os desafios enfrentados pelo psicólogo escolar. Análise das teorias
psicológicas que influenciam e fundamentam o processo ensino-aprendizagem no cenário da
educação brasileira. Reflexão sobre ocontexto sócioeducacional e a relação educador-
educando. Avaliação psicológica e suas implicações na prática do psicólogo escolar.Temas
recorrentes na educação: bullying, indisciplina, inclusão. LDB e a educação atual. O contexto
universitário: contribuições da Psicologia.
BIBLIOGRAFIA: ● ANDRADA, E.G.C. Focos em intervenção escolar. Psicologia escolar
e educacional, v.9 , n.1 , Campinas, jun 2005. ● AQUINO, J. G. (org.). Indisciplina na
escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. ● BALBINO, V. C. R.
Psicologia e psicologia escolar no Brasil. Summus, 2008. ● CONSELHO FEDERAL DE
PSICOLOGIA. Avaliação psicológica: diretrizes na regulamentação da profissão. Brasília:
CFP, 2010. Disponível em: <http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2010/09/avaliacao_psicologica_web_30-08-10.pdfl>. Acesso em: 28 mai.
2014. ● CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 7/2003. Disponível em:
<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf>. Acesso em: 28
mai. 2014. ● COUTINHO, M. T. C.; MOREIRA, M. Psicologia da Educação. Belo
Horizonte: Formato Editorial, 2004. ● DEL PRETTE, Z.A.P. (org.). Psicologia Escolar e
Educacional, saúde e qualidade de vida. São Paulo: Alínea, 2001. ● FANTE, C. Fenômeno
Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Verus, 2005. ●
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: Fundamentos e propostas básicas. Petrópolis:
Vozes, 1999. ● GUZZO, R. S. L. Psicologia Escolar: LDB e educação hoje. Campinas:
Alínea, 2007. ● GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: desafios e bastidores na educação
pública. Campinas: Alinea, 2014. ● JOLY, M. C. R. A.; SANTOS, A. A. A. DOS; SISTO, F.
F. Questões do cotidiano universitário. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. ● MANTOAN,
M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2006. ●
MANTOAN, M.T.E. (org.). O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis: Vozes, 2011. ●
MARINHO-ARAUJO, C. M. (org.). Psicologia Escolar: novos cenários e contextos de
pesquisa, formação e prática. Campinas: Alínea, 2009. ● MARINI, E. Psicologia Escolar –
Uma reflexão sobre a Educação. São Paulo: Editora Vetor, 2012. ● MEIRA, M. E.;
ANTUNES, M. A. M. (orgs.). Psicologia Escolar: Teorias críticas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003. ● PATTO, M. H. S. Exercícios de indignação: escritos de Educação e
Psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. ● PLACCO, V. M. N. S. (org.). Psicologia
& Educação – revendo contribuições. São Paulo: Educ, 2003. ● SANTOS, M. P.; PAULINO,
M.M. (orgs.). Inclusão em Educação: culturas, políticas e práticas. São Paulo: Cortez, 2008.
CARGO DE PSICÓLOGO-ÁREA / ORGANIZACIONAL
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior em Psicologia
- HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:Registro no Conselho competente. Lei nº 4.119, de 27
de agosto de 1962 dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a
profissão de Psicólogo. Decreto-Lei nº 706, de 25 de julho de 1969 estende aos portadores de
certificado de curso de pós-graduação em psicologia e psicologia educacional, o direito
assegurado pelo art. 19 da Lei nº 4.119/62. Lei nº 5.766, de 20 de dezembro de 1971 cria o
Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e dá outras providências. Decreto
nº 79.822, de 17 de junho de 1977 regulamenta a Lei nº 5.766/71.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de
indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e
educação; diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social,
elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de
tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal,
tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar
equipes e atividades da área e afins. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Regulamentação e fiscalização da profissão de psicólogo. Funcionamento do Sistema
Conselhos de Psicologia no Brasil. Princípios éticos da profissão. Observação das práticas
profissionais dos psicólogos. 2. Antropologia, Cultura e a Organização. O espaço e a
identidade na organização. Mudança organizacional e realidades culturais. As organizações
como sistemas. Valores, normas e papéis. Características dos sistemas sociais. 3. O homem e
as organizações. Motivação e liderança. O trabalho com Grupos. Diagnóstico Organizacional.
A Gestão dos Conflitos nas Organizações. Relações de poder e subjetividade. 4. Principais
atividades do Psicólogo do Trabalho: Seleção e colocação de Pessoal, Planejamento de
Recursos Humanos, Treinamento e Desenvolvimento, Avaliação de Desempenho, Saúde
Mental, Cargos e Salários, Condições de Trabalho, Mudança e Análise nas Organizações,
Gerência, Ensino e Pesquisa. A Interdisciplinaridade com outras áreas profissionais. 5.
Instrumentos de avaliação psicológica. Contextos de aplicação. Diferenciação entre laudo
pericial, parecer, relatório e atestado. Testes e inventários de aptidão, interesse, inteligência e
outras funções cognitivas. 6. O papel do psicólogo na inclusão social e a questão do
preconceito. O sofrimento humano no trabalho. O psicólogo na gestão de saúde e segurança
do trabalhador. O psicólogo e sua atuação na promoção da saúde e da qualidade de vida. 7.
Interação e o modo de comunicação no nível organizacional. O poder, a linguagem e a ação
nas organizações. A palavra como ferramenta: a comunicação verbal e não- verbal na
organização. Os símbolos.
BIBLIOGRAFIA: ● BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração
de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional . Ed. Atlas 2005. ●
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Elsevier Brasil 2008. ● GOURLART, Iris
Barbosa; JADER R. Psicologia do Trabalho e Gestão de Recursos Humanos: Estudos
Contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo 1998. ● SANT'ANNA, Anderson de Souza;
KILIMNIK, Zélia Miranda. Qualidade de vida no trabalho: abordagens e fundamentos. Rio de
Janeiro: Elsevier; Belo Horizonte: Fundação Dom Cabral, 2011. ● SIQUEIRA, Mirlene Maria
Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão.
Porto Alegre: Artmed, 2008. ● ZANELLI, José Carlos. O Psicólogo nas Organizações do
trabalho. Artmed, 2002. ● MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das
Relações Interpessoais. Atlas, 2001. ● CHANLAT, Jean François. O Indivíduo na
Organização: dimensões esquecidas. Atlas, 1996. Volumes I, II e III. ● CONSELHO
FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Disponível em: <:
http://site.cfp.org.br/legislacao/codigo-de-etica/>. Acesso em: 20 jun. 2014. ● CONSELHO
FEDERAL DE PSICOLOGIA. Disponível em: < http://site.cfp.org.br/publicacoes/revista-
psicologia-ciencia-e-profissao/>. ● CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Disponível
em: <http://site.cfp.org.br/publicacao/jornal-do-federal-50-anos-da-profissao-no-brasil/>.
CARGO DE TECNÓLOGO-FORMAÇÃO/ ÁREA DE RECURSOS HUMANOS
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior na área
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos específicos na área de atuação.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A administração de recursos humanos nas organizações: funções e objetivos. 2. O
profissional de Recursos Humanos. 3 Recrutamento e Seleção. 4 Rotatividade de pessoal e
absenteísmo. 5 Treinamento e desenvolvimento. 6 Avaliação de desempenho. 7
Remuneração. 8 Plano de cargos, salários e carreira. 9 Técnicas gerencias na gestão de
pessoas. 10 Qualidade de vida no trabalho. 11 Desenvolvimento organizacional. 12 Gestão
estratégica de pessoas. 13 Clima e cultura organizacional. 14 Teorias motivacionais. 15
Comunicação. 16 Teorias da liderança.
BIBLIOGRAFIA: ● ARAUJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas. São Paulo:
Atlas, 2010. ● BARBIERI, U. F. Gestão de pessoas nas organizações: práticas atuais sobre o
RH estratégico. São Paulo: Atlas, 2012. ● CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: O novo
papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ●
MILKOVICH, G. T. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2006. ●
ROBBINS, S. P. JUDGE, T. A. SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática
no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2010 .
CARGO DE TECNÓLOGO-FORMAÇÃO/ ÁREA DE ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:
- ESCOLARIDADE: Curso Superior na área
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:
Estudar, planejar, projetar, especificar e executar projetos específicos na área de atuação.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. BANCO DE DADOS - Bancos de dados. Conceitos e fundamentos. Modelo relacional.
Modelagem de dados. Normalização de dados. Projeto de banco de dados relacional.
Linguagem de consulta estruturada (SQL). Gerenciamento de transações e controle de
concorrência. 2. JAVA - Algoritmos e estruturas de dados. Elaboração de algoritmos. Análise
de complexidade de algoritmos. Representação e manipulação de matrizes, listas, filas, pilhas
e árvores. 3. Desenvolvimento de aplicações. Linguagens Java. Java Server Faces - JSF. Java
Server Pages - JSP. Enterprise Java Bean - EJB. Mapeamento objeto relacional. 4. ANÁLISE
- Análise e projeto de sistemas. Conceitos da orientação a objetos. Análise e projeto
orientados a objetos. Padrões de projeto. UML: conceitos, diagramas e elementos. Processos
de desenvolvimento de software: processo unificado, RUP. Engenharia de requisitos:
elicitação, documentação, especificação, validação e gerência de requisitos 5. Engenharia de
requisitos: elicitação, documentação, especificação, validação e gerência de requisitos. 6.
TESTE DE SOFTWARE - Conceitos e fundamentos. Teste funcional, teste de desempenho e
teste de segurança. 7. SEGURANÇA (LDAP) - Políticas de segurança da informação. LDAP.
8. GOVERNANÇA - Conceitos e aplicações de governança de TI com Cobit e ITIL V3. 9.
SISTEMAS WEB - Conceitos e aplicações de Webservices. 10. REDES - Redes de
computadores. Conceitos e fundamentos. Segurança de redes.
BIBLIOGRAFIA: TANENBAUM, ANDREW S. Redes de Computadores.
Campus.COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados.
Elsevier.ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. Pearson Addison-
Wesley.ASCENCIO, A. F. G; ARAUJO, G. S. Esturutras de dados: algoritmos, análise da
complexidade e implementações em Java e C/C++. Pearson Prentice Hall.. BASHAM, Bryan.
Use a cabeça! Servlets & JSP. Alta Books..DEITEL, H. Java: Como Programar. Prentice Hall
Brasil.FLANAGAN, David. Java - o Guia Essencial. Campus.GAMMA, Erich [et al.] ;
tradução: Luiz A. Meirelles Salgado. Padrões de projeto : soluções reutilizáveis de software
orientado a objetivos.BOOCH, G.; JACOBSON, I.;RUMBAUGH, J., UML: Guia do Usuário.
Campus.COCKBURN, A. Escrevendo casos de uso eficazes: um guia prático para
desenvolvedoresde software. Bookman.PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software.
McGraw-Hill.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. Pearson Addison-
Wesley.YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. Campus.ZIVIANI, N. Projeto de
Algoritmos. Thompson.MOLINARI, Leonardo. Testes de software : produzindo sistemas
melhores e mais confiaveis, qualidade de softwares soluções, técnicas e métodos. Ed.
Erica.FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. de. Implantando a governança de TI: da estratégia
à gestão dos processos e serviços. Brasport.MANSUR, Ricardo. Governança da nova TI: a
revolução. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013.CARTER, Gerald. LDAP system
administration. O'Reilly.FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Política de segurança da
informação: guia prático para elaboração e implementação. Ciência Moderna.BORGES
JÚNIOR, Maurício Pereira. Desenvolvendo webservices. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2005.LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. Bookman. 2007.