Aula Eav - Akabane P&B v1
Aula Eav - Akabane P&B v1
Aula Eav - Akabane P&B v1
EAV -
ELETROACUPUNTURA DE
VOLL
Referências: Apostilas do Dr.
Wu e do Prof. Raul Breves
INTRODUÇÃO
• MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO:
1
02/11/2017
HISTÓRICO
• Dr. Reinhold Voll
– Nascido em 17/02/1909 Berlin, e faleceu em
12/02/1989 em Plochingen, Alemanha.
• Estudou Arquitetura pela Universidade de Stuttgart 1927.
• Logo após estudou Medicina na Universidade Tubingen em
Hamburg 1930.
• Desenvolveu uma doença degenerativa no seu sistema gênito
urinário.
• Não tendo resultados com tratamentos da medicina
convencional procurou métodos alternativos.
• Experimentou então a Acupuntura e teve um resultado
melhor para o seu problema.
UNIÃO VOLL/WERMER
• Dr. Reinhold Voll
– Iniciou suas pesquisas em 1953 e os resultados originaram
a EletroAcupuntura de Voll.
• Dr Fritz Wermer (Engenheiro Eletrônico da Politécnica de
Stutgart na Alemanha).
•
• Voll / Wermer
– Foram os criadores do primeiro equipamento EAV.
– Em suas pesquisas eles determinaram que os pontos de
acupuntura possuem uma relação direta com os órgãos do
corpo humano.
– Descobriram também a existência de mais 8 meridianos.
2
02/11/2017
FUNDAÇÃO EAV
• Dr Reinhold Voll
OBJETIVOS DO EAV
• O método EAV faz um diagnóstico clínico que permite
determinar em que fase estão as alterações orgânicas:
Inflamatoria
Normal
Degenerativa
3
02/11/2017
DIFERENÇA VOLL/RYODORAKU
IMPORTANTE
• A mensuração eletrônica da Pele é sujeita a:
• Elementos bioquímicos
• Constituição energética
4
02/11/2017
CUIDADOS ESPECIAIS
- Stratum corneum: quando se esfola a pele ou houver algum
ferimento, a leitura mostra um valor acima do normal
- Suor, dermatite ou descamação aumentam a
eletropermeabilidade
- Cicatriz diminui a eletropermeabilidade
- Estação do ano / Hora do dia
- Pressão do eletrodo medidor contra a pele, portanto,
devemos manter sempre a mesma pressão
- O uso de cremes, protetor solar e outros interferem na
leitura eletrônica
APARELHO EAV
• Os aparelhos EAV efetuam diagnóstico e tratamento
eletronicamente.
• E.A.V. 1047 SC 2000 – Cosmotron
• Dermatron (+ Biorressonância)
5
02/11/2017
VEGATEST
APARELHO RYODORAKU/EAV
• Contudo, pode-se usar para medição EAV um
microamperímetro adaptado com ponta de leitura é um
copinho plástico de fundo metálico (Aparelho Ryodoraku)
6
02/11/2017
PREPARAÇÃO
• Uma pequena porção de
algodão é mergulhada em
água e introduzida no
copinho do eletrodo
medidor, sendo que o
algodão deve ficar em torno
de 1mm acima do copinho.
PREPARAÇÃO
• O aparelho deve
primeiramente ser calibrado
em 200.
7
02/11/2017
MEDIÇÃO
MEDIÇÃO
• Durante o processo de medição,
encosta o eletrodo medidor
perpendicularmente no ponto de
medição. A mesma pressão deverá
ser usada em todos os pontos.
• Os valores deverão ser lidos até a
estabilização do valor.
8
02/11/2017
PADRÃO VOLL
ou Hiperfunções
ou Hipofunções
PADRÃO VOLL
• Detalhando:
• Leitura Diagnóstico
• 100-85 inflamação total
• 85-75 inflamação parcial
• 75-60 irritação / hiperfunção
• 60-40 margem funcional normal
• 40-30 hipofunção
• 30-20 degeneração
• 20- 0 degeneração avançada
9
02/11/2017
PONTOS DA MÃO
DORSO PALMA
10
02/11/2017
PONTOS DO PÉ
11
02/11/2017
12
02/11/2017
Bexiga Rim
B67 Bexiga R1 Pelve renal
B66 Trígono R2 Transição medula-cálice
B65 Uretra, próstata, vagina, útero R3 Glomérulos e túbulos contorcidos
B64 Canal deferente e trompas R6 Reto
Linfático
LINFÁTICO - Ly
• Ly1 - amígdala palatina.
• Ly1a - adenóide
• Ly2 - linfáticos da amígdala,
focos dentários.
• Ly3 - linfáticos e seios
paranasais.
• Ly4 - linfonodos
pulmonares.
• Ly5 - linfáticos do coração.
13
02/11/2017
Pulmão
PULMÃO - P
• P11 - alvéolos pulmonares.
• P10d - pleura mediastal.
• P10b - bronquíolos.
• P10a - pleura.
• P10 - brônquios.
• P9 - traquéia.
Degeneração
Neural
DEGENERAÇÃO NEURAL - DN
• DN1- medula lombo sacral.
• DN1a - sistema nervoso
autonômico.
• DN - sistemas nervosos central
e periférico.
• DNP - meninges.
• DN2 - medula cervical e medula
dorsal.
• DN3 - tronco e cerebelo.
14
02/11/2017
Intestino Grosso
INTESTINO GROSSO - IG
• IG1 - cólon transverso e cólon
sigmóide
• IG1a - plexo hipogástrico
superior
• IG1c - peritônio
• IG2 - ângulo hepático e cólon
descendente
• IG3 - cólon ascendente e ângulo
esplênico
• IG4 - ceco e cólon transverso
esquerdo
• IG4a - apêndice e linfonodos
íleo-cecais à direita e linfonodos
do mesocolon à esquerda.
Sergio A. Sapienza – Acupunturista e Fisioterapeuta - sergiosapienza_ceata@yahoo.com.br
Alergia
ALERGIA - A
• A1 - alergias no abdome,
pelve e pernas.
• A1a - esclerose vascular.
• A2 - alergias no tórax,
pescoço e braços.
• A3 - alergias na cabeça.
15
02/11/2017
Circulação
Sexualidade
CIRCULAÇÃO
SEXUALIDADE - CS
• CS9 - artérias.
• CS8e - gânglio cardíaco.
• CS8d - crossa da aorta e aorta
torácica.
• CS8c - aorta abdominal.
• CS8b - cisterna do quilo.
• CS8a - ducto torácico.
• CS8 - veias.
• CS7 - coronárias.
Degeneração
Parenquimatosa
DEGENERAÇÃO
PARENQUIMATOSA - DP
• DP1 - lesões em abdome e
pelve.
• DP1a - lesões no peritônio.
• DP1b - lesões na pleura.
• DP2 - lesões em tórax e
pescoço.
• DP3 - lesões na cabeça.
16
02/11/2017
Triplo aquecedor
TRIPLO AQUECEDOR - TA
• TA1 - gônodas e supra-
renais.
• TA1a - gânglio cervical.
• TA1c - pâncreas endócrino.
• TA1d – mamas.
• TA2 - tireóide, paratireóide
e timo.
• TA3 - hipófise, epífise e
pineal.
Coração
CORAÇÃO - C
• C9 - válvulas pulmonares e
aórtica.
• C8e - plexo cardíaco.
• C8a - pericárdio.
• C8 - válvula tricúspide e
mitral.
• C7 - sistema de condução
de impulsos.
• C6 - miocárdio.
17
02/11/2017
Intestino Delgado
INTESTINO DELGADO - ID
• ID1 - íleo.
• ID1a - plexo mesentérico
superior.
• ID1c - peritônio.
• ID2 - duodeno e jejuno.
• ID3 - duodeno.
• ID4 - duodeno.
Pâncreas
(pé direito)
PÂNCREAS - PA
• PA1 - metabolismo de
proteínas.
• PA1b - peritônio.
• PA2 - metabolismo das
nucleoproteínas.
• PA3 - metabolismo de
carboidratos.
• PA4 - metabolismo das
gorduras.
18
02/11/2017
Fígado
FÍGADO - F
• F1 - veias centrais.
• FP - peritônio.
• F2 - sistema lobular.
• F2a - ductos interlobulares.
• F3 - áreas perivasculares e
periportal.
19
02/11/2017
Degeneração
Articular
DEGENERAÇÃO ARTICULAR -
DA
• DA1 - degeneração articular
em quadris e pernas.
• DA2 - degeneração articular
em ombros e braços.
• DA3 - degeneração articular
em ATM e pescoço.
Estômago
ESTÔMAGO - E
• E45 - piloro e parte
esquerda do corpo
estomacal.
• E44c - plexo celíaco.
• E44a - peritônio.
• E44 - antro e fundo do
estômago.
• E43 - parte direita do corpo
estomacal e cárdia.
20
02/11/2017
Degeneração
do Conjuntivo
DEGENERAÇÃO DO
CONJUNTIVO - DC
• DC1 - degeneração do
conjuntivo do abdome e
pelve.
• DC1a - degeneração do
conjuntivo do tórax.
• DC1b - degeneração do
conjuntivo das mucosas.
• DC2 - degeneração do
conjuntivo do tórax e
pescoço.
• DC3 - degeneração do
conjuntivo na cabeça.
Pele
PELE - PE
• PE1 - pele da metade
inferior do corpo.
• PE1a - cicatrizes.
• PE2- pele da metade
superior do corpo.
• PE3 - pele da cabeça.
21
02/11/2017
Gordura
• DEGENERAÇÃO
GORDUROSA - DG
• DG1 - áreas do abdome,
pelve e membros inferiores.
• DG1a - corpo.
• DG2 - áreas do tórax e dos
membros superiores.
• DG3 - área da cabeça.
Vesícula Biliar
• VESÍCULA BILIAR - VB
• VB44 - ductos colédoco e
hepático.
• VB43c - plexo hepático.
• VB43 - ducto cístico.
• VB42 - vesícula biliar.
• VB41 - ductos biliares.
22
02/11/2017
Rim
RIM - R
• R1 - pelve renal.
• R1a - ureter.
• R1b - peritônio.
• R1d - plexo renal.
• R2 - transição medula-cálices.
• R2a - túbulos retos.
• R3 - glomérulos e túbulos
contorcidos.
• R4 – Plexo hemorroidal
• R4a – esfincter anal
• R5 – canal anal
Bexiga
BEXIGA - B
• B67 - bexiga.
• B66a - peritônio.
• B66 - trígono.
• B65 - uretra, pênis,
próstata, e vesícula seminal
no homem ou uretra,
vagina, trompas, glândulas
de Bartholim na mulher.
• B64 - deferente e
epedídimo no homem ou
trompas na mulher.
23
02/11/2017
Ryodoraku/EAV
P9 Pulmão, nariz e pele
CS7 Coração
C7 Coração, língua, olhos, axila
ID5 Intestino delgado, olhos e língua
TA4 Gânglios linfáticos, mama, orelha, olhos, ombros
IG5 Intestino grosso, boca, dentes, nariz, ombros, pele
BP3 Baço-pâncreas, estômago, memória, espaço intercostal
F3 Fígado, olhos, músculos, órgãos reprodutivos
R4 Rins, Carater, supra-renal, memória, olhos, ossos, cavidade nasal
B65 Bexiga, orelhas, nariz, olhos, pituitária
VB40 Vesícula biliar, olhos, músculos, lateral da cabeça
E42 Estômago, mente, boca, dentes, nariz, mamas pálpebras
Sergio A. Sapienza – Acupunturista e Fisioterapeuta - sergiosapienza_ceata@yahoo.com.br
AKABANE
Referências: Apostilas e videos do Dr. Wu
https://www.youtube.com/watch?v=EN2p1BILRXo
https://www.youtube.com/watch?v=oIn74dSv-gg
https://www.youtube.com/watch?v=kuHNUQuEzvE
https://www.youtube.com/watch?v=lwaTHWWUZoU
Autor: Sérgio A. Sapienza
- Acupunturista formado pelo SATOSP e CEATA
- Cursos de aprimoramento na China pela Federação Mundial de Acupuntura (WFAS) e
Hospital de Medicina Tradicional Chinesa de Mianyang da Universidade de MTC de Chengdu
- Fisioterapeuta formado pela Universidade Paulista (UNIP)
- Pós-graduado em Bases da Medicina Integrativa pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa
Albert Einstein
- Pós-graduando em Terapias Vibracionais Quânticas pela Escola Internacional de Desenvolvimento / FACEL
- Engenheiro e Tecnólogo pela UNICEB e FATEC / UNESP
- Praticante de Kung-Fu e Qi-Gong
24
02/11/2017
TERMODIAGNÓSTICO
• Com base na sensibilidade térmica dos pontos Ting.
• O aquecimento com incenso é feito pelo ponto Ting esquerdo e
depois Ting direito do mesmo meridiano, e ambos tempos são
comparados.
• Delimitar o aquecimento somente sobre o ponto Ting, podendo
utilizar a unha do terapeuta.
• Aquece, gira por cima da unha e volta ao ponto, repetindo da
mesma forma, velocidade em ambos os lados, contando quantas
vezes foi feito o giro até o aquecimento máximo suportável.
P IG CS TA C ID F BP E VB R B
ESQ
DIR
Sergio A. Sapienza – Acupunturista e Fisioterapeuta - sergiosapienza_ceata@yahoo.com.br
25
02/11/2017
BALANCEAMENTO ENERGÉTICO
(com incenso)
• Até uns 50% de diferença é aceitável.
• Tratar os meridianos mais alterados.
• Meridianos igualmente alterados tratar todos.
• Quanto mais rapidamente sentir calor (valor menor) = ponto
mais Yang => SEDAR ESTE LADO
• Quanto mais lentamente sentir calor (valor maior) = ponto
mais Yin => TONIFICAR ESTE LADO
• Utilizar os pontos de tonificação ou/e sedação, ponto mais
dolorido do meridiano mais alterado (percorrer os lados
direito e esquerdo), ou pontos de assentimento.
• * Se não tiver um dedo utiliza-se o termodiagnóstico nos
pontos de assentimento.
BALANCEAMENTO ENERGÉTICO
(eletrodiagnóstico)
• Eletrodiagnóstico, fazer o contrário:
26
02/11/2017
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL
BIOELÉTRICO - DFB
• Medição dos pontos Ting
XièXie Obrigado!
27