A Tarrafa Na Autoapometria
A Tarrafa Na Autoapometria
A Tarrafa Na Autoapometria
T- Como eu faço quando eu estiver atendendo e perceber espíritos perto dos clientes?
R - Joga a TARRAFA.
R - O espiritismo usa o DIALÓGO FRATERNO. Mas pode demorar dezenas de anos, uma vida inteira...
R - Nunca acontece por espontânea vontade, nunca. ( Na verdade, as visões que eu ( sensitiva ) tive de
subpersonalidades desencarnadas indo por espontânea vontade, não eram aquelas ligadas diretamente
às questões apresentadas. Eram como coadjuvantes de um cenário...)
T – Não há outro campo de força para levá-los sem agressividade. A rede me parece uma captura muito
agressiva, passa a idéia de caça.
T – Às vezes o espírito só está ali do lado, sem consciência do mal que está fazendo.
R - O que está ali pode até não ter consciência, mas quem engendrou tudo isso sabe o que está fazendo.
Quase nunca quem engendrou é quem está ali.
( Continuo achando que algumas coisas são sim oriundas exclusivamente dos nossos pensamentos
negativos, e dos outros, acredito nisso porque é intuição que tive algumas vezes, e foram bem fáceis de
destruir/ transformar, é diferente da percepção que tenho quando há espíritos e outros seres )
T – Atendi uma senhora doente hoje. Havia 3 sombras perto dela. As identifiquei como espíritos
negativos.- A única forma de ajudar a quem está carregada de ódio, rancor, raiva...é imobilizando essa
criatura afim de ajudá-la.
R - Vou lhe dar um exemplo: meninos e meninas de rua, tente ajudá-los numa boa e não conseguirás. Tem
que atraí-los com iscas e depois pegar firme porque vão te morder, correr...
T – Já conversei com alguns, eles não querem ser ajudados....E porque se é só jogar tarrafas a
espiritualidade não faz isso? E porque eu posso fazer?
R - Partindo do seu exemplo da senhora doente. Sempre há uma situação de mão dupla. Ora vítima, ora
algoz. O encarnado se sente vítima por ter ficado doente ou ter problemas. Mas o seu obsessor, também
se sente vítima daquele encarnado por algo que ele lhe tenha feito numa outra vida. E se você aprofunda
mais a questão, verá os dois em situação oposta, o que se mostra como obsessor será o que sofrerá, e o
outro que ora é vítima será o autor da tramóia. E isso não tem fim. É a roda da vida ( alimentada pela
vingança, rancor etc ). Ora vítima, ora algoz, em encarnações diferentes. Então o que rompe esse círculo?
pedido. E isso é individual, nem a mãe pode fazer pelo filho. A prestação de contas à espiritualidade é
individual.
R - Calma...e eles não fazem isso, se arrepender e pedir perdão...e o principal motivo é por desconhecer
que isso seja um quadro espiritual... e aí vão buscando ajuda na medicina tradicional e alternativa apenas,
e vão se enganando, esquecendo-se do principal...até que chega um ponto que não dá mais e procuram
um centro espírita ou a Apometria. Pelo Diálogo fraterno pode levar uma vida toda para que isso seja
solucionado, se for...então aí entra a Apometria e seus campos de força.
Tem um livro de Divaldo Franco – Tormentos da obsessão - onde a espiritualidade traz um diálogo
interessante, relatando um caso em que não conseguiam reverter o drama e a pessoa foi assassinada. Na
espiritualidade, o quadro foi comentado e foi indagado: Por qual motivo não dispomos de técnicas mais
avançadas capazes de impedir esse desfecho?
Dr. Lacerda trouxe o modelo da apometria. Onde a captura das entidades se dão por meio de campo de
força, com os vetores x, y, z. Que é uma das leis da apometria:
“ Quarta lei: da formação dos campos de força – Toda vez que mentalizamos a formação de uma barreira
magnética, por meio de impulsos energéticos, através de contagem, formar-se-ão campos de força de
natureza magnética, circunscrevendo a região espacial visada, na forma que o operador imaginou.
Técnica: Mentalizarmos uma barragem magnética e projetarmos energias para a sua concretização,
através de contagem até 7.
Comentários: A densidade desses campos e por conseqüência, sua ação, é proporcional à força mental
que os gerou. Usa-se esta técnica, com ótimos resultados para proteger ambientes de trabalho, espiritual
ou físico bem como para contenção de espíritos rebeldes. Os antigos egípcios eram peritos nessa técnica,
pois seus campos de força, feitos para proteger túmulos, imantação de múmias, etc, duram até hoje. A
forma do campo tem grande importância. Os piramidais, os tetraédicos são poderosos. Para melhor
compreensão de campos vibratórios magnéticos e eletromagnéticos sugerimos consultar AZEVEDO, José
Lacerda de. Espírito/ Matéria: Novos horizontes para a medicina Porto Alegre. Palloti, 1988. Pp. 131-132
R - Também. E a tarrafa não é nada mais nada menos que um campo de força, materializada nessa forma
– tarrafa -pois não precisamos pensar nas coordenadas, mas na tarrafa, já completa. E dá a idéia de
captura, de imobilização na marra, e não apenas de uma contrição ( o que imprime mais força mental ao
campo de força ), e é o preço pela facilidade do uso do instrumento.
(Aconselho, para quem tiver facilidade com visualizações, ou tempo disponível para isso, além de ensopar
a tarrafa no amor, perdão e arrependimento, imaginá-la em cada detalhe, ou mesmo desenhá-la, e deixar
guardada em um lugar na mente, um varal, um canto de sala, qualquer lugar, para sempre que precisar,
pegar e utilizar. Isso pode ser feito com qualquer outra forma de campo de força, ou qualquer objeto que
se precise criar no astral. Além disso, pode-se imaginar um espaço totalmente branco, onde a partir da
matéria contida nessa sala, você constrói o que quiser, qualquer estrutura, qualquer forma, qualquer cor,
qualquer resistência )
R - A maioria das pessoas não tem a menor noção de espaço, então fica mais difícil usar outros campos de
força. A tarrafa facilita muito.
R - entidade estará contida; bem, deixa eu te dizer uma coisa: sabe que eu moro numa chácara, aqui tem
20.000 m2...tem uma enorme mata...aí, dia desses, um amigo me disse assim: FAIÇAL, SABE ESSAS
ENTIDADES QUE VC ENCAMINHA PARA TRATAMENTO ? eu disse: sei
R - Ele falou, pois bem, elas estão todas aqui na sua área onde elas vem por um enorme portal e são
trazidas aqui para essa mata aqui.
Outro dia um garotinho de uns 10 anos entrou aqui na mata, e disse que viu um negro de uns 3 metros de
altura com duas onças pretas gigantes do lado dele, disse que era o protetor da mata.
T - Depois da Conversa com Faiçal, continuei meditando sobre o assunto. E continuei a fazer algumas
ligações com outros fatos, com um especificamente: Uma noite, um ser espiritual ( não gosto do termo
entidade, mas chamem como quiserem ), era um ser horrível, um demônio especificamente. Sua forma
não era totalmente humana, tinha orelhas pontudas, um corpo esguio e estranho e tinha asas,
assemelhava-se mais a um morcego de cor marrom. Essa criatura me pegou e me chacoalhava pelos pés,
de cabeça para baixo. Não tinha por quem chamar, apenas pela minha mãe, que estava morando do
outro lado da rua, mas não sei onde seu espírito estava, não estava por aqui, não me ouviu...voltei
correndo para o corpo e acessei o msn, Faiçal estava online e me orientou. Joguei a tarrafa, um anjo ( um
conhecido protetor ) apareceu para me ajudar. Este anjo jogou a tarrafa junto comigo. E a levou para uma
mata. Só que esse demônio foi solto nesse lugar, perto de um rio. ( Faiçal comentando: na minha casa
tem uma enorme mata e no fundo da mata tem uma um riacho...)
T - O entendimento que tenho a respeito dessa constrição, desse livre arbítrio, é o seguinte: Comparo
essas “capturas” com a tarrafa ou outros campos de força a uma internação de um drogado, autorizada
pela família, para que ele mesmo não se faça tanto mal, nem aos outros, e evite acontecimentos piores. E
então, quando chega o momento, ele é tratado, e pode sair e usufruir de sua liberdade.