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Índice

Capa
Folha de rosto
CONTEUDO
Introduçã o Estudo para ter sucesso
Capı́tulo 1 Comece bem
Capı́tulo 2 Desenvolva seu plano
Capı́tulo 3 Leia com Objetivo
Capı́tulo 4 Maximize sua memó ria
Capı́tulo 5 Gerenciar seu tempo
Capı́tulo 6 Excel em Classe
Capı́tulo 7 Prepare sua pesquisa
Capı́tulo 8 Escreva ó timos papé is
Capı́tulo 9 Ace qualquer teste
Epı́logo Comemore seu sucesso
INDICE
Pá gina de direitos autorais
Como estudar
O programa que ajudou milhõ es de estudantes
a estudarem de maneira mais inteligente e
mais difı́cil
Ediçã o de 25 anos

RON FRY

CONTEÚDO

I NTRODUÇÃO Estudo para ter sucesso


C APÍTULO O NE Comece direito
C APÍTULO T WO Desenvolver seu plano
C APÍTULO T ETRP Leia com Propó sito
C APÍTULO F NOSSA Maximize a sua memó ria
C APÍTULO F IVE Gerencie seu tempo
C APÍTULO S IX Excel em Classe
C APÍTULO S MESMO Pronto sua Research
C APÍTULO E IGHT Escreva ó timos artigos
C APÍTULO N INE Ace qualquer teste
E PILOGUE Comemore seu sucesso

I NDEX

Introdução

Estudo para ter sucesso


"O aprendizado é a sua pró pria grande recompensa."
—W ILLIAM H AZLITT

Quando comecei a preparar esta nova ediçã o, nã o tinha certeza de


quã o drasticamente precisaria mudá -la. A tecnologia - dos
SMARTBoards e smartphones a um milhã o de aplicativos e um zilhã o
de sites - alterou tanto o cená rio educacional que muitas das dicas e
té cnicas de estudo sobre as quais eu escrevi eram obsoletas?
Pensar em todas as mudanças tecnoló gicas que ocorreram na
ú ltima dé cada me levou a repensar todos os aspectos deste livro.
Agora havia maneiras mais fá ceis ou mais e icientes de realizar as
mesmas tarefas de estudo antigas? Havia novos problemas que
precisavam ser resolvidos? Havia sugestõ es ou ferramentas que
estavam irremediavelmente desatualizadas?
Como, como Montaigne declarou, "um homem deve sempre
estudar", ico feliz em informar que o aluno de sucesso de hoje
precisa dominar o mesmo conjunto bá sico de habilidades de estudo.
No entanto, as maneiras mais e icientes de dominá -las e,
especialmente, a variedade de ferramentas disponı́veis para isso,
claramente cresceram e evoluı́ram.
Portanto, esta ediçã o de Como estudar ainda inclui dicas,
conselhos e té cnicas para ler, entender e lembrar o que você lê ;
anotaçõ es em sala de aula, de seus livros, na biblioteca e on-line;
como se preparar e fazer melhor em todos os tipos de testes; como
pesquisar e preparar excelentes trabalhos e relató rios orais; e como
organizar seu horá rio de estudo para obter os melhores resultados
no menor tempo possı́vel. Mas existem habilidades essenciais que
você acha que nã o tê m nada a ver com o estudo e etapas importantes
que você precisa seguir desde o inı́cio, que abordaremos primeiro.

Aqui é por onde começar

“Aprender sem pensar é trabalho perdido. Pensar sem


aprender é arriscado. ”
—C ONFUCIUS
Desenvolver ó timos há bitos de estudo é como uma corrida entre
você e seus amigos. Antes de poder declarar um vencedor, você
precisa concordar sobre onde está a linha de chegada. Em outras
palavras, como você mede sua capacidade de usar essas habilidades?
O que é um bom resultado? O que é ruim?
Mas você nã o pode nem começar a corrida até saber onde está a
linha de partida - especialmente se ela estiver em um local diferente
para cada um de você s!
O capı́tulo 1 começa explicando cada habilidade de estudo e
esclarecendo como cada uma pode e deve funcionar em sua vida.
Entã o você terá a chance de identi icar sua pró pria linha de partida.
No capı́tulo 2 , você aprenderá a importâ ncia de onde, como e
quando estuda, e começará a criar o ambiente de estudo perfeito
para você .
Nã o há elixir má gico no regime de há bitos de estudo. Se
matemá tica e ciê ncias nã o sã o seus pontos fortes, memorizar Como
Estudar nã o o transformará em um fı́sico vencedor do Prê mio Nobel.
Ningué m é grande em cada coisa, mas todo mundo é grande em
alguns coisa. Assim, você també m terá a chance de avaliar os
assuntos que você gosta e o que nã o gosta, e aqueles que sã o os
melhores e os piores.
O capı́tulo 2 també m apresenta alguns dos "intangı́veis" na
equaçã o de estudo: seu ambiente domé stico, atitude, motivaçã o e
assim por diante. Se você se dedica ao estudo e está motivado para
atingir determinados objetivos, todos os outros fatores que afetam
seus há bitos de estudo se encaixam mais naturalmente. A crença na
é tica do estudo é uma das chaves do sucesso.
Por im, dominar alguns outros componentes-chave do processo
de estudo - aprender a “ler” professores, desenvolver mentores, lidar
com o perfeccionismo, a importâ ncia da lexibilidade - ajudará você a
começar do jeito certo.

Leitura e compreensão

O capı́tulo 3 apresenta as habilidades bá sicas de qualquer processo


de estudo: leitura e compreensã o. Nã o importa o quã o bem você
aprenda a fazer anotaçõ es, o quã o familiar você se familiariza com
sua biblioteca, o quã o habilmente você opera on-line e o quã o
obstinado você estuda para os testes, se estiver lendo mal (ou nã o o
su iciente) e nã o entendendo ou lembrando o que lê , a vida será
difı́cil.
Tornar-se um bom leitor é uma habilidade, geralmente adquirida
no inı́cio da vida. Se é uma habilidade que você ainda nã o adquiriu,
agora é a hora!

Maximize sua memória


No capı́tulo 4 , reintroduzi dicas, truques e té cnicas de memó ria que
foram eliminadas em ediçõ es anteriores para manter este livro em
um tamanho administrá vel. Mas acho que aprender a lembrar
nú meros, memorizar listas longas, criar histó rias de "encadeamento"
e outras té cnicas essenciais de memó ria sã o importantes demais
para deixar de fora. També m mudei parte do material anteriormente
incluı́do no capı́tulo 3 - como lembrar mais do que você leu - neste
novo capı́tulo.

Compensando o tempo perdido

Para ver uma mudança signi icativa em sua vida, muitos de você s nã o
precisarã o estudar mais, apenas de maneira mais inteligente . Isso
signi ica fazer melhor uso do seu tempo de estudo - passando as
mesmas duas, trê s ou quatro horas, mas realizando duas, trê s ou
quatro vezes mais. O Capı́tulo 5 apresenta vá rias ferramentas
organizacionais e de gerenciamento de tempo simples e fá ceis de
usar - maneiras poderosas de garantir que você esteja sempre no
caminho certo e no tempo.

Vá para o chefe da turma

No capı́tulo 6 , falo sobre a ú nica experiê ncia que todos temos em


comum, nã o importa quantos anos tenhamos: a sala de aula. Ajudarei
você a fazer anotaçõ es melhores em todos os tipos de sala de aula,
incentivarei sua participaçã o ativa nas discussõ es em classe e
ajudarei você a aproveitar muito mais as aulas.

Crie um excelente artigo

Nas primeiras ediçõ es deste livro, incluı́ um capı́tulo sobre o uso da


sua biblioteca, posteriormente alterado para "Como conduzir sua
pesquisa", a im de incorporar o uso agora muito mais prevalente dos
recursos online. Era um capı́tulo relativamente curto, seguido de um
capı́tulo muito mais longo, detalhando todas as outras etapas
necessá rias para produzir um ó timo ensaio, trabalho inal ou
relató rio oral.
Nesta ediçã o, reorganizei esses dois capı́tulos para que sejam mais
iguais em comprimento. Portanto, o Capı́tulo 7 agora abrange todas
as etapas preparató rias para concluir qualquer tarefa de escrita,
desde a escolha de um tó pico e o estabelecimento de um cronograma
de longo prazo até o estabelecimento de uma tese inicial, criando um
esboço e realizando pesquisas na biblioteca e / ou online.
Eu ainda reviso brevemente os dois principais sistemas de
classi icaçã o de bibliotecas - Dewey Decimal e Biblioteca do
Congresso - e mostro como realizar pesquisas on-line e icientes sem
cair em presas - por horas - para a sı́ndrome do "vamos seguir
apenas esse link interessante" .
O capı́tulo 8 agora assume que a maioria das pesquisas, se nã o
todas, foram concluı́das e o conduz pelos processos organizacionais e
de escrita atuais, desde a criaçã o do seu primeiro rascunho até a
reescrita, revisã o e inalizaçã o das notas de rodapé , até os apê ndices
e a bibliogra ia. Ele també m inclui uma breve seçã o sobre as
principais diferenças entre produzir um relató rio escrito e
apresentar as mesmas informaçõ es oralmente.

Como aceitar qualquer teste

O capı́tulo 9 aborda os pró s e contras da preparaçã o dos testes,


incluindo as diferenças entre estudar para testes semanais, exames
intermediá rios e exames inais; por que o cramming de ú ltima hora
nã o funciona (mas como fazê -lo se você nã o tem escolha - que
vergonha!); estudando e realizando diferentes tipos de testes
(mú ltipla escolha, verdadeiro-falso, ensaio, livro aberto etc.); como
aumentar sua pontuaçã o de adivinhaçã o; até quais perguntas
responder primeiro e quais deixar por ú ltimo.

Quão inteligente você estuda?

Como estudar é o guia de estudo mais abrangente já escrito - uma


abordagem passo a passo fundamental que qualquer pessoa pode
seguir para desenvolver e aprimorar suas habilidades de estudo.
Se você está tendo di iculdades na faculdade ou na faculdade, aqui
está o seu colete salva-vidas.
Se você é um estudante do ensino mé dio que planeja cursar uma
faculdade, agora é sua chance de aprimorar suas habilidades de
estudo.
Se você nã o está cursando a faculdade - mesmo que esteja pronto
para abandonar o ensino mé dio na primeira oportunidade possı́vel -
ainda precisa de Como estudar.
Se você for adulto retornando à sala de aula apó s uma longa
ausê ncia, nã o há substituto para as dicas e té cnicas que você
aprenderá neste livro.
E se você é um aluno muito pobre? Quã o inteligente você é nã o é o
ponto. O que conta é o quã o inteligente você estuda.
Com a possı́vel exceçã o de dois por cento de você s que se
quali icam como “talentosos”, o How to Study ajudará estudantes de
qualquer idade e nı́vel de habilidade.
Se suas notas forem de mé dia a boa, você verá uma melhoria
de initiva. Se você está apenas passando, você se bene iciará
consideravelmente. Se houver bons há bitos de estudo, mas
enferrujados, como resultado de anos fora da sala de aula, Como
Estudar será a atualizaçã o perfeita para você .
E se você é um daqueles "dotados" de dois por cento, ainda acho
que encontrará muitas té cnicas ú teis nessas pá ginas.

Para quem é realmente este livro?

Embora eu tenha originalmente escrito Como Estudar para alunos


do ensino mé dio, descobri ao longo dos anos que muitos outros
pú blicos se bene iciaram disso.
A surpresa foi que muitas pessoas que compraram Como Estudar
eram adultos. Sim, vá rios deles estavam voltando para a escola e
viram Como estudar como uma ó tima reciclagem. E alguns estavam
há muito tempo fora da escola, mas descobriram que, se pudessem
aprender agora as habilidades de estudo que seus professores nunca
lhes ensinaram (ou nunca tiveram tempo para aprender), teriam
melhor desempenho em suas carreiras.
Muitos pais tiveram o mesmo lamento: "Como faço para Johnny
ler (apareço na hora, lembre-se mais, tire melhores notas)?"
Por isso, quero dedicar um tempo para abordar cada um dos
pú blicos deste livro e discutir alguns dos fatores especı́ icos de cada
um de você s.

Se você é um estudante do ensino médio

Você deve se sentir particularmente à vontade com o formato do


livro: suas frases e pará grafos relativamente curtos, ocasionalmente
tı́tulos e subtı́tulos humorı́sticos (espero) e o idioma usado. Eu tinha
originalmente escrevê -lo com você em mente!
Mas você també m deve ser un confortá vel com o fato de que você
já está no meio de seus anos-a escola de perı́odo que vai afetar
drasticamente, de uma forma ou de outra, todo o resto de sua anos-
escola e você ainda nã o sabe estudar! Nã o perca mais um minuto:
faça com que aprender como estudar e dominar todas as habilidades
de estudo deste livro seja sua prioridade absoluta .

Se você é um estudante do ensino médio

Parabé ns! Você está aprendendo a estudar exatamente a hora certa.


A sexta, a sé tima e a oitava sé ries - antes desse salto à s vezes có smico
para o ensino mé dio - é sem dú vida o perı́odo em que todas essas
habilidades de estudo devem ser dominadas. Fazer isso tornará o
ensino mé dio nã o apenas mais fá cil, mas uma experiê ncia muito mais
positiva e bem-sucedida.
Se você é um estudante universitário “tradicional”

Se você está em algum lugar na faixa etá ria de 18 a 25 anos, espero


que esteja enfrentando uma ou duas das habilidades de estudo que
nã o conseguiu dominar no ensino mé dio. Se você é de iciente em
mais á reas do que isso e falha em abordar todas elas, nã o consigo ver
como você terá sucesso na faculdade. (Entã o, novamente, nã o
consigo descobrir como você conseguiu ingressar na faculdade.) Se
você está começando do zero, meu conselho é o mesmo para os
alunos do ensino mé dio que estã o lendo este livro: Aprenda como
estudar sua principal prioridade.

Se você é um estudante não tradicional


Se você voltar ao ensino mé dio, faculdade ou pó s-graduaçã o aos 25,
45, 65 ou 85 anos, provavelmente precisará da ajuda de Como
estudar mais do que qualquer um! Quanto mais tempo você estiver
fora da escola, maior a probabilidade de nã o se lembrar do que
esqueceu. E você esqueceu o que deveria se lembrar! Por mais que eu
enfatize que raramente é muito cedo para aprender bons há bitos de
estudo, també m devo enfatizar que nunca é tarde demais .

O que os pais podem fazer?

"A educaçã o, como a neurose, começa em casa."


—M ILTON S APIRSTEIN

Provavelmente existem pais ainda mais dedicados do que alunos


dedicados, já que a primeira ligaçã o em qualquer uma das minhas
apariçõ es no rá dio ou na TV vem inevitavelmente de um pai sincero
e preocupado, perguntando: “O que posso fazer para ajudar meu
ilho a se sair melhor na escola? Aqui estã o as regras para pais de
alunos de qualquer idade:

Configure uma área de lição de casa. Livre de distraçõ es,


bem iluminado, com todos os suprimentos necessá rios à
mã o.
Configure uma rotina de trabalhos de casa. Estudos
mostraram claramente que os alunos que estabelecem uma
rotina regular sã o mais bem organizados e, como resultado,
mais bem-sucedidos.
Defina as prioridades da lição de casa. Na verdade, basta
dizer que a liçã o de casa é a prioridade - antes de um
encontro, antes da TV, antes de sair para jogar, o que for.
Faça da leitura um hábito. Para eles, certamente, mas
també m para si mesmos. As crianças inevitavelmente fazem
o que você faz , nã o o que você diz (mesmo que você diga
para nã o fazer o que faz). Portanto, se você continuar
insistindo para ler enquanto se prepara para uma maratona
de Breaking Bad de 24 horas , considere a mensagem mista
que você está enviando.
Desligue a televisão. Ou, pelo menos, limite severamente
quando e quanto assistir à TV é apropriado. Esta pode ser a
sugestã o mais difı́cil de implementar, eu sei, eu resistiu o
Sturm e Drang dos anos teen-idade da minha ilha.
Converse com os professores. Descubra o que seus ilhos
devem aprender. De que outra forma você saberá de que
ajuda eles precisam? Você pode até estar “ajudando” eles de
maneiras que estã o em desacordo com o que o professor está
tentando realizar.
Incentive e motive , mas nã o os incomode a fazer a liçã o de
casa. Isso nã o funciona. Quanto mais você insistir, mais
rapidamente eles o desligarã o.
Supervisione o trabalho deles , mas nã o caia na armadilha
de fazer o dever de casa por eles. A revisã o de um artigo, por
exemplo, é uma maneira positiva de ajudar seu ilho na
escola. Mas se você mesmo inserir todas as correçõ es, seu
ilho nã o aprendeu nada ... exceto que nã o é responsá vel por
seu pró prio trabalho.
Elogie-os quando tiverem sucesso , mas nã o os exalte pelo
trabalho medı́ocre. As crianças tê m antenas bem
sintonizadas por falta de sinceridade.
Convença os alunos mais velhos da realidade. Aprender e
acreditar que o mundo real nã o se importa com suas notas,
mas as medirá com o que elas sabem e o que podem fazer, é
uma liçã o que salvará muitas lá grimas (provavelmente a
sua). Provavelmente nunca é cedo para (com cuidado e
ternura) informar seu pequeno gê nio de que a vida
realmente nã o é justa ... e fornecer a ele os recursos para
ajudar a lidar com esse fato.
Garanta que seus filhos tenham a tecnologia necessária
para obter sucesso. Qualquer que seja a idade deles, seus
ilhos realmente precisam ter conhecimentos de informá tica
e ter acesso à Internet para sobreviver na escola e depois
dela.
Desligue a TV já!
Oculte o celular e desative os alertas de mensagens
instantâneas (IM) e de texto enquanto eles estã o fazendo a
liçã o de casa. Eles inevitavelmente tentarã o convencê -lo de
que textos, bate-papos, alertas e mensagens nã o interferem
de maneira alguma nos trabalhos de á lgebra. Os pais que
compram esse argumento també m foram convencidos de
que sentar em frente à TV é o melhor lugar para estudar.
Você está pronto para aprender alguma coisa?

O livro que você está segurando nas mã os (ou no E-reader) agora
está na oitava ediçã o e ajuda alunos e pais (e até professores) há
mais de 25 anos. Se você precisar de mais ajuda em uma á rea
especı́ ica, existem outros cinco tı́tulos especı́ icos no Programa
Como Estudar de Ron Fry: “Aceite” qualquer teste, organize-se,
melhore sua memó ria, melhore sua leitura e melhore sua escrita.
Obrigado por tornar todos esses livros bem-sucedidos.
O aprendizado nã o deve ser doloroso ou chato, embora
ocasionalmente os dois. Nã o prometo que Como Estudar tornará
tudo mais fá cil. Nã o vai. Nã o pode. E pode realmente exigir algum
trabalho para alcançar o que você deseja. Mas Como Estudar
iluminará o caminho, fornecerá orientaçõ es e garantirá que você
esteja adequadamente provisionado para sua jornada.
Em algumas aulas, você nã o entenderá tudo na primeira vez que o
ler ou ouvir. Ou, talvez, até a segunda ou terceira vez. Você pode ter
que aprender devagar, muito devagar. Mas isso nã o signi ica que há
algo errado com você . Pode ser um assunto que todo mundo
aprende lentamente. (Meu inimigo em particular era a Quı́mica
Fı́sica.) Um livro mal escrito ou um professor desmotivado pode
di icultar qualquer assunto.
Você també m decidirá inevitavelmente que um ou mais cursos
nã o poderiam ser ú teis mais tarde na vida. "Eu nã o tenho idé ia de
por que preciso aprender trigonometria (fı́sica, literatura francesa,
histó ria europé ia, preencha o espaço em branco)", você lamenta. "Eu
nunca vou usá -lo."
Acredite, você nã o tem idé ia do que pode ou nã o precisar, usar ou
lembrar na pró xima semana, e muito menos em uma dé cada. Na
minha experiê ncia, uma quantidade surpreendente de informaçõ es e
aprendizado "inú teis" acabou sendo de vital importâ ncia para minha
carreira pro issional.
Entã o aprenda tudo. Fique entusiasmado com o processo de
aprendizado e garanto que você nunca se preocupará com o que
precisará saber no futuro.
Eu mantenho indecentemente que Como Estudar é o melhor livro
do mercado. Certamente existem muitos outros livros de estudo por
aı́. Infelizmente, acho que muitos deles nã o cumprem o que
prometem.
O autor de um desses tı́tulos gastou apenas meia dú zia de pá ginas
em gerenciamento de tempo ... e 26 pá ginas discutindo a importâ ncia
do sono, exercı́cio e nutriçã o (incluindo menus de exemplo).
Vejo poucas razõ es para desperdiçar seu tempo detalhando o que
deveria ser ó bvio: qualquer coisa - incluindo estudar - é mais difı́cil
se você estiver cansado, com fome, pouco saudá vel, bê bado, chapado
e assim por diante. Entã o, por favor, use o bom senso. Coma da
maneira mais saudá vel possı́vel, durma o que o corpo exigir,
mantenha-se razoavelmente em forma e evite á lcool e drogas. Se a
sua falta de sucesso se deve de alguma forma a um desses outros
fatores e você nã o consegue lidar sozinho, encontre um bom livro ou
um pro issional para ajudá -lo.
Outro autor fez algumas perguntas bá sicas: “Quando devo
estudar?” “Onde devo estudar?” “Por quanto tempo devo estudar?”
Ele entã o forneceu suas respostas absolutas: “Cedo”, “isolado” e “nã o
mais que uma hora de cada vez. "
No que me diz respeito, existem poucos "direitos" e "erros" por aı́
no mundo dos estudos. Certamente, nã o existe uma maneira "certa"
de atacar um teste de mú ltipla escolha ou uma maneira "certa"
absoluta de fazer anotaçõ es. Portanto, nã o se iluda pensando que é ,
especialmente se o que você está fazendo parece estar funcionando
para você . Nã o mude o que "nã o está quebrado" só porque algum
guru de estudo auto-proclamado a irma que o que você está fazendo
está todo molhado. Talvez ela esteja toda molhada.
Escusado será dizer que nã o leia meus livros procurando por um
sistema ú nico e inestimá vel de "regras" que funcione para todos.
Você nã o o encontrará , porque nã o existe tal pá ssaro. Você vai
encontrar uma in inidade de té cnicas, dicas, truques, truques, e que-
ter-yous, alguns ou todos os que trabalham para você , algumas das
quais nã o vai. Escolha, mude e adapte, descubra o que funciona para
você - porque você é responsá vel por criar seu sistema de estudo,
nã o eu .
Acho que passamos tempo su iciente conversando sobre o que
você vai aprender. Vamos continuar com o aprendizado.

- Ron Fry

Capítulo 1

Comece direito
"Aprenda o que você é e seja tal."
—P INDAR

Nos próximos dois capítulos, vou ajudá-lo:

Avalie o nı́vel atual de todas as suas habilidades de estudo


para identi icar as á reas nas quais você precisa concentrar
seus esforços;
Identi ique o ambiente de estudo e o estilo de aprendizagem
mais adequado a você ; e
Categorizar todas as suas disciplinas escolares de acordo com
o quã o bem você gosta deles e quã o bem você faz neles.
Como manter a pontuação

Nas pró ximas pá ginas, explicarei as principais habilidades de estudo


abordadas neste livro: leitura e compreensã o; desenvolvimento de
memó ria; gerenciamento de tempo; anotaçõ es (em seus livros, na
sala de aula, na biblioteca, enquanto estiver on-line); participaçã o em
sala de aula; trabalhos de pesquisa e redaçã o; e preparaçã o do teste.
Depois, peço que você avalie seu nı́vel atual de conquista e
entendimento de cada um: “A” (excelente) para o domı́nio ou quase
domı́nio de uma determinada habilidade; "B" (bom) por alguma
maestria; C (razoá vel a ruim) por pouco ou nenhum domı́nio.
Mas vamos fazer um teste geral primeiro, apenas para dar uma
amostra do que está por vir. Leia as 28 a irmaçõ es a seguir e
considere quais se aplicam a você . Se uma declaraçã o se aplicar,
marque "Y" (para sim). Caso contrá rio, marque "N" (para nã o):

1. ____Y ____ NI gostaria de poder ler mais rá pido.


2. ____Y ____ Eu vou para a aula, mas nã o presto muita
atençã o.
3. ____Y ____ A NI raramente analisa os testes, mas
passo muitas horas na noite anterior.
4. ____Y ____ Acho que passo mais tempo estudando
do que preciso.
5. ____Y ____ Normalmente, a NI estuda com a TV
ligada e veri ica constantemente o
meu celular.
6. ____Y ____ NI raramente termina todos os meus
deveres a tempo.
7. ____Y ____ A NI costuma escrever trabalhos
designados na semana (ou na noite)
antes do vencimento.
8. ____Y ____ NI leu todos os livros na mesma
velocidade e da mesma maneira.
9. ____Y ____ A NI parece nunca encontrar as
informaçõ es necessá rias na Internet.
10. ____Y ____ N Estou sobrecarregado com muita
liçã o de casa.
11. ____Y ____ A NI nunca pode concluir minhas
tarefas de leitura a tempo.
12. ____Y ____ A NI sempre parece escrever as coisas
erradas na aula.
13. ____Y ____ A NI freqü entemente esquece tarefas
importantes e datas dos testes.
14. ____Y ____ NI ica nervoso antes dos exames e se
sai pior do que eu deveria.
15. ____Y ____ NI freqü entemente deve reler
passagens inteiras duas ou trê s vezes
antes que eu as entenda.
16. ____Y ____ N Quando termino de ler um capı́tulo,
geralmente nã o me lembro de muito.
17. ____Y ____ NI tente anotar tudo o que o professor
diz, mas geralmente nã o consegue
entender nenhuma das minhas
anotaçõ es.
18. ____Y ____ A NI só pode estudar por cerca de 15
minutos antes de eu icar entediado
ou distraı́do.
19. ____Y ____ N Quando estou trabalhando em um
papel ou relató rio, passo a maior
parte do tempo com um dicioná rio
de sinô nimos no colo.
20. ____Y ____ A NI sempre parece estudar as coisas
erradas.
21. ____Y ____ A NI nã o usa nenhum tipo de
calendá rio.
22. ____Y ____ Estudo da NI para alguns testes, mas
sempre esqueço o que estudei
quando chego lá .
23. ____Y ____ Os NI nã o tê m tempo su iciente para se
sair bem na escola e ainda ter uma
vida social.
24. ____Y ____ A NI nã o consegue descobrir os pontos
importantes dos meus livros.
25. ____Y ____ N Quando olho para as minhas
anotaçõ es de aula antes de um teste,
nã o consigo entendê -las.
26. ____Y ____ NI odeio ler.
27. ____Y ____ A NI é marcada nos testes de redaçã o
porque eu nã o os organizo bem.
28. ____Y ____ A NI passa muito tempo no meu
computador, mas parece que a maior
parte é desperdiçada.

O que suas respostas signi icam? Se você respondeu "sim" à s


perguntas:

2, 5 ou 18, você precisa trabalhar sua concentraçã o.


1, 8, 15, 16, 24 ou 26, suas habilidades de leitura e
compreensã o estã o impedindo você .
3, 14 ou 22, você precisa aprender a maneira correta de
estudar para os testes e como reduzir a ansiedade nos testes.
4, 6, 10, 11, 13, 21 ou 23, suas habilidades organizacionais
estã o decepcionando você .
7, 19 ou 27, você gasta muito tempo escrevendo artigos, mas
nã o aprendeu a pesquisá -los ou organizá -los
adequadamente.
9 ou 28, você precisa aprimorar suas habilidades com o
computador e aprender a identi icar com e iciê ncia online as
informaçõ es pertinentes.
12, 17, 20 ou 25, você precisa de um sistema melhor para
fazer anotaçõ es nas aulas e nos livros.

Nã o é tã o importante como muitos “sim”, responde que tinha


como é quantas foram agrupadas em uma á rea-the especı́ ica aquele
em que você obviamente precisa de ajuda. (Embora 10 ou mais
respostas a irmativas indiquem problemas em mais de uma ú nica
á rea.)
Vamos detalhar um pouco mais e entender melhor o estado atual
de suas habilidades de estudo. Listei as principais habilidades de
estudo abaixo. Pegue um pedaço de papel separado e avalie cada um
deles (desde a leitura e a compreensã o até a preparaçã o do teste)
antes de ler o restante deste capı́tulo . Entã o, dê a si mesmo dois
pontos para cada A, um ponto para cada B e zero pontos para cada C.
Se sua classi icaçã o geral for 17 ou mais, dê a si mesmo um A na
linha "Autoavaliaçã o inicial"; 13 a 16, dê a si mesmo um B; e se tiver
12 anos ou menos, dê a si mesmo um C. Essa é a sua avaliaçã o de
seus há bitos de estudo, como eles existem agora.
Agora, vamos revisar cada uma dessas á reas e entender melhor o
que “excelente”, “bom” e “justo” realmente signi icam. Ao ler cada
seçã o, preencha sua classi icaçã o no quadro "Seu ponto de partida" -
e seja honesto consigo mesmo. Esta avaliaçã o fornecerá uma
referê ncia a partir da qual medir sua melhoria depois que você
terminar o Como estudar . Arquive e faça a comparaçã o quando
concluir a leitura.
Lembre-se: Nã o há respostas certas ou erradas em nenhuma
dessas avaliaçõ es. Sã o pontos de partida dos quais você pode medir
seu progresso e identi icar as á reas em que suas habilidades
precisam ser aprimoradas.
Leitura e compreensão

Velocidade, compreensã o e recordaçã o sã o os trê s componentes


importantes da leitura. Compreensã o e recall sã o especialmente
inter-relacionados - é melhor sacri icar alguma velocidade para
aumentar esses dois fatores. Para testar suas habilidades de leitura e
compreensã o, leia a passagem abaixo (extraı́do de Histó ria dos EUA:
From Reconstruction Through the Dawn of the 21st Century, de Ron
Olson). Depois feche o livro, anote os pontos principais da seleçã o
que você lê , revise o texto e compare suas anotaçõ es com a seleçã o
de leitura. Você terá uma boa idé ia de quã o bem você entendeu o que
lê e de quã o boa é a lembrança do "topo da mente".

A Primeira Guerra Mundial deixou muitos americanos


desiludidos com a guerra, e os Estados Unidos se retiraram
para o isolacionismo. Grã -Bretanha e França começaram a
concordar com as demandas de um novo agressor: Adolph
Hitler. A indiferença em relaçã o à mudança dos estados-naçã o
na Europa e o apaziguamento dos agressores acabaram
levando à violê ncia global. No inal da dé cada de 1930, 70%
dos americanos achavam que o papel do paı́s na Primeira
Guerra Mundial era um erro.
Os Estados Unidos aprovaram os Atos de Neutralidade,
permitindo negar a venda ou o envio de muniçõ es para naçõ es
em guerra, optando por uma polı́tica de troca e transporte. O
paı́s precisava da renda, mas nã o estava disposto a se
comprometer com outra guerra. Os estrondos do con lito
assustaram muitos enquanto lı́deres totalitá rios em todo o
mundo lexionavam seus mú sculos. Esses lı́deres
representavam uma ameaça à segurança e os Estados Unidos
nã o podiam ignorar a possibilidade de envolvimento em mais
um con lito global. A morte de 50 milhõ es de pessoas,
juntamente com os horrores e a destruiçã o da guerra,
proporcionaram uma conclusã o gritante ao con lito da
Segunda Guerra Mundial. A devastadora perda de populaçã o e
propriedade na Europa e no Japã o, o Holocausto que matou
seis milhõ es de judeus, o desenvolvimento e o uso da bomba
atô mica, o domı́nio sovié tico da Europa Oriental, uma
Alemanha dividida,
O isolacionismo nã o era mais possı́vel. Nos Estados Unidos,
a Segunda Guerra Mundial destacou as desigualdades raciais,
deu à s mulheres novas oportunidades e promoveu o
crescimento no sul e no oeste. Ao devastar os rivais comerciais
do paı́s, a Segunda Guerra Mundial deixou os Estados Unidos
dominantes na economia mundial. També m aumentou o
escopo do governo federal e construiu uma aliança entre as
forças armadas, os grandes negó cios e a ciê ncia que ajudaram
a moldar a Amé rica do pó s-guerra.

Pontuação: Se você puder ler o material diretamente, resumir


com precisã o o que leu, até se lembrar de nomes e estatı́sticas
importantes, tudo em menos de dois minutos, conceda a você um A.
Se você tiver algum problema ao ler e entender o texto, mas nã o Para
concluir a tarefa em menos de quatro minutos, dê a si mesmo um B.
Se você nã o conseguir concluir a tarefa nesse perı́odo, lembre-se do
que leu ou produza notas precisas; dê um C.

Desenvolvimento da memória

Teste 1: observe o nú mero apó s este pará grafo por 10 segundos. Em
seguida, cubra a pá gina e escreva o má ximo que conseguir lembrar:

762049582049736

Pontuação: Se você se lembrou de 12 ou mais dı́gitos na ordem


correta, dê um A; oito a 11, um B; sete ou menos, um C.

Teste # 2: Abaixo estã o 12 palavras sem sentido de um idioma que


acabei de criar e suas “de iniçõ es”. Estude a lista por 60 segundos e
tente se lembrar de cada palavra, como está escrita e sua de iniçã o:

Capulam cháxı́cara de
Armarek cortina
Zynder cantarolar
Thromph colar
Booleric lanche
saco
Cwassul papel de

Maghor de um
arroz
prato

Jerysh braçadeira
Opockal seguro
Stapnor enfermeira
Yeffer enterrar
Fravitous com fome
Feito? Feche o livro e anote cada uma das 12 palavras e sua
de iniçã o. Eles nã o precisam estar na ordem em que foram listados.

Pontuação : se você listou com precisã o nove ou mais palavras e


de iniçõ es (e isso inclui soletrar minhas novas palavras
corretamente), dê a si mesmo um A. Se você listou de cinco a oito
palavras e suas de iniçõ es, ou listou e soletrou corretamente nove ou
mais palavras, mas misture suas de iniçõ es, dê a si mesmo um B. Se
você nã o conseguiu lembrar pelo menos quatro palavras e suas
de iniçõ es, dê a si mesmo um C.

Teste # 3: Aqui está uma lista de verdadeiros faraó s egı́pcios na


ordem de seus reinos:

Narmer Anedjib
Hor-aha Semerkhet
Djer Qu'a
Djet Sneferka
Merneith Horus Bird
Den Hotepsekhemwy

Você pode criar uma histó ria visual de encadeamento em menos


de trê s minutos que permita que você se lembre facilmente, digitado
corretamente e em ordem?

Pontuação : Se você criou uma histó ria, por mais estranha que lhe
fosse possı́vel escrever corretamente os nomes de pelo menos nove
dos 12 faraó s e os listou em ordem, dê um A. Seis a oito, dê B. B.
Cinco ou menos, dê um C. (admito que Hotepsekhemwy é um bocado,
mas eu lhe dei Djer, Djet, Den e Qu'a, nã o foi?)

Gerenciamento de tempo

Seu uso efetivo do tempo de estudo disponı́vel pode ser medido por
duas medidas: (1) sua capacidade de dividir as tarefas em partes
componentes (por exemplo, leitura, anotaçõ es, estrutura de tó picos,
escrita); e (2) sua capacidade de concluir cada tarefa de maneira
e iciente.

Pontuação: Se você acha que usar seu tempo sabiamente e


e icientemente, dar-se um A. Se você sabe que nã o sã o vezes você
simplesmente executar fora de tempo, dar-se um B. Se você nã o pode
dizer o tempo, dar-se um C.

Tomando notas claras e eficazes

Quatro arenas diferentes - em casa com seus livros, na sala de aula,


na biblioteca e on-line - requerem diferentes mé todos de anotaçõ es.
Nos seus livros didáticos: Trabalhando com seus livros em casa,
você deve identi icar as idé ias principais, reformular as informaçõ es
com suas pró prias palavras e capturar detalhes desconhecidos.
Enquanto lê , faça anotaçõ es breves e concisas em um caderno
separado ou nas margens do texto ou realce / sublinhe as
informaçõ es pertinentes no texto. Você deve escrever perguntas e
respostas para garantir o domı́nio do material, estrelando as
perguntas para as quais você nã o tem respostas, para poder fazer
perguntas em sala de aula.
Na classe: Classe preparaçã o é a chave para a classe participaçã o
. Ao ler o material a ser abordado antes da aula, você será capaz de se
concentrar e absorver as interpretaçõ es e pontos do professor.
Usando uma abordagem tó pica de frase curta ou sua pró pria
abreviaçã o ou sı́mbolos, faça anotaçõ es sobre os itens que ajudarã o
você a lembrar e recordar o assunto. Suas anotaçõ es devem ser
seqü enciais, seguindo o padrã o de palestra do professor. Revise suas
anotaçõ es na primeira oportunidade seguinte à aula. Preencha todos
os espaços em branco e adicione seus pró prios pensamentos.
Na biblioteca e online: Qual é a diferença entre fazer anotaçõ es
na biblioteca, dos seus livros didá ticos e online? Mais cedo ou mais
tarde, você terá que devolver os livros da biblioteca (se for permitido
tirá -los), e os bibliotecá rios tendem a desaprová -los ao destacá -los. E,
a menos que você planeje imprimir todas as pá ginas da Web que
encontrar e manejar o marcador má gico, precisará de um sistema
e icaz para fazer anotaçõ es diretamente da fonte, seja um livro de
biblioteca, artigo de jornal ou pá gina da Web.
Obviamente, se você nã o está familiarizado com a sua biblioteca
pú blica ou da escola que nem conhece o endereço, será difı́cil utilizar
suas ofertas quando um trabalho for designado.
Da mesma forma, se sua idé ia de uso e iciente da Internet estiver
atualizada sobre as ú ltimas re lexõ es de Kylie Jenner e se postar no
Instagram a cada hora, você encontrará um artigo de 15 pá ginas nos
campos de internaçã o japoneses durante Segunda Guerra Mundial,
desa iadora.

Pontuação: Suas habilidades em tomar notas sã o su icientes para


resumir os dados necessá rios em seus livros?
Você é capaz de capturar os pontos principais das palestras e
discussõ es em sala de aula?
Você é uma presença tã o onipresente em sua biblioteca que eles
nomearam um exemplo de estudo para você ?
Você consegue encontrar uma dú zia de sites importantes da
Internet pertinentes a qualquer artigo em questã o de minutos?
Se suas habilidades em anotaçõ es permitem que você domine
seus livros didá ticos, se destaque nas aulas, encontre todas as
informaçõ es necessá rias em vá rias fontes, prepare esboços
detalhados e escreva bons papé is, e dê um A em cada á rea. Se você
sentir que é de iciente em qualquer uma dessas á reas de anotaçõ es,
dê a si mesmo um B. Se as notas sã o o que você passa para os seus
amigos na sala de aula, dê um C.

Participação em aula

A maioria dos professores leva em consideraçã o a participaçã o de


cada aluno nas aulas inais, independentemente de quantos quizzes
eles tiram ou de quantos trabalhos escolares eles atribuem. E, você
deve ter descoberto, existem professores que anotam até os alunos
que “aceitam” todos os trabalhos e testes, se parecerem desaparecer
na sala de aula.

Pontuação: Se você está sempre preparado para a aula (o que


signi ica, no mı́nimo, ler todo o material atribuı́do, preparar os
trabalhos de casa e os projetos designados e entregá -los no prazo),
participe ativamente das discussõ es e faça perguntas frequentes e
pertinentes. Para evitar o que você já sabe e preencher as lacunas
desse conhecimento, dê a A. um. Se você falhar em algum desses
crité rios, dê a si mesmo um B. Se nã o tiver certeza de onde ica a sala
de aula, dê a si mesmo um C.

Escrever documentos e preparar relatórios orais

Com desculpas a Thomas Edison, a preparaçã o de qualquer tipo de


relató rio, escrito ou oral, é 90% de transpiraçã o (pesquisa) e 10% de
inspiraçã o (escrita). Em outras palavras, a capacidade de escrever
um bom artigo depende mais do seu domı́nio das outras habilidades
que já discutimos do que do seu domı́nio na escrita . Se você é um
leitor á vido, familiarizado com a biblioteca local, um pesquisador
veterano on-line, um bom anotador e capaz de dividir o tó pico mais
complexo nas etapas administrá veis necessá rias para escrever um
artigo, você provavelmente entregará trabalhos superiores.

Pontuação: Se você já recebeu um A na biblioteca e anotaçõ es


on-line, gerenciamento de tempo e leitura, dê a A. um. Se você sentir
que entrega documentos relativamente bons, mas de initivamente
nã o possui nenhuma dessas á reas, dê um B Se sua idé ia de escrever
um artigo for fotocopiar as Spark Notes pertinentes e redigitar o
resumo, dê um C.

Preparação do teste

A chave para a preparaçã o adequada do teste é saber qual material


será coberto e qual a forma que o teste terá . Os testes semanais ou os
exames de unidade / capı́tulo geralmente cobrem o material mais
recente. Os perı́odos intermediá rios e inais cobrem uma á rea muito
mais ampla - geralmente todo o assunto até o momento. Testes de
mú ltipla escolha, ensaios, listas de problemas de matemá tica e testes
de laborató rio de ciê ncias exigem preparaçã o diferente e aplicam
diferentes habilidades de realizaçã o de testes.
Conhecer o tipo de teste que você está enfrentando facilitará sua
preparaçã o. Assim, criará uma lista de perguntas que você acha que
seu professor provavelmente fará . Ao revisar periodicamente o texto
e as notas da aula, você começará a identi icar as á reas em que seu
professor parece mais interessado ... e nas quais é mais prová vel que
ele ou ela o teste. Como um truque inal, preparar uma lista de 10 ou
mais perguntas que você gostaria de perguntar se você fosse o
professor.

Pontuação: Se você é capaz de construir testes mais difı́ceis do


que os que o professor faz - e obté m uma boa nota na nota - dê a A.
um A. Se você sente que conhece o material, mas simplesmente nã o
apresenta um desempenho tã o bom quanto esse. você acha que
deveria, no teste, dar um B. Se você nã o passou no teste do
motorista, muito menos á lgebra, dê um C.

Sua pontuação geral

Mais uma vez, depois de se classi icar em cada á rea, dê a si mesmo
dois pontos para cada A, um ponto para cada B e zero pontos para
cada C. Se sua classi icaçã o geral for 17 ou mais, excelente (dê a si
mesmo um A) ; 13 a 16, bom (dê a si mesmo um B); 12 ou menos,
justo (dê a si mesmo um C). Coloque sua nova pontuaçã o na seçã o
“Nı́vel geral de habilidades de estudo” na tabela na p. 25)
Qual a comparaçã o entre essa avaliaçã o mais detalhada e a
pontuaçã o que você atribuiu a si mesmo antes de ler o restante deste
capı́tulo? Se o ú ltimo foi muito errado, signi ica apenas que você nã o
está tã o pronto para lançar este livro quanto pensava! Se sua
avaliaçã o inicial nã o foi tã o positiva quanto a mais detalhada que
você acabou de concluir, você está em melhor forma do que pensava!

O que agora?
O fato de você ter sido honesto consigo mesmo na avaliaçã o dos
talentos que traz para o jogo de estudo é uma grande vantagem a seu
favor. Conhecer suas á reas de força e fraqueza, especialmente as
habilidades necessá rias para desenvolver ou melhorar, ajudará você
a concentrar seus esforços.
Embora eu recomendo fortemente que você leia o livro inteiro,
esse teste simples permitiu identi icar os capı́tulos que você
realmente precisa estudar e as habilidades especı́ icas que podem
exigir sua atençã o contı́nua muito depois de terminar de ler este
livro.

Capítulo 2

Desenvolva seu plano


"Para que o conhecimento seja digerido adequadamente, ele
deve ter sido engolido com um bom apetite."
- UMA NATOLE F RANCE

Se você está reprovando todas as maté rias no momento, nã o posso


prometer que Como Estudar irá milagrosamente transformá -lo em
um aluno A. Claramente, algo está muito errado ou muito ausente.
Mas posso prometer que, sejam quais forem suas notas e esforços
atuais, sem dú vida você experimentará uma mudança positiva se
dedicar algum tempo para praticar as habilidades deste livro.
Você pode nã o precisar gastar mais tempo estudando. Você pode
simplesmente precisar aprender a estudar com mais e iciê ncia, usar
seu tempo de forma mais econô mica, para estudar com mais
inteligê ncia . Você pode dedicar menos tempo e obter melhores
resultados.
Aprendizagem de qualquer tipo requer disciplina. E aprender a
autodisciplina é , para muitos de nó s, a tarefa mais difı́cil de todas.
Mas você absolutamente pode obter melhores notas e obter mais
sucesso se dedicar tempo para aprender as liçõ es de Como Estudar
e, mais importante, praticar e usá -las todos os dias.
Se você está fazendo atualmente pouco ou nada no caminho da
escola, entã o você está indo ter que dedicar mais tempo e esforço.
Quanto mais? Ou ainda mais geralmente, por quanto tempo você
deve estudar? Até você obter os resultados que deseja alcançar.
Quanto mais inteligente você for e mais facilmente aprender e
adaptar as té cnicas de Como estudar , maior será a probabilidade de
você gastar menos tempo em sua liçã o de casa do que antes. Mas
quanto mais você precisa ir - de Ds para As, em vez de Bs para As -
mais você precisa aprender e mais tempo precisa se esforçar para
aprender.
Nã o desanime. Você vai ver resultados positivos com uma rapidez
surpreendente.
Faça estudo formador de hábitos

Se você está mal na escola, mas passa um tempo razoá vel estudando,
pode ter maus há bitos de estudo. Nã o sei onde ou quando você os
adquiriu, mas o fracasso se tornou, em certa medida, um há bito.
Boas notı́cias! Nã o apenas os maus há bitos podem ser quebrados,
mas també m podem ser substituı́dos por bons há bitos com relativa
facilidade. Aqui está o seu plano de batalha:

E muito mais fá cil substituir um há bito do que quebrá -lo
completamente. Portanto, nã o tente interromper os maus
há bitos de estudo - apenas aprenda os bons para substituı́-
los.
A prá tica é o ó leo do motor que lubri ica o motor de
qualquer há bito. Quanto mais você faz algo, mais arraigado
se torna.
Diga a seus amigos e familiares sua intençã o de melhorar
suas habilidades de estudo e fazer melhor na escola. (Esse é
um truque que funciona para algumas pessoas, que acham
que a pressã o adicional é apenas a motivaçã o de que
precisam.)
Para garantir um "choque motivacional" em cada conquista,
resolva traçar cada centı́metro do seu progresso, mesmo que,
como Robert Frost, você tenha "milhas a percorrer antes de
dormir". Você pode montar um grá ico em seu mural ou
telefone em que você lista os "sucessos de hoje" todos os dias
.

Começando no pró ximo capı́tulo, tudo neste livro se concentrará


em estraté gias especı́ icas ú teis para tarefas especı́ icas - redaçã o de
papel, anotaçõ es, testes, leitura, etc. Portanto, este é provavelmente o
melhor lugar para discutir algumas estraté gias gerais de estudo que
tê m pouco a ver com qualquer tarefa em particular, mas tudo a ver
com o seu eventual sucesso no estudo.

Nada acontece da noite para o dia

Aprender a estudar é um processo de longo prazo. Depois de iniciar a


viagem, você icará surpreso com o nú mero de pontos de referê ncia,
caminhos, ruas laterais e sinais de trâ nsito que encontrará . Mesmo
depois de se transformar em um aluno melhor do que você esperava,
inevitavelmente encontrará outra placa informativa, outro desvio a
explorar, outro caminho para possibilidades interessantes.
Considere aprender a estudar um processo ao longo da vida e
esteja pronto para modi icar o que estiver fazendo ao aprender
outros mé todos.
Isso é especialmente importante desde o inı́cio, pois você
considera suas estraté gias gerais de estudo. Quanto tempo você deve
estudar por noite? Como você aloca tempo entre os assuntos? Com
que frequê ncia você agenda pausas? Suas respostas a essas
perguntas variarã o consideravelmente, dependendo de como você
estava indo antes de ler este livro, até que ponto você deve ir, qual o
seu interesse em chegar lá , qual o seu envolvimento em outras
atividades, a hora do dia , sua saú de geral e uma sé rie de outros
fatores individuais.
Qual é a sua sequê ncia de estudos? As tarefas mais difı́ceis
primeiro? Mais fá cil? Mais longo? Mais curto? Você se sente à
vontade para alternar de um assunto para outro, ou prefere se
concentrar em uma ú nica tarefa até que ela termine?
Qual é a sua estraté gia de estudo? Seu professor de histó ria do
ensino mé dio pode querer que você memorize uma sé rie de batalhas,
datas e generais da Guerra Civil. Seu professor universitá rio esperará
uma compreensã o mais profunda das batalhas, como elas se
relacionam com a conduçã o geral da guerra e como elas afetaram ou
foram afetadas pelo que estava ocorrendo no resto do mundo. A
ê nfase do seu professor mudará a maneira como você estuda .
As tarefas em si podem ter um grande efeito em sua agenda.
Quando me sento para planejar o capı́tulo de um livro, por exemplo,
preciso de um perı́odo relativamente longo de tempo ininterrupto -
pelo menos uma hora, talvez até trê s horas. E tempo su iciente para
colocar minhas anotaçõ es na ordem em que quero e re letir durante
todo o capı́tulo - escrevendo transiçõ es na minha cabeça, observando
á reas problemá ticas e descobrindo onde preciso de um exemplo ou
ilustraçã o. Como resultado, se eu tivesse apenas meia hora antes de
uma reuniã o ou compromisso, nem tentaria iniciar esse projeto.
Qual é a liçã o disso tudo? Nã o existe um ideal, nenhuma resposta -
certamente nenhuma resposta "certa" - para muitas das perguntas
que iz. E um ponto que enfatizarei repetidamente: descubra o que
funciona para você e continue fazendo isso. Se mais tarde parar de
funcionar ou parecer que nã o está funcionando bem, altere-o.
Nenhuma das té cnicas de estudo discutidas em detalhes neste
livro é esculpida em pedra. Você nã o apenas deve se sentir livre para
se adaptar, moldar e dobrar cada um deles à s suas pró prias
necessidades, mas deve fazê -lo.

Selecione um da coluna A. . .

Uma maneira importante de garantir que você nã o passe no teste


antes mesmo de começar é ler as instruçõ es. Isso ajudará você a
evitar a nota baixa (sem mencionar a frustraçã o e a vergonha) que
resultará da tentativa inú til de responder à s seis perguntas de
redaçã o em uma hora ... quando você deveria responder apenas trê s.
Os testes nã o sã o o ú nico momento em que “ler as instruçõ es” é
importante. Muitos professores tê m suas pró prias regras e
regulamentos sobre entregar tarefas, preparar trabalhos ou projetos,
reportar resultados de laborató rio e assim por diante. E é tã o
importante seguir as instruçõ es deles - e tã o devastador se você nã o
o izer .
Na verdade, eu tinha uma professora na 10ª sé rie - quando
nenhum de nó s tinha acesso a computadores pessoais e poucos
aprenderam a digitar - que falharam em uma aluna porque seu
trabalho era manuscrito. O que me incomodou entã o foi que o papel
era realmente bom ... e nã o signi icava muito para aquele professor.
Goste ou nã o, quanto mais longe você estiver na escola, mais
provavelmente sofrerá instrutores aplicando suas pró prias regras
idiossincrá ticas. Meu melhor conselho é prestar atençã o a Mark
Twain: "Nã o deixe a escola atrapalhar sua educaçã o".

Tenha orgulho do seu trabalho. . . e mostre

Você conhece algué m que conta cada palavra de um ensaio atribuı́do


de 500 palavras e corre para concluı́-lo assim que ele se aproxima
desse nú mero má gico?
Que tal a aluna que está convencida de que seu arranhã o de
galinha é perfeitamente decifrá vel, mesmo quando o professor
precisa percorrer vá rias passagens em todas as pá ginas e seguir as
setas de uma pá gina para outra?
Ou aquele que escreve uma palavra corretamente duas ou trê s
vezes e incorretamente quatro ou cinco outras ... tudo na mesma
pá gina?
Professores sã o humanos. Eles respondem à apresentaçã o. Se o
conteú do de dois trabalhos ou projetos for relativamente igual, a
forma em que sã o apresentados pode afetar a nota, talvez
signi icativamente.
Muitos professores fazem questã o de diminuir as notas por causa
da gramá tica, ortogra ia ou apresentaçã o geral ruins, assim como
outros que podem dar uma nota melhor a um trabalho que foi
claramente preparado com cuidado e orgulho.

Adapte-se às peculiaridades e fraquezas de seus


professores

Os professores diferem na maneira como abordam suas maté rias,


bem como em suas expectativas, padrõ es, lexibilidade e assim por
diante. Certamente vale a pena o esforço de compilar um "per il" de
cada um de seus professores. O que cada um deles deseja ver em
termos de notas, nı́vel de participaçã o, trabalhos, projetos? Quais sã o
os seus gostos e aversõ es individuais? Seus mé todos de classi icaçã o
e teste?
Conhecer essas vá rias caracterı́sticas certamente deve levar você
a adaptar sua abordagem a cada classe. Digamos - nã o que isso
aconteça com você , é claro - que você conseguiu cavar um buraco
muito profundo. Sã o 23 horas, você já passou dos estudos e ainda
tem tarefas para ler em inglê s e histó ria amanhã de manhã .
Seu professor de inglê s exige a participaçã o má xima da classe e
faz com que seja uma grande parte da sua nota - e que as notas dos
testes sejam condenadas. Seu hobby parece estar chamando os
despreparados, e ela tem um talento extraordiná rio e infalı́vel para
encontrar apenas esses alunos.
Seu professor de histó ria desencoraja a discussã o e prefere dar
palestras e responder algumas perguntas no inal da aula. Ele nunca
chama ningué m por nada.
Diante dessa situaçã o, e sabendo que você pode icar acordado o
tempo su iciente para ler apenas uma das duas tarefas, qual você
escolheria?
Algum dia , com exceçã o de um tufã o, eclipse e feriado nacional
simultâ neos, você apareceria despreparado para aquela aula de
inglê s?
Embora eu mostre no Capı́tulo 5 como garantir que a falta de
agendamento nã o se torne um há bito que o condene a essas
escolhas, suspeito que muitos de você s nã o consideram as diferenças
naturais entre seus professores ao agendar tarefas, preparar
trabalhos, ou estudando para testes.
Da mesma forma, suspeito que poucos de você s tentam criar um
vı́nculo com um professor especial - um relacionamento de
orientaçã o - que poderia ajudá -lo a evitar alguns dos buracos e
buracos no caminho e tornar sua jornada muito menos problemá tica.
Por que você deveria procurar encontrar um mentor? Porque você
provavelmente precisa de mais ajuda - na vida, nã o apenas na escola
- do que seus amigos ou pais podem fornecer. Um mentor pode lhe
dar essa perspectiva, conselhos e ajuda.

Vamos ficar motivados!

Os motivadores sã o intrı́nsecos ou extrı́nsecos. Qual é a diferença?


Você se inscreve em uma aula de voz. Mesmo que fosse um assunto
necessá rio para cumprir um requisito educacional, você o escolheu
porque gosta de cantar.
Você també m se inscreveu para biologia. Você odeia o pensamento
de dissecar sapos e nã o se importa se eles tê m exoesqueletos,
endosqueletos ou nenhum esqueleto, mas a classe é obrigató ria.
No primeiro caso, você é motivado por fatores intrı́nsecos - você
está participando da aula de voz simplesmente porque acha que vai
gostar.
O segundo cená rio é um exemplo de motivaçã o extrı́nseca .
Embora você nã o tenha interesse em biologia, sua recompensa por
participar da aula é externa - você poderá se formar.
A motivaçã o extrı́nseca pode ajudá -lo a realizar tarefas chatas ou
desagradá veis que fazem parte do processo de alcançar seus
objetivos. Uma imagem vı́vida do seu objetivo inal pode ser uma
força motivadora poderosa. Uma aluna sonhava com seu futuro como
maquiadora de ilmes sempre que precisava de um pouco de
motivaçã o para passar por uma aula nã o relacionada (e indesejada).
Tente imaginar um dia em sua vida daqui a cinco ou dez anos. Se
nã o puder, nã o admira que esteja tendo di iculdades para se motivar.
Um modelo especı́ ico també m pode ser um motivador e icaz.
Quando ela estava na primeira sé rie, minha ilha Lindsay icou
particularmente apaixonada por Wilma Rudolph, que nasceu pobre e
negra no sul segregado antes da Segunda Guerra Mundial. Wilma
contraiu poliomielite aos quatro anos de idade, teve que usar uma
cinta rı́gida nas pernas por cinco anos e foi-lhe dito que nunca mais
voltaria a andar normalmente. Minha ilha achou incrı́vel que Wilma,
por pura coragem e determinaçã o, se tornasse a mulher mais rá pida
do mundo, ganhando quatro medalhas olı́mpicas, trê s delas de ouro.
Quando confrontada com seus pró prios problemas (menores!),
Minha ilha de 26 anos ainda se lembra de que “se Wilma poderia
fazê -lo, eu també m posso.” Pense nos seus pró prios modelos de vida.
Se você nã o tiver nenhum, encontre alguns!

Construa uma pirâmide de objetivos

Uma maneira de visualizar facilmente todos os seus objetivos - e a


relaçã o deles entre si - é construir uma pirâ mide de objetivos . Veja
como fazê -lo:

Centralizado na parte superior de um pedaço de papel, anote


o que você espera obter com a sua educaçã o. Onde você quer
estar e o que espera fazer daqui a trê s, cinco ou 10 anos?
Esse é seu objetivo a longo prazo e o auge da sua pirâ mide.
Abaixo das suas metas de longo alcance, liste as metas de
mé dio alcance, os marcos ou as etapas necessá rias para
atingir seu objetivo inal.
Abaixo das metas de mé dio alcance, liste o maior nú mero
possı́vel de metas de curto alcance - as etapas incrementais
que podem ser concluı́das em um perı́odo relativamente
curto.

Atualize sua pirâ mide de objetivos à medida que avança na escola.


Você pode inalmente decidir sobre uma carreira diferente. Ou suas
metas de mé dio alcance podem mudar à medida que você escolhe
um caminho diferente que leva à meta de longo alcance. As metas de
curto alcance, sem dú vida, mudam, à s vezes diariamente.
O processo de criaçã o de sua pró pria pirâ mide de metas permite
que você veja como todas essas pequenas etapas diá rias e semanais
que você toma podem levar a suas metas de mé dio e longo prazo, o
que o motivará a atacar suas tarefas diá rias e semanais com mais
energia e entusiasmo.
Como você faz do estabelecimento de metas parte de sua vida?
Aqui estã o algumas dicas que acho que ajudarã o:
Seja realista quando definir metas. Nã o mire muito alto
(ou muito baixo) e nã o se preocupe particularmente quando
- e nã o se - você tiver que fazer ajustes ao longo do caminho.
Seja realista sobre suas expectativas. Aceite uma
compreensã o maior de um assunto para o qual você tem
pouca aptidã o, em vez de tentar futilmente dominá -lo.
Não desista facilmente. Você pode ser muito realista -
pronto demais para desistir apenas porque algo é um pouco
mais difı́cil do que você gostaria. Nã o mire muito alto e se
sinta infeliz quando nã o chegar perto, ou mire muito baixo e
nunca alcance seu potencial - encontre o caminho certo para
você .
Concentre-se nas áreas que oferecem a melhor chance de
melhoria. Sucessos inesperados podem fazer maravilhas
por sua con iança e estimulá -lo a alcançar mais do que você
pensava, mesmo em outras á reas.
Monitore suas realizações e continue redefinindo suas
metas. Diariamente, semanalmente, mensalmente,
anualmente - pergunte-se como você fez e para onde gostaria
de ir agora.
Coloque sua pirâmide de meta na parede ou faça do papel
de parede do seu computador ou telefone. Veja. Sinta. Viva
todos os dias.

Use recompensas como motivadores artificiais

A maneira como você decide usar um sistema de recompensa


depende de quanta ajuda você precisa para se motivar a estudar.
Tarefas intrinsecamente interessantes requerem pouca motivaçã o
externa, mas a maioria dos trabalhos escolares pode ser mais
agradá vel pela promessa de pequenas recompensas ao longo do
caminho. Se a tarefa for especialmente tediosa ou difı́cil, faça com
que as recompensas sejam mais frequentes, para que sua energia e
determinaçã o nã o apareçam.
O tamanho da recompensa deve corresponder à di iculdade da
tarefa. Apó s uma hora de leitura, prometa a si pró prio um lanche de
15 minutos. Depois de concluir o rascunho de um artigo longo e
complicado, trate-se de um ilme.

Quatro ótimas maneiras de ficar super organizado

Quando você começa a fazer do estabelecimento e organizaçã o de


metas parte de sua vida diá ria, aqui estã o quatro conceitos que farã o
uma enorme diferença no seu sucesso.
Pequenas alterações podem resultar em grandes resultados

Uma simples mudança minú scula no seu comportamento pode ter


resultados praticamente insigni icantes, mas faça centenas de
pequenas alteraçõ es, e os efeitos podem ser impressionantes!
Faça essa regra se tornar uma parte automá tica do seu processo
de pensamento e de suas açõ es. Isso o ajudará a entender a diferença
muitas vezes pequena entre sucesso e fracasso, produtividade e
frustraçã o, felicidade e desespero. Cada mudança que você faz pode
parecer irrelevante, mas uma sé rie de pequenas mudanças pode
levar a grandes sucessos.

O princípio de Pareto

Victor Pareto foi um economista e soció logo italiano na virada do


sé culo 20 que estudou a propriedade da terra na Itá lia. Pareto
descobriu que mais de 80% de toda a terra pertencia a menos de
20% da populaçã o. Ao estudar outras coisas que as pessoas
possuı́am (incluindo dinheiro), ele descobriu o mesmo princı́pio:
20% ou menos das pessoas sempre terminavam com 80% ou mais
do que ele medisse.
A aplicaçã o mais interessante da regra 80-20 é o corolá rio
diretamente relacionado ao estudo: se 20% das atividades produzem
80% dos resultados, 80% das atividades produzem apenas 20% dos
resultados.
Para aplicar o Princı́pio de Pareto ao gerenciamento de suas
prioridades, você deve sempre se perguntar: "Quais das minhas
atividades fazem parte dos 20%?" Em outras palavras, quais esforços
nã o estã o contribuindo para os resultados que você deseja ver?

Aproveite o tempo intermediário

Você pode ser ainda mais produtivo se aprender a identi icar as


pequenas janelas de oportunidade que se abrem a cada dia. Eles nã o
chegam com muita fanfarra; portanto, se você nã o estiver alerta,
poderá nem notá -los. O que você deve fazer com esse tempo
intermediá rio quando está preso no trâ nsito, esperando na ila ou em
espera interminá vel? Reconheça-o assim que ocorrer e utilize-o
imediatamente, executando uma açã o premeditada. Se você nã o tem
um plano, vai perder esse tempo!
Aqui estã o algumas sugestõ es:

Responda a e-mails ou textos.


Faça uma lista de compras.
Atualize ou revise seu calendá rio ou lista de prioridades.
Limpe sua mesa e devolva as coisas para os devidos lugares.
Dejunk sua caixa de entrada.
Revise alguns ou todos os seus documentos.
Leia uma revista ou artigo de jornal.
Leia o jornal.
Pense (sobre uma tarefa futura, um trabalho que você está
escrevendo, qualquer projeto futuro).
Relaxar!

Eu també m sugiro fortemente que você sempre carregue um livro


que você deve (ou deseja) ler ... em todos os lugares. Com frequê ncia,
você poderá terminar capı́tulos inteiros durante o tempo perdido. Se
você dirige bastante, ique à vontade para manter alguns livros de
á udio à mã o també m.

Esconda seu telefone!

Se você faz parte da geraçã o que cresceu com laptops e tablets,


smartphones e Internet, provavelmente precisará de poucos
conselhos sobre como usar e icientemente essas ferramentas na
escola (embora eu lhe forneça algumas em capı́tulos futuros).
Mas há um lado sombrio na presença constante de telefones
celulares e no crescimento simultâ neo e avassalador das mı́dias
sociais que quero abordar brevemente.
Em menos de uma dé cada, os smartphones tomaram conta da
vida de muitas pessoas. Sua presença onipresente em ô nibus e trens,
em restaurantes e cinemas, e em qualquer outro lugar que prometia
ser um oá sis de paz e tranquilidade é , para muitos de nó s, um
desenvolvimento perturbador e irritante.
Mas, por mais intrusivos que sejam os smartphones, é o
surgimento de mı́dias sociais e aplicativos que os tornaram uma
distraçã o tã o perigosa para muitos estudantes. Tenho pouca
esperança de mudar a atraçã o geracional da minha ilha para saber o
que cada uma de suas amigas está pensando, fazendo ou pensando
em fazer agora . Eu claramente nã o sou social o su iciente para ser
um fã das mı́dias sociais.
Há um claro perigo para os estudantes que, de acordo com o New
York Times , agora passam, em mé dia, trê s horas por dia olhando
para seus telefones (o que exclui qualquer momento que realmente
os fale ). Nã o poderı́amos encontrar maneiras melhores de gastar
um oitavo do nosso tempo todos os dias?
O há bito de veri icar o telefone a cada poucos minutos, para o caso
de algo que você deva saber agora, é claramente contraproducente
para gerenciar seu tempo com e iciê ncia.
E é virtualmente impossı́vel se concentrar em qualquer tarefa
quando o dispositivo mó vel está executando o ping toda vez que um
alerta de texto, email ou aplicativo é recebido.
Portanto, sinta-se à vontade para usar uma ou todas as fantá sticas
ferramentas tecnoló gicas agora ou em breve disponı́veis para ajudá -
lo a estudar melhor e obter melhores resultados.
Mas desligue, abaixe e esconda seu celular enquanto estuda!

Quão perfeita você é?

Os alunos superiores se preocupam com seu trabalho e aplicam


consistentemente o esforço necessá rio para atingir seus objetivos.
Os perfeccionistas se importam talvez demais.
E possı́vel, é claro, marcar 100 "perfeito" em um teste ou obter um
A + em um trabalho que o professor chama de "Perfeito!" Na
margem. Mas, na realidade, fazer qualquer coisa "perfeitamente" é
uma tarefa impossı́vel.
O que tudo isso tem a ver com você ? Nada, a menos que você
esteja gastando duas horas polindo um papel já A + ou meia hora
procurando por aquela palavra “perfeita” ou uma hora reescrevendo
ó timas notas para torná -las “absolutamente perfeitas”. Em outras
palavras, a busca pela perfeiçã o uma caracterı́stica nobre, pode
muito facilmente, talvez inevitavelmente, tornar-se um desejo
incontrolá vel e incontrolá vel que afeta negativamente seu trabalho e
sua vida.
Se você se encontrar lutando contra esse demô nio, lembre-se
(freqü entemente) da Lei dos Retornos Diminutos: Seu esforço inicial
produz os maiores resultados, enquanto cada esforço subsequente
produz proporcionalmente menos. E chega um momento em que
mesmo os esforços mais prodigiosos produzem resultados
insigni icantes . Isso se aplica nã o apenas aos perfeccionistas, mas
també m à queles que zombam da idé ia de usar um esboço "simples"
ou produzir um relató rio "formulado". Você nã o precisa ser sempre
inovador, deslumbrante e criativo. Você nã o precisa inventar um
novo relató rio de livro interativo e multimı́dia. Nã o é heré tico decidir
que um bom relató rio A-book de seis pá ginas é aceitá vel e que uma
“inovaçã o” A + é mais problema (e tempo!) Do que vale a pena!
Se você realmente prefere passar mais algumas horas polindo
esse papel A + ou recopiando suas anotaçõ es perfeitamente boas
pela terceira vez, em vez de assistir a um ilme, ler um livro por
prazer ou realizar outra tarefa, ique à vontade . O esforço extra
realmente vale a pena? Talvez à s vezes, mas nã o normalmente.

Criando seu ambiente de estudo

Nas pá ginas seguintes, incluı́ uma lista de veri icaçã o para você
analisar seu ambiente de estudo. Inclui nã o apenas onde você
estuda, mas quando e como você estuda també m. Depois de
identi icar o que funciona para você , evite as situaçõ es em que você
sabe que nã o tem melhor desempenho. Se você nã o souber a
resposta para uma ou mais perguntas, reserve um tempo para
experimentar.
Meu ambiente de estudo ideal
Como recebo melhor as informações:
1. Oralmente Visualmente
Na sala de aula, eu deveria:
2. Concentre-se em tomar notas
Concentre-se em ouvir
3. Sente-se na frente Sente-se nas costas Sente-se perto de uma
janela ou porta
Onde eu estudo melhor:
4. Em casa Na biblioteca
Em outro lugar: ____________
Quando eu estudo melhor:
5. todas as noites; pouco nos inais de semana Principalmente
nos inais de semana
Espalhe por sete dias
6. De manhã Tarde da tarde
7. Antes do jantar Depois do jantar
Como eu estudo melhor:
8. Sozinho com um amigo Em um grupo
9. Sob pressã o do tempo Antes que eu saiba, tenho que
10. Com mú sica Em frente à TV Em uma sala silenciosa
11. Organizar uma noite inteira de estudos antes de começar
Abordando e completando um assunto de cada vez
Eu preciso fazer uma pausa:
12. A cada 30 minutos ou mais A cada hora A cada 2 horas A
cada hora
Muitos dos itens deste grá ico devem ser compreensı́veis para
você agora. Por quê você sente que a necessidade de um ambiente
especı́ ico nã o é importante. Saber que você tem uma preferê ncia é .
Aqui está o que você está tentando avaliar em cada item:

1. Se você preferir "ouvir" a "ver", terá poucos problemas em


obter as informaçõ es necessá rias nas aulas e discussõ es em classe.
De fato, você prefere que estudem seus livros. (Talvez você precise
se concentrar em suas habilidades de leitura e passar mais tempo
com seus livros didá ticos para compensar essa tendê ncia. Destacar
ou sublinhar seus textos e / ou fazer anotaçõ es detalhadas nas
margens podem ajudar.)
Se você é mais uma pessoa "visual", provavelmente achará mais
fá cil ler seu livro e precisará trabalhar para melhorar sua
concentraçã o na sala de aula. Tomar excelentes notas de aula que
você pode ler mais tarde provavelmente será importante para você .
Você també m deseja adaptar seus mé todos de anotaçã o à s suas
preferê ncias visuais. Em vez de escrever notas como todo mundo,
desenhe, use grá icos ou aprenda a “mapear” uma palestra.
2. Isso deve estar relacionado à sua resposta a (1). Quanto mais
"auditivo" você for, mais se concentrará em ouvir; quanto mais
"visual", melhores serã o suas anotaçõ es para revisã o posterior.
3. Isso pode fazer a diferença por vá rios motivos. Pode ser difı́cil
ouvir ou ver da parte de trá s da sala de aula. Você pode ser tı́mido e
querer se sentar de frente para motivar-se a participar das
discussõ es em classe ou fazer e responder perguntas em um
ambiente de aula. Você pode achar que sentar perto de uma janela
faz com que você se sinta um pouco menos claustrofó bico;
alternativamente, você pode sonhar acordado demais se estiver
perto de uma janela e deve sentar-se o mais “dentro” da sala de aula
possı́vel.
4. Qualquer local que você achar mais propı́cio para estudar
(considerando as limitaçõ es de sua situaçã o e horá rio atuais) deve
ser onde você passa a maior parte do tempo estudando.
5. Decidir como organizar seu tempo para cobrir de maneira mais
e icaz o material pode depender, em parte, da quantidade de
trabalhos de casa com os quais você está sobrecarregado e / ou da
é poca do ano. Você pode ter um cronograma durante a maior parte
do ano letivo, mas precisa se adaptar durante o tempo de teste, se
houver documentos, para projetos especiais e assim por diante.
6. Para alguns de você s, essas preferê ncias podem ser um fator
apenas nos inais de semana, porque o horá rio diurno já está
agendado - você está no ensino mé dio ou mé dio.
Mas se você estiver na faculdade (ou em um programa do ensino
mé dio que imite os procedimentos de agendamento da faculdade
"escolha seus pró prios cursos e horá rios"), convé m usar esse fator
para determinar quando agendar suas aulas.
Se você estuda melhor de manhã , por exemplo, tente agendar o
maior nú mero possı́vel de aulas à tarde (ou, na pior das hipó teses,
tarde da manhã ).
Se você estuda melhor à noite, programe as aulas da manhã e
deixe suas tardes livres para outras atividades ou programe-as à
tarde para poder dormir mais tarde (e estudar mais tarde na noite
anterior).
7. Alguns de nó s icam irritados se tentarmos fazer alguma coisa
quando estamos com fome. Se você estuda mal quando seu
estô mago está roncando, coma alguma coisa!
8. A maioria de nó s cresce automaticamente estudando sozinha.
Se estudamos com um amigo, geralmente há mais conversas,
mensagens de texto, TV assistindo ... qualquer coisa, menos estudo.
Mas nã o subestime o efeito positivo de estudar com um ou dois
amigos - ou mesmo um grupo de estudos maior - pode ter em seus
trabalhos escolares e notas. (Discuto os grupos de estudo em mais
detalhes no inal desta seçã o.)
9. Só porque você tem um desempenho melhor sob pressã o, nã o
signi ica que você deve sempre deixar projetos, documentos e
estudos para testes até o ú ltimo minuto. Signi ica apenas que você
nã o entrará em pâ nico (tanto) quando um projeto inesperado for
designado ou um teste surpresa for anunciado.
Se você nã o estuda bem sob pressã o, isso certamente nã o
signi ica que ocasionalmente nã o será necessá rio. Quanto mais
organizado você estiver, mais fá cil será evitar o pâ nico quando o
inesperado ocorrer inevitavelmente.
10. Alguns de você s (como eu) acham difı́cil se concentrar sem
mú sica ou com algum tipo de ruı́do de fundo neutro. Outros nã o
podiam sentar na frente da TV ou com o celular na mã o e estudar
qualquer coisa.
Muitos de você s icam no meio do caminho - podem ler e até fazer
anotaçõ es de mú sica, mas precisam de um silê ncio absoluto para
estudar para um teste ou dominar conceitos particularmente difı́ceis.
Se você nã o sabe como funciona melhor, agora é a hora de descobrir.
11. Escolher a segunda opçã o - iniciar e terminar um projeto antes
de passar para outro - nã o signi ica que você nã o possa pelo menos
sentar-se e delinear um plano de estudo de uma noite inteira antes
de abordar cada assunto por vez. A criaçã o de um tal horá rio de
estudo é aconselhado. Mas isso pode signi icar que você realmente
nã o pode recorrer a outro projeto enquanto o primeiro permanece
inacabado. Outras pessoas podem nã o ter problemas ao trabalhar em
um projeto, alternando para outro quando icam paralisadas e
retornando ao primeiro.
12. Nã o há nada errado em fazer uma pausa para manter-se a iado
e maximizar o seu tempo de estudo de qualidade - desde que suas
pausas nã o sejam a cada cinco minutos e nã o durem mais que os
perı́odos de estudo! Poré m, em geral, tente aumentar sua
concentraçã o atravé s da prá tica, para poder passar pelo menos uma
hora antes de se levantar. Muitos projetos exigirã o pelo menos tanto
tempo para “entrar” ou organizar-se, e você pode achar que
interromper com muita freqü ê ncia exigirá muito “tempo de revisã o”
quando estiver pronto para voltar ao trabalho.

Grupos de estudo: Para que servem os amigos?

Para formar seu pró prio grupo de estudo, identi ique um pequeno
grupo de alunos com idé ias semelhantes e compartilhe anotaçõ es,
questione-se e prepare-se para os testes juntos. Para ser e icaz,
obviamente, os alunos que você escolher devem compartilhar todas,
ou pelo menos a maioria, de suas aulas.
Pesquise alunos mais inteligentes que você , mas nã o muito mais
inteligentes. Se eles estiverem em um nı́vel muito alé m do seu, em
breve você icará na poeira e icará mais desanimado do que nunca.
Por outro lado, se você escolher estudantes que estã o muito abaixo
do seu nı́vel, poderá gostar de ser o mais inteligente do grupo, mas
perder o objetivo do grupo: o desa io de outras mentes para
estimulá -lo.
Os grupos de estudo podem ser organizados de vá rias maneiras.
Cada membro poderia receber a responsabilidade primá ria de uma
ú nica classe, o que incluiria a preparaçã o de notas detalhadas de
palestras e grupos de discussã o. Se a leitura complementar for
recomendada, mas nã o obrigató ria, essa pessoa poderá ser
responsá vel por fazer toda essa leitura e preparar resumos
detalhados.
Como alternativa, cada aluno pode ser responsá vel por suas
pró prias anotaçõ es, mas o grupo pode atuar como um grupo de
discussã o ad hoc , aprimorando a compreensã o dos pontos-chave,
trabalhando juntos em problemas, questionando-se, praticando para
testes e assim por diante.
Mesmo que você encontre apenas um ou dois alunos dispostos a
trabalhar com você , essa cooperaçã o poderá ser inestimá vel,
principalmente na preparaçã o para os principais exames.

Como formar seu próprio grupo de estudo

Se possı́vel, sugiro que convide um mı́nimo de quatro alunos,


mas nã o mais que seis. Você deseja garantir que cada aluno
tenha a chance de participar o quanto quiser, enquanto
maximiza o conhecimento coletivo e a sabedoria do grupo.
Embora os membros do grupo nã o precisem ser melhores
amigos, també m nã o devem ser francamente hostis um ao
outro. Busque diversidade de experiê ncias e exija dedicaçã o
comum.
Tente selecionar alunos que sejam pelo menos tã o
inteligentes, comprometidos e sé rios quanto você . Isso o
encorajará a acompanhar e desa iar um pouco. Evite um
grupo em que você é a "estrela" - pelo menos até aparecer
durante o primeiro exame.
Evite convidar membros que sã o inerentemente desiguais no
grupo: combinaçõ es de namorado / namorada, nas quais um
ou outro pode ser inibido pela presença de seus amores ;
situaçõ es em que um aluno trabalha para outro; situaçõ es
em que os alunos de classe inferior e superior podem sufocar
um ao outro.
Decida com antecedê ncia se você está formando um grupo de
estudo ou um grupo social. Se for o ú ltimo, nã o inja que é o
primeiro. Se for o primeiro, nã o convide seus amigos e
informalmente converse sobre seus podcasts favoritos por
uma hora por semana.
Minha preferê ncia pessoal é atribuir cada classe a um aluno.
Esse aluno deve realmente dominar a classe atribuı́da,
concluindo qualquer leitura adicional recomendada, fazendo
anotaçõ es excelentes, descrevendo o curso, estando
disponı́vel para perguntas e preparando vá rios testes
prá ticos, intercalares e inais, conforme necessá rio.
Desnecessá rio dizer que todos os outros alunos ainda
assistem a todas as aulas, fazem suas pró prias anotaçõ es e
fazem suas pró prias tarefas de leitura e liçã o de casa. Mas o
aluno designado para uma turma em particular deve tentar se
tornar o "professor substituto" dessa turma no grupo de
estudo.
Torne formal e rigoroso o horá rio das reuniõ es e tarefas.
Considere estabelecer regras rı́gidas de conduta. Sacuda os
alunos nã o sé rios cedo. Você nã o quer que ningué m que
trabalhe o mı́nimo possı́vel tire proveito do seu trabalho
duro.
Considere nomear uma cadeira encarregada de manter todos
dentro do cronograma e resolver disputas antes que eles
perturbem o grupo.
Seja como for que você organize seu grupo, decida
claramente - com antecedê ncia - os requisitos e tarefas
exatos de cada aluno. Novamente, você nunca quer que
apareça a sensaçã o de que um ou dois de você s estã o
tentando tirar vantagem dos outros.

Onde você deveria estudar?

Em qualquer biblioteca . Pode haver inú meras opçõ es, desde a


grande sala de leitura até as salas mais silenciosas e à s vezes
desertas, até o seu pró prio cubı́culo de estudo. Meu "lar longe de
casa" favorito na faculdade era uma pequena sala que aparentemente
apenas quatro ou cinco de nó s conhecı́amos - com cadeiras
maravilhosamente confortá veis, iluminaçã o suave, fonó grafos com
tampõ es para os ouvidos e uma seleçã o de cerca de 500 discos
clá ssicos. Para quem gosta de estudar mú sica, ela foi feita sob
medida!
Em casa. Naturalmente, o lar é o local mais conveniente para a sua
sede de estudos. No entanto, pode nã o ser o mais e icaz.
Infelizmente, é onde as distraçõ es sã o mais prová veis de ocorrer.
Irmã os mais novos (ou seus pró prios ilhos) nã o o encontrarã o tã o
facilmente no cubı́culo da sua biblioteca.
Na casa de um amigo, vizinho ou parente . Isso pode nã o ser uma
opçã o para a maioria de você s, mesmo ocasionalmente, mas convé m
criar um ou dois locais de estudo alternativos.
Em uma sala de aula vazia . Certamente uma opçã o em muitas
faculdades e talvez em algumas escolas particulares de ensino mé dio,
é uma ideia interessante principalmente porque poucos estudantes
já pensaram nisso! Embora nã o seja uma opçã o prová vel em uma
escola pú blica, nunca é demais perguntar se você nã o pode fazer
algum arranjo. Como muitas equipes atlé ticas praticam até as 18h ou
mais tarde, mesmo no ensino mé dio, pode haver uma parte da escola
aberta - e utilizá vel com permissã o - mesmo que o restante seja
fechado.
No seu trabalho . Seja você um estudante que trabalha em perı́odo
parcial ou em perı́odo integral na escola, pode ser capaz de tomar
providê ncias para usar um escritó rio vazio, mesmo durante o
horá rio comercial ou talvez depois que todos saı́rem (dependendo
quanto seu chefe con ia em você ). Se você está no ensino mé dio ou
mé dio e um pai, amigo ou parente trabalha nas proximidades, pode
estudar no local de trabalho.

Qualquer que seja o local escolhido para a sua á rea de estudo, tente
chegar a um lugar que seja apenas para estudo. Isso elimina sua
cama, em frente à TV e a mesa da sala de jantar, entre outras escolhas
ruins.
Se você associar sua á rea de estudo apenas à liçã o de casa - nã o
dormindo, se divertindo ou comendo - o tempo gasto será mais
produtivo.
Eu també m recomendaria ter uma á rea de estudo secundá ria
disponı́vel, para aqueles momentos em que seu colega de quarto
(surpreendentemente) traz para casa uma data ou sua á rea de
estudo principal está comprometida.

Quando você deve estudar

Eu recomendo que você crie uma hora do dia de rotina para estudar.
Alguns especialistas a irmam que fazer a mesma coisa no mesmo
horá rio todos os dias é a maneira mais e icaz de organizar qualquer
tarefa em andamento. Alguns alunos acham mais fá cil reservar
perı́odos especı́ icos todos os dias para estudar.
Seja qual for sua preferê ncia, a hora do dia em que você estudará
com mais e iciê ncia é determinada por esses fatores:

Estude quando estiver no seu melhor . Qual é o seu perı́odo


de pico de desempenho - a hora do dia em que você faz o seu
melhor trabalho? Isso varia de pessoa para pessoa - você
pode estar morto para o mundo até o meio-dia, mas capaz de
estudar bem durante a noite, ou acordado e alerta ao raiar do
dia, mas distraı́do e cansado se tentar queimar o ó leo da
meia-noite. Lembre-se: Foco = e iciê ncia.
Considere seus há bitos de sono . O há bito é uma in luê ncia
muito poderosa. Se você sempre de inir seu alarme para as 7
horas da manhã , poderá começar a acordar momentos antes
que ele toque. Se você se acostumou a dormir por volta das
23 horas, terá di iculdades se tentar estudar até as 2 da
manhã e provavelmente realizará muito pouco nessas trê s
horas.
Estude quando puder . Embora você deva estudar quando
estiver mentalmente mais alerta, fatores externos
desempenharã o um papel na decisã o de quando você estuda.
Estar no seu melhor é um grande objetivo, mas nem sempre
é possı́vel. Estude sempre que as circunstâ ncias permitirem.
Considere a complexidade da tarefa quando você aloca
tempo. As tarefas em si podem ter um grande efeito em sua
agenda. Se você é um leitor relativamente lento, nã o
programe meia hora para ler cem pá ginas de Tolstoi.
Use horas "nã o primá rias" para as tarefas mais fá ceis .
Quando você é menos criativo, menos ené rgico e menos
motivado, nem pense em enfrentar suas tarefas mais
desa iadoras. Nã o seja como muitos empresá rios que
conheço que agendam seu tempo para trá s: de manhã ,
quando estã o cheios de energia, lê em o jornal, checam seu e-
mail e vasculham os perió dicos comerciais. No inal do dia,
quando mal conseguem enxergar direito, começam a
apresentaçã o para a reuniã o do Conselho de Administraçã o
... a reuniã o do Conselho de Administraçã o de amanhã .
Programe o tempo do estudo imediatamente apó s a aula ou,
se isso nã o for possı́vel, imediatamente antes. Isso é mais
pertinente para estudantes de faculdade e pó s-graduaçã o,
que podem ter um tempo livre signi icativo entre as aulas.
Sua memó ria de uma turma é , nã o surpreendentemente,
mais forte imediatamente depois, portanto, alocar uma hora
apó s a aula para revisar anotaçõ es, revisar slides do
PowerPoint e concluir a tarefa desse dia é a melhor maneira
de passar essa hora. Reservar um tempo para estudar
imediatamente antes da aula é uma excelente segunda
opçã o, especialmente se você normalmente precisar desse
tempo para concluir a tarefa daquele dia.

Avalie sua área de estudo

Qualquer que seja o local escolhido como base de estudo, como você
con igura sua á rea de estudo pode afetar sua capacidade de manter o
foco e, se você nã o for cuidadoso, inibir seriamente o tempo de
estudo de qualidade. Sente-se em sua mesa ou á rea de estudo agora
e avalie seu pró prio ambiente de estudo:

Você tem um ou dois lugares especiais reservados apenas


para estudar? Ou você estuda onde parece conveniente ou
disponı́vel no momento?
A sua á rea de estudo é um lugar agradá vel? Ou você teme
porque é tã o deprimente?
Como está a iluminaçã o? E muito escuro ou muito claro? Toda
a á rea está bem iluminada?
Todos os materiais que você precisa sã o ú teis?
O que mais você faz aqui? Você come? Dormir? Leia por
prazer? Se você tentar estudar no mesmo lugar em que tira
uma soneca, pode se encontrar fazendo o ú ltimo quando
deveria fazer o primeiro!
A sua á rea de estudo está em uma á rea de trá fego intenso?
Quantas vezes você é interrompido por pessoas que passam?
Você pode fechar a porta da sala para evitar distú rbios e
ruı́dos externos?
Quando você passa mais tempo aqui? A que horas do dia você
estuda? E quando você está no seu melhor, ou você
inevitavelmente estuda quando está cansado e menos
produtivo?
Seus arquivos, pastas e outros materiais de classe estã o
organizados e pró ximos à á rea de trabalho? Você tem um
sistema de arquivamento e iciente para eles?

Manter o foco em seus estudos

Se você estiver rabiscando e se esquivando mais do que lendo e


lembrando, tente estas soluçõ es:

Crie um ambiente de trabalho no qual você se sinta


confortá vel . O tamanho, o estilo e o posicionamento de sua
mesa, cadeira e iluminaçã o podem afetar se você está
distraı́do ou nã o do trabalho em questã o. Aproveite o tempo
para projetar a á rea perfeita para você . Escusado será dizer
que qualquer coisa que você saiba irá distraı́-lo - a foto de
uma namorada, um rá dio ou TV, seu celular - deve
desaparecer da sua á rea de estudo.
Lembre-se: é mais fá cil e mais e icaz simplesmente remover
uma distraçã o, como o seu telefone celular, do que tentar
conscientemente evitar olhar para ela ou responder a ela.
Acenda as luzes . Experimente o posicionamento e a
intensidade da iluminaçã o na sua á rea de estudo até
encontrar o que funciona melhor para você , tanto em termos
de conforto quanto como um meio de permanecer acordado
e concentrado.
De ina algumas regras . Informe à famı́lia, parentes e,
principalmente, aos amigos, a importâ ncia de estudar e que
horá rios especı́ icos sã o inviolá veis.
Faça as pausas que você precisa . Nã o siga apenas conselhos
bem-intencionados, mas falsos, sobre quanto tempo você
deve estudar antes de fazer uma pausa. Quebrar quando você
precisa.
Selecione um sı́mbolo de estudo. Escolha algo que você possa
associar ao estudo, como um chapé u, um cachecol e até
mesmo um daqueles pequenos trolls que as pessoas
guardam em suas mesas. Sempre que é hora de estudar,
basta en iar o chapé u, enrolar-se no lenço ou colocar o troll
com destaque na sua mesa. E hora de estudar! Isso nã o
apenas “o deixa com disposiçã o” para estudar, mas també m
serve como um aviso aos colegas de quarto, amigos ou
familiares de que você está trabalhando.
Nã o associe seu novo "sı́mbolo de estudo" a nada alé m de
estudar. Nã o use seu chapé u de estudo nos jogos de beisebol
ou deixe seu troll em cima da mesa enquanto estiver ao
telefone com os amigos. O sı́mbolo seu estudo instantâ nea é
associado a algo outro do que estudar, ele começa a perder a
sua e icá cia como um auxı́lio de estudo.

Combate ao cansaço e ao tédio

"O homem é o ú nico animal que pode ser entediado."


—E RICH F ROMM

Você escolheu o melhor local de estudo e ningué m pode lhe culpar


por sua con iguraçã o. Entã o, por que você ainda está dormindo?
Aqui está o que fazer se sua energia e determinaçã o foram de fé rias
juntas:

Tire uma soneca . Eureka: Quando você estiver cansado


demais para estudar, tire uma soneca para se reviver.
Maximize o efeito da soneca mantendo-o curto - 20 minutos
é o ideal, 40 minutos no má ximo. Depois disso, você entra em
outra fase do sono e pode acordar mais cansado do que
antes.
Tome uma bebida . Um pouco de cafeı́na nã o fará mal a você -
uma xı́cara de café ou chá , um copo de refrigerante. Apenas
tome cuidado: as propriedades de "despertar" da cafeı́na
parecem dissipar-se quando você atinge um determinado
nı́vel, deixando-o muito mais cansado do que estava!
Abaixe o calor. Você nã o precisa construir um iglu nos fundos,
mas uma sala muito quente inevitavelmente o deixará
sonhando com ameixas ... enquanto o seu papel nã o está
escrito na sua mesa.
Faça algum exercı́cio . Dê um passeio, dê um passo alto pela
cozinha, faça alguns polichinelos - até um leve esforço fı́sico
lhe dará uma elevaçã o imediata.
Mude seu horá rio de estudo . Presumindo que você tenha
alguma opçã o aqui, encontre uma maneira de estudar
quando estiver normalmente mais acordado e / ou mais
e iciente.

Estudando com crianças pequenas

Como muitos de você s vã o à escola enquanto criam uma famı́lia,


quero lhe dar algumas idé ias que o ajudarã o a lidar com a Brigada
Ligeira da Pré -escola:

Planeje atividades para manter as crianças ocupadas . Quanto


mais ocupado você estiver na escola e / ou no trabalho, mais
tempo seus ilhos vã o querer passar com você quando
estiver em casa. Se você agendar algum tempo com eles,
pode ser mais fá cil para eles tocarem sozinho o resto do
tempo, especialmente se você criou projetos nos quais eles
podem trabalhar enquanto você trabalha na liçã o de casa.
Faça-os parte da sua rotina de estudos . As crianças adoram a
rotina, entã o por que nã o incluı́-las na sua? Se as 16:00 à s
18:00 for sempre o “Mommy's Study Time”, elas logo se
acostumarã o, especialmente se você izer com que passar
outra hora com elas seja uma prioridade e sonhe com
algumas coisas divertidas para fazer durante essas horas.
Explicar a importâ ncia do que você está fazendo - de uma
maneira que inclua algum benefı́cio inal para eles - també m
os motivará a fazer parte da sua "equipe de estudo".
Use a televisã o como babá . Embora muitos de você s tenham
um problema com isso - é um com o qual eu e minha ilha
lidamos diariamente, se nã o a cada hora -, pode ser o menor
dos dois males. E você certamente pode alugar (ou DVR, TiVo
ou baixar) programas de qualidade su icientes para evitar
conteú do sexual ou violento.
Planeje seu estudo de acordo . Todas essas sugestõ es nã o
impedirã o seus ilhos de interromper de vez em quando.
Embora você possa minimizar essas intrusõ es, nunca as
eliminará completamente. Portanto, nã o tente - planeje sua
agenda assumindo -as. Por um lado, isso signi ica fazer
pausas mais frequentes para passar cinco minutos com seus
ilhos. E mais prová vel que eles ofereçam o tempo de que
você precisa se receberem atençã o perió dica.
Encontre ajuda . Ocasionalmente, os cô njuges podem levar as
crianças para jantar e assistir a um ilme. (Con ie em mim, as
crianças o incentivarã o a estudar mais se você instituir essa
prá tica.) Parentes podem cuidar de crianças (em suas casas)
de forma rotativa. Companheiros de brincadeira podem ser
convidados (permitindo que você envie sua querida para a
casa deles no dia seguinte). Você pode trocar datas de babá
com outros pais na escola. E creches pro issionais podem
estar disponı́veis na escola de seu ilho ou na casa de algué m
por algumas horas por dia.

Qual é o seu talento especial?

E o raro indivı́duo que é superior, ou até bom, em todos os sujeito. A


maioria de nó s é um pouco melhor em um assunto ou em outro.
Alguns de nó s simplesmente gostam mais de um assunto do que de
outro - e nã o pensam que isso nã o mude sua atitude em relaçã o a
ele. Outros sã o naturalmente dotados em uma á rea, em mé dia em
outras.
Por exemplo, habilidade com nú meros e relaçõ es espaciais pode
ser fá cil para você , mas você pode nã o ter ouvidos para mú sica ou
idiomas. Ou você pode achar que aprender um idioma é um pedaço
de bolo, mas nã o tem a menor idé ia de por que Pitá goras inventou
seu Teorema ou por que você deveria se importar. Alguns alunos sã o
bons com as mã os. Outros podem achar torturante o item mais
simples, e os resultados sã o embaraçosos.
Meu conselho é mudar o tempo de estudo das tarefas facilmente
realizadas para as que você achar mais difı́ceis. O equilı́brio que você
verá em seu desenvolvimento valerá o esforço.
E se você nunca pensou realmente nos assuntos de que gosta e
nã o gosta, use a tabela no inal deste capı́tulo para identi icá -los.
Você també m será solicitado a identi icar aqueles com desempenho
bom ou ruim. (Seu boletim con irmará isso!) Use esta lista para
organizar sua pró pria agenda, para que você possa tirar proveito de
seus talentos naturais e dedicar tempo adicional à s á reas de assunto
que precisam de mais trabalho.

E se você tiver escolha

Todos os estudantes universitá rios - e alguns estudantes do ensino


mé dio - podem escolher os cursos de acordo com seus pró prios
horá rios, gostos, desgostos, objetivos e assim por diante. O domı́nio
dessa liberdade deve ser temperado com a abordagem de senso
comum que você está tentando desenvolver lendo este livro. Aqui
estã o algumas dicas para ajudá -lo:

Sempre que possı́vel, considere a reputaçã o de cada


professor conforme você decide se deseja selecionar um
curso especı́ ico (especialmente se for um resumo ou curso
introdutó rio oferecido em duas ou mais seçõ es). Logo se fala
sobre quais palestras de professores sã o estimulantes e
grati icantes e quais sã o a cura para a insô nia.
Tente selecionar classes que equilibram sua programaçã o
semanalmente, mesmo que diariamente, embora isso nem
sempre seja possı́vel ou aconselhá vel. (Nã o mude seu curso
apenas para se adequar à sua programaçã o!) Tente deixar
um horá rio aberto ou meia hora entre as aulas - é ideal para
revisã o, anotaçõ es apó s a aula, viagens rá pidas à biblioteca
ou on-line, etc. .
Se houver um curso que você gostaria de cursar, mas nã o
possa se encaixar na programaçã o deste semestre, considere
participar da primeira aula, que geralmente é uma visã o
geral de todo o curso. Você poderá escolher um plano de
estudos e ter uma ideia do estilo do professor.
Tente alternar aulas desa iadoras com aquelas que sã o mais
fá ceis para você . Estudar é um processo de reforço positivo.
Você precisará de incentivo ao longo do caminho.
Evite aulas no inal da noite ou no inı́cio da manhã ,
especialmente se esse agendamento fornecer grandes
lacunas de "tempo de inatividade".
De ina um ritmo de estudo pessoal e siga-o . Coloque-se em
uma dieta de estudo, cuja regra principal é : nã o comer
demais .

A paisagem está repleta de sombras de estudantes mal sucedidos


que fracassaram em suas atividades - nã o por falta de talento ou
motivaçã o, mas porque sucumbiram à sobrecarga e pressã o de
informaçõ es.
Você pode ser bem sucedido sem se matar!

Avaliação de Áreas Temáticas

Liste as á reas / cursos que você mais gosta:

Liste aqueles que você menos gosta:

Liste os cursos nos quais você obté m as melhores notas:

E aqueles em que você obté m as piores notas:

Capítulo 3
Leia com Finalidade
"Alguns livros sã o para serem degustados, outros para serem
engolidos e alguns para serem mastigados e digeridos."
- RANCIS B ACON

Eu sou um leitor Mas o fato de eu sempre gostar de ler nã o tornou


mais fá cil enfrentar algumas dessas tarefas mortais de leitura de
livros didá ticos no ensino mé dio ou na faculdade. Como estudante,
você inevitavelmente será obrigado a passar horas examinando
tarefas de leitura pesadas e complicadas para assuntos que sã o
necessá rios, mas nã o exatamente cintilantes.
Você pode gostar de ler romances, contos ou poesia, mas tem
problemas com as tarefas de livros didá ticos para determinados
assuntos. Você pode terminar de ler uma passagem longa e esquecê -
la quase imediatamente. Ou você pode simplesmente odiar o
pensamento de icar parado para ler alguma coisa. Qualquer que seja
o tipo de aluno que você é - e qualquer que seja o seu nı́vel de
habilidade em leitura - este capı́tulo o ajudará a superar seu desa io
de leitura
Você aprenderá o que deve ler e o que nã o precisa. Você
descobrirá como reduzir o tempo gasto lendo, como identi icar as
idé ias principais e detalhes importantes e como se lembrar mais do
que lê .

De Kindles, Kobos e Nooks

Os leitores eletrô nicos originais - Kindle, Kobo, Nook e outros -


permitiram que você lesse uma ediçã o digital de um livro ... e pouco
mais. Os leitores eletrô nicos mais atuais sã o, na verdade,
computadores tablet que incluem a arquitetura digital pertinente,
permitindo o uso de recursos que podem incluir uma tela sensı́vel ao
toque, caneta, teclado acoplá vel etc. Como resultado, agora você pode
fazer anotaçõ es, sublinhar, realçar, có digo de cores e marcar uma
ediçã o digital.
Se você já prefere um livro digital a uma có pia impressa, mesmo
que sua lista normal consista exclusivamente em romances, icçã o
cientı́ ica e / ou novelas grá icas, provavelmente nã o terá problemas
para ler literatura mais sé ria no seu tablet.
Embora muitos (mas certamente nã o todos) livros didá ticos,
revistas, perió dicos e jornais agora també m estejam disponı́veis
digitalmente, você pode achar as ediçõ es digitais complicadas ou nã o
tã o fá ceis de usar.
Desde que você aplique o conselho deste capı́tulo em suas tarefas
de leitura, você pode escolher o formato que preferir - impresso,
digital ou, se for o caso, á udio.
Defina seu objetivo de leitura

Qual é o seu propó sito para a leitura? Lendo um capı́tulo apenas para
que você possa proclamar: “Ok, eu terminei isso atribuiçã o ”é
relativamente fú til. Você també m pode colocar o livro embaixo do
travesseiro e esperar absorvê -lo por osmose enquanto dorme.
Existem seis propó sitos fundamentais para a leitura:

1. Para captar uma certa mensagem


2. Para encontrar detalhes importantes
3. Para responder a uma pergunta especı́ ica
4. Para avaliar o que você está lendo
5. Para aplicar o que você está lendo
6. Para se divertir

Use as dicas em seus livros

Existem seçõ es especiais encontradas em quase todos os livros e


materiais té cnicos (de fato, em quase todos os livros, exceto
romances) que contê m uma grande quantidade de informaçõ es e
podem ajudá -lo a entender melhor sua leitura. Familiarizar-se com
esses dados enriquecerá sua experiê ncia de leitura e, muitas vezes,
facilitará . Aqui está o que procurar:
A primeira pá gina apó s a pá gina de tı́tulo geralmente é o ı́ndice -
uma lista capı́tulo a capı́tulo do conteú do do livro. Alguns sã o
surpreendentemente detalhados, listando todos os pontos ou tó picos
principais abordados em cada capı́tulo.
A primeira seçã o em prosa (apó s a pá gina de tı́tulo, o ı́ndice e,
talvez, a pá gina de agradecimentos) é o prefá cio, geralmente uma
descriçã o das informaçõ es que você encontrará no livro. Os autores
també m podem usar o prefá cio para apontar aspectos ú nicos de seus
livros.
A introduçã o pode estar no lugar ou alé m do prefá cio e ser escrita
pelo autor ou por algum "nome" que o autor tenha recrutado para
dar prestı́gio adicional ao seu trabalho. A maioria das introduçõ es é
uma visã o geral ainda mais detalhada do livro - resumos capı́tulo por
capı́tulo sã o frequentemente incluı́dos para dar ao leitor uma ideia
do material a ser coberto.
As notas de rodapé podem ser encontradas ao longo do texto (um
nú mero ligeiramente elevado apó s uma frase ou citaçã o: “jim dandy”
24 ) e podem ser explicadas na parte inferior da pá gina em que
aparecem ou como notas de rodapé em uma seçã o especial na parte
de trá s do capı́tulo ou livro. As notas de rodapé podem ser usadas
para citar fontes de citaçõ es ou idé ias diretas, para explicar melhor
um ponto ou para adicionar informaçõ es fora do texto. Você pode
aprender a criar o há bito de procurar fontes citadas dessa maneira
para uma leitura mais aprofundada.
Se um texto tende a usar um nú mero alarmante de termos
desconhecidos, um autor atencioso incluirá um glossá rio -
basicamente um dicioná rio resumido que de ine todos esses termos.
A bibliogra ia , geralmente no inal do livro, pode incluir o
material fonte que o autor usou para pesquisar o livro, uma lista de
“leituras recomendadas” ou ambas. Geralmente, é organizado em
ordem alfabé tica por assunto, facilitando a localizaçã o de mais
informaçõ es sobre um tó pico especı́ ico.
Apê ndices contendo dados suplementares ou exemplos
relacionados ao assunto abordado no texto també m podem aparecer
na parte de trá s do livro.
A ú ltima coisa de um livro é geralmente o ı́ndice , uma lista
alfabé tica que faz referê ncia, por nú mero de pá gina, a todas as
mençõ es de um nome, assunto e tó pico em particular no texto.
Criar o há bito de utilizar todas essas ferramentas fornecidas na
maioria dos livros didá ticos pode facilitar o seu estudo.

Encontre outros livros, se necessário

Embora os autores e editores de muitos livros didá ticos possam ser


especialistas em seus assuntos, até mesmo lendas em seus campos,
escrever em prosa sem jargõ es e fá cil de entender provavelmente
nã o é o seu ponto forte. Ocasionalmente, você recebe um livro
didá tico que é tã o obtuso que nã o tem certeza se o lê de frente para
trá s, de cabeça para baixo ou de dentro para fora.
Se você nã o conseguir entender um capı́tulo, seçã o ou livro inteiro
especı́ ico, encontre outro livro que cubra a mesma á rea que você
pode entender. Você pode até pedir uma recomendaçã o ao professor,
o que pode facilitar muito a sua pesquisa por um texto legı́vel . Só
nã o pergunte a ela por que ela selecionou esse texto tortuoso em
primeiro lugar.
Se você simplesmente nã o entende, talvez seja porque o autor
simplesmente nã o saiba como explicar . Talvez nã o seja sua culpa!
Muitos alunos suaram, lamentaram, abandonaram as aulas e até
mudaram de curso porque pensavam que eram burros; quando é
possı́vel, é o livro didá tico que é denso, nã o você .
Sei que isso pode ser mais trabalhoso do que você esperava (ou
você acha que prometi), mas perder horas tentando entender a prosa
pesada poderia facilmente desperdiçar ainda mais tempo.
Se outro livro inalmente ajudar a entender o assunto, o livro
original pode ser mais fá cil de entender ... presumindo que você
precise dele.

Use as dicas de cada capítulo

Comece com uma visã o geral muito rá pida da tarefa, procurando
perguntas que você gostaria de responder. Considere os seguintes
elementos de sua tarefa de leitura antes de começar sua leitura:
Os tı́tulos dos capı́tulos e as cabeças e subtı́tulos em negrito
anunciam os detalhes sobre o tó pico principal. E, em alguns livros
didá ticos, os tı́tulos de pará grafos ou as entradas em negrito
anunciam que o autor está prestes a fornecer detalhes mais
re inados.
Portanto, inicie cada tarefa de leitura, percorrendo o capı́tulo, do
começo ao im, lendo apenas as cabeças e subtı́tulos em negrito .
Procure resumos de inal de capı́tulo. Saber o que o autor
considera importante ajudará você a procurar os blocos de
construçã o de suas conclusõ es enquanto estiver lendo.
A maioria dos livros didá ticos, particularmente os das ciê ncias,
terá tabelas, grá icos, tabelas numé ricas, mapas e outras ilustraçõ es.
Certi ique-se de observar como eles complementam o texto e quais
pontos eles enfatizam, e tome nota disso.
Em alguns livros, você descobrirá que os principais termos e
informaçõ es estã o destacados no corpo do texto. Encontrar as
de iniçõ es desses termos pode ser seu objetivo para a leitura.
Alguns editores de livros didá ticos usam um formato em que os
principais pontos sã o enfatizados por perguntas, dentro do corpo ou
no inal do capı́tulo. Se você ler essas perguntas antes de ler o
capı́tulo, terá uma idé ia melhor de que material precisa prestar mais
atençã o.

Três maneiras de ler

Dependendo do que você está tentando realizar em uma tarefa de


leitura especı́ ica e do tipo de livro envolvido, há trê s maneiras
diferentes de ler. Saber quando usar cada um facilitará qualquer
tarefa:

1. A leitura de referência rápida busca informaçõ es especı́ icas


que abordam uma questã o ou preocupaçã o especı́ ica que o
leitor possui.
2. A leitura crítica é usada para discernir idé ias e conceitos que
requerem uma aná lise completa.
3. A leitura estética ou de prazer é para puro entretenimento
ou para apreciar o estilo e a capacidade de um autor.

A importância da pré-leitura

A melhor maneira de começar qualquer tarefa de leitura é percorrer


as pá ginas para obter uma visã o geral de quais informaçõ es estã o
incluı́das, buscando algumas das "pistas" discutidas anteriormente.
Em seguida, leia o texto cuidadosamente, palavra por palavra, e
realce, sublinhe ou faça anotaçõ es no seu caderno, no computador ou
no pró prio livro.
Uma breve digressã o: a maioria das pessoas que conheço
confunde as palavras "skim" e "scan". Deixe-me esclarecer as coisas.
Skim é ler rá pida e super icialmente.
A digitalizaçã o é para ler atentamente, mas para um item
especı́ ico.
Entã o, quando você desliza sobre uma seleçã o de leitura, está
lendo na ı́ntegra, embora esteja apenas atingindo os "destaques". Ao
digitalizar uma seleçã o, você está lendo em detalhes, mas apenas até
encontrar o que está procurando. . A digitalizaçã o é a taxa de leitura
mais rá pida de todas - embora você esteja lendo em detalhes, você
nã o está tentando compreender ou lembrar de nada que vê até
encontrar as informaçõ es especı́ icas que procura .
Você provavelmente recebe muitas leituras que podem ser
realizadas examinando os fatos. Ao estabelecer as perguntas que
você deseja responder antes de começar a ler, você pode pesquisar
rapidamente o material, extraindo apenas as informaçõ es
necessá rias.
Digamos que você esteja lendo um livro de ciê ncias com o objetivo
de identi icar a funçã o do nú cleo de uma cé lula. Você pode percorrer
a seçã o que descreve as partes da cé lula e examinar a descriçã o do
que as cé lulas fazem. Você já sabe o que está procurando - e lá está
na seçã o que fala sobre o que cada parte da cé lula faz. Agora você
pode começar a ler .
Ao identi icar as perguntas que você deseja responder ( també m
conhecido como. antecipadamente, você seria capaz de ler o capı́tulo
e responder à s suas perguntas em muito menos tempo do que seria
necessá rio para ler minuciosamente cada palavra.
Desnataçã o, ou pré -leitura, é uma etapa valiosa, mesmo que você
nã o esteja buscando fatos especı́ icos. Ao procurar uma visã o geral,
há um procedimento muito simples a seguir:

Se houver um tı́tulo ou tı́tulo, reformule-o como uma


pergunta . Este será o seu objetivo para a leitura.
Examine todos os subtı́tulos, ilustraçõ es e grá icos , pois eles
ajudarã o a identi icar o assunto signi icativo no texto.
Leia atentamente os pará grafos introdutó rios , o resumo e
todas as perguntas no inal do capı́tulo.
Leia a primeira frase de cada pará grafo, que geralmente
conté m o ponto principal do pará grafo.
Avalie o que você ganhou com esse processo: Você pode
responder à s perguntas no inal do capı́tulo? Você poderia
participar de forma inteligente de uma discussã o em classe
do material?
Escreva um breve resumo que inclua o que você aprendeu
com a sua leitura.
Com base na sua avaliaçã o, decida se é necessá ria uma
leitura mais aprofundada.

Como regra geral, se você está lendo material didá tico palavra por
palavra, provavelmente está desperdiçando um pouco do seu tempo
de estudo. Bons leitores sã o capazes de discernir o que devem ler
dessa maneira e o que podem se dar ao luxo de ler.
Ao tentar simplesmente reunir detalhes e fatos, percorrer um
texto é um atalho simples e muito importante que pode economizar
muito tempo de leitura. Mesmo que seja necessá ria uma leitura mais
aprofundada, você descobrirá que, ao passar por esse processo, terá
desenvolvido o tipo de estrutura esquelé tica que tornará sua leitura
mais rá pida, fá cil e signi icativa.
Esteja você escaneando ou escaneando, você estará equipado com
a capacidade de digerir melhor tudo o que o autor estiver tentando
se comunicar.

Palavras também podem ser pistas

Embora as cabeças, subtı́tulos, primeiras frases e outras dicas


fornecidas pelo autor o ajudem a obter uma leitura rá pida sobre o
que é um capı́tulo, algumas das palavras desse capı́tulo o ajudarã o a
entender os pontos importantes e a ignorar as sem importâ ncia.
Saber quando acelerar, diminuir a velocidade, parar ou realmente se
concentrar ajudará você a ler de maneira mais rá pida e e icaz.
Quando vir palavras como “da mesma forma”, “alé m disso”, “alé m
disso”, “alé m disso” e similares, você deve saber que nada de novo
está sendo introduzido. Se você já sabe o que está acontecendo, pode
acelerar ou pular o que está por vir.
Por outro lado, quando você vê palavras como "por outro lado",
"no entanto", "no entanto", "em vez", "mas" e seus tipos, diminuem a
velocidade - você está obtendo informaçõ es que adicionam uma nova
perspectiva ou contradiz o que você acabou de ler.
Por im, esteja atento a palavras de "recompensa", como "em
conclusã o", "portanto", "portanto", "conseqü entemente" e "resumir",
especialmente se você tiver tempo para "atingir os pontos altos" de
um capı́tulo ou se você estiver revisando para um teste. Aqui é onde
o autor amarrou tudo o que veio antes em um belo arco. Esse
presente inesperado pode ajudar a evitar a necessidade de
desembrulhar o capı́tulo inteiro.

Agora volte para detalhes

Se for necessá ria uma leitura mais completa de um texto, volte ao


inı́cio. Leia uma seçã o (capı́tulo, unidade, o que for) de cada vez.
Ao ler, veri ique se você sabe o que está acontecendo, perguntando-
se se a passagem foi escrita para abordar uma dessas cinco
perguntas:

1. quem? O pará grafo se concentra em uma pessoa ou grupo


de pessoas especı́ ico. A frase do tó pico informa quem é
esse.
2. quando? O pará grafo refere-se principalmente ao tempo . A
frase do tó pico pode até começar com a palavra "quando".
3. onde O pará grafo é orientado em torno de um local ou local
especı́ ico. A frase do tó pico indica onde você está lendo.
4. porque Um pará grafo que declara razõ es para alguma
crença ou acontecimento geralmente aborda essa questã o. A
frase do tó pico responde por que algo é verdadeiro ou por
que um evento aconteceu.
5. como O pará grafo identi ica a maneira como algo funciona
ou os meios pelos quais algo é feito. A frase do tó pico explica
como o que é descrito.

Nã o continue no pró ximo capı́tulo ou seçã o até concluir o


exercı́cio a seguir:

Escreva de iniçõ es de quaisquer termos-chave que considere


essenciais para entender o tó pico.
Escreva perguntas e respostas para esclarecer o tó pico.
Escreva as perguntas para as quais você nã o tem respostas;
depois, leia-as atravé s de releituras, pesquisas adicionais ou
pergunte a outro aluno ou seu professor.
Mesmo se você ainda tiver perguntas nã o respondidas, vá
para a pró xima seçã o e complete os nú meros de um a trê s
para essa seçã o (e assim por diante, até que sua tarefa de
leitura esteja concluı́da).

O desafio dos textos técnicos

Você já aprendeu vá rias maneiras de melhorar sua leitura. E hora de
examinar os desa ios ú nicos impostos por textos altamente té cnicos -
fı́sica, trigonometria, quı́mica, cá lculo - assuntos que trê s quartos de
todos os alunos evitam como uma praga. Mais do que qualquer outro
tipo de leitura, esses assuntos exigem uma abordagem ló gica e
organizada, um mé todo de leitura passo a passo. E eles exigem a
detecçã o e compreensã o dos dispositivos organizacionais do texto .
O desenvolvimento da habilidade para identi icar a sequê ncia
bá sica do texto permitirá que você siga a progressã o do pensamento,
uma progressã o vital para a sua compreensã o e retençã o.
Por quê ? Na maioria das redaçõ es té cnicas, cada conceito é como
um bloco de entendimento - se você nã o entender uma seçã o ou
conceito especı́ ico, també m nã o poderá entender a pró xima seçã o.
A maioria dos livros té cnicos está saturada de idé ias, termos,
fó rmulas e teorias. Os capı́tulos sã o densos com informaçõ es,
comprimindo uma grande variedade de idé ias em poucas pá ginas.
Eles exigem que sejam lidos com muito cuidado.
Para obter o má ximo possı́vel de tais tarefas de leitura, você pode
aproveitar alguns dispositivos para entender a organizaçã o. Aqui
estã o cinco princı́pios bá sicos a serem observados:
1. De iniçõ es e termos
2. Exemplos
3. Classi icaçõ es e listagens
4. Uso de contraste
5. Relaçõ es causa-efeito
Ao ler qualquer texto especializado, você deve começar do inı́cio -
entendendo o jargã o especı́ ico dessa disciplina. As palavras
cotidianas podem ter uma variedade de signi icados, alguns até
contraditó rios, dependendo do contexto em que sã o usados. Essas
mesmas palavras familiares podem ter de iniçõ es muito precisas na
redaçã o té cnica.
Por exemplo, a de iniçã o de elasticidade (a capacidade de um
só lido recuperar sua forma apó s a aplicaçã o de uma força de
deformaçã o) é a mesma em Las Vegas ou Las Palmas. Essa
terminologia exata permite que os cientistas se comuniquem com a
precisã o que sua disciplina exige.
As de iniçõ es podem variar em comprimento. Um termo pode
exigir uma de iniçã o de uma frase, outros pará grafos inteiros e
alguns um capı́tulo inteiro para comunicar com precisã o seus
signi icados.
Procure palavras-chave que indiquem operaçõ es matemá ticas
especı́ icas. Você precisa adicionar quando vir palavras como
"aumentado por", "combinado", "junto", "soma" ou "total de";
subtraia quando vir "diminuı́do por", "menos", "menos", "diferença";
multiplique quando vir "produto", "aumentado", "por um fator de" e
"tempos"; e divida quando vir "por", "proporçã o", "quociente" ou
"porcentagem".
Outra ferramenta de comunicaçã o é o exemplo. A redaçã o té cnica
geralmente é preenchida com idé ias novas ou estrangeiras - muitas
das quais nã o sã o facilmente digerı́veis. Eles sã o difı́ceis em parte
porque sã o abstratos. Os autores usam exemplos para construir uma
ponte de princı́pios abstratos a ilustraçõ es concretas. Esses exemplos
sã o essenciais para sua capacidade de compreender teorias
intricadas e complicadas.
Ao contrá rio de outras escritas, a escrita té cnica valoriza muito a
brevidade, a im de comprimir muito conhecimento em um espaço
relativamente pequeno. Poucos textos ou artigos té cnicos incluem
maté rias anedó ticas ou histó rias tagarelas sobre as experiê ncias do
autor.
Uma terceira ferramenta frequentemente utilizada nos textos é a
classi icaçã o e as listagens. Classi icaçã o é o processo pelo qual
assuntos comuns sã o classi icados em um cabeçalho geral.
Especialmente na redaçã o té cnica, os autores usam a classi icaçã o
para categorizar extensas listas de detalhes.
Uma quarta ferramenta usada na comunicaçã o de informaçõ es
difı́ceis é a de comparar e contrastar. Os textos usam essa ferramenta
para focar material complicado, oferecendo uma imagem semelhante
ou oposta. Atravé s da comparaçã o, um texto relaciona um conceito a
um que foi de inido anteriormente - ou a um que um leitor possa
entender facilmente. Por contraste, o texto concentra-se nas
diferenças e distinçõ es entre duas idé ias.
Uma ferramenta inal que os textos empregam para se comunicar
é a relaçã o causa-efeito, a busca fundamental da maioria das
pesquisas cientı́ icas. A ciê ncia começa com a observaçã o do efeito -
o que está acontecendo? Está nevando. O pró ximo passo é realizar
pesquisas sobre a causa: por que está nevando? O detalhamento
dessa relaçã o de causa e efeito costuma ser a essê ncia da escrita
cientı́ ica e té cnica.
Os relacionamentos de causa-efeito podem ser escritos de vá rias
maneiras. O efeito pode ser declarado primeiro, seguido pela causa.
Um efeito pode ser o resultado de vá rias causas conectadas - uma
cadeia causal. E uma causa pode ter vá rios efeitos.

Leia com um plano

Mais do que qualquer outro tipo de escrita, a escrita té cnica


altamente especializada deve ser lida com um plano. Você nã o pode
abordar sua tarefa de leitura apenas com o objetivo de concluı́-la.
Essa leitura irracional deixará você confuso e frustrado, afogando-se
em um oceano de teorias, conceitos, termos e exemplos.
Seu plano deve incorporar as seguintes diretrizes:

Aprenda os termos que sã o essenciais para entender os


conceitos apresentados. Conhecer as de iniçõ es precisas que
um autor usa permitirá que você siga sua cadeia de
pensamento de pá gina para pá gina e capı́tulo para capı́tulo.
Determine a estrutura ou organizaçã o do texto. A maioria
dos capı́tulos tem um padrã o que forma o esqueleto do
material. Um livro pode começar com uma declaraçã o de
uma teoria, dar exemplos, fornecer exemplos de problemas e
depois resumir. Geralmente, esse padrã o pode ser discernido
atravé s de uma visualizaçã o do ı́ndice ou dos tı́tulos e
legendas.
Percorra o capı́tulo para entender o ponto de vista do autor.
Faça perguntas para de inir seu objetivo para a leitura. Use
resumos ou perguntas de revisã o para orientar sua
abordagem.
Faça uma leitura analı́tica completa do texto. Nã o prossiga de
uma seçã o para a pró xima até ter um entendimento claro da
seçã o que está lendo - os conceitos geralmente se baseiam.
Revise imediatamente apó s concluir sua leitura completa.
Escreva um resumo dos conceitos e teorias que você precisa
lembrar. Responda a todas as perguntas levantadas ao ler o
texto. Faça os problemas e, se possı́vel, aplique as fó rmulas.

O material té cnico está saturado de idé ias. Você vai querer ler
esse material com a má xima concentraçã o - ele nã o deve ser
acelerado.
Bons leitores sabem que esse material exige leitura lenta para
alcançar o maior nı́vel de retençã o: toda de iniçã o precisa ser
digerida, toda fó rmula entendida, todo exemplo considerado.
Se você está tendo di iculdades para ler esses textos - ou tentando
resolver problemas té cnicos - tente os seguintes "truques":

Sempre que possı́vel, "traduza" fó rmulas e nú meros em


palavras. Para testar sua compreensã o, tente colocar sua
traduçã o em palavras diferentes .
As imagens podem ajudar, mesmo se você nã o for um aluno
particularmente visual. Tente transformar um problema de
matemá tica particularmente irritante em um desenho ou
diagrama.
Antes mesmo de resolver um problema, tente estimar a
resposta. Esta é uma maneira fá cil de garantir que você
esteja no está dio certo.
Brincar. Muitas vezes, existem caminhos diferentes para a
mesma soluçã o, ou até soluçõ es igualmente vá lidas. Se você
encontrar um, tente encontrar outros.
Ao veri icar seus cá lculos, tente trabalhar para trá s . E uma
maneira fá cil de detectar erros matemá ticos simples.
Tente descobrir o que está sendo perguntado, quais
princı́pios estã o envolvidos, quais informaçõ es sã o
importantes e quais nã o sã o.
Ensine outra pessoa. Tentar explicar conceitos matemá ticos
ou cientı́ icos a algué m rapidamente identi icará o que você
realmente sabe ou nã o.
Para longas listas de itens, você simplesmente deve
memorizar - todos os ossos do corpo humano, uma sé rie de
fó rmulas quı́micas, de iniçõ es cientı́ icas bá sicas - considere
preparar cartõ es de memó ria. Embora seja um mé todo da
“velha escola”, eles podem ser uma maneira e icaz de alguns
de você s lembrarem desses itens (e, nesse caso, obscurecem
palavras de vocabulá rio ou traduçõ es de palavras e frases
estrangeiras). Discutirei outras té cnicas de memó ria no
pró ximo capı́tulo.

Leitura estética (prazer)

“Um ó timo livro deve deixar você com muitas experiê ncias e
um pouco exausto no inal. Você vive vá rias vidas enquanto lê .
—W ILLIAM S TYRON

A maior parte da icçã o é uma tentativa de contar uma histó ria. Há
um começo, no qual os caracteres e a con iguraçã o sã o introduzidos.
Há um con lito ou luta que leva a histó ria a um clı́max - onde o
con lito é resolvido. Um desenlace inal ou "encerramento" conclui a
histó ria. Sua aula de literatura abordará essas partes usando termos
que geralmente sã o mais confusos do que ú teis. A seguir, sã o
apresentadas breves de iniçõ es de alguns dos mais importantes:

Trama: A ordem ou sequê ncia da histó ria - como ela se inicia


ao abrir o clı́max. Sua capacidade de entender e apreciar a
literatura depende de quã o bem você segue a trama - a
histó ria.
Caracterização: As personalidades ou personagens centrais
da histó ria - heró is, heroı́nas, vilõ es e personagens de
apoio. Você vai querer identi icar os personagens
principais da histó ria e entender como eles se relacionam
com a luta e uns com os outros.
Tema: A mensagem de controle ou assunto da histó ria; a
moral ou idé ia de que o autor está usando o enredo e os
personagens para se comunicar.
Cenário: a hora e o local em que a histó ria ocorre.
Isso é especialmente importante ao ler um romance histó rico
ou um cená rio de outra cultura.
Ponto de vista: quem está contando a histó ria? E um dos
personagens centrais que oferece lashbacks? Ou é um
narrador em terceira pessoa que oferece comentá rios e
observaçõ es sobre os personagens, o cená rio e o enredo?

O primeiro passo é familiarizar-se com esses conceitos e tentar


reconhecê -los em cada romance ou conto que você ler. Ao começar
sua leitura, aproxime-a do ponto de vista esté tico: como isso faz você
se sentir? O que você acha dos personagens? Você gosta deles? Odeio
eles? Relacionar com eles?
Segundo, veri ique se você sabe o que está acontecendo - isso
envolve a trama e o desenvolvimento dos personagens. Capı́tulo por
capı́tulo, você pode achar ú til manter uma folha de papel na qual
você pode escrever uma frase ou duas do desenvolvimento da trama
e anotar os novos caracteres introduzidos.

Quão rápido você consegue entender?

"Quando lemos muito rá pido ou muito lentamente, nã o


entendemos nada."
—B LAISE P ASCAL

Você está preocupado por ler muito devagar? Você provavelmente


nã o deveria ser - leitores menos rá pidos nã o sã o necessariamente
menos capazes. O que conta é o que você compreende e lembra. E,
como qualquer outra coisa, a prá tica provavelmente aumentará sua
velocidade de leitura.
Se você exige uma classi icaçã o, leia a seleçã o de 300 palavras
abaixo (de Awaken Your Third Eye, de Susan Shumsky) do inı́cio ao
im, observando o tempo decorrido no seu reló gio. Classi ique-se da
seguinte maneira:

Menos muito
de 30 rá pido
segundos
31-45 velozes
segundos
46-60
segundos mé dia
de altura
61-89 mé dia
segundos
90-119 lento
segundos
120 muito
segundos
ou mais devagar

Na Odissé ia de Homero, composta no sé culo VIII aC,


encontramos uma alegoria sobre o terceiro olho. Apó s a
Guerra de Tró ia, o heró i Odisseu está viajando para casa em
Ithaca. Ele pousa na Sicı́lia, lar dos ciclopes, onde encontra um
gigante cruel e selvagem, Polifemo ( ilho de Poseidon), com
um grande olho no meio da testa. Odisseu e seus marinheiros
sã o presos em uma caverna pelo gigante, que faz refeiçõ es
para seis deles. Odisseu engana o gigante e ica bê bado. Em
seu estado enfraquecido e vulnerá vel, Polifemo adormece e
Odisseu coloca uma marca de fogo em seus olhos, cegando-o.
Odisseu e sua banda restante mal escapam da ilha com suas
vidas.
Na India, a palavra chakra signi ica literalmente "roda". O
chakra do terceiro olho é encontrado no meio da testa, onde o
olho dos ciclopes está localizado. Notavelmente, a obra grega
Cyclopes signi ica "olhos de roda".
Com isso em mente, podemos considerar as possı́veis
interpretaçõ es do mito de Polifemo. Uma explicaçã o é que
perfurar o olho de Polifemo representa atro ia do terceiro olho
e subsequente perda da sabedoria divina. Outro pode ser que,
se os dons espirituais concedidos atravé s da abertura do
terceiro olho sã o mal utilizados, um ica vulnerá vel à
destruiçã o.
Os gregos antigos acreditavam que a glâ ndula pineal era a
entrada para os reinos do pensamento. Platã o (por volta de
428 aC a 345 aC ) e Hipó crates (por volta de 460 aC a 377 aC )
acreditavam que o terceiro olho (enkephalos) era o “olho da
sabedoria”. Platã o via os chakras como ó rgã os sutis atravé s
dos quais a alma (psique) se comunica com o corpo fı́sico. Ele
achava que a medula ou lı́quido cefalorraquidiano era a
essê ncia da alma e que os chakras emanavam energia
espiritual por meio dessa seiva espiritual, que ele chamava de
"umidade radical". Ele via o terceiro olho como o centro de
controle de todos os chakras. .

Um bom leitor deve ter testado rá pido ou muito rá pido e ser
capaz de resumir facilmente os principais pontos da seleçã o.

O que diminui a velocidade / compreensão?

Lendo em voz alta ou movendo os lá bios quando você lê .


Lendo mecanicamente - use o dedo para seguir as palavras e
movendo a cabeça enquanto você lê .
Aplicando o tipo errado de leitura ao material.
Sem vocabulá rio su iciente.

Para aumentar sua velocidade de leitura

Concentre sua atençã o e concentraçã o.


Elimine as distraçõ es externas.
Leia em um ambiente confortá vel e organizado.
Nã o ique preso a palavras ou frases, mas nã o olhar para
cima (no dicioná rio) palavras-chave que você deve
compreender, a im de compreender um conceito inteiro.
Tente entender conceitos gerais em vez de tentar entender
todos os detalhes.
Se você se mexer os lá bios ao ler (vocalizaçã o), pratique a
leitura com uma caneta ou outro objeto (nã o tó xico e nã o
açucarado) na boca. Se cair durante a leitura, você sabe que
precisa continuar trabalhando!
Crie seu vocabulá rio. Você pode estar lendo devagar (e / ou
tendo problemas para entender o que lê ) porque seu
vocabulá rio é insu iciente para o seu nı́vel de leitura.
Leia mais ... e com mais frequê ncia. A leitura é um há bito que
melhora com a prá tica.
Evite reler palavras ou frases. De acordo com um estudo, um
aluno mé dio lendo 250 palavras por minuto relê 20 vezes
por pá gina. Os leitores mais lentos releram mais.

Para aumentar sua compreensão


Tente tornar o ato de aprender seqü encial - a compreensã o é
construı́da adicionando novos conhecimentos aos
conhecimentos existentes.
Revise e repensar nos pontos designados em sua leitura.
Teste a si mesmo para ver se a importâ ncia do material está
passando.
Se as coisas nã o derem certo, descarte suas conclusõ es. Volte,
releia e tente encontrar uma conclusã o alternativa.
Resuma o que você leu, reformulando-o em suas anotaçõ es
com suas pró prias palavras.

Mais importante, leia na velocidade que for mais confortá vel para
você . Embora eu possa ler extremamente rá pido, eu escolho ler a
literatura muito mais lentamente para poder apreciar a peça de um
autor. Da mesma forma, qualquer material que eu acho
particularmente difı́cil de entender me atrasa. Eu leio jornais,
revistas populares e a ins muito rapidamente, procurando entender
as informaçõ es importantes, mas nã o todos os detalhes.
Você deve fazer algum tipo de curso de leitura de velocidade,
especialmente se o seu nı́vel de velocidade atual estiver baixo?
Ler para velocidade tem algum mé rito - muitas pessoas que sã o
leitores lentos leem o mı́nimo possı́vel, simplesmente porque acham
isso muito tedioso e chato. Mas apenas ler mais rá pido nã o é a
resposta para se tornar um bom leitor.
Embora eu duvide que esse curso possa doer, se você continuar
praticando a leitura, aumentará sua velocidade naturalmente.

Lembre-se mais do que você lê

Vou lhe mostrar té cnicas adicionais para lembrar mais do que você lê
no pró ximo capı́tulo, mas aqui estã o algumas sugestõ es gerais que
você achará ú teis.
Sempre que tentar ler algo que você deve lembrar, use este
processo de seis etapas para garantir que você se lembrará :

1. Avalie o material. De ina seu objetivo para a leitura.


Identi ique seu nı́vel de interesse e tenha uma noçã o de quã o
difı́cil é o material.
2. Escolha técnicas de leitura apropriadas para o objetivo
de sua leitura.
3. Identifique os fatos importantes e lembre-se do que você
precisa. Deixe seu propó sito de leitura ditar o que você
lembra e identi ique associaçõ es que conectam os detalhes a
serem lembrados.
4. Faça anotações. Use suas pró prias palavras para escrever
uma sinopse das idé ias principais. Use um esboço, diagrama
ou á rvore de conceitos para mostrar relacionamento e
padrõ es. Escrever pontos-chave reforçará ainda mais sua
capacidade de lembrar.
5. Revise. Teste-se sobre as coisas que você deve se lembrar.
Desenvolva um sistema pelo qual você revise suas anotaçõ es
pelo menos trê s vezes antes de precisar recuperar o
material. A primeira revisã o deve ocorrer logo apó s a leitura
do material, a segunda alguns dias depois e a revisã o inal,
pouco antes de você se lembrar. Esse processo ajudará a
evitar sessõ es de empilhamento.
6. Implementar. Encontre oportunidades para usar o
conhecimento que você adquiriu. Grupos de estudo e
discussõ es em classe sã o oportunidades inestimá veis para
aproveitar bem o que aprendeu. Participar de discussõ es em
grupo aumentará bastante o que você se lembra.

Destaque ou sublinhado

Destacar ou sublinhar palavras-chave e frases em seu livro pode ser


uma maneira e icaz de alguns de você s se lembrarem mais e
simpli icarem seu processo de revisã o. Apenas seja seletivo - se você
achar que reler suas seçõ es destacadas é quase equivalente a ler todo
o livro novamente, estará destacando demais!
Desenvolvi um conjunto de regras para aproveitar ao má ximo
meus marcadores durante a faculdade, pois minha carga de trabalho
se tornou muito mais pesada:

Destaquei á reas do texto com as quais nã o me sentia


completamente confortá vel.
Identi iquei palavras e frases ú nicas que encapsulavam as
principais idé ias ou temas de uma seçã o.
Concentrei-me nas palavras-chave, fatos e conceitos, e pulei
as digressõ es, vá rios exemplos e explicaçõ es desnecessá rias.
Sublinhei ou realcei as anotaçõ es da minha sala de aula, bem
como os textos, para facilitar o estudo.

Para aprimorar suas habilidades de sublinhar e destacar, leia os


trê s pará grafos da pá gina 93 (extraı́do do Compassionate Capitalism
de Marc Benioff e Karen Southwick) e identi ique a (s) sentença (s)
chave (s) ou palavras.

Faça anotações

Como alternativa, você pode fazer anotaçõ es nas margens do seu


livro. Isso pode facilitar a classi icaçã o dos fatos transmitidos pelo
texto.
Eu costumava usar um mé todo abreviado para me lembrar de
materiais escritos. Eu desenharia linhas verticais pró ximas ao texto
para atribuir nı́veis de importâ ncia. Uma linha vertical signi icava
que o material deveria ser revisto; dois indicaram que os fatos eram
muito importantes; asteriscos signi icavam "aprender ou falhar". Eu
inseria pontos de interrogaçã o no material que eu queria que um dos
meus amigos mais inteligentes ou um professor me explicasse mais.
Eu usaria cı́rculos para indicar que as informaçõ es que eu tinha
certeza de que apareceriam no pró ximo teste.
Descobri que o pró prio ato de atribuir pesos relativos de
importâ ncia ao texto e de procurar material de teste chamou minha
atençã o e me ajudou a lembrar mais.

Torne-se um leitor ativo

Peço que você se questione sobre material escrito para veri icar o
quã o bem você o manté m. Se isso nã o funcionar, tente fazer as
perguntas antes de ler o material.
Por exemplo, embora eu tenha sido um á vido leitor durante
grande parte da minha vida acadê mica, tive alguns problemas com as
seçõ es de compreensã o de leitura dos testes padronizados nas
primeiras duas vezes em que tentei. Por quê ? Eu acho que tive uma
tendê ncia a percorrer essas seçõ es.
Entã o algué m me sugeriu que eu lesse as perguntas antes de ler a
passagem. Presto! Otimas pontuaçõ es na leitura comp (765 pontos
no meu SAT verbal para todos você s que duvidam!).
Embora você nem sempre tenha uma lista de perguntas prontas,
existem outras fontes: os resumos no inı́cio dos capı́tulos e as
sinopses nos ı́ndices. Preste atençã o neles.

Organize o material

Nossas mentes anseiam por ordem. As ilusõ es ó pticas funcionam


porque a mente está inclinada a impor ordem a todas as informaçõ es
percebidas pelos sentidos. Enquanto lê , pense em maneiras de
organizar o material para ajudar sua mente a absorvê -lo.
Eu sempre gostei de diagramas com palavras simples e frases
curtas conectadas com setas para mostrar relaçõ es de causa e efeito.
Ou destacaria nos textos as razõ es pelas quais as coisas ocorreram
com uma marca especial (usei um triâ ngulo).

Desenvolver bons hábitos de leitura


E impossı́vel algué m se lembrar do que leu à s trê s da manhã ou
enquanto espera para ir ao maior encontro de sua vida. Você é uma
pessoa da manhã ? Entã o acorde cedo para fazer sua leitura. Você nã o
vai até depois do almoço? Entã o faça sua leitura antes do jantar.
Na maioria das empresas, a ilantropia corporativa geralmente
começa de duas maneiras. A primeira maneira ocorre quando o CEO
se apaixona por uma causa especı́ ica e decide doar dinheiro pessoal
e / ou corporativo para ela. A segunda maneira é quando a empresa
decide que precisa fazer ilantropia por razõ es de RP / marketing e
começa a fazer doaçõ es, seja por meio de um programa de doaçõ es
corporativas ou de uma fundaçã o.

Existem falhas ó bvias em ambas as abordagens. No primeiro, a


ilantropia nunca se torna realmente parte da cultura, mas depende
do capricho do CEO e pode ser ativada ou desativada dependendo de
sua devoçã o à causa. Embora CEOs apaixonados possam fazer
grandes coisas em doaçõ es de caridade, existe o risco de que o
compromisso nã o sobreviva ao tempo do CEO no topo,
especialmente nestes dias de rotatividade excessiva de CEOs. Alé m
disso, a paixã o do CEO pode nã o se encaixar bem nos negó cios da
empresa, o que novamente pode causar ilantropia se o CEO deixar
ou for desviado por outros problemas.

No segundo cená rio, a empresa proclama que tem, digamos, US $


500.000 ou US $ 1 milhã o para doar e é imediatamente inundada por
solicitaçõ es de todos os lados. Todo grupo, de escolas a abrigos para
sem-teto, companhias de teatro ao ar livre e artistas em di iculdades,
busca uma parte da generosidade. A ilantropia corporativa é
amplamente reativa, respondendo à s propostas de concessã o, em
vez de proativa, implementando um programa que faz sentido para a
empresa e explicando os tipos de projetos que ela considerará . A
motivaçã o - para obter aplausos de relaçõ es pú blicas - é vista como
cı́nica pelos funcioná rios, por isso nã o os envolve. Em ú ltima aná lise,
o compromisso é super icial e facilmente deslocado em tempos
difı́ceis.

Quais palavras ou frases você destacou neste exemplo? Aqui está o


que eu iz:
Crie sua própria biblioteca

“Alguns livros sã o imerecidamente esquecidos; ningué m é


lembrado imerecidamente. ”
- QUANDO UDEN

Se você quiser se tornar um leitor ativo e á vido, o acesso aos livros


fará muito para cultivar o há bito. Eu sugiro que você "construa" sua
pró pria biblioteca. Suas seleçõ es podem e devem re letir seus
pró prios gostos e interesses, mas tente torná -las amplas e variadas.
Inclua alguns dos clá ssicos, icçã o contemporâ nea, poesia e biogra ia.
Salve seus textos do ensino mé dio e da faculdade - você icará
surpreso com a forma como parte do material manté m sua
relevâ ncia. E tente ler um bom jornal todos os dias para se manter
atualizado e informado.

Capítulo 4

Maximize sua memória


“Você deve sempre tirar fotos, se nã o com uma câ mera, entã o
com sua mente. As memó rias que você captura de propó sito
sã o sempre mais vivas do que as que você capta por acidente. ”
- SAAC M ARION

Eu poderia argumentar que, a qualquer momento que você invista,


a melhoria da sua memó ria trará o maior retorno possı́vel. Nã o
importa a rapidez com que você folheia seus livros, nem se lembra do
assunto que estudou ... cinco minutos depois. Organizar-se é
essencial, mas nã o se você sempre esquecer de entregar tarefas de
casa ou perder testes. E, é claro, passar horas pesquisando alto e
baixo em busca de chaves, ó culos, celular e outros itens essenciais
nã o é a maneira mais e iciente de começar seu dia de estudo.
Por mais importantes que sejam, as té cnicas bá sicas de memó ria
sã o os ingredientes de estudo com menor probabilidade de serem
ensinados nas escolas, mesmo em um curso de habilidades de
estudo. Portanto, embora muitas escolas e professores possam
ajudá -lo com estraté gias de leitura, escrita, organizaçã o e teste,
muitas delas ainda “esquecerã o” para ajudá -lo com sua memó ria.

Retenção, recall e reconhecimento

A essê ncia da memó ria é a capacidade de entrar em contato com


algum fato ou sensaçã o como se tivesse acabado de acontecer .
Desenvolver uma memó ria há bil ou praticada é manter fatos,
fó rmulas e experiê ncias à sua disposiçã o para que você possa
lembrá -los sempre que precisar ou desejar.
Por que tantos de nó s esquecemos onde colocamos as chaves do
carro, ó culos ou celulares? Porque colocar esses objetos no chã o é a
ocorrê ncia mais comum, parte integrante dos aspectos mais comuns
de nossas vidas. (De acordo com a Readers Digest , o adulto mé dio
passa 16 horas por ano tentando encontrar suas chaves.) Temos
di iculdade em lembrar fatos e fó rmulas de livros e palestras em sala
de aula pelo mesmo motivo. Estar na escola é ser bombardeado com
informaçõ es dia apó s dia. Como você torna esses fatos memorá veis?
(E algué m viu meus ó culos?)
O que todos os nomes, datas, lugares e eventos “memorá veis” tê m
em comum? O fato de serem diferentes . O que torna algo memorá vel
é sua normalidade extra , o quanto difere de nossas experiê ncias
normais.
Entã o, como algumas pessoas podem recitar com tanta facilidade
os nomes, sı́mbolos e pesos atô micos dos elementos da tabela
perió dica - enquanto estã o jogando (e ganhando) Trivial Pursuit?
Porque essas informaçõ es foram "marcadas" ou "codi icadas" de
alguma forma. Para algumas pessoas, inú meros bits de dados sã o
marcados quase automaticamente, para que possam ser
armazenados e recuperados com facilidade e facilidade. Mas a
maioria de nó s, se quisermos ter memó rias excepcionais, deve fazer
um esforço especial.
Vamos explorar como nossas memó rias realmente funcionam.
Existem trê s processos principais envolvidos - retençã o, recordaçã o
e reconhecimento - e trê s tipos principais de memó ria - visual, verbal
e cinesté sica.

Se algo é importante o suficiente

Retenção é o processo pelo qual mantemos impressõ es de


experiê ncias passadas em nossas mentes, o “depó sito de
armazenamento”. Sujeito a outras açõ es da mente, o que é retido
pode ser lembrado quando necessá rio. As coisas sã o retidas na
mesma ordem em que sã o aprendidas. Portanto, seu estudo deve
construir um fato, uma idé ia ou um conceito sobre outro.
Conceitos amplos podem ser retidos mais facilmente do que
detalhes. As generalidades e os detalhes principais se encaixam.
Se você acha que algo é importante, você o reterá mais facilmente.
Entã o, convencendo-se de que o que você está estudando é algo que
você deve reter (e lembrar) aumenta suas chances de adicioná -lo ao
seu armazé m - seu banco de memó ria de longo prazo.
A retençã o é principalmente um produto do que você entende.
Isso tem pouco a ver com a rapidez com que você lê , com que
estrutura de tó picos você pode construir ou com quantas cores
luorescentes você usa para destacar seus livros. Ler um texto,
entender a mensagem e lembrá -la sã o os fundamentos que
contribuem para a retençã o em alto nı́vel. Ler em um clipe de mil
palavras por minuto nã o signi ica necessariamente que você entende
o que lê ou se lembra dele.
Enquanto você trabalha para melhorar sua leitura, perceba que a
velocidade é secundá ria à compreensã o. Se você pode ler uma tarefa
mais rapidamente do que qualquer um na sala de aula, mas nã o pode
fornecer uma sinopse de uma frase do que acabou de ler, você
perdeu seu tempo. Se você realmente receber a mensagem do autor -
mesmo que demore uma ou duas horas a mais do que alguns de seus
amigos - gastar o tempo necessá rio para realmente entender o que
está lendo, pagará enormes dividendos na aula e mais tarde na vida.

Está na ponta da língua


Lembre-se é o processo pelo qual somos capazes de trazer à tona
as coisas que retivemos. A lembrança está sujeita a fortalecimento
atravé s do processo de repetiçã o. A revocaçã o é menos efetiva
imediatamente apó s uma primeira leitura, e é por isso que revisar o
material posteriormente é tã o essencial. A dinâ mica de nossa
capacidade de recordar é afetada por vá rios fatores:

Recordamos com mais facilidade as coisas que nos


interessam.
Seja seletivo ao determinar quanto você precisa se lembrar.
Todas as informaçõ es nã o tê m a mesma importâ ncia -
concentre sua atençã o em poder recuperar as informaçõ es
mais importantes .
Permita-se reagir ao que você está estudando. A associaçã o
de novas informaçõ es ao que você já sabe facilitará a
recuperaçã o.
Repita, em voz alta ou mentalmente, o que você quer se
lembrar. Encontre novas maneiras de dizer o que você deseja
lembrar.
Tente recordar conceitos amplos em vez de fatos isolados.
Use os novos dados que você conseguiu recuperar de
maneira signi icativa - isso ajudará você a recuperá -los da
pró xima vez.

Eu não te conheço de algum lugar?

Reconhecimento é a capacidade de ver um novo material e


reconhecê -lo pelo que é e pelo que signi ica. A familiaridade é o
aspecto principal do reconhecimento - você sentirá que já
“conheceu” essas informaçõ es, associá -las a outros dados ou
circunstâ ncias e depois recordar a estrutura na qual elas se encaixam
logicamente.
Se você já invejou a capacidade aparentemente maravilhosa de um
amigo de recordar fatos, datas e nú meros de telefone praticamente à
vontade, considere que, na maioria dos casos, essa habilidade é
resultado de estudo e prá tica , e nã o um talento que ele herdou.

Por que esquecemos

Ao pensar nos elementos do desenvolvimento de boa memó ria, você


pode usá -los para resolver por que você esquece . A raiz da falta de
memó ria geralmente é encontrada em uma dessas á reas:
Falhamos em tornar o material signi icativo
Nã o aprendemos material de pré -requisito
Nã o conseguimos entender o que deve ser lembrado
Nó s nã o temos o desejo de lembrar
Permitimos que a apatia ou o té dio ditem como aprendemos
Nã o temos um há bito de inido para aprender
Somos desorganizados e ine icientes no uso do tempo de
estudo
Nã o usamos o conhecimento que adquirimos

E mais maneiras de lembrar

Aqui estã o algumas dicas adicionais que ajudarã o você a lembrar o


que lê :

Você vai se lembrar apenas do que entende. Ao ler algo e


entender a mensagem, você inicia o processo de retençã o. A
maneira de testar isso é reformular a mensagem com suas
pró prias palavras. Você pode resumir a idé ia principal? A
menos que você entenda o que está sendo dito, nã o poderá
decidir se deve lembrá -lo ou descartá -lo.
Você se lembra do que escolhe se lembrar. Se você nã o quer
se lembrar de alguma informaçã o ou nã o acredita que pode,
entã o nã o vai! Para lembrar o material, você deve querer se
lembrar dela e ser convencido de que você vai se lembrar
dela.
Para garantir a retençã o de material, você precisa ir alé m da
simples tarefa. Para realmente lembrar o que aprendeu, você
deve aprender o material completamente ou aprender
demais . Isso envolve pré -ler o texto, fazer uma leitura crı́tica
e ter alguns meios de inidos de revisã o que reforçam o que
você deveria ter aprendido.
E mais difı́cil lembrar pensamentos ou nú meros aleató rios do
que aqueles organizados em algum padrã o. Por exemplo,
qual nú mero de telefone é mais fá cil de lembrar: 538-6284
ou 678-1234? Depois de reconhecer o padrã o no segundo
nú mero, é preciso muito menos esforço para lembrar do que
o primeiro. Desenvolva a capacidade de discernir a estrutura
existente e lembrá -la quando tentar se lembrar. Tenha um
sistema para ajudá -lo a lembrar como as informaçõ es sã o
organizadas e conectadas.
E ú til anexar ou associar o que você está tentando lembrar de
algo que já está em sua memó ria. Ligue mentalmente novo
material ao conhecimento existente, para que você esteja
dando a esse novo pensamento algum contexto em sua
mente.

Três tipos de memória

Eles sã o visuais, verbais e cinesté sicos, cada um dos quais pode ser
forte ou fraco e apenas os dois primeiros estã o associados ao seu
cé rebro . E claro que isso é uma simpli icaçã o grosseira do que
chamamos de “memó ria”. As pesquisas descobriram mais de cem
tarefas diferentes de memó ria na vida cotidiana que podem causar
problemas à s pessoas, cada uma das quais requer uma estraté gia
diferente! Lamento dizer isso a você , mas só porque você aprendeu
uma maneira fá cil de lembrar de um nú mero de 100 dı́gitos
(consulte o inal deste capı́tulo) nã o garante que você ainda nã o
passará dias procurando por esses ó culos.
A maioria das pessoas tem mais facilidade para fortalecer suas
memó rias visuais , razã o pela qual tantas té cnicas de memó ria
envolvem a formaçã o de "imagens mentais".
Para fortalecer nossas memó rias verbais, usamos rimas, cançõ es,
substituiçõ es de letras e outros truques mnemô nicos.
Finalmente, nã o subestime a importâ ncia da memó ria cinesté sica
ou do que seu corpo se lembra. Atletas e dançarinos certamente nã o
precisam estar convencidos de que os mú sculos, articulaçõ es e
tendõ es de seus corpos parecem ter suas pró prias memó rias. Nem
algué m que nunca se lembrou de um nú mero de telefone movendo
os dedos e "lembrando" como é discado.
Na pró xima vez que você precisar se lembrar de uma lista,
qualquer lista, diga cada item em voz alta e mova parte do corpo ao
mesmo tempo. Uma dançarina de sapateado pode dar um passo no
tempo e se lembrar de sua aula de histó ria. Um arremessador de
beisebol pode associar cada movimento de sua corda inal com outro
item de uma lista que ele precisa memorizar. Mesmo movimentos
aleató rios do corpo servem.
Por exemplo, se você precisar memorizar uma lista de paı́ses,
basta associar cada um a um movimento especı́ ico. No Botsuana,
diga em voz alta enquanto levanta o braço direito. Para o Zimbá bue,
gire o pescoço. Dobre um joelho no Lesoto e levante a mã o esquerda
no Burkina Faso. Pontapé Malawi nas canelas e torcer seu cabelo
para Maurı́cio. Toque o dedã o do pé direito para o Quirguistã o, o
dedã o do pé esquerdo para o Cazaquistã o; dobre seu mindinho
esquerdo para o Tajiquistã o e seu direito para o Turquemenistã o.
Quando você precisar se lembrar desta lista de paı́ses, comece a se
mudar! Pode parecer um pouco estranho - especialmente se você
izer seus movimentos um pouco exó ticos ou dramá ticos demais no
meio da aula de geogra ia - mas se funcionar para você , quem se
importa?
Você també m pode usar essa nova memó ria como um backup para
o seu cé rebro. Você provavelmente descobrirá que, mesmo se
esquecer os truques "mentais" usados, sua "memó ria corporal" será
executada (ou levantará ou agachará , dobrará ou agitará ) em
socorro!

Tag, é você!

Como dissemos no inı́cio deste capı́tulo, precisamos estabelecer tags


ou có digos para itens que desejamos lembrar, para que nossas
mentes tenham relativamente pouca di iculdade em recuperá -los da
memó ria de longo prazo.
O mé todo "chain link" é um dos mé todos usados para "marcar"
itens antes que eles entrem no pâ ntano da memó ria. Isso ajudará
você a se lembrar de itens que aparecem em sequê ncia, seja a
associaçã o de uma data a um evento, um termo cientı́ ico com seu
signi icado ou outros fatos ou objetos que deveriam "andar juntos".
A base do sistema de elos de cadeia é que a memó ria funciona
melhor quando você associa o nã o familiar ao familiar, embora à s
vezes a associaçã o possa ser muito estranha. Mas, para realmente
torná -lo e icaz, quanto mais estranho, melhor.

Todo bom garoto tem um rosto

Um dos mé todos mais simples é tentar lembrar apenas a primeira


letra de uma sequê ncia. Foi assim que "Roy G. Biv" (as cores do
espectro, em ordem da esquerda para a direita - vermelho, laranja,
amarelo, verde, azul, ı́ndigo, violeta) icou famoso. Ou "Todo bom
garoto faz bem", para lembrar as notas de uma equipe musical. Ou,
talvez o mais simples de todos, "FACE", para lembrar as notas
intermediá rias.
Obviamente, poucas seqü ê ncias funcionam tã o bem quanto o
HOMES, uma maneira e icaz de lembrar os Grandes Lagos (Huron,
Ontá rio, Michigan, Erie e Superior). Se você tentasse memorizar os
signos do zodı́aco com esse mé todo, acabaria com (A) ries, (T) aurus,
(G) emini, (C) ancer, (L) e o (V) irgo, (L) ibra, (S) corpio, (S)
agittarius, (C) apricorn, (A) quarius, (P). Agora talvez você possa
criar um nome, um lugar ou algo do ATGCLVLSSCAP, mas nã o posso!
Uma soluçã o é criar uma frase simples que use as primeiras letras
da lista que você está tentando lembrar como as primeiras letras de
cada palavra, criando uma histó ria breve, mas mais memorá vel. Por
exemplo, “ AT ipsy L erbil C hased L iõ es, V ipers, e L eopards
enquanto S OMe S enfraquecida C ows Um te P opcorn.”
Espere um minuto! Essa histó ria tem duas palavras a mais que a
lista de signos zodiacais. Por que nã o descobrir uma maneira de
memorizar o zodı́aco? O que há de melhor no segundo set? Primeiro
de tudo, é mais fá cil (e de initivamente mais divertido) imaginar um
gerbil bê bado perseguindo predadores e uma vaca chapada comendo
pipoca. Como veremos em breve, criar essas imagens mentais é uma
maneira muito poderosa de lembrar quase tudo. Segundo, porque as
palavras em nossa frase formaram pelo menos duas iguras distintas,
é muito mais fá cil lembrar. Vá em frente e tente você mesmo. Veja
quanto tempo você leva para memorizar a frase versus todos os
sinais.
Lembre-se: Faça a sua frase (s) memorá vel para você . Qualquer
frase ou sé rie de palavras que o ajude a lembrar dessas cartas
servirá . Aqui estã o apenas mais dois que eu criei em alguns
segundos:
EM todos L iraffe C alled L como V egas L oved para S ip S odas de
C ans Um nd P lates.
Um ny t iny L erm C ould G ove V enus. L ong S laia S nakes C ould
Um ll P raio.
Nã o é fá cil criar imagens tolas e memorá veis na sua cabeça?
No entanto, existe um limite para essa té cnica: a menos que a lista
em si seja familiar (como as cores do espectro ou os signos do
zodı́aco), esse mé todo nã o fará muito bem. Por exemplo, os
estudantes de medicina durante dé cadas tê m usado o acelerador Ó n
O ld ó de Lympia T owering t op AF inn Um nd L Erman V ault Um
nd Hop para lembrar a lista de nervos cranianos: olfativo, ó ptico,
oculomotor, troclear, trigê meo, abducente, facial, auditivo,
glossofarı́ngeo, vago, acessó rio e hipoglosso). A ú nica maneira de a
letra "G" em "alemã o" lembrá -lo de "glossofaringe" é se você já
passou um tempo signi icativo estudando (memorizando?) Esta lista!
Vamos tentar outro exemplo, um dos quais duvido que a maioria
de você s esteja familiarizado - os meses do calendá rio islâ mico:
Mohorran, Safar, Rabi I, Rabi II, Jumada I, Jumada II, Rajab, Shaban,
Ramadan, Shawwal, Dhu 'l-Qada e Dhu' l-hijjah.
Aqui está como eu me lembraria desses meses.
Estou no deserto, em um safari , com dois rabinos, Joe e Ben. (Ufa!
Trê s meses em uma frase!) Decidimos parar e comer. Segurei dois
grandes sanduı́ches e tentei mostrá - los a Ben , mas ele icou bravo
com o Joe nã o tinha usado carne su iciente. " Mais presunto " , ele
gritou, o que era uma coisa muito estranha para um rabino gritar.
Antes que eu percebesse, Joe jogara um soco certo em Ben.
Felizmente, notamos um Ramada Inn logo à frente, com um enorme
gê nio azul usando um xale em pé na frente dele. Mas Ben ainda
estava bravo. Joe, eu desa io você a um duelo , seu cad . "Oh, sim",
gritou Joe, enquanto ajeitava suas vestes. “Bem, eu desa io você a um
duelo també m.
Lembre-se, nã o basta memorizar esse tipo de histó ria e usar as
palavras como gatilhos para sua memó ria. Você deve criar a imagem
em sua mente - os dois rabinos em camelos, o sanduı́che que precisa
de mais presunto, o jab certo de Joe, o Ramada Inn no meio do
deserto com um gê nio na frente. Faça com que cada um deles se
destaque em sua mente. Talvez o gê nio pareça com sua avó , com o
xale e tudo. Talvez o presunto seja verde (presumindo que você seja
um fã do Dr. Seuss). O que for preciso para tornar suas fotos
facilmente recuperá veis e memorá veis.
Agora você tenta. Aqui está outra lista obscura - duas dú zias de
reis britâ nicos antigos:
Octavius, Constantius, Sulgenius, Eliud, Redon, Eldol, Heli, Lud,
Penessil, Idvallo, Millus, Archgallo, Pir, Brutus, Maddan, Hud,
Hudibras, Gorboduc, Porrex, Danius, Ingenius, Keredic, Cadvan,
Vortimer.
Tempo você mesmo. Quando você pode criar uma sé rie de
imagens para lembrar uma lista como essa - e lembre-se dela por um
tempo, nã o apenas um dia - tudo em menos de cinco minutos, você
está no caminho de dominar essa poderosa té cnica de memó ria.
Aqui estã o mais quatro listas para praticar:

Queijos: Samsoe, caboc, stracchino, Red Windsor, Hram Sag, Esrom,


Vacherin, Wexford, Provolone, sapsago, Crowdie, Pultost, Arran,
Blarney, Mysost, Islay.

Navios ou embarcaçõ es: Drake, saic, butty, shallop, grab, Brigantine,


Carrack, Pram, Bawley, Whiff, Packet, Budgerow, Gallivant, Dogger,
Geordie, Randand, Drake, Monoxylon.

Frutas e legumes incomuns: yangmei, dudhi, mandioca, karela, alho,


durian, bucha, cherimó lia, pummelo, jabuticaba, samphire, dulse, gai
lan, santol, langsat, atemoya, rollinia, pitaya, canistel, kalamansi.

Danças: Maxixe, Cabriole, Doppio, Saltarello, Estampie, Polonaise,


Bergamask, Ketjak, Moresco, Tordion, Kazachoc, Juba, Safabaude,
Zambra, Farruga, Galliard, Czardas, Bourree, Matachin.

Claramente, você nã o precisa entender o que está tentando


memorizar ou mesmo a maneira correta de pronunciar os elementos
obscuros de uma lista (embora a ortogra ia correta e, em algumas
histó rias que você criará , a ordem dos itens seja importante).
Aqui estã o quatro maneiras de criar elos de corrente que ajudarã o
você a se lembrar de quase tudo:

Na medida do possı́vel, torne os cená rios de link em cadeia


que você constró i altamente incomuns .
Nã o pense em um objeto apenas sentado lá . Faça alguma
coisa - quanto mais louco, melhor.
Conjure um cená rio que provoque uma reaçã o emocional -
alegria, tristeza, dor fı́sica, o que seja.
Muitas liçõ es para crianças em idade pré -escolar e de
primeira e segunda sé ries sã o feitas com rimas . Se funcionar
para eles, deve funcionar para você , certo?
Se você tomou trigonometria, provavelmente aprendeu o
acrô nimo de Chief SOH-CAH-TOA, uma maneira fá cil de
lembrar que Sine é igual a Oposto / Hipotenusa; Cosseno é
igual a Adjacente / Hipotenusa; e Tangente é igual a Oposto /
Adjacente.

O alfabeto mnemônico
Até agora, estamos lidando com o rico mundo das palavras. Qualquer
coisa relacionada à s palavras é uma tarefa relativamente fá cil para a
memó ria, porque as palavras sempre podem ser associadas à s coisas
. E as coisas, porque podem ser vistas, tocadas, ouvidas e cheiradas,
podem ter mais de uma associaçã o e, portanto, serem mais fá ceis de
lembrar.
Mas um nú mero é uma abstraçã o. A menos que esteja associado a
algo, é relativamente difı́cil de lembrar. Por exemplo, a maioria das
pessoas tem uma tremenda di iculdade em lembrar os nú meros de
telefone que ouviram apenas uma vez. A razã o é que um nú mero de
telefone geralmente nã o evoca uma imagem ou sensaçã o. E apenas
um monte de dı́gitos sem relaçã o entre si ou com você .
O truque, entã o, é estabelecer mais associaçõ es para nú meros.
Mas como? A inal, eles podem ser tã o abstratos. Seria como tentar
lembrar as cores sem ter o benefı́cio das coisas associadas a essas
cores.

Fazendo amizade com números

Os nú meros sã o in initos, mas o sistema que usamos para designá -
los é ainda mais fá cil de usar do que o alfabeto. E composto por 10
dı́gitos que todos devem saber até agora (basta seguir a bola
quicando): 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9.
O truque do alfabeto mnemô nico - uma té cnica bastante popular
para lembrar nú meros - é transformar esses nú meros no equivalente
a letras, sı́mbolos que representam sons. O pioneiro desse conceito é
Harry Lorayne, autor de muitos livros sobre memó ria. Seu mé todo
exige a associaçã o dos 10 algarismos ará bicos familiares a um som
ou a um grupo de sons relacionados.
Veja como esse esquema brilhantemente simples funciona:

1 = T, D
2=N
3=M
4=R
5=L
6 = J, macio G, CH, SH
7 = K, C rı́gido, G rı́gido, Q
8 = F, V, PH
9 = P, B
0 = Z, macio C, S

Você provavelmente está pensando: "Que sentido isso tudo faz e


como diabos devo me lembrar ou usá -lo?"
Bem, embora isso pareça loucura, acredite, há um mé todo
extraordinariamente maravilhoso nele.
O nú mero um é um ú nico golpe para baixo, assim como a letra "T."
"D" é um substituto adequado porque é pronunciado quase da
mesma maneira que "T" - tocando a lı́ngua na frente do cé u da boca .
"N" representa dois porque "N" tem dois traços para baixo.
"M" é um substituto para trê s porque, você adivinhou, ele tem trê s
golpes para baixo.
Quatro é representado por "R" porque o som dominante na
palavra quatro é o "-rrrrrr" no inal.
Os romanos usavam "L" para representar 50. Alé m disso, se você
esticar os dedos da mã o esquerda como se dissesse: "Sã o cinco
horas", o dedo indicador e o polegar formam a letra "L."
Segure um espelho até seis e você receberá um "J", principalmente
se escrever tã o mal quanto eu. Portanto, todas as letras pronunciadas
como "J" - tocando sua lı́ngua na parte interna dos dentes inferiores -
sã o substitutos aceitá veis para seis.
Coloque dois setes consecutivos, virando um de cabeça para baixo,
e o que você tem? Certo, um "K." Todos os sons das letras formados
no fundo da boca, como é o "K", sã o, portanto, possı́veis substitutos
para os sete sortudos.
Desenhe uma linha paralela ao chã o atravé s de um oito
manuscrito e você criará um sı́mbolo que se assemelha a um script,
em minú scula “F”. Portanto, todos os sons formados pela colocaçã o
dos dentes superiores no lá bio inferior podem representar oito.
Mais uma vez, um espelho mostrará que um nove e um "P"
maiú sculo sã o praticamente idê nticos. "B", també m formado por
unir os lá bios, substitui nove a qualquer momento.
Zero é fá cil. Começa com um "Z", de modo que qualquer som
formado pelo chiado no espaço entre uma lı́ngua chata e o cé u da
boca é aceitá vel.
Lorayne nos lembra que o importante é o som que essas letras
emitem . E por isso que, ao usar mnemô nicos, você nã o atribui valor
numé rico a letras silenciosas nem a consoantes dobradas (dois "tt's"
sã o o mesmo som que um), a menos que cada uma das letras pareça
diferente (por exemplo, acessó rio).
Você já reparou que todas as letras usadas no alfabeto mnemô nico
sã o consoantes? Isso ocorre porque os usuá rios do sistema sã o livres
para usar vogais, no entanto, preferem essas consoantes para formar
palavras ou sons memorá veis. Portanto, o nú mero 85 pode ser FooL.
Ou o nú mero da pessoa maravilhosa que você conheceu hoje no
Student Center e gostaria de ver novamente poderia ser uma “garota
normal” ou 243-5475 (NRMLGRL).
Que tal tentar se lembrar de pi em sete lugares? Você pode tentar
memorizar o 3.141592 ou apenas pensar em "MeTRic TalL PeNny". E
mais fá cil lembrar o seu nú mero de previdê ncia social (por exemplo,
143-25-7170) ou "DooRMeN LiKe Dog".
E quanto a nú meros ainda mais longos? Como você se lembra de
nú meros de 20, 30 e até 50 dı́gitos sem se esforçar demais? Bem,
você pode fazer suas "frases da histó ria" mais longas. Mas você
també m pode agrupar os nú meros em uma sé rie de fotos.
Por exemplo, digamos que você tenha que se lembrar do nú mero
289477500938199101550. Sã o 21 dı́gitos! Tente agrupá -lo em
combinaçõ es de nú meros menores, criando uma imagem para cada
um:

289477 pode ser representado por NVPRGK ou uma foto de um


marinheiro (NaVy) PouRing GunK.
500938 é LZZBMV. O marinheiro está parado LaZily, ao lado de um
cinema.
199101550. O que está tocando no teatro? DeBBie DoeS DallaS.

Você consegue ver como memorizar um nú mero de 50 dı́gitos com


apenas quatro ou cinco fotos? Tente você mesmo. Você verá como é
fá cil.

Outras maneiras de usar mnemônicos

Este sistema poderoso nã o serve apenas para lembrar nú meros
longos. Aqui está uma lista dos vice-presidentes dos EUA desde a
Segunda Guerra Mundial:

34 Harry Truman
35 Alben Barkley
36 Richard Nixon
37 Lyndon Johnson
38 Hubert Humphrey
39 Spiro Agnew
40 Gerald Ford
41 Nelson Rockefeller
42 Walter Mondale
43 George HW Bush
44 Dan Quayle
45 Al Gore
46 Dick Cheney
47 Joe Biden

Veja como você pode usar mnemô nicos para estabelecer um elo
de cadeia entre os nomes e os nú meros correspondentes:

Truman: Conheça MR (34) Verdade, cara


Quayle: Imagine uma codorna RoaRing (44)
Mondale: Imagine um Ayrdale jamaicano (seg) RuNning (42)
Ford: Imagine um novo caminhã o Ford RiSing (40) no ar.
Onde pendurar sua memória

Outro mé todo de memó ria mnemô nica é o Peg Word System, que
atribui uma palavra diferente aos nú meros de 1 a 10. As palavras-
chave de Harry nã o precisam ser memorizadas, pois sã o baseadas no
alfabeto mnemô nico que você já aprendeu:

O sistema Peg Word

1. Empate
2. Noé
3. Ma
4. Centeio
5. Direito
6. Sapato
7. Vaca
8. Ivy
9. Abelha
10. dedos

Quando você precisar se lembrar de uma lista em ordem ou


associar um nú mero a outras informaçõ es (como vice-presidentes
dos Estados Unidos), poderá usar essas palavras-chave para os
nú meros. Lorayne chegou a estender a lista para 100, utilizando
palavras como mú mia (33), gaiola (76), teto (48) e cochilos (100).
Certamente é possı́vel criar seu pró prio sistema de palavras-chave
utilizando os sons do alfabeto mnemô nico (embora por que
reinventar a roda que Harry já projetou?). Como alternativa, você
pode utilizar um sistema bá sico de palavras peg completamente
diferente, citado pela autora Dra. Fiona McPherson em seu livro The
Memory Key . Embora nã o o associe aos sons usados no alfabeto
mnemô nico, o uso de um esquema de rima torna igualmente
memorá vel:

1. Bun
2. Sapato
3. Arvore
4. Porta
5. Colmé ia
6. Paus (ou tijolos)
7. Cé u
8. Portã o
9. Linha
10. Galinha
Como enfatizei ao longo deste livro, use o mé todo ou a lista de
palavras-chave que achar mais fá ceis ou vá em frente e crie suas
pró prias!

capítulo 5

Gerencie seu tempo


"Aqueles que fazem o pior uso de seu tempo sã o os primeiros
a reclamar de sua brevidade."
J EAN DE LA B RYYERE

Tenho certeza de que muitos de vocês que estã o lendo isso estã o
lutando com responsabilidades e compromissos à s vezes
esmagadores. Alguns de você s podem estar tã o esgotados que
acabaram de desistir. Aqueles de você s que provavelmente nã o
descobriram que a culpa é sua - se você apenas trabalhasse mais e
passasse mais tempo estudando - entã o tudo daria certo.
Entã o, você se resigna a noites inteiras com cafeı́na, fazendo testes
e esquecendo-se de atividades demoradas, como comer e dormir.
Tentar fazer tudo - mesmo quando há muito o que fazer - sem
adquirir as habilidades necessá rias para controlar seu tempo, é uma
abordagem que certamente levará à frustraçã o e ao fracasso.
Quaisquer que sejam seus desa ios atuais, um sistema
organizacional simples e fá cil de seguir é crucial para o seu sucesso.
E, apesar de sua inclinaçã o natural para proclamar que você
simplesmente nã o tem tempo para gastar agendando, listando e
gravando, també m é a melhor maneira de se dedicar mais .
Você pode planejar com antecedê ncia e fazer escolhas
conscientes sobre como seu tempo será gasto e quanto tempo você
gastará em cada tarefa. Você pode ter mais controle sobre o seu
tempo, em vez de sempre icar sem.
O primeiro passo para gerenciar com e iciê ncia seu tempo é
decidir o que é importante ... e o que nã o é . Por mais difı́cil que seja,
à s vezes é necessá rio reconhecer que realmente nã o podemos fazer
tudo, que devemos eliminar qualquer coisa de nossas agendas
lotadas que nã o seja tã o importante para nó s, para que possamos
dedicar mais energia à s tarefas que estã o.

Não é tempo suficiente para planejar

Mesmo depois de reduzir nossos compromissos, muitos de nó s ainda


sã o desa iados a realizar tudo o que devemos ou queremos. Com
aulas, tempo de estudo, trabalho, atividades extracurriculares e uma
vida social, nã o é fá cil encaixar tudo.
O plano organizacional que descrevi neste capı́tulo foi
desenvolvido especialmente para os alunos. Quer você esteja no
ensino mé dio, na faculdade ou na pó s-graduaçã o, seja um aluno
“tradicional” ou que esteja voltando para a escola, verá que esse é um
programa gerenciá vel que funcionará para você .
Este programa permite lexibilidade. De fato, encorajo você a
adaptar qualquer uma das minhas recomendaçõ es à s suas pró prias
necessidades. Isso signi ica que funcionará para você , esteja você
morando em um dormitó rio, compartilhando acomodaçõ es com um
colega de quarto ou morando com um cô njuge e ilhos.
O objetivo deste capı́tulo é ajudá -lo a fazer escolhas sobre o que é
importante para você , estabelecer metas para si mesmo, organizar e
programar seu tempo e desenvolver a motivaçã o e a autodisciplina
para seguir seu cronograma e alcançar esses objetivos.

Por que levar um tempo?

Um sistema organizacional ou de gerenciamento de tempo


adequado à s suas necessidades pode ajudá -lo a realizar mais
trabalhos em menos tempo. Se sua prioridade é mais tempo livre,
notas aprimoradas, uma vida menos frené tica - ou todas as
anteriores - aprender a organizar sua vida e seus estudos pode
ajudá -lo a alcançar seu objetivo, porque um sistema e icaz de
gerenciamento de tempo:

Ajuda você a colocar as primeiras coisas em primeiro lugar .


Você já passou uma noite fazendo uma tarefa demorada para
uma aula fá cil , apenas para descobrir que nã o havia passado
tempo su iciente estudando para um teste crucial em um
teste mais difı́cil?
Ajuda você a aprender quanto tempo realmente leva . Um dos
componentes importantes desse sistema é estimar quanto
tempo cada tarefa levará e acompanhar quanto tempo você
realmente gasta realizando. Depois de inculcar esse conceito
em sua vida, você inalmente descobrirá para onde está indo
todo esse tempo que está perdendo.
Reduz sua tendê ncia a procrastinar . Depois de ter uma idé ia
realista das coisas especı́ icas que você deve realizar e saber
que alocou tempo su iciente para inalizá -las, é menos
prová vel que você ique frustrado e as adie. › Ajuda a evitar
desvios de tempo. As armadilhas do tempo sã o os incê ndios
que você precisa apagar antes de poder recorrer a tarefas
como estudar. O gerenciamento de tempo é mais uma
abordagem de prevençã o de incê ndios do que uma de
combate a incê ndios : permite que você faça seu trabalho
sistematicamente em vez de passar de crise para crise ou de
capricho para capricho.
Ajuda você a antecipar oportunidades . Alé m de ajudar a
equilibrar o tempo de estudo com outras exigê ncias de
tempo, gestã o e icaz do tempo pode ajudar a tornar o tempo
que você nã o passar a estudar mais produtivo.
Dá liberdade e controle . Ao contrá rio do medo de muitos
estudantes, a administraçã o do tempo é libertadora , nã o
restritiva. Um certo controle sobre parte do seu dia permite
que você seja lexı́vel com o resto do dia.
Ajuda a evitar con litos de tempo . Simplesmente ter todas as
suas atividades, tarefas, compromissos, recados e lembretes
em um só lugar ajuda a garantir que duas ou trê s coisas nã o
sejam agendadas ao mesmo tempo. Se surgirem con litos de
tempo, você os notará com bastante antecedê ncia e poderá
reorganizar as coisas de acordo.
Ajuda você a evitar se sentir culpado . E muito mais fá cil
esquecer o estudo, se você já reservou tempo para isso. Sem
um plano para terminar o trabalho que você está fazendo,
você pode sentir que está "pairando sobre sua cabeça" -
mesmo quando nã o está trabalhando nele.
Ajuda você a avaliar seu progresso . Se você sabe que precisa
ler uma mé dia de 75 pá ginas por semana para acompanhar
sua classe de gerenciamento de negó cios e só leu 60 pá ginas
nesta semana, nã o precisa de uma calculadora para
descobrir que está um pouco atrasado. E é fá cil agendar um
pouco mais de tempo para ler na pró xima semana, para que
você possa se atualizar.
Ajuda você a ver o quadro geral . O gerenciamento e icaz do
tempo fornece uma visã o panorâ mica do semestre. Em vez
de ser pego de surpresa quando chegar o horá rio de pico,
você poderá planejar com antecedê ncia - semanas antes -
quando tiver grandes testes ou tarefas em mais de uma
classe.
Ajuda você a ver a foto maior . Planejar com antecedê ncia e
planejar seu curso com antecedê ncia permite que você veja
como as aulas se encaixam na sua carreira escolar geral.
Ajuda você a aprender a estudar de maneira mais inteligente
e nã o mais . Você pode se tornar tã o organizado, tã o
priorizado, tã o no controle do seu tempo , que pode gastar
menos tempo estudando, tirar melhores notas e ter mais
tempo para outras coisas - atividades extracurriculares,
hobbies, o que for.

A gestã o do tempo nã o é má gica, embora possa parecer má gica.

Identifique a linha de partida

Você nã o pode correr para o seu objetivo inal até descobrir onde
está sua linha de partida. Portanto, o primeiro passo necessá rio para
revisar sua rotina atual é identi icá - la. Existem duas maneiras de
fazer isso; Eu sugiro que você faça as duas coisas.
A primeira é usar a tabela da pró xima pá gina para avaliar quanto
tempo você realmente tem disponı́vel para estudar. Se claramente
nã o for su iciente, é melhor reavaliar quanto tempo você gasta em
cada uma das outras á reas. Você pode ter que reduzir o horá rio de
trabalho de meio expediente, sair de um clube e até alterar sua
programaçã o para reduzir o deslocamento. Obviamente, se você
estiver gastando duas horas por dia em “arrumaçã o” ou trê s horas
comendo, a soluçã o pode ser um pouco mais ó bvia.
Crie você mesmo um segundo grá ico. Anote, em incrementos de
15 minutos, como você gasta seu tempo agora. Embora manter o
controle de todas as suas atividades por um dia ou dois possa ser
su iciente para alguns de você s, recomendo que você faça um grá ico
delas por uma semana inteira, incluindo o im de semana.
Isso é especialmente importante se, como muitas pessoas, você
tem enormes bolsõ es de tempo que aparentemente desaparecem,
mas, na realidade, sã o dedicados a coisas como “descansar” depois
que você acorda, se maquilha ou se barbeia, lê o jornal ou espera
pelo transporte . Você poderia usar uma ou duas horas extras por dia,
para estudar ou se divertir? Faça melhor uso desse tempo "morto" e
você encontrará todo o tempo que precisar.
Preencha a primeira coluna, multiplique pela segunda e totalize a
terceira coluna. Existem 168 horas em uma semana (24 x 7).
Quantos você ainda tem para estudar? Nota: Qualquer resposta que
contenha um sinal de menos é um mau sinal.

Aprenda a executar vá rias tarefas ao mesmo tempo: Ouça um


audiolivro enquanto estiver andando pela casa; pratique exercı́cios
de vocabulá rio ou matemá tica enquanto estiver dirigindo; ou peça a
seus ilhos, pais ou colegas de quarto que o questionem para um
pró ximo teste enquanto você lava a louça, aspira ou jardina. E
sempre leve consigo alguns materiais de estudo (um livro didá tico,
um resumo do artigo ou cartõ es de felicitaçõ es) - você pode fazer
uma quantidade fenomenal de leituras ou estudos enquanto estiver
na ila ou em um ô nibus ou trem.
Dica de estraté gia: identi ique os itens do seu calendá rio,
independentemente de sua prioridade, que você pode concluir em 15
minutos ou menos. Essas sã o as tarefas ideais para enfrentar durante
qualquer tempo "morto".

Colete o que você precisa

Ao iniciar sua sessã o de planejamento, veri ique se você possui todas


as informaçõ es e materiais necessá rios para fazer um plano de
qualidade. Reú na os conteú dos programá ticos da sua classe; horá rio
de trabalho; datas de eventos familiares importantes, fé rias ou
viagens; outros compromissos pessoais (consultas mé dicas, aulas de
exercı́cios, datas e festas); e os calendá rios de quaisquer eventos
extracurriculares dos quais você planeja participar.
Os dois itens necessá rios para você se tornar a pessoa mais
organizada que você conhece sã o um calendá rio de planejamento de
longo prazo e um calendá rio diá rio mais detalhado.
Como acompanhar suas atividades diá rias (aulas, compromissos,
tarefas diá rias regulares e testes diá rios ou semanais) será tratado
um pouco mais adiante neste capı́tulo. Primeiro, vamos discutir os
projetos - estudando para as provas intermediá rias e inais,
trabalhos de conclusã o de curso, teses - que exigem conclusã o por
um longo perı́odo de tempo, semanas, talvez até meses.
Este calendá rio de planejamento a longo prazo nã o conterá uma
grande quantidade de detalhes. Em vez disso, ele deve funcionar
como uma visã o geral da sua programaçã o para um trimestre ou
semestre inteiro, uma espé cie de resumo da "vida imediata".
Portanto, basta digitar a data de cada questioná rio ou teste, quando
os trabalhos e projetos vencem, compromissos futuros importantes
(nã o é apenas para trabalhos escolares) e qualquer outra coisa que
você deva se lembrar.
Como esse calendá rio, idealmente, precisa mostrar trê s ou quatro
meses por vez, ainda pre iro (e recomendo que você use) um
calendá rio de parede à moda antiga. Seu tamanho facilita o
reconhecimento e a lembrança de eventos ou atribuiçõ es agendadas
para semanas ou até meses no futuro.
Reproduzi uma có pia de amostra de um calendá rio de
planejamento de longo prazo na p. 131. Como você pode ver, há
poucos detalhes incluı́dos - apenas o su iciente para lembrar, por
exemplo, que nã o se deve marcar uma data para o dia 6 de janeiro ou
esperar que muitos estudos sejam realizados no im de semana do
dia 20.
Preciso reconhecer aqui que, para a maioria de nó s, os dias dos
calendá rios impressos “Week at a Glance” já se foram há muito
tempo. Agora, há uma grande variedade de calendá rios on-line
disponı́veis para uso em qualquer dispositivo mó vel que você
escolher. O Google Agenda, o iCal e o Microsoft Outlook podem ser os
favoritos atuais, mas existem centenas, senã o milhares, a partir dos
quais escolher. A maioria permite personalizaçã o detalhada,
permitindo escolher formatos, cores, fontes e muito mais. Os
aplicativos de calendá rio e organizaçã o do seu smartphone -
incluindo listas de tarefas, lembretes e alertas - sã o ainda mais
comuns.
No restante deste capı́tulo, descreverei as etapas necessá rias para
se tornar mais organizado. Depende totalmente de você , como
enfatizei, quais ferramentas especı́ icas você escolhe usar. Os alunos
do ensino mé dio podem achar muito fá cil usar apenas o aplicativo de
calendá rio para smartphones, pois geralmente nã o estã o sujeitos a
tantos projetos de longo prazo quanto os estudantes universitá rios
ou de pó s-graduaçã o.
Eu mudei pessoalmente para manter meu calendá rio inteiro e
listas de tarefas diá rias no meu iPhone, pois sempre está comigo
(infelizmente). Muitos de você s talvez nã o percebam a necessidade
desse segundo calendá rio e apenas mantenham suas agendas e
lembretes no telefone e / ou no computador.
Novamente, o formato nã o importa; os princı́pios fazem. Todos os
detalhes da sua vida devem ser incluı́dos no seu calendá rio diá rio,
onde quer que você o mantenha.

Escolha sua agenda

Reproduzi uma amostra do calendá rio diá rio nas pá ginas 132 e 133.
Seu calendá rio deve conter tudo o que você precisa fazer esta
semana. Se você estiver utilizando um calendá rio de longo prazo,
veri ique se transferiu os detalhes de quaisquer tarefas relacionadas
à escola. Acrescente outras tarefas que devem ser realizadas nesta
semana, desde o envio de um presente de aniversá rio para sua irmã ,
a uma reuniã o mensal voluntá ria ou a hora de lavar a roupa ou
comprar mantimentos.
Lembre-se de dividir qualquer projeto de longo prazo ou difı́cil
em tarefas pequenas, que podem ser incluı́das em sua programaçã o.
Como Henry Ford disse: "Nada é particularmente difı́cil se você o
dividir em pequenos trabalhos". Portanto, a linha de montagem.
Qualquer que seja o formato real que você use, recomendo que
seu calendá rio contenha esses elementos-chave, conforme indicado
na minha amostra:

Todas as tarefas vencidas nessa semana ("Problemas de


geometria" nos dias 20, 21 e 24; "Leitura de histó ria" nos
dias 20 e 22).
Todas as tarefas que constituem um passo em uma tarefa de
longo prazo (“Escolha um tó pico em inglê s” no dia 20;
“estude Histó ria no meio do semestre” em 3 de fevereiro).
Todas as tarefas que nã o sã o de trabalhos de casa,
compromissos, telefonemas e assim por diante.
Um có digo (eu usei A, B, C) que prioriza cada tarefa.
Uma estimativa (em "T" na minha amostra) da quantidade de
tempo alocada para cada tarefa.
O tempo real ("A") que cada tarefa levou.
Quaisquer notas ou lembretes adicionais (“traga bermuda de
giná stica”, “ligue para a mã e!”).

Lembre-me novamente, por que tudo isso?

Acho que priorizar suas tarefas é extremamente importante. Quando


você se senta para estudar sem um plano, acaba de mergulhar no
primeiro projeto que vem à mente. Obviamente, nã o há garantia de
que a primeira coisa que vem à mente seja a mais importante. O
objetivo de usar algum tipo de có digo para priorizar tarefas é
organizá -las em ordem de importâ ncia . Dessa forma, mesmo que
você nã o tenha tempo su iciente para tudo, pode pelo menos concluir
as tarefas que sã o mais importantes.
Se você deixar de lado o mesmo item de baixa prioridade dia apó s
dia, semana apó s semana, em algum momento você deve parar e
decidir se é algo que você precisa fazer! Essa é uma maneira
estraté gica de fazer com que uma tarefa ou problema "desapareça".
No mundo dos negó cios, alguns gerentes propositalmente evitam
enfrentar problemas, esperando para ver o que simplesmente se
resolverá por negligê ncia benigna. Se funcionar nos negó cios, pode
funcionar para você na escola.
També m gosto da ideia de estimar tempo e quanto tempo
realmente levou. Qualquer que seja o tempo total que você aloque,
deve se aproximar do tempo que você realmente tem disponı́vel. Se
você costuma gastar mais tempo em tarefas do que o projetado,
considere adicionar uma “margem de segurança” à s suas estimativas.
Totalize todas as estimativas e veri ique se você nã o agendou suas
atividades até as quatro da manhã !
Adquirir esse há bito o tornará mais consciente de quanto tempo
será alocado para projetos futuros e garantirá que, quanto mais você
o izer, mais precisas serã o suas estimativas.
Quanto mais tempo você tiver para concluir um projeto, mais fá cil
será procrastinar, até atrasar a identi icaçã o das etapas e inseri-las
em sua programaçã o regular. Se você sair de projetos de longo prazo
até a ú ltima semana, programe os projetos mais distantes - o
trabalho inal dentro de trê s meses, a prova oral daqui a 10 semanas
- primeiro . Depois, engane-se - programe a data de conclusã o pelo
menos sete dias antes da data de entrega real, oferecendo uma
almofada de uma semana para as surpresas inevitá veis da vida.
(Apenas tente esquecer que você usou esse truque. Caso contrá rio,
você será como o retardatá rio perene que acertou o reló gio em 15
minutos - exceto que ele sempre se lembrava de acrescentar 15
minutos à hora no pulso, desfazendo sua estraté gia. )
Alé m da importâ ncia da tarefa e do tempo disponı́vel para sua
conclusã o, outros fatores determinarã o como você utiliza essas
ferramentas. Alguns estarã o fora do seu controle: horá rios de
trabalho, compromissos com professores, conselheiros e mé dicos, e
assim por diante. Mas há uma abundâ ncia de fatores que você fazer
o controle, que você deve considerar como você planejar sua
programaçã o.
Nã o exagere. Planeje seu tempo de estudo em blocos, dividindo o
tempo de trabalho com breves atividades de lazer. També m é ú til
adicioná -los à sua programaçã o. Você descobrirá que essas pausas o
ajudam a pensar de forma mais clara e criativa quando voltar a
estudar.
Mesmo que você goste de perı́odos mais longos de estudo, tenha
cuidado ao agendar “maratonas” de estudo - alongamentos de seis ou
oito horas, em vez de uma sé rie de sessõ es de duas horas. Quanto
maior o perı́odo que você agendar, maior será a probabilidade de
lutar contra os demô nios da procrastinaçã o e fadiga. Convencendo-se
de que realmente está estudando seu coraçã o, també m será mais
fá cil justi icar distraçõ es que desperdiçam tempo, agendando pausas
mais longas e, em pouco tempo, sair antes do que deveria.
Lembre-se da Lei de Parkinson: o trabalho se expande para
preencher o tempo disponı́vel para sua conclusã o. Em outras
palavras, se você nã o conseguir agendar um bloco de uma hora para
um projeto que deve levar uma hora, provavelmente icará surpreso
ao descobrir que (eureka!), De alguma forma, sã o necessá rios dois ou
trê s.

Usando essas ferramentas efetivamente

Depois de descobrir há bitos e padrõ es de estudo que funcionam para


você , continue usando e aprimorando-os. Seja lexı́vel o su iciente
para adicionar té cnicas aprendidas com outras pessoas e prá tico o
su iciente para alterar horá rios que as circunstâ ncias tornaram
obsoletas.
Plano de acordo com seu cronograma, seus objetivos e suas
aptidõ es, e nã o algum efê mero “padrã o”. Alocar o tempo que você
espera de um projeto para levar você , nã o o tempo isso pode levar
algué m ou quanto tempo seu professor diz que deve tomar. Tente ser
realista e honesto consigo mesmo ao determinar as coisas que
exigem mais esforço ou as que lhe sã o mais fá ceis.
Sempre que possı́vel, programe atividades agradá veis apó s o
tempo de estudo, nã o antes. Eles agirã o como incentivos, nã o
distraçõ es.
Monitore seu progresso em perı́odos razoá veis e faça alteraçõ es
sempre que necessá rio. Este é o seu regime de estudos - você o
concebeu, pode mudar. Se você achar que está alocando
consistentemente mais tempo do que o necessá rio para uma tarefa
especı́ ica, altere sua programaçã o futura de acordo.
A medida que as atribuiçõ es sã o inseridas no seu calendá rio,
insira os itens necessá rios - textos; outros livros que você precisa
comprar, emprestar ou obter da biblioteca; e materiais como blocos
de desenho, marcadores má gicos e papel milimetrado.
Adapte essas ferramentas para seu pró prio uso. Tente o que achar
que pode funcionar - use-o, se houver, e descarte-o, se nã o funcionar.
Tente fazer suas tarefas menos favoritas (tarefas de estudo,
projetos, o que for) primeiro - você se sentirá melhor ao tirá -las do
caminho! E planeje como realizá -las da maneira mais meticulosa
possı́vel. Isso vai se livrar deles ainda mais rá pido.
Se você perceber que está avançando mais rá pido do que o
previsto em uma sequê ncia de tarefas ou projetos, nã o há
absolutamente nada de errado em continuar na pró xima parte dessa
tarefa ou na pró xima etapa do projeto.
Se você está atrasado, nã o entre em pâ nico. Apenas reorganize sua
programaçã o e encontre o tempo necessá rio para compensar.
Escreva as coisas. Nã o ter que se lembrar de todos esses itens irá
liberar espaço em seu cé rebro para as coisas que você precisa se
concentrar em ou nã o tem que se lembrar.
Aprenda a gerenciar distraçõ es. Como diz um axioma de
gerenciamento de tempo: "Nã o responda ao urgente e esqueça o
importante". Algumas coisas que você faz podem ser detectadas ou
descartadas a qualquer momento. Cuidado com as tarefas
demoradas e complicadas que, uma vez iniciadas, exigem ser
concluı́das. Ser interrompido a qualquer momento pode signi icar
começar tudo de novo. Que perda de tempo isso seria!
Nada pode ser tã o contraproducente quanto perder sua
concentraçã o, especialmente em momentos crı́ticos. Aprenda a
afastar os inimigos que alterariam seu curso e você achará sua
jornada muito mais suave.
Uma maneira de se proteger contra essas intrusõ es mentais é
conhecer o seu pró prio reló gio de estudo e planejar adequadamente.
Cada um de nó s está predisposto a funcionar com mais e iciê ncia em
horá rios especı́ icos do dia (ou da noite). Descubra em que tipo de
reló gio você está e agende seu trabalho de acordo.
Cuidado com os convidados nã o convidados: a menos que você
esteja pronto para uma pausa, eles apenas o atrairã o fora do horá rio.
Inimigos mais sutis incluem o repentino desejo de a iar todos os
lá pis da casa, um desejo iné dito de limpar seu quarto ou uma oferta
para fazer a liçã o de casa de sua irmã . Se você estiver fazendo algo
alé m de seu pró prio trabalho, faça uma pausa ali ou ali ou se
recomponha e comece a trabalhar. A autodisciplina també m é um
há bito aprendido que ica mais fá cil com a prá tica.
O simples ato de dizer nã o (aos outros ou a si mesmo) ajudará a
isolá -lo dessas interrupçõ es indesejadas. Coloque sua inscriçã o “Nã o
perturbe” e atenha-se à s suas armas, independentemente das
tentaçõ es.
E se sua agenda envolver trabalho com outras pessoas, leve em
consideraçã o o senso de tempo - você pode achar que precisa
agendar “tempo de espera” para um amigo que está atrasado
cronicamente ... e sempre trazer um livro.

Uma nota especial para os passageiros


Se você mora em casa (em vez de morar no campus), há algumas
pressõ es especiais com as quais você precisa lidar.
Seu deslocamento para a escola provavelmente será mais longo do
que se você pudesse sair da cama e ir para a aula. Certamente exigirá
mais vigı́lia, mesmo que você precise tropeçar em um metrô ou
ô nibus (mas principalmente se precisar dirigir!). E especialmente
importante que você minimize o tempo de viagem, planejando o
su iciente para maximizar o uso das instalaçõ es do campus sem ter
que agendar uma viagem para casa.
Enquanto ningué m gosta de caminhar para a aula sob chuva,
granizo ou neve - exceto, talvez, futuros funcioná rios dos correios - é
invariavelmente mais fá cil andar alguns quarteirõ es arborizados do
que dirigir alguns quilô metros com o tempo inclemente. Leve em
consideraçã o os problemas climá ticos ao agendar seu trajeto.
O pró prio ato de morar em casa - seja quando criança ou como
"casado com ilhos" - traz consigo responsabilidades para os outros,
que você poderia minimizar vivendo em um dormitó rio. Esteja
pronto para alocar tempo para essas responsabilidades e incluı́-las
em seu cronograma de estudo. Eles sã o tã o inevitá veis se você mora
em casa quanto bolo de carne à s terças-feiras.

Os 15 minutos mais importantes do seu dia

Separe 15 minutos todos os dias para revisar suas prioridades


diá rias e semanais. Embora muitos empresá rios gostem de fazer isso
nos primeiros 15 minutos do dia, recomendo que sejam os ú ltimos
15 minutos. Por quê ? Trê s grandes razõ es:

1. Suas idé ias serã o mais atualizadas . E mais fá cil analisar no
inal do dia o que você realizou ... e nã o o fez.
2. E uma ó tima maneira de terminar o dia . Mesmo que o seu
"dia de estudo" termine à s 23h, você se sentirá totalmente
preparado para o dia seguinte e pronto para relaxar, sem
ansiedade.
3. Você começará bem na manhã seguinte . Se você usa a manhã
para planejar, é fá cil transformar uma sessã o de
planejamento de 15 minutos em uma hora de "raciocı́nio"
sem objetivo. Enquanto outros estã o se atrapalhando com
uma xı́cara de café , você estará em movimento!

Agora, aqui está sua recompensa

Qualquer coisa - até a escola - parecerá menos impressionante se


você dividir suas tarefas em pedaços pequenos - e você já conhece o
sabor.
Você nã o precisará mais se preocupar com a conclusã o do
trabalho - já planejou.
Você realizará tudo o que precisa - um passo de cada vez.
Ao se acostumar a gerenciar seu tempo, você descobrirá
rapidamente que parece ter mais tempo do que nunca.
Capítulo 6

Excel em classe
A maioria de seus professores utilizará a con iguraçã o da sala de
aula para embelezar e interpretar o material abordado no texto e em
outras leituras atribuı́das. Se você sempre concluir suas tarefas de
leitura antes da aula, poderá dedicar o tempo da sala de aula ao novo
material que o professor, sem dú vida, abordará .
Ela pode muito bem estar cobrindo isso de novas maneiras
emocionantes. A tecnologia está adicionando novas ferramentas ao
arsenal do seu professor em um ritmo ofegante. Alguns de você s
ainda podem passar o dia em uma sala de aula tradicional que sua
avó certamente reconheceria, com uma lousa coberta de giz, mapas
suspensos e tela de projeçã o e um velho projetor no carrinho.
Mas muitas outras salas de aula foram radicalmente
transformadas e possuem quadros brancos interativos, notebooks
em vez de notebooks e apresentaçõ es de slides do PowerPoint. E
você pode ter evoluı́do també m - tenho certeza que muitos de você s
agora preferem um laptop ou tablet a caneta e papel.
A ú nica desvantagem que vejo nesta "sala de aula com io" em
constante evoluçã o é a pura sobrecarga de informaçõ es que ela pode
produzir. Caso contrá rio, esses desenvolvimentos tecnoló gicos
acabaram de facilitar a implementaçã o de muitas das liçõ es incluı́das
neste capı́tulo - você pode acessar os slides do PowerPoint, as
anotaçõ es do professor e as sugestõ es de leitura, até mesmo o site
detalhado dele, a qualquer momento e em qualquer lugar.
Nã o importa particularmente como as informaçõ es que você
precisa aprender sã o transmitidas, desde que você desenvolva as
habilidades necessá rias para acessá -las, analisá -las e retê -las.

Distinções de classe

Exatamente como você usará as habilidades que abordaremos neste


capı́tulo será in luenciado por dois fatores: o tipo de organizaçã o da
sala de aula e os mé todos e estilos especı́ icos empregados por cada
um de seus professores.
Cada um dos seguintes formatos de classe geral exigirá que você
faça ajustes para atingir seus objetivos.
Palestras puras sã o bastante comuns desde o nı́vel superior, mas
raramente existem apenas no ensino mé dio. Alguns dos cursos mais
populares (ou aulas introdutó rias) em grandes faculdades podem
atrair centenas de estudantes.
Habilidades enfatizadas: ouvir; tomando notas.

També m chamados de tutoriais e seminá rios, os grupos de


discussã o sã o novamente comuns no nı́vel universitá rio,
frequentemente como adjuntos de cursos com matrı́culas
particularmente grandes. Uma programaçã o semanal tı́pica para esse
curso pode consistir em duas palestras e um ou mais grupos de
discussã o. Freqü entemente liderados por assistentes de ensino de
pó s-graduaçã o (TAs), esses grupos de discussã o contê m menos
alunos - geralmente uma dú zia ou menos - e oferecem a
oportunidade de discutir pontos feitos na palestra e material das
leituras atribuı́das.
Esses grupos nã o seguem necessariamente um texto ou formato
preciso e podem vagar descontroladamente de tó pico para tó pico,
mais uma vez apontando a necessidade de um domı́nio geral do
material do curso, o ponto de partida para discussã o.
Habilidades enfatizadas: fazer / responder perguntas; analisando
conceitos e idé ias; participando da discussã o.

Alguns cursos pó s-secundá rios sã o, por falta de um termo melhor,
aulas combinadas - eles combinam os formatos de palestra e
discussã o (o tipo de aula pré -universitá ria com a qual você
provavelmente está acostumado). O professor prepara um plano de
aula do material que ele deseja abordar em uma aula especı́ ica por
meio de palestra, discussã o, pergunta e resposta, apresentaçã o
audiovisual ou uma combinaçã o de um ou mais desses dispositivos.
Sua preparaçã o para esse tipo de aula dependerá em grande parte
da abordagem de cada instrutor. Tais aulas també m ocorrem no nı́vel
pó s-secundá rio - faculdade, pó s-graduaçã o, escola de comé rcio -
quando o tamanho da turma é muito pequeno para uma abordagem
formal da aula.
Habilidades enfatizadas: anotaçõ es; ouvindo; participaçã o;
fazendo e respondendo perguntas.

Aulas prá ticas , como laborató rios de ciê ncias e vá rios cursos de
educaçã o pro issional (artes industriais, grá icos etc.) ocorrem em
todos os nı́veis, desde o ensino mé dio. Eles se preocupam quase
exclusivamente em fazer algo - concluir um experimento especı́ ico,
trabalhar em um projeto, fazer uma estante de livros. O professor
pode demonstrar certas coisas antes de permitir que os alunos
trabalhem por conta pró pria, mas a ê nfase principal está no aluno
executando seus pró prios projetos enquanto estiver em sala de aula.
No nı́vel universitá rio, os laborató rios de ciê ncias geralmente sã o
supervisionados por assistentes de pó s-graduaçã o. As escolas de
comé rcio podem usar uma combinaçã o de palestras curtas,
demonstraçõ es e workshops prá ticos; você nã o pode se tornar um
bom mecâ nico de automó veis apenas lendo um livro sobre a limpeza
de um distribuidor.
Habilidades enfatizadas: desenvolvimento e aplicaçã o de té cnicas
manuais, mecâ nicas ou cientı́ icas especı́ icas.

Embora algumas classes nã o possam ser organizadas em um desses


formatos, a maioria será principalmente uma ou outra. Parece que o
tamanho é um fator-chave na escolha de um formato, mas nem
sempre é possı́vel presumir que um grande curso de 200 alunos ou
mais contará com um professor atrá s de uma tribuna lendo o texto
preparado. Ou que uma pequena classe de uma dú zia de pessoas
tenderá a ser toda a discussã o.
Durante meus anos de faculdade, tive um professor de religiã o
que, embora sua turma fosse uma das mais populares do campus,
atraı́a regularmente 300 ou mais alunos para cada sessã o, raramente
lecionava. Eu nunca soube o que esperar ao entrar na sala de aula.
Uma aula apresentaria uma sé rie de improvisaçõ es musicais de uma
banda de jazz local, com uma variedade de assistentes de pó s-
graduaçã o falando sobre experiê ncias extracorpó reas. Em outra
sessã o, o professor discutiu por quase uma hora com um ú nico aluno
uma idé ia ou conceito que nã o tinha absolutamente nada a ver com
a tarefa daquela semana (ou qualquer outra semana).
Em outra turma de apenas 20 alunos, o professor que nos
ensinava Quı́mica Fı́sica marchava ao som da campainha e, sem
reconhecer a presença de ningué m ou dizer uma palavra, caminhava
para o quadro negro e começava a escrever equaçõ es. Ele trabalhava
sem palavras em todo o tabuleiro, até que, 20 ou 30 minutos depois,
ele saiu correndo do lado direito. Lentamente, ele voltava para o lado
esquerdo ... e começava a apagar e escrever tudo de novo. Ele nunca
fez perguntas ou pediu por elas. Na verdade, nã o tenho certeza se
me lembro dele proferir qualquer coisa por trê s meses só lidos!
Prosperando em uma sala de aula virtual

Para muitos de você s, o termo "sala de aula" pode ser praticamente


inexistente (literalmente); o seu pode estar onde você puder acessar
o Wi-Fi.
“Ensino a distâ ncia” costumava signi icar cursos por
correspondê ncia, que evoluı́ram para pacotes de palestras gravadas,
depois reproduçõ es relativamente grosseiras de apresentaçõ es em
CD e DVD. Nã o faz muito tempo, havia apenas um punhado de
faculdades on-line respeitá veis, como a Universidade de Phoenix e o
Berkeley College, em meio a uma colcha louca de ofertas de cursos
duvidosos e fá bricas de diploma francamente fraudulentas.
Na ú ltima dé cada, a expansã o dos computadores e a evoluçã o da
Internet mudaram radicalmente a natureza e a disponibilidade das
opçõ es de aprendizado a distâ ncia. Hoje, centenas de grandes
universidades, de Stanford e UCLA aos bastiõ es da Ivy League,
permitem que você faça aulas e, em alguns casos, até obtenha
diplomas avançados sem nunca pisar no campus, encontrar um
professor pessoalmente ou participando de uma ú nica aula
pessoalmente.
As aulas virtuais podem ser de qualquer tamanho - os MOOCs
(Massive Open Online Courses), por exemplo, podem ser bem
grandes.
Eles podem exigir que todos os alunos participem ao mesmo
tempo ou que acessem o material a qualquer momento.
Eles podem imitar os cursos tradicionais - com datas e horá rios de
reuniã o designados - ou permitir que você inicie e interrompa
qualquer liçã o (ou todo o curso) sempre que desejar, concluindo-a
em algumas semanas ou meses.
Sou a favor de qualquer desenvolvimento que dê aos alunos um
acesso maior e mais fá cil à educaçã o. Se esses cursos virtuais -
mesmo um currı́culo completo de concessã o de diplomas - sã o a
melhor ou a ú nica maneira de você atingir seus objetivos
educacionais, incentivo-o a tirar proveito deles. Eu apenas o alertaria
para garantir que você tenha a disciplina necessá ria para ter sucesso
em um ambiente auto-direcionado.
No que me diz respeito, o formato especı́ ico da sala de aula,
mesmo virtual, nã o afeta as habilidades que você precisa usar nela.

Conheça o seu professor

Você també m deve reservar um tempo para identi icar o tipo de


professor que possui, incluindo uma aná lise de gostos, aversõ es,
preferê ncias, estilo e expectativas. Dependendo do seu “per il” dos
há bitos, objetivos e tendê ncias de cada professor, a preparaçã o pode
variar um pouco, qualquer que seja o tó pico ou o formato da aula.
Considere algo tã o simples quanto fazer perguntas durante a aula,
o que eu encorajo você a fazer sempre que nã o entender um ponto-
chave. Alguns professores tê m muita con iança em responder
perguntas a qualquer momento durante uma aula; outros preferem
que as perguntas sejam realizadas até o inal da liçã o do dia; outros
ainda desencorajam inteiramente as perguntas (ou qualquer
interaçã o). Saiba quando e como cada um de seus professores gosta
de responder perguntas e faça-as de acordo.
Nã o importa o quã o pronta a classe esteja para entrar em uma
discussã o livre, alguns professores temem perder o controle se se
aventurarem muito longe de seus planos de aula muito especı́ icos.
Esses professores podem muito bem incentivar a discussã o, mas
sempre tentam direcioná -la para um caminho predeterminado (o
plano de aula). Outros professores prosperam no caos, caso em que
você nunca pode ter certeza do que vai acontecer.
Aproximar-se de uma turma com o ex-professor deve levá -lo a
participar o má ximo possı́vel da discussã o, mas avise-o a
permanecer dentro dos limites que ela obviamente estabeleceu.
Preparar-se para uma aula ministrada pelo ú ltimo tipo de
professor exige muito mais do que apenas ler o texto - haverá muita
ê nfase na compreensã o de conceitos-chave, interpretaçã o, aná lise e
capacidade de aplicar essas liçõ es a situaçõ es ou problemas nunca
resolvidos. mencionado no seu texto!
Alguns planos de aula ou palestras de professores sã o, na pior das
hipó teses, uma revisã o do que está no texto e, na melhor das
hipó teses, uma revisã o, alé m de uma discussã o sobre pontos difı́ceis
ou á reas que eles acham que podem causar problemas. Outros usam
o texto ou outras tarefas apenas como ponto de partida - suas
palestras ou planos de aula podem abranger vá rios pontos que nã o
estã o no seu texto. A preparaçã o para o ú ltimo tipo de aula exigirá
muito mais do que memorizaçã o mecâ nica de fatos e nú meros - você
terá que estar pronto para dar exemplos, explicar conceitos em
contexto e muito mais.
A maioria de seus professores e professores provavelmente terá
os mesmos objetivos: ensiná -lo a pensar, aprender fatos e princı́pios
importantes da maté ria especı́ ica que eles ensinam e, talvez, como
aplicá -los à sua maneira.
Nas aulas de matemá tica ou ciê ncias, sua capacidade de aplicar o
que aprendeu a problemas especı́ icos é fundamental.
Outras aulas, como o inglê s, exigirã o que você analise e interprete
vá rios trabalhos, mas també m pode enfatizar a interpretaçã o
"correta".
Qualquer que seja a situaçã o em que você se encontre - e você
pode ter um ou mais de cada um desses "tipos" - precisará adaptar as
habilidades que abordamos neste capı́tulo a cada um.

E aprenda o estilo dela


Todos os instrutores e icazes desenvolvem um plano de ataque para
cada classe. Eles decidem quais pontos eles farã o, quanto tempo eles
passarã o revisando tarefas e liçõ es anteriores, a quais textos eles se
referirã o e quanto tempo eles permitirã o fazer perguntas.
Construir uma estraté gia de anotaçõ es em torno do "plano de
ataque" tı́pico de cada professor para palestras é outra chave para o
sucesso acadê mico. Por que alguns alunos parecem saber o que é
importante e o que nã o é ? Como eles descobrem exatamente a
informaçã o que é "digna de teste", sem sequer olhar para o material
que nã o é ?
O que esses alunos sabem naturalmente é que os itens discutidos
durante qualquer liçã o podem ser agrupados em quatro categorias
distintas:

Informaçõ es nã o contidas no (s) texto (s) da classe ou outra


leitura atribuı́da.
Explicaçõ es sobre material obscuro abordado no texto, mas
com as quais os alunos podem ter di iculdade.
Demonstraçõ es ou exemplos para explicar melhor um
conceito, processo ou assunto.
Informaçõ es bá sicas para colocar o material do curso em
contexto.

Ao ouvir seu professor, tente descobrir em qual categoria seus


comentá rios se enquadram. Isso o ajudará a determinar a extensã o e
detalhamento de suas anotaçõ es sobre esse segmento da palestra.
Os professores sã o apenas humanos e, portanto, podem se
impressionar com pequenos gestos. Sem adotar uma atitude muito
obsequiosa, icar depois da aula ocasionalmente ou parar durante o
horá rio de expediente de um professor sã o maneiras simples de
causar uma boa impressã o. E se o seu professor oferecer tarefas para
cré dito extra - mais comum no ensino mé dio do que na faculdade -
faça-as! Ainda menos do que um trabalho superior ainda pode
ganhar alguns pontos extras.

Como se preparar para qualquer aula

Em geral, veja como se preparar para qualquer aula antes de entrar


pela porta (ou ligar o computador) e sentar-se.

Leia o plano de estudos

… E qualquer outra informaçã o do curso entregue no primeiro dia de


aula ou publicada on-line.
Um plano de estudos tı́pico para uma turma universitá ria pode
incluir:
Nú mero do curso, local e horá rio
Instrutor (nome, telefone, email, horá rio comercial)
Textos e materiais necessá rios
Textos e materiais suplementares (opcionais)
Descriçã o o icial do curso, incluindo pré -requisitos
Objetivos de aprendizado
Có digo de conduta, incluindo atendimento, telefone celular e
outras polı́ticas
Detalhes da operaçã o da classe
Estrutura de classi icaçã o, incluindo como os exames,
relató rios e participaçã o nas aulas serã o ponderados
Os professores assumem que os alunos tê m o bom senso de
revisar cuidadosamente todos os requisitos e polı́ticas incluı́das em
um plano de estudos e talvez nunca os repassem nas aulas. Suas
explicaçõ es sobre por que você nã o seguiu instruçõ es detalhadas de
formataçã o para um relató rio ou apresentaçã o ou esqueceu quando
o segundo questioná rio foi agendado nã o serã o bem-vindas ou
aceitas.

Conclua todas as tarefas

Independentemente do estilo de um professor em particular ou do


formato da sala de aula que ele estiver usando, praticamente todos
os cursos que você izer terã o um texto formal (ou dois ou trê s ou
mais) atribuı́do a ele. Embora a maneira como o texto explique ou
cubra tó picos especı́ icos possa diferir substancialmente da
abordagem de seu professor para o mesmo material, seu texto ainda
é a base do curso e um ingrediente-chave em seus estudos. Você deve
lê -lo, alé m de outros livros atribuı́dos, antes de chegar à aula.
As vezes, você pode sentir que pode se safar sem ler livros
atribuı́dos de antemã o, especialmente em um formato de palestra em
que sabe que a chance de ser chamada é entre pouca ou nenhuma.
Mas o medo de ser questionado certamente nã o é a ú nica razã o pela
qual enfatizo a leitura do material que foi designado. Você icará
perdido se o professor decidir - pela primeira vez na histó ria! -
passar o perı́odo inteiro fazendo perguntas aos alunos. Eu já tive que
acontecer. E é nã o uma experiê ncia agradá vel para os
despreparados.
Você achará mais difı́cil fazer anotaçõ es claras e concisas em sala
de aula quando nã o conseguir diferenciar material novo do que está
no texto - nesse caso, você estará copiando freneticamente o material
que poderia sublinhar em seu livro na noite anterior. Você també m
achará difı́cil avaliar a importâ ncia relativa das observaçõ es do
professor.
Se você está indo para um grupo de discussã o, como pode
participar sem a sua leitura como base? Eu acho que o sentimento
mais assustador do mundo está sentado na sala de aula, sabendo
que, mais cedo ou mais tarde, você será chamado e nã o conhece o
material.
Lembre-se: concluir sua tarefa de leitura signi ica nã o apenas ler o
texto principal , mas també m outros livros, artigos ou folhetos
atribuı́dos. També m signi ica concluir qualquer tarefa que nã o seja
de leitura - entregar um relató rio de laborató rio, preparar uma lista
de tó picos ou estar pronto para apresentar seu relató rio oral.
Escusado será dizer que, ao fazer sua liçã o de casa é importante,
entregá -la é um segundo passo essencial! Minha ilha Lindsay se
recusou a usar qualquer sistema organizacional quando estava no
ensino fundamental. Como resultado, ela esqueceu de guardar o
dever de casa que havia feito ou o deixou na mochila e nã o o
entregou.
Minha soluçã o foi fornecer a ela uma pasta de papel pardo
vermelha brilhante, marcada como “TRABALHO EM CASA”, na qual
ela depositou todas as tarefas assim que terminou. E ela teve que
colocar a pasta em cima da mochila, onde nã o podia ser esquecida,
antes de ir para a cama. Antes de cada aula, ela puxou a pasta para
ver se tinha algo para entregar.
As vezes, as soluçõ es mais simples sã o as mais e icazes.

Revise suas anotações

Sua professora provavelmente começará esta palestra ou discussã o a


partir do ponto em que parou da ú ltima vez. E você provavelmente
nã o se lembrará de onde estava, a menos que veri ique suas
anotaçõ es.

Prepare suas perguntas

Esta é sua chance de encontrar as respostas para as perguntas que


ainda o intrigam. Revise suas perguntas antes da aula. Dessa forma,
você poderá marcar as respostas que o professor responder ao longo
do caminho e só precisará perguntar aos que icaram sem resposta.

Prepare sua atitude

Nã o descarte a importâ ncia da maneira como você aborda cada


classe mentalmente. Tirar o má ximo proveito da escola em geral e de
qualquer classe em particular depende, até certo ponto, de como
você está pronto para participar de todo o coraçã o no processo. E
nã o su iciente, mesmo se você estiver de outra forma bem
preparado, para apenas sentar e absorver a informaçã o. O
aprendizado requer sua participaçã o ativa a cada passo do caminho.

O que fazer na aula

Lembre-se de suas pró prias preferê ncias e sob quais circunstâ ncias
você se sai melhor - consulte os dois primeiros capı́tulos e revise
suas listas de habilidades. Concentre-se nos cursos que
historicamente lhe deram mais problemas.

Sente-se bem na frente

Embora você ainda possa optar por nã o fazê -lo, tenho de
recomendar que você minimize as distraçõ es sentando-se o mais
pró ximo possı́vel do instrutor.
Quanto mais você se senta do professor, mais difı́cil é ouvir.
Sentar-se em direçã o ao fundo da sala signi ica mais cabeças
balançando à sua frente e mais estudantes olhando pela janela ou
para seus celulares, incentivando você a fazer o mesmo.
Sentar-se na frente tem vá rios benefı́cios. Você causará uma ó tima
primeira impressã o no instrutor - você pode ser o ú nico aluno
sentado na primeira ila. Ele verá imediatamente que você veio à aula
para ouvir e aprender, nã o apenas ocupando espaço.
Você poderá ouvir o instrutor sem se esforçar, e o instrutor poderá
ouvi- lo quando você izer ou responder perguntas.
Por im, poder ver claramente o professor ajudará a garantir que
seus olhos nã o passem pela sala e pela janela, levando seu cé rebro
com eles.
Felizmente ou infelizmente, seguir este conselho tornará muito
mais difı́cil para você entrar furtivamente pela porta dos fundos
antes do té rmino da aula.

Evite distrair os colegas de classe

Seus colegas de classe podem ser amigos maravilhosos, divertidos


companheiros de almoço e companheiros de dormitó rio deliciosos,
mas suas peculiaridades, idiossincrasias e há bitos de higiene pessoal
podem ser perturbadores quando você se senta ao lado deles na sala
de aula.
Quebrar juntas, rir, sussurrar e passar notas sã o apenas alguns
dos males que podem desviar sua atençã o no meio do discurso do
professor de matemá tica sobre Euclides. Evite-os.
Escute pistas verbais

Identi icar material digno de nota signi ica separar o trigo - o que
você deve escrever - do joio - o que você deve ignorar . Faça isso
ouvindo pistas verbais e observando as nã o verbais.
Certamente nem todos os professores lhe darã o as pistas que você
procura. Mas muitos invariavelmente sinalizam material importante
na forma como o apresentam - fazendo uma pausa; repetindo um
argumento (talvez um já tenha sido mencionado em seu livro);
diminuindo sua velocidade de leitura normalmente supersô nica;
falando mais alto (ou baixinho); ou a irmando: "Eu acho que o
seguinte é importante" ou, melhor ainda, "Isso estará em teste".
També m existem inú meras palavras e frases que devem sinalizar
material digno de nota (e, ao mesmo tempo, fornecer as dicas
necessá rias para organizar logicamente suas anotaçõ es): "Primeiro
de tudo", "Mais importante", "Portanto", "Como um resultado "," Para
resumir "," Por outro lado "," Pelo contrá rio "," O seguinte (nú mero
de) razõ es (ou causas, efeitos, decisõ es, fatos, etc.) ".
Essas palavras e frases dã o a você pistas para nã o apenas escrever
o material a seguir, mas també m colocá -lo em contexto - fazer uma
lista ("Primeiro", "Os seguintes motivos"); estabelecer um
relacionamento de causa e efeito ("Portanto", "Como resultado");
identi icar opostos ou alternativas ("Por outro lado", "Pelo
contrá rio"); signi icar uma conclusã o (“Portanto”, “Resumir”); ou
oferecer uma explicaçã o ou de iniçã o.

Preste atenção em pistas não-verbais

Estudos mostraram que apenas uma fraçã o da comunicaçã o é


transmitida apenas por palavras. Grande parte da mensagem que
recebemos quando algué m está falando conosco vem da linguagem
corporal, expressã o facial e tom de voz.
A maioria dos instrutores usa tangentes de relevâ ncia variá vel
para o assunto. Algumas dessas digressõ es serã o importantes, mas,
pelo menos durante suas primeiras liçõ es com esse professor em
particular, você nã o saberá qual.
A linguagem corporal pode ser sua pista. Se o professor começar a
olhar para a janela ou seus olhos brilharem, ele está enviando um
sinal claro: "Isso nã o será feito em nenhum teste".
Por outro lado, se ele faz contato visual com vá rios alunos
enquanto gesticula dramaticamente, ele está enviando um sinal
muito ó bvio sobre a importâ ncia do argumento que está fazendo.

Pergunte
Nã o, nã o levante a mã o para fazer ou responder perguntas a cada 90
segundos. Ser um ouvinte ativo signi ica se perguntar se você
entende tudo o que foi discutido. Caso contrá rio, faça as perguntas
do instrutor no momento apropriado ou escreva as perguntas que
você precisa responder para entender completamente o assunto.
Desa ie-se a tirar conclusõ es do que o instrutor está dizendo.
Pense sobre o assunto e como ele se relaciona com o que você foi
designado para ler e outros fatos aos quais você foi exposto.

Faça anotações claras e concisas

Tenho certeza de que você observou em suas aulas que algumas


pessoas estã o constantemente anotando. Outros terminam com duas
linhas em uma pá gina. A maioria de nó s cai no meio.
A pessoa que nunca para de tomar notas está escrevendo uma
carta para um amigo em Iowa ou nã o tem absolutamente nenhuma
idé ia do que é ou nã o importante. Para usar esse velho ditado, ela
nã o pode ver a loresta para as á rvores. Ela provavelmente també m
sublinha ou destaca todas as outras palavras em seu livro.
Seu nú mero oposto mal faz anotaçõ es. Ele pode se animar quando
o professor diz: "Agora, escreva e lembre-se disso", mas está quase
em coma.
Observe-o suar quando for a hora de estudar para o exame. Sem
boas notas de aula, ele icará folheando freneticamente um livro que
conté m uma fraçã o do que ele precisa saber para o teste.
Tomar notas concisas e claras é , em primeiro lugar, a prá tica da
discriminaçã o - desenvolver sua capacidade de separar o essencial
do supé r luo, identi icar e reter os principais conceitos, fatos e idé ias
e ignorar o resto. Por sua vez, isso requer a capacidade de ouvir o
que seu professor está dizendo e anotar apenas o que você precisa
para entender o conceito. Para alguns, isso pode signi icar uma ú nica
frase. Para outros, um exemplo detalhado será su iciente.
Lembre-se: a qualidade de suas anotaçõ es geralmente tem pouco
a ver com o tamanho delas - trê s linhas-chave que revelam os
principais conceitos de uma aula inteira sã o muito mais valiosas do
que pará grafos de dados menos importantes.
Mesmo se você estiver vagando desamparado na esteira do
professor, tã o inseguro do que ela está dizendo que você nã o pode
começar a separar o material importante e digno de nota da
verborragia nã o essencial, use as té cnicas discutidas neste capı́tulo
para organizar e condensar suas anotaçõ es de qualquer maneira .
Muitos professores agora estã o postando suas pró prias anotaçõ es
(e os slides do PowerPoint de suas palestras) on-line para
economizar tempo e angú stia.

Mas aprenda a ser seletivo


Você conhece a capital da Grã -Bretanha. Você conhece a fó rmula
quı́mica da á gua. E você sabe que Ernest Hemingway escreveu The
Old Man and the Sea . Entã o, por que perder tempo e espaço
anotando-os?
Seus professores podem apresentar material que você já conhece,
a im de preparar o terreno para uma discussã o mais aprofundada ou
apresentar um material mais difı́cil. Nã o ique tã o condicionado a
copiar datas, vocabulá rio, termos, fó rmulas e nomes que você rabisca
sem pensar nas informaçõ es que já conhece. Você só estará perdendo
seu tempo - tanto na aula quanto mais tarde, quando revisar suas
anotaçõ es excessivamente detalhadas.
E por isso que alguns especialistas recomendam que você traga
suas anotaçõ es ou estrutura de tó picos de sua leitura de livros
didá ticos para a classe e, em seguida, adicione suas anotaçõ es de aula
a elas .
Lembre-se de que tomar notas e icazes requer cinco açõ es
separadas de sua parte:

Ouvindo ativamente
Selecionando informaçõ es pertinentes
Condensando -o
Classi icaçã o / organizaçã o
Interpretando (mais tarde)

Desenvolva suas habilidades de taquigrafia

Você nã o precisa ser um mestre em taquigra ia para otimizar suas


anotaçõ es. Aqui estã o cinco maneiras:

1. Elimine vogais. Como um sinal onipresente nos metrô s da


cidade de Nova York, costumava proclamar: "Se você acha
isso, você usa um DG JB". ("Se você pode ler isso, pode
conseguir um bom emprego.") E, podemos acrescentar: "u cn
ba btr stdnt".
2. Use o inı́cio das palavras (“rep” para representante, “Dem”
para democrata) e outras abreviaçõ es fá ceis de lembrar.
3. Pare de colocar perı́odos apó s todas as abreviaçõ es. (Eles
somam!)
4. Use sı́mbolos padrã o no lugar das palavras. A lista a seguir,
algumas das quais você pode reconhecer em cursos de
matemá tica ou ló gica, pode ajudá -lo:
5. Crie seus pró prios sı́mbolos e abreviaçõ es com base em suas
necessidades e nı́vel de conforto.
Acredito que você queira criar trê s sı́mbolos especı́ icos: eles
serã o necessá rios repetidamente:

Esse é o meu sı́mbolo para " O quê ? ”Como em“ O que


diabos isso signi ica? ”“ O que ela disse? ”Ou“ O que
aconteceu? Estou completamente perdido! ”Denota algo
que foi esquecido; deixe espaço nas suas anotaçõ es para
preencher a parte que falta no quebra-cabeça depois da
aula.

Esse é o meu sı́mbolo para "Minha idé ia" ou "Meu


pensamento". Quero separar meus pensamentos
durante uma palestra dos da professora.

Meu sı́mbolo para "Teste!", Como em "Esta informaçã o


de initivamente estará em teste, por isso nã o esqueça
de revisá -la !!!"
Você pode criar sı́mbolos ou abreviaçõ es especı́ icas para cada
classe. Em quı́mica, "TD" pode signi icar termodinâ mica, "K" para a
Teoria Ciné tica dos Gases (mas nã o misture com o "K" para Kelvin) e
"BL" para a Lei de Boyle. Na histó ria, "GW" é o Pai de nosso paı́s,
"ABE" é o Sr. Honestidade e "FR" é a Revoluçã o Francesa.
Como você manté m tudo em ordem? Crie uma lista na primeira
pá gina do caderno de cada classe (ou em um arquivo on-line) das
abreviaçõ es e sı́mbolos que você pretende usar regularmente
durante o semestre.
Apenas tenha cuidado - em seu fervor em adotar meu sistema de
taquigra ia, nã o abrevie tanto que suas anotaçõ es sejam
absolutamente ininteligı́veis para você quase assim que você as
escrever!
Você pode optar por abreviar um pouco menos e escrever um
pouco mais. Qualquer que seja o sistema que você adote, apenas
certi ique-se de que ele serve ao seu propó sito: dar a você tempo
para ouvir seus instrutores em vez de copiar furiosamente tudo o
que eles dizem.

O Sistema Cornell

Este é um sistema conhecido de anotaçõ es que muitos estudantes


universitá rios aprendem. Se funcionar para você , use-o.
Comece desenhando uma linha vertical duas a trê s polegadas do
lado esquerdo de um pedaço de papel. Faça anotaçõ es à direita desta
linha.
Durante a palestra: Faça anotaçõ es como faria normalmente - em
formato de pará grafo, estrutura de tó picos ou usando sua pró pria
abreviaçã o.
Apó s a palestra: Releia suas anotaçõ es e reduza-as à s palavras-
chave que ajudarã o você a lembrar os pontos importantes da
palestra. Escreva essas palavras-chave e frases na coluna da
esquerda .
Ao dominar essa té cnica, você descobrirá que a revisã o de um
teste exigirá apenas o estudo da coluna da esquerda - curta e concisa
- e nã o da direita.
Nã o deve ser um problema adaptar esse mé todo se você preferir
fazer anotaçõ es de aula no seu laptop ou tablet.

Participar ativamente de todas as aulas

Em muitas aulas que nã o sã o de palestras, você encontrará que a


discussã o, principalmente na forma de perguntas e respostas, é
ativamente incentivada. Esse diá logo serve para con irmar seu
conhecimento e compreensã o de um assunto especı́ ico e para
identi icar as á reas em que você precisa trabalhar.
Participe de qualquer discussã o da melhor maneira possı́vel. A
maioria dos professores considera a participaçã o nas aulas um
ingrediente-chave nas suas notas do semestre. Nã o importa quantos
documentos e testes você aceite, se você nunca abrir a boca na aula,
nã o icará surpreso ao receber menos de um A.
Se você estiver com problemas para seguir um argumento ou uma
linha de pensamento especı́ ica, peça uma revisã o ou esclarecimento.
Com base nas preferê ncias do professor e no formato da aula, faça as
perguntas que você acha que precisam de respostas.
Tenha cuidado para nã o se distrair inocentemente de praticar
suas excelentes habilidades para anotaçõ es, começando a analisar
algo que você nã o entende ou, pior ainda, criando argumentos
mentais porque discorda de algo que seu professor ou colega disse.
Reservar um tempo para enquadrar mentalmente uma questã o
elaborada é igualmente perturbador. Todos os trê s comportamentos
levam ao mesmo problema: você nã o está ouvindo!
Por im, ouça atentamente as palavras de seus colegas de classe -
você encontrará com frequê ncia os comentá rios, atitudes e opiniõ es
deles tã o ú teis e perspicazes quanto as de seu instrutor.
E se você é tı́mido ou ica entorpecido sempre que é chamado?
Faça uma pergunta em vez de participar da discussã o - é mais fá cil e,
com o tempo, pode ajudá -lo a quebrar o gelo e entrar na discussã o.
Se você realmente nã o consegue abrir a boca sem febre, considere
fazer um curso de falar em pú blico.
Mais importante, prepare e pratique. O medo de icar na frente de
uma classe ou até de participar da segurança de seu assento é , para
muitos de você s, apenas um sintoma de falta de con iança.
E a falta de con iança decorre da falta de preparaçã o. Quanto mais
preparado você estiver - se você souber o material para trá s e para a
frente -, maior será a probabilidade de, até querer , levantar a mã o e
"se esforçar". Praticar com amigos, pais ou parentes també m pode
ajudar.
Se você estiver tendo problemas com os relató rios orais, eles
serã o abordados separadamente no Capı́tulo 8 . Acho que você
encontrará as dicas que incluı́ lá eliminarã o muito do medo que essas
conversas parecem gerar.

O que fazer depois da aula

Assim que possı́vel apó s a aula, reveja suas anotaçõ es, preencha os
"espaços em branco", marque as perguntas que você precisa
pesquisar em seu texto ou fazer durante a pró xima aula e adicione
novas tarefas ao seu calendá rio.
Costumo desencorajar a có pia de suas anotaçõ es como prá tica
geral, pois acredito que é mais importante trabalhar para fazer boas
anotaçõ es em primeiro lugar e nã o desperdiçar o tempo necessá rio
para copiá -las novamente. Mas se você costuma escrever de maneira
rá pida e ilegı́vel, pode fazer sentido reescrever suas anotaçõ es para
que sejam legı́veis, aproveitando a oportunidade para resumir à
medida que avança. Quanto melhores suas anotaçõ es, melhor sua
chance de capturar e recuperar o material pertinente.
Pode nã o ser fá cil para a maioria dos alunos do ensino mé dio, mas
na faculdade, onde você tem mais autonomia para programar suas
aulas, recomendo “um perı́odo ligado, um desligado” - um perı́odo
aberto, até meia hora, depois cada classe deve revisar as anotaçõ es
da aula e se preparar para a pró xima.
Se você nã o conseguir tirar proveito desse tempo intermediá rio,
programe o menor tempo possı́vel entre as aulas.

E se você perdesse a aula?

Mesmo se você aplicar diligentemente todas as dicas deste capı́tulo,


elas serã o inú teis se você faltar regularmente à s aulas. Entã o nã o! E
especialmente importante participar de todas as aulas perto do inal
de cada trimestre ou semestre. As vezes, os professores usam a
ú ltima semana de aula para revisar o trabalho do semestre inteiro
(que ó tima maneira de minimizar o seu tempo de revisã o),
esclarecer os tó picos que acham que ainda podem estar confusos e /
ou responder a perguntas. Os alunos invariavelmente perguntam
sobre o exame inal durante esse perı́odo, e alguns professores
podem revelar alguns detalhes sobre o que será testado.
Se você deve perder a classe, encontrar o melhor anotador e pedir
para emprestar sua notas. Alguns professores podem emprestar suas
pró prias anotaçõ es ou publicá -las on-line.

Capítulo 7

Prepare sua pesquisa


"O conhecimento é de dois tipos: conhecemos um assunto por
nó s mesmos ou sabemos onde podemos encontrar
informaçõ es sobre ele".
- AMUEL J OHNSON

No ensino mé dio ou na faculdade, você terá que preparar relató rios
escritos e / ou orais para praticamente todas as suas aulas de nã o
ciê ncias (e relató rios de laborató rio para as outras).
Neste capı́tulo, abordarei as regras gerais que você precisa seguir
para qualquer artigo ou relató rio, conselhos sobre como realizar
pesquisas na biblioteca ou on-line e todas as outras etapas que você
precisa concluir antes de escrever uma ú nica palavra do seu artigo. .
No capı́tulo 8 , abordaremos todo o necessá rio para transformar
sua pesquisa detalhada em um artigo ou relató rio oral bem escrito e
bem apresentado.
A leitura desses dois capı́tulos nã o o tornará um escritor tã o bom
que você pode sair da escola e começar a visitar livrarias para se
encostar na frente das vitrines com o seu mais recente best-seller.
Mas nã o há absolutamente nenhuma razã o para temer um
trabalho escrito ou relató rio oral, uma vez que você conhece os
passos simples a serem seguidos e as regras a seguir para concluı́-lo
de forma satisfató ria. Depois que você perceber que 90% da
preparaçã o de um artigo nã o tem nada a ver com a escrita ... ou
mesmo com a capacidade de escrever. E uma vez que você esteja
con iante de que a preparaçã o dos trabalhos seguindo minhas
sugestõ es provavelmente lhe dará uma nota ou duas mais alta do que
a que você obteve antes ... mesmo se você achar que é a desculpa
mais pobre do mundo para um escritor.
Fazer um trabalho de pesquisa requer muito trabalho. Mas a
recompensa també m é ó tima. Você aprenderá , por exemplo:

Como rastrear informaçõ es sobre qualquer assunto.


Como classi icar essas informaçõ es e chegar a uma conclusã o
sobre o seu assunto.
Como preparar um relató rio organizado e aprofundado.
Como comunicar suas idé ias de forma clara e e icaz.

De todas as coisas que você aprenderá na escola, as habilidades


que você adquirir ao produzir seu trabalho de pesquisa estarã o
entre as mais valiosas.
Depois de desenvolver essas habilidades, você poderá aplicá -las
em todas as aulas do ensino mé dio ou da faculdade, nã o apenas
quando preparar outros trabalhos de pesquisa, mas també m quando
realizar tarefas menores, como ensaios, relató rios de livros ou
relató rios de laborató rio .
Ao se formar, essas mesmas habilidades o ajudarã o a progredir no
mundo do trabalho; a capacidade de analisar um assunto e escrever
sobre ele em linguagem clara e concisa será uma habilidade
altamente valiosa, independentemente da carreira que você escolher.

Cinco regras fundamentais


Vamos começar com as regras fundamentais que precisam ser
estampadas em sua mente:

Sempre siga as instruçõ es do seu professor à risca.


Entregue sempre o seu papel a tempo.
Sempre entregue uma có pia limpa e clara do seu papel.
Mantenha sempre pelo menos uma có pia de cada papel que
você escreve.
Nunca permita erros ortográ icos ou gramaticais em
qualquer papel que você preparar.
Você queria que fosse datilografado?

As instruçõ es do seu professor podem incluir:

Uma á rea de assunto geral da qual os tó picos devem ser


escolhidos - "algum aspecto da presidê ncia de Woodrow
Wilson", "uma decisã o da Suprema Corte", "um conto de
Edgar Allen Poe" ou "uma das leis de Isaac Newton".
Requisitos especı́ icos em relaçã o ao formato.
Comprimento sugerido.
Mé todos preferidos para incluir notas de rodapé ou notas
inais e documentar trabalhos consultados ou citados.
Outras instruçõ es especı́ icas.

Quaisquer que sejam as instruçõ es, siga-as até a letra. Alguns


professores do ensino mé dio podem perdoar suas ofensas, mas eu
conheço professores universitá rios que simplesmente se recusaram
a aceitar um trabalho que nã o foi preparado exatamente como eles
instruı́am - e deram aos alunos pobres, mas mais sá bios, um F (sem
nem mesmo ler ).
Em algum momento, você sem dú vida encontrará um professor ou
professor que dá poucas ou nenhuma instruçã o. Você pergunta:
"Quanto tempo deve durar o jornal?" Ela diz: "Quanto tempo leva."
Use seu bom senso. Se você está no ensino mé dio ou mé dio, duvido
que ela esteja buscando uma tese de 50 pá ginas. Mas seu professor
universitá rio provavelmente nã o considerará trê s pá ginas - com
margens realmente amplas - um tamanho aceitá vel para qualquer
artigo. Use as tarefas anteriores como guia.
Se você nã o tiver certeza de um requisito especı́ ico ou se a á rea
de tó picos sugerida nã o for clara, é sua responsabilidade conversar
com seu professor e esclarecer quaisquer pontos que estejam
confundindo você .
També m nã o é uma má idé ia escolher dois ou trê s tó picos sobre
os quais você gostaria de escrever e buscar aprovaçã o preliminar se
a tarefa parecer particularmente vaga.

Não há desculpas aceitáveis

Nã o há dú vida nenhuma razã o, curta de doença catastró ica ou de
emergê ncia com risco de vida, para que você possa sempre ser tarde
com uma atribuiçã o. Novamente, alguns professores se recusam a
aceitar um trabalho que está atrasado. Na melhor das hipó teses, eles
marcarã o você para o seu atraso, talvez transformando um A em um
B ... ou pior. No caso de circunstâ ncias atenuantes (por exemplo,
doença prolongada, morte na famı́lia e assim por diante), noti ique
seu professor imediatamente e providencie uma extensã o.

A apresentação importa

Os professores precisam ler muitos papé is e nã o devem ser


criticados se, depois de centenas de pá ginas, encontrarem seu
relató rio amassado, manchado de café e escrito a lá pis e icarem um
pouco desanimados. Você també m nã o deve se surpreender se eles
derem uma nota mais baixa do que o conteú do merece, apenas
porque a apresentaçã o foi muito ruim.
E verdade que o conteú do é o que o professor está procurando e
ele deve dar uma nota ao que você escreve. Mas a apresentaçã o é
importante. Você nã o pode culpar um professor por tentar ensiná -lo
a se orgulhar de seu trabalho. Entã o, siga estas sugestõ es:

Nunca escreva seu papel à mã o.


Seja datilografada ou impressa, veri ique se todas as pá ginas
estã o nı́tidas e claras.
A menos que seja instruı́do de outra forma, sempre duplique
seu papel. E deixe margens adequadas (mas nã o excessivas)
por toda parte.
Use um tipo de letra simples, claro e fá cil de ler; evite as que
sã o muito grandes - estendendo um papel de cinco pá ginas
para dez - ou muito pequenas e difı́ceis de ler.
Nunca use um tipo de letra em itá lico, gó tico, moderno ou
outro tipo de letra ornamentado ou de difı́cil leitura para
todo o artigo.

O que seus documentos antigos podem ensinar?

Deve haver vá rios comentá rios ú teis em seus documentos


devolvidos, e é por isso que é tã o importante mantê -los. O que seu
professor tinha a dizer? Os comentá rios dela sã o aplicá veis ao artigo
que você está escrevendo agora - gramá tica ruim, falta de
organizaçã o, falta de pesquisa, má s transiçõ es entre pará grafos, erros
de ortogra ia? Quanto mais comentá rios - e, seria de esperar, quanto
menor a nota -, mais extenso o “mapa” que seu professor lhe
forneceu para o pró ximo artigo, mostrando o local exato para
“localizar” seu A +.
Se você recebeu uma nota baixa em um trabalho anterior, mas nã o
houve comentá rios, pergunte ao professor por que recebeu uma nota
tã o ruim. Você pode obter os comentá rios de que precisa para
melhorar o pró ximo artigo e mostrar ao professor que realmente se
importa, o que també m pode ajudar sua nota na pró xima vez.
Muitos empregadores usam alegremente currı́culos e cartas de
apresentaçã o com erros gramaticais e / ou ortográ icos para a
prá tica de aros para lixeira. Nã o espere que seus professores
perdoem mais - existem alguns por aı́ que darã o um F sem nem
perceber que o restante do artigo é ó timo. Acho que é uma pena que
você tenha escrito errado "Constantinopla" ou tenha deixado um
particı́pio balançando lentamente ao vento.

Como conduzir sua pesquisa

Inicie qualquer projeto de pesquisa trabalhando com os contornos


ou tó picos mais amplos (e os recursos mais amplos) e reduza
lentamente seu foco, icando cada vez mais especı́ ico em tó picos e
fontes à medida que avança.
Entradas enciclopé dicas sã o geralmente as mais abrangentes e
concisas que você encontrará . Eles cobrem tanto territó rio e sã o tã o
(relativamente) atualizados que sã o um recurso ideal de “quadro
geral”. (Lembre-se de que eles sã o apenas o seu ponto de partida. A
maioria dos professores nã o aceita trabalhos que parafrasearem
exclusivamente a Wikipedia ; nem consideram aceitá vel uma
bibliogra ia composta inteiramente de trê s enciclopé dias ou uma
lista de sites de herança duvidosa.)
Considere se mudar para uma enciclopé dia especı́ ica de um
assunto. Aparentemente, existe um tomo sobre tudo o que você pode
pensar: Enciclopé dia do Natal, Enciclopé dia Charlie Chan,
Enciclopé dia da Paleontologia, Enciclopé dia do Renascimento,
Enciclopé dia dos Desertos, Enciclopé dia do Fumo e do Tabaco,
Enciclopé dia Histó rica de Enfermagem e a Companheiro de Oxford
para Alimentaçã o.
Se você estiver escrevendo um artigo sobre uma igura histó rica
ou contemporâ nea, considere examinar um dicioná rio biográ ico ou
um dos volumes especı́ icos da sé rie Quem é Quem , que varia de
Quem é Quem na Arte e Quem é Quem no Judaı́smo Americano a
Quem é Quem no Teatro e Quem é Quem no Vietnã .
Novos sites de referê ncia, é claro, aparecem quase a cada hora.
Esses muitos recursos atuais devem facilitar cada vez mais a escolha
de um bom tó pico, estabelecer uma tese razoá vel e reunir
informaçõ es su icientes para construir um esboço inicial, sem a
necessidade de pesquisas adicionais.
Mas concluir um documento A + ainda exigirá que você recorra a
outras fontes para obter informaçõ es mais detalhadas. Você precisa
ler livros escritos por especialistas da á rea que está pesquisando,
alé m de artigos de revistas, jornais e revistas sobre todos os aspectos
do seu assunto.
Por que parar aı́? Pan letos, antologias, brochuras, documentos
governamentais, ilmes e vı́deos sã o apenas algumas outras fontes
possı́veis de informaçã o para o seu trabalho.

Avaliando recursos
Você pode encontrar tantos recursos em potencial que nã o terá
tempo para ler todos eles. Concentre-se naqueles que foram
publicados mais recentemente ou escritos pelas fontes mais
respeitadas. No entanto, nã o se limite demais - colete informaçõ es
de vá rias fontes. Caso contrá rio, você poderá aprender apenas um
lado da histó ria.
Existem dois tipos de recursos: primá rio e secundá rio .
Recursos primá rios sã o aqueles escritos por pessoas que
realmente testemunharam ou participaram de um evento . Quando
você lê o relató rio de um cientista sobre um experimento que ele
conduziu, você está consultando um recurso principal.
Recursos secundá rios sã o aqueles escritos por pessoas que nã o
estavam realmente presentes em um evento , mas estudaram o
assunto. Quando você lê um livro sobre os anos 50 escrito por
algué m que nasceu em 1960, você está aprendendo com um recurso
secundá rio.
E prová vel que os recursos primá rios sejam fontes de informaçã o
mais con iá veis. Mas, dependendo do assunto, talvez nã o haja
recursos principais disponı́veis para você .

Onde procurar materiais

Como você descobre se algué m escreveu uma revista ou artigo de


jornal sobre o seu tó pico? Como você sabe se existem documentos ou
pan letos do governo que possam ser ú teis? Como você localiza esses
livros de referê ncia escritos pelos especialistas?
Você acessa a biblioteca pú blica ou escolar local e consulta os
ı́ndices de publicaçã o, que listam todos os artigos, livros e outros
materiais que foram publicados e / ou estã o disponı́veis na sua
biblioteca, ou você ica on-line.

Como as bibliotecas são organizadas

Muitas bibliotecas estã o na vanguarda da adaptaçã o da tecnologia


para tornar suas coleçõ es mais acessı́veis. O catá logo de cartõ es, uma
vez mantido em ichas de ı́ndice, mas agora provavelmente
informatizado, indexa os livros disponı́veis por assunto, autor e
tı́tulo. E uma grande variedade de bancos de dados, programas e
aplicativos substituiu os micro ichas de jornais, arquivos verticais e
até muitas das enciclopé dias de vá rios volumes que preenchiam a
Sala de Referê ncia. Consulte o bibliotecá rio pú blico, da escola ou da
faculdade local para se familiarizar com as entradas e saı́das
especı́ icas da sua biblioteca.
Para fornecer organizaçã o e facilitar o acesso, a maioria das
bibliotecas pequenas e acadê micas utiliza o Sistema de Classi icaçã o
Decimal de Dewey, que usa nú meros de 000 a 999 para classi icar
todo o material por assunto. Começa organizando todos os livros em
10 grandes grupos:

000- Geral
099
100- Filoso ia
199
200- Religiã o
299
300- Ciê ncias
399 Sociais
400- Lı́ngua
499
Ciê ncias
500- Naturais e
599
Matemá tica
600- Tecnologia
699
700- Belas-Artes
799
800- Literatura
899
Geogra ia
900- Geral e
999
Histó ria

Dados os milhõ es de livros disponı́veis nas principais bibliotecas,


apenas dividi-los nesses 10 grupos ainda tornaria bastante difı́cil
encontrar um tı́tulo especı́ ico. Portanto, cada um dos 10 principais
grupos é dividido em 10 e cada um desses agora 100 grupos é
atribuı́do a assuntos mais especı́ icos em cada grupo grande. Por
exemplo, dentro da classi icaçã o Filoso ia (100), 150 é psicologia e
170 é é tica. Dentro da classi icaçã o History (900), 910 é viagem e
930 é histó ria antiga.
Há ainda mais subdivisõ es. A matemá tica recebe seu pró prio
nú mero na sé rie 500 (Ciê ncia) - 510. Mas assuntos especı́ icos dentro
da matemá tica sã o classi icados ainda mais: 511 é aritmé tico, 512 é
á lgebra e assim por diante.
Finalmente, os dois ú ltimos dı́gitos no có digo decimal de Dewey
signi icam o tipo de livro:

01 Filoso ia da
02 Esboços de
03 Dicioná rio de
04 ensaios sobre
05 Perió dicos em
06 Transaçõ es e procedimentos da sociedade
07 Estudo ou ensino de
08 Colecçõ es
09 Histó ria da

Se sua biblioteca nã o usa o sistema Dewey, provavelmente está


organizada de acordo com o Sistema da Biblioteca do Congresso, que
usa letras em vez de nú meros para indicar as principais categorias:

Trabalhos gerais (enciclopé dias e outras referê ncias)


B Filoso ia, Psicologia e Religiã o
C Histó ria: ciê ncias auxiliares (arqueologia, genealogia e assim
por diante)
D Histó ria: Geral, nã o americana
E histó ria americana (geral)
F Histó ria americana (local)
G Geogra ia / Antropologia
H Ciê ncias sociais (sociologia, negó cios, economia)
J Ciê ncias polı́ticas
K Law
L Educaçã o
M Mú sica
N Belas artes (arte e arquitetura)
P Idioma / Literatura
Q Sciences
R Medicine
S Agricultura
Tecnologia
U Ciê ncia militar
V Ciê ncia naval
Z Bibliogra ia / Biblioteconomia

Pesquisa online

Há tanto material na Internet que é fá cil icar sobrecarregado.


Embora possa ser extremamente ú til ter acesso a alguns sites
obscuros que possuem apenas o material que você precisa,
q p p q p
especialmente quando um livro ou dois que você deseja consultar
desapareceu da biblioteca, ainda estou convencido de que a maioria
de você s perderá muito tempo se a maioria de sua pesquisa for feita
online. E ridiculamente fá cil se desviar ao fazer pesquisas on-line.
“Uau, eu nã o sabia que havia muitos sites legais sobre Matthew
McConaughey. E melhor eu checar todos eles ... agora!
Embora muitas das informaçõ es "bá sicas" na maioria dos sites
orientados à pesquisa nã o sejam radicalmente alteradas dia a dia,
isso certamente nã o é verdade para todos os sites. Assim como a
pesquisa por palavra-chave idê ntica pode gerar resultados
radicalmente diferentes se executada em dois dias separados (ou em
dois mecanismos de pesquisa diferentes), você pode encontrar o
material que precisa ser excluı́do na pró xima vez que procurá -lo.
Portanto, se você encontrar algo realmente bom, faça o download,
salve no disco rı́gido ou imprima uma có pia impressa.
A Amazon e outras livrarias on-line listarã o muitos livros antes de
serem publicados e quase sempre antes que a biblioteca local os
tenha ordenado, catalogado e arquivado (ou uma versã o em livro
eletrô nico está disponı́vel). Muitos desses sites agora apresentam
pá ginas pesquisá veis de vá rios tı́tulos - de um sumá rio e pequeno
trecho a 50 pá ginas de texto ou mais. Isso deve ajudá -lo a entender
se o livro ou parte dele é pertinente ao seu tó pico.
A Amazon, em particular, oferece o recurso "Pessoas que
compraram este livro també m compraram", que é uma boa maneira
de localizar recursos relacionados.
Nã o há espaço neste livro para listar até mesmo um punhado de
sites pertinentes da Internet. Onde quer que você esteja online,
lembre-se:

Alguns sites sã o informativos e bem organizados; alguns sã o


peculiares e escassos.
Alguns sã o bem pesquisados e con iá veis; alguns sã o os
comentá rios de uma pessoa louca. Só porque algo está na
tela do computador nã o signi ica que é verdade.
Alguns fornecem informaçõ es imparciais, sem segundas
intençõ es; alguns inclinam suas informaçõ es para vender sua
causa. Alguns estã o oferecendo informaçõ es apenas para
atrair você a comprar algo.
Alguns sã o fá ceis de usar; alguns exigem que você pesquise
listagens para encontrar o que precisa.
Algumas informaçõ es de fornecimento; alguns o vinculam a
outros sites; alguns sã o simplesmente listas de sites.
Alguns podem ter desaparecido quando você os procura
novamente.
Alguns sã o gratuitos; alguns custam um pouco ... outros
custam muito. Certi ique-se de veri icar o custo antes de usar
um site onde você deve pagar.
Apesar da imensidã o e importâ ncia dos recursos da Internet, as
bibliotecas fı́sicas certamente nã o sã o dinossauros. Só porque você
pode visitar praticamente qualquer biblioteca do mundo sem sair da
tela do computador nã o é motivo para evitar familiarizar-se
intimamente com a biblioteca local ou da escola. Você descobrirá que
fazer algumas coisas on-line nem sempre é tã o interessante,
e iciente ou divertido quanto fazê -las pessoalmente.

O sistema de escrita de papel Fry

Agora, vamos examinar todas as etapas necessá rias para criar um


excelente artigo, relató rio, apresentaçã o ou discurso para qualquer
classe.
Quanto mais complexa for uma tarefa ou quanto mais você
precisar concluı́-la, mais importante sua organizaçã o se tornará . Ao
dividir qualquer projeto em uma sé rie de etapas gerenciá veis, você
imediatamente começará a se sentir menos caó tico, agitado e com
medo.
Aqui estã o as etapas que, com algumas pequenas variaçõ es ao
longo do caminho, sã o comuns a praticamente qualquer relató rio ou
papel escrito:

1. Pesquise tó picos em potencial.


2. Finalize o tó pico.
3. Comece sua pesquisa inicial.
4. Crie um esboço geral.
5. Faça pesquisas detalhadas.
6. Prepare um esboço detalhado (dos cartõ es de nota).
7. Escreva o primeiro rascunho.
8. Faça pesquisas adicionais (se necessá rio).
9. Escreva o segundo rascunho (e continue reescrevendo).
10. Prepare sua bibliogra ia inal.
11. Veri ique a ortogra ia e gramá tica.
12. Ter algué m outra revisã o.
13. Produza o rascunho inal.
14. Revise uma ú ltima vez.
15. Entregue e colete seu A +.

Crie um horário de trabalho

A realizaçã o de todas essas tarefas de maneira e iciente e e icaz


requer tempo e planejamento cuidadosos. Essa pode nã o ser a ú nica
tarefa - ou mesmo o ú nico trabalho - que você precisa terminar em
um curto perı́odo de tempo.
Portanto, saia do seu calendá rio e marque a data de vencimento
do seu trabalho. Quantas semanas até entã o? Quatro? Seis? Dez?
Planeje gastar de metade a trê s quartos do seu tempo em pesquisa e
o restante em escrita.
Bloqueie perı́odos de inidos durante cada semana para trabalhar
em seu trabalho. Tente agendar grandes perı́odos de tempo - pelo
menos duas ou trê s horas, se possı́vel - em vez de muitos perı́odos
curtos. Caso contrá rio, você gastará muito tempo tentando lembrar
de onde parou e repetir as etapas desnecessariamente.
Conforme você de ine seu horá rio de trabalho, de ina prazos para
concluir vá rias etapas do seu trabalho. Planeje consultar e / ou
tomar notas de pelo menos seis fontes diferentes. (Seu professor ou
disciplina pode exigir mais; duvido que você precise de menos.) E
planeje produzir pelo menos dois ou trê s rascunhos de seu trabalho
antes de considerá -lo inal.
Consulte o seu horá rio de trabalho com frequê ncia e ajuste seu
ritmo se icar para trá s.

Etapas 1 e 2: pesquise e finalize seu tópico

Em alguns casos, seu professor atribuirá seu tó pico. Em outros, ele
atribuirá uma á rea geral de estudo, mas você terá a liberdade de
escolher um tó pico especı́ ico.
Existem algumas armadilhas que você deve evitar. Digamos que
você precise escrever um artigo de 12 pá ginas para sua turma
governamental e decida que seu tó pico será "Legislaçã o Relacionada
à De iciê ncia na Histó ria Americana". Você pode realmente cobrir um
tó pico tã o amplo em uma dú zia de pá ginas? Nã o, você nã o pode. Você
pode escrever volumes sobre o assunto (as pessoas tê m!) E tem
muito o que dizer.
Em vez disso, você precisa se concentrar em um aspecto
particular e limitado de um assunto tã o amplo, como "A passagem da
ADA (Lei dos Americanos com De iciê ncias)". Isso provavelmente
funcionaria para um trabalho de ensino mé dio ou mé dio. Apó s sua
pesquisa inicial, você pode decidir até que esse tó pico seja muito
amplo; nesse caso, você restringiria ainda mais seu escopo.
Escolha um assunto muito limitado e você pode icar sem coisas
para dizer na segunda pá gina do seu artigo. "A Emenda Chapman da
ADA" pode ser um ensaio interessante de trê s ou quatro pá ginas, mas
você nã o preencherá 10 ou 15 pá ginas ... mesmo com uma fonte de
14 pontos e margens realmente amplas.
Veri ique se há material de pesquisa su iciente disponı́vel sobre o
seu tó pico. E certi ique-se de que existem fontes diferentes de
material su icientes para que você possa ter uma visã o abrangente
do seu assunto (e nã o seja forçado por falta de outro material a
encontrar maneiras de fazer com que os pontos de outra pessoa
soem como os seus).
Escolha um tó pico muito obscuro e você pode achar que pouca ou
nenhuma informaçã o foi escrita sobre ele. Nesse caso, você terá que
realizar seus pró prios experimentos, entrevistar seus pró prios
sujeitos de pesquisa e criar seus pró prios dados originais. Suponho
que você nã o tenha tempo, desejo nem experiê ncia para adotar essa
abordagem.
Levando tudo em consideraçã o, faça um breve debate de ideias
sobre possı́veis tó picos para o seu trabalho. Nã o se contente apenas
com a primeira idé ia - crie vá rias possibilidades diferentes. Anote
este livro até ter uma lista de trê s ou quatro tó picos em potencial.
Que tal tentar obter trabalhos para duas ou mais turmas da
mesma pesquisa? Você pode nã o ser capaz de simplesmente
produzir um artigo para duas aulas, mas com um pouco de pesquisa
extra - nã o o necessá rio para um artigo totalmente diferente - você
pode utilizar uma boa parte do primeiro artigo como base por um
segundo. Que ó tima maneira de maximizar seu tempo de pesquisa!

Etapa 3: comece sua pesquisa inicial

Você tem sua lista de tó picos em potencial? Entã o vá para sua
biblioteca. Você precisa fazer uma pequena pesquisa avançada.
Digitalize o ı́ndice do catá logo de cartõ es da sua biblioteca e o Guia
do leitor de literatura perió dica ou outros ı́ndices de publicaçã o. Veja
quantos livros e artigos foram escritos sobre cada tó pico em sua lista
de "possibilidades". Em seguida, leia um pequeno artigo de base ou
uma entrada da enciclopé dia sobre cada tó pico.
Como alternativa, passe um pouco de tempo online. Existem sites
especı́ icos dedicados ao seu tó pico? Ou será que um resultado de
pesquisa de palavras-chave em 104,424 jogos, a maioria dos quais n
o coisa a ver com o assunto?
Com alguma sorte, você deve ter pelo menos um tó pico que pareça
um bom assunto de pesquisa. Se dois ou mais tó picos passaram no
seu teste de pesquisa preliminar, escolha o que mais lhe interessa.
Você vai gastar muito tempo aprendendo sobre seu assunto. Nã o
existe uma regra que diga que você nã o pode se divertir!

D EVELOP uma tese TEMPORÁRIA

Depois de escolher o tó pico para o seu trabalho, você deve


desenvolver uma tese temporá ria. (A palavra "tese" é um parente de
"hipó tese" e signi ica aproximadamente a mesma coisa - o
argumento central que você tentará provar ou refutar em seu artigo.
Uma tese nã o é a mesma coisa que um tó pico . Seu tó pico é o que
você sua tese é a conclusã o que você tira desse estudo.)
Uma “declaraçã o de tese” resume o ponto principal do seu
trabalho em apenas uma ou duas frases.
Note que eu disse tese temporá ria . Pode nã o acabar sendo sua
tese inal. Como você ainda nã o concluiu toda a sua pesquisa, você só
pode propor uma tese de “melhor palpite” neste momento.
Se uma tese temporá ria nã o vem à mente com facilidade - e
provavelmente nã o vai -, sente-se e faça mais um brainstorming. Faça
a si mesmo perguntas como:

O que há de especial ou incomum em ____? (Preencha o


espaço em branco com seu tó pico.)
Como ____ está relacionado a eventos do passado?
Que impacto ____ causou na sociedade?
O que eu quero que o mundo saiba sobre ____?
Que perguntas eu tenho sobre ____?

Você pode descobrir, durante esta fase preliminar de pesquisa,


que sua tese temporá ria simplesmente nã o voará . Você pode ter que
revisá -lo, talvez até mesmo escolher uma tese exatamente o oposto
do seu original! De fato, talvez você precise revisar sua tese vá rias
vezes durante o curso de sua pesquisa.

Etapa 4: criar um esboço geral

Depois de desenvolver sua tese temporá ria, pense em como você


pode abordar o assunto em seu trabalho. Anote os vá rios problemas
que você planeja investigar. Depois, faça um resumo breve e
temporá rio do seu trabalho, mostrando a ordem em que você poderá
discutir essas questõ es.
Nã o se preocupe muito com esse esboço - será breve, na melhor
das hipó teses. E simplesmente um ponto de partida para sua
pesquisa, um plano de ataque. Mas també m nã o pule esta etapa -
será uma grande ajuda na organizaçã o dos resultados da sua
pesquisa.

Etapa 5: faça uma pesquisa detalhada

Já analisamos a biblioteca e os recursos online e como tirar proveito


deles. Agora, vamos falar exatamente sobre como você acompanhará
todos os recursos e informaçõ es que coletará para o seu trabalho.
Há duas etapas envolvidas. Primeiro, você criará cartõ es de
bibliogra ia para cada fonte que deseja revisar. Depois, você
transferirá todas as informaçõ es de seus cartõ es de bibliogra ia para
uma ú nica lista - sua bibliogra ia de trabalho. Este mé todo de duas
etapas o ajudará a conduzir sua pesquisa de maneira organizada e
e iciente e simpli icará a preparaçã o de sua bibliogra ia inal.
Para criar sua bibliogra ia de trabalho, você precisará de um
suprimento de 3 x 5 ichas. Você també m usará ichas de ı́ndice
quando izer anotaçõ es para o seu trabalho, entã o compre um lote
grande agora. Cerca de 300 cartõ es devem ser su icientes. Enquanto
você está nisso, pegue uma daquelas caixinhas projetadas para
guardar os cartõ es. Coloque seu nome, endereço e nú mero de
telefone na caixa. Se você o perder, algum tipo de estranho pode (e
espero que seja) devolvê -lo.
Inicie uma pesquisa sistemá tica por qualquer material que possa
ter informaçõ es relacionadas ao seu artigo. Quando encontrar um
livro, artigo, site ou outro recurso que pareça promissor, retire um
cartã o de nota em branco. Na frente do cartã o, anote as seguintes
informaçõ es:

No canto superior direito do cartão : Escreva o nú mero de


chamada da biblioteca (nú mero de Dewey Decimal ou da Biblioteca
do Congresso), se houver um, ou o URL completo. Adicione outros
detalhes que o ajudarã o a localizar o material nas prateleiras da
biblioteca ("Sala de Leitura da Ciê ncia", "Sala de Referê ncia"). E
certi ique-se de anotar o endereço da Web completo .
Na parte principal do cartão : escreva o nome do autor, se for o
caso - sobrenome primeiro, seguido pelo primeiro nome, depois pelo
nome do meio ou pela inicial. Em seguida, o tı́tulo do artigo, se
aplicá vel, entre aspas. Em seguida, o nome do livro, revista, jornal ou
outra publicaçã o - sublinhado. (Se você já escreveu o endereço
completo da Internet no canto direito, nã o é necessá rio duplicá -lo
aqui.)
Adicione os detalhes necessá rios para encontrar o livro ou o
artigo novamente, como a data de publicaçã o, ediçã o, volume e / ou
nú mero da ediçã o e os nú meros de pá gina em que o artigo ou as
informaçõ es aparecem.
No canto superior esquerdo do cartão : Numere. O primeiro
cartã o que você escreve será o nú mero 1, o segundo, o nú mero 2 e
assim por diante. Se você errar e pular um nú mero em algum lugar
ao longo da linha, nã o se preocupe. E importante apenas atribuir um
nú mero diferente para cada cartã o.
Faça isso para cada fonte potencial de informaçã o que encontrar e
coloque apenas um recurso em cada cartã o . Deixe algum espaço no
cartã o - você adicionará mais informaçõ es mais tarde.
C IMPRIMIR E INFORMAÇÕES ONLINE

Para obter orientaçõ es sobre como citar todas as suas fontes,


consulte o manual de estilo da Modern Language Association (MLA)
ou da American Psychological Association (APA). Sua professora
provavelmente lhe disse qual ela prefere. O Manual de Estilo de
Chicago , agora em sua 16ª ediçã o (2010), també m deve ser
consultado.
O MLA Handbook for Writers of Research Papers (para
estudantes do ensino mé dio e de graduaçã o) está disponı́vel na
sé tima ediçã o (2009). A terceira ediçã o do The MLA Style Manual e
Guide to Scholarly Publishing (para estudantes de pó s-graduaçã o,
acadê micos e escritores pro issionais) foi publicada em 2008. As
sextas ediçõ es do The Publication Manual da APA (2009) e do APA
Style Guide to Electronic References ( 2012) sã o os mais atuais.

G ET pronto para assumir NOTAS

Seus cartõ es de bibliogra ia servem como mapa para sua caça ao


tesouro de informaçõ es. Pegue uma pilha de cinco ou seis cartas e
localize os materiais listados nelas. Prepare o acampamento em uma
mesa ou mesa isolada na biblioteca ou em casa e comece a trabalhar.
Ao escrever seu trabalho, você obté m todas as informaçõ es
necessá rias em seus cartõ es de notas, e nã o nas fontes originais.
Portanto, é vital que você faça anotaçõ es cuidadosas e completas.
Que tipo de informaçã o você deve colocar em seus cartõ es de nota?
Qualquer coisa relacionada ao seu assunto e principalmente à sua
tese. Isso inclui:

Informaçõ es gerais gerais (nomes, datas, dados histó ricos).


Estatı́sticas de pesquisa.
Citaçõ es de especialistas.
De iniçõ es de termos té cnicos.

Antes de preencher seu primeiro cartã o de nota com qualquer


recurso, veri ique novamente todas as informaçõ es inseridas no
cartã o de bibliogra ia. O tı́tulo é exatamente como impresso? O nome
do autor está escrito corretamente? Existe alguma informaçã o que
você precise incluir na sua bibliogra ia inal?

N NORMAS OTA-Tirar

Quando seu cartã o de bibliogra ia terminar, reserve-o. Pegue


algumas ichas em branco e comece a tomar notas da sua fonte de
referê ncia. Siga estas diretrizes:

Escreva um pensamento, ideia, citação ou fato em cada


cartão. Se você encontrar uma cotaçã o ou sequê ncia de
dados muito longa, poderá escrever na frente e no verso de
um cartã o, se necessá rio. Mas nunca leve uma nota para um
segundo cartã o .
Escreva com suas próprias palavras. Resuma pontos-
chave sobre um pará grafo ou seçã o ou refaça o material com
suas pró prias palavras. Evite copiar coisas palavra por
palavra, mas se você o izer…
… Coloque aspas em qualquer material copiado
literalmente. Nã o há problema em incluir no seu artigo
uma frase ou pará grafo escrito por outra pessoa para
enfatizar um ponto especı́ ico (desde que você o faça de
forma limitada). Mas você deve copiar essas declaraçõ es
exatamente como estã o escritas na fonte original - cada
palavra, vı́rgula, perı́odo. Você també m deve colocar esse
material entre aspas no seu artigo e creditar o autor.

UM DETALHE DD PARA SUAS CARTAS DE NOTA

Ao terminar cada cartã o de nota, faça o seguinte:

No canto superior esquerdo do cartão , anote o nú mero do


recurso do cartã o bibliográ ico correspondente (no canto
esquerdo). Isso lembrará onde você obteve as informaçõ es.
Abaixo do número do recurso , escreva o (s) nú mero (s) da
pá gina em que as informaçõ es apareceram.
Obtenha seu esboço preliminar. Sob qual cabeçalho do
tó pico de esboço as informaçõ es em seu cartã o parecem se
encaixar? Anote a letra do tó pico ou o nú mero romano
apropriado no canto superior direito do seu cartã o de nota.
Se você nã o souber onde as informaçõ es se encaixam no
seu contorno, coloque um asterisco (*) em vez de uma letra ou
numeral de tó pico. Mais tarde, ao fazer um esboço mais
detalhado, tente encaixar esses cartõ es de notas "diversos" em
á reas especı́ icas.
Ao lado (ou abaixo) da letra do tópico , anote um “tı́tulo”
de uma ou duas palavras que descreva as informaçõ es no
cartã o.
Quando terminar de tomar notas de um recurso
específico , marque o cartã o de bibliogra ia. Isso informará
que você concluiu esse recurso, pelo menos por enquanto.

Certi ique-se de transferir as informaçõ es com precisã o para seus


cartõ es de notas. Veri ique novamente nomes, datas e outras
estatı́sticas. Como em seus cartõ es de bibliogra ia, nã o é importante
que você coloque cada um desses elementos nos lugares exatos que
descrevi aqui. Você só precisa ser consistente. Sempre coloque o
nú mero da pá gina (nú mero do recurso, cabeçalho do tó pico, tı́tulo)
no mesmo local, da mesma maneira.

A DD SUAS NOTAS PESSOAIS

Durante o processo de anotaçõ es, você pode fazer alguns cartõ es de


anotaçõ es "pessoais", anotando quaisquer pensamentos, idé ias ou
impressõ es que tiver sobre seu assunto ou sua tese.
Escreva cada pensamento em um cartã o de nota separado, assim
como fez com as informaçõ es extraı́das de outros recursos. Atribua
ao seu cartã o de nota um cabeçalho de tó pico e um mini-tı́tulo
també m. No espaço em que você normalmente colocaria o nú mero
do recurso, coloque suas pró prias iniciais ou algum outro sı́mbolo
para se lembrar de que você era a fonte da informaçã o ou do
pensamento.

Parabé ns. Supondo que você tenha descoberto uma ampla variedade
de recursos pertinentes e extraı́do algumas dezenas (ou cem) cartõ es
de informaçõ es com eles, você está pronto para dar os pró ximos
passos.

Capítulo 8

Escreva ótimos papéis


“Escrever tem leis de perspectiva, de luz e sombra, assim
como a pintura ou a mú sica. Se você nasceu conhecê -los, tudo
bem. Caso contrá rio, aprenda-os. Em seguida, reorganize as
regras para se adequar a você .
-T Ruman C APOTE

Sua pesquisa está concluída.

Isso signi ica que pelo menos metade do seu trabalho - talvez até
trê s quartos dele - está pronta, mesmo que você nã o tenha
(o icialmente) escrito uma palavra do primeiro rascunho.
E hora de organizar seus dados. Você precisa decidir se sua tese
temporá ria ainda está no alvo, determinar como você organizará seu
trabalho e criar um esboço detalhado.

Etapa 6: prepare um esboço detalhado

E aqui que o sistema de cartõ es de notas realmente compensa. Seus


cartõ es de notas oferecem uma ó tima ferramenta para organizar seu
papel. Retire todos os seus cartõ es de anotaçõ es e:

Agrupe todos os cartõ es que compartilham a mesma letra ou


nú mero do tó pico de esboço (no canto direito de cada
cartã o).
Coloque esses grupos diferentes em ordem, de acordo com
seu esboço temporá rio.
Dentro de cada grupo de tó picos, classi ique os cartõ es ainda
mais. Agrupe os cartõ es que compartilham o mesmo "tı́tulo"
(o tı́tulo de duas palavras no canto superior direito).
Percorra os cartõ es diversos e pessoais, aqueles marcados
com um asterisco ou sı́mbolo. Você pode encaixar algum
deles em seus grupos de tó picos existentes? Nesse caso,
substitua o asterisco pela letra do tó pico. Caso contrá rio,
coloque o cartã o na parte de trá s da sua pilha.

Seus cartõ es de anotaçõ es agora devem ser organizados de


acordo com seu esboço preliminar. Dedique alguns minutos para ler
seus cartõ es de anotaçõ es, começando na frente da pilha e passando
para trá s. O que você está lendo é um esboço do seu artigo - as
informaçõ es coletadas na ordem em que você (temporariamente)
planeja apresentá -las.
Essa ordem faz sentido? Outro arranjo funcionaria melhor? Aqui
estã o algumas das diferentes abordagens organizacionais que você
pode considerar para o seu artigo:

Cronológico. Discute os eventos na ordem em que eles


ocorreram (por hora da ocorrê ncia).
Espacial. Apresenta informaçõ es em ordem geográ ica ou
fı́sica (de norte a sul, de cima para baixo, da direita para a
esquerda e assim por diante).
Numérico / Alfabético. Uma maneira ó bvia de organizar um
artigo sobre "As cinco principais causas de obesidade" ou
"Meus trê s heró is".
Divisão principal. Para tó picos que logicamente se dividem
em partes ó bvias.
Como ... escreva um papel melhor, faça uma estante de livros,
conserte um telhado, faça melhor em testes e coisas assim.
Problema / solução ( també m conhecido como causa /
efeito). Apresenta uma sé rie de problemas e possı́veis
soluçõ es, discute por que algo aconteceu ou prediz o que
pode acontecer como resultado de uma causa especı́ ica.
Efeito / causa. Discute uma condiçã o, problema ou efeito e
retrocede ao que poderia ter causado.
Compare / contraste. Discute semelhanças e diferenças
entre pessoas, coisas ou eventos. També m pode ser usado
quando você deseja discutir as vantagens e desvantagens de
um mé todo, experimento, tratamento, abordagem e assim
por diante.
Ordem de importância. Discute os aspectos mais
importantes de um problema primeiro e continua até o
menos importante, ou vice-versa. (Uma pequena variaçã o
disso está organizando seu trabalho do conhecido para o
desconhecido
Pro / con. Argumentos a favor e contra uma posiçã o,
pergunta, decisã o, abordagem, mé todo e assim por diante.

As quatro primeiras seqü ê ncias sã o consideradas "naturais", na


medida em que a organizaçã o é praticamente exigida pelo sujeito. As
outras seqü ê ncias sã o "ló gicas", na medida em que a ordem é
escolhida e imposta por você , o escritor.
Observe que, em muitos casos, a ordem real que você escolhe
també m é reversı́vel - você pode avançar ou retroceder no tempo,
considerar causa e efeito ou efeito e causa e assim por diante. Entã o
você tem uma dú zia e meia de maneiras possı́veis de organizar seu
material!
Seu assunto e tese podem determinar qual abordagem
organizacional funcionará melhor. Se você tiver mais de uma opçã o,
use aquela com a qual se sinta mais confortá vel ou que achará mais
fá cil escrever. (Ningué m diz que você tem que escolher o caminho
mais difı́cil!) Tenha em mente que você pode usar uma mistura das
duas abordagens. Por exemplo, você pode mencionar eventos em
ordem cronoló gica e discutir a causa / efeito de cada um.
Se necessá rio, revise seu esboço geral de acordo com a decisã o
organizacional que você tomou. Mas nã o altere as letras ou nú meros
que você atribuiu aos tó picos.
Se você revisou a ordem do seu contorno, basta reordenar seus
cartõ es de notas para que eles caiam na mesma ordem que o novo
contorno. Depois, passe por cada grupo de cartõ es que compartilham
a mesma letra ou nú mero do tó pico. Reorganize-os para que eles
també m sigam o padrã o organizacional que você escolheu.
Depois de classi icar todas as cartas à s quais foi atribuı́do um
cabeçalho de tó pico especı́ ico (A, B, C ou I, II, III), revise as cartas
marcadas com um asterisco ou um sı́mbolo pessoal. Mais uma vez,
tente descobrir onde eles se encaixam no seu contorno.
Nã o force um cartã o onde ele simplesmente nã o pertence. Se a
informaçã o que ela conté m nã o parece caber em lugar algum, é
possı́vel que os dados nã o sejam relevantes para a sua tese revisada.
Separe por enquanto. Você pode tentar incluı́-lo novamente mais
tarde.
E enquanto você deixa de lado anotaçõ es inapropriadas, nã o se
esqueça de procurar "buracos" em seu artigo - aquelas á reas que
clamam por fatos mais atualizados, um bom exemplo, uma transiçã o
mais forte. Ningué m gosta de descobrir a necessidade de fazer um
pouco mais de pesquisa, mas se você percebeu um problema, garanto
que seu professor també m. Nã o deixe que um “buraco negro”
transforme um papel potencialmente ó timo em um que seja apenas
aceitá vel, apenas porque você nã o deseja gastar mais uma hora em
pesquisas.
Agora, folheie os cartõ es de nota da frente para trá s. Está vendo
isso? Você criou um esboço detalhado sem nem mesmo saber. As
letras ou nú meros dos tó picos em seus cartõ es de nota
correspondem aos principais tó picos de seu esboço. E aquelas
manchetes nos seus cartõ es de nota? Eles sã o os subtó picos para o
seu esboço. Simplesmente transferimos as manchetes dos cartõ es
para o papel. Eles aparecem no nosso esquema na mesma ordem que
a nossa pilha de cartas.

Etapa 7: escreva o primeiro rascunho

Como você realmente escreve seu trabalho inal? Como Lewis Carroll
aconselhou nas aventuras de Alice no paı́s das maravilhas : “'Comece
do começo', disse o rei, gravemente ', e vá até você chegar ao im;
Entã o pare.' "
Você pode nã o ter percebido, mas já fez muito do trabalho á rduo
que entra no está gio de escrita. Você pensou em como o seu trabalho
luirá , organizou suas anotaçõ es e preparou um esboço detalhado.
Tudo o que resta é transferir suas informaçõ es e idé ias de cartõ es
para papel.
Uma boa escrita exige concentraçã o e pensamento. E
concentraçã o e pensamento exigem silê ncio - e muito! Você precisa
ter muito espaço na mesa, para poder espalhar seus cartõ es de notas
à sua frente. Sua á rea de trabalho deve estar bem iluminada. E você
deve ter um dicioná rio e um dicioná rio de sinô nimos à mã o. Se
possı́vel, escreva diretamente no seu computador para adicionar,
excluir e reorganizar suas palavras com um clique.
Lembre-se: neste momento, seu objetivo é produzir um rascunho
aproximado - com ê nfase na palavra "á spero". Seu primeiro rascunho
nã o deve ser perfeito. E suposto precisar de revisã o. Se você pensar
que vai publicar um artigo pronto para o professor em sua primeira
tentativa, estará condenado. Esse tipo de pressã o de desempenho
leva apenas à ansiedade e frustraçã o.
Por mais importantes que sejam, a essê ncia da boa escrita tem
pouco a ver com gramá tica, ortogra ia, pontuaçã o e coisas do gê nero.
A essê ncia da boa escrita é o bom pensamento.
Seus pensamentos, idé ias e ló gica sã o a base do seu trabalho . E
você precisa construir a fundaçã o de uma casa antes de se preocupar
em pendurar a porta da frente. Entã o, por enquanto, concentre-se em
colocar seus pensamentos no papel. Nã o se preocupe em usar
exatamente a palavra "certa". Nã o se preocupe em obter vı́rgulas nos
lugares certos. Nó s cuidaremos de todo esse polimento mais tarde.
Seus cartõ es de notas o ajudaram a apresentar um esboço
detalhado. Agora, eles ajudarã o você a traçar os pará grafos e frases
reais do seu artigo:

Organize seus cartõ es de notas na mesma ordem que o seu


esboço detalhado. Retire os marcados com a letra ou o
nú mero do primeiro tó pico em seu esboço.
Fora dessa pilha, retire todos os cartõ es marcados com o
mesmo "tı́tulo" que o primeiro subtı́tulo em seu esboço.
Veja as informaçõ es nesses cartõ es. Pense em como as vá rias
informaçõ es podem se encaixar em um pará grafo.
Reorganize esses cartõ es para que eles caiam na ordem que
você determinou como melhor para o pará grafo.
Continue fazendo isso para cada grupo de cartas até chegar
ao inal do baralho.

Cada pará grafo do seu artigo é como um mini-ensaio. Ele deve ter
uma frase de tó pico - uma declaraçã o do ponto-chave ou fato que
você discutirá no pará grafo - e conter as evidê ncias para apoiá -lo.
Essa evidê ncia pode vir de diferentes formas, como citaçõ es de
especialistas, estatı́sticas de pesquisa, exemplos de sua pesquisa ou
sua pró pria experiê ncia, descriçõ es detalhadas ou outras
informaçõ es bá sicas.
Empilhe seus pará grafos como tijolos em sua pró pria "parede de
evidê ncias". Construa cada pará grafo com cuidado e seus leitores nã o
terã o escolha a nã o ser concordar com sua conclusã o inal.
Se os pará grafos sã o os tijolos, as transiçõ es - que movem o leitor
de um pensamento para outro - sã o a argamassa que os manté m
unidos. Transiçõ es suaves ajudam os leitores a se moverem sem
esforço de um pensamento para outro.
Dê um espaço duplo ou triplo ao seu rascunho - para facilitar a
ediçã o posterior. Depois de terminar com um cartã o de nota, coloque
uma marca de seleçã o na parte inferior e deixe-a de lado.
Se você decidir que nã o incluirá informaçõ es de um cartã o
especı́ ico, nã o jogue fora… ainda. Mantenha-o em uma pilha
separada. Você pode decidir incluir essa informaçã o em outra parte
do seu artigo ou mudar de idé ia depois de ler o rascunho e decidir
incluir as informaçõ es onde planejou originalmente.

E se você ficar preso

Já tem bloqueio de escritor? Aqui estã o alguns truques para você se
soltar.

Finja que está escrevendo uma carta para um bom amigo.


Diga a ele tudo o que aprendeu sobre o assunto e por que
acredita que sua tese está correta.
Use linguagem cotidiana. Muitas pessoas icam tã o cansadas
de usar palavras e frases so isticadas que esquecem que seu
objetivo é a comunicaçã o. Mais simples é melhor.
Digite alguma coisa ... qualquer coisa. Depois de escrever a
primeira frase - mesmo que seja um pará grafo atroz -, seu
cé rebro começará a gerar idé ias espontâ neas.
Nã o se edite! Enquanto você escreve seu rascunho, nã o ique
se debatendo com pensamentos negativos. Lembre-se, seu
objetivo é apenas uma á spera projecto; Eu garanto que
partes dele precisarã o ser reescritas seriamente!
Continue andando. Se você for desligado em uma seçã o
especı́ ica, nã o ique sentado por horas ... ou até mesmo
alguns minutos. Basta escrever uma nota rá pida sobre o que
você planeja abordar nessa seçã o e prosseguir para a
pró xima seçã o. Tente percorrer todo o caminho do papel com
o menor nú mero possı́vel de paradas.

Experimente a escrita livre e o brainstorming

A escrita livre e o brainstorming focados sã o dois mé todos usados


por escritores pro issionais quando as á guas da criatividade sã o
represadas em algum lugar do cé rebro. Embora parecidos, existem
algumas diferenças importantes entre os dois mé todos de
introduçã o.
Nos dois casos, de ina um breve limite de tempo (talvez 10 ou 15
minutos), resuma seu tó pico principal em uma frase ou sentença
para agitar seus pensamentos e nã o edite ou revise o que você
escreveu até que o tempo acabe.
O brainstorming está anotando tudo o que você pode pensar
relacionado ao tó pico. Nã o requer que você trabalhe em nenhuma
sequê ncia ou que suas anotaçõ es sejam ló gicas ou mesmo razoá veis.
Fazer perguntas sobre o assunto, por mais estranho que seja, pode
ajudá -lo a gerar novas idé ias.
Na escrita livre focada, a ê nfase está na escrita ... qualquer coisa ...
sem se preocupar se o que você escreve é mesmo vagamente
relacionado ao seu tó pico. O segredo é apenas começar a escrever -
uma entrada no diá rio, a biogra ia de seu cã o, seus pensamentos
sobre os vı́deos atuais de rock - e nã o parar até que o tempo acabe .
O brainstorming é ú til quando você está pronto para escrever, mas
simplesmente nã o consegue entender exatamente por onde começar.
A escrita livre é ú til quando você nã o consegue fazer o seu cé rebro
funcionar. Ambos os mé todos ajudarã o você a começar a escrever, e é
tudo o que você está tentando fazer.

Documente suas fontes

Para evitar plá gio, você deve documentar a fonte ao colocar um dos
seguintes itens em seu artigo:

Citaçõ es tiradas de uma fonte publicada.


Teorias ou idé ias de outra pessoa.
Frases, frases ou expressõ es especiais de outra pessoa.
Fatos, nú meros e dados de pesquisa compilados por outra
pessoa.
Grá icos, imagens e tabelas projetados por outra pessoa.

Existem algumas exceçõ es. Você nã o precisa documentar a fonte


de um fato, teoria ou expressã o que seja de conhecimento comum. E
você nã o precisa de uma nota de origem ao usar uma frase ou
expressã o para a qual nã o há autor conhecido.
Para julgar se uma a irmaçã o precisa de uma nota de origem,
pergunte-se se os leitores pensariam que você teve a informaçã o ou a
ideia sozinha. Se a resposta for sim, você precisa de uma nota de
origem. Em caso de dú vida, inclua uma nota de origem de qualquer
maneira.
Por muitos anos, a maneira preferida de creditar fontes foi a nota
de rodapé . Duas outras formas de documentaçã o, notas de im e
notas entre parê nteses, també m sã o populares agora.
Uma nota de rodapé é uma nota de origem que aparece na parte
inferior de uma pá gina de texto. Você coloca um nú mero aumentado
(sobrescrito) no inal da declaraçã o ou fato que precisa documentar,
o que instrui seus leitores a olhar para o inal da pá gina uma
observaçã o sobre a origem dos dados.
O que aparece em uma nota de rodapé ? A mesma informaçã o que
está na lista da bibliogra ia e o nú mero exato da pá gina em que a
informaçã o aparece.
Na frente dessa nota de origem, coloque o mesmo nú mero
sobrescrito que você coloca ao lado da declaraçã o ou fato em seu
texto.
Nã o há limite para o nú mero de notas de rodapé que você pode ter
em seu artigo. Numere cada nota de rodapé consecutivamente,
começando com o nú mero 1. Para cada “bandeira” da nota de rodapé
no seu artigo, veri ique se há uma nota de origem correspondente na
parte inferior da pá gina, entre parê nteses no texto ou no inal do
artigo.
Como as listagens bibliográ icas, autoridades diferentes citam
regras diferentes para a criaçã o de notas de rodapé . Pergunte ao seu
professor cujas regras você deve seguir.

Etapa 8: faça pesquisas adicionais

Você descobriu alguma lacuna em sua pesquisa ao juntar seu


primeiro rascunho? Identi ique perguntas que você precisa de
informaçõ es adicionais para responder? Agora é a hora de encontrar
as informaçõ es adicionais necessá rias.

Etapa 9: escreva o segundo rascunho

O objetivo desta fase é editar por signi icado - melhorar o luxo de


seu trabalho, organizar melhor seus pensamentos, esclarecer pontos
confusos e fortalecer argumentos fracos.
Ao revisar seu rascunho, faça as seguintes perguntas:

Seus pensamentos se movem logicamente de um ponto para


o outro?
O signi icado de cada sentença e pará grafo é claro?
Toda frase faz alguma questã o - ou apó ia uma?
Você se move suavemente de um pará grafo para o outro?
Você apó ia suas conclusõ es com evidê ncias só lidas - dados de
pesquisa, exemplos, estatı́sticas?
Você inclui uma boa mistura de evidê ncias - citaçõ es de
especialistas, dados cientı́ icos, experiê ncias pessoais,
exemplos histó ricos?
Você tem uma introduçã o e conclusã o só lidas?
Você escreveu com suas pró prias palavras e estilo, e nã o
apenas uniu frases e citaçõ es "emprestadas" de outros
autores?
Você explicou o assunto completamente ou presumiu que os
leitores tê m mais conhecimento sobre o assunto do que
realmente podem? (Lembre-se: você está familiarizado com
o tó pico agora, mas apenas porque algo agora é ó bvio para
você nã o signi ica que seus leitores saberã o do que você está
falando.)
Você convenceu seus leitores de que sua tese é vá lida?
Há informaçõ es que, embora corretas e informativas,
simplesmente nã o pertençam? Pare com isso!
Você manteve um ponto de vista consistente (ou seja,
primeira, segunda ou terceira pessoa)?
O seu ú ltimo pará grafo resume com sucesso todo o artigo e
efetivamente "encerra" seu argumento?
Marque os pontos problemá ticos com um lá pis ou caneta colorida
ou rastreie-os no seu computador. Se você tem uma idé ia de como
consertar uma seçã o, anote-a no rascunho. Agora sente-se e comece
a reescrever. Concentre-se em todas as á reas problemá ticas que você
encontrou. Se necessá rio, adicione novas informaçõ es. Brinque com
frases, pará grafos e até seçõ es inteiras.

Retrabalhe seus parágrafos de abertura e fechamento

"Sempre faço bem a primeira linha, mas tenho problemas para


fazer as outras."
—M OLIERE
Quando sentir que criou um artigo maravilhoso, examine os
pará grafos de abertura e fechamento. Aproveite o tempo para revisar
essas - repetidas vezes - e continue polindo-as. Mais de um artigo
“OK, nã o ó timo” obteve nota acima do esperado devido a uma
introduçã o e conclusã o “A +”.
O pará grafo de abertura do seu artigo é o mais importante de
todos. Ele de ine o que você estará argumentando a favor ou contra
(e por que você escolheu esse lado) e apresenta o restante do artigo.
Se estiver bem escrito, levará seu professor ao resto do artigo e você
ganha pontos por uma organizaçã o só lida. Se estiver mal escrito, nã o
importa o que se segue - seu professor pode concluir que você
obviamente nã o sabe do que está falando e classi icar
adequadamente (enquanto gasta menos tempo do que ele poderia
ter no resto do artigo).
Pense na introduçã o e na conclusã o como o pã o de um sanduı́che;
as informaçõ es intermediá rias sã o hambú rguer, alface, tomate e
picles. O que está no meio pode ser a principal atraçã o, mas sem o
pã o você nem pode chamá -lo de sanduı́che.
Aqui estã o algumas maneiras de começar seu trabalho com um
pouco de zing:

Diga algo que chame a atençã o.


Diga algo controverso.
Pinte uma imagem de uma cena.
Recrie um evento.
Use uma cotaçã o potente.
Faça uma pergunta provocativa.

Mas nã o - absolutamente nã o - abra com uma piada. A piada será
sobre você . A maioria dos professores nã o tem senso de humor
quando começam a classi icar os papé is (presumindo-se que eles
izeram antes).

Verifique todos os seus fatos

Quando terminar de editar o conteú do e o signi icado, imprima ou


digite uma có pia limpa do papel e veri ique com precisã o todos os
fatos:

Você soletrou nomes, termos e lugares corretamente?


Quando você citou datas e estatı́sticas, você acertou seus
nú meros?
Você tem uma nota de origem (ou nota de fonte preliminar)
para cada fato, expressã o ou idé ia que nã o é sua?
Se você citou o material de uma fonte, citou exatamente essa
fonte, palavra por palavra, vı́rgula por vı́rgula, e colocou o
material entre aspas?

Marque as correçõ es no seu novo rascunho.

Continue reescrevendo

Agora, observe mais de perto todas as suas frases e pará grafos.


Tente torná -los mais suaves, mais apertados e mais fá ceis de
entender:

Use verbos de açã o e a voz ativa: “Os macacos em cativeiro


podem sobreviver por 30 anos ou mais” é melhor que
“Idades de 30 anos ou mais podem ser alcançadas por
macacos em cativeiro”.
Existe muita gordura? Aproveite todas as oportunidades para
expressar o mesmo ponto em menos palavras.
Existem lugares onde frases ou construçã o sã o estranhas?
Tente reorganizar a frase ou seçã o para que ela lua mais
suavemente.
Você usou palavras descritivas e coloridas? Você disse ao seu
leitor "Os aviõ es foram dani icados" ou pintou uma imagem
mais descritiva: "Os aviõ es eram pedaços de metal
enferrujado - pá ssaros de guerra negligenciados e com balas,
que mal conseguiam mancar a pista"?
Consulte um dicioná rio de sinô nimos para sinô nimos que
funcionam melhor do que as palavras que você escolheu
originalmente. Mas nã o se empolgue e use palavras tã o
obscuras que o leitor comum nã o saiba seu signi icado. Em
caso de dú vida, opte pela palavra familiar em vez da obscura,
a mais curta versus a mais longa, a tangı́vel vs. a hipoté tica, a
palavra direta vs. a frase indireta.
Você abusou de clichê s ou expressõ es de gı́rias?
Especialmente na redaçã o acadê mica, eles nã o sã o
particularmente apreciados. Seu artigo pode estar "morto
como um rabo de cavalo" se você nã o "sair da frente", livre-se
de alguns dos "velhos mas deliciosos" e veri ique se o seu
papel está "limpo como um al inete".
Você usou demais palavras especı́ icas? Usar constantemente
as mesmas palavras torna sua escrita chata. Veri ique um
dicioná rio de sinô nimos para outras possibilidades.
Como soam as palavras ? Quando você lê seu jornal em voz
alta, ele lui como uma peça rı́tmica de mú sica ou se arrasta
como uma melodia de funeral?
Varie o comprimento de suas frases e pará grafos para tornar
sua escrita mais interessante. Misture frases curtas e simples
com frases complexas (uma clá usula independente e uma ou
mais clá usulas dependentes) e frases incorporadas
(combinando duas clá usulas usando pronomes relativos em
vez de conjunçõ es).
Lembre-se sempre do objetivo do artigo - comunicar suas
idé ias da forma mais clara e concisa possı́vel. Portanto, nã o
se perca nos detalhes. Se você tiver que escolher entre a
palavra "perfeita" e o artigo mais organizado que você possa
imaginar, opte pelo ú ltimo.

Etapa 10: prepare sua bibliografia final

Sua bibliogra ia deve estar no inal do seu trabalho, em uma ou mais


pá ginas:

A uma polegada da parte superior da pá gina, centralize o


tı́tulo “Trabalhos citados” ou “Trabalhos consultados”,
dependendo do tipo de bibliogra ia que você está
preparando.
Use as mesmas margens que você usou no restante do papel
- uma polegada a toda a volta.
Trate as suas pá ginas bibliográ icas como se fossem uma
continuaçã o do texto do seu artigo e as numere de acordo -
nã o comece a repaginar.
Liste as fontes em ordem alfabé tica, pelo sobrenome do autor.
Se nenhum autor for indicado, liste pela primeira palavra no
tı́tulo do trabalho (a menos que a primeira palavra seja "A",
"An" ou "The", nesse caso, liste a segunda palavra do tı́tulo).
A primeira linha de cada listagem deve estar nivelada com a
margem esquerda. Recue todas as outras linhas cinco
espaços da margem esquerda.
Espaço duplo em todas as listagens e espaço duplo entre as
entradas.
Abrevie todos os meses, exceto maio, junho e julho.

Etapa 11: verificar ortografia e gramática

Eu lhe disse que seus pensamentos sã o o elemento mais importante


do seu trabalho. E eles sã o. Mas també m é verdade que erros
gritantes em gramá tica e ortogra ia levarã o seu professor a acreditar
que você é descuidado ou totalmente ignorante - nenhum dos quais
será um bom pressá gio para sua nota inal.
Entã o, pegue seu dicioná rio e um livro de referê ncia sobre o uso e
a gramá tica do inglê s. Vasculhe seu papel, sentença por sentença,
marcando correçõ es com sua caneta ou lá pis colorido. Olhe para:

Palavras com erros ortográ icos . Veri ique cada palavra.


Palavras semelhantes ao som podem iludir o programa de
veri icaçã o ortográ ica do seu computador. "Lá " pode estar
escrito corretamente, mas nã o se você quiser escrever
"deles".
Pontuaçã o incorreta . Revise as regras para colocaçã o de
vı́rgulas, aspas, pontos e outras pontuaçõ es. Siga essas regras
em todo o trabalho.
Estrutura de sentença incorreta . Procure particı́pios
oscilantes, in initos divididos, frases que terminam em
preposiçõ es e outros nã o-nã o gramaticais.

Aqui estã o alguns truques do comé rcio: Leia seu jornal em voz
alta. Vá em frente - grite dos telhados! E incrı́vel a facilidade com que
você descobrirá palavras fora de lugar, gramá tica ruim, até um ou
dois erros ortográ icos. Ou leia seu jornal ao contrá rio. Isso força
você a se concentrar em cada palavra individual e é uma maneira
sensacional de captar erros de ortogra ia.

Passo 12: Ter alguém outra Reveja

Reimprima seu papel, fazendo todas as correçõ es marcadas na


ú ltima etapa. Formate o papel de acordo com as instruçõ es do
professor. Incorpore suas notas de rodapé e bibliogra ia inais.
Dê um tı́tulo ao seu artigo, que seja curto e direto ao assunto, mas
diga aos leitores o que eles podem aprender com o seu artigo.
Faça a prova novamente , depois encontre algué m que seja um
bom revisor - um pai, parente ou amigo - e peça que ele a revise.

Etapas 13, 14 e 15: O rascunho final

Incorpore quaisquer alteraçõ es ou erros que você ou seu revisor


detectou. Digite ou imprima um rascunho inal. Prova novamente -
com muito cuidado.
Coloque seu papel em uma nova pasta ou pasta de manuscritos.
Depois, entregue - na hora certa, é claro!

Relatórios orais

Existem algumas diferenças importantes entre escrever um relató rio


e apresentá -lo oralmente, especialmente se você nã o quiser cometer
o erro de apenas ler o relató rio na frente da classe.
Se você foi designado para dar uma palestra para uma aula,
provavelmente ela se enquadra em uma das seguintes categorias:

Exposiçã o : uma declaraçã o direta dos fatos.


Argumento : tentando mudar as opiniõ es de pelo menos uma
parte da audiê ncia.
Descriçã o : fornecendo uma imagem visual aos seus ouvintes.
Narraçã o: contar histó rias.

As formas mais comuns de relató rios orais atribuı́dos na escola


serã o exposiçã o e argumentaçã o. Você descobrirá que pesquisará e
organizará as informaçõ es para esses tipos de discursos da mesma
maneira que faria com um artigo inal.
Ao coletar informaçõ es para o seu relató rio, fazendo anotaçõ es
nos cartõ es de ı́ndice, como você fez para o seu trabalho, lembre-se
do seguinte: Para ser e icaz, você deve usar algumas té cnicas
diferentes ao contar sua histó ria, em vez de escrevê - la. Aqui estã o
alguns:

Nã o faça seu tó pico muito amplo . Esse conselho, oferecido
també m para a elaboraçã o de relató rios escritos, é ainda
mais importante na preparaçã o de uma palestra. Tente fazer
um discurso e icaz sobre "Thomas Edison", "os romances de
Jane Austen" ou "a Guerra Civil" em 15 minutos, a quantidade
habitual de tempo atribuı́da a relató rios orais. Esses tó picos
sã o mais adequados para uma sé rie de livros!
“As trê s maiores invençõ es de Thomas Edison”, “A maneira
como o ilme Clueless falhou em atender aos padrõ es
estabelecidos por Emma de Austen ” ou “O efeito do discurso
de Gettysburg no moral do sul” sã o tó picos mais gerenciá veis.
Reduzir o alcance da sua palestra o ajudará a pesquisar e
organizá -la de maneira mais e icaz.
Nã o use estatı́sticas demais . Embora sejam muito
importantes para dar credibilidade, muitos irã o
sobrecarregar seu discurso e aborrecer seu pú blico.
Anedotas dã o cor e vida à sua palestra . Mas use-os com
moderaçã o, pois eles podem retardar seu discurso. Chegue à
linha do soco antes do inı́cio dos bocejos.
Cuidado com as aspas . Ao contrá rio de um trabalho de
conclusã o de curso, um discurso permite que você se
estabeleça como uma autoridade com menos medo de ser
acusado de plá gio. Portanto, você pode apresentar muito
mais fatos sem atribuiçã o. (Mas é melhor você ter as fontes
caso seja perguntado sobre seus fatos.)

Descobri que tentar embaralhar um monte de papé is na frente de


uma classe é difı́cil e que os cartõ es de anotaçõ es que cabem na
palma da minha mã o sã o muito mais fá ceis de usar, mas somente se
as anotaçõ es neles forem muito curtas e o ponto. Em seguida, eles
agem como "gatilhos", em vez de cartõ es de sugestã o textuais.
Quanto mais curtas as anotaçõ es - e mais frequentemente você
pratica seu relató rio, de modo que cada nota aciona as informaçõ es
corretas - mais e icaz será o seu relató rio. (E menos você terá que
olhar para eles, facilitando o contato visual com a turma e o
professor.)
Aqui estã o quatro outras maneiras de tornar os relató rios orais
mais e icazes:

Respire fundo antes de ir para a frente da classe. E nã o se


preocupe em fazer uma pausa, mesmo respirando fundo
duas vezes, se você perder o seu lugar ou encontrar sua
con iança diminuindo.
Escolha uma pessoa para conversar - de preferê ncia um
amigo, mas uma pessoa animada e / ou interessada o fará - e
direcione sua palestra para ela.
Pratique, pratique , pratique sua apresentaçã o. Os nervos
estremecidos sã o frequentemente o resultado de uma falta
de con iança. Quanto melhor você conhecer seu material,
menos nervoso icará e melhor e mais espontâ nea será sua
apresentaçã o.
Se você sofre de tremores involuntá rios ao pensar em icar na
frente de uma sala cheia de pessoas, veri ique se há um
pú lpito, uma mesa ou qualquer outra coisa com a qual possa
se agarrar.

Se todos os truques do mundo ainda nã o acalmam seus nervos,


considere fazer um curso de falar em pú blico (Dale Carnegie, et al),
ingressar no Toastmasters Club ou procurar ajuda extracurricular
semelhante.

Era a noite antes do prazo ...

Apesar do meu melhor conselho, alguns de você s escolherã o, sem


dú vida, adiar o trabalho em seu trabalho até o ú ltimo instante
possı́vel. Muitos de você s podem sofrer os mesmos sentimentos de
mal-estar e procrastinaçã o que infectaram grande parte do meu
dormitó rio quando os papé is chegavam. Muitos dos meus amigos
pareciam empenhados em encontrar algo, qualquer coisa, que
pudesse ser feito, em vez de realmente sentar e escrever aquele
papel lamejante.
Recebi esse "plano de escrita em papel" exagerado, mas familiar
demais, por e-mail da fraternidade de um colega. Parece sua
abordagem sistemá tica? Você acredita que é uma maneira vá lida de
proceder? Eu tenho escrito tudo isso por nada?

Como escrever um papel


1. Sente-se em uma cadeira reta e confortá vel, em um local bem
iluminado, com muitos lá pis recé m-a iados.
2. Leia com atençã o a tarefa. Sublinhe ou realce as instruçõ es
principais.
3. Vá até as má quinas de venda automá tica e compre um pouco
de café para poder se concentrar.
4. No caminho de volta ao seu quarto, pare e visite seu amigo
da classe. Se ele també m nã o iniciou o trabalho, vá até a loja
de conveniê ncia mais pró xima e compre um doce para lhe
dar um pouco de energia. Se, em vez disso, ele mostra
orgulhosamente suas digitaçõ es em papel, espaço duplo e
encadernado em uma daquelas pastas de plá stico
transparentes e irritantes - machucá -lo.
5. Quando voltar ao seu quarto, sente-se em uma cadeira reta e
confortá vel, em um local limpo e bem iluminado, com muitos
lá pis recé m-a iados.
6. Leia a tarefa novamente para ter certeza absoluta de que a
entende. Destaque-o em uma cor diferente.
7. Você sabe, você nã o escreve para o garoto que conheceu no
acampamento desde a quarta sé rie - é melhor escrever essa
carta agora e tirá -la do caminho para que você possa se
concentrar.
8. Inspecione seus dentes no espelho do banheiro. Fio dental.
Duas vezes.
9. Ouça o seu CD favorito. E é isso. Quero dizer. Assim que
terminar, comece a escrever esse papel.
10. Ouça outro CD.
11. Reorganize todos os seus CDs em ordem alfabé tica.
12. Ligue para seu amigo para ver se ele já começou a
escrever. Troque comentá rios depreciativos sobre seu
professor, o curso, a universidade e o mundo em geral.
13. Sente-se em uma cadeira reta e confortá vel, em um local
limpo e bem iluminado, com muitos lá pis recé m-a iados.
14. Leia a tarefa novamente; role as palavras pela sua lı́ngua;
saborear seu sabor especial. Escolha pelo menos mais trê s
cores de marca-texto.
15. Veri ique as listas de jornais para garantir que você nã o
esteja perdendo algo realmente interessante na TV. NOTA:
Quando você tem um trabalho em menos de 12 horas,
qualquer coisa na TV - de um documentá rio sé rio a
qualquer iteraçã o de Desperate Housewives ou Law &
Order - realmente vale a pena.
16. Olhe sua lı́ngua no espelho do banheiro.
17. Sente-se e pense seriamente sobre seus planos para o
futuro.
18. Abra sua porta; veri ique se há estranhos misteriosos e
cobertos de trincheira à espreita no corredor.
19. Sente-se em uma cadeira reta e confortá vel, em um local
limpo e bem iluminado, com muitos lá pis recé m-a iados.
20. Leia a tarefa mais uma vez, só para descobrir.
21. Coloque sua cadeira do outro lado da sala em direçã o à
janela e observe o nascer do sol.
22. Deite-se de bruços no chã o. Gemer e debater.
23. Pule e escreva esse papel o mais rá pido que puder digitar!

Se essa abordagem for remotamente pró xima do que você Na


verdade, leia novamente os capı́tulos 7 e 8 ... mas nã o escolha um
marcador de cores diferente.

Capítulo 9

Ace qualquer teste


Ao longo de sua vida educacional - e, mais do que prová vel, pelo
resto de sua vida -, os testes serã o uma realidade inevitá vel, à s vezes
assustadora e angustiante. Quanto mais cedo você aprender as
té cnicas de preparaçã o, realizaçã o e domı́nio de testes, melhor será .

O que eles querem saber?

Muitos testes sã o tanto uma medida da maneira como você estuda -
sua capacidade de organizar uma montanha de materiais - quanto
uma medida do seu conhecimento do pró prio material. Isso é
especialmente verdade em qualquer teste que pretenda medir o
conhecimento espalhado ao longo dos anos e no domı́nio de um
amplo espectro de material - o SAT; GRE; bar ou exame mé dico;
exames para enfermeiros, CPAs, planejadores inanceiros; e outros. O
que signi ica que, quanto melhor você estudar , melhor será sua
pontuaçã o nesses testes.
Antes que você possa decidir como para estudar para um teste
particular, é imperativo que você sabe exatamente o que você está
sendo testado em . A preparaçã o de um exame intermediá rio ou inal
exige uma abordagem diferente da de um teste semanal. E a maior
inal de sua vida é brincadeira de criança em comparaçã o com os
"testes de monstros", como os exames orais que eu enfrentei antes
de me permitirem a faculdade - que cobriam tudo o que eu deveria
ter aprendido em quatro anos.
Estudar para um teste padronizado como o SAT, ACT ou GRE
també m é completamente diferente - você nã o pode retirar seu livro
e, sabendo quais capı́tulos estã o sendo incluı́dos, apenas “desdenha”.
A estrutura do teste també m é de suma importâ ncia, nã o
necessariamente em termos de como você estuda, mas como você o
enfrenta desde o inı́cio.
Do que você tem medo?

Os testes podem ser criaturas assustadoras. Portanto, antes de


começar a descrever as té cnicas de realizaçã o de testes, vamos
abordar um dos principais problemas que muitos de você s
enfrentarã o - ansiedade de teste, uma reaçã o caracterizada por
palmas das mã os suadas, uma mente vazia e o desejo de fugir para
Fiji na pró xima carga disponı́vel navio.
O que signi ica quando algué m proclama que "nã o testa bem"?
Isso pode signi icar que ela nã o estuda bem (ou, pelo menos, se
prepara bem). Isso pode signi icar que ela é facilmente distraı́da,
despreparada para o tipo de teste que está enfrentando ou
simplesmente despreparada mentalmente para fazer qualquer teste.
Todos nó s reconhecemos a natureza competitiva dos testes.
Alguns de nó s enfrentam a ocasiã o quando enfrentam esse desa io.
Outros sucumbem à pressã o. As duas reaçõ es provavelmente tê m
pouco a ver com o nı́vel de conhecimento, a inteligê ncia relativa ou a
quantidade de preparaçã o. Os alunos mais inteligentes da sua turma
podem ser os que mais tê m medo dos testes.

Você certamente não está sozinho

Pouquı́ssimas pessoas esperam um teste; mais de você s tê m medo de


testes do que pensariam. Mas isso nã o signi ica que você tenha que
temê -los.
Poucas pessoas entram em um local de teste legal, calmo e pronto
para a açã o. A maioria de nó s tem vá rias borboletas brincando no
estô mago, glâ ndulas sudorı́paras em excesso e um desejo sincero de
estar em outro lugar ... em qualquer outro lugar .
Quanto mais pressã o você exerce sobre si mesmo - quanto maior
você permite que um teste (e, é claro, sua boa pontuaçã o esperada)
apareça em sua mente - menos você se ajuda. (E quanto maior for o
teste , maior a probabilidade de você se lembrar de sua
importâ ncia.)
Vamos ser sinceros: suas pontuaçõ es em alguns testes podem ter
um efeito importante sobre onde você estuda, se estuda na pó s-
graduaçã o ou se consegue o emprego que deseja. Mas nã o importa
quã o importante seja um teste para sua carreira, é igualmente
importante enfatizar a importâ ncia desse teste em sua mente. Isso
nã o deve afetar sua preparaçã o - você ainda deve estudar como se
sua vida dependesse de uma pontuaçã o superior. Poderia!
Manter toda a experiê ncia em perspectiva també m pode ajudar:
daqui a vinte anos, ningué m se lembrará ou se importará com o que
você obteve em qualquer teste - nã o importa o quã o determinante
para a sua vida você sinta que esse teste é agora.
Obviamente, você pode facilitar a execuçã o de tudo isso sem sair
do seu caminho - certamente antes de um teste especialmente
grande ou importante - para acumular mais estresse em um evento
já estressante. Dois dias antes do SAT nã o é hora de dar um fora no
namorado, mudar-se, trocar de emprego, fazer um grande
empré stimo ou criar outras ondas no seu rio de vida normalmente
calmo.
Algumas pessoas prosperam com sua pró pria misé ria e icam com
ciú mes se você nã o se alimentar dela també m. Eles querem sugá -lo
para a escuridã o deles, se você realmente sabe ou se importa com o
que está acontecendo.
Portanto, preste atençã o nos “amigos” que ligam para você na
noite anterior ao exame e grite: “Acabei de descobrir que precisamos
saber o capı́tulo 12!” Nã o caia na armadilha deles. Em vez de discar
911, lembre-os com calma que a folha impressa aprovada pelo
professor há duas semanas diz claramente que o teste cobrirá os
capı́tulos 6 a 11. Em seguida, desligue, continue sua vida e deixe-os
torcerem as mã os o tempo todo até o inal da folha de classi icaçã o.
(Claro, se você nã o se incomodar em veri icar o que será testado,
uma ligaçã o como essa entrará em pâ nico ... e desperdiçará seu
tempo.)

Como reduzir sua ansiedade

Para chegar a um acordo com a "importâ ncia" de um teste, leia a lista


a seguir. Saber as respostas para o maior nú mero possı́vel de
perguntas ajudará a reduzir sua ansiedade.

Que material o exame cobrirá ?


Quantos pontos totais sã o possı́veis?
Qual porcentagem da minha nota do semestre é baseada
neste exame?
Quanto tempo terei para fazer o exame?
Onde será realizado o exame?
Que tipos de perguntas haverá no exame (correspondê ncia,
mú ltipla escolha, redaçã o, verdadeiro / falso, etc.)?
Quantos de cada tipo de pergunta haverá no exame?
Quantos pontos serã o atribuı́dos a cada pergunta?
Alguns tipos de perguntas contam mais do que outros?
Será um exame aberto?
O que posso levar comigo? Calculadora? Barra de chocolate?
Outro material crucial para o meu sucesso?
Serei penalizado por respostas erradas?

Você já descobriu que os intervalos de agendamento durante a


rotina de estudo facilitam o foco em seus livros e concluem suas
tarefas mais rapidamente e com mais concentraçã o. A programaçã o
de quebras durante o teste em si tem o mesmo efeito.
Nã o importa quais sejam os prazos ou pressõ es, nã o pense que
você nã o pode pagar uma pausa tã o breve. Você pode precisar mais
quando está convencido de que pode pagar menos , assim como
aqueles que mais precisam de té cnicas de gerenciamento de tempo
"simplesmente nã o tê m tempo" para aprendê -las.
Se sua mente é uma mistura de fatos e nú meros, nomes e datas,
pode ser difı́cil se concentrar nos detalhes especı́ icos que você
precisa lembrar, mesmo que conheça todo o material para trá s e para
a frente. A adrenalina que corre pelo seu sistema pode apenas
impossibilitar a "recuperaçã o instantâ nea".
A té cnica mais simples de relaxamento é a respiraçã o profunda.
Apoie-se na cadeira, relaxe os mú sculos e respire profundamente
trê s vezes (conte até 10 enquanto segura cada uma).
Há uma variedade de té cnicas de meditaçã o que també m podem
funcionar para você . Cada um é baseado em um princı́pio
semelhante: focar sua mente em uma coisa, com exclusã o de todo o
resto. Enquanto você se concentra no objeto de sua meditaçã o
(mesmo que o objeto seja uma palavra sem sentido ou um ponto na
parede), sua mente nã o consegue pensar em mais nada, o que lhe
permite desacelerar um pouco.
Na pró xima vez que nã o conseguir se concentrar durante um
teste, tente sentar, respirar fundo trê s vezes e concentrar-se por um
minuto ou dois na palavra "RON". Quando terminar, você estará em
um estado muito mais relaxado. e pronto para abordar a pró xima
seçã o.

Prepare-se para ótimos resultados nos testes

Alguns ritos de preparaçã o sã o pertinentes a qualquer teste, de um


questioná rio semanal ao SAT e tudo mais.

Planejar com antecedência

Eu admito. Quando eu era estudante, mesmo na faculdade, minha


atençã o costumava icar limitada nos ins de semana. Diga-me em
outubro que haveria um grande teste na primeira semana de
dezembro e eu me lembraria, oh, por volta de 30 de novembro.
Dentre esses há bitos, estã o cheios, lençó is de berço e marcas
erradas.
A chave para evitar todos esses desagradá veis é a revisã o
perió dica e perió dica . Passar 30 minutos por dia, durante seis dias,
estudando para um pró ximo teste é preferı́vel a colocar todos os seus
estudos em um bloco de trê s horas na noite anterior. Quanto mais
você revisa, menos vezes você terá que passar a noite toda na
semana do teste. Você já terá icado por dentro do material, anotado
e feito perguntas que surgiram de suas resenhas e revisado as notas
p g q g
da aula e dos livros didá ticos para garantir que entende tudo. Sua
revisã o de ú ltima hora será relativamente lenta e organizada, nã o
febril e caó tica.

Desculpe, sentimos sua falta

Fazer mal em um teste é desanimador. Fazer mal em um teste para o


qual você se sentiu pronto é deprimente. Perder completamente o
teste é devastador. E imperativo que você saiba quando e onde todos
os testes estã o agendados e permita tempo su iciente para chegar a
eles.
Se você ainda está no ensino mé dio, nã o é difı́cil fazer um teste
especı́ ico - provavelmente ele será realizado durante o perı́odo
normal da aula na sala de aula normal. Mas na faculdade, os testes
podem ser agendados em horá rios diferentes do perı́odo normal da
aula ... e em locais totalmente diferentes.
Da mesma forma, os principais testes fora da escola, como o SAT e
o ACT, podem nem ser realizados na sua escola. Nesses casos,
certi ique-se de permitir tempo su iciente para ir ou para onde quer
que você esteja - especialmente se você nã o tiver certeza de como
chegar lá !
Assim que você souber a hora e o local de qualquer teste
importante, insira-o no seu calendá rio. Seja no ensino mé dio,
faculdade ou pó s-graduaçã o, a maioria das escolas reserva uma
semana, duas ou mais para os exames inais. Esse perı́odo do exame
geralmente é claramente marcado no manual da faculdade,
anunciado nas aulas (geralmente no primeiro dia) e incluı́do no
plano de aula.

Tornar as tarefas opcionais obrigatórias

As vezes, alé m da leitura regular e de outras tarefas, o professor


atribui a leitura opcional no inı́cio de um curso. Esses livros, artigos e
monogra ias nunca podem ser discutidos em nenhuma aula - mas o
material deles pode ser incluı́do em uma prova, especialmente em
uma prova inal. Se você esqueceu de adicionar essa leitura
suplementar à sua programaçã o, mas deseja ler alguns ou todos
esses itens antes do teste, deixe tempo su iciente para encontrá -los.
Muitos outros alunos també m deixaram essa leitura para o ú ltimo
minuto, e talvez você nã o consiga encontrar o material necessá rio se
esperar demais.

Embale adequadamente
Por im, leve todos os materiais necessá rios para o teste, de canetas e
lá pis a calculadoras. Eu també m recomendo - especialmente para um
longo teste como o SAT, ACT ou muitos exames inais - que você traga
uma barra de chocolate, balas duras, uma barra de granola ou algum
outro lanche de "energia rá pida" para ajudar você a acordar quando
você precisa dar-se um tapa igurativo na cara.
Embora muitos folhetos de testes incluam espaço para anotaçõ es,
talvez nã o seja su iciente para seus propó sitos. Se você responder
trê s, cinco ou mais perguntas dissertativas, você precisará de muito
papel de rascunho para delinear e organizar seus pensamentos. Da
mesma forma, um teste de matemá tica particularmente complexo
pode usar rapidamente cada centı́metro quadrado de margem.
Entã o, leve consigo um tablet de escrita separado ou até uma pilha
de papel de rascunho. Existem poucas situaçõ es em que seu uso nã o
será permitido.

Se você não ouviu antes. . .

Revisã o, revisã o, revisã o . Se você nã o seguir o meu conselho para


revisã o perió dica, reserve um tempo para revisar e estudar uma ou
duas semanas antes do teste, especialmente para as provas
intermediá rias e inais. A maioria das faculdades - e muitas escolas
de ensino mé dio - oferece um perı́odo de leitura ou estudo,
geralmente na semana anterior à s aulas intermediá rias ou inais,
quando nã o há aulas agendadas e o horá rio da biblioteca geralmente
é prolongado. Aproveite esse tempo.
Alguns professores ú teis podem oferecer sessõ es formais de
revisã o antes de grandes exames. A participaçã o e a escuta atenta
dos pontos de ê nfase de um professor podem ajudá -lo a identi icar
ainda mais o material que certamente estará em teste.
Quanto mais material você precisar revisar, mais importante será
limpar sua programaçã o. Uma carga de quatro, cinco ou seis cursos,
cobrindo dezenas de livros, alé m de palestras e discussõ es, trabalhos
e projetos, gerará facilmente centenas de pá ginas de anotaçõ es.
Revê -los, entendê -los e estudá -los exigirá seu esforço em tempo
integral por uma semana, até duas. Portanto, veri ique se todos os
outros trabalhos de inal de prazo, especialmente os principais
projetos e documentos, estã o fora do caminho.
Se você precisa agendar duas semanas só lidas para uma revisã o
completa ou apenas dois ou trê s dias, porque você já revisou a maior
parte do trabalho do curso regularmente, reserve mais tempo para
os assuntos em que você é mais fraco.

Organize seu material

Reú na todo o material que você tem usado para o curso:


livros, pastas de trabalho, apostilas, anotaçõ es, trabalhos de
casa e testes e documentos anteriores.
Compare o conteú do com o material no qual você será
testado e pergunte a si mesmo: O que exatamente eu preciso
revisar para este teste?
Selecione o material para revisã o. Reduzir a pilha de livros e
papé is será uma ajuda psicoló gica - parecerá que você tem
tempo e energia mais do que su icientes para estudar para o
teste.
Dica: Faça uma folha de berço como se você fosse trapacear
no teste, o que, é claro, você nã o é . Use-o para revisã o de
ú ltima hora. Se você tiver sorte o su iciente para fazer um
teste aberto, obrigado!

Programe o tempo que você precisa

Considere o seguinte ao decidir quanto tempo estudar para um teste


especı́ ico:

Quanto tempo eu costumo estudar nesse tipo de exame?


Quais foram os resultados? Se você costuma passar trê s
horas e sempre recebe Ds, talvez seja necessá rio reavaliar o
tempo que está gastando ou, mais precisamente, gastar mal .
Que nota eu tenho para mim agora? Se for um B só lido e você
estiver convencido de que nã o pode obter um A, decida
dedicar menos tempo para este teste e mais para um assunto
em que você tenha uma melhor chance de obter uma nota
superior. Se você tiver um C + e uma boa nota no exame lhe
der um só lido B, decida dedicar mais tempo a esse assunto.
Que estudo especial eu tenho que fazer? Uma coisa é revisar
as anotaçõ es e praticar com um grupo de estudo, mas se você
precisar se sentar em um laborató rio de idiomas e ouvir
horas de itas ou executar o grupo mais lento de gerbos pelo
labirinto mais uma vez, planeje de acordo.
Organize os materiais que você precisa estudar, acompanhe
seu ritmo e veri ique quanto material você cobriu na
primeira hora da revisã o. Como isso se compara ao que você
deixou para estudar? Nem toda hora será igualmente
produtiva, mas você poderá projetar o tempo necessá rio com
base no que poderá realizar em uma hora.

Cramming não funciona

Todos nó s já izemos isso de uma vez ou de outra, com uma desculpa
ou outra - esperamos até o ú ltimo minuto e tentamos amontoar o
trabalho de uma semana ou mê s ou semestre inteiro em uma ú nica
noite ou im de semana. Isso funcionou para você ? Eu acho que nã o.
A realidade é que a formaçã o de cramming funciona - em um nı́vel
- para uma pequena minoria de estudantes. De alguma forma, eles
sã o capazes de colocar mais “coisas” na memó ria de curto prazo do
que o resto de nó s e realmente se lembram disso, pelo menos por 24
horas. Apó s essas 24 horas? Foi com o vento. O que signi ica que, se
eles conseguissem se sair bem em um questioná rio semanal, todo
esse esforço nã o os ajudaria um pouco no pró ximo semestre ou inal.
O resto de nó s nem sequer obter esse pouquinho de boas notı́cias-
depois de uma noite sem dormir e muito café , temos sorte se lembrar
onde o teste é na manhã seguinte. Algumas horas depois, tentando
icar acordado o tempo su iciente para voltar para a cama, nã o
apenas nã o aprendemos nada, como nem nos saı́mos muito bem no
teste que está vamos fazendo!
Essa é provavelmente a melhor razã o de todas para nã o empinar -
provavelmente nã o funcionará !

Como empinar de qualquer maneira

No entanto, apesar de sua determinaçã o, melhores intençõ es, e irme


convicçã o de que cramming é uma proposta perdedora, você pode
muito bem encontrar-se, embora esperemos que nã o muito
frequentemente na posiçã o de precisar de fazer alguma coisa a noite
antes de um teste que você nã o estudou para tudo. Nesse caso,
existem algumas regras a seguir que farã o com que sua noite de
lotaçã o seja pelo menos marginalmente bem-sucedida:
Seja realista sobre o que você pode fazer. Você absolutamente
nã o pode dominar o trabalho de um semestre inteiro em uma ú nica
noite, especialmente se a frequê ncia de suas aulas for esporá dica (ou
inexistente) e você tiver vasculhado dois livros de um currı́culo de
duas dú zias. Quanto mais informaçõ es você tentar obter, menos
e icaz será .
Ser realista signi ica avaliar sobrenaturalmente sua situaçã o -
você está pendurado pelos polegares e está apenas tentando evitar
cair nessa cuba de ó leo fervente. Evitar o ó leo, salvar a donzela em
perigo e herdar o reino - fazendo a prova - pode ser um pouco
demais para se desejar, nã o importa quem seja sua fada madrinha.
Seja seletivo e estude profundamente. Quanto mais aulas você
perdeu e tarefas que nã o conseguiu concluir, mais seletivo você
precisa ser para organizar sua sessã o de cursinho. Portanto, você
deve identi icar, da melhor maneira possı́vel, os tó picos que você tem
certeza de que estarã o em teste. Entã o estude apenas aqueles. E
melhor, nesse caso, saber muito sobre um pouco, e nã o um pouco
sobre muito. Você pode ter sorte e escolher os trê s tó picos abordados
pelos trê s ensaios!
Massageie sua memória. Use todas as té cnicas de memó ria do
Capı́tulo 4 para maximizar o que você pode reter na memó ria de
curto prazo.
Saiba quando se render. Quando nã o conseguir se lembrar do
seu nome ou se concentrar, desista e durma um pouco.
Considere uma manhã cedo, em vez de um passeio noturno ,
especialmente se você é uma pessoa "matinal". Eu achei mais e icaz
ir dormir e acordar cedo do que ir dormir tarde e acordar exausto.
Quando você chegar ao local do teste , passe os primeiros
minutos anotando tudo o que se lembra e tem medo de esquecer.

Em caso de dúvida, pergunte

Sim, existem professores que testam você nos detalhes mais


mundanos do curso, exigindo que você reveja todos os livros, notas e
rabiscos.
No entanto, acho que a maioria dos professores nã o trabalha
dessa maneira. Provavelmente, você será testado em algum
subconjunto do curso - tó picos, problemas ou fatos especı́ icos e
iguras que o professor julga mais importantes.
Como você sabe o que sã o? Para ser franco, como você sabe o que
vai ser testado?
Os professores dã o muitas pistas. Em geral, quanto mais vezes
você vê ou ouve o mesmo material, mais importante é provavelmente
e maior a probabilidade de ele aparecer em um teste.
Um fato ou tó pico nã o precisa ser repetido para que você grite
“aprenda-me!”. Assim como você aprendeu a observar a linguagem
corporal de um professor e a ouvir pistas verbais para identi icar
tó picos importantes, você aprenderá a identi icar tó picos que o
professor indica - de maneira nã o verbal - sã o os mais importantes. A
atitude do seu professor em relaçã o à s anotaçõ es també m pode dar
uma dica. Se ele exigir que você faça anotaçõ es detalhadas - até
queira que elas sejam entregues (à s vezes no ensino mé dio,
raramente na faculdade) -, acho que ela considera o material que
cobre na sala de aula mais importante que o (s) livro (s). Estude em
conformidade.
Você salvou testes e questioná rios anteriores dessa classe? Os
exames retornados, especialmente se eles contê m muitos
comentá rios de seu professor, devem fornecer uma excelente
indicaçã o de onde você deve concentrar seu tempo de estudo.
E errado perguntar ao professor que tipo de teste esperar?
Absolutamente nã o. Ele ou ela sempre lhe dirá ? Absolutamente nã o.
Se você tiver acesso a exames antigos escritos pelo mesmo professor,
especialmente se eles abrangerem o mesmo material em que você
será testado, use- os para revisã o.
Por quê ? Como a maioria de nó s, os professores sã o criaturas de
há bitos. Nã o espere que as mesmas perguntas apareçam novamente.
Nenhum professor é tã o acolhedor. Mas a maneira como o teste é
preparado, os tipos de perguntas empregadas e a mistura de
perguntas (100 verdadeiras / falsas, 50 de mú ltipla escolha e uma -
conte-as - um ensaio) dará uma idé ia muito melhor do que esperar
no seu teste.
E veja se consegue encontrar outras pessoas que tiveram esse
professor no ano passado ou no semestre passado. Eles podem lhe
dar algum conselho, dicas, sugestõ es ou avisos?
Alguns professores adoram um tipo de pergunta. Alguns sã o
loucos verdadeiros / falsos; outros pressionam a combinaçã o de
mú ltipla escolha / resposta curta. Se testes antigos, ex-alunos, os
comentá rios do pró prio professor sobre um pró ximo teste e sua
pró pria experiê ncia lhe dizem que isso é verdade, você també m pode
estudar para esse tipo de teste. Você ainda precisa conhecer o
material, é claro. E possı́vel que você precise se lembrar de que
precisará lidar com isso de uma maneira especı́ ica.
Muitos professores usam uma combinaçã o de perguntas do teste
para descobrir o que você sabe. Francamente, alguns deles odeiam
classi icar perguntas de redaçã o, entã o raramente as usam. Outros
preferem perguntas dissertativas porque:

Eles sã o mais rá pidos e fá ceis de preparar.


Eles podem ser preferidos quando um grupo é pequeno e o
teste nã o será reutilizado.
Eles sã o usados para explorar as atitudes dos alunos, em vez
de medir suas realizaçõ es.
Eles sã o usados para incentivar e recompensar o
desenvolvimento da habilidade dos alunos por escrito.
Eles sã o adequados quando é importante que os alunos
expliquem ou descrevam.
Eles sã o mais adequados para algum material. E prová vel que
você tenha mais perguntas de redaçã o em inglê s e histó ria do
que nas ciê ncias.

Alguns professores preferem perguntas objetivas porque:

Eles sã o preferidos quando o grupo é grande e o teste pode


ser reutilizado.
Eles sã o mais e icientes quando as pontuaçõ es dos testes
altamente con iá veis devem ser obtidas rapidamente.
Eles sã o mais adequados para cobrir uma quantidade maior
de conteú do na mesma quantidade de tempo.
Sã o mais fá ceis para o professor dar uma nota imparcial.
Todo aluno deve escrever "C" para obter o nú mero 22
correto.
Eles sã o mais fá ceis de criar para alguns professores.
Eles podem ser usados quando os alunos precisam
demonstrar ou mostrar trabalho.

Nunca estude tudo

Uma vez que você descobriu o tipo de teste voltado para você , você
precisa descobrir o que está realmente vai ser sobre ele (e, portanto,
o que você realmente precisa estudar). Lembre-se: raramente, se é
que alguma vez é "tudo".
Realize uma revisã o super icial do material que você está
convencido de que nã o é importante o su iciente para ser incluı́do
em um pró ximo teste. Isso dará automaticamente mais tempo para
você se concentrar nas á reas que você tem certeza de que serã o
incluı́das.
Em seguida, crie uma planilha "Para estudar" para cada teste.
Nele, liste livros especı́ icos para revisar, notas para veri icar
novamente e tó picos, princı́pios, idé ias e conceitos a serem
revisados. Em seguida, marque cada item ao estudá -lo. E como
dividir o processo de escrita em papel em etapas menores e mais
fá ceis de realizar e terá o mesmo efeito - minimizar a procrastinaçã o,
organizar logicamente os seus estudos e dar-lhe "solavancos"
contı́nuos de realizaçã o ao concluir cada item.

Teste-se

Assim como você criou o há bito de escrever perguntas ao estudar


seus textos, por que nã o tentar construir seus pró prios testes?
Quanto mais você os esforçar, mais preparado e con iante estará
quando enfrentar o teste real.
Os testes prá ticos oferecem algumas vantagens reais, esteja você
estudando para um questioná rio semanal, o SAT ou seu exame de
barra. De fato, quanto mais longo e “padronizado” o teste, mais
importante é estar familiarizado com sua estrutura, regras e
armadilhas.
Em primeiro lugar, familiarizar-se com o tipo de teste que você
está fazendo permitirá que você estude estrategicamente o material
(priorize) e ataque estrategicamente o teste (organize). A
familiarizaçã o gera conforto, e estar à vontade - relaxado - é um
componente essencial para se sair bem.
A familiarizaçã o també m gera organizaçã o, permitindo que você
se concentre no teste em si e nã o em sua estrutura. Isso lhe dá mais
tempo para realmente fazer o teste, em vez de descobrir. També m
reduz o efeito das restriçõ es de tempo que o teste impõ e a você .
Por ú ltimo, mas nã o menos importante, fazer testes prá ticos é
uma maneira altamente e icaz de estudar e lembrar o material.

Regras e lembretes do dia do teste

Se o teste nã o for agendado durante um perı́odo regular da aula,


chegue cedo ao local do teste. Com base em suas preferê ncias (do
Capı́tulo 2 ), sente-se onde quiser.
Tenha cuidado, no entanto. Pode haver algumas variaçõ es que
você deve levar em consideraçã o. Em um teste em que há 200 ou 300
pessoas em uma sala, há uma vantagem distinta em se sentar na
frente: você pode ouvir melhor as instruçõ es e as respostas à s
perguntas e geralmente faz o teste primeiro (e depois o inal) .
Se você tiver permissã o para examinar o teste inteiro, faça-o. Dê a
si mesmo uma visã o geral do que está por vir. Dessa forma, você
pode identi icar as seçõ es mais fá ceis e ter uma idé ia dos valores dos
pontos atribuı́dos a cada seçã o.

Conheça as regras básicas

Você será penalizado por adivinhar? O professor pode informar que


você ganhará dois pontos por cada resposta correta, mas perderá
um ponto por cada incorreta. Isso certamente afetará se você
adivinhar ou pular a pergunta - ou, no mı́nimo, quantas respostas em
potencial você sente que precisa eliminar antes que as chances de
adivinhar estejam a seu favor.
No caso de um teste padronizado como SAT, ACT ou GRE, leia as
instruçõ es de um teste anterior antes de ir para o local do teste.
(Existem inú meros livros preparató rios que incluem “testes reais”.)
Depois, basta ler as instruçõ es no livreto ou no computador para
garantir que nada mudou. Isso pode economizar alguns minutos -
tempo precioso durante qualquer teste.
As perguntas ou seçõ es sã o ponderadas? Alguns testes podem ter
muitas seçõ es, algumas das quais representam muito pouco - 10 ou
15% da sua pontuaçã o inal. Outra parte, geralmente um ensaio
importante, pode ter um peso maior - 30% ou mais da sua nota. Isso
deve in luenciar claramente a quantidade de tempo e energia que
você dedica a cada seçã o.

Faça o seu caminho

Durante um teste, nã o perca a oportunidade de desenhar uma


imagem para si mesmo, se isso ajudar a entender a pergunta ou
descobrir a resposta certa. Se a pergunta abordar qualquer tipo de
relaçã o de causa e efeito que contenha vá rias etapas, desenhe ou
escreva essas etapas rapidamente, usando palavras ou sı́mbolos
abreviados. Isso pode ajudá -lo a ver as peças que faltam, entender as
relaçõ es entre as peças e selecionar a resposta certa.

Você seguirá as instruções!

Leia e entenda as instruçõ es. Se você deve marcar todas as respostas


corretas para cada pergunta em um teste de mú ltipla escolha - e
presume que apenas uma resposta está correta - você omitirá
muitas respostas!
Se você responder duas perguntas dissertativas em cinco,
provavelmente icará sem tempo se tentar responder à s cinco. E
mesmo que você consiga responder a todas elas, seu professor
provavelmente apenas nota as duas primeiras. Como você alocou
tanto tempo à s outras trê s, é altamente duvidoso que suas duas
primeiras respostas sejam detalhadas e polidas o su iciente para
obter uma boa nota.
Se você tem medo de esquecer fatos ou fó rmulas pertinentes,
escreva-os em algum lugar do caderno de teste antes de fazer
qualquer outra coisa. Nã o demorará muito tempo e poderá poupar
algumas jogadas de memó ria mais tarde.

Leve o tempo que precisar

Nã o dependa de um reló gio de parede para lhe dizer a hora. Traga
um reló gio (mas nã o o seu telefone).
Por falar em tempo, nã o crie o há bito de deixar os testes mais
cedo. Há pouco a ganhar supostamente impressionando o professor
e outros alunos com o quã o inteligente você (pensa que é ) sendo o
primeiro a terminar. Se você estiver completamente satisfeito com
suas respostas a todas as perguntas, nã o há problema em sair,
mesmo se você for o primeiro. Mas, em geral, diminuir a velocidade
ajudará a evitar erros descuidados.
Da mesma forma, nã o se preocupe com o que os outros estã o
fazendo. Deixe um tempo no inal para veri icar novamente suas
respostas. Mesmo se você é a ú ltima pessoa que resta, quem se
importa? Todo mundo poderia ter falhado, nã o importa o quã o cedo
e con iante eles saiam da sala! Portanto, reserve todo o tempo
necessá rio e faça o melhor que puder.

Atacando testes de múltipla escolha

Existem trê s maneiras de atacar um teste de mú ltipla escolha:

1. Comece na primeira pergunta e continue, pergunta por


pergunta, até chegar ao im, nunca deixando uma pergunta
até que você a responda completamente ou faça um palpite.
2. Responda cada fá cil faça a pergunta primeiro - aquelas para
as quais você conhece as respostas, sem qualquer
pensamento ou que exijam os cá lculos mais simples - depois
volte e faça as mais difı́ceis.
3. Responda primeiro à s perguntas mais difı́ceis e deixe as
fá ceis até o im.

Nenhuma dessas trê s opçõ es é inerentemente certa ou errada.


Cada um pode funcionar para diferentes indivı́duos. (E eu suponho
que essas trê s abordagens estejam todas no contexto do formato de
teste. As seçõ es ponderadas podem afetar sua estraté gia.)
A primeira abordagem é , em certo sentido, a mais rá pida, na
medida em que nã o se perde tempo lendo todo o teste, tentando
identi icar as perguntas mais fá ceis ou mais difı́ceis. Presumindo que
você nã o se deixe levar demais por nenhuma pergunta, forçando-o a
gastar uma quantidade excessiva de tempo nela, é provavelmente o
mé todo que a maioria de você s emprega.
A segunda abordagem garante que você maximize suas respostas
corretas - você está respondendo a todas aquelas que você tem
certeza primeiro. Alé m disso, presumindo que você os ajude de
maneira relativamente rá pida, você terá mais tempo para trabalhar
naqueles que considera particularmente irritantes.
Muitos especialistas recomendam esse mé todo porque sustentam
que responder a tantas perguntas uma apó s a outra lhe dá con iança
imediata para resolver as perguntas que você nã o tem certeza. Se
você concorda, use essa estraté gia de qualquer maneira. No entanto,
você pode considerar apenas observando fá ceis como você pré -leia o
teste. Isso leva menos tempo e, para mim, oferece o mesmo "aumento
de con iança".
A ú ltima abordagem é realmente a que eu usei. De fato, iz questã o
de fazer as perguntas mais difı́ceis primeiro e depois seguir o meu
caminho "descendo" a escada de di iculdades. (Isso signi ica que
muitas vezes trabalhei para trá s, pois muitos fabricantes de testes e
professores tornam seus testes progressivamente mais difı́ceis.)
Essa abordagem pode parecer estranha para você , entã o deixe-me
explicar a psicologia. Imaginei que, se a pressã o do tempo começasse
a me atingir no inal do teste, eu preferiria responder à s perguntas
mais fá ceis - e muitas delas - no tempo limitado restante, em vez
daquelas em que realmente tinha que pensar. . A inal, no inal do
teste, minha mente simplesmente nã o estava funcionando tã o bem
quanto no começo!
Esse é o principal benefı́cio da terceira abordagem: quando eu
estava mais "acordado", mais acordado, mais alerta, lidei com
perguntas que exigiam mais aná lise, pensamento e interpretaçã o.
Quando eu estava mais cansado - quase no inal - eu estava
respondendo as perguntas que eram "truques" virtuais.
Ao mesmo tempo, eu també m estava me dando uma chance real
de con iança. Assim que terminei a primeira pergunta difı́cil, já me
senti melhor. Quando terminei todos os difı́ceis, sabia que o resto do
teste estava tudo em declive.
Eu sempre tentaria, no entanto, garantir tempo su iciente para
pelo menos responder a todas as perguntas. E melhor errar uma
pergunta e completar outras trê s do que acertar e deixar trê s em
branco.
Nã o caia no "atordoamento da resposta", que ica em branco
quando alguns alunos nã o conseguem pensar em uma resposta - por
10 minutos. Faça alguma coisa. Melhor seguir em frente e errar essa
pergunta do que perder um tempo inestimá vel sem fazer nada.

Jogue o jogo de eliminação


Geralmente, nã o há nada de errado em adivinhar, a menos que você
saiba que respostas erradas serã o penalizadas. Mesmo assim, a
questã o é como muito para adivinhar.
Se nã o houver penalidade por respostas erradas, nunca deixe
uma resposta em branco. Mas você també m deve fazer tudo o que
puder para aumentar suas chances de acertar. Se todas as perguntas
de mú ltipla escolha listarem quatro respostas possı́veis, você terá
25% de chance de estar certo (e, é claro, 75% de chance de estar
errado) toda vez que precisar adivinhar.
Mas se você puder eliminar uma ú nica resposta - mesmo que
tenha apenas razoavelmente certeza de que nã o pode estar certa -,
suas chances de estar correta aumentam para 33%.
E se você pode escolher entre duas respostas, as chances sã o as
mesmas de um sorteio: 50-50. A longo prazo, você vai adivinhar o
certo e o errado. Mesmo se houver uma penalidade para adivinhar,
eu provavelmente escolheria uma resposta se reduzisse as chances
para 50-50.

Você deveria mudar um palpite?

Qual foi a validade do seu primeiro palpite? As estatı́sticas mostram


que provavelmente foi muito bom (presumindo que você tivesse
alguma base para adivinhar em primeiro lugar). Tã o bom que você
só deve mudar se:

Realmente era apenas um palpite maluco e, pensando melhor,


você conclui que a resposta realmente deve ser eliminada
(nesse caso, seu pró ximo palpite é , pelo menos, nã o tã o
selvagem).
Você se lembrou de algo que mudou completamente as
chances de seu palpite (ou a resposta para uma pergunta
posterior o ajudou a descobrir a resposta para essa
pergunta).
Você calculou mal um problema de matemá tica.
Você interpretou mal a pergunta e nã o percebeu um "nã o",
"nunca", "sempre" ou um quali icador importante
semelhante.

E se você eliminar trê s das quatro respostas e estiver convencido


de que a que resta - sua resposta supostamente "certa" - está
completamente errada? Elimine-o e inicie sua aná lise novamente
com as outras trê s respostas possı́veis (uma das quais, agora você
acredita que deve ser a correta).
Se você adivinhar alguma das perguntas objetivas e esperar que o
seu teste seja devolvido, coloque um pequeno ponto ou outro
sı́mbolo ao lado deles. Dessa forma, você será capaz de avaliar o
sucesso de suas suposiçõ es.
Se houver tempo durante um teste para você voltar à s perguntas e
pensar sobre elas mais uma vez, vá em frente e cruze as respostas
que sabe que nã o estã o corretas. Isso simplesmente economizará seu
tempo. Você ignorará as respostas que serã o riscadas e se
concentrará nas que restam. Um pequeno ponto, mas você pode
economizar alguns segundos por pergunta.
Quando você achar que terminou uma seçã o inteira, procure na
folha de respostas ou no livro azul para garantir que nã o perdeu uma
pá gina.

Como aceitar qualquer teste de múltipla escolha

Cuidado para nã o ler demais as perguntas. Nã o tente


adivinhar o preparador do teste e procure padrõ es ou
truques que realmente nã o existem.
E mais prová vel que uma escolha positiva seja correta do que
uma negativa.
Nã o vá contra o seu primeiro impulso, a menos que tenha
certeza de que está errado.
Veri ique se há negativos e outras palavras que o exijam.
("Qual das seguintes opçõ es não é ..."
A resposta geralmente está errada se contiver "tudo",
"sempre", "nunca" ou "nenhum". Repito, normalmente.
A resposta tem uma grande chance de estar certa se contiver
"à s vezes", "provavelmente" ou "algumas".
Quando você nã o souber a resposta certa, procure as erradas.
Nã o elimine uma resposta, a menos que você realmente
saiba o que cada palavra signi ica.
Leia todas as respostas antes de escolher uma (a menos que
você esteja tentando adivinhar no ú ltimo minuto e nã o haja
penalidade). Sabe-se que os fabricantes de testes colocam
uma resposta enganosa quase certa primeiro, apenas para
tentá -lo a buscá -la sem sequer ler as outras opçõ es.
Em um teste padronizado, considere transferir todas as
respostas de uma seçã o para a folha de respostas ao mesmo
tempo.
A resposta mais longa e / ou mais complicada a uma
pergunta geralmente está correta, uma vez que o fabricante
do teste foi forçado a adicionar clá usulas ou frases
quali icadas para tornar essa resposta completa e
inequı́voca.
Suspeite de escolhas que devem ser ó bvias para uma criança
de dois anos. Por que o professor lhe daria esse presente?
Talvez ela nã o tenha.
Nã o desista de uma pergunta que, apó s uma leitura, pareça
irremediavelmente confusa ou difı́cil. Olhá -lo de um â ngulo
diferente, reformulá -lo com suas pró prias palavras ou
desenhar uma imagem pode ajudá -lo a entender.
Se o fabricante do teste raramente lhe dá a opçã o de escolher
"todas as opçõ es acima" ou "nenhuma das opçõ es acima",
pode ser a resposta correta quando oferecida.
Se você tem certeza de que pelo menos duas respostas estã o
corretas, "todas as opçõ es acima" sã o a escolha certa.
Mesmo se você tiver certeza razoá vel de que nenhuma das
outras respostas está correta, “nenhuma das alternativas
acima” pode ser a resposta certa.
Se a pergunta exigir uma resposta singular, elimine todas as
respostas do plural.
Se a pergunta implica que a resposta está no presente,
elimine com con iança todas as respostas no passado ou no
futuro.

Perguntas de compreensão de leitura

Esse é o tipo de teste que apresenta um pequeno ensaio seguido de


vá rias perguntas. Você deve encontrar as respostas para essas
perguntas no ensaio, nas quais elas podem estar ocultas de uma
maneira ou de outra.
Aqui está o mé todo que eu recomendo para responder a
perguntas de compreensã o de leitura:

1. Leia as perguntas antes de ler a seleçã o. Eles o alertarã o


sobre o que você está procurando e afetarã o a maneira como
você lê a passagem . Se as datas forem solicitadas, circule
todas as datas na passagem enquanto você lê . Se você está
procurando fatos, e nã o conclusõ es, isso mudará novamente
a maneira como você lê a passagem.
2. Ou, quando você leu pela primeira vez a questã o, mas antes
de você olhar para as respostas, decidir o que você acha que
a resposta é . Se a sua resposta for uma das opçõ es, bingo!
3. Se a resposta correta nã o for ó bvia para você , leia lentamente
o ensaio, tendo em mente as perguntas que acabou de ler.
Nã o sublinhe demais, mas sublinhe as conjunçõ es que
alteram a direçã o da sentença: "no entanto", "embora", "no
entanto", "ainda" e assim por diante. Devido a essa mudança,
há uma boa chance de que essa frase apareça em uma das
perguntas.
Por exemplo: “John Smith era o tipo de escritor que preferia
escrever do que editar, enquanto sua esposa Lois estava
interessada no ú ltimo sobre o anterior”, poderia fornecer a
resposta para a pergunta: “Lois Smith preferia escrever ou
editar?” A um olhar descuidado para o texto fará com que você
selecione "escrever" como resposta.
4. Leia as perguntas novamente. Depois, vá e volte, descobrindo
a resposta para o primeiro, o segundo e assim por diante.
Nã o pule a menos que a primeira pergunta seja um erro
absoluto. Se você pular demais, icará confuso novamente e
nã o responderá a nenhuma das perguntas de maneira
completa ou correta.

Dominar matemática de múltipla escolha


Se você puder evitar um cá lculo, você economizará tempo. Por
exemplo, você pode descobrir a resposta para o seguinte problema
sem realmente fazer as contas ?

334 x 412 =
(A) 54.559
(B) 137.608
(C) 22.528
(D) 229.766

Você pode eliminar duas das respostas possı́veis apenas


multiplicando os ú ltimos dı́gitos de cada nú mero (4 x 2). A resposta
deve terminar em 8. Entã o (A) e (D) foram eliminados ... tã o
rapidamente!
Agora, olhe com mais cuidado para (B) e (C). Você consegue
encontrar a resposta certa rapidamente? Você precisa fazer um
palpite, conhecido nos cı́rculos matemá ticos como “estimativa do
palpite”. Você deve poder multiplicar 334 x 100 em sua cabeça e
obter 33.400. Entã o (C) tem que estar errado - é claramente um
nú mero muito pequeno. Você ica com (B).
Você deve fazer o cá lculo real para con irmar que (B) está correto?
Por que você ? Você tem certeza de que (A) e (D) estã o errados.
Absolutamente. Você sabe que (C) é muito baixo. Marque (B) como a
resposta e siga em frente.
Aqui estã o outras maneiras de melhorar sua pontuaçã o nos testes
de matemá tica:

Tente descobrir o que está sendo perguntado, quais


princı́pios estã o envolvidos, quais informaçõ es sã o
importantes e quais nã o sã o. Nã o deixe dados estranhos tirá -
lo dos trilhos. Certi ique-se de saber o tipo de resposta que
está procurando: velocidade, peso, â ngulo, expoente ou raiz
quadrada?
Sempre que possı́vel, "traduza" fó rmulas e nú meros em
palavras. Estime a resposta antes mesmo de começar o
cá lculo real. Pelo menos você saberá o tamanho do está dio
em que está jogando!
Mesmo que você nã o seja particularmente visual, as fotos
geralmente podem ajudar. Tente traduzir um problema de
matemá tica particularmente irritante em um desenho ou
diagrama.
Brincar. Muitas vezes, existem caminhos diferentes para a
mesma soluçã o, até soluçõ es igualmente vá lidas.
Ao veri icar seus cá lculos, tente trabalhar para trá s . E uma
maneira fá cil de detectar erros aritmé ticos simples.
Anote todos os seus cá lculos - ordenadamente. Você vai ser
menos propensos a cometer um erro se você tomar o seu
tempo, e se você faz cometer um erro, ele vai ser muito mais
fá cil de detectar.
Mostre todas as etapas e fó rmulas, mesmo que você
normalmente pule algumas. Se você conhecia todos os
princı́pios e fó rmulas, mas calculou mal no inı́cio de sua
aná lise, nã o chegará à resposta correta. Mas muitos
professores de matemá tica esclarecidos nã o o penalizarã o
com muita severidade se puderem ver claramente que você
conhecia suas coisas e fez tudo certo, com a exceçã o de
pressionar o botã o direito na calculadora.
Se você estiver usando uma calculadora, veri ique sua
resposta imediatamente. Você pode digitar um nú mero
errado uma vez; as chances de acertar o mesmo nú mero
errado pela segunda vez sã o bastante altas.

Presumindo que você conseguiu eliminar uma ou mais respostas,


mas ainda nã o tem certeza da resposta correta e nã o tem uma
maneira especı́ ica de eliminar outras, aqui estã o algumas dicas reais
para tornar seu palpite mais "educado":

Se duas respostas parecerem iguais, escolha nenhuma.


A resposta mais "ó bvia" para uma pergunta difı́cil
provavelmente está errada, mas provavelmente está certa.
Se as respostas restantes abrangerem uma ampla variedade,
escolha um nú mero no meio.
Se duas quantidades estiverem muito pró ximas, escolha uma
delas.
Se dois nú meros diferirem apenas por um ponto decimal (e
os outros nã o estiverem pró ximos), escolha um deles.
(Exemplo: 2.3, 40, 1.5, 6, 15; eu usaria 1,5 ou 15. Se eu
pudesse pelo menos descobrir a questã o de onde o ponto
decimal deve ir, melhor ainda!)
Se duas respostas sã o parecidas - fó rmulas ou formas -
escolha uma delas.

Lembre-se: este nã o é o caminho para aceitar um teste - essas sã o


apenas algumas maneiras comprovadas de aumentar seu poder de
adivinhaçã o quando você nã o tem mais nada para continuar e nada a
fazer .
As probabilidades 50/50 não são ruins. Verdadeiro ou
falso?

O que você pode fazer para aumentar sua pontuaçã o nos testes
verdadeiro-falso?
Primeiro de tudo, seja mais inclinado a adivinhar se for
necessá rio. A inal, incentivei você a adivinhar em um teste de
mú ltipla escolha se conseguir eliminar respostas erradas su icientes
para chegar a duas, uma das quais está correta. Bem, você já está lá !
Portanto, a menos que você esteja sendo penalizado por adivinhar,
adivinhe! Mesmo se você estiver sendo penalizado, pode querer
tentar se tiver a menor pista da resposta correta.
De fato, suas chances sã o geralmente melhores que 50-50. Muitos
preparadores de teste tendem a incluir mais declaraçõ es
"verdadeiras" do que falsas. Portanto, se você realmente nã o tem
como determinar a verdade de uma a irmaçã o, presuma que seja
verdade . Se houver um detalhe especı́ ico na declaraçã o - "Existem
206 ossos no corpo humano adulto" - també m pode tender a ser
verdade.
Quais truques os fabricantes de testes incorporam nos testes
verdadeiro-falso? Aqui estã o alguns exemplos a serem observados:
Duas partes (declaraçõ es) que sã o verdadeiras (ou, pelo menos,
podem ser verdadeiras) vinculadas de tal maneira que toda a
declaraçã o se torne falsa. Exemplo: “Uma vez que muitos pá ssaros
podem voar, eles usam pedras para moer os alimentos.” Muitos
pá ssaros que voam e pá ssaros fazer engolir pedras para moer sua
alimentaçã o, mas uma relaçã o causal (a palavra “pois”) entre as duas
clá usulas torna o declaraçã o inteira falsa.
Em um teste de mú ltipla escolha, a resposta mais longa e / ou
mais complicada a uma pergunta geralmente está correta. O exato
oposto é verdadeiro em relaçã o aos testes verdadeiro-falso: quanto
mais longa e / ou mais complicada uma declaraçã o em um teste
verdadeiro-falso, menor a probabilidade de ser verdadeira, pois
todas as clá usulas devem ser verdadeiras (e há muitas chances de
uma ú nica parte ser falso).
Poucas declaraçõ es gerais e amplas sã o verdadeiras, sem exceçã o .
Preste atençã o quando vir as palavras "tudo", "sempre", "nã o",
"nunca" ou outros absolutos. Contanto que você possa pensar em um
ú nico exemplo que prove essa a irmaçã o falsa, ela será falsa. Mas
tenha cuidado: existem a irmaçõ es com esses absolutos que sã o
verdadeiras; eles sã o apenas raros.
Da mesma forma, palavras como “à s vezes”, “frequentemente”,
“frequentemente”, “geralmente”, “geralmente”, “muito”, “podem”,
“provavelmente”, “podem” e “normalmente” fazem a irmaçõ es mais
modestas e, portanto, geralmente indicam a irmaçõ es "verdadeiras".
Cuidado com duplos negativos: uma declaraçã o a irmando que
algo "nã o é incomum" signi ica realmente que é comum.
Dica de estraté gia: é mais fá cil para um professor adicionar algo
para tornar uma a irmaçã o falsa . Portanto, quando você ler a
declaraçã o, procure por qualquer coisa que torne a declaraçã o
inteira falsa. Se você nã o conseguir encontrá -lo, assuma que é
verdade.

Não há testes "fáceis"

Algumas pessoas pensam que os testes de "livro aberto" sã o os mais


fá ceis de todos. Eles oram por eles - até verem o primeiro.
Esses sã o os testes mais difı́ceis de todos, mesmo que apenas
porque os professores "normalmente bons" nã o sintam qualquer
receio em tornar esses testes mais difı́ceis do que um instrutor de
perfuraçã o da Marinha. Parreira, você pode usar seu livro! E como
ter uma folha de berço legal, certo? Muitos testes de livro aberto
també m sã o testes para levar para casa, o que signi ica que você
pode usar suas anotaçõ es (e quaisquer outros livros ou ferramentas
em que possa pensar).
Como você deve prever que nã o haverá perguntas fá ceis, nã o
importa o quã o bem você conheça o material, é necessá rio fazer
alguma preparaçã o antes deste tipo de teste:

Marque pá ginas importantes virando os cantos para baixo,


anexando clipes de papel ou qualquer outro mé todo que o
ajude a percorrer rapidamente grá icos, tabelas, resumos ou
ilustraçõ es importantes.
Escreva um ı́ndice das pá ginas que você recusou para saber
onde encontrar cada grá ico, grá ico, tabela e assim por
diante.
Resuma todos os fatos importantes, fó rmulas etc. em uma
folha separada.
Se você tiver permissã o para consultar suas anotaçõ es na
aula ou planeja usá -las durante um teste em casa, escreva um
breve ı́ndice delas (somente tó picos gerais) para saber onde
localizar rapidamente as informaçõ es pertinentes.

Primeiro, responda à s perguntas para as quais você nã o precisa


do livro. Em seguida, trabalhe nas perguntas nas quais você deve
con iar totalmente no livro.
Tenha cuidado ao citar muito livremente em seu texto. E melhor
criar um exemplo semelhante ao invé s de usar o mesmo em seu livro,
parafrasear o texto em vez de citá -lo diretamente, mesmo se você
usar aspas.
Embora um teste para levar para casa seja, por de iniçã o, um teste
aberto, é o mais difı́cil de todos. Um teste de livro aberto em sala de
aula simplesmente nã o pode durar mais do que o tempo alocado
para a aula. Mas você pode ter uma ou duas noites, mesmo uma
semana ou mais, para concluir um exame para levar para casa.
Por que eles sã o tã o difı́ceis? Você recebe tanto tempo porque os
professores esperam que você demore mais do que o tempo
disponı́vel na aula para terminar. Você pode ter que ir muito alé m do
(s) seu (s) texto (s) e anotaçõ es para entender algumas das
perguntas, levando a longas noites. Ultimamente faz algum teste fá cil
de oito horas? Quanto mais tempo você recebe, mais fá cil é
procrastinar ("Caramba, eu tenho mais duas noites!"), E sabemos
aonde isso leva.
Existem apenas dois aspectos bons para equilibrar as escalas.
Você certamente teve a chance de "ser tudo o que pode ser". Nã o há
desculpa para nã o fazer um excelente trabalho em um teste
praticamente sem limite de tempo. E, se você costuma congelar
durante um exame normal, deve ter muito menos ansiedade ao levá -
lo em casa, em um ambiente confortá vel.

Escreva um ensaio premiado

Você precisa planejar seu tempo para um teste de redaçã o da mesma


forma que deveria para qualquer teste - os cá lculos matemá ticos sã o
apenas mais fá ceis. Se você foi instruı́do a concluir trê s ensaios em
uma hora, nã o é necessá rio um Einstein para descobrir que você
deve alocar 20 minutos para cada um.
Ou faz? Neste exemplo, aguarde 15 minutos por ensaio, o que lhe
dará 15 minutos para revisar, revisar e fazer correçõ es e acré scimos
a todas as suas respostas. E se alguma das perguntas for "ponderada"
mais do que as outras, ajuste o tempo que você gasta nelas
adequadamente.
Quando o tempo que você orçou para a primeira pergunta
terminar, passe imediatamente para a pró xima, nã o importa o
quanto você chegou na primeira. Você terá tempo no inal - se você
seguir minha sugestã o - para voltar e adicionar mais.
A maioria dos professores fornecerá uma nota geral melhor para
trê s ensaios incompletos, poré m decentes, do que para dois
excelentes e um deixado em branco.
Nunca, nunca começar a escrever a resposta a uma pergunta de
desenvolvimento sem um pouco de “trabalho de casa” em primeiro
lugar, mesmo se você é jornalista premiado da escola.
Primeiro, olhe realmente para a pergunta. Tem certeza de que
sabe o que está perguntando? Coloque com suas pró prias palavras e
compare com o do seu professor. Eles claramente signi icam a
mesma coisa? Caso contrá rio, você o interpretou mal.
Uma maneira de evitar esse problema é parafrasear a pergunta e
torná -la a primeira frase do seu ensaio. Mesmo se você interpretou
mal a pergunta da professora, mostrou a ela como a interpretou. Se
você responder uma pergunta um pouco diferente da que o professor
pretendia, ainda poderá receber todo o cré dito por um ensaio bem
escrito.
Mas por favor, nã o , intencionalmente ou nã o, descaracterizou a
pergunta de tal maneira que você responder a pergunta que você
preferir , em vez do que você tem realmente dado.
Certi ique-se de entender o signi icado dos "verbos de direçã o".
Nã o "descreva" quando lhe disseram para "comparar e contrastar".
Nã o "explique" quando você deveria "argumentar". incluı́mos uma
lista dos verbos mais usados e o que cada um deles está instruindo
você a fazer mais adiante neste capı́tulo.

Um plano de ação infalível

Aqui está a maneira passo a passo de responder a todas as


perguntas de redaçã o:

Etapa 1: Em uma folha de papel em branco, anote todos os fatos,


idé ias, conceitos e estatı́sticas que você acha que devem ser incluı́dos
na sua resposta.
Etapa 2: Organize-os na ordem em que devem aparecer. Você nã o
precisa reescrever suas anotaçõ es em um esboço detalhado - basta
numerar cada nota de acordo com o local em que deseja colocá -la em
seu ensaio.
Etapa três: redija seu primeiro pará grafo. Deve resumir e
apresentar os pontos principais que você fará em seu ensaio. E aqui
que as respostas superiores dos ensaios sã o feitas ou desfeitas.
Etapa quatro: Escreva sua redaçã o, com sua caligra ia o mais
legı́vel possı́vel. A maioria dos professores que conheço nã o
consegue decifrar o risco de frango disfarçado de ensaio e també m
nã o atribui notas altas a ele. Se você puder (incentivado, até
necessá rio) usar um laptop ou tablet, evite essa armadilha.
Etapa 5: Releia sua redaçã o e, se necessá rio, adicione pontos
importantes que você deixou de fora, corrija a ortogra ia e a
gramá tica e faça o melhor possı́vel. Observe també m uma omissã o
descuidada que pode causar sé rios danos - deixando de fora um
"nã o", fazendo o ponto oposto ao que você pretendia.
Se há um fato em particular que você sabe que é importante e
deve ser incluı́do, mas você nã o consegue se lembrar, adivinhe se
pode. Caso contrá rio, apenas deixe de fora. Se o restante de seu
ensaio é bem pensado e organizado, e comunica claramente todos os
outros pontos que devem ser incluı́dos, duvido que a maioria dos
professores o marque com severidade demais por essa omissã o.
Nã o se prepare para uma nota baixa fazendo suposiçõ es de que
realmente nã o precisa. Se você acha que algo ocorreu em 1784, mas
teme que possa ser 17 9 4, basta escrever “no inal do sé culo 18”.
Você provavelmente nã o icará marcado para esta ú ltima frase, mas
poderá perder um ou dois pontos se citar uma data errada.
Lembre-se: poucos professores icarã o impressionados com o
comprimento. Uma resposta especı́ ica bem organizada, bem
construı́da e bem estruturada à sua pergunta sempre lhe dará uma
nota melhor do que escrever tudo o que você sabe, na fraca
esperança de que realmente inclua algo pertinente. Escrever um
ensaio superior sobre o pouco que você conhece geralmente rende
uma nota melhor do que saber muito e apresentá -lo mal.

Verbos instrucionais comuns em testes de redação


Comparar Examine dois ou
mais objetos,
idé ias, pessoas,
etc., e observe
semelhanças e
diferenças.
Contraste Compare para
destacar as
diferenças.
Semelhante a
diferenciar,
distinguir .
Criticar Julgar e discutir
mé ritos e falhas.
Semelhante à
crı́tica.
Definir Explique a
natureza ou
qualidades
essenciais.
Descrever Transmitir
aparê ncia,
natureza,
atributos, etc.
Discutir Considere ou
examine por
argumento,
comentá rio, etc .;
debate; explorar
soluçõ es.
Enumerar Liste vá rios
eventos, coisas,
descriçõ es,
idé ias etc.
Avalie Avalie o valor de
uma ideia,
comentá rio, etc.
e justi ique sua
conclusã o.
Explicar Torne o
signi icado de
algo claro, claro,
inteligı́vel e / ou
compreensı́vel,
Ilustrar Use exemplos ou
analogias
especı́ icas para
explicar,
Interpretar Dê o signi icado
de algo por
pará frase,
traduçã o ou
explicaçã o
baseada na
opiniã o pessoal.
Justificar Defenda uma
declaraçã o ou
conclusã o. Igual
aApoio, suporte.
Narrar Recontar a
ocorrê ncia de
algo, geralmente
fornecendo
detalhes dos
eventos na
ordem em que
eles ocorreram.
Semelhante à
descriçã o, mas
aplicá vel apenas
a algo que
acontece com o
tempo.
Esboço Faça um esboço
geral, conta ou
relató rio,
indicando
apenas os
principais
recursos de um
livro, assunto ou
projeto.
Provar Estabeleça a
verdade ou
genuinidade por
evidê ncia ou
argumento.
Semelhante a
mostrar, explicar,
demonstrar .
(Em matemá tica,
veri ique a
validade por
demonstraçã o
matemá tica.)
Relacionar Dê uma conta de
eventos e / ou
circunstâ ncias,
geralmente para
estabelecer
associaçã o,
conexõ es ou
relacionamentos.
Reveja Pesquise um
tó pico,
ocorrê ncia ou
idé ia, de maneira
geral, mas
crı́tica.
Semelhante a
descrever,
discutir, ilustrar,
descrever,
resumir, rastrear
. Alguns
fabricantes de
testes podem
usar essas
palavras
praticamente de
forma
intercambiá vel,
embora se possa
encontrar
diferenças sutis
em cada uma.
Estado Apresente os
fatos de forma
concisa e clara.
Pode ser usado
de forma
intercambiá vel
com nome, lista,
indicar,
identi icar,
enumerar, citar.
Resumir Declare de forma
concisa,
omitindo
exemplos e
detalhes.
Vestígio Siga o curso ou o
histó rico de uma
ocorrê ncia, ideia
etc.
Preocupe-se menos com as palavras especı́ icas e mais com as
informaçõ es. Organize sua resposta a uma falha e escreva para ser
entendido, para nã o impressionar. E melhor usar frases, pará grafos e
palavras mais curtas - e ser claro e conciso - do que deixar o
professor cair em um pesadelo clausal do qual ele nunca poderá
emergir (e nem o seu A!).
Se você nã o tem a menor idé ia do signi icado da pergunta,
pergunte. Se você ainda nã o tem idé ia da resposta - e eu quero dizer
zilch - deixe-a em branco. Melhor alocar mais tempo para outras
partes do teste e fazer um trabalho melhor com elas.
Reserve um tempo no inal do teste para analisar nã o apenas as
respostas do seu ensaio, mas també m as outras respostas. Veri ique
se todas as palavras e nú meros sã o legı́veis. Certi ique-se de
corresponder a pergunta certa à resposta certa. Mesmo se você nã o
perdeu uma seçã o inteira, virou a pá gina muito rapidamente ou nã o
percebeu que estava faltando uma pá gina. Certi ique-se de que nã o
pode, simplesmente nã o pode , acrescentar mais alguma coisa a
qualquer das respostas do ensaio.

E se o tempo acabar?

Embora você deva ter alocado cuidadosamente tempo su iciente


para concluir cada ensaio antes de começar a trabalhar no primeiro,
as coisas acontecem. Você pode se encontrar com dois minutos
restantes e uma redaçã o a seguir. O que você faz? O mais rá pido
possı́vel, anote todas as informaçõ es que você acha que devem ser
incluı́das e numere cada ponto na ordem em que você as escreveria.
Se você tiver tempo para reorganizar suas anotaçõ es em um esboço
mais claro, faça-o. Muitos professores lhe darã o pelo menos cré dito
parcial se o seu esboço contiver todas as informaçõ es que a resposta
deveria. Pelo menos isso mostrará que você sabia muito sobre o
assunto e foi capaz de delinear uma resposta razoá vel.
Uma das razõ es pelas quais você pode ter icado com tempo
insu iciente para responder a uma ou mais perguntas é porque sabia
muito sobre as perguntas anteriores. E você queria ter certeza de que
o professor sabia que você sabia, entã o você escreveu ... e escreveu ...
e escreveu ... até icar sem tempo.
Cuidado: alguns professores fazem uma pergunta relativamente
geral sobre a qual você pode escrever até a pró xima quarta-feira.
Nesse caso, eles nã o estã o testando seu conhecimento de todo o
assunto, nem sua capacidade de se editar , organizar e resumir os
pontos importantes .

Testes de sopa de letrinhas

Os vá rios testes padronizados usados nas admissõ es de faculdades e


pó s-graduaçõ es - SAT, ACT, LSAT, GRE e outros - exigem seus pró prios
indicadores. Estes, como meus exames orais no inal de quatro anos
de faculdade, nã o sã o especı́ icos para nenhum curso ou mesmo uma
sé rie. Em vez disso, eles estã o tentando avaliar sua capacidade de
aplicar conceitos matemá ticos, ler e entender vá rias passagens e
demonstrar habilidades de linguagem.
O ACT de trê s horas e meia consiste em mais de 200 perguntas de
mú ltipla escolha, divididas em quatro seçõ es - inglê s, matemá tica,
leitura e ciê ncias - alé m de um teste de escrita opcional de 40
minutos. Ele se apresenta como um "teste de conquista",
caracterizando o SAT como um "teste de aptidã o".
O College Board está divulgando uma versã o redesenhada do SAT
de trê s horas que será administrada pela primeira vez em 2016,
voltando à sua escala anterior de 1600 pontos (800 cada para seçõ es
de leitura e matemá tica), fazendo o ensaio de 50 minutos opcional.
També m está produzindo novos exames PSAT para alunos da 10ª e
11ª sé ries ao mesmo tempo.
O SAT o penaliza por adivinhar. O ACT nã o.
Apesar de sua natureza efê mera, você pode estudar para testes
padronizados praticando. Uma só lida revisã o de inglê s e matemá tica
é essencial. Se você acha que a geometria é apenas para quadrados, é
melhor mudar sua mú sica!
Existem vá rias empresas especializadas na preparaçã o de alunos
para cada um desses testes - sua escola pode até patrocinar seu
pró prio curso - e muitas livrarias contê m uma ampla seleçã o de guias
de preparaçã o em massa.
Você pode investir tempo e dinheiro em qualquer curso
respeitá vel - como Stanley Kaplan, Princeton Review, BAR / BRI - ou,
no mı́nimo, comprar um dos principais livros de preparaçã o para
exames.
Como esses sã o, de fato, testes padronizados , o aprendizado e a
utilizaçã o de té cnicas especı́ icas pertinentes a eles e a prá tica em
testes anteriores podem aumentar signi icativamente sua
pontuaçã o, mesmo que você se sinta menos ansioso e tenha uma
idé ia melhor do que está reservado para você .
Existem estudantes que obtê m pontuaçõ es excepcionais no SAT
ou no ACT e compilam os registros universitá rios pouco adequados.
Diz-se que essas pessoas “testam bem”: o ambiente de teste nã o as
lança e elas tê m experiê ncia pré via su iciente para ter vantagem no
restante da competiçã o. Outros "engasgam" durante esses testes,
mas acabam no topo da pirâ mide da carreira.
Você provavelmente já foi informado durante a maior parte da sua
vida que sua pontuaçã o no SAT ou no ACT determinará se você é um
sucesso delirante comendo nos melhores restaurantes ou no
ajudante de garçom que limpa depois. Qual é a importâ ncia dessas
pontuaçõ es para o processo de admissã o na faculdade e, presume-se,
para o resto da sua vida? Ainda importante, mas nã o
necessariamente para a faculdade que você deseja cursar.
Mais de 850 faculdades - um nú mero surpreendentemente
grande, embora ainda seja uma minoria substancial do universo
colegiado - nem precisam mais do SAT ou ACT para admissã o.
Embora um mé todo de prever o sucesso, esses testes nã o sejam,
de forma alguma, orá culos perfeitos. Suas conclusõ es també m nã o
sã o inaliená veis. Muitas pessoas tiveram sucesso na vida sem se sair
particularmente bem em testes padronizados.
Nota importante: Muitos testes padronizados sã o oferecidos
apenas no computador (CAT - para formato de teste adaptá vel ao
computador). Entre os mais importantes que se enquadram nessa
categoria estã o o GMAT (Teste de Admissã o de Pó s-Graduaçã o em
Administraçã o), GRE (Exame de Registro de Pó s-Graduaçã o) e TOEFL
(Teste de Inglê s como Lı́ngua Estrangeira), juntamente com vá rios
testes de licenciamento especı́ icos. (Mas nã o o SAT ou ACT, pelo
menos por enquanto.)
O que isso signi ica para você ? Os testes disponı́veis apenas no
formato CAT requerem uma estraté gia diferente devido a dois fatores
importantes: Você nã o pode retornar a uma resposta anterior e nã o
pode pular uma pergunta e retornar a ela mais tarde. Veri ique se
você está fazendo um computador ou teste escrito e pratique (e faça
estraté gias) de acordo!

Uma nota especial para os pais

Muitos pais levam as notas dos ilhos e as notas dos testes muito a
sé rio. Aqui está o meu conselho para eles:

Nã o ique exagerado com os resultados dos testes do seu


ilho. A ê nfase excessiva nas notas pode perturbar uma
criança, especialmente uma que já está se irritando sob
muita pressã o.
As crianças que tê m medo de falhar sã o mais propensas a
cometer erros nos testes. Ajude-os a se sentirem con iantes
em tudo o que fazem.
Nã o julgue seu ilho com uma ú nica pontuaçã o no teste, por
mais importante que seja o teste. Nenhum teste é uma
medida perfeita do que uma criança pode fazer ou do que ela
realmente aprendeu.
Converse com o professor do seu ilho o mais rá pido possı́vel.
A avaliaçã o dela será uma medida muito melhor de como o
seu ilho está se saindo do que qualquer teste, mesmo uma
sé rie de testes.
Certi ique-se de que seu ilho frequenta a escola
regularmente. Ele nã o pode se sair bem nos testes se
raramente estiver na sala de aula.
Garanta que seu ilho durma o su iciente, principalmente
antes de um grande teste. Uma mente cansada leva a notas
cansadas.
Analise os resultados dos testes com seu ilho e mostre a ele o
que ele pode aprender com um exame. Isso é especialmente
crucial em matemá tica e ciê ncias, onde cada novo conceito se
baseia nos anteriores.
Veja as respostas erradas . Descubra por que ela respondeu
como ela fez. Isso pode identi icar os momentos em que seu
ilho sabia a resposta certa, mas nã o entendeu
completamente a pergunta.
Leia e discuta os comentá rios de qualquer professor sobre o
teste, especialmente se seu ilho tiver uma nota baixa.

Organizador de pré-teste
Classe: Professor:
Data do teste: Hora: De: Até :
Lugar, colocar:
Instruções especiais para mim mesmo (por exemplo, leve
calculadora, dicioná rio, etc.):

Materiais que preciso estudar para este teste (marque todos os


necessá rios):
_____ Livro
_____ Pasta de trabalho
_____ Notas da aula
_____ Folhetos
_____ DVDs / vı́deos
_____ Testes antigos
_____ De outros

Formato do teste (escreva o nú mero de T / F, ensaios, etc., e o total


de pontos para cada seçã o):

Reuniões do grupo de estudo (horários, locais):


1

2)

3)
4)

5)

7)

8)

Material a ser coberto:

Indique tó picos, fontes e quantidade de revisã o (leve ou pesada)


necessá ria. Veri ique quando a revisã o estiver concluı́da.

Tema Fontes Reveja

Após o teste:
Grau I esperado Grau I recebido

O que eu iz isso me ajudou?


O que mais eu deveria ter feito?

Epílogo

Celebre o seu sucesso


Estou orgulhoso de você. Você fez todo o caminho atravé s do livro.
Aqui está o meu conselho inal:

Releia Como Estudar, capa a capa. E como assistir a um ilme


pela segunda vez - você sempre encontra algo que perdeu na
primeira vez.
Pratique o que eu preguei. Você tinha uma desculpa para
reprovar antes - nã o sabia estudar. Agora você nã o tem
absolutamente nenhuma desculpa.
Escreva-me uma carta ou envie-me um e-mail para me dizer
qual conselho especı́ ico ajudou e como você está se saindo
melhor na escola.

Me escreva:

Ron Fry
c / o Career Press
12 Parish Drive
Wayne, NJ 07470

Ou envie um email para: [email protected]


Prometo que tentarei responder se você perguntar, mas nã o ligue -
provavelmente estarei em algum lugar promovendo o Como Estudar!

ÍNDICE

Testes ACT, 241


leitor ativo, tornando-se um, 91
pesquisa adicional, fazendo, 190
leitura esté tica, 74 , 84
alfabeto, mnemô nico, 109
ansiedade, como reduzir sua, 208
apê ndices, encontrando pistas em 72
motivadores arti iciais como recompensa, 45
atribuiçõ es,
opcional, 211
a importâ ncia de completar, 143
atitude,
importâ ncia de, 9
preparando o seu, 145
ponto de vista do autor, entendendo o, 82
bibliogra ias, encontrando pistas de estudo em, 72
cartõ es de bibliogra ia, criando, 174
bibliogra ia, preparando o seu, 195
té dio, luta, 62
debate de ideias, 188
rompe,
levando, 53
a importâ ncia de tomar, 61
conceitos amplos, retençã o, 99
calendá rio,
diariamente, 132
planejamento de longo prazo, 121 , 131
sistema de elos de corrente, memó ria e, 104
caracterizaçã o, compreensã o, 84
classe
distinçõ es, 136
notas, aprendendo a tomar, 30
participaçã o, 31
classe, destacando-se em 135
classes, tempo de equilı́brio e frequê ncia de 66
classi icaçã o, a té cnica de, 81
colegas de classe, evitando distraçõ es, 146
localizaçã o da sala de aula, 51
estudantes universitá rios, há bitos de estudo, 14
classes de combinaçã o, 137
viajantes, dicas para, 129
comparando e contrastando, 81
compreensã o, aumentando sua, 87
compreensã o, leitura e, 9 , 26
concentraçã o, aprendendo a focar seu, 128
conduzindo sua pesquisa, 162
Sistema Cornell, A, 153
cramming, negativos de, 214
leitura crı́tica, 74
pesquisa detalhada, 173
Sistema decimal de Dewey, 11
instruçõ es, seguindo o professor, 159
disciplina, aprendizado e a importâ ncia de, 36
grupos de discussã o, 136
distraindo colegas, evitando, 146
distraçõ es, aprendendo a gerenciar, 127
documentando suas fontes, 189
paisagem educacional, tecnologia e 7
incentivo, importâ ncia de, 15
ambiente, criando um bom estudo, 49 , 59
Leitores eletrô nicos, 70
ensaio, escrevendo um bom, 235
avaliando
material de leitura, 89
recursos, 163
desculpas, aceitá vel, 160
exercı́cio, estudando e, 63
expectativas, seja realista ao de inir, 44
motivaçã o extrı́nseca, 42
veri icaçã o de fatos, 193
fatos, identi icando importantes, 90
rascunho inal,
criando o seu, 197
escrevendo o, 185
lashcards, 84
focagem, truques para, 60
notas de rodapé , encontrando pistas de estudo em, 72
esquecimento, 101
escrita livre, 188
pirâ mide de meta, construindo um, 43
metas,
seja realista ao de inir, 44
rede inindo seu, 45
gramá tica e ortogra ia, veri icaçã o, 196
erros gramaticais em seus trabalhos, 159
Testes GRE, 241
grupos, estudo, 54
culpa, sentimento de, 118
há bitos, criando um bom estudo, 36
aulas prá ticas, 137
alunos do ensino mé dio, há bitos de estudo, 13
realçando o texto, 90
ambiente domé stico, importâ ncia de, 9
casa, estudando em, 56
dever de casa
á rea, con igurando um, 15
prioridades, criaçã o, 15
rotina, montando um, 15
hidratado, a importâ ncia de permanecer, 62
revisã o imediata, benefı́cios de, 82
no intervalo, aproveitando, 46
pesquisa inicial, começando a sua, 171
verbos instrucionais sobre testes de redaçã o, 238
instruçõ es, importâ ncia da leitura do, 39
motivaçã o intrı́nseca, 42
palavras-chave, procurando, 80
crianças, estudando em torno de pequeno, 63
memó ria cinesté sica, 103
aprendizagem e a importâ ncia da disciplina, 36
bibliotecas, organizaçã o de, 164
Biblioteca do Congresso, 11
biblioteca,
construindo o seu, 95
estudando na, 56
tomando notas no, 30
iluminaçã o, a importâ ncia de um bom estudo, 61
itens de baixa prioridade, identi icando, 124
Testes LSAT, 241
material, organizando o seu, 213
materiais, onde procurar, 164
desenvolvimento de memó ria, 27
memó ria, maximizando seu, 10 , 97
alunos do ensino mé dio, há bitos de estudo, 13
aulas perdidas, o que fazer, 155
alfabeto mnemô nico, 109
mnemô nicos, maneiras de usar, 112
motivado, como chegar, 42
motivaçã o, importâ ncia de, 15
mú ltipla escolha
questõ es de matemá tica, 229
testes, atacando, 222
multitarefa, aprendendo a fazer, 121
sonecas, tirando, 62
estudante nã o tradicional, há bitos de estudo, 14
pistas nã o verbais, ouvindo, 148
cartõ es de nota, adicionando detalhes ao seu, 177
notas,
importâ ncia de tomar, 90
revisã o, 145
tomando clara e concisa, 148
tomando clara e e icaz, 30
dicas para tomar, 91
diretrizes para anotaçõ es, 177
alunos mais velhos, realidade e, 16
pesquisa online, 167
online, anotaçõ es, 30
oportunidades, antecipando, 118
tarefas opcionais, 211
relató rios orais, 198
organizaçã o, texto determinante, 82
dispositivos organizacionais, entendendo os textos, 79
organizado, icando, 45
organizar seu material, 91 , 213
esboço,
criando um general, 173
a preparaçã o de um detalhado, 181
Princı́pio de Pareto, 46
Lei de Parkinson, 126
participaçã o,
ativo, 153
classe, 31
Sistema Peg Word, 113
ritmo de estudo pessoal, estabelecendo um, 66
telefone, escondendo o seu, 47
planejar, desenvolver seu, 35
planejando antecipadamente os testes, 210
leitura de prazer, 74
trama, compreendendo e seguindo a, 84
ponto de vista, entender a histó ria, 85
elogios, a importâ ncia de, 16
preparaçã o,
classe, 143
teste, 32
pré -leitura de texto, 102
pré -leitura, a importâ ncia de, 75
apresentaçã o, importâ ncia de, 160
organizador de pré -teste, 245
procrastinaçã o, reduçã o, 117
reputaçã o do professor, considerando 65
progresso, avaliando seu, 118
revisã o, 197
propriedades, criaçã o de trabalhos de casa, 15
propó sito de leitura, de iniçã o do seu, 70
questõ es,
perguntando, 148
preparando o seu, 145
lendo
e compreensã o, 9 , 26
questõ es de compreensã o, 228
há bitos, desenvolvendo bem, 91
material, avaliando, 89
material, organizando sua, 91
velocidade, aumentando sua, 87
té cnicas, escolha apropriada, 90
com um plano, 81
com propó sito, 69
lendo,
esté tico, 74 , 84
crı́tico, 74
de inindo seu propó sito, 70
prazer, 74
referê ncia, 74
recordaçã o, memó ria, 98 , 100
reconhecimento, memó ria, 98 , 101
notas de có pia, 155
leitura de referê ncia, rá pida, 74
lembrando material de estudo, dicas para, 89
pesquisa, preparando seu, 157
recursos, avaliando, 163
retençã o, memó ria, 98 , 99
material de revisã o, 90
recompensas, motivadores arti iciais e, 45
reescrever, a importâ ncia de, 194
rotina,
criando um estudo, 58
estabelecendo uma liçã o de casa, 15
regras, de inindo a á rea de estudo, 61
Testes SAT, 241
digitalizaçã o, aprendendo a té cnica de, 75
agendar, mudar seu estudo, 63
agendamento do tempo de estudo para um teste, 213
segundo rascunho, escrevendo o, 191
á rea de estudo secundá rio, 57
material seletivo, escolhendo, 150
cená rio, entendendo a histó ria, 85
habilidades de taquigra ia, desenvolvendo seu, 150
skimming, aprendendo a té cnica de, 75
há bitos de sono, horá rios de estudo e, 59
fontes, documentando sua, 189
ortogra ia e gramá tica, veri icaçã o, 196
estrutura, determinando o texto, 82
alunos, há bitos de estudo, 13
á reas temá ticas, avaliaçã o de, 67
supervisã o da liçã o de casa, 16
currı́culo, lendo o, 143
sı́mbolo, criando um estudo, 61
talentos, encontrar seu especial, 64
tarefas, priorizando sua, 124
professor, a importâ ncia de conhecer o seu, 140
direçõ es do professor, seguindo seu, 159
professores,
adaptando ao seu, 40
a importâ ncia de conversar, 15
textos té cnicos, o desa io de, 79
tecnologia, alterando o cená rio educacional com 7
temperatura, á rea de estudo, 62
trabalho, criando um ó timo, 10
termos, chave de aprendizagem, 82
preparaçã o para teste, 32
pontuaçõ es nos testes, preparando-se para ó timos, 210
teste,
acing any, 205
como ace qualquer 11
regras e lembretes para o dia do teste, 220
testando a si mesmo, 219
livros didá ticos,
encontrando pistas no seu, 71
anotando suas 30
tema, entender a histó ria, 85
tese, desenvolver uma temporá rio, 172
Tempo
grá ico, criando um, 120
gestã o, 29
armadilhas, evitando, 117
Tempo,
compensando a perda, 10
gerenciando seu, 115
organizando o seu, 52
cansaço, luta, 62
tó pico, pesquisando e inalizando sua, 170
testes verdadeiros ou falsos, 232
TV, importâ ncia de desligar o, 15
texto sublinhado, 90
verbal
pistas, ouvindo, 147
memó ria, 103
verbos em testes de redaçã o, 238
virtual
sala de aula, prosperando em um, 139
memó ria, 103
horá rio de trabalho, criando um, 169
escrevendo grandes trabalhos, 181
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ou qualquer parte dele, sob qualquer forma ou meio, eletrô nico ou mecâ nico, agora
conhecido ou a seguir inventado, sem a permissã o expressa por escrito do editor.

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