Colírio

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Define-se por colírio qualquer medicamento destinado a ser aplicado na mucosa ocular Os colírios são as

preparações farmacèuticas liquidas administradas sob a forma de gotas ou M suspensões. Os colirios são
os únicos medicamentos liquidos que se destinam a tratar as diferentes afecções do globo ocular,
ihcluindo as afecções das pálpebras, da conjuntiva e da córnea. As soluções destinádas a serem instiladas
no olho podem originar acidentes graves, incluindo a cegueira, se não forem preparadas com os devidos
cuidados e se não obedecerem aos padrões de qualidade estabelecidos. T Alt Gr E preciso ter-se sempre
em mente que a instilação de uma gota oftälmica pode constituir um acto de consequências
extremamente graves e este conceito deve presidir sempre à preparação de colíirios As preparações
farmacêuticas para aplicaçio oftalmica devem ser manipuladas cuidado e obedecer aos seguintes
requisitos com muito Precisão de composição. a) b) Apresentarem-se limpidos, salvo se constituirem
suspensbes c) Serem isotônicas d) Possuírem um pH compativel como do liquido lacrimal e) Serem
estéreis. Como o pH das lágrimas é 7.4 é de prever que os colirios serão tanto melhor tolerados quanto
mais o seu pH se aproximar daquele valor (7.4). Contudo a sensação dolorosa ou irritante de um colirio
pode ser provocada não so pelo pH, mas também pelas substa ntosas que entrem na sua composição. O
pH de uma solução oftäimica tem um eeto apreciavel sobre a actividade terapêutica, a sua estabilidade,
a solubilidade dos fär macos e o conforto do paciente Esterilidade Esta é uma das qualidades mais
importantes que se exige nas soluções para o uso oftälmi co, pois tem se registado infecções oculares
graves resultantes do uso de colirios contami nados com microrganismos Solventes utilizados na
preparação de colirios Algumas farmacopéias exigem que a água destilada pura deve ser esterilizada
quando for destinada à preparação de colirios. Além da água destilada pura, outros solventes são usa-
dos na preparação extemporáneo ou industrial de colirios como a solução isotónica de cloreto de sódio,
solução a 2 % de acido bórico e outras diversas soluções tampões; estes solventes devem ser
conservados em recipientes herméticamente fechados e esterilizados por aquecimento a 120 C, durante
15 minutos na autoclave, ou aquecendo o solvente, adi- cionado de um conservante, à ebulição durante
30 minutos eu sopesn sagueanfpy preparação de colirios Estes desempenham um papel importante na
preparação de colirio; fazem com que as so- luções oftálmicas sejam estáveis, não sejam irritantes para a
mucosa ocular, isentas de con- taminação microblana e apresentam suficientemente a tal desejada
actividade terapêutica, prolongam a acplo medicamentosa, favorecem a conservação de colirios (os
antioxidantes e os conservantes); um agente anti-microbiano deve apresentar o maior número possivel
das seguintes caracteristicas 1. Largo espectro de acção 2. Continuidade de acção 3. Acção rápida 4
Accao não alérgica nem sensibilidade

5 Atoxicidade 6. dompatibilidade 7 Estabilidade (quimicamente) 8 Inactivação 6 Solubilidade Preparação


dos colirios aquosos 1. Dissolução dos principios activos e dos adjuvantes Pitração 2. 3.
Acondicionamento em recipientes apropriados Estelização 5 Controlo da preparação No rótulo destas
preparações deve indicar-se em particular 1. No caso dos recipientes multidose, o prazo de utilização,
contado a partir da abertura do recipierte O nome e a concentração dos agentes antimicrobianos e de
todas as substâncias adicionadas à preparação

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