Corrente Eléctrica em Regima Estacionário PDF

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Índice

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 2
CORRENTE ELÉCTRICA EM REGIME ESTACIONÁRIO ................................................... 3
TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA ...................................................................................... 3
COMPORTAMENTO ATÓMICO DOS ELETRÕES E PEITOES .......................................... 3
LEI DE COULOMB ................................................................................................................ 9
ELETRIZAÇÃO - ELETRIZAÇÃO POR ATRITO, CONTATO E INDUÇÃO ....................... 13
PRIMEIRA LEI DE OHM ..................................................................................................... 14
SEGUNDA LEI DE OHM ..................................................................................................... 15
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM SÉRIE .................................................................... 17
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM PARALELO ............................................................ 17
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES MISTA .......................................................................... 17
POTÊNCIA ELÉCTRICA ..................................................................................................... 18
AGRADECIMENTO ............................................................................................................. 18
CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 19
REFERÊNCIA ..................................................................................................................... 20

[1]
Introdução
Átomo é uma unidade básica de matéria que consiste num núcleo central de carga
elétrica positiva envolto por uma nuvem de eletrões de carga negativa, o núcleo atómico é composto
por protões e neutrões.
Os eletrões de um átomo estão ligados ao núcleo por força eletromagnética.

[2]
CORRENTE ELÉCTRICA EM REGIME ESTACIONÁRIO

Corrente elétrica
A corrente elétrica pode ser classificada em:
a) Corrente eletrônica – Constituída pelo deslocamento dos elétrons livres. Ocorre,principalmente,
nos condutores metálicos.

b) Corrente iônica – Constituída pelo deslocamento dos íons positivos e negativos, movendo-se
simultaneamente em sentidos opostos. Ocorre nas soluçõeseletrolíticas (soluções de ácidos, sais ou
bases) e nos gases ionizados (lâmpadas fluorescentes).

Nas soluções eletrolíticas, as partículas portadoras de carga são os íons, que se movimentam
sob aação da força do campo elétrico. Os íons positivos movimentam-se no mesmo sentido do
campo elétrico; enquanto os negativos movimentam-se no sentido oposto.

TIPOS DE CORRENTE ELÉTRICA


Consideram-sedois tipos de corrente elétrica:
a) Corrente contínua (CC) – é aquela cujo sentido permanece constante. Quando, além do sentido,
a intensidade também se mantém constante, a corrente é chamadacorrente contínua constante. É o
que ocorre, por exemplo, nas correntes estabelecidas por uma bateria de automóvel e por uma pilha.
b) Corrente alternada (CA) – é aquela cuja intensidade e cujo sentidovariam periodicamente. Esse
é o caso das correntes utilizadas em residências, que são fornecidas pelas usinas hidrelétricas, em
que temos uma corrente alternada de freqüência 60 ciclos por segundo.Suas representações gráficas
são respectivamente:

Intensidade da corrente elétrica

Intensidade da corrente elétrica, considere um condutor metálico de secção transversal S, sendo


percorrido por uma corrente elétrica.

COMPORTAMENTO ATÓMICO DOS ELETRÕES E PEITOES


Da mesma forma, um grupo de átomos pode estar ligado entre si através de ligações
químicas baseadas na mesma força, formando uma molécula. Um átomo que tenha o mesmo
número de protões e eletrões é eletricamente neutro, enquanto que um com número diferente
pode ter carga positiva ou negativa, sendo desta forma denominado ião. Os átomos

[3]
são classificados de acordo com o número de protões no seu núcleo: o número de
protões determina o elemento químico e o número de neutrões determina o isótopo desse
elemento.

Os átomos são objetos minúsculos cujo diâmetro é de apenas algumas décimas


de nanómetros e com pouca massa em relação ao seu volume. A sua observação só é possível com
recurso a instrumentos apropriados, como o microscópio de corrente de tunelamento. Cerca de
99,94% da massa atómica está concentrada no núcleo, tendo os protões e neutrões aproximadamente
a mesma massa. Cada elemento possui pelo menos um isótopo com nuclídeo instável que pode
sofrer decaimento radioativo. Isto pode levar à ocorrência de uma transmutação que altere o número
de protões ou neutrões no interior do núcleo. Os eletrões ligados a átomos possuem um conjunto
estável de níveis energéticos, ou orbitais atómicas, podendo sofrer transições entre si ao absorver ou
emitir fotões que correspondam à diferença de energia entre esses níveis. Os eletrões definem as
propriedades químicas de um elemento e influenciam as propriedades magnéticas de um átomo.
A mecânica quântica é a teoria que descreve corretamente a estrutura e as propriedades dos átomos.

Componentes

Embora o significado original do termo átomo correspondesse a uma partícula que não pode
ser dividida em partículas menores, no contexto científico contemporâneo o átomo é constituído por
várias partículas subatómicas: o eletrão, o protão e o neutrão. No entanto, há exceções: um átomo
de hidrogénio-1 não tem neutrões e um ião hidrogénio não tem eletrões. O eletrão é a partícula com
menor massa, com apenas 9,11 x10-31 kg, tendo carga elétrica negativa e uma dimensão de tal modo
reduzida que não é possível a sua medição com a tecnologia atual. O protão tem carga positiva e
massa 1 836 vezes maior do que a dos eletrões – 1,6726 x 10-27 kg. O neutrão não possui carga
elétrica e tem massa 1 839 vezes superior à massa do eletrão, ou 1,6929 x 10-27 kg. Neutrão e protão
possuem dimensões comparáveis, na ordem de 2,5 x10-15 m, embora a superfície destas partículas
não tenha contornos precisos.
No modelo padrão da física de partículas, os eletrões são partículas verdadeiramente
elementares sem qualquer estrutura interna. No entanto, tanto os protões como os neutrões
são partículas compostas, formadas por partículas denominadas quarks. Os protões são constituídos
por dois quarks up (cada um com carga +2⁄3) e um quark down (com carga −1⁄3). Os neutrões são
constituídos por um quark up e dois quarks down. Esta diferença é responsável pelos diferentes
valores de massa e carga entre as duas partículas. Os quarks mantêm-se unidos através da força
forte, mediada pelos gluões. Por outro lado, os protões e neutrões mantêm-se unidos através
da força nuclear, um resíduo da força forte com propriedades diferentes. O gluão é um membro da
família dos bosãos de calibre, que são partículas elementares que medeiam a forças físicas.

Núcleo

[4]
O conjunto dos protões e neutrões ligados entre si num átomo formam um pequeno núcleo
atómico. Estes elementos que formam o núcleo são denominados coletivamente por nucleões. O
raio de um núcleo é aproximadamente igual a 1,07 3√A fm, onde A é o número total de
nucleões. Este valor é muito inferior ao raio do próprio átomo, que é da ordem dos 105 fm. Os
nucleões mantêm-se unidos através de um potencial atrativo de curto alcance denominado força
nuclear residual. A distâncias inferiores a 2,5 fm, esta força é muito mais poderosa que a força
eletrostática, o que faz com que os protões de carga positiva se repelem mutuamente.
Os átomos de um mesmo elemento químico têm sempre o mesmo número de protões, o qual
é denominado número atómico. Entre cada elemento, o número de neutrões pode variar,
determinando desta forma o isótopo desse elemento. O número total de protões e neutrões determina
o nuclídeo. O número de protões relativamente ao número de neutrões determina a estabilidade do
núcleo, havendo determinados isótopos que são radioativos.
Os neutrões e protões são tipos diferentes de fermiões. O Princípio de exclusão de Pauli é um
princípio de mecânica quântica que proíbe que fermiões idênticos, tais como múltiplos protões,
ocupem o mesmo estado físico quântico ao mesmo tempo. Por conseguinte, todos os protões no
núcleo devem ocupar um estado diferente, com um nível de energia próprio, aplicando-se a mesma
regra a todos os neutrões. Esta proibição não se aplica a um protão e neutrão que ocupem o mesmo
estado quântico.
Nos átomos com números atómicos baixos, um núcleo que tenha um número de protões
diferente do número de neutrões pode decair para um estado de energia inferior através de
radioatividade, de forma a que o número de protões e eletrões seja igualado. Por este motivo, os
átomos com número semelhante de protões e neutrões são mais estáveis em relação à
radioatividade. No entanto, à medida que o número atómico aumenta, a repulsa mútua entre os
protões requer uma proporção cada vez maior de neutrões para manter a estabilidade do núcleo.
Assim, não existem núcleos estáveis com o mesmo número de protões e neutrões acima do número
atómico 20 (cálcio) e, à medida que o valor aumenta, o rácio entre protões e neutrões necessário à
estabilidade aumenta para cerca de 1,5.

O número de protões e neutrões no núcleo atómico pode ser alterado, embora possa ser
necessária grande quantidade de energia para vencer a força forte. A fusão nuclear ocorre quando
várias partículas atómicas se juntam para formar um núcleo mais pesado, como no caso da colisão
entre dois núcleos. Por exemplo, no interior do Sol os protões necessitam de energia na ordem dos
3–10 keV para vencer a sua repulsa mútua - a barreira de Coulomb - e se fundirem num único
núcleo. A fissão nuclear é o processo oposto, na qual o núcleo se divide em dois núcleos menores,
normalmente através de radioatividade. O núcleo também pode ser modificado através do
bombardeio com partículas subatómicas de elevada energia ou fotões. Se isto modificar o número
de protões dentro do núcleo, o átomo muda para um elemento químico diferente.
Se, depois de uma reação de fusão, a massa de um núcleo for menor que a soma das massas
das várias partículas, a diferença entre estes dois valores pode ser emitida através de energia útil

[5]
(como raios gama ou a energia cinética de uma partícula beta), tal como descrito na fórmula
de equivalência massa-energia de Einstein E = mc2, na qual m é a perda de massa e c é a velocidade
da luz. Este défice é parte da energia de ligação do novo núcleo, sendo a perda irrecuperável de
energia que faz com que as partículas fundidas se mantenham juntas.
A fusão de dois núcleos que dêem origem a núcleos maiores com números atómicos
inferiores aos do ferro e níquel (60) é geralmente uma reação exotérmica que libera mais energia do
que aquela necessária para os fundir. É este processo de libertação de energia que faz da fusão
nuclear em estrelas uma reação auto-sustentável. Em núcleos mais pesados, a energia de ligação por
cada nucleão dentro do núcleo começa a ser cada vez menor. Isto significa que os processos de
fusão que produzam núcleos com número atómico superior a 26 e massa atómica superior a 60
são reações endergónicas. Estes núcleos de maior massa não são capazes de dar origem a uma
reação de fusão produtora de energia que sustente o equilíbrio hidrostático de uma estrela.

Nuvem de eletrões

Um poço de potencial que mostra, de acordo com a mecânica clássica, a quantidade mínima
de energia V(x) necessária para atingir cada posição x. Em termos clássicos, uma partícula com
energia E está restrita a uma gama de posições entre x1 e x2.

Os eletrões de um átomo são atraídos para os protões do núcleo por meio da força
eletromagnética. Esta força prende os eletrões no interior de um poço de potencial eletrostático em
redor do núcleo mais pequeno, o que significa que é necessária uma fonte de energia externa para o
eletrão escapar. Quando mais perto está o eletrão do núcleo, maior a força de atração. Assim, os
eletrões que estejam ligados mais perto do centro do poço de potencial requerem mais energia para
escapar do que aqueles na periferia.
Os eletrões, tal como outras partículas, têm propriedades tanto de partícula como de onda. A
nuvem de eletrões é uma região no interior do poço de potencial na qual cada eletrão forma um tipo
de onda estacionária tridimensional - uma onda que não se move em relação ao núcleo. Este
comportamento é definido por uma orbital atómica, uma função matemática que caracteriza a
probabilidade de um eletrão aparentar estar em determinada localização quando a sua posição é
medida. Só existe um número limitado de orbitais em redor do núcleo, uma vez que outros possíveis
padrões de onda rapidamente decaem para formas mais estáveis. As orbitais podem ter um ou mais
anéis ou nós, e diferem entre si em termos de tamanho, forma e direção.
Cada orbital atómica corresponde a um determinado nível de energia de um eletrão. Um
eletrão pode alterar o seu estado para um nível de energia superior ao absorver um fotão com
energia suficiente para o impulsionar para o novo estado quântico. De forma semelhante, através
de emissão espontânea, um eletrão que se encontre num estado superior de energia pode descer para

[6]
um estado inferior ao emitir a energia em excesso através de fotões. Estes valores de energia
característicos, definidos pelas diferenças de energia nos estados quânticos, são responsáveis
pelas linhas espectrais atómicas.
A quantidade de energia necessária para remover ou acrescentar um eletrão - a energia de
ligação de eletrões – é muito inferior à energia de ligação de nucleões. Por exemplo, só são
necessários 13,6 eV para remover um eletrão de um átomo de hidrogénio que esteja no nível
fundamental, em comparação com os 2.23 milhões eV para dividir um núcleo de deutério. Os
átomos são eletricamente neutros quando têm um número igual de protões e eletrões.
Os átomos que têm défice ou excesso de eletrões são denominados iões.
Os eletrões mais afastados do núcleo podem ser transferidos para outros átomos ou
partilhados entre átomos. Através deste mecanismo, os átomos são capazes de se ligar em moléculas
ou outros tipos de compostos químicos como cristais iónicos ou covalentes.

Propriedades
Por definição, quaisquer dois átomos com número idêntico de protões nos seus núcleos
pertencem ao mesmo elemento químico. Átomos com número idêntico de protões, mas diferente
número de neutrões são diferentes isótopos do mesmo elemento. Por exemplo, todos os átomos
de hidrogénio admitem exatamente um único protão, mas existem isótopos sem neutrões
(hidrogénio-1), um neutrão (deutério), dois neutrões (trítio) e mais do que dois neutrões. Os
elementos conhecidos formam um conjunto de números atómicos, desde o hidrogénio, com apenas
um único protão, até ao ununóctio, com 118 protões.Todos os isótopos conhecidos de elementos
com números atómicos maiores do que 82 são radioativos.
Na Terra existem naturalmente cerca de 339 nuclídeos, dos quais não se observou qualquer
decaimento em 254 deles (aprox. 75%), sendo assim denominados isótopos estáveis. No entanto, em
teoria só em 90 destes nuclídeos é que não é possível ocorrer decaimento. Nos 164 restantes,
embora ainda não tenha sido observado qualquer decaimento, em teoria é possível que isso aconteça
(no entanto, são igualmente classificados como estáveis). Para além destes, 34 nuclídeos radioativos
têm uma meia-vida superior a 80 milhões de anos e um ciclo de vida suficiente grande para estarem
presentes desde o nascimento do sistema solar. Os elementos deste conjunto de 288 nuclídeos são
denominados nuclídeos primordiais. Conhece-se ainda mais 51 nuclídeos de vida curta que ocorrem
de forma natural, enquanto produto do decaimento de nuclídeos primordiais (como o rádio a partir
do urânio), ou produto de processos energéticos naturais na Terra, como o bombardeio de raios
cósmicos (por exemplo, o carbono-14).
Existe pelo menos um isótopo estável em 80 elementos químicos. Regra geral, existem
poucos isótopos estáveis para cada um destes elementos. Em média existem 3,2 isótopos estáveis
por cada elemento, embora vinte e seis elementos tenham apenas um único isótopo estável.
O estanho tem o maior número de isótopos estáveis (10). Os elementos Tecnécio, Promécio, e todos
os elementos iguais ou superiores ao Bismuto não têm isótopos estáveis.

[7]
A estabilidade dos isótopos é influenciada pela proporção entre protões e neutrões e pela
presença de determinados números de neutrões e protões que representam camadas quânticas
abertas e fechadas. e preenchidas. Estas camadas correspondem a um conjunto de níveis de energia
no interior do modelo de camadas do núcleo. As camadas preenchidas, como a camada preenchida
de 50 protões no estanho, oferece ao nuclídeo uma estabilidade acima do normal. Entre os 254
nuclídeos conhecidos, apenas quatro têm simultaneamente um número ímpar de protões e um
número ímpar de neutrões: hidrogénio-2 (deutério), lítio-6, boro-10 e nitrogénio-14. Apenas quatro
dos nuclídeos radioativos ímpar-ímpar que ocorrem naturalmente têm uma meia-vida superior a mil
milhões de anos: potássio-40, vanádio-50, lantânio-138 e tântalo-180m. A maior parte dos núcleos
ímpar-ímpar são altamente instáveis no que diz respeito ao decaimento beta, uma vez que os
produtos do decaimento são par-par e por esse motivo ligados de maneira mais forte.
Massa
A grande maioria da massa de um átomo vem dos protões e neutrões que o constituem. O
número total destas partículas (denominadas nucleões) em determinado átomo denomina-se número
de massa. O número de massa é um número inteiro simples e representa unidades de nucleões. Por
exemplo, "carbono-12" tem doze nucleões: seis protões e seis neutrões.
A massa de um átomo em repouso é geralmente expressa através da unidade de massa
atómica (u), por vezes também designada por dalton (Da). Esta unidade corresponde a um
duodécimo da massa de um átomo neutro livre de carbono-12, o que corresponde a
aproximadamente 1,66 x10-27 kg. O hidrogénio-1, o mais leve isótopo de hidrogénio e o átomo com
menor massa, tem um peso atómico de 1,007825 u. O valor deste número é denominado massa
atómica. Um dado átomo tem uma massa atómica aproximadamente igual (± 1%) ao seu número de
massa vezes a massa da unidade de massa atómica. No entanto, este número não será um número
inteiro exceto no caso do carbono-12. O átomo estável mais pesado é o chumbo-
208, com 207,9766521 u de massa.
Como até os átomos de maior massa são muito leves para que se possa trabalhar diretamente neles,
os químicos usam a unidade Mole. Um mole de átomos de qualquer elemento tem sempre o mesmo
número de átomos (cerca de 6,022 x1023). Este número foi escolhido de forma a que se um elemento
tiver uma massa atómica de 1 u, um mole de átomos desse elemento tenha uma massa exata de
um grama. Em função da definição da unidade de massa atómica, cada átomo de carbono-12 tem
uma massa atómica de exatamente 12 u, e portanto um mole de carbono-12 pesa exatamente
0,012 kg.
Tamanho e forma
Os átomos não possuem uma fronteira exterior definida, pelo que a sua dimensão é
normalmente descrita em termos de raio atómico. Esta medida corresponde à distância de
afastamento da nuvem de eletrões em relação ao núcleo central. Porém, isto assume que o átomo
apresenta uma forma esférica, o que só se verifica no vácuo. O raio atómico pode ser derivado da
distância entre dois núcleos quando dois átomos estão unidos por uma ligação química. O raio varia
em função da localização do átomo na tabela periódica, do tipo de ligação química, do número de

[8]
átomos vizinhos (número de coordenação) e de uma propriedade de mecânica
quântica denominada spin.
Na tabela periódica, o tamanho do átomo tende a aumentar à medida que se desce as
colunas, mas diminui quando se cruza as linhas da esquerda para a direita. O átomo de menor
dimensão é o hélio, com um raio de 32 pm. Um dos maiores é o césio com 225 pm. Quando sujeitos
a campos externos, como um campo elétrico, a forma dos átomos pode-se desviar em relação à
esfera. A deformação depende da magnitude do campo e do tipo de órbita das camadas exteriores de
eletrões. Os desvios aesféricos podem ser observados, por exemplo, em cristais, nos quais se pode
verificar a ocorrência de grandes campos elétricos em pontos de baixa simetria na malha
cristalina. Tem-se também verificado a ocorrência de deformações elipsoidais muito significativas
em iões de enxofre nos compostos semelhantes a pirite.
As dimensões atómicas são milhares de vezes mais pequenas do que os comprimentos de
onda da luz (400–700 nm), pelo que não podem ser observados através de um microscópio óptico.
No entanto, é possível observar átomos individuais através de um microscópio de corrente de
tunelamento. Para ter uma noção de grandeza do átomo, considere-se que um cabelo humano
normal tem cerca de um milhão de átomos de largura. Uma gota de água contém cerca de dois mil
triliões (221) de átomos de oxigénio e o dobro desse valor de átomos de hidrogénio. Um diamante de
um quilate com uma massa de 2×10−4 kg contém dez mil triliões (1022) de átomos de carbono. Se
uma maçã fosse ampliada para o tamanho da Terra, os átomos teriam aproximadamente o tamanho
da maçã original.

LEI DE COULOMB
A Lei de Coulomb é uma lei da física que descreve a interação eletrostática entre partículas
eletricamente carregadas. Foi formulada e publicada pela primeira vez em 1783 pelo físico
francês Charles Augustin de Coulomb e foi essencial para o desenvolvimento do estudo
da Eletricidade.
Esta lei estabelece que o módulo da força entre duas cargas elétricas puntiformes (q1 e q2) é
diretamente proporcional ao produto dos valores absolutos (módulos) das duas cargas e
inversamente proporcional ao quadrado da distância r entre eles. Esta força pode ser atrativa ou
repulsiva dependendo do sinal das cargas. É atrativa se as cargas tiverem sinais opostos. É repulsiva
se as cargas tiverem o mesmo sinal.
Diagrama que descreve o mecanismo básico da lei de Coulomb. As cargas iguais se repelem
e as cargas opostas se atraem
Após detalhadas medidas, utilizando uma balança de torção, Coulomb concluiu que esta força é
completamente descrita pela seguinte equação:

[9]
em que:
é a força, em Newtons (N);

C2 N−1 m−2 (ou F m−1) é a constante elétrica,


r é a distância entre as duas cargas pontuais, em metros (m) e
q1 e q2, os respectivos valores das cargas, em Coulombs (C).

é o versor que indica a direção em que aponta a força eléctrica.[1]

Por vezes substitui-se o fator por

k, a constante de Coulomb, com k N·m²/C².


Assim, a força elétrica, fica expressa na forma:

A notação anterior é uma notação vectorial compacta, onde não é especificado qualquer
sistema de coordenadas.
Se a carga 1 estiver na origem e a carga 2 no ponto com coordenadas cartesianas (x,y,z) a força de
Coulomb toma a forma:

Como a carga de um Coulomb (1 C) é muito grande, costuma-se usar submúltiplos dessa


unidade. Assim, temos:

1 milicoulomb =

1 microcoulomb =

1 nanocoulomb =

1 picocoulomb =

História
Charles-Augustin Coulomb anunciou a lei da interação eletrostática em 1785 como o
resultado de várias medições realizadas graças à balança de Coulomb, criada para detectar forças de
interação bem pequenas. Essa é uma balança de torção em que se mede o ângulo de torção que
permite determinar a intensidade das forças repulsivas. Quando existem forças de atração, o estudo

[10]
das oscilações permite determinar a intensidade das forças, pois a força de repulsão elétrica é igual à
força mecânica de torção do fio vertical.
Uma carga elétrica é colocada na extremidade de uma haste horizontal fixa ao fio vertical,
cujas características estão de torção são pré-determinadas. O princípio da medida consiste em
compensar, graças ao par de fios torcidos verticais, a torção exercida pela outra carga elétrica
adjacente à de carga fixa sobre a haste.
A lei de Coulomb é uma importante lei da Física que estabelece que a força eletrostática
entre duas cargas elétricas é proporcional ao módulo das cargas elétricas e inversamente
proporcional ao quadrado da distância que as separa.
Lei de Coulomb e força elétrica

Charles Augustin de Coulomb (1736-1806) foi um físico francês responsável pela


determinação da lei que descreve a força de interação entre cargas elétricas. Para tanto, Charles
Coulomb fez uso de uma balança de torção, similar à balança que fora usada por Henry
Cavendish para a determinação da constante da gravitação universal.
O aparato experimental utilizado por Coulomb consistia de uma haste metálica capaz de girar, que,
quando carregada, era repelida por uma pequena esfera metálica carregada com cargas elétricas de
mesmo sinal. A figura abaixo mostra um esquema de como era a balança de torção utilizada pelo
físico:
Fórmula da lei de Coulomb
De acordo com a sua lei, a força entre duas partículas eletricamente carregadas é diretamente
proporcional ao módulo de suas cargas e é inversamente proporcional ao quadrado da distância
entre elas. Abaixo, apresentamos a fórmula matemática descrita pela lei de Coulomb:

F — força eletrostática (N)


k0 — constante dielétrica do vácuo (N.m²/C²)
Q — carga elétrica (C)
q — carga elétrica de prova (C)
d — distância entre as cargas (m)

Na fórmula acima, k0 é uma constante de proporcionalidade chamada de constante eletrostática do


vácuo, seu módulo é aproximadamente de 9,0.109 N.m²/C². Além disso, sabemos que cargas
de sinal igual repelem-se enquanto cargas de sinais opostos atraem-se, como mostra a figura abaixo:

INTERACÇÃO DE CARGAS ELÉTRICAS

[11]
Quando um corpo perde elétrons dizemos que ele está positivamente carregado.

Quando ganha elétrons dizemos que ele está negativamente carregado. Quando o número de
elétrons em um corpo é igual ao número de prótons, dizemos que o corpo está neutro.

Um experimento relacionado aos primórdios do estudo da eletricidade pode ser realizado


com um bastão de vidro pendurado por um barbante. Se atritarmos esse bastão em um pedaço de lã,
notaremos que ambos se atrairão mutuamente.

Agora se atritarmos o bastão de vidro no tecido de lã e o deixarmos pendurado, aproximando


dele outro bastão de vidro que tenha sido friccionado em outro pedaço de lã, notaremos que os
bastões se repelem.

Cargas elétricas interagem

Muito materiais adquirem carga elétrica quando atritados em outros. Nesse processo um dos
materiais adquire carga elétrica positiva, e o outro, carga elétrica negativa.

Por meio de experimentos semelhantes aos descritos anteriormente com o vidro e a lã, os
cientistas concluíram que cargas elétricas de sinais diferentes se atraem e que cargas elétricas de
sinais iguais se repelem. Quando vidro e lã são friccionados, passam a ter cargas elétricas de sinais
diferentes e, portanto, passam a se atrair. Já os dois bastões de vidro, quando adquirem cargas
elétricas de mesmo sinal, passam a se repelir.

A interação elétrica obedece o princípio da ação e reação

A interação entre dois corpos portadores de cargas elétricas obedece à Terceira Lei de
Newton (Princípio da ação e reação). Sobre cada um dos dois corpos atua uma força que se deve a
presença do outro. As duas forças tem a mesma intensidade (mesmo módulo) e a mesma direção
(mesma linha de atuação), mas diferentes sentidos.

Se os dois corpos apresentam cargas de sinais opostos, as forças tendem a fazê-los de


aproximar. Por outro lado, se os dois corpos possuem carga de mesmo sinal, as forças tendem a
fazê-los se afastar.

[12]
ELETRIZAÇÃO - ELETRIZAÇÃO POR ATRITO, CONTATO E INDUÇÃO

Os processos de eletrização ocorrem na natureza constantemente e, muitas vezes, tais


fenômenos passam despercebidos por nós. O fenômeno da eletrização consiste na transferência de
cargas elétricas entre os corpos, e essa transferência pode ocorrer por três processos conhecidos: por
atrito, por contato e por indução.

Eletrização por atrito

Para entender como ocorre a eletrização por atrito, faça a seguinte experiência. Pegue uma
caneta esferográfica e corte alguns pedaços de papel bem pequeno. Agora atrite a parte de trás da
caneta em seu cabelo e depois aproxime a parte atritada aos pedaços de papel. Você irá observar os
pequenos pedaços de papel sendo atraídos pela caneta.

É muito simples entender o funcionamento da série triboelétrica. Se atritarmos, por exemplo,


lã com celuloide, a lã ficará carregada positivamente, enquanto que o celuloide ficará carregado
negativamente. Isso quer dizer, que durante o atrito, a lã perdeu elétrons e o celuloide, por sua vez,
ganhou elétrons.

A eletrização por contato

A eletrização por contato, diferentemente da eletrização por atrito, necessita de pelo menos
um dos corpos carregado eletricamente. Para entender o funcionamento do processo da eletrização
por contato, considere um condutor carregado positivamente e outro condutor neutro.

Aproxima-se o condutor positivo do condutor neutro até que ocorra o contato entre eles.
Quando isso acontece, haverá uma transferência de elétrons do corpo neutro para o corpo carregado
positivamente. Essa transferência irá ocorrer de maneira bem rápida até que ambos os condutores
fiquem com o mesmo potencial elétrico. Separando-se os dois condutores, eles estarão com cargas
de mesmo sinal.

É importante salientar também que está valendo o princípio da conservação das cargas
elétricas, que diz que a quantidade de cargas elétricas antes do contato é igual à quantidade de
cargas elétricas depois do contato. Se os dois corpos forem absolutamente idênticos, no final da
experiência eles ficarão com a mesma quantidade de carga elétrica, que será determinada pela média
aritmética da quantidade de cargas antes do contato.

Eletrização por indução

Na eletrização por atrito e por contato, há obrigatoriamente a necessidade do contato físico


entre os corpos. Na eletrização por indução isso já não é necessário e é por isso que esse processo
recebe esse nome. Considere três condutores, um carregado eletricamente e ou outros dois neutros e
encostados um no outro.

[13]
Aproxima-se o condutor carregado dos condutores neutros. O condutor carregado será o
indutor e os condutores neutros, os induzidos. Durante essa aproximação, observa-se uma
separação de cargas nos condutores neutros. Como o indutor é positivo, o induzido mais próximo
do indutor ficará negativo e o induzido mais afastado ficará positivo.

PRIMEIRA LEI DE OHM


A Primeira lei de Ohm trata da relação de proporcionalidade entre a corrente elétrica que
atravessa um dispositivo e a ddp à qual ele está submetido.
A primeira Lei de Ohm afirma que a corrente elétrica que atravessa um dispositivo qualquer
é sempre diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada a esse dispositivo. Imagine um
aparelho submetido a uma diferença de potencial (ddp) em que flui uma corrente elétrica de
intensidade i. Caso o gráfico da ddp e da corrente seja retilíneo, a resistência do dispositivo
independerá da variação da ddp, e esse equipamento será reconhecido como ôhmico.

A razão entre a corrente elétrica e a ddp no gráfico acima fornece a inclinação da reta, que é a
mesma para qualquer valor de ddp. Logo, podemos dizer que o material que foi submetido à
voltagem obedece à lei de Ohm, pois a corrente elétrica que o atravessa é proporcional à ddp e a sua
resistência é constante.
Dispositivos que não apresentam um valor de corrente elétrica proporcional à ddp são
denominados de não ôhmicos. Na Microeletrônica, a maior parte das tecnologias é feita com
dispositivos que não obedecem à chamada Primeira lei de Ohm, como celulares, calculadoras etc.

A equação U = R.i é frequentemente denominada de 1ª lei de Ohm, mas essa equação é


utilizada para definir o conceito de resistência e pode ser também aplicada para materiais não
ôhmicos.

Uma das experiências realizadas por Ohm consistia em ligar um resistor numa fonte de
tensão elétrica variável, conforme o circuito acima. Um cuidado importante que Ohm tomava era o
de manter a temperatura do resistor constante, pois se houvesse um aquecimento ele poderia sofrer
dilatação, alterando as medidas que estavam sendo realizadas.

Nessas condições, Ohm variava a tensão da fonte e media a intensidade da corrente elétrica
que percorria o circuito. Após várias medidas, ele pôde observar que a razão entre a tensão elétrica e
a intensidade da corrente elétrica permanecia constante:

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Essa constante foi chamada por Ohm de resistência elétrica do condutor. Portanto, ele
deduziu que mantendo constante a temperatura de um resistor, a diferença de potencial aplicada nos
seus extremos é diretamente proporcional à intensidade da corrente elétrica que o percorre.

Como mostramos em outro artigo, a corrente elétrica consiste no movimento ordenado de


elétrons é formada quando há uma diferença de potencial (ddp) em um fio condutor. E esse
movimento no condutor fica sujeito a uma oposição que é conhecida como resistência elétrica. No
inicio do século 19, o físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854) descobriu duas leis que
determinam a resistência elétrica dos condutores. Essas leis, em alguns casos, também valem para
os semicondutores e os isolantes.

SEGUNDA LEI DE OHM


A Segunda Lei de Ohm é usada para calcular o valor da resistência elétrica e depende de alguns
fatores geométricos do corpo.

Esta lei descreve as grandezas que influenciam na resistência elétrica de um condutor,


conforme cita seu enunciado:

A resistência de um condutor homogêneo de secção transversal constante é proporcional ao


seu comprimento e da natureza do material de sua construção, e é inversamente proporcional à área
de sua secção transversal. Em alguns materiais também depende de sua temperatura.

Sendo expressa por:

Onde:

ρ= resistividade, depende do material do condutor e de sua temperatura.

ℓ= largura do condutor

A= área da secção transversal.

Como a unidade de resistência elétrica é o ohm (Ω), então a unidade adotada pelo SI para a
resistividade é Ω.m

[15]
A Segunda Lei de Ohm é uma expressão matemática que relaciona as propriedades físicas que
interferem na resistência elétrica de um corpo condutor e homogêneo. Essa lei informa que
a resistência elétrica de um corpo é diretamente proporcional ao seu comprimento e resistividade
e inversamente proporcional à sua área transversal.

Essa lei relaciona propriedades geométricas e uma propriedade intrínseca do material que compõe o
corpo condutor: a resistividade. Em termos simples, a Segunda Lei de Ohm estabelece que a
resistência de um corpo depende de sua composição e do seu formato: quanto maior for a espessura
de um fio, por exemplo, menor será a sua resistência elétrica.

Fórmula da Segunda Lei de Ohm

Legenda:
R – resistência elétrica (Ω – omhs)
ρ – resistividade (Ω.m – ohms vezes metro)
l – comprimento do corpo (m – metros)
A – área transversal do corpo (m² – metros quadrados)
A resistividade, representada pela letra ρ, é uma propriedade do material que depende de
características microscópicas, como a quantidade de portadores de carga (elétrons, no caso dos
metais) disponíveis para condução e o tempo em que essas cargas elétricas são conduzidas no corpo
sem colidirem-se com a sua rede cristalina (distribuição espacial de átomos). Além disso,
a resistividade é definida como o inverso da condutividade de um corpo.

σ – condutividade (Ω-1.m-1 inverso de ohms vezes metro)


Devemos lembrar que, no caso de fios, os quais geralmente apresentam formatos cilíndricos, suas
áreas transversais são circulares e podem ser calculadas pela fórmula a seguir:

Associação de Resistores é um circuito que apresenta dois ou mais resistores. Há três tipos de
associação: em paralelo, em série e mista.
Ao analisar um circuito, podemos encontrar o valor do resistor equivalente, ou seja, o valor
da resistência que sozinha poderia substituir todas as outras sem alterar os valores das demais
grandezas associadas ao circuito.
Para calcular a tensão que os terminais de cada resistor está submetido aplicamos a Primeira Lei de
Ohm:

[16]
U=R.i
Onde,

U: diferença de potencial elétrico (ddp), medida em Volts (V)


R: resistência, medida em Ohm (Ω)
i: intensidade da corrente elétrica, medida em Ampére (A)

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM SÉRIE


Na associação de resistores em série, os resistores são ligados em sequência. Isso faz com
que a corrente elétrica seja mantida ao longo do circuito, enquanto a tensão elétrica varia.

Assim, a resistência equivalente (Req) de um circuito corresponde à soma das resistências de


cada resistor presente no circuito:

Req = R1 + R2 + R3 +...+ Rn

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM PARALELO


Na associação de resistores em paralelo, todos os resistores estão submetidos a uma
mesma diferença de potencial. Sendo a corrente elétrica dividida pelo ramos do circuito.

Assim, o inverso da resistência equivalente de um circuito é igual a soma dos inversos das
resistências de cada resistor presente no circuito:

Quando, em um circuito em paralelo, o valor das resistências forem iguais, podemos encontrar o
valor da resistência equivalente dividindo o valor de uma resistência pelo número de resistências do
circuito, ou seja:

ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES MISTA


Na associação de resistores mista, os resistores são ligados em série e em paralelo. Para
calculá-la, primeiro encontramos o valor correspondente à associação em paralelo e de seguida
somamos aos resistores em série.

[17]
POTÊNCIA ELÉCTRICA
Potência elétrica é definida como a rapidez com que um trabalho é realizado. Ou seja, é a
medida do trabalho realizado por uma unidade de tempo.
A unidade de potência no sistema internacional de medidas é o watt (W), em homenagem ao
matemático e engenheiro James Watts que aprimorou a máquina à vapor.
No caso dos equipamentos elétricos, a potência indica a quantidade de energia elétrica que
foi transformada em outro tipo de energia por unidade de tempo.

Fórmula da Potência Elétrica


Para calcular a potência elétrica utilizamos a seguinte fórmula:

P=U.i

Sendo

P: potência (W)
i: corrente elétrica (A)
U: diferença de potencial (V)
AGRADECIMENTO

Primeiramente agradecemos a Deus pela vida que nos concedeu e aos nossos pais pelo apoio
moral, finançeiro, e ao nosso professor.

[18]
CONCLUSÃO
Depois de longas pesquisas sobre o tema em causa, concluimos que, embora o significado original do
termo átomo correspondesse a uma partícula que não pode ser dividida em partículas menores, no contexto
científico contemporâneo o átomo é constituído por várias partículas subatómicas: o eletrão, o protão e o neutrão.
No entanto, há exceções: um átomo de hidrogénio-1 não tem neutrões e um ião hidrogénio não tem eletrões. O
eletrão é a partícula com menor massa, com apenas 9,11 x10-31 kg, tendo carga elétrica negativa e uma dimensão
de tal modo reduzida que não é possível a sua medição com a tecnologia atual.

[19]
REFERÊNCIA

https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Corrente-Electrica-Em-Regime-
Estacionario/61123975.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Coulomb
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/oitava_serie/eletricidade2.php
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/fisica/eletrizacao-eletrizacao-por-atrito-contato-e-
inducao.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/lei-ohm.htm
https://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/segundaleideohm.php
https://www.todamateria.com.br/potencia-eletrica/

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