HowStudy25 Fry RonHowtoStudy 25thAnniversaryE
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HowStudy25 Fry RonHowtoStudy 25thAnniversaryE
Capa
Folha de rosto
CONTEUDO
Introduçã o Estudo para ter sucesso
Capı́tulo 1 Comece bem
Capı́tulo 2 Desenvolva seu plano
Capı́tulo 3 Leia com Objetivo
Capı́tulo 4 Maximize sua memó ria
Capı́tulo 5 Gerenciar seu tempo
Capı́tulo 6 Excel em Classe
Capı́tulo 7 Prepare sua pesquisa
Capı́tulo 8 Escreva ó timos papé is
Capı́tulo 9 Ace qualquer teste
Epı́logo Comemore seu sucesso
INDICE
Pá gina de direitos autorais
Como estudar
O programa que ajudou milhõ es de estudantes
a estudarem de maneira mais inteligente e
mais difı́cil
Ediçã o de 25 anos
RON FRY
CONTEÚDO
I NDEX
Introdução
Leitura e compreensão
Para ver uma mudança signi icativa em sua vida, muitos de você s nã o
precisarã o estudar mais, apenas de maneira mais inteligente . Isso
signi ica fazer melhor uso do seu tempo de estudo - passando as
mesmas duas, trê s ou quatro horas, mas realizando duas, trê s ou
quatro vezes mais. O Capı́tulo 5 apresenta vá rias ferramentas
organizacionais e de gerenciamento de tempo simples e fá ceis de
usar - maneiras poderosas de garantir que você esteja sempre no
caminho certo e no tempo.
O livro que você está segurando nas mã os (ou no E-reader) agora
está na oitava ediçã o e ajuda alunos e pais (e até professores) há
mais de 25 anos. Se você precisar de mais ajuda em uma á rea
especı́ ica, existem outros cinco tı́tulos especı́ icos no Programa
Como Estudar de Ron Fry: “Aceite” qualquer teste, organize-se,
melhore sua memó ria, melhore sua leitura e melhore sua escrita.
Obrigado por tornar todos esses livros bem-sucedidos.
O aprendizado nã o deve ser doloroso ou chato, embora
ocasionalmente os dois. Nã o prometo que Como Estudar tornará
tudo mais fá cil. Nã o vai. Nã o pode. E pode realmente exigir algum
trabalho para alcançar o que você deseja. Mas Como Estudar
iluminará o caminho, fornecerá orientaçõ es e garantirá que você
esteja adequadamente provisionado para sua jornada.
Em algumas aulas, você nã o entenderá tudo na primeira vez que o
ler ou ouvir. Ou, talvez, até a segunda ou terceira vez. Você pode ter
que aprender devagar, muito devagar. Mas isso nã o signi ica que há
algo errado com você . Pode ser um assunto que todo mundo
aprende lentamente. (Meu inimigo em particular era a Quı́mica
Fı́sica.) Um livro mal escrito ou um professor desmotivado pode
di icultar qualquer assunto.
Você també m decidirá inevitavelmente que um ou mais cursos
nã o poderiam ser ú teis mais tarde na vida. "Eu nã o tenho idé ia de
por que preciso aprender trigonometria (fı́sica, literatura francesa,
histó ria europé ia, preencha o espaço em branco)", você lamenta. "Eu
nunca vou usá -lo."
Acredite, você nã o tem idé ia do que pode ou nã o precisar, usar ou
lembrar na pró xima semana, e muito menos em uma dé cada. Na
minha experiê ncia, uma quantidade surpreendente de informaçõ es e
aprendizado "inú teis" acabou sendo de vital importâ ncia para minha
carreira pro issional.
Entã o aprenda tudo. Fique entusiasmado com o processo de
aprendizado e garanto que você nunca se preocupará com o que
precisará saber no futuro.
Eu mantenho indecentemente que Como Estudar é o melhor livro
do mercado. Certamente existem muitos outros livros de estudo por
aı́. Infelizmente, acho que muitos deles nã o cumprem o que
prometem.
O autor de um desses tı́tulos gastou apenas meia dú zia de pá ginas
em gerenciamento de tempo ... e 26 pá ginas discutindo a importâ ncia
do sono, exercı́cio e nutriçã o (incluindo menus de exemplo).
Vejo poucas razõ es para desperdiçar seu tempo detalhando o que
deveria ser ó bvio: qualquer coisa - incluindo estudar - é mais difı́cil
se você estiver cansado, com fome, pouco saudá vel, bê bado, chapado
e assim por diante. Entã o, por favor, use o bom senso. Coma da
maneira mais saudá vel possı́vel, durma o que o corpo exigir,
mantenha-se razoavelmente em forma e evite á lcool e drogas. Se a
sua falta de sucesso se deve de alguma forma a um desses outros
fatores e você nã o consegue lidar sozinho, encontre um bom livro ou
um pro issional para ajudá -lo.
Outro autor fez algumas perguntas bá sicas: “Quando devo
estudar?” “Onde devo estudar?” “Por quanto tempo devo estudar?”
Ele entã o forneceu suas respostas absolutas: “Cedo”, “isolado” e “nã o
mais que uma hora de cada vez. "
No que me diz respeito, existem poucos "direitos" e "erros" por aı́
no mundo dos estudos. Certamente, nã o existe uma maneira "certa"
de atacar um teste de mú ltipla escolha ou uma maneira "certa"
absoluta de fazer anotaçõ es. Portanto, nã o se iluda pensando que é ,
especialmente se o que você está fazendo parece estar funcionando
para você . Nã o mude o que "nã o está quebrado" só porque algum
guru de estudo auto-proclamado a irma que o que você está fazendo
está todo molhado. Talvez ela esteja toda molhada.
Escusado será dizer que nã o leia meus livros procurando por um
sistema ú nico e inestimá vel de "regras" que funcione para todos.
Você nã o o encontrará , porque nã o existe tal pá ssaro. Você vai
encontrar uma in inidade de té cnicas, dicas, truques, truques, e que-
ter-yous, alguns ou todos os que trabalham para você , algumas das
quais nã o vai. Escolha, mude e adapte, descubra o que funciona para
você - porque você é responsá vel por criar seu sistema de estudo,
nã o eu .
Acho que passamos tempo su iciente conversando sobre o que
você vai aprender. Vamos continuar com o aprendizado.
- Ron Fry
Capítulo 1
Comece direito
"Aprenda o que você é e seja tal."
—P INDAR
Desenvolvimento da memória
Teste 1: observe o nú mero apó s este pará grafo por 10 segundos. Em
seguida, cubra a pá gina e escreva o má ximo que conseguir lembrar:
762049582049736
Capulam cháxı́cara de
Armarek cortina
Zynder cantarolar
Thromph colar
Booleric lanche
saco
Cwassul papel de
Maghor de um
arroz
prato
Jerysh braçadeira
Opockal seguro
Stapnor enfermeira
Yeffer enterrar
Fravitous com fome
Feito? Feche o livro e anote cada uma das 12 palavras e sua
de iniçã o. Eles nã o precisam estar na ordem em que foram listados.
Narmer Anedjib
Hor-aha Semerkhet
Djer Qu'a
Djet Sneferka
Merneith Horus Bird
Den Hotepsekhemwy
Pontuação : Se você criou uma histó ria, por mais estranha que lhe
fosse possı́vel escrever corretamente os nomes de pelo menos nove
dos 12 faraó s e os listou em ordem, dê um A. Seis a oito, dê B. B.
Cinco ou menos, dê um C. (admito que Hotepsekhemwy é um bocado,
mas eu lhe dei Djer, Djet, Den e Qu'a, nã o foi?)
Gerenciamento de tempo
Seu uso efetivo do tempo de estudo disponı́vel pode ser medido por
duas medidas: (1) sua capacidade de dividir as tarefas em partes
componentes (por exemplo, leitura, anotaçõ es, estrutura de tó picos,
escrita); e (2) sua capacidade de concluir cada tarefa de maneira
e iciente.
Participação em aula
Preparação do teste
Mais uma vez, depois de se classi icar em cada á rea, dê a si mesmo
dois pontos para cada A, um ponto para cada B e zero pontos para
cada C. Se sua classi icaçã o geral for 17 ou mais, excelente (dê a si
mesmo um A) ; 13 a 16, bom (dê a si mesmo um B); 12 ou menos,
justo (dê a si mesmo um C). Coloque sua nova pontuaçã o na seçã o
“Nı́vel geral de habilidades de estudo” na tabela na p. 25)
Qual a comparaçã o entre essa avaliaçã o mais detalhada e a
pontuaçã o que você atribuiu a si mesmo antes de ler o restante deste
capı́tulo? Se o ú ltimo foi muito errado, signi ica apenas que você nã o
está tã o pronto para lançar este livro quanto pensava! Se sua
avaliaçã o inicial nã o foi tã o positiva quanto a mais detalhada que
você acabou de concluir, você está em melhor forma do que pensava!
O que agora?
O fato de você ter sido honesto consigo mesmo na avaliaçã o dos
talentos que traz para o jogo de estudo é uma grande vantagem a seu
favor. Conhecer suas á reas de força e fraqueza, especialmente as
habilidades necessá rias para desenvolver ou melhorar, ajudará você
a concentrar seus esforços.
Embora eu recomendo fortemente que você leia o livro inteiro,
esse teste simples permitiu identi icar os capı́tulos que você
realmente precisa estudar e as habilidades especı́ icas que podem
exigir sua atençã o contı́nua muito depois de terminar de ler este
livro.
Capítulo 2
Se você está mal na escola, mas passa um tempo razoá vel estudando,
pode ter maus há bitos de estudo. Nã o sei onde ou quando você os
adquiriu, mas o fracasso se tornou, em certa medida, um há bito.
Boas notı́cias! Nã o apenas os maus há bitos podem ser quebrados,
mas també m podem ser substituı́dos por bons há bitos com relativa
facilidade. Aqui está o seu plano de batalha:
E muito mais fá cil substituir um há bito do que quebrá -lo
completamente. Portanto, nã o tente interromper os maus
há bitos de estudo - apenas aprenda os bons para substituı́-
los.
A prá tica é o ó leo do motor que lubri ica o motor de
qualquer há bito. Quanto mais você faz algo, mais arraigado
se torna.
Diga a seus amigos e familiares sua intençã o de melhorar
suas habilidades de estudo e fazer melhor na escola. (Esse é
um truque que funciona para algumas pessoas, que acham
que a pressã o adicional é apenas a motivaçã o de que
precisam.)
Para garantir um "choque motivacional" em cada conquista,
resolva traçar cada centı́metro do seu progresso, mesmo que,
como Robert Frost, você tenha "milhas a percorrer antes de
dormir". Você pode montar um grá ico em seu mural ou
telefone em que você lista os "sucessos de hoje" todos os dias
.
Selecione um da coluna A. . .
O princípio de Pareto
Nas pá ginas seguintes, incluı́ uma lista de veri icaçã o para você
analisar seu ambiente de estudo. Inclui nã o apenas onde você
estuda, mas quando e como você estuda també m. Depois de
identi icar o que funciona para você , evite as situaçõ es em que você
sabe que nã o tem melhor desempenho. Se você nã o souber a
resposta para uma ou mais perguntas, reserve um tempo para
experimentar.
Meu ambiente de estudo ideal
Como recebo melhor as informações:
1. Oralmente Visualmente
Na sala de aula, eu deveria:
2. Concentre-se em tomar notas
Concentre-se em ouvir
3. Sente-se na frente Sente-se nas costas Sente-se perto de uma
janela ou porta
Onde eu estudo melhor:
4. Em casa Na biblioteca
Em outro lugar: ____________
Quando eu estudo melhor:
5. todas as noites; pouco nos inais de semana Principalmente
nos inais de semana
Espalhe por sete dias
6. De manhã Tarde da tarde
7. Antes do jantar Depois do jantar
Como eu estudo melhor:
8. Sozinho com um amigo Em um grupo
9. Sob pressã o do tempo Antes que eu saiba, tenho que
10. Com mú sica Em frente à TV Em uma sala silenciosa
11. Organizar uma noite inteira de estudos antes de começar
Abordando e completando um assunto de cada vez
Eu preciso fazer uma pausa:
12. A cada 30 minutos ou mais A cada hora A cada 2 horas A
cada hora
Muitos dos itens deste grá ico devem ser compreensı́veis para
você agora. Por quê você sente que a necessidade de um ambiente
especı́ ico nã o é importante. Saber que você tem uma preferê ncia é .
Aqui está o que você está tentando avaliar em cada item:
Para formar seu pró prio grupo de estudo, identi ique um pequeno
grupo de alunos com idé ias semelhantes e compartilhe anotaçõ es,
questione-se e prepare-se para os testes juntos. Para ser e icaz,
obviamente, os alunos que você escolher devem compartilhar todas,
ou pelo menos a maioria, de suas aulas.
Pesquise alunos mais inteligentes que você , mas nã o muito mais
inteligentes. Se eles estiverem em um nı́vel muito alé m do seu, em
breve você icará na poeira e icará mais desanimado do que nunca.
Por outro lado, se você escolher estudantes que estã o muito abaixo
do seu nı́vel, poderá gostar de ser o mais inteligente do grupo, mas
perder o objetivo do grupo: o desa io de outras mentes para
estimulá -lo.
Os grupos de estudo podem ser organizados de vá rias maneiras.
Cada membro poderia receber a responsabilidade primá ria de uma
ú nica classe, o que incluiria a preparaçã o de notas detalhadas de
palestras e grupos de discussã o. Se a leitura complementar for
recomendada, mas nã o obrigató ria, essa pessoa poderá ser
responsá vel por fazer toda essa leitura e preparar resumos
detalhados.
Como alternativa, cada aluno pode ser responsá vel por suas
pró prias anotaçõ es, mas o grupo pode atuar como um grupo de
discussã o ad hoc , aprimorando a compreensã o dos pontos-chave,
trabalhando juntos em problemas, questionando-se, praticando para
testes e assim por diante.
Mesmo que você encontre apenas um ou dois alunos dispostos a
trabalhar com você , essa cooperaçã o poderá ser inestimá vel,
principalmente na preparaçã o para os principais exames.
Qualquer que seja o local escolhido para a sua á rea de estudo, tente
chegar a um lugar que seja apenas para estudo. Isso elimina sua
cama, em frente à TV e a mesa da sala de jantar, entre outras escolhas
ruins.
Se você associar sua á rea de estudo apenas à liçã o de casa - nã o
dormindo, se divertindo ou comendo - o tempo gasto será mais
produtivo.
Eu també m recomendaria ter uma á rea de estudo secundá ria
disponı́vel, para aqueles momentos em que seu colega de quarto
(surpreendentemente) traz para casa uma data ou sua á rea de
estudo principal está comprometida.
Eu recomendo que você crie uma hora do dia de rotina para estudar.
Alguns especialistas a irmam que fazer a mesma coisa no mesmo
horá rio todos os dias é a maneira mais e icaz de organizar qualquer
tarefa em andamento. Alguns alunos acham mais fá cil reservar
perı́odos especı́ icos todos os dias para estudar.
Seja qual for sua preferê ncia, a hora do dia em que você estudará
com mais e iciê ncia é determinada por esses fatores:
Qualquer que seja o local escolhido como base de estudo, como você
con igura sua á rea de estudo pode afetar sua capacidade de manter o
foco e, se você nã o for cuidadoso, inibir seriamente o tempo de
estudo de qualidade. Sente-se em sua mesa ou á rea de estudo agora
e avalie seu pró prio ambiente de estudo:
Capítulo 3
Leia com Finalidade
"Alguns livros sã o para serem degustados, outros para serem
engolidos e alguns para serem mastigados e digeridos."
- RANCIS B ACON
Qual é o seu propó sito para a leitura? Lendo um capı́tulo apenas para
que você possa proclamar: “Ok, eu terminei isso atribuiçã o ”é
relativamente fú til. Você també m pode colocar o livro embaixo do
travesseiro e esperar absorvê -lo por osmose enquanto dorme.
Existem seis propó sitos fundamentais para a leitura:
Comece com uma visã o geral muito rá pida da tarefa, procurando
perguntas que você gostaria de responder. Considere os seguintes
elementos de sua tarefa de leitura antes de começar sua leitura:
Os tı́tulos dos capı́tulos e as cabeças e subtı́tulos em negrito
anunciam os detalhes sobre o tó pico principal. E, em alguns livros
didá ticos, os tı́tulos de pará grafos ou as entradas em negrito
anunciam que o autor está prestes a fornecer detalhes mais
re inados.
Portanto, inicie cada tarefa de leitura, percorrendo o capı́tulo, do
começo ao im, lendo apenas as cabeças e subtı́tulos em negrito .
Procure resumos de inal de capı́tulo. Saber o que o autor
considera importante ajudará você a procurar os blocos de
construçã o de suas conclusõ es enquanto estiver lendo.
A maioria dos livros didá ticos, particularmente os das ciê ncias,
terá tabelas, grá icos, tabelas numé ricas, mapas e outras ilustraçõ es.
Certi ique-se de observar como eles complementam o texto e quais
pontos eles enfatizam, e tome nota disso.
Em alguns livros, você descobrirá que os principais termos e
informaçõ es estã o destacados no corpo do texto. Encontrar as
de iniçõ es desses termos pode ser seu objetivo para a leitura.
Alguns editores de livros didá ticos usam um formato em que os
principais pontos sã o enfatizados por perguntas, dentro do corpo ou
no inal do capı́tulo. Se você ler essas perguntas antes de ler o
capı́tulo, terá uma idé ia melhor de que material precisa prestar mais
atençã o.
A importância da pré-leitura
Como regra geral, se você está lendo material didá tico palavra por
palavra, provavelmente está desperdiçando um pouco do seu tempo
de estudo. Bons leitores sã o capazes de discernir o que devem ler
dessa maneira e o que podem se dar ao luxo de ler.
Ao tentar simplesmente reunir detalhes e fatos, percorrer um
texto é um atalho simples e muito importante que pode economizar
muito tempo de leitura. Mesmo que seja necessá ria uma leitura mais
aprofundada, você descobrirá que, ao passar por esse processo, terá
desenvolvido o tipo de estrutura esquelé tica que tornará sua leitura
mais rá pida, fá cil e signi icativa.
Esteja você escaneando ou escaneando, você estará equipado com
a capacidade de digerir melhor tudo o que o autor estiver tentando
se comunicar.
Você já aprendeu vá rias maneiras de melhorar sua leitura. E hora de
examinar os desa ios ú nicos impostos por textos altamente té cnicos -
fı́sica, trigonometria, quı́mica, cá lculo - assuntos que trê s quartos de
todos os alunos evitam como uma praga. Mais do que qualquer outro
tipo de leitura, esses assuntos exigem uma abordagem ló gica e
organizada, um mé todo de leitura passo a passo. E eles exigem a
detecçã o e compreensã o dos dispositivos organizacionais do texto .
O desenvolvimento da habilidade para identi icar a sequê ncia
bá sica do texto permitirá que você siga a progressã o do pensamento,
uma progressã o vital para a sua compreensã o e retençã o.
Por quê ? Na maioria das redaçõ es té cnicas, cada conceito é como
um bloco de entendimento - se você nã o entender uma seçã o ou
conceito especı́ ico, també m nã o poderá entender a pró xima seçã o.
A maioria dos livros té cnicos está saturada de idé ias, termos,
fó rmulas e teorias. Os capı́tulos sã o densos com informaçõ es,
comprimindo uma grande variedade de idé ias em poucas pá ginas.
Eles exigem que sejam lidos com muito cuidado.
Para obter o má ximo possı́vel de tais tarefas de leitura, você pode
aproveitar alguns dispositivos para entender a organizaçã o. Aqui
estã o cinco princı́pios bá sicos a serem observados:
1. De iniçõ es e termos
2. Exemplos
3. Classi icaçõ es e listagens
4. Uso de contraste
5. Relaçõ es causa-efeito
Ao ler qualquer texto especializado, você deve começar do inı́cio -
entendendo o jargã o especı́ ico dessa disciplina. As palavras
cotidianas podem ter uma variedade de signi icados, alguns até
contraditó rios, dependendo do contexto em que sã o usados. Essas
mesmas palavras familiares podem ter de iniçõ es muito precisas na
redaçã o té cnica.
Por exemplo, a de iniçã o de elasticidade (a capacidade de um
só lido recuperar sua forma apó s a aplicaçã o de uma força de
deformaçã o) é a mesma em Las Vegas ou Las Palmas. Essa
terminologia exata permite que os cientistas se comuniquem com a
precisã o que sua disciplina exige.
As de iniçõ es podem variar em comprimento. Um termo pode
exigir uma de iniçã o de uma frase, outros pará grafos inteiros e
alguns um capı́tulo inteiro para comunicar com precisã o seus
signi icados.
Procure palavras-chave que indiquem operaçõ es matemá ticas
especı́ icas. Você precisa adicionar quando vir palavras como
"aumentado por", "combinado", "junto", "soma" ou "total de";
subtraia quando vir "diminuı́do por", "menos", "menos", "diferença";
multiplique quando vir "produto", "aumentado", "por um fator de" e
"tempos"; e divida quando vir "por", "proporçã o", "quociente" ou
"porcentagem".
Outra ferramenta de comunicaçã o é o exemplo. A redaçã o té cnica
geralmente é preenchida com idé ias novas ou estrangeiras - muitas
das quais nã o sã o facilmente digerı́veis. Eles sã o difı́ceis em parte
porque sã o abstratos. Os autores usam exemplos para construir uma
ponte de princı́pios abstratos a ilustraçõ es concretas. Esses exemplos
sã o essenciais para sua capacidade de compreender teorias
intricadas e complicadas.
Ao contrá rio de outras escritas, a escrita té cnica valoriza muito a
brevidade, a im de comprimir muito conhecimento em um espaço
relativamente pequeno. Poucos textos ou artigos té cnicos incluem
maté rias anedó ticas ou histó rias tagarelas sobre as experiê ncias do
autor.
Uma terceira ferramenta frequentemente utilizada nos textos é a
classi icaçã o e as listagens. Classi icaçã o é o processo pelo qual
assuntos comuns sã o classi icados em um cabeçalho geral.
Especialmente na redaçã o té cnica, os autores usam a classi icaçã o
para categorizar extensas listas de detalhes.
Uma quarta ferramenta usada na comunicaçã o de informaçõ es
difı́ceis é a de comparar e contrastar. Os textos usam essa ferramenta
para focar material complicado, oferecendo uma imagem semelhante
ou oposta. Atravé s da comparaçã o, um texto relaciona um conceito a
um que foi de inido anteriormente - ou a um que um leitor possa
entender facilmente. Por contraste, o texto concentra-se nas
diferenças e distinçõ es entre duas idé ias.
Uma ferramenta inal que os textos empregam para se comunicar
é a relaçã o causa-efeito, a busca fundamental da maioria das
pesquisas cientı́ icas. A ciê ncia começa com a observaçã o do efeito -
o que está acontecendo? Está nevando. O pró ximo passo é realizar
pesquisas sobre a causa: por que está nevando? O detalhamento
dessa relaçã o de causa e efeito costuma ser a essê ncia da escrita
cientı́ ica e té cnica.
Os relacionamentos de causa-efeito podem ser escritos de vá rias
maneiras. O efeito pode ser declarado primeiro, seguido pela causa.
Um efeito pode ser o resultado de vá rias causas conectadas - uma
cadeia causal. E uma causa pode ter vá rios efeitos.
O material té cnico está saturado de idé ias. Você vai querer ler
esse material com a má xima concentraçã o - ele nã o deve ser
acelerado.
Bons leitores sabem que esse material exige leitura lenta para
alcançar o maior nı́vel de retençã o: toda de iniçã o precisa ser
digerida, toda fó rmula entendida, todo exemplo considerado.
Se você está tendo di iculdades para ler esses textos - ou tentando
resolver problemas té cnicos - tente os seguintes "truques":
“Um ó timo livro deve deixar você com muitas experiê ncias e
um pouco exausto no inal. Você vive vá rias vidas enquanto lê .
—W ILLIAM S TYRON
A maior parte da icçã o é uma tentativa de contar uma histó ria. Há
um começo, no qual os caracteres e a con iguraçã o sã o introduzidos.
Há um con lito ou luta que leva a histó ria a um clı́max - onde o
con lito é resolvido. Um desenlace inal ou "encerramento" conclui a
histó ria. Sua aula de literatura abordará essas partes usando termos
que geralmente sã o mais confusos do que ú teis. A seguir, sã o
apresentadas breves de iniçõ es de alguns dos mais importantes:
Menos muito
de 30 rá pido
segundos
31-45 velozes
segundos
46-60
segundos mé dia
de altura
61-89 mé dia
segundos
90-119 lento
segundos
120 muito
segundos
ou mais devagar
Um bom leitor deve ter testado rá pido ou muito rá pido e ser
capaz de resumir facilmente os principais pontos da seleçã o.
Mais importante, leia na velocidade que for mais confortá vel para
você . Embora eu possa ler extremamente rá pido, eu escolho ler a
literatura muito mais lentamente para poder apreciar a peça de um
autor. Da mesma forma, qualquer material que eu acho
particularmente difı́cil de entender me atrasa. Eu leio jornais,
revistas populares e a ins muito rapidamente, procurando entender
as informaçõ es importantes, mas nã o todos os detalhes.
Você deve fazer algum tipo de curso de leitura de velocidade,
especialmente se o seu nı́vel de velocidade atual estiver baixo?
Ler para velocidade tem algum mé rito - muitas pessoas que sã o
leitores lentos leem o mı́nimo possı́vel, simplesmente porque acham
isso muito tedioso e chato. Mas apenas ler mais rá pido nã o é a
resposta para se tornar um bom leitor.
Embora eu duvide que esse curso possa doer, se você continuar
praticando a leitura, aumentará sua velocidade naturalmente.
Vou lhe mostrar té cnicas adicionais para lembrar mais do que você lê
no pró ximo capı́tulo, mas aqui estã o algumas sugestõ es gerais que
você achará ú teis.
Sempre que tentar ler algo que você deve lembrar, use este
processo de seis etapas para garantir que você se lembrará :
Destaque ou sublinhado
Faça anotações
Peço que você se questione sobre material escrito para veri icar o
quã o bem você o manté m. Se isso nã o funcionar, tente fazer as
perguntas antes de ler o material.
Por exemplo, embora eu tenha sido um á vido leitor durante
grande parte da minha vida acadê mica, tive alguns problemas com as
seçõ es de compreensã o de leitura dos testes padronizados nas
primeiras duas vezes em que tentei. Por quê ? Eu acho que tive uma
tendê ncia a percorrer essas seçõ es.
Entã o algué m me sugeriu que eu lesse as perguntas antes de ler a
passagem. Presto! Otimas pontuaçõ es na leitura comp (765 pontos
no meu SAT verbal para todos você s que duvidam!).
Embora você nem sempre tenha uma lista de perguntas prontas,
existem outras fontes: os resumos no inı́cio dos capı́tulos e as
sinopses nos ı́ndices. Preste atençã o neles.
Organize o material
Capítulo 4
Eles sã o visuais, verbais e cinesté sicos, cada um dos quais pode ser
forte ou fraco e apenas os dois primeiros estã o associados ao seu
cé rebro . E claro que isso é uma simpli icaçã o grosseira do que
chamamos de “memó ria”. As pesquisas descobriram mais de cem
tarefas diferentes de memó ria na vida cotidiana que podem causar
problemas à s pessoas, cada uma das quais requer uma estraté gia
diferente! Lamento dizer isso a você , mas só porque você aprendeu
uma maneira fá cil de lembrar de um nú mero de 100 dı́gitos
(consulte o inal deste capı́tulo) nã o garante que você ainda nã o
passará dias procurando por esses ó culos.
A maioria das pessoas tem mais facilidade para fortalecer suas
memó rias visuais , razã o pela qual tantas té cnicas de memó ria
envolvem a formaçã o de "imagens mentais".
Para fortalecer nossas memó rias verbais, usamos rimas, cançõ es,
substituiçõ es de letras e outros truques mnemô nicos.
Finalmente, nã o subestime a importâ ncia da memó ria cinesté sica
ou do que seu corpo se lembra. Atletas e dançarinos certamente nã o
precisam estar convencidos de que os mú sculos, articulaçõ es e
tendõ es de seus corpos parecem ter suas pró prias memó rias. Nem
algué m que nunca se lembrou de um nú mero de telefone movendo
os dedos e "lembrando" como é discado.
Na pró xima vez que você precisar se lembrar de uma lista,
qualquer lista, diga cada item em voz alta e mova parte do corpo ao
mesmo tempo. Uma dançarina de sapateado pode dar um passo no
tempo e se lembrar de sua aula de histó ria. Um arremessador de
beisebol pode associar cada movimento de sua corda inal com outro
item de uma lista que ele precisa memorizar. Mesmo movimentos
aleató rios do corpo servem.
Por exemplo, se você precisar memorizar uma lista de paı́ses,
basta associar cada um a um movimento especı́ ico. No Botsuana,
diga em voz alta enquanto levanta o braço direito. Para o Zimbá bue,
gire o pescoço. Dobre um joelho no Lesoto e levante a mã o esquerda
no Burkina Faso. Pontapé Malawi nas canelas e torcer seu cabelo
para Maurı́cio. Toque o dedã o do pé direito para o Quirguistã o, o
dedã o do pé esquerdo para o Cazaquistã o; dobre seu mindinho
esquerdo para o Tajiquistã o e seu direito para o Turquemenistã o.
Quando você precisar se lembrar desta lista de paı́ses, comece a se
mudar! Pode parecer um pouco estranho - especialmente se você
izer seus movimentos um pouco exó ticos ou dramá ticos demais no
meio da aula de geogra ia - mas se funcionar para você , quem se
importa?
Você també m pode usar essa nova memó ria como um backup para
o seu cé rebro. Você provavelmente descobrirá que, mesmo se
esquecer os truques "mentais" usados, sua "memó ria corporal" será
executada (ou levantará ou agachará , dobrará ou agitará ) em
socorro!
Tag, é você!
O alfabeto mnemônico
Até agora, estamos lidando com o rico mundo das palavras. Qualquer
coisa relacionada à s palavras é uma tarefa relativamente fá cil para a
memó ria, porque as palavras sempre podem ser associadas à s coisas
. E as coisas, porque podem ser vistas, tocadas, ouvidas e cheiradas,
podem ter mais de uma associaçã o e, portanto, serem mais fá ceis de
lembrar.
Mas um nú mero é uma abstraçã o. A menos que esteja associado a
algo, é relativamente difı́cil de lembrar. Por exemplo, a maioria das
pessoas tem uma tremenda di iculdade em lembrar os nú meros de
telefone que ouviram apenas uma vez. A razã o é que um nú mero de
telefone geralmente nã o evoca uma imagem ou sensaçã o. E apenas
um monte de dı́gitos sem relaçã o entre si ou com você .
O truque, entã o, é estabelecer mais associaçõ es para nú meros.
Mas como? A inal, eles podem ser tã o abstratos. Seria como tentar
lembrar as cores sem ter o benefı́cio das coisas associadas a essas
cores.
Os nú meros sã o in initos, mas o sistema que usamos para designá -
los é ainda mais fá cil de usar do que o alfabeto. E composto por 10
dı́gitos que todos devem saber até agora (basta seguir a bola
quicando): 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9.
O truque do alfabeto mnemô nico - uma té cnica bastante popular
para lembrar nú meros - é transformar esses nú meros no equivalente
a letras, sı́mbolos que representam sons. O pioneiro desse conceito é
Harry Lorayne, autor de muitos livros sobre memó ria. Seu mé todo
exige a associaçã o dos 10 algarismos ará bicos familiares a um som
ou a um grupo de sons relacionados.
Veja como esse esquema brilhantemente simples funciona:
1 = T, D
2=N
3=M
4=R
5=L
6 = J, macio G, CH, SH
7 = K, C rı́gido, G rı́gido, Q
8 = F, V, PH
9 = P, B
0 = Z, macio C, S
Este sistema poderoso nã o serve apenas para lembrar nú meros
longos. Aqui está uma lista dos vice-presidentes dos EUA desde a
Segunda Guerra Mundial:
34 Harry Truman
35 Alben Barkley
36 Richard Nixon
37 Lyndon Johnson
38 Hubert Humphrey
39 Spiro Agnew
40 Gerald Ford
41 Nelson Rockefeller
42 Walter Mondale
43 George HW Bush
44 Dan Quayle
45 Al Gore
46 Dick Cheney
47 Joe Biden
Veja como você pode usar mnemô nicos para estabelecer um elo
de cadeia entre os nomes e os nú meros correspondentes:
Outro mé todo de memó ria mnemô nica é o Peg Word System, que
atribui uma palavra diferente aos nú meros de 1 a 10. As palavras-
chave de Harry nã o precisam ser memorizadas, pois sã o baseadas no
alfabeto mnemô nico que você já aprendeu:
1. Empate
2. Noé
3. Ma
4. Centeio
5. Direito
6. Sapato
7. Vaca
8. Ivy
9. Abelha
10. dedos
1. Bun
2. Sapato
3. Arvore
4. Porta
5. Colmé ia
6. Paus (ou tijolos)
7. Cé u
8. Portã o
9. Linha
10. Galinha
Como enfatizei ao longo deste livro, use o mé todo ou a lista de
palavras-chave que achar mais fá ceis ou vá em frente e crie suas
pró prias!
capítulo 5
Tenho certeza de que muitos de vocês que estã o lendo isso estã o
lutando com responsabilidades e compromissos à s vezes
esmagadores. Alguns de você s podem estar tã o esgotados que
acabaram de desistir. Aqueles de você s que provavelmente nã o
descobriram que a culpa é sua - se você apenas trabalhasse mais e
passasse mais tempo estudando - entã o tudo daria certo.
Entã o, você se resigna a noites inteiras com cafeı́na, fazendo testes
e esquecendo-se de atividades demoradas, como comer e dormir.
Tentar fazer tudo - mesmo quando há muito o que fazer - sem
adquirir as habilidades necessá rias para controlar seu tempo, é uma
abordagem que certamente levará à frustraçã o e ao fracasso.
Quaisquer que sejam seus desa ios atuais, um sistema
organizacional simples e fá cil de seguir é crucial para o seu sucesso.
E, apesar de sua inclinaçã o natural para proclamar que você
simplesmente nã o tem tempo para gastar agendando, listando e
gravando, també m é a melhor maneira de se dedicar mais .
Você pode planejar com antecedê ncia e fazer escolhas
conscientes sobre como seu tempo será gasto e quanto tempo você
gastará em cada tarefa. Você pode ter mais controle sobre o seu
tempo, em vez de sempre icar sem.
O primeiro passo para gerenciar com e iciê ncia seu tempo é
decidir o que é importante ... e o que nã o é . Por mais difı́cil que seja,
à s vezes é necessá rio reconhecer que realmente nã o podemos fazer
tudo, que devemos eliminar qualquer coisa de nossas agendas
lotadas que nã o seja tã o importante para nó s, para que possamos
dedicar mais energia à s tarefas que estã o.
A gestã o do tempo nã o é má gica, embora possa parecer má gica.
Você nã o pode correr para o seu objetivo inal até descobrir onde
está sua linha de partida. Portanto, o primeiro passo necessá rio para
revisar sua rotina atual é identi icá - la. Existem duas maneiras de
fazer isso; Eu sugiro que você faça as duas coisas.
A primeira é usar a tabela da pró xima pá gina para avaliar quanto
tempo você realmente tem disponı́vel para estudar. Se claramente
nã o for su iciente, é melhor reavaliar quanto tempo você gasta em
cada uma das outras á reas. Você pode ter que reduzir o horá rio de
trabalho de meio expediente, sair de um clube e até alterar sua
programaçã o para reduzir o deslocamento. Obviamente, se você
estiver gastando duas horas por dia em “arrumaçã o” ou trê s horas
comendo, a soluçã o pode ser um pouco mais ó bvia.
Crie você mesmo um segundo grá ico. Anote, em incrementos de
15 minutos, como você gasta seu tempo agora. Embora manter o
controle de todas as suas atividades por um dia ou dois possa ser
su iciente para alguns de você s, recomendo que você faça um grá ico
delas por uma semana inteira, incluindo o im de semana.
Isso é especialmente importante se, como muitas pessoas, você
tem enormes bolsõ es de tempo que aparentemente desaparecem,
mas, na realidade, sã o dedicados a coisas como “descansar” depois
que você acorda, se maquilha ou se barbeia, lê o jornal ou espera
pelo transporte . Você poderia usar uma ou duas horas extras por dia,
para estudar ou se divertir? Faça melhor uso desse tempo "morto" e
você encontrará todo o tempo que precisar.
Preencha a primeira coluna, multiplique pela segunda e totalize a
terceira coluna. Existem 168 horas em uma semana (24 x 7).
Quantos você ainda tem para estudar? Nota: Qualquer resposta que
contenha um sinal de menos é um mau sinal.
Reproduzi uma amostra do calendá rio diá rio nas pá ginas 132 e 133.
Seu calendá rio deve conter tudo o que você precisa fazer esta
semana. Se você estiver utilizando um calendá rio de longo prazo,
veri ique se transferiu os detalhes de quaisquer tarefas relacionadas
à escola. Acrescente outras tarefas que devem ser realizadas nesta
semana, desde o envio de um presente de aniversá rio para sua irmã ,
a uma reuniã o mensal voluntá ria ou a hora de lavar a roupa ou
comprar mantimentos.
Lembre-se de dividir qualquer projeto de longo prazo ou difı́cil
em tarefas pequenas, que podem ser incluı́das em sua programaçã o.
Como Henry Ford disse: "Nada é particularmente difı́cil se você o
dividir em pequenos trabalhos". Portanto, a linha de montagem.
Qualquer que seja o formato real que você use, recomendo que
seu calendá rio contenha esses elementos-chave, conforme indicado
na minha amostra:
1. Suas idé ias serã o mais atualizadas . E mais fá cil analisar no
inal do dia o que você realizou ... e nã o o fez.
2. E uma ó tima maneira de terminar o dia . Mesmo que o seu
"dia de estudo" termine à s 23h, você se sentirá totalmente
preparado para o dia seguinte e pronto para relaxar, sem
ansiedade.
3. Você começará bem na manhã seguinte . Se você usa a manhã
para planejar, é fá cil transformar uma sessã o de
planejamento de 15 minutos em uma hora de "raciocı́nio"
sem objetivo. Enquanto outros estã o se atrapalhando com
uma xı́cara de café , você estará em movimento!
Excel em classe
A maioria de seus professores utilizará a con iguraçã o da sala de
aula para embelezar e interpretar o material abordado no texto e em
outras leituras atribuı́das. Se você sempre concluir suas tarefas de
leitura antes da aula, poderá dedicar o tempo da sala de aula ao novo
material que o professor, sem dú vida, abordará .
Ela pode muito bem estar cobrindo isso de novas maneiras
emocionantes. A tecnologia está adicionando novas ferramentas ao
arsenal do seu professor em um ritmo ofegante. Alguns de você s
ainda podem passar o dia em uma sala de aula tradicional que sua
avó certamente reconheceria, com uma lousa coberta de giz, mapas
suspensos e tela de projeçã o e um velho projetor no carrinho.
Mas muitas outras salas de aula foram radicalmente
transformadas e possuem quadros brancos interativos, notebooks
em vez de notebooks e apresentaçõ es de slides do PowerPoint. E
você pode ter evoluı́do també m - tenho certeza que muitos de você s
agora preferem um laptop ou tablet a caneta e papel.
A ú nica desvantagem que vejo nesta "sala de aula com io" em
constante evoluçã o é a pura sobrecarga de informaçõ es que ela pode
produzir. Caso contrá rio, esses desenvolvimentos tecnoló gicos
acabaram de facilitar a implementaçã o de muitas das liçõ es incluı́das
neste capı́tulo - você pode acessar os slides do PowerPoint, as
anotaçõ es do professor e as sugestõ es de leitura, até mesmo o site
detalhado dele, a qualquer momento e em qualquer lugar.
Nã o importa particularmente como as informaçõ es que você
precisa aprender sã o transmitidas, desde que você desenvolva as
habilidades necessá rias para acessá -las, analisá -las e retê -las.
Distinções de classe
Alguns cursos pó s-secundá rios sã o, por falta de um termo melhor,
aulas combinadas - eles combinam os formatos de palestra e
discussã o (o tipo de aula pré -universitá ria com a qual você
provavelmente está acostumado). O professor prepara um plano de
aula do material que ele deseja abordar em uma aula especı́ ica por
meio de palestra, discussã o, pergunta e resposta, apresentaçã o
audiovisual ou uma combinaçã o de um ou mais desses dispositivos.
Sua preparaçã o para esse tipo de aula dependerá em grande parte
da abordagem de cada instrutor. Tais aulas també m ocorrem no nı́vel
pó s-secundá rio - faculdade, pó s-graduaçã o, escola de comé rcio -
quando o tamanho da turma é muito pequeno para uma abordagem
formal da aula.
Habilidades enfatizadas: anotaçõ es; ouvindo; participaçã o;
fazendo e respondendo perguntas.
Aulas prá ticas , como laborató rios de ciê ncias e vá rios cursos de
educaçã o pro issional (artes industriais, grá icos etc.) ocorrem em
todos os nı́veis, desde o ensino mé dio. Eles se preocupam quase
exclusivamente em fazer algo - concluir um experimento especı́ ico,
trabalhar em um projeto, fazer uma estante de livros. O professor
pode demonstrar certas coisas antes de permitir que os alunos
trabalhem por conta pró pria, mas a ê nfase principal está no aluno
executando seus pró prios projetos enquanto estiver em sala de aula.
No nı́vel universitá rio, os laborató rios de ciê ncias geralmente sã o
supervisionados por assistentes de pó s-graduaçã o. As escolas de
comé rcio podem usar uma combinaçã o de palestras curtas,
demonstraçõ es e workshops prá ticos; você nã o pode se tornar um
bom mecâ nico de automó veis apenas lendo um livro sobre a limpeza
de um distribuidor.
Habilidades enfatizadas: desenvolvimento e aplicaçã o de té cnicas
manuais, mecâ nicas ou cientı́ icas especı́ icas.
Lembre-se de suas pró prias preferê ncias e sob quais circunstâ ncias
você se sai melhor - consulte os dois primeiros capı́tulos e revise
suas listas de habilidades. Concentre-se nos cursos que
historicamente lhe deram mais problemas.
Embora você ainda possa optar por nã o fazê -lo, tenho de
recomendar que você minimize as distraçõ es sentando-se o mais
pró ximo possı́vel do instrutor.
Quanto mais você se senta do professor, mais difı́cil é ouvir.
Sentar-se em direçã o ao fundo da sala signi ica mais cabeças
balançando à sua frente e mais estudantes olhando pela janela ou
para seus celulares, incentivando você a fazer o mesmo.
Sentar-se na frente tem vá rios benefı́cios. Você causará uma ó tima
primeira impressã o no instrutor - você pode ser o ú nico aluno
sentado na primeira ila. Ele verá imediatamente que você veio à aula
para ouvir e aprender, nã o apenas ocupando espaço.
Você poderá ouvir o instrutor sem se esforçar, e o instrutor poderá
ouvi- lo quando você izer ou responder perguntas.
Por im, poder ver claramente o professor ajudará a garantir que
seus olhos nã o passem pela sala e pela janela, levando seu cé rebro
com eles.
Felizmente ou infelizmente, seguir este conselho tornará muito
mais difı́cil para você entrar furtivamente pela porta dos fundos
antes do té rmino da aula.
Identi icar material digno de nota signi ica separar o trigo - o que
você deve escrever - do joio - o que você deve ignorar . Faça isso
ouvindo pistas verbais e observando as nã o verbais.
Certamente nem todos os professores lhe darã o as pistas que você
procura. Mas muitos invariavelmente sinalizam material importante
na forma como o apresentam - fazendo uma pausa; repetindo um
argumento (talvez um já tenha sido mencionado em seu livro);
diminuindo sua velocidade de leitura normalmente supersô nica;
falando mais alto (ou baixinho); ou a irmando: "Eu acho que o
seguinte é importante" ou, melhor ainda, "Isso estará em teste".
També m existem inú meras palavras e frases que devem sinalizar
material digno de nota (e, ao mesmo tempo, fornecer as dicas
necessá rias para organizar logicamente suas anotaçõ es): "Primeiro
de tudo", "Mais importante", "Portanto", "Como um resultado "," Para
resumir "," Por outro lado "," Pelo contrá rio "," O seguinte (nú mero
de) razõ es (ou causas, efeitos, decisõ es, fatos, etc.) ".
Essas palavras e frases dã o a você pistas para nã o apenas escrever
o material a seguir, mas també m colocá -lo em contexto - fazer uma
lista ("Primeiro", "Os seguintes motivos"); estabelecer um
relacionamento de causa e efeito ("Portanto", "Como resultado");
identi icar opostos ou alternativas ("Por outro lado", "Pelo
contrá rio"); signi icar uma conclusã o (“Portanto”, “Resumir”); ou
oferecer uma explicaçã o ou de iniçã o.
Pergunte
Nã o, nã o levante a mã o para fazer ou responder perguntas a cada 90
segundos. Ser um ouvinte ativo signi ica se perguntar se você
entende tudo o que foi discutido. Caso contrá rio, faça as perguntas
do instrutor no momento apropriado ou escreva as perguntas que
você precisa responder para entender completamente o assunto.
Desa ie-se a tirar conclusõ es do que o instrutor está dizendo.
Pense sobre o assunto e como ele se relaciona com o que você foi
designado para ler e outros fatos aos quais você foi exposto.
Ouvindo ativamente
Selecionando informaçõ es pertinentes
Condensando -o
Classi icaçã o / organizaçã o
Interpretando (mais tarde)
O Sistema Cornell
Assim que possı́vel apó s a aula, reveja suas anotaçõ es, preencha os
"espaços em branco", marque as perguntas que você precisa
pesquisar em seu texto ou fazer durante a pró xima aula e adicione
novas tarefas ao seu calendá rio.
Costumo desencorajar a có pia de suas anotaçõ es como prá tica
geral, pois acredito que é mais importante trabalhar para fazer boas
anotaçõ es em primeiro lugar e nã o desperdiçar o tempo necessá rio
para copiá -las novamente. Mas se você costuma escrever de maneira
rá pida e ilegı́vel, pode fazer sentido reescrever suas anotaçõ es para
que sejam legı́veis, aproveitando a oportunidade para resumir à
medida que avança. Quanto melhores suas anotaçõ es, melhor sua
chance de capturar e recuperar o material pertinente.
Pode nã o ser fá cil para a maioria dos alunos do ensino mé dio, mas
na faculdade, onde você tem mais autonomia para programar suas
aulas, recomendo “um perı́odo ligado, um desligado” - um perı́odo
aberto, até meia hora, depois cada classe deve revisar as anotaçõ es
da aula e se preparar para a pró xima.
Se você nã o conseguir tirar proveito desse tempo intermediá rio,
programe o menor tempo possı́vel entre as aulas.
Capítulo 7
No ensino mé dio ou na faculdade, você terá que preparar relató rios
escritos e / ou orais para praticamente todas as suas aulas de nã o
ciê ncias (e relató rios de laborató rio para as outras).
Neste capı́tulo, abordarei as regras gerais que você precisa seguir
para qualquer artigo ou relató rio, conselhos sobre como realizar
pesquisas na biblioteca ou on-line e todas as outras etapas que você
precisa concluir antes de escrever uma ú nica palavra do seu artigo. .
No capı́tulo 8 , abordaremos todo o necessá rio para transformar
sua pesquisa detalhada em um artigo ou relató rio oral bem escrito e
bem apresentado.
A leitura desses dois capı́tulos nã o o tornará um escritor tã o bom
que você pode sair da escola e começar a visitar livrarias para se
encostar na frente das vitrines com o seu mais recente best-seller.
Mas nã o há absolutamente nenhuma razã o para temer um
trabalho escrito ou relató rio oral, uma vez que você conhece os
passos simples a serem seguidos e as regras a seguir para concluı́-lo
de forma satisfató ria. Depois que você perceber que 90% da
preparaçã o de um artigo nã o tem nada a ver com a escrita ... ou
mesmo com a capacidade de escrever. E uma vez que você esteja
con iante de que a preparaçã o dos trabalhos seguindo minhas
sugestõ es provavelmente lhe dará uma nota ou duas mais alta do que
a que você obteve antes ... mesmo se você achar que é a desculpa
mais pobre do mundo para um escritor.
Fazer um trabalho de pesquisa requer muito trabalho. Mas a
recompensa també m é ó tima. Você aprenderá , por exemplo:
Nã o há dú vida nenhuma razã o, curta de doença catastró ica ou de
emergê ncia com risco de vida, para que você possa sempre ser tarde
com uma atribuiçã o. Novamente, alguns professores se recusam a
aceitar um trabalho que está atrasado. Na melhor das hipó teses, eles
marcarã o você para o seu atraso, talvez transformando um A em um
B ... ou pior. No caso de circunstâ ncias atenuantes (por exemplo,
doença prolongada, morte na famı́lia e assim por diante), noti ique
seu professor imediatamente e providencie uma extensã o.
A apresentação importa
Avaliando recursos
Você pode encontrar tantos recursos em potencial que nã o terá
tempo para ler todos eles. Concentre-se naqueles que foram
publicados mais recentemente ou escritos pelas fontes mais
respeitadas. No entanto, nã o se limite demais - colete informaçõ es
de vá rias fontes. Caso contrá rio, você poderá aprender apenas um
lado da histó ria.
Existem dois tipos de recursos: primá rio e secundá rio .
Recursos primá rios sã o aqueles escritos por pessoas que
realmente testemunharam ou participaram de um evento . Quando
você lê o relató rio de um cientista sobre um experimento que ele
conduziu, você está consultando um recurso principal.
Recursos secundá rios sã o aqueles escritos por pessoas que nã o
estavam realmente presentes em um evento , mas estudaram o
assunto. Quando você lê um livro sobre os anos 50 escrito por
algué m que nasceu em 1960, você está aprendendo com um recurso
secundá rio.
E prová vel que os recursos primá rios sejam fontes de informaçã o
mais con iá veis. Mas, dependendo do assunto, talvez nã o haja
recursos principais disponı́veis para você .
000- Geral
099
100- Filoso ia
199
200- Religiã o
299
300- Ciê ncias
399 Sociais
400- Lı́ngua
499
Ciê ncias
500- Naturais e
599
Matemá tica
600- Tecnologia
699
700- Belas-Artes
799
800- Literatura
899
Geogra ia
900- Geral e
999
Histó ria
01 Filoso ia da
02 Esboços de
03 Dicioná rio de
04 ensaios sobre
05 Perió dicos em
06 Transaçõ es e procedimentos da sociedade
07 Estudo ou ensino de
08 Colecçõ es
09 Histó ria da
Pesquisa online
Em alguns casos, seu professor atribuirá seu tó pico. Em outros, ele
atribuirá uma á rea geral de estudo, mas você terá a liberdade de
escolher um tó pico especı́ ico.
Existem algumas armadilhas que você deve evitar. Digamos que
você precise escrever um artigo de 12 pá ginas para sua turma
governamental e decida que seu tó pico será "Legislaçã o Relacionada
à De iciê ncia na Histó ria Americana". Você pode realmente cobrir um
tó pico tã o amplo em uma dú zia de pá ginas? Nã o, você nã o pode. Você
pode escrever volumes sobre o assunto (as pessoas tê m!) E tem
muito o que dizer.
Em vez disso, você precisa se concentrar em um aspecto
particular e limitado de um assunto tã o amplo, como "A passagem da
ADA (Lei dos Americanos com De iciê ncias)". Isso provavelmente
funcionaria para um trabalho de ensino mé dio ou mé dio. Apó s sua
pesquisa inicial, você pode decidir até que esse tó pico seja muito
amplo; nesse caso, você restringiria ainda mais seu escopo.
Escolha um assunto muito limitado e você pode icar sem coisas
para dizer na segunda pá gina do seu artigo. "A Emenda Chapman da
ADA" pode ser um ensaio interessante de trê s ou quatro pá ginas, mas
você nã o preencherá 10 ou 15 pá ginas ... mesmo com uma fonte de
14 pontos e margens realmente amplas.
Veri ique se há material de pesquisa su iciente disponı́vel sobre o
seu tó pico. E certi ique-se de que existem fontes diferentes de
material su icientes para que você possa ter uma visã o abrangente
do seu assunto (e nã o seja forçado por falta de outro material a
encontrar maneiras de fazer com que os pontos de outra pessoa
soem como os seus).
Escolha um tó pico muito obscuro e você pode achar que pouca ou
nenhuma informaçã o foi escrita sobre ele. Nesse caso, você terá que
realizar seus pró prios experimentos, entrevistar seus pró prios
sujeitos de pesquisa e criar seus pró prios dados originais. Suponho
que você nã o tenha tempo, desejo nem experiê ncia para adotar essa
abordagem.
Levando tudo em consideraçã o, faça um breve debate de ideias
sobre possı́veis tó picos para o seu trabalho. Nã o se contente apenas
com a primeira idé ia - crie vá rias possibilidades diferentes. Anote
este livro até ter uma lista de trê s ou quatro tó picos em potencial.
Que tal tentar obter trabalhos para duas ou mais turmas da
mesma pesquisa? Você pode nã o ser capaz de simplesmente
produzir um artigo para duas aulas, mas com um pouco de pesquisa
extra - nã o o necessá rio para um artigo totalmente diferente - você
pode utilizar uma boa parte do primeiro artigo como base por um
segundo. Que ó tima maneira de maximizar seu tempo de pesquisa!
Você tem sua lista de tó picos em potencial? Entã o vá para sua
biblioteca. Você precisa fazer uma pequena pesquisa avançada.
Digitalize o ı́ndice do catá logo de cartõ es da sua biblioteca e o Guia
do leitor de literatura perió dica ou outros ı́ndices de publicaçã o. Veja
quantos livros e artigos foram escritos sobre cada tó pico em sua lista
de "possibilidades". Em seguida, leia um pequeno artigo de base ou
uma entrada da enciclopé dia sobre cada tó pico.
Como alternativa, passe um pouco de tempo online. Existem sites
especı́ icos dedicados ao seu tó pico? Ou será que um resultado de
pesquisa de palavras-chave em 104,424 jogos, a maioria dos quais n
o coisa a ver com o assunto?
Com alguma sorte, você deve ter pelo menos um tó pico que pareça
um bom assunto de pesquisa. Se dois ou mais tó picos passaram no
seu teste de pesquisa preliminar, escolha o que mais lhe interessa.
Você vai gastar muito tempo aprendendo sobre seu assunto. Nã o
existe uma regra que diga que você nã o pode se divertir!
N NORMAS OTA-Tirar
Parabé ns. Supondo que você tenha descoberto uma ampla variedade
de recursos pertinentes e extraı́do algumas dezenas (ou cem) cartõ es
de informaçõ es com eles, você está pronto para dar os pró ximos
passos.
Capítulo 8
Isso signi ica que pelo menos metade do seu trabalho - talvez até
trê s quartos dele - está pronta, mesmo que você nã o tenha
(o icialmente) escrito uma palavra do primeiro rascunho.
E hora de organizar seus dados. Você precisa decidir se sua tese
temporá ria ainda está no alvo, determinar como você organizará seu
trabalho e criar um esboço detalhado.
Como você realmente escreve seu trabalho inal? Como Lewis Carroll
aconselhou nas aventuras de Alice no paı́s das maravilhas : “'Comece
do começo', disse o rei, gravemente ', e vá até você chegar ao im;
Entã o pare.' "
Você pode nã o ter percebido, mas já fez muito do trabalho á rduo
que entra no está gio de escrita. Você pensou em como o seu trabalho
luirá , organizou suas anotaçõ es e preparou um esboço detalhado.
Tudo o que resta é transferir suas informaçõ es e idé ias de cartõ es
para papel.
Uma boa escrita exige concentraçã o e pensamento. E
concentraçã o e pensamento exigem silê ncio - e muito! Você precisa
ter muito espaço na mesa, para poder espalhar seus cartõ es de notas
à sua frente. Sua á rea de trabalho deve estar bem iluminada. E você
deve ter um dicioná rio e um dicioná rio de sinô nimos à mã o. Se
possı́vel, escreva diretamente no seu computador para adicionar,
excluir e reorganizar suas palavras com um clique.
Lembre-se: neste momento, seu objetivo é produzir um rascunho
aproximado - com ê nfase na palavra "á spero". Seu primeiro rascunho
nã o deve ser perfeito. E suposto precisar de revisã o. Se você pensar
que vai publicar um artigo pronto para o professor em sua primeira
tentativa, estará condenado. Esse tipo de pressã o de desempenho
leva apenas à ansiedade e frustraçã o.
Por mais importantes que sejam, a essê ncia da boa escrita tem
pouco a ver com gramá tica, ortogra ia, pontuaçã o e coisas do gê nero.
A essê ncia da boa escrita é o bom pensamento.
Seus pensamentos, idé ias e ló gica sã o a base do seu trabalho . E
você precisa construir a fundaçã o de uma casa antes de se preocupar
em pendurar a porta da frente. Entã o, por enquanto, concentre-se em
colocar seus pensamentos no papel. Nã o se preocupe em usar
exatamente a palavra "certa". Nã o se preocupe em obter vı́rgulas nos
lugares certos. Nó s cuidaremos de todo esse polimento mais tarde.
Seus cartõ es de notas o ajudaram a apresentar um esboço
detalhado. Agora, eles ajudarã o você a traçar os pará grafos e frases
reais do seu artigo:
Cada pará grafo do seu artigo é como um mini-ensaio. Ele deve ter
uma frase de tó pico - uma declaraçã o do ponto-chave ou fato que
você discutirá no pará grafo - e conter as evidê ncias para apoiá -lo.
Essa evidê ncia pode vir de diferentes formas, como citaçõ es de
especialistas, estatı́sticas de pesquisa, exemplos de sua pesquisa ou
sua pró pria experiê ncia, descriçõ es detalhadas ou outras
informaçõ es bá sicas.
Empilhe seus pará grafos como tijolos em sua pró pria "parede de
evidê ncias". Construa cada pará grafo com cuidado e seus leitores nã o
terã o escolha a nã o ser concordar com sua conclusã o inal.
Se os pará grafos sã o os tijolos, as transiçõ es - que movem o leitor
de um pensamento para outro - sã o a argamassa que os manté m
unidos. Transiçõ es suaves ajudam os leitores a se moverem sem
esforço de um pensamento para outro.
Dê um espaço duplo ou triplo ao seu rascunho - para facilitar a
ediçã o posterior. Depois de terminar com um cartã o de nota, coloque
uma marca de seleçã o na parte inferior e deixe-a de lado.
Se você decidir que nã o incluirá informaçõ es de um cartã o
especı́ ico, nã o jogue fora… ainda. Mantenha-o em uma pilha
separada. Você pode decidir incluir essa informaçã o em outra parte
do seu artigo ou mudar de idé ia depois de ler o rascunho e decidir
incluir as informaçõ es onde planejou originalmente.
Já tem bloqueio de escritor? Aqui estã o alguns truques para você se
soltar.
Para evitar plá gio, você deve documentar a fonte ao colocar um dos
seguintes itens em seu artigo:
Mas nã o - absolutamente nã o - abra com uma piada. A piada será
sobre você . A maioria dos professores nã o tem senso de humor
quando começam a classi icar os papé is (presumindo-se que eles
izeram antes).
Continue reescrevendo
Aqui estã o alguns truques do comé rcio: Leia seu jornal em voz
alta. Vá em frente - grite dos telhados! E incrı́vel a facilidade com que
você descobrirá palavras fora de lugar, gramá tica ruim, até um ou
dois erros ortográ icos. Ou leia seu jornal ao contrá rio. Isso força
você a se concentrar em cada palavra individual e é uma maneira
sensacional de captar erros de ortogra ia.
Relatórios orais
Nã o faça seu tó pico muito amplo . Esse conselho, oferecido
també m para a elaboraçã o de relató rios escritos, é ainda
mais importante na preparaçã o de uma palestra. Tente fazer
um discurso e icaz sobre "Thomas Edison", "os romances de
Jane Austen" ou "a Guerra Civil" em 15 minutos, a quantidade
habitual de tempo atribuı́da a relató rios orais. Esses tó picos
sã o mais adequados para uma sé rie de livros!
“As trê s maiores invençõ es de Thomas Edison”, “A maneira
como o ilme Clueless falhou em atender aos padrõ es
estabelecidos por Emma de Austen ” ou “O efeito do discurso
de Gettysburg no moral do sul” sã o tó picos mais gerenciá veis.
Reduzir o alcance da sua palestra o ajudará a pesquisar e
organizá -la de maneira mais e icaz.
Nã o use estatı́sticas demais . Embora sejam muito
importantes para dar credibilidade, muitos irã o
sobrecarregar seu discurso e aborrecer seu pú blico.
Anedotas dã o cor e vida à sua palestra . Mas use-os com
moderaçã o, pois eles podem retardar seu discurso. Chegue à
linha do soco antes do inı́cio dos bocejos.
Cuidado com as aspas . Ao contrá rio de um trabalho de
conclusã o de curso, um discurso permite que você se
estabeleça como uma autoridade com menos medo de ser
acusado de plá gio. Portanto, você pode apresentar muito
mais fatos sem atribuiçã o. (Mas é melhor você ter as fontes
caso seja perguntado sobre seus fatos.)
Capítulo 9
Muitos testes sã o tanto uma medida da maneira como você estuda -
sua capacidade de organizar uma montanha de materiais - quanto
uma medida do seu conhecimento do pró prio material. Isso é
especialmente verdade em qualquer teste que pretenda medir o
conhecimento espalhado ao longo dos anos e no domı́nio de um
amplo espectro de material - o SAT; GRE; bar ou exame mé dico;
exames para enfermeiros, CPAs, planejadores inanceiros; e outros. O
que signi ica que, quanto melhor você estudar , melhor será sua
pontuaçã o nesses testes.
Antes que você possa decidir como para estudar para um teste
particular, é imperativo que você sabe exatamente o que você está
sendo testado em . A preparaçã o de um exame intermediá rio ou inal
exige uma abordagem diferente da de um teste semanal. E a maior
inal de sua vida é brincadeira de criança em comparaçã o com os
"testes de monstros", como os exames orais que eu enfrentei antes
de me permitirem a faculdade - que cobriam tudo o que eu deveria
ter aprendido em quatro anos.
Estudar para um teste padronizado como o SAT, ACT ou GRE
també m é completamente diferente - você nã o pode retirar seu livro
e, sabendo quais capı́tulos estã o sendo incluı́dos, apenas “desdenha”.
A estrutura do teste també m é de suma importâ ncia, nã o
necessariamente em termos de como você estuda, mas como você o
enfrenta desde o inı́cio.
Do que você tem medo?
Embale adequadamente
Por im, leve todos os materiais necessá rios para o teste, de canetas e
lá pis a calculadoras. Eu també m recomendo - especialmente para um
longo teste como o SAT, ACT ou muitos exames inais - que você traga
uma barra de chocolate, balas duras, uma barra de granola ou algum
outro lanche de "energia rá pida" para ajudar você a acordar quando
você precisa dar-se um tapa igurativo na cara.
Embora muitos folhetos de testes incluam espaço para anotaçõ es,
talvez nã o seja su iciente para seus propó sitos. Se você responder
trê s, cinco ou mais perguntas dissertativas, você precisará de muito
papel de rascunho para delinear e organizar seus pensamentos. Da
mesma forma, um teste de matemá tica particularmente complexo
pode usar rapidamente cada centı́metro quadrado de margem.
Entã o, leve consigo um tablet de escrita separado ou até uma pilha
de papel de rascunho. Existem poucas situaçõ es em que seu uso nã o
será permitido.
Todos nó s já izemos isso de uma vez ou de outra, com uma desculpa
ou outra - esperamos até o ú ltimo minuto e tentamos amontoar o
trabalho de uma semana ou mê s ou semestre inteiro em uma ú nica
noite ou im de semana. Isso funcionou para você ? Eu acho que nã o.
A realidade é que a formaçã o de cramming funciona - em um nı́vel
- para uma pequena minoria de estudantes. De alguma forma, eles
sã o capazes de colocar mais “coisas” na memó ria de curto prazo do
que o resto de nó s e realmente se lembram disso, pelo menos por 24
horas. Apó s essas 24 horas? Foi com o vento. O que signi ica que, se
eles conseguissem se sair bem em um questioná rio semanal, todo
esse esforço nã o os ajudaria um pouco no pró ximo semestre ou inal.
O resto de nó s nem sequer obter esse pouquinho de boas notı́cias-
depois de uma noite sem dormir e muito café , temos sorte se lembrar
onde o teste é na manhã seguinte. Algumas horas depois, tentando
icar acordado o tempo su iciente para voltar para a cama, nã o
apenas nã o aprendemos nada, como nem nos saı́mos muito bem no
teste que está vamos fazendo!
Essa é provavelmente a melhor razã o de todas para nã o empinar -
provavelmente nã o funcionará !
Uma vez que você descobriu o tipo de teste voltado para você , você
precisa descobrir o que está realmente vai ser sobre ele (e, portanto,
o que você realmente precisa estudar). Lembre-se: raramente, se é
que alguma vez é "tudo".
Realize uma revisã o super icial do material que você está
convencido de que nã o é importante o su iciente para ser incluı́do
em um pró ximo teste. Isso dará automaticamente mais tempo para
você se concentrar nas á reas que você tem certeza de que serã o
incluı́das.
Em seguida, crie uma planilha "Para estudar" para cada teste.
Nele, liste livros especı́ icos para revisar, notas para veri icar
novamente e tó picos, princı́pios, idé ias e conceitos a serem
revisados. Em seguida, marque cada item ao estudá -lo. E como
dividir o processo de escrita em papel em etapas menores e mais
fá ceis de realizar e terá o mesmo efeito - minimizar a procrastinaçã o,
organizar logicamente os seus estudos e dar-lhe "solavancos"
contı́nuos de realizaçã o ao concluir cada item.
Teste-se
Nã o dependa de um reló gio de parede para lhe dizer a hora. Traga
um reló gio (mas nã o o seu telefone).
Por falar em tempo, nã o crie o há bito de deixar os testes mais
cedo. Há pouco a ganhar supostamente impressionando o professor
e outros alunos com o quã o inteligente você (pensa que é ) sendo o
primeiro a terminar. Se você estiver completamente satisfeito com
suas respostas a todas as perguntas, nã o há problema em sair,
mesmo se você for o primeiro. Mas, em geral, diminuir a velocidade
ajudará a evitar erros descuidados.
Da mesma forma, nã o se preocupe com o que os outros estã o
fazendo. Deixe um tempo no inal para veri icar novamente suas
respostas. Mesmo se você é a ú ltima pessoa que resta, quem se
importa? Todo mundo poderia ter falhado, nã o importa o quã o cedo
e con iante eles saiam da sala! Portanto, reserve todo o tempo
necessá rio e faça o melhor que puder.
334 x 412 =
(A) 54.559
(B) 137.608
(C) 22.528
(D) 229.766
O que você pode fazer para aumentar sua pontuaçã o nos testes
verdadeiro-falso?
Primeiro de tudo, seja mais inclinado a adivinhar se for
necessá rio. A inal, incentivei você a adivinhar em um teste de
mú ltipla escolha se conseguir eliminar respostas erradas su icientes
para chegar a duas, uma das quais está correta. Bem, você já está lá !
Portanto, a menos que você esteja sendo penalizado por adivinhar,
adivinhe! Mesmo se você estiver sendo penalizado, pode querer
tentar se tiver a menor pista da resposta correta.
De fato, suas chances sã o geralmente melhores que 50-50. Muitos
preparadores de teste tendem a incluir mais declaraçõ es
"verdadeiras" do que falsas. Portanto, se você realmente nã o tem
como determinar a verdade de uma a irmaçã o, presuma que seja
verdade . Se houver um detalhe especı́ ico na declaraçã o - "Existem
206 ossos no corpo humano adulto" - també m pode tender a ser
verdade.
Quais truques os fabricantes de testes incorporam nos testes
verdadeiro-falso? Aqui estã o alguns exemplos a serem observados:
Duas partes (declaraçõ es) que sã o verdadeiras (ou, pelo menos,
podem ser verdadeiras) vinculadas de tal maneira que toda a
declaraçã o se torne falsa. Exemplo: “Uma vez que muitos pá ssaros
podem voar, eles usam pedras para moer os alimentos.” Muitos
pá ssaros que voam e pá ssaros fazer engolir pedras para moer sua
alimentaçã o, mas uma relaçã o causal (a palavra “pois”) entre as duas
clá usulas torna o declaraçã o inteira falsa.
Em um teste de mú ltipla escolha, a resposta mais longa e / ou
mais complicada a uma pergunta geralmente está correta. O exato
oposto é verdadeiro em relaçã o aos testes verdadeiro-falso: quanto
mais longa e / ou mais complicada uma declaraçã o em um teste
verdadeiro-falso, menor a probabilidade de ser verdadeira, pois
todas as clá usulas devem ser verdadeiras (e há muitas chances de
uma ú nica parte ser falso).
Poucas declaraçõ es gerais e amplas sã o verdadeiras, sem exceçã o .
Preste atençã o quando vir as palavras "tudo", "sempre", "nã o",
"nunca" ou outros absolutos. Contanto que você possa pensar em um
ú nico exemplo que prove essa a irmaçã o falsa, ela será falsa. Mas
tenha cuidado: existem a irmaçõ es com esses absolutos que sã o
verdadeiras; eles sã o apenas raros.
Da mesma forma, palavras como “à s vezes”, “frequentemente”,
“frequentemente”, “geralmente”, “geralmente”, “muito”, “podem”,
“provavelmente”, “podem” e “normalmente” fazem a irmaçõ es mais
modestas e, portanto, geralmente indicam a irmaçõ es "verdadeiras".
Cuidado com duplos negativos: uma declaraçã o a irmando que
algo "nã o é incomum" signi ica realmente que é comum.
Dica de estraté gia: é mais fá cil para um professor adicionar algo
para tornar uma a irmaçã o falsa . Portanto, quando você ler a
declaraçã o, procure por qualquer coisa que torne a declaraçã o
inteira falsa. Se você nã o conseguir encontrá -lo, assuma que é
verdade.
E se o tempo acabar?
Muitos pais levam as notas dos ilhos e as notas dos testes muito a
sé rio. Aqui está o meu conselho para eles:
Organizador de pré-teste
Classe: Professor:
Data do teste: Hora: De: Até :
Lugar, colocar:
Instruções especiais para mim mesmo (por exemplo, leve
calculadora, dicioná rio, etc.):
2)
3)
4)
5)
7)
8)
Após o teste:
Grau I esperado Grau I recebido
Epílogo
Me escreva:
Ron Fry
c / o Career Press
12 Parish Drive
Wayne, NJ 07470
ÍNDICE
978-1-5040-3041-0
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